A NATUREZA DA MATÉRIA

 OS UNIFÓTONS E A NATUREZA DA MATÉRIA


Capítulo -1 – A LÓGICA DO JOGO DA NATUREZA


1 – 1- A EXISTÊNCIA DAS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA

Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação, ou seja, a base de sua estrutura lógica, é que pode entender suas jogadas.
Elementos e regras de operação com os mesmos caracterizam às estruturas lógicas, as teorias, as matemáticas, caracterizam ao que é interpretável.
Um litro de brita mais um litro de areia quando misturados resulta em menos de dois litros da mistura, pois parte da areia entra entre as britas e o novo volume torna-se menor que dois litros. 1+1 nem sempre é igual a 2. As regras de operação dependem dos elementos em operação. As estruturas lógicas dependem de seus elementos.
As estruturas lógicas são condicionadas pelos elementos envolvidos na mesma e pelas regras de operação dos mesmos ou por suas formas de interação.
Nos jogos novas estruturas formadas por suas peças mais elementares formam peças mais complexas e determinam novas regularidades, novas lógicas, embora decorrentes de definidas operações com suas peças mais elementares.
Nos alfabetos novas estruturas formadas por suas letras determinam novos regularidades, novas lógicas, embora decorrentes de definidas operações com seus limitados tipos de letras.
Nos sistemas numéricos novas estruturas formadas por seus algarismos determinam novas regularidades, novas lógicas, embora decorrentes de definidas operações com limitados tipos de algarismos.  
Nos jogos existem elementares básicos: suas peças com naturezas específicas de acordo com cada tipo de jogo. Nos alfabetos existem elementares básicos: suas letras com naturezas específicas de acordo com cada idioma. Nos sistemas numéricos existem elementares básicos: seus algarismos com naturezas específicas de acordo com cada sistema numérico.
A natureza também apresenta peças elementares, pois, caso contrário, não apresentaria estruturas lógicas, ou seja, teorias gerais, como, por exemplo, as da Relatividade e a Quântica; as quais, nos permitem entender a quase tudo. Portanto, os mais elementares constituintes da matéria existem. A tais entes nomeio como Unifótons e à teoria que trata dos mesmos é A Teoria Do Tudo e a nomeio como Teoria dos Unifótons.
    As teoria da Relatividade e a Quântica são incompletas por não partirem dos verdadeiros constituintes elementares da matéria.

    A Teoria dos Unifótons engloba as teorias da Relatividade e Quântica e desvenda, de forma completa - por partir dos verdadeiros constituintes elementares da matéria, a estrutura lógica da natureza.



1 – 2 – AS INTERAÇÕES DAS QUAIS DECORREM TODAS AS OUTRAS

A ocupação de espaço pela matéria é fato experimental. Dois corpos não ocupam o mesmo lugar ao mesmo tempo. Matéria é o que ocupa espaço. Matéria é o que interage. Sem matéria não há interações. O vazio não interage.  

Por que a ocupação do espaço é atributo básico da matéria?

Vejamos a explicação dada pela Teoria dos Unifótons.

Já evidenciamos a existência dos elementares constituintes da matéria: os Unifótons.

O que faz a matéria ocupar espaço é a extensão e a impenetrabilidade de seus constituintes elementares. Caso os constituintes de algo não ocupassem espaço o constituído pelos mesmos também não ocuparia. Logo os Unifótons são extensos e impenetráveis, ocupam espaço, e determinam tal natureza a toda a matéria.
Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; e, daí, não haveriam sucessões. Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele existem os Unifótons (os constituintes elementares da matéria), que são volumes impenetráveis.
Os Unifótons também devem mover, pois sem tal condição não haveria interações ou colisões entre os mesmos. Não havendo interação entre os elementares também não haveria interação alguma, não haveria sucessões, não haveria tempo. A origem do tempo são as colisões dos impenetráveis e móveis Unifótons.   
Os Unifótons, como as pás de um ventilador em movimento, além de ocupar o espaço de seus volumes, também ocupam espaço além de suas dimensões; criam um campo de impenetrabilidade onde movem, e desta forma uns repelem aos outros; exercem pressão. E matéria, cujos constituintes elementares são os Unifótons, obviamente ocupa espaço. Os Unifótons criam um campo de impenetrabilidade que é função crescente de seus tamanhos, densidades e velocidades ou frequências de suas colisões.
Quando átomos apresentam maiores velocidades (maiores temperaturas) eles tendem a ocupar maior espaço e assim o crescimento de temperatura (o aumento de suas velocidades), para certo volume de um gás faz a pressão do mesmo aumentar.
Matéria é o que interage e esta é sua natureza básica, pois derivada de seus constituintes elementares e essencial, uma vez que, caso não ocorresse, não ocorreriam sucessões, não ocorreria o tempo, nada ocorreria.  
Sem a impenetrabilidade dos Unifótons estes não constituiriam às estruturas que conhecemos, pois estas ocupam espaço.

Os Unifótons por serem indivisíveis só comunicam ou só transferem de uns aos outros movimento; está é a interação básica, pois sem ela e sem o movimento não ocorrem às outras interações; a comunicação de movimento condiciona a todas as outras comunicações e interações. Sem movimento nenhuma luz chega a seus olhos, nenhum som chega a seus ouvidos, nada te toca. Não há aroma e nem gosto. Desta forma a comunicação de velocidades entre os Unifótons através de suas colisões é básica. Um Unifóton passa velocidade a outro, que a passa a outro, e assim por diante através de colisões sucessivas dos mesmos, e, desta forma ocorre a comunicação e interação básica localmente e à distância; ou seja, os Unifótons são os entes que geram os campos de força, são os comunicadores de velocidades inclusive à distância.
Os Unifótons não apresentam inércia, isto é, sistemas de Unifótons auto alteram suas velocidades, pois em caso contrário não se ajuntariam para formar as estruturas materiais básicas, as que dão origem às outras. Não haveriam estruturas materiais. A capacidade de auto alterarem seus movimentos, de gerarem para os mesmos forças é fundamental, pois é o que condiciona em última análise a todas as estruturas materiais.
A origem básica de todas as mudanças de velocidades, ou seja, a origem de todas as forças são as colisões dos Unifótons. A forma da ocorrência das forças básicas deriva da forma dos Unifótons, através de suas colisões, comunicarem entre os mesmos movimentos. Tal forma é a lei que estabelece a regra básica do jogo da natureza, é a lei que estabelece a estrutura lógica da natureza. A qual será apresentada em breve.

Os elementares Unifótons, como veremos, condicionam para os mesmos em termos médios uma velocidade, que, por ser média, se torna a máxima para longas distâncias. Um fato básico observado na natureza e que fundamenta as teorias da Relatividade de Einstein.
Os entes materiais que não apresentam em termos médios uma velocidade máxima não podem ser os verdadeiros constituintes elementares da matéria. Logo as “partículas”, como pósitrons, elétrons, neutrinos, etc. não são, como a Quântica supõe, partículas verdadeiramente elementares, mas estruturas constituídas por Unifótons. E os que constroem estruturas lógicas, ou seja, teorias a partir destas “partículas” da Quântica só podem criar e só criam teorias incompletas. Teoria completa só é possível a partir dos constituintes verdadeiramente elementares da natureza. Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação pode entender às estruturas formadas pelas peças e a todas as jogadas.

O que limita às interações é a velocidade média dos Unifótons.

As teorias da relatividade de Einstein têm por base a existência de uma velocidade máxima a da luz, que é de aproximadamente 300 mil km/s. Os entes constituídos não podem mover mais rapidamente que a velocidade média de seus constituintes, então a velocidade média dos Unifótons é a máxima para a comunicação à distância. E os campos e as ondas eletromagnéticas e gravitacionais, os propagadores de velocidades à grandes distâncias, as propagam, como experimentalmente se observa, nesta velocidade máxima, logo, tais campos e ondas, tais propagadores de velocidades, ocorrem através dos Unifótons; e só podem ocorrer nos mesmos, pois em outro meio não teriam a velocidade máxima.
A física tradicional apenas postula, mas não apresenta a origem ou a razão da velocidade máxima para os campos e ondas eletromagnéticas e gravitacionais.
Como a velocidade considerada máxima é uma média a que tendem os Unifótons, então é possível, em intervalos pequenos de espaço e de tempo, se observar velocidades acima desta considerada a máxima.
O que limita a velocidade de todas interações à distância é a velocidade média dos Unifótons que as transportam.
Os Unifótons existem em todo o cosmo, constituem a matéria e é um meio universal para a comunicação básica a de movimento; pois em todo lugar ocorrem comunicações eletromagnéticas e gravitacionais.  

A comunicação de movimento condiciona às outras comunicações. Logo as leis sobre os movimentos são básicas.
A impenetrabilidade é atributo básico dos constituintes elementares da matéria por condicionar as colisões dos mesmos e daí as comunicações de movimento, que são as interações básicas, por condicionar as outras comunicações e dar a matéria sua natureza: a de ser, ao contrário do vácuo ou do vazio, o que interage.


1 – 3 – A REGRA MAIS BÁSICA DO JOGO DA NATUREZA

     Sem movimento não há interações, não há comunicações. Força é fonte ou sumidouro de movimento. Força é comunicação de movimento e daí ser a causa de   acelerações e desacelerações.  Desta forma, força é a comunicação básica, e a comunicação condicionante de todas as outras e de todas interações.  
Já evidenciamos que Unifótons, ou seja, os elementares constituintes da matéria existem, e que eles não podem apresentar inércia, ou seja, sistemas deles devem auto alterarem suas velocidades. Auto acelerarem e desacelerarem. Apresentam auto força. Sem a capacidade de auto alterarem suas velocidades os mesmos não poderiam formar e constituir às estruturas materiais básicas. Estruturas materiais básicas existem, logo há uma força básica e sua origem só pode ocorrer nos e através dos elementares constituintes da matéria, nos Unifótons e a forma desta ocorrência é a regra ou lei mais básica do jogo da natureza.

A regra mais básica do jogo da natureza é a que descreve como as peças de tal jogo geram às forças, interagem.

Agora só falta responder à questão: Como ocorre a força mais básica nos e através dos Unifótons? Ou seja, como é a regra ou lei  mais básica do jogo da natureza?

Vejamos o que a Teoria dos Unifótons postula para definir a regra ou lei mais básica do jogo da natureza.  

POSTULADO DA LEI MAIS BÁSICA DO JOGO DA NATUREZA

“Em relação a um referencial inercial verdadeiro (a um Unifóton entre colisões, que portanto não muda de velocidade) nas colisões dos esféricos Unifótons os mesmos perdem ou transferem ou recebem de suas velocidades relativas de seus pontos em colisão somente as componentes radiais destas, as quais são as transferíveis ou as recebíveis pelos mesmos. E para colisões entre mais de dois Unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes perdidas pelo mesmo (não perde a soma das transferidas pelo mesmo); e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis (não recebe a soma das recebíveis pelo mesmo); porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada Unifóton funciona apenas como intermediário”.  

Neste postulado está, em linguagem matemática, a base da estrutura lógica da natureza, está a regra ou lei mais básica do jogo da natureza, a que nos permite interpretar a todas as suas jogadas. E na medida que formos interpretando jogadas da natureza a validade deste postulado será cada vez mais confirmada.

Vejamos algumas jogadas básicas.

Quando um Unifóton colide com apenas um outro há apenas trocas de suas velocidades transferíveis. Não há fonte nem sumidouro de velocidades. Não há aceleração ou desaceleração do sistema dos colidentes.

Vejamos agora como ocorrem os sumidouros de velocidades, ou seja, as desacelerações básicas.

Os Unifótons são sumidouros de velocidade quando mais de um Unifóton colidem simultaneamente  com um e perdem, segundo uma direção qualquer e de acordo com a lei básica do jogo da natureza, velocidades; e este um só recebe segundo a tal direção apenas a maior das perdidas pelos que com ele colidiram. As  outras são de fato perdidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros Unifótons do sistema. O sistema por si mesmo perde velocidade.
Para esse sistema de Unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo desacelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema é um referencial com auto desaceleração.

Vejamos agora como ocorrem as fontes de velocidades, ou seja, as acelerações básicas.

Os Unifótons são fontes de velocidades quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere, segundo uma direção qualquer e de acordo com a lei básica do jogo da natureza, velocidades a estes e destas transferidas o transferidor só perde a máxima, mas a mesma não é perdida pelo sistema dos colidentes, pois recebida por um deles, e dessa forma, tal sistema só ganha velocidade. As recebidas pelo sistema dos colidentes incluem a perdida por um deles. Só há ganho de velocidades. Tal sistema é um referencial com auto aceleração.

As teorias da relatividade e quântica por não partirem dos elementares constituintes da matéria, dos Unifótons, apresentam diferentes, incoerentes e limitadas explicações para as forças básicas. Mas agora temos uma única e básica origem para todas as forças: a resultante da forma dos Unifótons comunicarem movimento.
Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, era o maior sonho dos físicos; pois essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limitava de forma radical à física e, por tabela, limitava também de forma radical a toda ciência.
Quem não sabe a regra básica de um jogo não pode entender a todas as jogadas e nem jogar com eficiência.
Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos como ocorrem as fontes e os sumidouros de velocidade; como funciona os motores e os freios fundamentais; a origem básica das acelerações e desacelerações; a verdadeira força básica.
Somente agora, na forma da interação entre os Unifótons, temos onde a lei da inércia não funciona. Mas a exceção à lei da inércia é necessária para explicar a estruturação da matéria a partir de seus constituintes elementares, para explicar a origem básica das forças e origem da capacidade de interagir de toda matéria. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras, um significado, por exemplo. Veremos, mais adiante, a explicação da inércia das estruturas materiais, através dos seus sumidouros de velocidades que cancelam suas fontes de velocidades. Veremos também como ocorrem acelerações e desacelerações no interior das estruturas materiais e, desta forma, explicaremos forças consideradas básicas, como por exemplo, as forças gravitacionais e as eletromagnéticas. Tais explicações validarão a postulada lei básica da natureza.  

Sobre os Ombros de Einstein

No interior das estruturas materiais  básicas ocorrem auto acelerações no sentido de seus centros, acelerações centrípetas, pois neste sentido, pro ocorrer aumento na densidade de Unifótons, ocorrem colisões de um Unifóton com mais de um simultaneamente o que condiciona aceleração dos mesmos neste sentido. E tal não inércia pode ser representada por referencial acelerado como Einstein supos e agora subindo em seus ombros podemos interpretar a tal proposição. O princípio da equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional, proposto por Einstein, é consequência de auto aceleração dos elementares constituintes das partes de um grande astro. Desta forma as estruturas materiais, como os grandes astros, geram suas acelerações centrípetas.


1 – 4 – A RAZÃO DA EXISTÊNCIA DA VELOCIDADE, c, A “MÁXIMA” E “ABSOLUTA” VELOCIDADE DAS COMUNICAÇÕES À DISTÂNCIA

A velocidade máxima e absoluta c, igual à da luz nas regiões entre as estruturas materiais, é um dos princípios das teorias da Relatividade de Einstein, mas da teoria dos Unifótons é consequência teórica, como agora veremos.  
Os entes constituídos não podem mover mais rapidamente que a velocidade vetorial média de suas partes; pois esta é a definição matemática da velocidade deles. Logo os entes constituídos não podem ser os mais rápidos e os elementos mais rápidos são os constituintes verdadeiramente elementares da matéria e as ondas mais rápidas são as que propagam nos meios constituídos pelos mesmos; pois os elementos do meio em que as ondas propagam naturalmente limitam suas velocidades. Como as ondas eletromagnéticas e as gravitacionais são as mais rápidas então o meio que as transportam é constituído pelos verdadeiros elementares constituintes da matéria, ou seja, pelos Unifótons.
Agora vejamos como os Unifótons autodeterminam suas velocidades médias em função de suas dimensões.  Vejamos como movem os constituintes elementares da matéria.
Conforme já vimos para os Unifótons a inércia não funciona, eles autodeterminam suas velocidades.
Unifótons muito lentos tendem a serem alcançados e daí recebem velocidades maiores, tendem a aumentarem suas velocidades. Unifótons muito rápidos tendem a alcançarem outros e daí a receberem dos mesmos velocidades menores, tendem a reduzirem sus velocidades.
Quando maior a velocidade de um Unifóton mais colisões anteriores e redutoras de sua velocidade ocorrem com o mesmo, mais perde velocidade e quanto menor a velocidade de um Unifóton mais colisões posteriores e aumentadoras de sua velocidade ocorrem com o mesmo, mais ganha velocidade, logo os Unifótons tendem a certa velocidade, onde os ganhos e perdas de velocidade se equivalem.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os Unifótons maiores tendem a menor velocidade média.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos Unifótons vai ocorrer em velocidade maior para os menores. Os quais tendem à velocidade, c. A famosa velocidade da luz, ou melhor, das ondas eletromagnéticas e das gravitacionais, as que ocorrem no espaço entre as estruturas materiais, espaço ocupado pelos menores Unifótons, que as transportam com suas velocidades médias, embora tal espaço seja às vezes erroneamente considerado como totalmente vazio ou vácuo.
Como a velocidade média dos Unifótons, em qualquer região e em relação à mesma, é autodeterminada por seus tamanhos, então a dos menores Unifótons é autodeterminada pelos mesmos e daí absoluta e máxima em todas as regiões em que ocorrem e em relação a tais regiões. E como observações das ondas mais rápidas são somente locais, só observadas no meio onde propagam e não no espaço vazio, não se pode determinar a relatividade da mesma a não ser em relação a seu meio de propagação e não de forma absoluta. Para a observação é como se tal velocidade fosse absoluta e a máxima. É, desta forma, virtualmente absoluta e máxima.  
Os Unifótons de uma região auto aceleram e assim mantêm estruturas, por exemplo, com acelerações centrípetas, e como suas partes apresentam, em cada região, acelerações iguais então não movem umas em relação às outros e, assim, as ondas que nelas movem é como se movessem em um referencial parado e determinadas por tal meio e referencial, logo são ondas tidas através de observações locais como apresentando as velocidades máximas e absolutas.  

Os Unifótons que não os menores formam às estruturas materiais, e as ondas que dentro delas ocorrem, como se verifica experimentalmente, apresentam, corroborando a Teoria dos Unifótons, menores velocidades, pois são transportadas por Unifótons menos velozes.  
E, assim, a teoria dos Unifótons prevê a existência da velocidade c, embora como média das velocidades dos menores Unifótons, a qual é uma velocidade básica da natureza. E por ser uma média, em certas circunstâncias, podem ocorrer velocidades superiores ou inferiores a c. Prevê também que os Unifótons maiores apresentam maiores frequências de colisões e menores velocidades.     

    Vimos também que os Unifótons que não os menores é que formam às estruturas materiais e como os mesmos apresentam maiores frequências e ondas de frequências mais baixas não podem mover entre osciladores de maiores frequências, então, as ondas de maiores frequências são, como se verifica experimentalmente, mais penetrantes uma vez que os maiores Unifótons ocupam as regiões mais centrais das estruturas materiais básicas, como em átomos e em astros. Estes fatos corroboram nossa visão da forma de mover dos Unifótons.

As visões virtuais e não interpretadas como virtuais, dificultam as visões reais e mais gerais. Por exemplo, antes da teoria heliocêntrica o movimento do Sol em torno da Terra era visto como real e não como virtual em função da rotação da Terra e tal fato dificultou a visão mais geral dada pela teoria heliocêntrica. De forma semelhante a ilusão de uma velocidade máxima e absoluta como real e não apenas virtual dificulta o surgimento de teoria mais geral.

Teorias que afastam sombras.

Ilusões observacionais quanto mais  gerais mais graves são. Teorias que interpretam ilusões observacionais e desta forma nos livram delas são importantes. As que interpretam ilusões mais gerais são teorias mais básicas.







 1 – 5 - A ORIGEM E NATUREZA DO TEMPO

Sucessões sempre ocorrem. As mudanças são constantes. A impermanência é uma constante.
Sucessões validam a ideia de tempo, que é medido as comparando.  
Para entender o que origina e condiciona o tempo é essencial compreender sua relação com o movimento. Sem movimento não há interações, sem interações não há mudanças ou sucessões, ou tempo. Se houvesse apenas o espaço vazio ou se o mesmo fosse completamente cheio e/ou impenetrável não haveria movimento, não haveria interações, não haveria sucessões, não haveria tempo. Mas ao contrário dentro do espaço vazio existem os volumes impenetráveis e móveis, ou seja, os indivisíveis e elementares Unifótons constituintes de toda matéria e/ou energia, os quais autodeterminam seus movimentos e os movimentos das estruturas constituídas por eles, e desta forma condicionam a todas as interações e a todas as sucessões. As colisões dos Unifótons são as interações básicas, são as que, como os Unifótons são indivisíveis, comunicam exclusivamente movimento; comunicam exclusivamente a condição de todas as interações, de todas as comunicações, de todas as sucessões, ou seja, as colisões dos Unifótons são as interações que originam e condicionam a existência do tempo. Portanto o tempo é algo que decorre das colisões dos Unifótons.

Consequências imediatas de serem as colisões dos Unifótons a origem do tempo:
1 - O tempo é fenômeno local, pois condicionado pelas colisões de Unifótons, fenômeno intrinsecamente local.
2 – O tempo existe sempre e em toda parte, pois os Unifótons existem desde sempre e em toda parte.
3 – Aumento da velocidade de uma porção de matéria resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus Unifótons, o que motiva a redução de suas colisões, o que motiva redução do ritmo do tempo em tal porção de matéria. Torna o tempo na mesma mais moroso. Tudo que orienta velocidades, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo. Tudo que reduz a frequência de colisões dos Unifótons reduz o ritmo do tempo, o torna mais moroso. O que também evidencia a relação do tempo com o movimento dos Unifótons.
4 - Quando não há colisões de Unifótons não há tempo. A velocidade de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades dos Unifótons que a constituem e, por esta razão, depende da orientação do movimento de seus Unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido e com a mesma velocidade, a c, por exemplo, que é a velocidade média dos Unifótons, a porção de matéria apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de Unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo. Logo para os entes materiais na velocidade máxima, que é a da luz, não há o fenômeno tempo. O que também evidencia a relação do tempo com o movimento dos Unifótons.

Comentários

Um fato que corrobora o que foi dito acima sobre o tempo é que os Múons, que são partículas geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra, aqui chegam, por ocorrer nelas uma morosidade maior para seus tempos próprios, decorrentes de suas altas velocidades. Desta forma a natureza relativa do tempo afeta nossa visão da natureza do espaço, a torna ilusória, pois, nesse caso dos múons, se usarmos o tempo para determinar a distância percorrida por eles é como se o espaço encolhesse no sentido do movimento dos mesmos. É como se o espaço tornasse também relativo.  
Segundo Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Este absurdo nos mostra que o espaço relativo é fato apenas observacional ou virtual e não real.
O espaço vazio e os cheios -os Unifótons, os constituintes elementares da matéria, não decorrem de movimento, são incriados e indestrutíveis, são inclusive os que explicam a conservação da matéria e de sua capacidade de interações ou energia. O espaço vazio e os cheios são absolutos e eternos. Invariáveis.
As teorias da relatividade restrita e geral consideram erroneamente o espaço como não invariável, não absoluto, mas relativo. A razão desta errônea visão é que, como vimos, o tempo é de fato relativo e para as teorias da relatividade a velocidade máxima c é considerada como de fato máxima e absoluta como  c=d/t     t sendo relativo implica na relatividade de d, pois d e t devem variar proporcionalmente para c ser constante.  Mas a constante c, conforme já tratamos, é apenas observacional ou aparente. O que torna a relatividade do espaço também apenas aparente. O que nos acomoda a uma visão não verdadeira sobre o espaço, que é peça básica do jogo da natureza, o que afeta de forma radical às interpretações de suas jogadas. Nos impede inclusive de termos uma teoria mais geral.  
Para manter uma mesma estrutura lógica, como ocorre com os jogos e com o jogo da natureza, suas peças não podem ser alteradas. Devem se manter invariáveis, absolutas. As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus Unifótons, e o espaço onde movem não podem mudar; são invariáveis, absolutos, independem de referenciais. As propriedades que caracterizam os Unifótons decorrem de seus volumes, do espaço ocupado pelos mesmos, logo o espaço em suas partes cheias (nos Unifótons) e em sua parte vazia - o espaço entre os Unifótons - é invariável, absoluto. Só assim ocorre a existência das leis da natureza. O que a torna inteligível e previsível.

A teoria dos Unifótons nos livra de ilusões observacionais básicas. Abre nossos olhos.






Capítulo – 2 – DE COMO O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE FAZ A MATÉRIA SEMPRE SE AUTO ESTRUTURAR

Quando partículas são desfeitas, por exemplo, através de suas colisões como se observa nos aceleradores de partículas, dos constituintes das mesmas surgem outras. A matéria não permanece desestruturada, mas sempre se auto estrutura rapidamente de tal modo a não ser observável na forma desestruturada, na forma apenas de matéria com sua energia, ou seja, em suas partes verdadeiramente elementares.

Você sabe como a matéria sempre se auto estrutura?

A física tradicional, ao contrário da teoria dos Unifótons, não faz tal pergunta, pois não parte dos verdadeiros constituintes elementares da matéria: dos Unifótons. Pois só a partir destes podemos explicar de forma geral e simples a forma da matéria sempre se auto estruturar.

Vejamos a resposta dada pela Teoria dos Unifótons.

Apenas a teoria dos Unifótons propõe os constituintes elementares de toda matéria como fontes e sumidouros de velocidades, como aceleradores e desaceleradores, como geradores dos campos de forças básicos: como os gravitacionais, os eletromagnéticos, e, em especial, o campo que dá à matéria a capacidade de ocupar espaço, ao qual nomeio como campo de impenetrabilidade. O qual, como veremos neste tópico, explica a estruturação básica da matéria.

Agora veremos como os Unifótons, de forma autônoma, formam e constituem às partículas básicas

Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (campo de pressão) na região onde movem. Da mesma forma, os constituintes verdadeiramente elementares de toda matéria, os Unifótons, sendo volumes impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o campo de impenetrabilidade; o ocupador de espaço; o gerador de pressão. Um campo genérico para toda matéria.  
“Conforme já tratamos, os Unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões, e, portanto, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, os Unifótons sempre formam as partículas básicas: estruturas materiais onde camadas de Unifótons menores envolvem e confinam camadas de maiores”.

Comentários

Agora entendemos a razão de matéria não se apresentar  desestruturada e, de forma autônoma, formar e constituir às estruturas materiais básicas, as partículas. As quais são estruturas de camadas de Unifótons confinadas por outras e daí arredondadas e com impenetrabilidade crescente no sentido de seus centros.
Esta forma da estruturação básica da matéria nos permitirão interpretar as forças centrípetas que nelas atuam, suas inércias, suas auto rotações ou spins e outros fatos ainda não bem esclarecidos da natureza das mesmas.

Capítulo – 3 - DE COMO OCORRE A INÉRCIA E A AUTO ROTAÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

3 – 1 – DE COMO AS FORÇAS INTERNAS DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS AS FAZEM APRESENTAR INÉRCIA
 
Como Galileu postulou e Newton confirmou, as estruturas materiais apresentam inércia, isto é, sem o efeito de forças externas sobre as mesmas elas não aceleram ou desaceleram. Não auto aceleram ou desaceleram. E as que apresentam maior quantidade de matéria apresentam maior inércia, ou seja, maior resistência à aceleração e à desaceleração. E do postulado da existência de uma velocidade máxima e absoluta Einstein, completando a lei da inércia de Newton, inferiu que a inércia de uma estrutura material cresce também com o crescimento de sua velocidade e que naturalmente na máxima velocidade a inercia de uma estrutura material é infinita.
As teorias  clássicas e também as da Relatividade e a Quântica utilizam a postulada lei da inércia, mas não explicam como as forças internas das estruturas materiais básicas determinam suas inércias.

Vejamos como a Teoria dos Unifótons prevê e explica a natureza da inércia.  

Os Unifótons, que são os verdadeiros constituintes elementares da matéria, ao contrário das estruturas materiais, não obedecem a lei da inércia; ou seja, apresentam auto aceleração ou auto desaceleração. Originam todas as forças.
 
Conforme a postulada lei fundamental da natureza, os Unifótons são fontes de velocidade quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere a estes, segundo uma direção qualquer, velocidades, e o que transfere velocidades não perde a soma das transferidas, mas apenas perde segundo a tal direção a maior das transferidas e as recebidas pelos colidentes incluem a perdida. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem simultaneamente com um, há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma dessas a recebida por um, a única transferida, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade.
Partículas básicas, conforme já tratamos, são estruturas arredondadas e com densidade de Unifótons crescente na direção de seus centros o que ocorre inclusive nas vizinhanças das mesmas, ou seja, nas camadas de Unifótons que as interligam. Há variação na densidade de Unifótons em toda parte, em todo espaço. Por causa da densidade de Unifótons ser crescente nas direções centrípetas das partículas básicas então ocorrem nestes sentidos fontes de velocidades devido a maior frequência nestes sentidos de colisões de um Unifóton com mais de um nestas estruturas e nestes sentidos, ou seja, forças centrípetas e acelerações centrípetas nas mesmas. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões, comunicações de velocidades, de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais destas estruturas. Eis os sumidouros que cancelam fontes de velocidades nestas estruturas, eis também a explicação da inércia destas estruturas, as velocidades que nelas surgem nelas também desaparecem, e como as mesmas constituem a todas as outras, então temos explicação da inércia para todas as estruturas materiais.

A teoria dos Unifótons explica as forças a partir de seus constituintes elementares, ou seja, de uma forma básica, o que permite apenas a ela prever e explicar, como vimos, à inércia das estruturas materiais a partir da não inércia dos Unifótons.

A velocidade de um objeto material é determinada exclusivamente pela orientação das velocidades de seus constituintes elementares, os Unifótons. Quanto maior a quantidade de matéria em um corpo, ou seja, quanto mais Unifótons estiverem presentes, mais difícil é orientar todas essas velocidades na mesma direção e sentido. Isso resulta em uma maior resistência à aceleração, o que chamamos de inércia. Essa é a razão de corpos com maior quantidade de matéria apresentarem maior inércia.
Agora, consideremos o caso de um corpo movendo-se à velocidade máxima, equivalente a velocidade da luz. Nesse cenário, todas as velocidades de seus Unifótons estão perfeitamente alinhadas em uma única direção e sentido. Não há colisões entre os mesmos. Não há força nos mesmos. Como resultado, não é possível aumentar ainda mais a velocidade deste corpo; o qual apresenta o que chamamos de "inércia infinita".
A inércia infinita ocorre para todas as estruturas materiais na velocidade máxima independentemente de suas quantidades de matéria, de Unifótons, inclusive para as partículas, que como já tratamos são constituídas por Unifótons, mostrando não ser apenas a quantidade de matéria a determinante de suas inércias.
Na velocidade máxima a inércia é infinita, nesta situação, a inércia independe das quantidades de matéria, embora em velocidades menores a inércia cresça com as quantidades de matéria dos corpos.  
As inércias dos corpos crescem com suas velocidades, uma vez que, quanto mais vetores velocidades dos Unifótons em uma estrutura material estiverem orientados em um sentido, menos efeito, na velocidade da mesma, terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Isso é o que explica o aumento da inércia dos corpos com o crescimento de suas velocidades.
 
Comentários

Esta teoria por prever, interpretar e explicar a lei da inércia engloba a física tradicional que apenas a postula.

Na explicação da lei da inércia acabamos explicando também a origem das forças centrípetas e a relação da mesma com a variação da densidade de Unifótons nas estruturas materiais básicas.

Na interpretação da inércia utilizamos a lei fundamental da física, a que descreve a força básica gerada pelos Unifótons e, desta forma, tal explicação torna-se corroboradora de tal lei.




3 – 2 – DE COMO ESTRUTURAS MATERIAIS  COM AUTO FORÇAS CENTRÍPETAS APRESENTAM TAMBÉM AUTO ROTAÇÃO

Aglomerados de galáxias, galáxias, sistemas planetários, estrelas, planetas, átomos, … e outras estruturas que apresentam auto força centrípeta apresentam também auto rotação.
 
Agora, utilizando a teoria dos Unifótons, que são os constituintes verdadeiramente elementares da matéria, explicaremos o que causa e explica o autodeterminado giro das estruturas com auto forças centrípetas.  

Vimos que só há fonte de velocidades quando um Unifóton colide simultaneamente com mais de um e daí transfere aos mesmos velocidades cuja soma é maior que a velocidade perdida pelo mesmo. A força centrípeta e sua correspondente aceleração centrípeta ocorrem em estruturas materiais onde, conforme já tratamos ao explicarmos a inércia das estruturas materiais, a densidade de Unifótons sempre cresce no sentido de seus centros, o que ocorre por efeito de um Unifóton apresentar maior probabilidade de simultaneamente colidir com mais de um nesse sentido, por causa desse aumento de densidade de Unifótons. Agora veremos o que faz estas estruturas girarem, ou seja, como ocorre a orientação das velocidades de seus Unifótons que as giram, dando às mesmas rotações intrínsecas.
Além da variação da densidade de Unifótons, que condiciona a aceleração centrípeta através de colisões de um Unifóton simultaneamente com mais de um no sentido em que cresce a densidade deles, o do centro de tais estruturas materiais, há outra condição para um Unifóton colidir com mais de um em uma direção e sentido: a de mover na mesma, desta forma, as velocidades dos Unifótons se multiplicam em um sentido resultando em uma tendência geral a uma orientação dos movimentos dos Unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só conservar tal movimento. Por tal motivo há uma supercondutividade para toda matéria e não só para carga elétrica. E no caso de Unifótons presos em uma estrutura material por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta de uma forma geral uma auto rotação, que se conserva. Eis a previsão e a origem da intrínseca rotação das estruturas com força centrípetas.

Esta explicação das auto rotações de estruturas com forças centrípetas por ser básica, geral e simples é também indispensável e revolucionária.
Ocorrer dois fenômenos, aceleração centrípeta e rotação, por efeito da forma básica das acelerações postulada pela teoria dos Unifótons corrobora esta teoria.
O efeito da orientação do movimento, do direcionamento das velocidades, é maior onde a densidade de Unifótons é maior, pois nestes casos ocorrem mais colisões orientadoras de suas velocidades. Logo podemos prever, como de fato ocorre, que as velocidades das rotações das estruturas materiais depende da densidade dos Unifótons onde ocorrem, pois onde a densidade deles é maior o efeito orientador das velocidades dos mesmos, que dá a medida de suas velocidades, será maior. Como tal densidade é maior nas proximidades dos centros dessas estruturas então nestas regiões as velocidades de rotação são maiores.  

A origem do emaranhamento.

Entre partículas ou astros com auto força centrípeta vizinhas e que portanto também giram há camada de Unifótons que as interligam e separam. Camada de ligação. Entre duas destas estruturas materiais vizinhas que giram os Unifótons da camada de ligação delas, na região entre elas, por efeito de suas rotações, movem em determinado sentido. Quando duas destas partículas ou astros se aproximam elas determinam um sentido único de movimento para os Unifótons da região entre elas e desta forma, indiretamente, uma determina a rotação da outra em sentido oposto ao do seu auto giro e, desta forma, passam a rotacionar em sentidos opostos, emaranham suas rotações.  
Estruturas emaranhadas por manterem suas auto rotações mesmo que separadas espacialmente conservam o caráter oposto de suas rotações.
Ao se observar o sentido de rotação de uma estrutura emaranhada, independente da distância que as separam, naturalmente e imediatamente se determina o sentido da rotação da outra, pois auto giram em sentidos opostos.
Três dessas partículas não ocupam uma mesma região, pois uma irá girar no mesmo sentido de uma das outras e, por tal razão, será repelida.
Estes fatos citados acima são observados, mas só agora interpretados.  
Neste tópico há uma junção entre o entendimento da aceleração centrípeta e da rotação das estruturas materiais do microcosmo e do macrocosmo. Algo só agora possível graças à Teoria dos Unifótons.







Capítulo - 4 – OS ENTES QUÂNTICOS E SUAS INTERAÇÕES

4 – 1 – As Interações Quânticas    
 
Os entes quânticos emitem e absorvem matéria (ou seja, o que interage) com sua energia (ou seja, com sua medida de capacidade de interação) e, portanto, não são, como alguns supõem, entes elementares, mas constituídos.
A postulação da comunicação de energia entre os entes quânticos em pacotes com suas energias quantizadas feita por Planck deu origem à revolucionária física quântica. Tal postulado define uma natureza fundamental para tais interações ou comunicações. As quais só não são mais básicas que as de movimento, comunicadas pelos indivisíveis constituintes elementares da matéria, pelos Unifótons, pois sem movimento não ocorrem nenhuma outra comunicação, nenhuma outra interação. As comunicações de pacotes de energia alteram os entes quânticos de forma fundamental, ou seja, em seus níveis energéticos e em suas constituições. Daí sua importância.
Agora, utilizando a teoria dos Unifótons, inferiremos o que explica os níveis de energia, os pacotes de energia e a origem das comunicações quantizadas de matéria e energia entre os entes quânticos. A origem dos princípios fundamentais da teoria quântica. Veremos a lei que nos permite interpretar de forma consistente à teoria quântica. A lei que fundamenta as interações ou as comunicações quânticas.
Os elementares constituintes da matéria – os Unifótons - são indivisíveis. Não podem comunicar suas partes. Comunicam exclusivamente movimento. O que permite aos mesmos formarem e constituírem os entes quânticos. Estes sim podem comunicar suas partes.
Os entes quânticos, não postuladas, mas derivadas, na forma que já tratamos, da Teoria dos Unifótons, são estruturas constituídas por camadas de Unifótons, onde as de Unifótons menores envolvem as de maiores, que, como veremos, determinam seus níveis energéticos. E as comunicações de camadas de Unifótons são as fundamentais entre os entes quânticos, pois são as que naturalmente mudam suas estruturas e seus níveis energéticos. E destas mudanças decorrem, como veremos, outras comunicações quantizadas entre as mesmas. A lei sobre estas comunicações é a que fundamenta e caracteriza as interações quantizadas entre os entes quânticos.

Lei Que Fundamenta As Interações Quantizadas

Entes quânticos ou estruturas de camadas de Unifótons vizinhos imediatos compartilham uma camada de Unifótons, que os separam e os interligam. A este tipo de camada nomeamos como camada de ligação. Mudança de camada de ligação em não de ligação ou sua inversa, ou seja, a de não ligação em de ligação, naturalmente, altera os entes quânticos em que ocorrem, pois esses são definidas por suas camadas de Unifótons.
O número de camadas de um ente quântico altera quando camada de ligação do mesmo transmuta em não de ligação dele, se tornando não compartilhada, mas sua camada; assim, o ente quântico ganha camada; ou ao contrário, uma sua camada, não de ligação, transmuta em de ligação, o ente quântico perde camada. Estas transmutações decorrem de suficientes aproximações ou afastamentos entre entes quânticos vizinhos imediatos. Vejamos como.  

1º Caso: Aproximação De Entes Quânticos Vizinhos

Um ente quântico perde camada quando se aproxima de outro em tal medida que a camada de ligação entre eles deixa de existir, todos os Unifótons dele entre eles, por causa desta aproximação, escapam dessa região, e então as camadas mais externas dos mesmos que se aproximaram deixam de ser exclusivas desses e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por eles e de ligação deles. Ocorre uma junção de suas camadas mais externas.

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de entes quânticos que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada dois deles, que se ajuntam. A razão é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada aumenta, pois, formada por outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim entes quânticos perdem camadas e pacotes de Unifótons. Perdem de forma quantizada matéria com sua energia. Mudam, através de alterações de suas camadas, em nível energético e em energia através da emissão de pacotes de Unfótons.
Esta é a explicação simples derivada da teoria dos Unifótons do mecanismo das reações exotérmicas, as que os entes quânticos geram e perdem pacotes de matéria e energia, perdem camadas e decaem em nível energético.

Exemplo De Reação Exotérmica

Quando um gás é comprimido, que é uma das formas de aproximação de seus entes quânticos, então estes se aproximam, e por causa desta aproximação ocorrem com os mesmos junções de camadas e emissão de calor, de pacotes de Unifótons, de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.

2º Caso Afastamento De Entes Quânticos Vizinhos

Um ente quântico ganha camada quando se afasta de outro, em tal medida que a camada, além da de ligação deles, envolvente imediata desses, entra na região entre eles e então torna-se de ligação deles e a anterior de ligação dos mesmos subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas desses. Ocorre uma separação, divisão e transmutação de camada de ligação em outras não de ligação. Desta forma, cada ente quântico ganha uma camada mais externa. A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de uma que deixou de ser de ser de ligação de entes quânticos que se afastaram e se tornou destes ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria. A razão é que com a subdivisão o número de Unifótons dos que surgiram é menor, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim esses entes quânticos alteradas atraem os Unifótons em falta o que os levam a ganhar pacotes de Unifótons. Assim entes quânticos ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons. Ganham de forma quantizada matéria e energia.
Esta é a explicação simples derivada da teoria dos Unifotons do mecanismo das reações endotérmicas; as que os entes quânticos absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, e ganham camadas, sobem em nível energético.

Exemplo De Reação Endotérmica

Quando um líquido é rarefeito e evapora, seus entes quânticos se afastam, ocorrendo com os mesmos separações de camadas e, por esse motivo, absorção de calor, de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, seus entes quânticos se afastam, ocorrendo com os mesmos separações de camadas. O líquido evapora e absorve calor, matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.

Comentários

Não há explicações mais simples e geral, que as acima apresentadas, para os níveis energéticos dos entes quânticos e nem para as comunicações quantizadas de matéria e energia.

Realização do sonho de interpretar a teoria Quântica

Sem a previsão da genérica constituição dos entes quânticos , às vezes nomeadas como partículas, não há como interpretar de forma simples e geral a natureza do comportamento dos mesmos. Teoria que não parte dos elementares constituintes da matéria não pode determinar a natureza dos entes quânticos. Não pode interpretar a teoria que trata dos entes quânticos, ou seja, não pode interpretar a teoria quântica, o que apenas a teoria dos Unifótons pode fazer de forma lógica, ou seja, sem as contradições das pretensas interpretações da física tradicional.     
Nos próximos tópicos interpretaremos outros fenômenos ligados aos entes quânticos.


4 – 2 – OS ENTES QUE SÃO AS VEZES SIMULTANEAMENTE ONDAS E PARTÍCULAS, AS VEZES APENAS ONDAS E AS VEZES APENAS PARTÍCULAS   

Do século XVII até o início do XX haviam duas formas de interpretar a luz, uns seguiam Huygens e a interpretavam como onda e outros seguiam Newton e a interpretavam como movimento de partículas. Depois, já no século XX, surgiu a poderosa Física Quântica, que, sem resolver essa enigmática natureza, considera, não só a luz, mas todas as radiações como as de nêutrons, de pósitrons, de elétrons, de neutrinos, de fótons com estas diversas natureza: antes de serem observadas com as naturezas superpostas de ondas e de partículas, mas depois de serem observadas ou com as naturezas apenas de ondas ou apenas de partículas. E desta forma enigmática, a física quântica caracteriza seus entes mais básicos. E, com base nesta visão, os físicos criaram equações que descrevem os fenômenos  relativos ao mundo microscópico.

Vejamos como a teoria dos Unifótons soluciona a tal enigma e interpreta de forma simples ao misterioso ente quântico.

Entes quânticos geram ondas.

Vimos em tópico anterior que os entes quânticos (as partículas) não são entes elementares, mas estruturas básicas constituídas por Unifótons, que são os verdadeiros constituintes elementares de toda matéria.
Unifótons são corpúsculos osciladores com frequências específicas de acordo com seus tamanhos.
Os entes quânticos quando paradas comunicam apenas as frequências específicas de colisões dos seus Unifótons e comunicam tais frequências não só entre seus Unifótons, mas também aos Unifótons de suas vizinhanças, ou seja, aos de camada de interligação de entes quânticos, mas quando movem comunicam também ondas com suas frequências na região entre eles, onde movem. Os entes quânticos comunicam oscilações e/ou ondas com as frequências específicas de seus Unifótons (seus osciladores), assim como peixes não nadando e oscilando suas nadadeiras comunicam oscilações à água e quando movem comunicam ondas com a frequência de oscilações de suas nadadeiras. Tais comunicações de oscilações e/ou ondas apresentam a identidade de seus geradores, ou seja, dos entes quânticos, pois apresentam as frequências de seus constituintes. Como entes quânticos apresentam as frequências de seus Unifótons se assemelham às ondas que criam com tais frequências. Entes quânticos não são ondas, mas são como se fossem, pois as geram quando movem.

Ondas geram entes quânticos.

Assim, como entes quânticos movendo naturalmente geram ondas. O inverso também é verdadeiro. Ou seja, ondas geram entes quânticos.
Ondas, como variações de pressão ou de temperatura ou forças nos aceleradores de entes quânticos (partículas), também alteram as distâncias entre entes quânticos e, por esta razão, como já explicamos em outra postagem, quando os afastam suficientemente os fazem absorver entes quânticos, como fótons, por exemplo, e quando os aproximam suficientemente os fazem emitir entes quânticos.

Ondas e entes quânticos se complementam.

Como ondas, aproximando entes quânticos de forma suficiente, geram entes quânticos, e entes quânticos movendo geram ondas, então a física quântica considera seus entes, antes de serem observados, como de natureza entrelaçada ou complementar de onda e de ente quântico (partícula).

Como entes quânticos em movimento originam ondas e ondas originam entes quânticos, então, em experiências com os entes quânticos, quando ente quântico (partícula) é detectado e parado em certo local, então o mesmo deixa de gerar sua onda, que por isso não é observada. E quando se observa onda não se pode detectar ou parar o ente quântico em movimento que a gera, pois senão a onda não ocorre. Ou se detecta onda ou ente quântico, mas não essas entidades simultaneamente, pois uma condiciona a outra. Daí também é que atribuem erroneamente à observação (à detecção) a magia de determinar a natureza de ente quântico ou de onda desses entes, o que agrada aos mistificadores, permitindo inferências errôneas e a descaminhos para o conhecimento da natureza.
A natureza ondulatória da matéria revela superpoderes fascinantes. Ondas nos Unifótons aproximam e afastam entes quânticos, são aceleradores de entes quânticos, e até mesmo quando estes entes quânticos não têm energia suficiente para interagirem diretamente, condicionam interações entre os mesmos com mudanças em seus níveis energéticos, emissões ou absorções de entes quânticos. As ondas também contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que entes quânticos não fazem, e assim são entes quânticos em potencial superpoderosas; pois interagem em lugares impossíveis para os entes quânticos reais. Agora para o desagrado dos mistificadores desvendamos o que torna os entes quânticos e a Física Quântica misteriosamente superpoderosa.

Interpretando O Caráter Probabilístico Da Física Quântica  

As amplitudes das ondas quânticas fazem os entes quânticos se aproximarem ou se afastarem na medida dessas amplitudes e, por essa razão, determinam a probabilidade de um ente quântico em certo lugar e em certo instante ser emitido ou absorvido e daí detectado. O que explica a probabilidade de se encontrar um ente quântico ser descrita matematicamente em função de amplitude de onda.
Não se pode simultaneamente determinar exatamente o momento (m.v) e a posição de um ente quântico. Pois a posição é incerta por entes quânticos serem “geradas” por ondas e o momento dos entes quânticos fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. Por esta razão, experiências com entes quânticos apresentam resultados apenas probabilísticos.

Em resumo, a Teoria dos Unifótons interpreta os entes quânticos e nos proporciona uma compreensão simples, clara e coerente dos mesmos.

Comentários

O que determina o poder de uma teoria é o quão elementar são seus entes. Daí o poder da Teoria Quântica.
Teorias mais gerais são necessárias para a interpretação das menos gerais.
A teoria dos Unifótons é plenamente poderosa e geral engloba todas as outras, pois parte dos constituintes mais elementares de toda matéria ou energia.
Utilizando a teoria dos Unifótons já explicamos princípios das teorias da relatividade e da quântica. A teoria dos Unifótons é a do Tudo.


4 – 3 – A EMPACOTADORA DA ENERGIA DOS FÓTONS

    Os elementares constituintes da matéria – os Unifótons - são indivisíveis. Não podem comunicar suas partes. Comunicam uns aos outros exclusivamente movimento. O que permite aos mesmos formarem e constituírem às estruturas materiais básicas. Estas sim podem comunicar suas partes.
As estruturas materiais básicas, não postuladas, mas derivadas, na forma que já tratamos, da Teoria dos Unifótons, são constituídas por camadas de Unifótons, onde as de Unifótons menores envolvem as de maiores e tais camadas determinam seus níveis energéticos. E as comunicações de camadas de Unifótons entre as estruturas materiais básicas são as fundamentais, pois são as que naturalmente mudam suas estruturas e seus níveis energéticos. E destas mudanças decorrem, entre as mesmas, outras comunicações quantizadas como as de pacotes de energia. O que fundamenta e caracteriza as interações quantizadas entre as estruturas de camadas de Unifótons, as quais são os entes quânticos.

Já vimos como os entes quânticos comunicam suas camadas e como essas alteram suas quantidades de energia, mas ainda não explicamos a origem dos pacotes de energia comunicados entre suas camadas e nem como são empacotados em pacotes com energias proporcionais às frequências das ondas associadas a cada um deles. Agora cuidaremos de tal assunto.

Através da forma dos Unifótons interagirem, ou seja, comunicarem movimento uns aos outros, já explicamos a origem da constante c da Teoria da Relatividade agora explicaremos a origem da constante h da Teoria Quântica através da forma das partículas básicas comunicarem seus constituintes elementares, seus Unifótons, de os comunicarem em pacotes com energias proporcionais às suas frequências de colisões, aos quais nomeamos como fótons.

As partículas são interligadas e separadas por camadas de Unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas, com estruturas de camadas de Unifótons constituídas por outras de mesma natureza. Daí a existência de níveis e subníveis de energia em entes quânticos.
A camada dos menores Unifótons, por ser a dos menores, não pode ser envolvida. É camada única, que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais como camada somente de interligação. Camada que não constitui partículas, que são os objetos, como já explicamos, geradores das radiações, e, assim, não gera radiação; daí a nomearemos como camada escura.
Já vimos que quando partículas se aproximam suficientemente umas das outras, por causa de ondas, ou de aquecimento ou de pressão, ou por outra razão, elas emitem Unifótons e estes quando são emitidos e atingem  a camada escura esta os confinam. Desta maneira os Unifótons são empacotados, formam os pacotes de Unifótons, os pacotes de energia, os fótons.
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função das frequências dos Unifótons das camadas confinantes e das frequências dos Unifótons confinadas. Pois de acordo com a teoria dos Unifótons, a colisão de um Unifóton com mais de um simultaneamente gera velocidades, a velocidade de um aparece em mais de um, assim, temos as verdadeiras e básicas fontes de velocidades. As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; Unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros ou em menor densidade de Unifótons. A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de partícula, ocorre, em maior frequência, simultaneamente com mais de um da camada que envolve, por ser a envolvida mais densa em Unifótons, fazendo, de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das partículas, fazendo ocorrer força e aceleração centrípeta nas partes das partículas, confinando seus Unifótons. E, naturalmente, a variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta; que concentra a matéria em suas camadas e fazem umas camadas confinarem a outras.
Por causa da força centrípeta a matéria tende a si concentrar cada vez mais, mas no centro das partículas, como já explicamos, apresenta-se em sua densidade máxima, e a densidade a partir de suas regiões centrais decresce no sentido do centro para as bordas das partículas, o que permite às mesmas se manterem mesmo com suas rotações, mas, por outro lado, matéria mais concentrada tem mais Unifótons com chance de escapar através de suas camadas confinantes, pois mais deles movem no sentido em que podem escapar. O que leva as partículas e as camadas a apresentarem, além de um limite máximo de densidade em seus centros, também um limite máximo de densidade em suas bordas, e, desta forma, um limite para suas quantidades de matéria.
Daí é que os Unifótons de maior frequência (os maiores), são mais confináveis. E nas camadas de interligação das partículas se formam fótons  com energias tanto maiores quanto maiores as suas impenetrabilidades, que dependem da frequência média de colisões de seus Unifótons. Como tal frequência é a que caracteriza as ondas geradas pelos fótons, tal frequência também é a que determina a energia dos mesmos.

A origem da constante h

A camada que envolve diretamente ou indiretamente a todas as partículas é única e é a que confina os Unifótons comunicados de umas às outras formando os fótons. Sendo única, essa faz surgir uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão: E = h.f
A física Quântica postula os fótons, mas, ao contrário da teoria dos Unifótons, não explica a formação dos mesmos com energias proporcionais às suas frequências, ou seja, não explica a origem da constante de proporcionalidade entre suas energias e suas frequências.  

A criatividade do vácuo

A camada escura é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem do vácuo” faz algum sentido. Pois como vimos nesta camada são formadas as partículas, as quais constituem as outras estruturas mais complexas. Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí elementarmente a tudo, dos Unifótons, que formam as partículas, que formam as outras estruturas materiais.

A temperatura afeta a energia dos fótons irradiados

    Ao aquecermos uma barra de ferro de início ela nos apresenta vermelha, cor de menor frequência, depois, quando mais quente, apresenta corres correspondentes a frequências mais altas.
Estruturas materiais mais quentes emitem radiação de maiores frequências.
O que ocorre é que em maiores temperaturas ocorrem entre partículas colisões com maiores energias as quais afetam suas camadas de Unifótons mais internas, que são as de Unifótons de maior frequência. O que permite a emissão dos mesmos e a formação dos fótons de maior frequência e energia.  


A ilusão dos fótons apresentarem energia e não apresentarem massa.
 
Observação de ondas eletromagnéticas decorrem de emissões ou absorções de fótons, fenômeno como já tratamos decorrente de tais ondas, que afetam estruturas materiais. Não observamos o movimento dos fótons e julgamos suas velocidades pela velocidade das ondas que os fazem surgir (serem emitidos) ou desaparecer (serem absorvidos) como confundimos tais fótons com suas ondas atribuímos aos fótons não suas velocidades próprias mas o das ondas que os condicionam à nossa percepção. Daí é que os consideramos sem massa inercial, embora com energia. Esta é uma ilusão que a teoria dos Unifótons nos revela e a razão da velocidade dos mesmos aparentar ser a das ondas eletromagnéticas.

A Teoria dos Unifótons explica a base das teorias da Relatividade e da Quântica, pois as constantes c e h as fundamentam, e, como já vimos, a origem de c e de h são os Unifótons.  

CAPÍTULO – 5 – OS ÁTOMOS

5 – 1 – A EXPLICAÇÃO SEM INCOERÊNCIAS E SIMPLES DAS FISSÕES NUCLEARES

Balões de festa e núcleos atômicos quando muito cheios explodem.  
Quando átomos no limite máximo de massa nuclear são atingidos por nêutrons e os absorvem seus núcleos perdem a estabilidade; ocorre a fissão atômica.
A química tradicional explica erradamente a existência de um limite máximo para as massas nucleares dos elementos químicos, uma vez que a mesma propõe como causa da instabilidade dos núcleos atômicos à repulsão elétrica entre os prótons, que supõem os constituírem, e também nos diz ser os átomos de hidrogênio constituídos por um só próton. Logo não existe repulsão entre prótons no elemento hidrogênio, não há tal causa de instabilidade nos mesmos, os quais também são instáveis quando com excesso de massa nuclear. Tal contradição prova ser outra a razão da instabilidade dos núcleos com excesso de massa.
O que leva os químicos a aceitarem tal incoerência?
Temos uma importante questão: O que verdadeiramente causa a instabilidade dos núcleos atômicos com excesso de massa?

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons

Os Unifótons, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são concebidos, como além de indivisíveis e como os constituintes elementares de toda matéria, como também sendo as verdadeiras fontes e os verdadeiros sumidouros de velocidades, ou seja, como sendo a origem básica das forças; o que condiciona aos mesmos, como já tratamos, formarem as estruturas materiais básicas, as partículas básicas. As quais são, como já inferimos a partir dos postulados Unifótons, estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons, onde as de Unifótons menores confinam as de maiores.

Novo modelo dos núcleos atômicos

Os núcleos atômicos são estruturas materiais básicas e, portanto constituídos apenas por camadas de Unifótons. Não há neles partículas como prótons repelindo uns aos outros, repulsão que inclusive impediria a formação dos núcleos atômicos.
Químicos como núcleos atômicos com prótons que si repelem mesmo quando distantes uns dos outros são formados!?
Os núcleos, como a teoria dos Unifótons já demonstrou, são constituídos por duas camadas uma com os maiores Unifótons em quantidades variadas e envolvida pelos imediatamente menores, os que constituem às cargas elétricas positivas também em quantidades variadas e cujas quantidades identificam os elementos químicos.
Não há nos núcleos atômicos repulsão entre prótons, pois prótons não os constituem. A carga positiva de cada núcleo forma uma única camada no mesmo.
Em densidade suficientemente elevada de Unifótons ocorrem entre os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, também conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, não alteram suas velocidades, não geram acelerações, tiram dos Unifótons a capacidade de se concentrarem, de gerarem força centrípeta, e nesta situação não há mais variação e acréscimo de densidade de Unifótons, havendo portanto um limite máximo para a densidade de Unifótons o que ocorre no centro de todas as estruturas com forças centrípetas, pois tais forças produzem tal efeito.
 
Como os núcleos dos átomos são estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons e não, como a química tradicional postula, por partículas como nêutrons e prótons, então não há repulsão entre prótons onde esses não existem, esta não é a causa da instabilidade dos mesmos, mas na parte mais central dos núcleos a densidade de Unifótons se apresenta em seu valor máximo. Se a camada mais interna dos núcleos atômicos recebe Unifótons, o que ocorre quando absorvem nêutrons, que são pacotes de Unifótons constituídos apenas pelos maiores Unifótons, a quantidade dos Unifótons em densidade máxima aumenta, mas havendo nela Unifótons não na densidade máxima os da camada que a envolve, que é a dos Unifótons constituintes de carga positiva, os confinam, mas quando todos os Unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento desses faz os Unifótons da camada carga positiva que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e, por essa razão, tal camada perde a capacidade de confinar os de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas partículas. Assim ocorre a instabilidade e a fissão dos dos núcleos atômicos quando com massas nucleares no limite máximo ao absorverem mais nêutrons.  

Comentários

Como a matéria com sua energia se concentra significativamente nos núcleos atômicos as fissões nucleares são fontes de muita energia. Uma grande parte da energia utilizada pela humanidade tem tal origem.
Só a teoria dos Unifótons prevê, de forma simples e consistente, a estrutura dos núcleos atômicos.  
Só a teoria dos Unifótons explica de forma consistente as fissões nucleares e também prevê, de forma simples e consistente, a instabilidade dos núcleos atômicos com massa acima de certo limite.
Por tais razões a teoria dos Unifótons revoluciona a ciência e torna a química mais simples, mais consistente e mais completa.


5 – 2 – A RAZÃO DAS CARGAS POSITIVAS OCUPAREM OS NÚCLEOS ATÔMICOS E IDENTIFICAREM OS ELEMENTOS QUÍMICOS

O núcleo do Hidrogênio apresenta uma carga elementar positiva, o do Hélio duas, o do Lítio três, e assim por diante. Como se verifica experimentalmente, as cargas elétricas negativas, ao contrário das positivas, não identificam os elementos químicos e também  não ocupam a parte diminuta e central dos átomos.

Temos relevante questionamento: Qual a razão das cargas positivas não envolverem as negativas  e, também, ao contrário das negativas, determinarem a identidade dos elementos químicos?

Vejamos a solução dada pela teoria dos Unifótons.

Os Unifótons, sendo as unidades elementares da matéria, conforme já vimos, se organizam em camadas para formar as partículas básicas, onde camadas de Unifótons menores confinam e envolvem as de Unifótons maiores. Por razão também já explicada, em texto anterior, somente a camada mais interna de cada uma dessas partículas permanece, dentro de certos limites, indefinida em número de Unifótons; no caso dos átomos isto ocorre com a dos Unifótons de tamanho 4, que são os maiores; por isto, a quantidade de matéria, a massa, não é o que identifica  os elementos químicos. E as massas de cada camada de uma partícula, exceto a mais interna destas, tendem a determinar e ser determinadas pelas outras.
Estruturas materiais básicas ou estruturas de camadas de Unifótons vizinhas imediatas compartilham uma camada de Unifótons, que as separam e as interligam. A este tipo de camada nomeamos como camada de ligação. Mudança de camada de ligação em não de ligação ou sua inversa, ou seja, a de não ligação em de ligação, naturalmente, altera as estruturas materiais básicas em que ocorrem, pois essas são definidas por suas camadas de Unifótons.
A camada zero, a dos menores Unifótons, não pertence a determinada partícula ou átomo, pois não é envolvida por outra, uma vez que apenas camadas de Unifótons menores envolvem a outras. A camada zero por ser a dos menores Unifótons é única e interliga as camadas um de todas as partículas que as apresentam. É camada apenas de ligação.

Em cada átomo, das camadas 4, 3, 2 e 1 existentes nos mesmos, apenas a camada três, a que apresenta carga elétrica positiva, é estável em número de Unifótons, por não ser a mais interna, que conforme já vimos apresenta número indefinido de Unifótons e, também, por não poder ser de ligação de sub partículas, pois não as podem envolver, uma vez que, como observou Rutherford, a carga positiva dos núcleos dos átomos ocupa um espaço muito restrito, o que impede as camadas 3 de serem de ligação, de envolverem mais de uma camada 4, e as camadas que podem ser ou não de ligação, as que podem ocupar mais espaço, quando mudam de ligação para não de ligação ou vice-versa também alteram em número de Unifótons; o que ocorre com as camadas dois e um dos átomos.
Restando como invariáveis em massa nos átomos apenas suas camadas 3, por essa razão, podemos tomar as massas ou cargas elementares positivas das camadas 3, como as que identificam os elementos químicos.
Os Unifótons de tamanho 3, os que caracterizam as cargas positivas, ocupam os núcleos atômicos por causa de seus tamanhos. Os Unifótons de tamanho 2, imediatamente menores que os de tamanho 3, caracterizam as cargas negativas e constituem camadas que envolvem às de carga positiva.

Só a teoria dos Unifótons explica através da natureza das cargas positivas a razão delas ocuparem os  núcleos atômicos e identificarem os elementos químicos. A teoria dos Unifótons aumenta nosso conhecimento da natureza das cargas elétricas e daí também dos elementos químicos. É teoria revolucionária e indispensável.

5 – 3 – DE COMO AS TRANSMUTAÇÕES ATÔMICAS LIBERAM ENERGIA

A matéria si concentra nos núcleos atômicos. E com a concentração da matéria ocorre a concentração de sua energia o que a tornar menos disponível. E a energia   só sai desses centros através de fissões nucleares.

Vamos agora utilizar a teoria dos Unifótons, que são os constituintes elementares da matéria, para explicar como ocorrem as fissões nucleares.

Já vimos como os Unifótons formam e constituem às estruturas materiais básicas que são estruturas de camadas de Unifótons onde as de Unifótons menores confinam as de maiores.

Os núcleos atômicos são estrutura materiais básicas ou seja de camadas de Unifótons. A camada mais interna é a constituída pelos maiores Unifótons, os de tamanho 4, e estes são confinados pelos Unifótons imediatamente menores, os de tamanho 3, que são os constituintes das massas ou cargas positivas. As cargas que identificam os elementos químicos.

Camada 3 com aumento de Unifótons apresenta capacidade de confinar  mais Unifótons de tamanho 4, mais matéria e sua energia.

Ocorre transmutação de átomos quando a camada 3 de seus núcleos que determina a identidade dos elementos químicos e apresenta a natureza de carga positiva altera em massa ou carga elétrica. Quando tal carga aumenta aumenta a capacidade de concentrar matéria e energia do novo átomo e, desta forma, torna a energia mais indisponível. Transmutação de átomos em outros de maior número atômico ou de maior carga positiva em seu núcleo no lugar de disponibilizar energia a torna mais indisponível. Não é através da formação de átomos de maior número atômico a partir de outros de menor número atômico que energia é liberada. Mas como veremos a liberação de energia dos átomos ocorre através das fissões de seus núcleos e formação de outros com menores cargas elétricas positivas.

Quando estruturas de camadas de Unifótons se aproximam ocorrem emissão de parte de seus Unifótons, que formam novas partículas. Se a junção é da camada mais externa, a dos Unifótons de tamanho um só não menores que os da camada zero os mesmos geram neutrinos, quando a junção é de camadas dos Unifótons de tamanho dois há geração de elétrons, mas quando a junção é de camadas dos Unifótons de tamanho três não há geração de pósitrons, mas aumento da carga positiva do núcleo e transmutação de átomo em outro de maior número atômico.
O que ocorre é que a capacidade de confinamento de Unifótons por uma camada é tanto maior quanto maior a frequência dos seus Unifótons. Junções de camada 1 leva à emissão de neutrinos. Junção de camada 2 leva à emissão de elétrons. Mas a junção de camada 3 não leva à emissão de pósitrons por causa da maior capacidade de confinar Unifótons da camada 2. E camada 3 com mais Unifótons determina mais matéria para as outras camadas dos átomos inclusive confinando os Unifótons de tamanho 4 dos núcleos que sofreram fusão. Assim, átomos se transmutam em outros de maior número atômico e de maior massa nuclear.
Átomos resultantes de fusões de camadas 3 são instáveis quando apresentam excesso de Unifótons de tamanho 4 dos núcleos que deram origem ao novo núcleo. Desta forma a junção de núcleos formam núcleos instáveis, que sofrem fissão e a matéria e energia deles é disponibilizada.

A forma do Sol liberar sua energia.        

Átomos de Hélio são instáveis quando apresentam excesso de Unifótons de tamanho 4, ou seja, quando os mesmos estão em quantidades acima das de 3 nêutrons. O que ocorre com a fusão de dois núcleos de hidrogênio com massa nuclear maior que a mínima para os mesmos. Desta forma a junção de núcleos de átomos de Hidrogênio formam núcleos de átomos de Hélio instáveis, que sofrem fissão e a matéria e energia deles é assim disponibilizada.         
No Sol alta pressão, alta temperatura e ondas em camada 2 a de ligação entre núcleos de átomos de Hidrogênio os aproximam o suficiente para ajuntarem suas camadas 3. Estas condições condicionam fusões atômicas no Sol.
 
Quando si fissionam átomos de números atômicos elevados e daí radioativos se obtêm outros radioativos o que não é desejável. Mas quando si fissionam átomos  de números atômicos baixos não se obtêm outros radioativos o que é desejável. Daí a vantagem da fissão de átomos de Hélio.


CAPÍTULO – 6 – O COSMO

6 – 1 – PREVISÃO DA ESTRUTURA DA ENERGIA ESCURA E EXPLICAÇÃO DE SUA ESTRANHA NATUREZA

Átomos ao receberem nêutrons ficam mais massivos. Estrelas se fundem e geram outras mais massivas. Buracos negro se fundem e geram outros mais massivos. A força atrativa da matéria  faz suas estruturas crescerem em massa. A matéria nos locais de suas estruturas se concentra cada vez mais.
Por outro lado, os astrônomos observam que astros distantes uns dos outros se afastam com acelerações crescentes com as distâncias que os separam. E o que produz tal efeito, ao contrário da matéria, não emite ou absorve luz. Não é observável através de luz, mas apenas por seu efeito oposto ao da gravidade. E a causa de tal fenômeno - ainda não identificada - é nomeada como energia escura.

A densidade da energia escura e a densidade da matéria são da mesma ordem de magnitude.

Outro fato surpreendente sobre a energia escura é que ela corresponde a aproximadamente 68% da energia de nosso universo.

Agora, de forma simples, a Teoria dos Unifótons preverá o agente da expansão de nosso universo e a partir do mesmo explicará sua estranha e ainda incompreendida natureza.  

Os Unifótons são os elementares constituintes de toda matéria. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as impenetráveis pás de um ventilador em movimento, os Unifótons também geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo. Por esta razão matéria é definida como o que ocupa espaço. Logo a força repulsiva é básica, pois decorre dos constituintes elementares da matéria.
Os Unifótons de tamanhos distintos, conforme já tratamos, constituem camadas com impenetrabilidades distintas, onde as camadas de Unifótons menores, as menos impenetráveis, envolvem às camadas de maiores. Estruturas desta natureza são as mais básicas.
O campo de impenetrabilidade gera uma força centrífuga nas estruturas materiais, que impede suas implosões por efeito de forças centrípetas como as elétricas e as gravitacionais, que também nelas atuam e já foram explicadas pela teoria dos Unifótons.
Entre as estruturas materiais existem camadas de Unifótons que as interligam, as separam e as confinam por efeito de suas impenetrabilidades, o que permite que existam estruturas complexas, ou seja, constituídas por outras, como moléculas constituídas por átomos.
 
Previsão da Energia Escura

A camada constituída pelos menores Unifótons não pode constituir estruturas materiais, pois os menores unifótons só podem envolver a outros Unifótons, e, portanto, a camada a que constituem só pode envolver às outras e não pode ser envolvida por outra camada de Unifótons. É camada apenas envolvente e de ligação entre estruturas materiais. É única, e não é confinada por outra e, desta forma, confina a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. E seu campo de impenetrabilidade origina a “força” centrífuga, ou de repulsão entre todas as estruturas materiais as quais envolve. Origina a expansão de nosso universo.  

O Mistério da "Negritude" da Energia Escura

As ondas luminosas e outras radiações são geradas através de movimento de estruturas materiais, em camadas de Unifótons. Por exemplo, quando elétrons (estrutura constituída pelos Unifótons de certo tamanho) são emitidos de outras estruturas geram ondas nos Unifótons onde movem, assim, como o movimento de embarcações geram ondas na água. A camada dos menores Unifótons, a da energia escura, não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz ou outra radiação. Daí ser sua energia escura. Não observável através de ondas ou radiações.

A Razão da Força Repulsiva da Energia Escura Superar a Atração Gravitacional Entre Astros Distantes.

A camada dos menores Unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus Unifótons, supera as forças de atração gravitacional entre estruturas materiais quando distantes o suficiente. O que ocorre é que a atrativa força gravitacional cai mais com o aumento da distância entre as estruturas materiais o que não ocorre com a força repulsiva da energia escura, pois esta, ao contrário da força gravitacional, é ação local dos Unifótons entre as estruturas. E, assim, para estruturas distantes o suficiente a força repulsiva da energia escura prevalece e tal prevalência cresce com as distâncias que separam as estruturas materiais. E a rapidez de afastamento das mais distantes é maior. Uma comparação nos ajuda a compreender a este fato: se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento, eis o que explica a expansão acelerada de nossa parte observável do cosmo.

A Razão da Magnitude da Densidade da Energia Escura Ser a Mesma da Matéria

A densidade da matéria não é constante ao longo do espaço e do tempo e o mesmo ocorre com a energia escura, pois esta é parte da matéria e envolvente diretamente ou indiretamente de todas as estruturas materiais, logo a densidade da matéria e da energia escura são de mesma magnitude.  E daí, ao contrário do que descreve a lei de Hubble, não é constante ao longo do espaço e do tempo.  

Outros Fatos Que Corroboram Esta Visão Da Energia Escura.

1 - A camada dos menores Unifótons, a matéria com a energia escura, por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica sua universalidade, sua grande quantidade (quase 70% de toda a matéria) e o longo alcance de sua força repulsiva.
2 - As ondas luminosas sofrem refração com a variação da densidade da matéria onde movem como a densidade da energia escura varia na vizinhança dos astros determina para as ondas que nelas propagam uma refração. Como se verifica através do efeito lentes gravitacionais.
3 - Os menores Unifótons, os que constituem a energia escura, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as gravitacionais e as luminosas, serem as mais rápidas. Por  propagarem na camada dos menores Unifótons, que é apenas envolvente de estruturas materiais.
4 - A expansão do nosso universo e da energia escura explica também o desvio para o vermelho da luz que nele propaga.
5 - Como os astros movem na camada energia escura eles geram na mesma as ondas a que nomeamos como gravitacionais.

Comentários

Como a física tradicional confunde tal camada com o espaço vazio ou vácuo a mesma infere erroneamente que as ondas luminosas e as gravitacionais, ao contrário das outras ondas, não carecem de um meio material para propagar, que elas propagam no vácuo, que elas oscilam o vazio, o que não faz sentido.

Ao contrário da teoria dos Unifótons, a física tradicional não descreve o que há entre as estruturas materiais. Não prevê entre tais estruturas uma camada apenas com os elementares constituintes da matéria, que não formam estruturas materiais, mas causa a expansão de nosso universo e, assim, a física tradicional não pode também interpretar a natureza da energia escura, pois não conhece sua origem, não conhece a identidade do que gera tal efeito.

6 – 2 - UM DOS MAIORES MISTÉRIOS DA ASTROFÍSICA: O FENÔMENO “MATÉRIA ESCURA”

Como o planeta Terra se move em torno do Sol, que é nossa estrela, outros planetas se movem em torno de outras estrelas em outros sistemas planetários; sistemas planetários orbitam os centros galáticos, que são estruturas formadas por sistemas planetários, e as galáxias orbitam os centros de aglomerados de galáxias, que são estruturas formadas por galáxias. E quando estrelas, ou melhor, sistemas planetários ou galáxias se movem em torno de seus centros de massa as mais distantes destes centros apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, ou seja, a física tradicional, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta de suficiente força de atrito, de suficiente força centrípeta. Sem um acréscimo de força centrípeta ainda inexplicável as maiores estruturas astronômicas não existiriam. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre em estruturas menores, como nos sistemas planetários. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas em estruturas maiores, como em galáxias e em aglomerados de galáxias. E embora a comunidade científica procure, já por décadas, uma razão para tal ocorrência ainda não a encontrou. A física apresenta um sério problema. Uma solução proposta para tal problema é a postulação da existência de um tipo de matéria, apenas nessas maiores estruturas gravitacionais, a qual não podemos detectar, por ao contrário de toda matéria, só interagir gravitacionalmente, uma matéria invisível, que não emite, não absorve e não reflete nenhuma radiação, e daí nomeada como escura. Mas se tal incremento de força decorresse dessa matéria ela seria por volta de cinco vezes maior que a matéria observável. É estranho também o fato dessa matéria, que exerce força centrípeta tão forte, não ocorrer em estruturas astronômicas menores, e nem nas partes centrais das maiores. Ou seja, a matéria escura é uma matéria proposta só com a função de “salvar” a física tradicional utilizada para explicar a gravitação. Estes fatos tornam muito improvável a existência de tal matéria. Tornam tal hipótese muito inconsistente e ressaltam a necessidade de uma nova teoria da gravitação. O mistério da “matéria escura” intriga e desafia cientistas há décadas e exige mudança radical na forma de interpretar a gravitação.  
A teoria da gravitação aceita pela comunidade científica, a da Relatividade Generalizada de Einstein, não explica o fenômeno do incremento da gravidade nas bordas das maiores estruturas gravitacionais.

Vejamos agora como a teoria dos Unifótons explica o fenômeno “matéria escura”.  

Para a teoria dos Unifótons o efeito “matéria” escura não decorre de uma massa extra e invisível, mas de algo que é como se reduzisse a distância de um astro ao centro massivo em torno do qual orbita.
De acordo com a teoria dos Unifótons (que são os constituintes elementares da matéria e os geradores das forças básicas), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades centrípetas nos astros, e em outras estruturas que a apresentam, decorre do crescimento, também já explicado, em densidade de Unifótons no sentido dos centros dessas estruturas. Pois, desta forma, cada Unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir simultaneamente com mais de um e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando aceleração no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a hipótese para a explicação das acelerações centrípetas em átomos e em astros.
Desta maneira, de acordo com esta teoria, a aceleração centrípeta cresce naturalmente com a intensidade da variação da densidade de Unifótons, que condiciona as colisões simultâneas de um Unifóton com mais de um e com o aumento da densidade de Unifótons, pois onde há mais Unifótons há também mais colisões entre eles, inclusive as que causam aceleração centrípeta. Agora, utilizando esta nova visão destas forças centrípetas, veremos que o efeito matéria escura não decorre de matéria extra e invisível, mas de um natural incremento destas forças centrípetas através de aumento de variações de densidade e de densidade de Unifótons nas regiões em que ocorrem.
As estruturas astronômicas não apresentam uma limitação volumétrica definida, a densidade de seus Unifótons diminui de forma progressiva e não de forma drástica ou com limites bem definidos. Desta forma uma estrela constituinte de uma galáxias, ou uma galáxia constituinte de um aglomerado de galáxias, aumenta a densidade de Unifótons em sua vizinhança na constituída, por causa de sua maior densidade que a da região que ocupa; e tal incremento em densidade de Unifótons é naturalmente maior em sua vizinhança oposta ao lado do centro da constituída, onde tal efeito é mais acentuado por ser a densidade de Unifótons menor neste lado, temos, então, o que incrementa a densidade e a variação de densidade de Unifótons mais neste lado, o que multiplica o efeito gravitacional sobre si na estrutura a que constitui.
O que torna o efeito “matéria escura” decorrente da forma da gravidade atuar nas maiores estruturas gravitacionais, só agora descrita e interpretada pela teoria dos Unifótons, o que dispensa a existência da suposta “matéria escura” com suas propriedades exóticas.

Fatos Que Corroboram Nossa Visão Do Efeito “Matéria” Escura

1 – Uma estrela ou uma galáxia ao mover leva seu efeito de auto incrementar a gravidade sobre si, por esta razão, é como se matéria extra existisse em todo seu percurso, ou seja, como se observa, nas bordas das maiores estruturas gravitacionais. O que além de explicar a grande quantidade desta suposta matéria escura também explica sua localização.
2 - Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma da matéria distribuir e atuar, a “matéria” escura é aparente ou virtual, então, não pode mesmo emitir, refletir e absorver luz.
3 - Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o grande fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de “matéria” escura.
4 - Como se observa, quanto maior a estrutura gravitacional constituinte e maior a constituída maior o efeito matéria escura, pois estas afetam a distribuição da matéria de forma mais ampla e para estruturas gravitacionais relativamente pequenas tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para as mesmas.    
5 - Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de Unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma.  

Comentários

1 - Assim, desvendamos de forma inédita e revolucionária mais um grande mistério da natureza.
2 - A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorre da incompletude do conhecimento do real processo da gravitação da física tradicional.
3 - Agora a explicação da gravitação unifica a física do microcosmo à do macrocosmo, pois, nesta explicação, se utiliza dos elementares constituintes da matéria para explicar atração entre as maiores estruturas materiais.    
4 - Essa nova perspectiva da gravidade elimina a necessidade da hipótese da “matéria” extra e escura e soluciona um dos maiores mistérios da física moderna e, desta forma, aumenta nossa compreensão das estruturas astronômicas.
5 - A matéria escura não ocorria antes da formação das grandes estruturas gravitacionais, pois só “existe” nestas, e, desta forma, caso de fato existisse seria “matéria” que passaria a existir por causa de estruturação da matéria o que evidencia sua natureza apenas virtual, pois não obedeceria à lei da conservação da matéria.
6 - O fenômeno matéria escura falseia de forma incontestável à física tradicional, mas mesmo assim essa é mantida pela falta de outra visão consistente e pelo efeito bolha que faz os que a aplicam terem sucessos em muitos casos e, para os mesmos não precisarem desenvolver nova forma de ver ou entender nova forma de ver, e, assim, por comodismo, se apegam à mesma e desprezam e até repudiam alternativa melhor, mais geral. O que dificulta o avanço da ciência.
7 - A Teoria dos Unifótons explica de forma simples ao fenômeno matéria escura.

6 – 3 - O COSMO ETERNO E COM INFINITAS RENOVAÇÕES DAS ESTRUTURAS BÁSICAS QUE O CONSTITUEM
 
Astros e átomos ao se tornarem muito massivos por receberem matéria de outros explodem e dão origem a novos astros e a novos átomos.

Vejamos de uma nova forma o que motiva a tais fenômenos

Já vimos que no sentido do centro dos átomos e dos astros a densidade dos constituintes elementares da matéria, ou seja, dos Unifótons é crescente e, por causa das forças centrípetas, aumenta. No entanto, ao contrário do que prevê a física tradicional, a densidade de Unifótons (de matéria) apresenta um limite máximo. O que ocorre é que em densidade alta o suficiente de Unifótons ocorrem com estes colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, em conformidade com a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, não alteram suas velocidades, e, assim, grande parte das colisões não os afetam, por isso, suas frequências de mudanças de velocidade ficam indefinidas, como a definição dessas frequências é que determina a estruturação da matéria e sua densidade, então, não há mais variação de densidade de Unifótons na mesma, havendo portanto, ao contrário do que prevê a física tradicional, um limite máximo para a densidade da matéria. O que, naturalmente, ocorre, na parte mais central das estruturas materiais de átomos e de astros.  
Os núcleos dos átomos e dos astros são constituídos por camadas de Unifótons onde camadas de menores e de menor frequência envolvem camadas de maiores e de maiores frequências e as confinam. Se a camada mais interna recebe Unifótons a quantidade dos em densidade máxima aumenta, mas havendo nela Unifótons com frequência definida os da camada que a envolve os confinam, mas quando todos os Unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento de seus Unifótons faz os da camada que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e frequência indefinida e, por essa razão, só agora explicada, tal camada perde a capacidade de confinar os Unifótons de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas estruturas de camadas. Isto é o que ocorre com estruturas nucleares com massas no limite máximo ao crescerem em massa, o que ocorre tanto em átomos como em astros. Todos perdem a estabilidade se desfazem e voltam a evoluírem na mesma forma. Assim as estruturas materiais básicas se renovam.  
A matéria da camada 4, a dos maiores Unifótons, a mais interna dos núcleos atômicos e astronômicos ao se tornar instável e ao escapar da mesma para a camada 3 se subdivide em pacotes que são envolvidos pela camada três, a dos Unifótons imediatamente menores que os da camada 4, e, assim, geram novos núcleos, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da estrutura que se desfaz. Como esse comportamento é válido para átomos e para astros, ou seja, é geral, então, as estruturas materiais básicas permanecem em um desequilíbrio sem  fim e em perpétua renovação, o que possibilita um cosmo, ao contrário de suas partes, eterno e em perpétua renovação de suas partes.  
 




6 – 4 – PREVISÃO DA ESTRUTURA DOS BURACOS NEGROS

A física atual não detalha a evolução dos astros o suficiente para prever a forma final deles, ou seja, a estrutura dos buracos negros.
Neste tópico vamos sanar tal limitação da física atual.
Conforme já tratamos anteriormente, Unifótons são os constituintes elementares da matéria. Existem em cinco tamanhos. Unifótons de um mesmo tamanho constituem camadas e camadas e Unifótons menores envolvem e confinam as de maiores. Existem cinco tamanhos de Unifótons. Em estruturas constituídas por outras existem camadas que as interligam e separam às quais nomeamos como camadas de ligação. Camadas não de ligação e que não tornam-se de ligação não subdividem. Camadas que subdividem são apenas as de ligação, pois estas é que permitem o afastamento de estruturas em seu interior. Mas camadas apenas não de ligação sofrem somente junções e, desta forma, só podem crescer em massa. As camadas apenas não de ligação ocorrem nos núcleos das partículas e dos astros. E as que não são nunca de ligação são as pequenas e que por tal condição são incapazes de interligar  a outras. A camada 3, a de Unifótons só não maior que os da camada 4, não pode ser de ligação de camadas 4, por não ser de tamanho suficiente para interligar núcleos e, assim, não pode ser de ligação dos mesmos.  
    
Átomos transmutam em outros de maior número atômico quando pressionados o suficiente para fundirem suas camadas três  o que possibilita aos mesmos crescerem também em em massa. E algo semelhante ocorre com os astros arredondadas por efeito gravitacional que da mesma forma crescem em carga positiva e em massa.
 
De forma semelhante aos átomos os astros com forças centrípetas apresentam núcleos constituídos por camadas de Unifótons. As camadas 4 e 3 dos núcleos dos astros só crescem em massa e volume, e desta forma reduzem o espaço para suas camadas envolventes e de ligação e por esta razão esses núcleos quando grandes o suficiente tornam as camadas de ligação imediatamente envolventes dos mesmos suas camadas, e as que antes envolviam às de ligação se tornam suas de ligação. Desta forma camadas antes de ligação se tornam camada apenas não de ligação dos núcleos. Como tal sequência se repete no final todas as camadas, exceto a dos menores Unifótons, se tornam não de ligação e de estrutura final que só pode crescer em massa e volume, que só pode absorver todos os tipos de Unifótons e não emiti-los, que não emite nenhuma partícula ou radiação e assim temos a estrutura a que nomeamos como buraco negro.

Agora, através desta teoria, temos a previsão da estrutura dos buracos negros.


6 – 5 – A PREVISÃO DO COSMO COMO UM MULTIVERSO

As estruturas materiais mais massivas, por causa da força gravitacional que cresce com as massas em interação, são também as que mais podem crescer em massa. E, desta forma, são as que mais fazem crescer a indisponibilidade da matéria e de sua energia. Mas, como prevê esta teoria e já explicamos, as mais massivos explodem, quando seus núcleos por excesso de massa perdem a estabilidade, e então a matéria com sua energia volta a ser em máxima quantidade disponibilizada.

A Origem de Cada Verso do Multiverso

A força repulsiva da energia escura, ou seja, da camada zero a dos menores Unifótons (Unifótons são os constituintes elementares da matéria), que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais, inclusive as que contêm buracos negros, só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente, o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da camada zero supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente das massas das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas devem ser sempre maiores. E as campeãs em massa são invisíveis umas para as outras pelas grandes distâncias que as separam devido a expansão universal gerada pela camada zero, e como todas as outras, de acordo com esta teoria, quando seus núcleos, no caso buracos negros super massivos,  atingem certa massa máxima, explodem, e ao explodirem geram big bangs, ou seja, novos universos, que são as maiores estruturas constituintes do cosmo. Assim, o cosmo pode ser visto como um multiverso, como um conjunto de universos.  

Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há começo nem fim, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é perpétuo. Mas os astrônomos do nosso Universo julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância. São pontos de uma bolha que cresce em volume e que só percebem à mesma. Não podem observar os outros Universos que também expandem e nem suas partes que movem em nosso sentido.

A Rápida Expansão e a Rápida Formação de Grandes Estruturas Astronômicas
 
Na formação de um novo verso do multiverso, de um novo universo, ou seja, quando um buraco negro super massivo explode de início, como ocorre com todos os núcleos com excesso de massa de estruturas materiais e já explicamos, formam apenas núcleos atômicos: camadas 4 (dos maiores Unifótons) envolvidas por camadas 3 (carga positiva) que se repelem e se afastam uns dos outros e também da parte central do buraco negro super massivo. Assim, esta parte mais interna do mesmo fica menos comprimida e daí passa a perder partes maiores envolvidas por camadas três, sementes de novas e maiores estruturas materiais, inclusive sementes de novos astros que surgirão. Estas perdas geram descompressões ainda maiores que fazem surgir sementes de astros ainda mais massivos, sementes dos grandes astros e de buracos negros. E desta maneira, em cada novo universo do multiverso, como ocorreu com o nosso em seu nascimento, já de início, contrariando previsão da física tradicional, apresenta estruturas não só pouco massivas. Que agora, além de previstas por esta teoria, são observadas, através do telescópio James Webb, com surpresa, pelos astrônomos, que não previam suas existências tão cedo. O que corrobora a teoria dos Unifótons e a torna revolucionária.


EPÍLOGO


ALGUNS SUCESSOS DA TEORIA DOS UNIFÓTONS


AS INTERAÇÕES BÁSICAS OCORREM ENTRE OS UNIFÓTONS

A teoria dos Unifótons, que são os constituintes elementares da matéria, considera a impenetrabilidade atributo básico dos mesmos, pois   a impenetrabilidade deles condiciona suas colisões, que condicionam as comunicações de movimento, que são as comunicações básicas, pois estas condicionam as outras comunicações e interações; e daí dão  à matéria sua natureza, a de ser o que interage.

O PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA EXPLICADO
No interior dos astros, por neles aumentar a densidade de Unifótons no sentido de seus centros, ocorrem auto acelerações centrípetas, pois neste sentido, por ocorrer acréscimo de densidade de Unifótons, ocorrem colisões de um Unifóton com mais de um simultaneamente o que, de acordo com a lei básica da Teoria dos Unifótons, condiciona aceleração dos mesmos neste sentido. E, desta forma, interpretamos o princípio da equivalência proposto por Einstein que afirma a equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional. Princípio que agora torna-se  consequência da auto aceleração dos elementares constituintes das partes dos astros com densidade crescente no sentido de seus centros. Desta forma os astros, através de seus constituintes elementares, geram suas acelerações centrípetas.
A PREVISÃO DA ENERGIA ESCURA
Ao contrário da teoria dos Unifótons, a física tradicional não prevê entre as estruturas materiais uma camada apenas com os constituintes elementares da matéria, os que, por serem os menores, não formam estruturas materiais, mas as interligam, as separam e as repelem e, assim, causam a expansão de nosso universo, que a física anterior observa e não pode explicar.
O EFEITO MATÉRIA ESCURA
A Teoria da Gravitação de Einstein necessita de uma massa que não emite, não absorve e não reflete luz, e que não é observável a não ser por efeito gravitacional para explicar o movimento de estrelas em volta do centro de suas galáxias e o movimento de galáxias em volta do centro de aglomerados de galáxias; uma matéria escura postulada para salvar a física de Einstein.
A Teoria dos Unifótons explica de forma simples ao fenômeno “matéria escura”.
A VELOCIDADE MÁXIMA
    A velocidade máxima c, a da luz entre as estruturas materiais, é parte dos princípios das teorias da Relatividade de Einstein, mas agora podemos ver mais longe, pois da teoria dos Unifótons derivamos a tal fato.
    Vimos também que os Unifótons que não os menores é que formam às estruturas materiais e como os mesmos apresentam maiores frequências e menores velocidades as ondas que neles percorrem, como se observa, são menos rápidas que as entre eles e apresentam maiores frequências, pois ondas de frequências mais baixas não podem mover entre osciladores de maiores frequências. As ondas de maiores frequências são mais penetrantes porque os maiores Unifótons ocupam as regiões mais centrais das estruturas materiais básicas, como em átomos e em astros. Estes fatos corroboram nossa visão da forma de mover dos Unifótons.

A TEORIA DOS UNIFÓTONS É A DO TUDO

A Teoria dos Unifótons parti dos verdadeiros constituintes elementares da matéria.
Teoria que não parte dos elementares constituintes da matéria não pode determinar a natureza das estruturas materiais básicas. Não pode interpretar a teoria que trata das estruturas materiais básicas, ou seja, não pode interpretar a teoria quântica, o que apenas a teoria dos Unifótons pôde fazer de forma lógica, ou seja, sem as contradições de outras pretensas interpretações.     

A ORIGEM DA INÉRCIA
Na interpretação da inércia utilizamos a lei fundamental da teoria dos Unifótons, a que descreve a força básica gerada pelos mesmos que nas estruturas materiais básicas promovem auto acelerações centrípetas e auto desacelerações centrífugas que se equivalem e se cancelam.

A TEORIA QUE PREVÊ A ESTRUTURA DOS NÚCLEOS DAS ESTRUTURAS MATERIAIS COM AUTO FORÇAS CENTRÍPETAS E SUAS INSTABILIDADES

A teoria dos Unifótons prevê, de forma simples e consistente, a estrutura dos núcleos das estruturas materiais com auto forças centrípetas e também a instabilidade de tais núcleos com massa acima de certo limite.

A LUZ DO SOL

Teorias parciais são como lâmpadas que iluminam certas partes de um jardim. Teoria verdadeiramente geral - Teoria do Tudo - é como a luz do Sol que  ilumina todo o jardim. Teoria parciais são úteis, com elas podemos apreciar partes do jardim, teoria geral é indispensável para contemplarmos o todo.
A teoria dos Unifótons é a luz do Sol. É a oportunidade de uma visão plena. A melhor ferramenta para interagirmos com tudo. É uma visão libertadora e indispensável. Mesmo agora em seu nascimento a Teoria dos Unifótons já nos surpreende com grandes revelações, imagine o que ela nos revelará ao ser desenvolvida. Devemos colaborar com o seu desenvolvimento para dela obtermos mais e melhores frutos.    


Sobre o Autor

Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Resende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.
Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Onde minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais as consideravam ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado em Física, deixei a universidade, passei a lecionar física profissionalmente, e continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons, o que faço até hoje depois de aposentado.
Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo ou dos Unifótons.

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e-mail unifoton@yahoo.com.br


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