A CIÊNCIA E OS ELEMENTARES CONSTITUINTES DA MATÉRIA
A CIÊNCIA E OS ELEMENTARES CONSTITUINTES DA MATÉRIA
Introdução
As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam.
A natureza é previsível, nela temos leis imutáveis e gerais, logo seus personagens mais elementares são invariáveis. Só assim ocorre a existência das imutáveis e gerais leis da natureza.
Os entes erroneamente considerados elementares da física anterior são, na visão da mesma, mutáveis; onde partículas de matéria e de antimatéria ao colidirem, como elétrons e pósitrons, si transformam em ondas com suas energias e o inverso também ocorre, onde ondas e sua energia convertem em partículas. Os entes considerados como elementares se diferem da natureza invariável necessária a existência de leis gerais e imutáveis da natureza. Logo tais entes, embora muito básicos e daí fundamentais para a ciência, não são os verdadeiros constituintes mais elementares da matéria. É desagradável ouvir tal verdade, pois queremos que estejam certas todas as teorias da ciência tradicional, pois é através das mesmas que interpretamos a natureza e não é agradável nos sentirmos iludidos e termos de desenvolver nova linguagem objetiva, nova matemática, nova teoria, exigências que levam muito tempo, transcendem o trabalho individual e de início produz pouco efeito, mas enfrentar tal dificuldade é atitude humilde e necessária para crescermos em conhecimento da natureza.
Os invariáveis constituintes mais elementares da matéria (os Unifótons) é que a tornam plenamente inteligível e previsível.
Os Unifótons, por serem os invariáveis constituintes mais elementares da matéria, são os condicionantes de todas as interações.
Matéria é o que interage e a energia é a medida desta capacidade.
A partir da forma das interações entre os Unifótons inferiremos a natureza das forças básicas e a partir destas inferiremos como ocorre a estruturação da matéria.
A partir da forma das interações entre os Unifótons inferiremos a existência e a natureza das constantes básicas como a velocidade da luz entre as estruturas materiais, a constate de Planck e também a razão das quantizações das comunicações energéticas básicas e das cargas elétricas elementares. Desta forma englobaremos as teorias que as utilizam.
A partir da forma das interações entre os Unifótons iremos prever o fenômeno matéria escura, energia escura e a constituição e natureza dos buracos negros e de nosso cosmo como um multiverso.
Utilizando a Teoria dos Unifótons veremos como ocorre a estruturação da matéria e a forma de sua evolução, ou seja, a seta do tempo.
Capítulo -1 – AS HIPÓTESES INDISPENSÁVEIS DA TEORIA DO TUDO (A DOS UNIFÓTONS)
Neste capítulo apresentaremos as hipóteses da Teoria dos Unifótons e as razões da indispensabilidade das mesmas.
1 – 1- AS INDISPENSÁVEIS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA
Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação, ou seja, a base de sua estrutura lógica, é que pode entender suas jogadas e jogar com eficiência.
Um litro de brita mais um litro de areia quando misturados resulta em menos de dois litros da mistura, pois parte da areia entra entre as britas e o novo volume torna-se menor que dois litros. 1+1 nem sempre é igual a 2. As operações lógicas dependem dos elementos em operação e de suas formas de interação.
Elementos identificáveis (com certa natureza invariável) e com regras de operação invariáveis caracterizam às estruturas lógicas, as teorias, as matemáticas, caracterizam ao que é inteligível ou interpretável.
Nos jogos novas estruturas formadas por suas peças mais elementares formam peças mais complexas e determinam novas regularidades, novas lógicas, embora decorrentes de definidas operações com suas peças mais elementares.
Nos jogos existem elementares básicos: suas peças com naturezas específicas de acordo com cada tipo de jogo. Nos alfabetos existem elementares básicos: suas letras com naturezas específicas de acordo com cada idioma. Nos sistemas numéricos existem elementares básicos: seus algarismos com naturezas específicas de acordo com cada sistema numérico.
A natureza também necessariamente apresenta peças mais elementares com forma definida de interagirem, que as caracterizam e determinam uma estrutura lógica para a natureza, pois, caso contrário, não existiriam teorias gerais, como, por exemplo, as da Relatividade e a Quântica; as quais, nos permitem entender a quase tudo.
Portanto, os mais elementares e invariáveis constituintes da matéria necessariamente existem. A tais entes nomeio como Unifótons e à teoria que trata dos mesmos a nomeio como Teoria dos Unifótons.
1 – 2 – A BÁSICA COMUNICAÇÃO E A ORIGEM DOS CAMPOS DE FORÇA
Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; e, daí, não haveriam sucessões. Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele existem os Unifótons (os constituintes mais elementares da matéria), que são volumes impenetráveis e móveis.
Os Unifótons sendo os entes mais elementares são indivisíveis e daí só comunicam ou só transferem de uns aos outros movimento; está é a interação básica, pois sem ela e sem o movimento não ocorrem às outras interações; a comunicação de movimento condiciona a todas as outras comunicações e interações. Sem movimento nenhuma luz chega a seus olhos, nenhum som chega a seus ouvidos, nada te toca. Não há aroma e nem gosto. Desta forma a comunicação de velocidades entre os Unifótons através de suas colisões é básica. Um Unifóton passa velocidade a outro, que a passa a outro, e assim por diante através de colisões sucessivas dos mesmos, e, desta forma ocorre a comunicação e interação básica localmente e à distância; ou seja, os Unifótons são os entes que geram os campos de força, são os comunicadores de velocidades inclusive à distância.
A Não Inércia e a Origem das Forças
Os Unifótons não apresentam inércia, isto é, sistemas de Unifótons auto alteram suas velocidades, pois em caso contrário não se ajuntariam para formar as estruturas materiais básicas, as que dão origem às outras. Não haveriam estruturas materiais. A capacidade de auto alterarem seus movimentos, de gerarem para os mesmos forças é fundamental, pois é o que condiciona, em última análise, à existência de todas estruturas materiais.
A origem básica de todas as mudanças de velocidades, ou seja, a origem de todas as forças são as colisões dos Unifótons. A forma da ocorrência das forças básicas deriva da forma dos Unifótons, através de suas colisões, comunicarem entre os mesmos movimentos. Tal forma é a lei que estabelece a regra básica do jogo da natureza, é a lei que estabelece a estrutura lógica da natureza. A qual será apresentada em breve.
Só quem conhece esta lei pode entender a todas as jogadas da natureza.
Os Unifótons existem em todo o cosmo, constituem a toda matéria e é um meio universal para a comunicação de todo movimento.
A comunicação de movimento condiciona às outras comunicações. Daí que as leis sobre os movimentos são básicas.
A impenetrabilidade é atributo básico dos constituintes mais elementares da matéria por condicionar as colisões dos mesmos e daí as comunicações de movimento, que são as interações básicas, por condicionar as outras comunicações e dar a matéria sua natureza: a de ser, ao contrário do vácuo ou do vazio, o que ocupa espaço e interage.
Sem a impenetrabilidade dos Unifótons estes não constituiriam às estruturas que conhecemos, pois estas ocupam espaço.
Matéria é o que interage e esta é sua natureza básica, pois derivada de seus constituintes mais elementares e essencial, uma vez que, caso não ocorresse, não ocorreriam sucessões, não ocorreria o tempo, nada ocorreria.
Nosso próximo assunto será sobre a forma dos Unifótons interagirem, ou seja, comunicarem movimento.
1 – 3 – A LEI MAIS BÁSICA DA NATUREZA
Sem movimento não há interações, não há comunicações. A comunicação condicionante de todas as outras e de todas as interações é a de movimento. Os grandes físicos, como Newton, Einstein, Coulomb, … cuidaram especialmente de tal assunto.
Já evidenciamos que Unifótons, ou seja, os mais elementares constituintes da matéria existem, e que eles não podem apresentar inércia, ou seja, sistemas deles devem auto alterarem suas velocidades. Auto acelerarem e auto desacelerarem. Apresentarem auto força. Sem a capacidade de auto alterarem suas velocidades os mesmos não poderiam formar e constituir às estruturas materiais básicas. Estruturas materiais básicas existem, logo há uma força básica e sua origem só pode ocorrer nos e através dos mais elementares constituintes da matéria, e a forma desta ocorrência é a lei mais básica da natureza.
POSTULADO DA LEI MAIS BÁSICA DA NATUREZA
“Em relação a um Unifóton entre colisões, o qual é um referencial inercial, pois não muda de velocidade, nas colisões dos esféricos Unifótons os mesmos perdem ou transferem ou recebem de suas velocidades relativas de seus pontos em colisão somente as componentes radiais destas, as quais são as perdíveis, ou transferíveis ou as recebíveis pelos mesmos. E para colisões entre mais de dois Unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo (não perde a soma das mesmas); e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis (não recebe a soma das recebíveis pelo mesmo); porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada Unifóton funciona apenas como intermediário”.
Comentários
Neste postulado está, em linguagem matemática, a interação básica, a indispensável ao pleno entendimento de todas as outras interações.
Neste postulado está a lei mais básica da estrutura lógica da natureza. E na medida que a utilizarmos interpretando fenômenos da natureza sua validade será cada vez mais confirmada e o nosso entendimento e domínio da natureza irá só crescer.
No sentido de facilitar o entendimento desta lei vejamos alguns fenômenos básicos.
Quando os Unifótons não São nem Fontes e nem Sumidouro de Velocidades.
Quando um Unifóton colide com apenas um outro há apenas trocas de suas velocidades transferíveis; logo não há fonte nem sumidouro de velocidades. Não há aceleração ou desaceleração do sistema dos colidentes.
Para esse sistema de Unifótons a inércia funciona, pois o mesmo não desacelera e nem acelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema é um referencial inercial.
Quando Unifótons São Sumidouros de Velocidade.
Os Unifótons são sumidouros de velocidade quando mais de um Unifóton colidem simultaneamente com um e perdem, segundo uma direção qualquer e de acordo com a lei básica da natureza, velocidades; e este um só recebe segundo a tal direção apenas a maior das perdidas pelos que com ele colidiram. As outras são de fato perdidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros Unifótons do sistema. O sistema por si mesmo perde velocidade.
Para esse sistema de Unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo desacelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema é um referencial com auto desaceleração.
Quando Unifótons São Fontes de Velocidade
Os Unifótons são fontes de velocidades quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere, segundo uma direção qualquer e de acordo com a lei básica do jogo da natureza, velocidades a estes, e destas transferidas o transferidor só perde a máxima, mas a mesma não é perdida pelo sistema dos colidentes, pois recebida por um deles, e dessa forma, tal sistema só ganha velocidade.
Para esse sistema de Unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo acelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema é um referencial com auto aceleração.
A Necessária Exceção à Lei da Inércia para os Unifótons
Somente agora, na forma das interações entre os Unifótons, temos onde a lei da inércia não funciona. Mas a exceção à lei da inércia é necessária para explicar a estruturação da matéria a partir de seus constituintes mais elementares, para explicar a origem básica das forças e origem da capacidade de interagir de toda matéria. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos seus constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras, um significado, por exemplo. Veremos, mais adiante, a explicação da inércia das estruturas materiais, através dos seus sumidouros de velocidades que cancelam suas fontes de velocidades. Tais explicações validarão a postulada lei mais básica da natureza.
Interpretando o Princípio da Equivalência da Teoria da Relatividade Restrita
O princípio da equivalência da Teoria da Relatividade Restrita afirma: As leis da física são as mesmas em todos o referenciais inerciais (os que se movem com velocidades constantes).
A lei básica da natureza, como acabamos de ver, foi definida em relação a um referencial inercial (a um Unifóton entre colisões) e descreve a comunicação que condiciona todas as outras, a de velocidades entre os Unifótons, logo todas as leis físicas são condicionadas por tais comunicações e portanto são as mesmas para todos os referenciais inerciais.
O Maior Sonho dos Físicos
Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, era o maior sonho dos físicos; pois essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limitava de forma radical à física e, por tabela, limitava também de forma radical a toda ciência.
Quem não sabe a regra básica de um jogo não pode entender a todas as jogadas e nem jogar com eficiência.
Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos como ocorrem as fontes e os sumidouros de velocidade; como funciona os motores e os freios fundamentais; a origem básica das acelerações e desacelerações; a verdadeira força básica.
1 – 4 – A VELOCIDADE ABSOLUTA
O postulado de uma velocidade absoluta é um marco relevante na história da Física e de nosso entendimento da natureza.
Sem movimento não ocorrem interações. A constante c é o limite máximo de velocidade para todas as interações. Apresenta unidade de velocidade. Mas ao contrário de todas velocidades, de maneira que parece absurda, apresenta uma velocidade absoluta (que não depende de referencial); e tal aparente absuro é um dos postulados da Teoria da Relatividade Restrita de Einstein. c aparece nas equações das teorias mais gerais como as da relatividade, da quântica e do eletromagnetismo. E, também, por ser relevante em escalas microscópicas e macroscópica c é indispensável a uma teoria do Tudo.
Os Unifótons mais Velozes Tendem à Velocidade c
Os entes constituídos não podem mover mais rapidamente que a velocidade vetorial média de suas partes; pois esta é a definição matemática da velocidade deles. Logo os entes constituídos não podem ser os mais rápidos; e os elementos mais rápidos são os constituintes mais elementares da matéria; e os efeitos mais rápidos são os que propagam nos meios constituídos pelos mesmos, pois os elementos do meio em que propagam naturalmente limitam suas velocidades.
Como os efeitos (os campos e as ondas) eletromagnéticos e gravitacionais são os mais rápidos então o meio que os transportam é constituído pelos mais elementares constituintes da matéria, ou seja, pelos Unifótons.
A Origem de c
Unifótons muito lentos tendem a serem alcançados e daí recebem velocidades maiores, tendem a aumentarem suas velocidades. Unifótons muito rápidos tendem a alcançarem outros e daí a receberem dos mesmos velocidades menores, tendem a reduzirem sus velocidades.
Quando maior a velocidade de um Unifóton mais colisões anteriores e redutoras de sua velocidade ocorrem com o mesmo, mais perde velocidade e quanto menor a velocidade de um Unifóton mais colisões posteriores e aumentadoras de sua velocidade ocorrem com o mesmo, mais ganha velocidade, logo os Unifótons tendem a certa velocidade, onde os ganhos e perdas de velocidade se equivalem.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os Unifótons maiores tendem a menor velocidade média.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos Unifótons vai ocorrer em velocidade maior para os menores. Os quais tendem e originam à velocidade, c.
A Região em que Ocorre c
Os menores Unifótons, como veremos ao tratratarmos da estruturação da matéria, ocorrem no espaço entre as estruturas materiais, logo nesta região é que ocorre a velocidade, c. Fato observado que corrobora esta teoria.
A Constante que Limita a Todas as Interações
A velocidade c limita os efeitos dos Unifótons, pois limita suas comunicações de velocidades, que são as determinantes de todas as interações, daí c ser constante fundamental da natureza. A que limita a todas as interações.
A Razão de c Apresentar Valor Absoluto
Como vimos, c é uma propriedade do meio entre as estruturas materiais derivada dos Unifótons constituintes do mesmo. Portanto, é a mesma para todos os observadores, ou seja, independe de seus movimentos, de referencial, como postulada por Einstein em sua Teoria da Relatividade Restrita.
Fatos que Corroboram Nossa Visão da Forma de Mover dos Unifótons.
1 Os Unifótons que não os menores formam às estruturas materiais, e as ondas que dentro delas ocorrem, como se verifica experimentalmente, apresentam, também menores velocidades, pois são transportadas por Unifótons menos velozes. Fato que também corrobora esta teoria.
2 Os Unifótons que não os menores é que formam às estruturas materiais e como os mesmos apresentam maiores frequências e ondas de frequências mais baixas não podem mover entre osciladores de maiores frequências, então, as ondas de maiores frequências são, como se verifica experimentalmente, mais penetrantes uma vez que os maiores Unifótons ocupam as regiões mais centrais das estruturas materiais básicas, como em átomos e em astros. Fato que também corrobora esta teoria.
Estes fatos corroboram nossa visão da forma de mover dos Unifótons.
1 – 5 – A ORIGEM E A NATUREZA DO TEMPO
Sucessões sempre ocorrem. As mudanças são constantes. A impermanência é uma constante.
Sucessões validam a ideia de tempo, que é medido as comparando.
Para entender o que origina o tempo é essencial compreender sua relação com o movimento. Sem movimento não há interações, sem interações não há mudanças ou sucessões, ou tempo. Se houvesse apenas o espaço vazio ou se o mesmo fosse completamente cheio e/ou impenetrável não haveria movimento, não haveria interações, não haveria sucessões, não haveria tempo. Mas ao contrário dentro do espaço vazio existem, como já explicamos, os constituintes mais elementares da matéria, que apresentam volumes impenetráveis, indivisíveis e móveis, a que nomeamos como Unifótons, os quais autodeterminam seus movimentos e também os movimentos das estruturas constituídas por eles, e desta forma condicionam a todas as interações e a todas as sucessões. As colisões dos Unifótons são as interações básicas, são as que, como os Unifótons são indivisíveis, comunicam exclusivamente movimento; comunicam exclusivamente a condição de todas as interações, de todas as comunicações, de todas as sucessões, ou seja, as colisões dos Unifótons são as interações que originam o tempo. O tempo é algo que decorre das colisões dos Unifótons.
Propriedades do Tempo
1 - O tempo é fenômeno local, pois condicionado pelas colisões de Unifótons, fenômeno intrinsecamente local.
2 – O tempo existe em toda parte, pois os Unifótons existem em toda parte.
3 – Aumento da velocidade de uma porção de matéria resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus Unifótons, o que motiva a redução de suas colisões, o que motiva redução do ritmo do tempo em tal porção de matéria. Torna o tempo na mesma mais moroso. Tudo que orienta velocidades, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo. Tudo que reduz a frequência de colisões dos Unifótons reduz o ritmo do tempo, o torna mais moroso. O que também evidencia a relação do tempo com o movimento dos Unifótons.
Observação
As transformações de Lorentz, utilizando a constante, c, já explicada, descrevem a relação do tempo com a velocidade dos corpos.
4 - Quando não há colisões de Unifótons não há tempo. A velocidade de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades dos Unifótons que a constituem e, por esta razão, depende da orientação do movimento de seus Unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido e com a mesma velocidade a porção de matéria apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de Unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo. Logo para os entes materiais na velocidade máxima não há o fenômeno tempo.
Comentários
1 - Um fato surpreendente que ocorre para algo na velocidade máxima é que para o mesmo é como se o espaço tornasse nulo. Pois o mesmo não gasta tempo algum para percorrer qualquer distância. Desta forma a relatividade do tempo torna o espaço apenas virtualmente relativo.
Como não faz sentido o espaço real deixar de existir por causa de um tipo de movimento, então o espaço relativo é apenas virtual.
2 - Um fato que corrobora a relatividade do tempo e a virtual relatividade do espaço é que os Múons, que são partículas geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra, aqui chegam, por ocorrer neles uma morosidade maior para seus tempos próprios, decorrentes de suas altas velocidades. Desta forma, em tempo insuficiente para os mesmos atingem a Terra eles aqui chegam, logo se usarmos o tempo próprio deles para determinar a distância percorrida por eles é como se tal distância encolhesse no sentido do movimento dos mesmos. É como se o espaço tornasse como o tempo também relativo. O tempo ser relativo torna o espaço virtualmente relativo.
A teoria dos Unifótons nos dá a causa da relatividade do tempo e evidencia a apenas virtual relatividade do espaço.
O vínculo entre espaço e tempo, a ideia de espaço-tempo, decorre da virtualidade da relatividade do espaço decorrente da real relatividade do tempo. Daí é que supõem o tempo também como uma dimensão, pois afeta a medida das dimensões espaciais.
1 – 6 – A NATUREZA DO ESPAÇO
Os Referenciais Limitam às Observações e não às Interações e a Realidade
Vimos que c representa a rapidez das comunicações de movimento na região entre as estruturas materiais. Como movimento é condição de todas as interações c limita os ritmos de todas as interações. Inclusive de nossas observações.
As observações dependem dos referenciais, por exemplo, se aproximamos de uma fonte sonora julgamos seu som mais agudo, se afastmos o julgamos mais grave. Tais mudanças em nossa percepção decorrem de efeitos nos comprimentos e nas frequências das ondas sonoras decorrentes de como as observamos. Que são efeitos na observação de espaços e de tempos. As transformações de Lorentz nos permitem prever observações de grandezas físicas quando mudamos de referencial. A constante c é que permite as transformações de Lorentz, pois é a que limita as interações à distância. Oferecendo parâmetro determinante de nossas observações.
O Espaço É Apenas Virtualmente Relativo
Considerar ser a constante c determinada pela expressão c=d/t implica que as variáveis t e d deveriam variar proporcionalmente para c ser constante. Mas tal visão é errônea. Pois c, conforme já tratamos, não é a velocidade de um objeto, mas rapidez de comunicação de velocidades no meio entre as estruturas materiais (uma média das velocidades dos Unifótons de uma região). Onde, conforme já vimos, c decorre da autodeterminação das velocidades médias dos Unifótons de uma região. E, ao contrário das outras velocidades, c é absoluta; independe de referencial e não é causada pela expressão c=d/t, a qual descreve a forma de medir velocidades, mas não explica a origem de c.
Como t de fato, como já explicamos, é grandeza relativa, então d embora seja absoluto é como se fosse também relativo, pois utilizamos de t relativo para o determinar.
Razões do Espaço Não Ser de Fato Relativo
1ª
Para manter uma mesma estrutura lógica, como ocorre com os jogos e com o jogo da natureza, suas peças não podem ser alteradas. Devem se manter invariáveis, absolutas. As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens mais elementares, seus Unifótons, e o espaço onde movem não podem mudar; são invariáveis, absolutos, independem de referenciais. As propriedades que caracterizam os Unifótons decorrem de seus volumes, logo o espaço em suas partes cheias (nos Unifótons) e em sua parte vazia - o espaço entre os Unifótons - é invariável, absoluto. Só assim ocorre a existência das leis da natureza. O que a torna inteligível e previsível.
2ª
As distâncias entre os Unifótons (entre os constituintes elementares da matéria) só alteram por causa do movimento relativo dos mesmos. Se outro fator, que não o movimento dos mesmos, afetasse o espaço onde movem, c não derivaria, como vimos, apenas da forma dos mesmos autodeterminarem seus movimentos. Logo o espaço é absoluto. Em caso contrário c não seria constante; os menores Unifótons (os que ocupam a região entre as estruturas materiais) não tenderiam à velocidade c apenas em função de seus tamanhos.
CONCLUSÃO
Neste capítulo vimos a lei básica da natureza a que explica de forma básica a origem de todas as forças. Mas deparamos com um problema: Uma errônea interpretação da constante c. Que leva a consequência falsa da relatividade do espaço.
A relatividade do espaço é um efeito apenas virtual. O espaço é absoluto, mas, para nossas observações, é como se fosse relativo.
Só teorias mais gerais interpretam corretamente os postulados de outras menos gerais. Esta é a razão da Teoria dos Unifótons corrigir a interpretação de c.
E interpretações falsas, em especial de fenômenos básicos, levam a consequências falsas em nossa visão da realidade. Por exemplo, a falsa interpretação que considerava a Terra como o centro do Universo limitou a ciência por muito tempo. E o abandono dessa visão trouxe grandes revoluções para nossa compreensão da natureza.
A dificuldade para abandonar a forma de ver de Ptolomeu e adotar a de Copérnico foi grande, pois a mesma estava fundamentada em boa linguagem matemática e de acordo com massiva confirmação experimental. E o mesmo deve ocorrer com a visão da constante c. Não é fácil mudar formas arraigadas de ver.
Capítulo – 2 – AS ESTRUTURAS MATERIAIS
Introdução
Nos jogos novas estruturas formadas por suas peças mais elementares formam peças mais complexas e determinam novas regularidades, novas lógicas, embora decorrentes de definidas operações com suas peças mais elementares.
Em postagens anteriores, vimos a natureza dos constituintes mais elementares da matéria – dos Unifótons – (as peças do jogo da natureza) de agora em diante veremos como os mesmos formam e constituem às estruturas materiais e como estas interagem, ou seja, derivaremos dos Unifótons a origem e a natureza das estruturas materiais.
Com o desenvolvimento da Teoria do Unifótons iremos interpretando as leis relativas às estruturas materiais das mais básicas para as mais complexas e indefinidas em quantidade. Entendê-las é um trabalho gigantesco e dependente de muitas pessoas. Participe.
2 – 1 – DE COMO SE FORMAM AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS
A ciência tradicional desde Demócrito, aproximadamente de 460 a C – 370 a C, procura partir dos constituintes mais elementares da matéria; e embora atualmente aproxime deste ideal ainda não o conseguiu de forma plena, mas agora proponho uma nova forma para os mesmos aos quais nomeio como Unifótons. Só a partir dos Unifótons podemos explicar de forma geral e simples a maneira dos mesmos formarem e constituírem às estruturas materiais atualmente consideradas básicas.
Previsão da Forma dos Unifótons Formarem e Constituírem às Estruturas Materiais Básicas
A teoria dos Unifótons propõe os constituintes mais elementares de toda matéria (os Unifótons) como fontes e sumidouros de velocidades, como aceleradores e desaceleradores, como geradores dos campos de forças básicos; e, em especial, o campo que dá à matéria a capacidade de ocupar espaço, ao qual nomeio como campo de impenetrabilidade; que, como veremos neste tópico, explica como os Unifótons formam e constituem às estruturas materiais básicas.
Previsão da Forma dos Unifótons Formarem e Constituírem às Estruturas Materiais Básicas
Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (campo de pressão) na região onde movem. Da mesma forma, os constituintes mais elementares de toda matéria, os Unifótons, sendo volumes impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o campo de impenetrabilidade; o ocupador de espaço; o gerador de pressão. Um campo genérico para toda matéria.
“Conforme já tratamos, os Unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões, e, portanto, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, os Unifótons sempre formam as estruturas materiais básicas: as onde camadas de Unifótons menores envolvem e confinam camadas de maiores”.
Comentários
Agora entendemos a razão dos Unifótons de forma autônoma, formar e constituir às estruturas materiais básicas. O que nos permitirá interpretar as forças que nelas atuam, suas inércias, suas auto rotações ou spins, suas formas de interagirem umas com as outras e outros fatos ainda não esclarecidos da natureza das mesmas.
2 – 2 – A CAUSA DA INÉRCIA
A 1ª lei de Newton afirma que as estruturas materiais apresentam inércia, isto é, sem o efeito de forças externas sobre as mesmas elas não aceleram ou desaceleram. Esta lei nos apresenta as acelerações e desacelerações como causadas por forças. Nos permite um conceito de força que fundamenta a física e que permite para a mesma uma linguagem matemática, expressa através das outras leis inclusive de Newton.
A 1ª lei de Newton é postulada, isto é, descreve um comportamento da natureza sem apresentar sua causa.
Temos uma questão para aqueles que procuram entender a origem de tudo: qual a causa da inércia?
Vejamos Como a Teoria dos Unifótons Responde a Tal Questão.
Os Unifótons, que são os verdadeiros constituintes mais elementares da matéria, ao contrário das estruturas materiais, não obedecem a lei da inércia; ou seja, sistemas deles apresentam auto aceleração ou auto desaceleração. O que é necessário para os mesmos autoformarem e constituírem às estruturas materiais.
Conforme a lei fundamental da natureza, os Unifótons são fontes de velocidade quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere a estes, segundo uma direção, velocidades, e o que transfere velocidades não perde a soma das transferidas, mas perde apenas, segundo a tal direção, a maior das transferidas e as recebidas pelos colidentes incluem a perdida. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. E se, ao contrário, Unifótons com velocidades segundo uma direção e sentido colidem simultaneamente com um, há desaceleração do sistema dos colidentes, pois perdem componentes de suas velocidades em tal direção só restando a única recebida pelo que sofreu as colisões. Há sumidouro de velocidade.
Estruturas materiais básicas, conforme já tratamos, são estruturas arredondadas e com impenetrabilidade e densidade de Unifótons crescente na direção de seus centros o que ocorre inclusive nas vizinhanças das mesmas, ou seja, nas camadas de Unifótons que as interligam. Há variação na densidade de Unifótons em toda parte, em todo espaço. Por causa da densidade de Unifótons ser crescente nas direções centrípetas das estruturas materiais básicas então ocorrem nestes sentidos fontes de velocidades devido a maior frequência nestes sentidos de colisões de um Unifóton com mais de um nestas estruturas e nestes sentidos, ou seja, forças voltadas para seus centros. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões, comunicações de velocidades, de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais destas estruturas. Eis os sumidouros que cancelam fontes de velocidades nestas estruturas, eis também a explicação da inércia destas estruturas, as velocidades que nelas surgem nelas também desaparecem, e como as mesmas constituem a todas as outras, então temos a previsão da inércia para todas as estruturas materiais.
Comentários
A teoria dos Unifótons prevê a origem das acelerações e das desacelerações, a origem básica das forças, o que permite a mesma também prever a inércia das estruturas materiais com auto forças centrípetas.
Como a inércia das partículas decorre dos seus constituintes mais elementares, de seus Unifótons, que não apresentam inércia, então as mesmas não são as mais elementares. Logo, por exemplo, elétrons e pósitrons, por apresentarem inércia, não são partículas realmente elementares.
2 – 3 - A RAZÃO DA INÉRCIA CRESCER COM A QUANTIDADE DE MATÉRIA
De acordo com a 2ª lei de Newton m=f/a, a massa (medida da inércia) m é igual a força resultante f aplicada na mesma dividida por sua aceleração a.
Uma criança pode alterar significativamente o movimento de uma peteca, mas não consegue fazer o mesmo com o movimento de um trem.
Há propriedades da matéria , como sua cor, que não dependem de sua quantidade, mas a inércia – resistência à aceleração ou à desaceleração – é tanto maior quanto maior a quantidade de matéria.
Temos uma questão básica: qual a razão da inércia crescer com a quantidade de matéria?
Vejamos a Resposta Dada Pela Teoria dos Unifótons
A velocidade de um corpo é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Uma média que depende da orientação de tais velocidades.
A velocidade de um objeto material é determinada exclusivamente pela orientação das velocidades de seus constituintes mais elementares (de seus Unifótons). Quanto maior a quantidade de matéria em um corpo, ou seja, quanto mais Unifótons o constituírem, mais difícil é orientar fração significativa de suas velocidades em uma mesma direção e sentido. Isso resulta em uma maior resistência do mesmo à aceleração, resulta em sua maior inércia. Essa é a razão de corpos com maior quantidade de matéria apresentarem maior inércia.
2 – 4 - A INÉRCIA CRESCE COM A VELOCIDADE DAS ESTRUTURAS MATERIAIS ATÉ A INÉRCIA INFINITA
A Razão de Existir uma Velocidade Máxima para Todas as Interações
A luz gasta pouco mais de um segundo para sair da Terra e chegar a Lua e a mesma velocidade é a das ondas que transportam mensagens entre celulares. Esta é a velocidade máximo para todas as comunicações, para todas as interações.
Os menores Unifótons (os menores constituintes mais elementares da matéria) são os mais rápidos e existem entre as estruturas materiais e como os mesmos tendem à velocidade média c as ondas e as comunicações que ocorrem através dos mesmos só podem apresentar no máximo a velocidade, c. Fazendo esta ser a maior velocidade de todas as interações entre estruturas materiais.
A Inércia Cresce com a Velocidade
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus Unifótons e, portanto, decorre da orientação de suas velocidades.
As inércias dos corpos crescem com suas velocidades, uma vez que, quanto mais vetores velocidades dos Unifótons em uma estrutura material estiverem orientados em um sentido, menos efeito, na velocidade da mesma, terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Isso é o que explica o aumento da inércia dos corpos com o crescimento de suas velocidades.
A Inércia Infinita
Na velocidade c a inércia de um corpo é infinita, pois interação alguma o pode alcançar, velocidade alguma pode ser comunicada ao mesmo no sentido de seu movimento, nesta velocidade qualquer corpo apresenta inércia infinita.
2 – 5 – ESTRUTURAS MATERIAIS COM AUTO FORÇAS CENTRÍPETAS APRESENTAM TAMBÉM AUTO ROTAÇÕES (SPINS)
Aglomerados de galáxia, galáxias, sistemas planetários, estrelas, planetas, átomos, … apresentam auto força centrípeta e auto rotações (suas partes orbitam a seus centros).
Vimos que os Unifótons (os constituintes mais elementares da matéria) não apresentam inércia, auto geram sumidouros e fontes de velocidades nos mesmos (auto acelerações e auto desacelerações), e que há fonte de velocidades quando um Unifóton colide simultaneamente com mais de um e transfere aos mesmos velocidades cuja soma é maior que a velocidade perdida pelo mesmo.
Nas estruturas com auto forças centrípetas a densidade de Unifótons cresce no sentido de seus centros o que condiciona maior probabilidade de um Unifóton simultaneamente colidir com mais de um nesse sentido, fazendo ocorrer a auto aceleração centrípeta.
Agora veremos o que faz estas estruturas auto girarem.
Além da variação da densidade de Unifótons, que condiciona a aceleração centrípeta através de colisões de um Unifóton simultaneamente com mais de um no sentido em que cresce a densidade deles, o do centro de tais estruturas materiais, há outra condição que aumenta a probabilidade de um Unifóton colidir simultaneamente com mais de um: mover; desta forma, as velocidades dos Unifótons se multiplicam em um sentido resultando em uma tendência geral a uma orientação dos movimentos dos Unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só conservar tal movimento. Por tal motivo prevemos uma supercondutividade para toda matéria e não só para carga elétrica (matéria constituída por determinados Unifótons). E no caso de Unifótons presos em uma estrutura material por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta de uma forma geral uma auto rotação, que se conserva. Eis a previsão da intrínseca rotação dessas estruturas. Eis a razão pela qual todas as estruturas com auto força centrípeta auto girarem.
Comentários
Agora a rotação de estruturas com auto forças centrípetas passa a ser entendida como auto determinadas por elas (atributo delas).
Átomos, planetas, estrelas, galáxias, … na teoria dos Unifótons apresentam auto força centrípeta e também auto rotação.
Esta previsão das auto rotações em estruturas microscópicas e macroscópicas com auto forças centrípetas, além de geral, é também básica por partir dos constituintes mais elementares da matéria.
Ocorrer rotação e aceleração centrípeta por efeito da forma básica das acelerações postulada pela teoria dos Unifótons corrobora esta teoria e a torna revolucionária.
Esta previsão é refutável. Basta observar estrutura material com auto força centrípeta que não gire.
2 – 6 - OS CAMPOS DE FORÇA
Átomos, planetas, sistemas planetários, galáxias, aglomerados de galáxias, … autodeterminam suas formas e movimentos através de seus campos de força.
Agora de forma resumida explicaremos como ocorrem tais campos e suas forças.
Conforme já mencionamos Unifótons são os constituintes mais elementares da matéria e daí naturalmente são os geradores básicos dos campos de força e das acelerações e desacelerações onde existem, ou seja, dentro e fora das estruturas materiais o que as condicionam e as constituem.
Vejamos Como Ocorre a Formação das Estruturas Materiais Básicas
“Conforme já tratamos, os Unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões, e, portanto, criam maior campo de pressão na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, os Unifótons sempre formam as estruturas materiais básicas onde camadas de Unifótons menores envolvem e confinam camadas de maiores”.
Vejamos Como as Estruturas mais Complexas Também Exercem e Sofrem Forças do Campo de Pressão
Como o campo de pressão ocorre em toda matéria e em toda parte, pois entre estruturas materiais também existem Unifótons, que como já vimos geram tal campo, então as estruturas materiais tendem a serem repelidas de regiões com campos de pressão superiores aos seus e a serem atraídas para regiões com campos de pressão inferiores aos seus. O que as levam a tenderem a regiões de campos de pressão iguais aos seus. E desta forma a constituírem estruturas mais complexas.
A Universalidade das Forças Atrativas.
A densidade de Unifótons varia em toda parte dentro e fora das estruturas materiais sendo seu valor máximo na região central das estruturas com variação de densidade crescente no sentido de seus centros. Ocorrem auto acelerações centrípetas em toda parte, pois a estruturação básica de toda matéria tem tal natureza e no sentido do crescimento da densidade de Unifótons, ocorrem colisões de um Unifóton com mais de um simultaneamente o que, como já tratamos, condiciona aceleração dos mesmos neste sentido, ocorre um campo de força centrípeta. Que nos astros e na região entre eles é nomeado como campo gravitacional e nos átomos e entre eles é nomeado como campo elétrico. A intensidade destes campos é função da densidade e da variação da densidade da matéria que os geram e dos Unifótons que compõem o meio onde ocorrem.
A Origem das Forças Perpendiculares aos Fluxos de Matéria Inclusive das com Natureza de Cargas Elétricas
Além da variação da densidade de Unifótons, que condiciona a aceleração centrípeta através de colisões de um Unifóton simultaneamente com mais de um no sentido em que cresce a densidade deles, o do centro de tais estruturas materiais, há outra condição que aumenta a probabilidade de um Unifóton colidir simultaneamente com mais de um: mover; desta forma, as velocidades dos Unifótons se multiplicam em um sentido resultando em uma tendência geral a uma orientação dos movimentos dos Unifótons, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só conservar tal movimento.
Esta auto orientação dos movimentos alteram o campo de impenetrabilidade ( de pressão), da mesma forma que quando soprarmos entre duas folhas de papel, colocadas paralelamente, a orientação do movimento do ar entre elas acarreta redução da pressão entre as mesmas, no que resulta em força que as aproximam. De forma semelhante, feixes de Unifótons em movimento geram campos de força, como, por exemplo, explica os campos magnéticos e as forças magnéticas perpendiculares às correntes elétricas (fluxos de Unifótons de certos tamanhos).
Forças por Efeito de Rotação Entre Partículas Vizinhas
Assim como engrenagens exercem forças umas nas outras de forma semelhante o giro de partículas afetam umas as outras em suas vizinhanças.
Partículas, por exemplo elétrons, vizinhos e com spins (giros) opostos si atraem, pois os Unifótons entre eles movem no mesmo sentido reduzindo a pressão (a impenetrabilidade) entre eles; e partículas com giros no mesmo sentido si repelem, pois os Unifótons entre eles movem em sentidos opostos aumentando a pressão entre eles.
Observação
A Teoria da Relatividade Geral apresenta para a explicação da aceleração gravitacional algo de natureza espaço-tempo que deforma por efeito de matéria ocupante do mesmo. E não explica as outras acelerações básicas; as quais são explicadas de forma diferente pela Teoria Quântica, a qual para explicar as básicas forças utiliza de partículas específicas como geradoras de forças, mas não explica o campo gravitacional.
A Teoria dos Unifótons engloba as teorias da Relatividade e Quântica, pois explica os básicos campos de força e todas as forças básicas a partir dos constituintes mais elementares da matéria, dos Unifótons.
Capítulo - 3 – OS MISTÉRIOS QUÂNTICOS
Introdução
Os mecânicos de automóveis os entendem através do entendimento de suas peças.
Sem conhecer os constituintes não podemos entender o constituído. As partículas quânticas são constituídas por Unifótons (os constituintes mais elementares de toda matéria). E sem o conhecimento de suas partes elas si apresentam como de natureza misteriosa, não são interpretáveis. Eis a causa dos mistérios dos entes quânticos.
Vimos como os Unifótons formam as estruturas materiais básicas (as partículas quânticas) onde camadas de Unifótons menores envolvem e confinam camadas de maiores. A partir do conhecimento da natureza dos Unifótons, que constituem a tais partículas, as desvendaremos. E também interpretaremos de uma forma simples e coerente à misteriosa teoria quântica.
A teoria dos Unifótons condiciona a interpretação da teoria Quântica.
Caso queira entender a teoria quântica conheça a teoria dos Unifótons.
3 – 1 – A FORMA DAS PARTÍCULAS QUÂNTICAS INTERAGIREM
A postulação da comunicação de energia entre partículas quânticas em pacotes com suas energias quantizadas feita por Planck deu origem à revolucionária física quântica. Tal postulado define uma natureza fundamental para tais comunicações. As quais alteram as partículas de forma básica, ou seja, em seus níveis energéticos e em suas constituições. Daí sua importância.
Agora, utilizando a teoria dos Unifótons (a dos constituintes mais elementares de toda matéria), inferiremos a origem dos princípios fundamentais da teoria quântica. Veremos a lei que nos permite interpretar de forma consistente à misteriosa teoria quântica. A lei que fundamenta às básicas interações quânticas.
Os Unifótons são indivisíveis. Não podem comunicar suas partes. Comunicam exclusivamente movimento (força). O que permite aos mesmos formarem e constituírem as partículas quânticas. Estas sim podem comunicar suas partes.
As partículas quânticas, não postuladas, mas derivadas, na forma que já tratamos, da Teoria dos Unifótons, são estruturas constituídas por camadas de Unifótons, onde as de Unifótons menores envolvem as de maiores, e tais camadas, como veremos, determinam seus níveis energéticos. E as comunicações de camadas de Unifótons são as fundamentais entre as partículas quânticas, pois são as que naturalmente mudam suas estruturas e seus níveis energéticos. E destas mudanças decorrem, como veremos, outras comunicações quantizadas entre as mesmas. A lei sobre estas comunicações é a que fundamenta e caracteriza as interações entre as partículas quânticas.
Lei Que Fundamenta As Interações Quantizadas
Partículas quânticas (estruturas de camadas de Unifótons) vizinhas imediatos compartilham uma camada de Unifótons, que as separam e as interligam. A este tipo de camada nomeamos como camada de ligação. Mudança de camada de ligação em não de ligação (portanto para de partícula quântica) ou sua inversa, ou seja, a de não ligação (a de partícula quântica) em de ligação, naturalmente, altera as partículas quânticas em que ocorrem, pois essas são definidas por suas camadas de Unifótons.
Tais transmutações decorrem de suficientes aproximações ou afastamentos entre partículas quânticas vizinhas imediatas. Vejamos como.
1º Caso: Aproximação De Partículas Quânticos Vizinhas (Reações exotérmicas, as que Emitem Energia)
Uma partícula quântica perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons entre elas, por causa desta aproximação, escapam dessa região, e então as camadas mais externas das mesmas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de suas camadas mais externas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de partículas quânticas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas delas, que se ajuntam. A razão é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada aumenta, pois, formada por outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente não os pode confinar em sua totalidade e então ela perde parte de seus Unifótons. Assim partículas quânticos perdem camadas e pacotes de Unifótons. Perdem de forma quantizada matéria com sua energia. Mudam, através de alterações de suas camadas, em nível energético e em energia.
Esta é a explicação derivada da teoria dos Unifótons do mecanismo das reações exotérmicas, as que as partículas quânticos geram e perdem pacotes de matéria e energia, perdem camadas e decaem em nível energético.
Exemplo De Reação Exotérmica: Condensação por Efeito de Compressão
Quando um vapor é comprimido e ocorre condensação ocorre emissão quantizada de energia. Neste caso as partículas quânticas do vapor se aproximam e por causa desta aproximação ocorre com as mesmas junções de suas camadas mais externas, as quais passam a ser uma de ligação delas, o que transforma o vapor em líquido. Com tal junção de camadas as suas partículas quânticas perdem camadas e energia como explicamos a pouco. Ocorre reação exotérmica.
Isto é o que ocorre, por exemplo, nas geladeiras, onde o vapor vindo do congelador para o compressor é nele comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao mesmo na parte externa da geladeira.
2º Caso Afastamento De Partículas Quânticas Vizinhas (Reações Endotérmicas, as que Absorvem Energia)
Uma partícula quântica ganha camada quando se afasta de outro, em tal medida que a camada, além da de ligação delas envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação, divisão e transmutação de camada de ligação em outras não de ligação. Desta forma, cada partícula quântica ganha uma camada mais externa. A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de uma que deixou de ser de ligação de partículas quânticas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria. A razão é que com a subdivisão o número de Unifótons de suas camadas mais externas é menor que a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. E essas partículas quânticas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar pacotes de Unifótons. Assim partículas quânticas ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons. Ganham de forma quantizada matéria e energia.
Esta é a explicação derivada da teoria dos Unifotons do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas quânticas absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, e ganham camadas, sobem em nível energético.
Exemplo De Reação Endotérmica: Evaporação Por Efeito De Descompressão
Quando um líquido é descomprimido e ocorre evaporação ocorre absorção quantizada de energia. Neste caso as partículas quânticas do líquido se afastam e por causa deste afastamento ocorre com as mesmas separações em sua camada de ligação, cujas partes passam a ser camadas mais externas delas, o que transforma o líquido em vapor. Com tal separação de camada as suas partículas quânticas ganham camadas e energia como explicamos a pouco. Ocorre reação endotérmica.
Isto é o que ocorre, por exemplo, nas geladeiras, onde o líquido vindo do compressor para o congelador é nele descomprimido e vaporiza. O que esfria a região próxima ao mesmo na parte interna da geladeira.
Nos próximos tópicos interpretaremos outros fenômenos ligados as partículas quânticas.
3 – 2 – OS MISTERIOSOS SUPERPODERES QUÂNTICOS
Do século XVII até o início do XX haviam duas formas de interpretar a luz, uns seguiam Huygens e a interpretavam como onda e outros seguiam Newton e a interpretavam como partículas em movimento. Depois, já no século XX, seguindo as ideias de Louis de Broglie, a poderosa Física Quântica, sem resolver essa contradição, considera, não só a luz, mas todas as radiações, como as de nêutrons, de pósitrons, de elétrons, de neutrinos, ..., antes de serem observadas, com as naturezas de ondas e de partículas superpostas e, depois de serem observadas, ou com a natureza de ondas ou com a de partículas. E desta forma contraditória, a física quântica caracteriza seus entes mais básicos.
Vejamos como a Teoria dos Unifótons Interpreta tal Visão.
Partículas quânticas geram ondas.
Vimos em tópico anterior que as partículas quânticas são estruturas básicas constituídas por Unifótons, que são os constituintes mais elementares de toda matéria.
Unifótons são corpúsculos osciladores com frequências específicas de acordo com seus tamanhos.
As partículas quânticas quando paradas comunicam apenas as frequências específicas de colisões dos seus Unifótons e comunicam tais frequências não só entre seus Unifótons, mas também aos Unifótons de suas vizinhanças, mas quando movem comunicam também ondas com suas frequências na região entre elas, onde movem. As partículas quânticas comunicam oscilações e/ou ondas com as frequências específicas de seus Unifótons (seus osciladores), assim como peixes não nadando e oscilando suas nadadeiras comunicam oscilações à água e quando movem comunicam ondas com a frequência de oscilações de suas nadadeiras. Tais comunicações de oscilações e/ou ondas apresentam a identidade de seus geradores, ou seja, das partículas quânticas, pois apresentam as frequências de seus constituintes. Tais ondas quânticas, são os fótons. Como partículas quânticas apresentam as frequências de seus Unifótons se assemelham a seus fótons, ou seja, às ondas que criam com tais frequências. Partículas quânticas não são ondas, mas são como se fossem, pois as geram com as frequências que as identificam.
Fótons (ondas quânticas) geram partículas quânticas.
Assim, como partículas quânticas movendo naturalmente geram ondas (fótons). O inverso também é verdadeiro. Ou seja, ondas quânticas (fótons) geram partículas quânticas.
Ondas, ou variações de pressão ou de temperatura ou forças nos aceleradores de partículas, também alteram as distâncias entre as partículas quânticas e, por esta razão, como já explicamos em outra postagem, quando as afastam suficientemente as fazem absorver outras partículas quânticas (reações endotérmicas), e quando as aproximam suficientemente as fazem emitir partículas quânticas (reações exotérmicas).
Confirmação experimental da absorção de partículas quânticas por efeito de ondas
No famoso experimento da dupla fenda, fóton, ou seja, onda gerada por uma partícula quântica em movimento passa por duas fendas e gera interferência, ou seja, regiões onde as cristas e os vales de ondas si sobrepõem e outras onde cristas e vales de ondas si antepõem e si anulam, desta forma as amplitudes das ondas são amplificadas. E ondas nos Unifótons fazem partículas quânticas si aproximarem e si afastarem. Como já tratamos, quando partículas quânticas si afastam suficientemente elas absorvem a outras. Logo no experimento da dupla fenda as ondas amplificadas ao atingirem um detector das partículas quânticas em frente às e fendas determinam regiões onde ocorrem detecções dessas partículas na forma da figura de interferência; o que confirma a absorção de partículas quânticas por efeito de ondas quânticas, de fótons.
Ondas e partículas quânticas se complementam e se emponderam.
Como ondas quânticas (fótons), ao aproximarem partículas quânticas de forma suficiente, geram novas partículas quânticas, e partículas quânticas movendo geram ondas quânticas (fótons), então a física quântica considera seus entes, antes de serem observados, como de natureza de onda e de partícula.
Quando partícula quântica é detectada e parada em certo local ela deixa de gerar sua onda quântica, que por isso não é observada. E quando se observa onda quântica (fóton) não se pode detectar ou parar a partícula quântica em movimento que a gera, pois senão a onda quântica, o fóton, não ocorre. Logo ou se detecta onda quântica (fóton) ou partícula quântica, mas não essas entidades simultaneamente, pois uma condiciona a outra. Daí também é que atribuem erroneamente à observação (à detecção) a magia de determinar a natureza de partícula ou de onda desses entes, o que agrada aos mistificadores, permitindo inferências errôneas e a descaminhos para o conhecimento da natureza.
Desta forma quando temos partículas quânticas em movimento temos também ondas quânticas (fótons) e vice-versa, logo é como se tivéssemos em uma entidade duas naturezas contraditórias em superposição, mas o que temos são duas entidades com suas naturezas individuais.
A natureza ondulatória da matéria revela superpoderes fascinantes.
Ondas nos Unifótons (fótons) naturalmente aproximam e afastam partículas são aceleradores das mesmas, e até mesmo quando partículas não têm energia suficiente para interagirem diretamente, condicionam interações entre as mesmas com mudanças em seus níveis energéticos, emissões ou absorções de novas partículas. As ondas também contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que partículas não fazem, e assim as ondas quânticas (os fótons) são virtuais partículas superpoderosas.
Partículas e ondas quânticas (fótons), como os super-heróis (homem aranha, por exemplo, se auto emponderam.
Agora, para o desagrado dos mistificadores, desvendamos a natureza dos entes quânticos, ou seja, das ondas e das partículas quânticas e a origem de seus superpoderes.
A teoria dos Unifótons, de forma simples, nos permite interpretar a misteriosa física quântica. Aprofunda nosso conhecimento da natureza.
3 – 3 - AS ONDAS QUÂNTICAS (OS FÓTONS) APRESENTAM A VELOCIDADE MÁXIMA
Já vimos que existem ondas e partículas quânticas.
Ondas não apresentam inércia. Apresentam velocidades determinadas pelo meio onde movem. E as ondas que movem nos entes mais rápidos, nos menores constituintes mais elementares de toda matéria, nos menores Unifótons, são as mais rápidas, são as que apresentam a velocidade c.
Faremos agora algumas considerações sobre a natureza dos fótons. Nos livraremos de poderosas ilusões sobre os mesmos, de ilusões graves semelhantes à ilusão do Sol girar em torno da Terra, de ilusões limitantes de nossos conhecimentos.
Unifótons são os constituintes mais elementares da matéria.
Matéria é o que condiciona as interações.
Há Unifótons em toda parte, pois em toda parte há interações.
Ondas quânticas (fótons) geradas por partículas quânticas nos Unifótons entre estruturas materiais, como já vimos, movem na velocidade máxima e aproximam ou afastam às partículas quânticas (as estruturas básicas constituídas por Unifótons) existentes em tal meio. E, como também já explicamos, ondas quando aproximam suficientemente partículas quânticas as fazem emitir partículas quânticas e estas movem em meio constituído por Unifótons onde geram ondas quânticas (fótons) que podem provocar, de outras partículas quânticas, emissões de partículas quânticas de mesma natureza da que originou tal fóton (tal onda). As partículas quânticas geradas através de tais ondas nós as confundimos com os fótons (com as ondas) que as geraram e consideramos tais partículas e ondas como se fossem um único ente. E, por tal motivo, erroneamente os considerarmos como partículas que apresentam a velocidade das ondas nos Unifótons, a velocidade máxima.
Comentários
Fótons não são partículas, mas apenas ondas, e daí que não apresentam, como todas as ondas, massa inercial.
Fótons são ondas que movem nos Unifótons, nos entes mais rápidos, daí que apresentam a velocidade máxima.
Fótons provocam interações entre partículas que alteram suas quantidades de matéria e daí alteram também a suas massas inerciais.
Como a teoria Heliocêntrica de Copérnico nos livrou de poderosas ilusões experimentais fundamentadas matematicamente pela grandiosa teoria Geocêntrica de Ptolomeu, de forma semelhante, a teoria dos Unifótons nos livra de ilusões semelhantes da paradigmática teoria Quântica.
Como ocorreu um aprofundamento de nosso entendimento da natureza com o desenvolvimento do heliocentrismo ocorrerá o mesmo com o desenvolvimento da Teoria dos Unifótons.
Há casos em que ilusões experimentais descritas matematicamente dificultam nossa interpretação da realidade.
Se não usarmos a teoria dos Unifótons para corrigir nossas ilusões sobre a natureza continuaremos iludidos.
3 – 4 – A TEMPERATURA E AS RADIAÇÕES
Ao aquecermos uma barra de ferro de início ela nos apresenta vermelha, cor de menor frequência e com luminosidade baixa, depois, quando mais quente, apresenta corres correspondentes a frequências mais altas e mais luminosidade.
Estruturas materiais mais quentes emitem radiações de maiores frequências e em maiores intensidades.
Os Emissores e Absorvedores de Radiação.
Unifótons são os constituintes mais elementares de toda matéria.
As estruturas materiais básicas, não postuladas, mas previstas, na forma que já tratamos, da Teoria dos Unifótons, são constituídas por camadas de Unifótons, onde as de Unifótons de menores frequências envolvem as de maiores. Estas estruturas são as partículas quânticas. São as emissoras e absorvedoras das radiações.
Relação Entre Temperatura e as Frequências (cores) das Radiações e suas Intensidades
Em temperaturas mais altas as partículas apresentam maiores energias cinéticas e, por tal razão, suas colisões afetam suas camadas de Unifótons mais internas, que são as de Unifótons de maior frequência. O que permite a emissão destes com suas ondas quânticas, ou seja, de radiação de maior frequência e energia.
Em temperaturas mais altas as partículas apresentam maiores energias cinéticas e, por tal razão, suas colisões afetam mais camadas de Unifótons; o que causa emissões de radiações com maior intensidade.
Desta forma interpretamos a natureza das radiações. Evidenciando a validade desta teoria.
3 - 5 – OS EMARANHAMENTOS QUÂNTICOS E SUAS CONSERVAÇÕES
Como anteriormente já tratamos, as partículas quânticas auto giram e, quando isoladas, auto mantêm suas rotações. Como outras propriedades das partículas, como seus campos magnéticos, decorrem do rodopiar das mesmas então tais atributos delas são também auto mantidos quando isoladas.
As ondas auto mantêm suas frequências e suas polaridades.
Partículas quânticas, como o fazem as engrenagens e como já explicamos, quando vizinhas imediatas afetam o sentido de rotação umas das outras e assim emaranham suas naturezas e mesmo quando afastadas, caso não interajam com outras, mantêm suas rotações, seus emaranhamentos.
Partículas emaranhadas ao moverem emitem ondas (fótons) com oscilações em mesma direção (polarizadas), caso tais partículas continuem emaranhadas mantêm seus fótons com oscilações polarizadas, ou seja, geram fótons emaranhados.
Partículas quânticas e ondas quânticas (fótons) apresentam naturezas entrelaçadas, emaranhamento.
Ondas quânticas emaranhadas (fótons emaranhados) conservam suas polarizações, logo ao observar a polarização de uma delas, independente de suas distâncias, naturalmente e imediatamente se conhece a polarização das outras, por manterem suas polarizações.
Partículas emaranhadas e isoladas conservam suas rotações, logo ao observar a rotação de uma delas, independente de suas distâncias, naturalmente e imediatamente se conhece a rotação das outras, por manterem suas rotações.
3 – 6 – O “VÁCUO” E A CONSTANTE DE PLANCK
A Camada Escura
Unifótons são os constituintes mais elementares de toda matéria.
As estruturas materiais básicas, não postuladas, mas previstas pela Teoria dos Unifótons, na forma que já tratamos, são constituídas por camadas de Unifótons, onde as de Unifótons menores envolvem e confinam as de maiores. Estas estruturas são as partículas quânticas.
A camada dos menores Unifótons, por ser a dos menores, não pode ser envolvida. É camada única, que confina e envolve diretamente ou indiretamente a todas as partículas quânticas como camada somente de interligação. Camada que não constitui partículas quânticas, que são os objetos, como já explicamos, geradores das radiações, e, assim, não gera radiação; daí a nomearmos como camada escura.
A Origem da Quantização da Energia
A capacidade de confinamento de Unifótons (de matéria com sua energia) é função das frequências dos Unifótons das camadas confinantes e das frequências dos Unifótons confinados. Pois de acordo com a teoria dos Unifótons, as verdadeiras e básicas fontes de velocidades decorrem das colisões simultâneas de um Unifótons com mais de um. E as colisões de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de partícula, ocorrem, em maior frequência, simultaneamente com mais de um da camada que envolve, que no sentido inverso, por ser a envolvida mais densa em Unifótons, desta forma as camadas de Unifótons menores e de menores frequências de colisões confinam as de Unifótons de maiores frequências. E a capacidade de confinamento de uma camada é tanto maior quanto maior a diferença de frequência de seus Unifótons em relação aos de sua envolvida.
Quando partículas quânticas se aproximam suficientemente umas das outras, por causa de ondas, ou de aquecimento ou de pressão, ou por outra razão, elas emitem Unifótons e estes quando são emitidos e atingem a camada escura esta os confinam. Desta maneira os Unifótons são empacotados, formam os pacotes de Unifótons, que são comunicados entre estruturas materiais, desta forma a energia é quantizada, é comunicada em pacotes.
A Constante h
A camada que envolve diretamente ou indiretamente a todos as partículas (a camada escura) é única e é a que confina os Unifótons comunicados de umas às outras formando os pacotes de matéria com sua energia. Sendo única, esta determina para tais pacotes suas quantidades de energia dependentes e proporcionais apenas as frequências medias f dos seus Unifótons e daí a validade da expressão de Planck: E = h.f, onde h é a constante de proporcionalidade entre E e f.
A comunicação básica de matéria e energia é mediada pela camada escura, pelo chamado vácuo, e daí a criatividade do “vácuo”.
Por interpretar h (constante básica e identificadora da Física Quântica) a teoria dos Unifótons torna-se indispensável ao entendimento mais profundo e abrangente da natureza.
A Teoria dos Unifótons revoluciona à ciência.
CONCLUSÃO
A Teoria Quântica É Quase a do Tudo
Sem conhecer os Unifótons, que são os constituintes mais elementares de toda matéria, inclusive constituintes dos elementares pacotes de matéria com suas energias comunicáveis entre partículas, que são os elementos básico da Teoria Quântica, que a torna quase a do tudo, não a poderíamos, como fizemos, a interpretar.
CAPÍTULO – 4 – OS ELEMENTOS QUÍMICOS
Introdução
Agora enfrentaremos o desafio de usar os postulados constituintes mais elementares da matéria (os Unifótons) para prever e desvendar a natureza dos átomos.
Explicaremos as razoes dos átomos:
1 – Existirem.
2 – Serem instáveis quando com massa excessiva em seus núcleos.
3 –.Autodeterminarem e conservarem suas identidades.
4 – Determinarem a existência e a natureza das cargas elétricas.
4 – 1 – AS PARTÍCULAS SUBATÔMICAS E A FORMAÇÃO DOS ÁTOMOS.
Como nêutrons, pósitrons, elétrons e neutrinos dão origem a átomos de hidrogênio?
Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons, que são os constituintes mais elementares de toda matéria.
Nêutrons são partículas de uma só camadas constituídos pelos Unifótons de tamanho quatro (os maiores).
Pósitrons são partículas de uma só camadas constituídos pelos Unifótons de tamanho três (os imediatamente menores que os de tamanho 4).
Elétrons são partículas de uma só camadas constituídos pelos Unifótons de tamanho dois (os imediatamente menores que os de tamanho 3)
Nêutrinos são partículas de uma só camadas constituídos pelos Unifótons de tamanho um (os imediatamente menores que os de tamanho 2)
Já vimos que os Unifótons formam e constituem camadas de Unifótons com definidos tamanhos onde as de Unifótons menores envolvem e confinam as de maiores e assim formam às partículas básicas.
Os menores Unifótons são os de tamanho zero. Estes não constituem a nenhuma partícula, mas existem no espaço entre elas, pois não podem ser envolvidos e confinados.
Portanto, existem apenas quatro tipos de partículas de uma só camada. Os nêutrons, os pósitrons, os elétrons e os neutrinos. Estas são as estruturas mais básicas. Logo quando duas destas partículas de naturezas diferentes colidem as de Unifótons menores passam a formar camada envolvente da outra e formam uma nova partícula de duas camadas e se esta colide com outra de Unifótons diferentes dos anteriores forma-se outra de 3 camadas e se esta colide com outra de Unifótons diferente dos anteriores forma-se partícula de 4 camadas, com as camadas 4,3,2 e 1, isto é, forma-se o átomo de hidrogênio.
Comentários
Os átomos de hidrogênio, como se sabe dão origem a todos os outros, o que agora entendemos, pois apresentam todos os tipos de Unifótons que formam a todas as estruturas materiais.
Os átomos constituem a todas as estruturas mais complexas que os mesmos; portanto, nêutrons, pósitons, elétrons e neutrinos podem dar origem a todas estruturas materiais.
A natureza apresenta uma base extremamente simples. Toda estrutura material é constituída por no máximo quatro tipos de Unifótons.
As partículas nêutron, pósitron, elétrons e neutrinos são instáveis pois quando uma colide com outra de natureza diferente ambas deixam de serem partículas e si tornam camadas de nova partícula.
Como verificar experimentalmente a formação de um átomo de hidrogênio?
Vejamos a resposta.
Elétrons e pósitrons podem ser observados por efeito de suas cargas elétricas mesmo quando aproximam e movem em torno de seus centro de massa, o que ocorre em um tempo muito curto. Mas quando um colide com o outro forma-se uma estrutura de duas camadas onde os Unifótons do elétron constitui a camada envolvente dos Unifótons do pósitron. Forma-se a partícula positrônio. Que não pode ser detectada através de força elétrica, por ser neutra eletricamente. Mas a radiação que seu movimento gera é detectável, é a radiação gama.
Colidindo as partículas nêutron, positrônio e neutrino se obtém átomos de hidrogênio (estrutura com as camadas 4,3,2 e 1). Que reagindo, por exemplo, com átomos de oxigênio podem formar moléculas de água. E, desta forma, os hidrogênios formados podem ser detectados. Confirmando a teoria dos Unifótons.
4 – 2 – OS NÊUTRONS E AS FISSÕES NUCLEARES
O hidrogênio como os outros elementos químicos são instáveis quando com excesso de massa nuclear. Como os outros elementos químicos eles também sofrem fissões nucleares quando absorvem nêutrons além de certo limite. De acordo com a química, os átomos de hidrogênio são constituídos por um só próton. Portanto, não existe repulsão entre prótons no elemento hidrogênio. Logo não é a repulsão entre prótons a causa fundamental da instabilidade dos núcleos atômicos.
Temos uma questão importante: O que fundamentalmente causa a instabilidade dos núcleos atômicos com excesso de massa?
Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons.
Os Unifótons são os constituintes mais elementares de toda matéria, são também as verdadeiras fontes e os verdadeiros sumidouros de velocidades, ou seja, são a origem básica das forças; o que condiciona aos mesmos, como já tratamos, formarem e constituírem as estruturas materiais básicas, as partículas quânticas básicas. As quais são, como já inferimos a partir dos postulados Unifótons, estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons, onde as de Unifótons menores confinam as de maiores.
Novo Modelo dos Núcleos Atômicos
Os núcleos atômicos são partículas quânticas básicas logo constituídos apenas por camadas de Unifótons.
Os núcleos atômicos são constituídos por pacotes dos maiores Unifótons envolvidos ou interligados por camada formada por Unifótons imediatamente menores.
Em densidade suficientemente elevada de Unifótons ocorrem entre os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, também conforme a lei já apresentada, das comunicações de velocidades entre os Unifótons, não alteram suas velocidades, não geram acelerações, tiram dos Unifótons a capacidade de se concentrarem, de gerarem força centrípeta, e nesta situação não há mais variação e acréscimo de densidade de Unifótons, havendo portanto um limite máximo para a densidade de Unifótons o que ocorre no centro de todas as estruturas com auto forças centrípetas, pois tais forças produzem tal efeito.
Na parte mais central dos núcleos atômicos a densidade de Unifótons se apresenta em seu valor máximo. Se a camada mais interna dos núcleos atômicos recebe Unifótons, o que ocorre quando absorvem nêutrons, que são pacotes de Unifótons constituídos apenas pelos maiores Unifótons, a quantidade dos Unifótons em densidade máxima aumenta, mas havendo nela Unifótons não na densidade máxima os da camada que a envolve, que é a dos Unifótons constituintes de carga positiva, os confinam, mas quando todos os Unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento desses faz os Unifótons da camada carga positiva que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e, por tal razão, essa camada perde a capacidade de confinar os de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas partículas. Assim ocorre a instabilidade e a fissão dos núcleos atômicos quando com massas nucleares no limite máximo ao absorverem mais nêutrons.
Comentários
As fissões nucleares fazem decrescer a concentração da matéria com sua energia.
As fissões nucleares são básicas fontes de energia; pois a matéria tende a si concentrar principalmente nos núcleos das estruturas com forças centrípetas, que são as mais básicas da natureza. Daí a importância do conhecimento do real processo de fissão nuclear.
A Teoria dos Unifótons explica, de forma geral, simples e consistente, às fissões nucleares.
4 – 3 – A CARGA ELÉTRICA POSITIVA E A IDENTIDADE DOS ELEMENTOS QUÍMICOS
Átomos de um mesmo elemento químico apresentam em seus núcleos cargas elétricas positivas em mesma quantidade, que, por tanto, os identificam.
Vejamos o que determina a quantidade de carga positiva dos núcleos dos elementos químicos.
Os Unifótons, as unidades mais elementares da matéria, conforme já vimos, se organizam em camadas para formar as partículas básicas, onde camadas de Unifótons menores confinam e envolvem as de Unifótons maiores. Por razão, também já explicada, a camada mais interna de cada uma dessas partículas permanece, dentro de certos limites, indefinida em número de Unifótons; no caso dos átomos isto ocorre com a dos Unifótons de tamanho 4, que são os maiores; por isto, a quantidade de matéria, a massa, não é o que identifica os elementos químicos. E as massas de cada camada de uma partícula, exceto a mais interna destas, tendem a determinar e ser determinadas pelas outras.
Partículas quânticas (estruturas de camadas de Unifótons) vizinhas imediatas compartilham uma camada de Unifótons, que as separam, as confinam e as interligam. A este tipo de camada nomeamos como camada de ligação. Através de mudança de camada de ligação em não de ligação ou sua inversa, ou seja, a de não ligação em de ligação é que as partículas si alteram, pois essas são identificadas por suas camadas de Unifótons.
Unifótons existem nos crescentes tamanhos 0,1,2,3 e 4, que respectivamente formam as camadas de Unifótons a que nomeio como camadas 0,1,2,3 e 4.
A camada zero, a dos menores Unifótons, não pertence a determinada partícula ou átomo, pois não é envolvida por outra, uma vez que apenas camadas de Unifótons menores envolvem a outras. A camada zero por ser a dos menores Unifótons é única e interliga as camadas um de todas as partículas que as apresentam. É camada somente de ligação. Logo não identifica partícula alguma. Mas os Unifótons comunicados entre estruturas materiais passam pela camada zero onde são empacotados em pacotes iguais o que torna a quantidade de Unifótons de cada tamanho quantizados nas estruturas materiais.
Os Unifótons de tamanho 3 caracterizam a carga positiva que se apresentam em quantidades múltiplas da de um pacote dos mesmos. Daí a quantização das cargas elétricas.
Em cada átomo, das camadas 4, 3, 2 e 1 existentes nos mesmos, a camada três, a que apresenta os Unifótons que caracterizam a carga elétrica positiva, é a mais estável em número de Unifótons, por não ser a mais interna, que conforme já vimos apresenta número indefinido de Unifótons, e camadas três por serem muito densas e pouco volumosas, são impedidas de terem camadas dois (as dos Unifótons de tamanho 2, imediatamente menores que os de tamanho 3) as interligando. As camadas 3, quando de ligação de camadas quatro, continuam de ligação, pois Unifótons de tamanho dois não as podem interligar. Desta forma os núcleos atômicos quando apresentam camadas de ligação, o que não ocorre, por exemplo, como os de Hidrogênio e os de Hélio, apresentam apenas suas camadas três como de ligação. Camadas três de ligação e não de ligação de núcleos atômicos apresentam quantidades determinadas de Unifótons de tamanho três, pois não convertem de ligação para não de ligação e vice-versa (condição em que, como já explicamos, alterariam seus números de Unifótons), o que determina a sua quantidade fixa de Unifótons de tamanho 3 e daí a identidade dos elementos químicos serem determinadas por tais quantidades, por suas cargas elétricas positivas em seus núcleos.
As outras camadas que não as duas mais internas dos átomos podem ser ou não de ligação e, por tal razão, podem alterar em número de Unifótons e desta forma não identificam os átomos.
Restando como identificadora dos átomos apenas a quantidade de matéria, de Unifótons de tamanho 3, os que caracterizam a carga positiva.
Só a teoria dos Unifótons explica a razão das cargas positivas (a quantidade de Unifótons de tamanho 3 de seus núcleos atômicos) identificarem os elementos químicos. O que a torna indispensável.
4 – 4 – AS CARGAS ELÉTRICAS NEGATIVAS PROTAGONIZAM AS INTERAÇÕES ATÔMICAS E INTRA-ATÔMICAS.
As estruturas básicas da matéria são seus átomos; os quais são caracterizados e identificados, como explicamos anteriormente, pelas cargas positivas existentes em seus núcleos. E quando com excesso ou falta de carga negativa para equilibrar (neutralizar) as de seus núcleos geram forças elétricas resultantes, que determinam a forma básica de suas interações. As cargas negativas, por serem alteráveis e se manterem alteradas por tempo suficiente, permitem aos átomos apresentarem carga resultante e, por tal meio, protagonizam suas interações.
Questão Fundamental
O que faz apenas as cargas negativas dos átomos serem alteráveis e se manterem alteradas por tempo suficiente para protagonizarem às interações atômicas?
Solução
Nos átomos, conforme já tratamos, os Unifótons (os constituintes mais elementares da matéria) formam camadas onde as de Unifótons menores confinam as de maiores. E suas duas camadas mais internas apresentam grande densidade e impenetrabilidade (pressão) o que dificulta suas alterações.
A camada dos menores Unifótons apenas envolvem e interligam a todas as estruturas com camada um (a dos Unifótons imediatamente maiores que os seus). É camada apenas de ligação e existente nas regiões entre as estruturas materiais. A qual nomeamos como camada zero. Não é camada pertencente a qualquer átomo.
A camada dois (a dos Unifótons imediatamente maiores que os da camada um) é a constituída pelos Unifótns que caracterizam a carga negativa. É camada que nos átomos pode converter como de ligação para camada de estrutura e vice-versa; o que também ocorre com a camada um. E quando camadas de ligação convertem em camadas de estruturas as mesmas atraem e ganham mais dos seus Unifótons e ocorre o contrário quando camadas convertem de estrutura para de ligação quando repelem e perdem parte dos seus Unifótons. A camada dois perde e ganha pacotes de Unifótons de tamanho dois (os que também constituem aos elétrons) e a um perde e ganha pacotes de Unifótons de tamanho um (os que constituem também aos neutrinos). Estruturas com excesso ou falta de Unifótons exercem forças em outras no sentido de normalizarem o número de seus Unifótons; podendo atrair ou repelir a outras.
As camadas 4 (a dos maiores Unifótons) não podem ser de ligação, pois são constituídas pelos maiores Unifótons e, assim, não podem envolver a outras.
As camadas 3 (os imediatamente menores que os da camada 4) por serem muito densas e muito impenetráveis (apresentarem grande pressão) não sofrem conversão de ligação para não de ligação e vice-versa e daí mantêm suas quantidades de Unifótons. A zero por ser apenas de ligação também não altera em número de Unifótons. Restando como alteráveis em número de Unifótons apenas as camadas 2 e 1.
Como a camada um é a mais externa das camadas em uma estrutura ela não permanece por tempo suficiente com falta ou excesso de Unifótons, pois separada de outras apenas pela camada zero e assim não fica por tempo suficiente atraindo ou repelindo Unifótons do tamanho dos seus em outras e assim não as atraem ou repelem por tempo significativo o que não ocorre com a camada 2, que por permanecer, por tempo suficiente, com excesso ou falta de Unifótons mantêm por tempo significativo atrações ou repulsões em outras.
Comentários
A Teoria dos Unifótons prevê a natureza das cargas elétricas e explica a razão da existência de cargas elétricas em apenas dois tipos nomeadas como positivas e negativas. Explica também a razão das cargas negativas serem as que desequilibram as forças enter os átomos.
A teoria dos Unifótons interliga mais profundamente a química e o eletromagnetismos.
Conclusão sobre a natureza dos átomos.
Utilizando a teoria dos Unifótons prevemos e explicamos as razoes dos átomos:
1 – existirem como as palavras do discurso da natureza e de serem os nêutrons, os pósitrons, os elétrons e os neutrinos sílabas de tais palavras;
2 – apresentarem núcleos instáveis quando com massa excessiva em seus núcleos;
3 – autodeterminarem suas identidades e as conservarem;
4 – determinarem a existência de apenas dois tipos de cargas elétricas, que protagonizam suas interações.
CAPÍTULO – 5 – A ENERGIA ESCURA (A QUE SE OPÕE À GRAVITAÇÃO)
INTRODUÇÃO
Os astrônomos observam que astros muito distantes uns dos outros se afastam com acelerações crescentes com as distâncias que os separam. E a causa de tal fenômeno - ainda não identificada pela física tradicional - é nomeada como energia escura.
Mas a Teoria dos Unifótons, como veremos a seguir, de forma simples, prevê a energia escura e interpreta sua natureza.
A FORÇA QUE IMPEDE ÀS IMPLOSÕES DAS ESTRUTURAS COM FORÇAS CENTRÍPETAS
Os Unifótons são os constituintes mais elementares de toda matéria. São impenetráveis, móveis e sempre a mover, e, assim, como as impenetráveis pás de um ventilador em movimento, os Unifótons também geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo. Por esta razão matéria é definida como o que ocupa espaço. Logo a força repulsiva é básica, pois decorre diretamente dos constituintes mais elementares da matéria.
Os Unifótons de tamanhos distintos, conforme já tratamos, constituem estruturas de camadas com impenetrabilidades distintas, onde as camadas de Unifótons menores, as menos impenetráveis, envolvem às camadas de maiores. Estruturas desta natureza são as mais básicas.
O campo de impenetrabilidade (de pressão) gera uma força centrífuga nas estruturas materiais com forças centrípetas, tal campo de pressão é que impede suas implosões por efeito de suas forças centrípetas que já foram explicadas pela teoria dos Unifótons.
PREVISÃO DA ENERGIA ESCURA
Entre as estruturas materiais existem camadas de Unifótons que as interligam, as separam e as confinam por efeito de suas impenetrabilidades, o que permite que existam estruturas complexas, ou seja, constituídas por outras, como moléculas constituídas por átomos.
A camada constituída pelos menores Unifótons não pode constituir estruturas materiais, pois os menores unifótons só podem envolver a outros Unifótons, e, portanto, a camada a que constituem só pode envolver às outras e não pode ser envolvida por outra camada de Unifótons. É camada apenas envolvente e de ligação entre estruturas materiais. É única, e não é confinada por outra e, desta forma, confina a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. E seu campo de impenetrabilidade (de pressão) origina a “força” centrífuga, ou de repulsão entre todas as estruturas materiais as quais envolve. E quando supera a força atrativa entre estruturas materiais as fazem afastar. O que ocorre para tais estruturas quando distantes o suficiente; o que origina a expansão de nosso universo.
Os menores Unifótons constituem o meio entre as estruturas materiais. Constituem à energia escura.
O MISTÉRIO DA "NEGRITUDE" DA ENERGIA ESCURA
As ondas luminosas e outras radiações são geradas através de movimento de estruturas materiais, em camadas de Unifótons. Por exemplo, elétrons (estrutura constituída pelos Unifótons de certo tamanho) geram ondas nos Unifótons onde movem, assim, como o movimento de embarcações geram ondas na água. A camada dos menores Unifótons, a da energia escura, não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz ou outra radiação. Daí ser sua energia escura. Não observável através de ondas ou radiações.
A RAZÃO DA FORÇA REPULSIVA DA ENERGIA ESCURA SUPERAR A ATRAÇÃO GRAVITACIONAL ENTRE ASTROS DISTANTES
A camada dos menores Unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus Unifótons, supera as forças de atração gravitacional entre estruturas materiais quando distantes o suficiente. O que ocorre, como já explicamos, é que a força gravitacional decorre da variação da densidade de Unifótons e tal variação cai indefinidamente com a distância de um astro, é variação praticamente nula para distâncias muito grandes e a pressão da energia escura, embora dependa da densidade de Unifótons não depende de sua variação e assim decai mais lentamente em distâncias maiores. Nas maiores distâncias a variação da densidade de Unifótons é praticamente nula, mas a densidade não. E, assim, para estruturas distantes o suficiente a força repulsiva da energia escura prevalece e tal prevalência cresce com as distâncias que separam as estruturas materiais.
A RAZÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS SI AFASTAREM MAIS RAPIDAMENTE QUANDO MAIS DISTANTES E EM QUALQUER PARTE DO COSMO
As estruturas que si afastam são as distantes o suficiente para ocorrer tal efeito. Se varias em uma direção si afastam as mais distantes vão si afastar um tanto dado pela soma dos afastamentos entre cada duas entre elas. Logo as mais distantes vão si afastar mais rapidamente.
Como o afastamento entre duas cresce com a separação entre as mesmas fica indefinida a velocidade de afastamento entre estruturas materiais.
Eis também o que explica a expansão em todo o cosmo. Uma expansão não a partir de um centro. Não afastamento de um local. Mas de todas as estruturas distantes o suficiente.
A DENSIDADE DA ENERGIA ESCURA
A densidade da matéria não é constante ao longo do espaço e do tempo e o mesmo ocorre com a energia escura, pois esta é parte da matéria e envolvente diretamente ou indiretamente de todas as estruturas materiais, logo a densidade da matéria e da energia escura variam de mesma forma. E daí, ao contrário do que descreve a lei de Hubble, a energia escura não é constante ao longo do espaço e do tempo.
No início do nosso universo a densidade da matéria era maior e daí também maior a força repulsiva da energia escura e maior seu efeito na sua expansão. Logo a expansão observada para estruturas astronômicas menos antigas (as mais próximas) deve ser menor que para as mais antigas (as mais distantes).
OUTROS FATOS QUE CORROBORAM ESTA VISÃO DA ENERGIA ESCURA
1 - A camada dos menores Unifótons, a matéria com a energia escura, por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica sua universalidade.
2 – O grande espaço ocupado pela energia escura explica sua grande quantidade (quase 70% de toda a matéria), seu grande poder e o longo alcance de sua força repulsiva.
3 - As ondas luminosas sofrem refração com a variação da densidade da matéria onde movem como a densidade da energia escura varia na vizinhança dos astros determina para as ondas que nelas propagam uma refração. Como se verifica através do efeito lentes gravitacionais.
4 - Os menores Unifótons, os que constituem a energia escura, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as gravitacionais e as luminosas, serem as mais rápidas. Por propagarem na camada dos menores Unifótons, que é apenas envolvente de estruturas materiais.
5 - A expansão da energia escura explica também o desvio para o vermelho da luz que nela propaga.
6 - Como os astros movem na camada energia escura eles geram na mesma as ondas a que nomeamos como gravitacionais.
7 – Como os astros giram eles provocam giro na energia escura de suas vizinhanças o que orienta movimento de outras estruturas ocupantes de suas vizinhanças em determinados sentidos.
Comentários
Como a física tradicional confunde a camada de energia escura com o espaço vazio ou vácuo a mesma infere erroneamente que as ondas luminosas e as gravitacionais, ao contrário das outras ondas, não carecem de um meio material para propagar, que elas propagam no vácuo, que elas oscilam o vazio, o que não faz sentido.
CONCLUSÃO
A Teoria dos Unifótons prevê a energia escura e interpreta sua natureza.
CAPÍTULO – 6 - O MISTERIOSO INCREMENTO DA GRAVIDADE NAS BORDAS DAS GRANDES ESTRUTURAS ASTRONÔMICAS (O FENÔMENO MATÉRIA ESCURA) E A VARIAÇÃO NA DENSIDADE DA MATÉRIA
Como planetas, como a Terra, movem em torno do Sol, que é nossa estrela, outros planetas movem em torno de outras estrelas em outros sistemas planetários; sistemas planetários orbitam os centros galáticos, que são estruturas formadas por sistemas planetários, e as galáxias orbitam os centros de aglomerados de galáxias, que são estruturas formadas por galáxias, e ... E quando estrelas, ou melhor, sistemas planetários ou galáxias ou ... se movem em torno de seus centros de massa as estruturas astronômicas mais distantes destes centros apresentam velocidades tão altas que, caso não ocorra um incremento gravitacional sobre as mesmas, elas escapariam das estruturas a que constituem, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta de suficiente força de atrito, de suficiente força centrípeta. Sem tal aumento da gravidade as maiores estruturas astronômicas não existiriam. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre em estruturas menores, como nos sistemas planetários. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a gravitação, significativamente, apenas em estruturas maiores, como em galáxias e em aglomerados de galáxias. E embora a comunidade científica procure, já por décadas, uma razão para tal ocorrência ainda não a encontrou. A física apresenta um sério problema. Uma solução proposta é a postulação da existência de um tipo de matéria, apenas nessas maiores estruturas gravitacionais, a qual não podemos detectar, por ao contrário da matéria conhecida, só interagir gravitacionalmente, uma matéria invisível, que não emite, não absorve e não reflete nenhuma radiação, e daí nomeada como escura. E se tal incremento gravitacional decorresse dessa matéria ela seria por volta de cinco vezes maior que a matéria observável. É estranho também o fato dessa grade quantidade de matéria, que exerce efeito gravitacional tão forte, não existir em estruturas astronômicas menores, e nem nas partes centrais das maiores. Não si auto atrair como o faz a matéria conhecida. Estes fatos tornam muito improvável a existência de tal matéria. Tornam tal hipótese muito inconsistente e ressaltam a necessidade de um aperfeiçoamento na melhor teoria da gravitação, a da Relatividade Generalizada de Einstein.
Vejamos Agora Como a Teoria dos Unifótons Soluciona a tais Questionamentos.
Para a teoria dos Unifótons o efeito “matéria” escura não decorre de uma massa extra e invisível, mas de algo que é como se reduzisse a distância de um astro ao centro massivo em torno do qual orbita ou de algo que incrementa o efeito gravitacional das massas em interação.
De acordo com a teoria dos Unifótons (que são os constituintes mais elementares da matéria e os geradores das forças básicas), as ocorrências de auto acelerações centrípetas nos astros, e em outras estruturas que a apresentam, decorrem do crescimento, também já explicado, em densidade de Unifótons no sentido dos centros dessas estruturas. Pois, desta forma, cada Unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir simultaneamente com mais de um e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando auto aceleração no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a explicação das auto acelerações centrípetas em átomos e em astros.
Desta maneira, de acordo com esta teoria, a auto aceleração centrípeta cresce naturalmente com a intensidade da variação da densidade de Unifótons, que condiciona as colisões simultâneas de um Unifóton com mais de um e com o aumento da densidade de Unifótons, pois onde há mais Unifótons há também mais colisões entre eles, inclusive as que causam aceleração centrípeta. Agora, utilizando esta nova visão destas forças centrípetas, veremos que o efeito matéria escura não decorre de matéria extra e invisível, mas de um natural incremento destas forças centrípetas através de aumento de variações de densidade e de densidade de Unifótons nas regiões em que ocorrem.
As estruturas astronômicas não apresentam uma limitação volumétrica. A densidade de seus Unifótons diminui de forma progressiva e não de forma drástica ou com limites bem definidos. Desta forma uma estrela constituinte de uma galáxias, ou uma galáxia constituinte de um aglomerado de galáxias, ou … aumenta a densidade de Unifótons em sua vizinhança na constituída, por causa de sua maior densidade que a da região que ocupa; e tal incremento em densidade de Unifótons é naturalmente maior em sua vizinhança oposta ao lado do centro da constituída, onde tal efeito é mais acentuado por ser a densidade de Unifótons menor neste lado, temos, então, o que incrementa a densidade e a variação de densidade de Unifótons mais neste lado, o que multiplica o efeito gravitacional sobre si na estrutura a que constitui. O que torna o efeito “matéria escura” decorrente da forma da gravidade atuar nas maiores estruturas gravitacionais, só agora descrita e interpretada pela teoria dos Unifótons, o que dispensa a existência da suposta “matéria escura” com suas propriedades exóticas.
As maiores estruturas materiais auto incrementam suas gravitações.
Fatos Que Corroboram Nossa Visão Do Efeito “Matéria” Escura
1 – Uma estrela ou uma galáxia ao mover leva seu efeito de auto incrementar a gravidade sobre si, por esta razão, é como se matéria extra existisse em todo seu percurso, ou seja, como se observa, nas bordas das maiores estruturas gravitacionais. O que além de explicar a grande quantidade desta suposta matéria escura também explica sua suposta localização.
2 - Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma da matéria distribuir e atuar, a “matéria” escura é aparente ou virtual, então, não pode mesmo emitir, refletir e absorver luz.
3 - Como não é matéria extra que produz a esse aumento gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o grande fracasso de milhares de cientistas, que, já por décadas e com alta tecnologia, a tentam encontrar.
4 - Como se observa, quanto maior a estrutura gravitacional constituinte e maior a constituída maior o efeito matéria escura, pois estas afetam a distribuição da matéria de forma mais ampla e para estruturas gravitacionais relativamente pequenas tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para as mesmas.
5 - Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de Unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma.
6 – O efeito matéria escura amplificando a força gravitacional faz a matéria mais rapidamente do que o esperado agregar e formar as grandes estruturas gravitacionais; o que está de acordo com observações atuais sobre a idade das mesmas, as quais nos apresentam mais idosas do que o esperado pela gravitação tradicional.
7 – As galáxias formam braços e se prendem umas as outras através de uma teia cósmica; o direcionamento da gravitação pelo efeito matéria escura nas direções dos astros constituintes de estruturas mais amplas explica essa forma da estruturação da matéria em larga escala.
8 – A variação na densidade da matéria que explica o efeito matéria escura também explica o incremento do efeito lente gravitacional da “matéria” escura.
Comentários
O fenômeno matéria escura falseia de forma incontestável às teorias da gravitação tradicionais, mas mesmo assim essas são mantidas pela anterior falta de outra visão consistente e pelo efeito bolha que faz os que as aplicam terem sucessos em muitos casos e, para os mesmos não precisarem desenvolver nova matemática, nova forma de ver ou entender, e, assim, por comodismo, se apegam às mesmas e desprezam e até repudiam alternativa melhor, mais geral. O que dificulta o avanço da ciência.
CAPÍTULO – 7 - A INSTABILIDADE DOS NÚCLEOS ATÔMICOS E ASTRONÔMICOS E A PERPÉTUA RENOVAÇÃO CÓSMICA
Átomos si fundem e formam a outros mais massivos e densos, mas ao si tornarem muito massivos e densos explodem e dão origem a novos átomos.
Astros si fundem e formam a outros mais massivos e densos, mas ao si tornarem muito massivos e densos explodem e dão origem a novos astros.
Átomos e astros não atingem densidade infinita em seus centros.
Já vimos que no sentido do centro dos átomos e dos astros a densidade dos constituintes mais elementares da matéria, ou seja, dos Unifótons é crescente. No entanto, de acordo com a Teoria dos Unifótons, tal densidade apresenta um limite máximo. O que ocorre é que em densidade alta o suficiente de Unifótons ocorrem com estes colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, em conformidade com a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, não alteram suas velocidades, não geram acelerações e, assim, grande parte das colisões não os afetam, por isso, suas frequências de mudanças de velocidade ficam indefinidas, como, conforme já tratamos, a definição dessas frequências é que determina a estruturação da matéria e sua densidade, então, não há mais variação de densidade de Unifótons na mesma, havendo portanto um limite máximo para a densidade da matéria. O que, naturalmente, ocorre, na parte mais central das estruturas materiais de átomos e de astros.
O que causa a instabilidade e fissões das estruturas materiais com forças centrípetas (átomos e astros) quando com massa acima de certo limite?
Os núcleos dos átomos e dos astros são constituídos por camadas de Unifótons onde camadas de Unifótons menores e de menor frequência envolvem camadas de maiores e de maiores frequências e as confinam. Se a camada mais interna recebe Unifótons a quantidade dos em densidade máxima aumenta, mas havendo nela Unifótons não na densidade máxima, ou seja, com frequência definida os da camada que a envolve os confinam, mas quando todos os Unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento de seus Unifótons faz os da camada que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e frequência indefinida e, por essa razão, tal camada perde a capacidade de confinar os Unifótons de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas estruturas de camadas. Isto é o que ocorre com estruturas nucleares com massas no limite máximo ao crescerem em massa, o que ocorre tanto em átomos como em astros. Todos perdem a estabilidade se desfazem.
Como as estruturas materiais si renovam?
A matéria da camada 4, a dos maiores Unifótons, a mais interna dos núcleos atômicos e astronômicos ao se tornar instável e ao escapar da mesma para a camada 3 se subdivide em pacotes que são envolvidos pela camada três, a de carga positiva, a dos Unifótons imediatamente menores que os da camada 4, e, assim, geram novos núcleos, os quais se repelem através da camada 3 promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da estrutura que se desfaz. Como esse comportamento é válido para átomos e para astros, ou seja, é geral, então, as partes do cosmo permanecem em um desequilíbrio sem fim e em perpétua renovação, o que possibilita um cosmo, ao contrário de suas partes, eterno e sempre da mesma forma, isto é, invariável (sem sucessão, sem tempo) com suas partes em perpétua renovação, em perpétua sucessão, onde o tempo não para.
Comentários
As fissões nucleares fazem decrescer a concentração da matéria com sua energia, produz efeito oposto aos das fusões nucleares.
As fissões nucleares são básicas fontes de energia; pois a matéria com sua energia tende a si concentrar principalmente nos núcleos das estruturas com forças centrípetas, que são as mais básicas da natureza.
A teoria dos Unifótons prevê a estrutura dos núcleos e explica, de forma simples e consistente, suas fissões quando com massa acima de certo limite.
Por tais razões a teoria dos Unifótons revoluciona a física a torna mais simples, mais consistente e mais completa.
Capítulo – 8 - OS BURACOS NEGROS E AS CAMADAS DE LIGAÇÃO
A Teoria da gravitação de Einstein faz uma previsão considerada, inclusive por ele, absurda. Prevê concentrações infinitas de matéria em certos pontos. É como si a matéria perdesse a natureza que a identifica, a de ocupar espaço. E as observações de buracos negros, inclusive suas fotografias, onde aparecem como regiões escuras e contornadas por luminosidade, aparentemente confirmam tal previsão. Agora consideraremos a tal problema.
A Origem e a Natureza dos Buracos Negros
Os núcleos dos astros, como os dos átomos, são estruturas materiais básicas, as constituídas por camadas de Unifótons (os constituintes mais elementares da matéria), onde as de Unifótons menores confinam as de maiores.
Entre as estruturas materiais existem camadas de Unifótons que as interligam, as separam e as confinam, o que permite que existam estruturas complexas, ou seja, constituídas por outras, como moléculas constituídas por átomos.
Uma estrutura básica perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons entre elas, por causa desta aproximação, escapam dessa região, e então as camadas mais externas das mesmas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de suas camadas mais externas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas materiais básicas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas delas, que se ajuntam. A razão é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada aumenta, pois, formada por outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente não os pode confinar em sua totalidade e então ela perde parte de seus Unifótons. Assim estruturas materiais básicas perdem camadas e pacotes de Unifótons. Perdem de forma quantizada matéria com sua energia. Mudam, através de alterações de suas camadas, em nível energético e em energia.
Esta é a explicação derivada da teoria dos Unifótons do mecanismo das reações exotérmicas, as que as estruturas materiais básicas geram e perdem pacotes de matéria e energia, perdem camadas e decaem em nível energético.
Camadas de ligação de estruturas materiais básicas quando sofrem pressão, por exemplo: por efeito gravitacional, reduzem em volume e por tal motivo deixam de apresentar tamanho suficiente para ser de ligação e, assim, deixam de ser de ligação e em tal situação não podem mais ser de ligação. Estruturas materiais básicas onde suas camadas não podem ser de ligação são os chamados buracos negros.
As camadas de ligação mais estreitas são as mais internas de estruturas materiais básicas, são as que primeiro perdem a capacidade de serem de ligação. O que ocorre, por exemplo, nos núcleos atômicos, que são, por tal motivo, buracos negros.
Os núcleos de estruturas materiais com auto força centrípeta, como por exemplo os de planetas, de estrelas, de galáxias, …, são, como os núcleos dos átomos, buracos negros.
Os Buracos Negros Só Crescem Em Quantidade de Matéria.
Os buracos negros não podem perder matéria, pois suas camadas não podem converter em camadas de ligação, que, como já vimos, é a única condição para emitirem radiação (matéria e energia). E por atraírem e confinarem matéria podem crescer em quantidade de matéria. Logo os buracos negros, como observados atualmente e enquanto existem, só crescem em matéria com sua energia.
Comentários
As vizinhanças dos buracos negros emitem luz o que permite fotografias de seus contornos.
O que ocorre é que a gravidade dos buracos negros si estende em sua vizinhança e faz a matéria desta região si concentrar e com a aproximação de estruturas materiais suas camadas mais externas sofrem junção e daí, como já explicamos, emitem radiações.
Nas vizinhanças dos polos dos buracos negros onde a gravidade é mais forte ocorre mais aproximações de estruturas materiais e daí mais emissões de radiações. Daí os maiores fluxos de radiações na direção de seus eixos de rotação.
A teoria dos Unifótons prevê os buracos negros, mas não contradiz a natureza da matéria de ocupar espaço.
Capítulo – 9 - A PLENA E PERPÉTUA RENOVAÇÃO CÓSMICA E OS BURACOS NEGROS SUPERMASSIVOS
O Multiverso
A velocidade de afastamento dos astros, por efeito da expansão provocada pela energia escura, conforme já explicamos, torna-se tanto maior quando maior a distância entre os mesmos. As velocidades de afastamento de astros de uma região em relação aos de outra em distâncias grandes o suficiente tornam-se superiores à velocidade máxima para as interações entre os mesmos (superior à velocidade de todas as interações, que é a da luz entre estruturas materiais) e, por tal razão, temos no cosmo regiões isoladas que constituem universos de um multiverso.
A Renovação dos Universos
A força repulsiva da energia escura só supera a atrativa da gravidade quando os astros estão afastadas o suficiente, o que depende de suas quantidades de matéria. Os com quantidades de matéria maiores devem estar mais afastados para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade.
Os astros de maior quantidade de matéria são buracos negros de universos isolados e, como com todas as outras estruturas com auto forças centrípetas, como átomos e estrelas, e de acordo com esta teoria, quando seus núcleos atingem certa quantidade de matéria máxima, também fissionam e explodem; geram Big bangs, geram novos universos; renovam o multiverso.
A Rápida Expansão e a Rápida Formação de Grandes Estruturas Astronômicas
Na formação de um novo universo, quando um buraco negro com super super quantidade de matéria explode, de início, como ocorre com todos os núcleos com excesso de matéria, e como já explicamos, formam apenas núcleos atômicos: camadas 4 (camada dos maiores Unifótons, que são os constituintes mais elementares da matéria) envolvidas por camadas 3 (carga positiva, constituída pelos Unifótons imediatamente menores que os da camada 4) que se repelem e se afastam uns dos outros e também da parte central do buraco negro com super super quantidade de matéria. Assim, esta parte mais interna do mesmo fica menos comprimida e daí passa a perder partes maiores envolvidas por camadas três, sementes de novas e maiores estruturas materiais, inclusive sementes de novos astros que surgirão. Estas perdas geram descompressões ainda maiores que fazem surgir sementes de astros ainda com mais matéria, sementes dos grandes astros e de buracos negros. E desta maneira, em cada novo universo do multiverso, como ocorreu com o nosso em seu nascimento, já de início, apresenta estruturas não só de pouca quantidade de matéria. Que agora, além de previstas por esta teoria, são observadas, através do telescópio James Webb, com surpresa, pelos astrônomos, que não previam suas existências tão cedo. O que corrobora a teoria dos Unifótons e a torna revolucionária.
EPÍLOGO
OS MISTÉRIOS ATUAIS DA CIÊNCIA E A TEORIA DOS UNIFÓTONS
Postulando os constituintes mais elementares da matéria como impenetráveis e moveis prevemos suas capacidades de colidirem. Postulando a forma dos mesmos comunicarem movimento uns aos outros, através de suas colisões, prevemos serem os mesmos as básicas fontes e sumidouros de velocidades, deles serem a origem de todas as forças. Prevendo suas acelerações e desacelerações prevemos também a formação das estruturas básicas condicionadas e constituídas por eles. Por tais previsões interpretamos os Unifótons como os condicionantes de todas as interações e interpretamos a matéria como o que interage e a energia como medida desta capacidade. Sendo os Unifótons a origem de todas as interações e daí de todas as sucessões, então os interpretamos como os originadores do tempo.
Para os Unifótons moverem postulamos como penetrável o espaço entre os mesmos.
A partir da forma das interações entre os Unifótons prevemos o fenômeno matéria escura, energia escura e a estrutura e natureza dos núcleos atômicos e astronômicos, dos buracos negros, e a do cosmo como um multiverso, ou seja, solucionamos os atuais mistérios da ciência.
A partir da forma das interações entre os Unifótons prevemos a forma das estruturas materiais evoluírem, prevemos a seta do tempo.
A natureza da matéria derivada da teoria dos Unifótons nos permitiu englobar e reinterpretar as teoria gerais como as da Relatividade e a Quântica e também interpretar as constantes básicas da natureza, como a velocidade máxima da luz, a constante de Planck, etc.
A teoria dos Unifótons unifica o microcosmo e o macrocosmo. Unifica as teorias mais gerais da física as da Relatividade e a Quântica. É a teoria do tudo.
A teoria dos Unifótons ainda é uma jovem árvore, mas já produz bons frutos. E com o seu desenvolvimento irá produzir muito mais. Ajude a cuidar dela.
Sobre o Autor
Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Resende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.
Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Onde minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores. Depois de ser licenciado em Física, deixei a universidade, passei a lecionar física profissionalmente, e continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons, o que faço até hoje depois de aposentado.
Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo ou dos Unifótons.
Fale comigo
e-mail unifoton@yahoo.com.br
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