A RADICAL TEORIA DA ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS
A RADICAL TEORIA DA ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS
Postulado da teoria dos unifótons
OS UNIFÓTONS EXISTEM E SÃO AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA
. 1º Problema
Uma história apresenta coerência derivada da forma de seus personagens atuarem.
Um jogo apresenta coerência derivada da forma de se operar às suas peças.
Com entes e regras de operação com os mesmos se constrói uma estrutura lógica.
Com os genes se constrói a genética. Com as células a biologia. Com os “átomos” a química. Com os entes quânticos a quântica. Com as cargas elementares o eletromagnetismo.
Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a teoria derivada dele. Daí os indivisíveis, os constituintes em última instância da matéria, é que explicariam a todos os mistérios da natureza. Seriam seu motor; os determinantes das estruturas da matéria e de suas evoluções. A origem de tudo. Mas a física atual não postula entes elementares que expliquem de forma plena à estrutura lógica da natureza.
A questão sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis causadores de tudo é milenar e feita por quase todas as pessoas e só respondida de forma positiva e objetiva agora.
Neste momento explicarei a vocês que os unifótons - as peças do jogo da natureza - existem.
Solução
É fato que estruturas materiais constituem a outras mais complexas. Por exemplo, átomos constituem a moléculas, moléculas constituem células, células constituem seres vivos, ...
Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.
A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.
Outra razão da velocidade dos constituídos não ser superior à de seus constituintes é que caso isso ocorresse o constituído deixaria suas partes para trás. O que é um absurdo.
Existe, por comprovação teórica e experimental, uma velocidade máxima e essa é a mesma e ocorre como onda luminosa ou gravitacional e em todas as direções. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos unifótons, nos entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, pois é a velocidade máxima e ocorre em todas as direções, o que não pode ocorrer com o movimento dos entes constituídos. Logo, os unifótons existem e são as peças do jogo da natureza.
Progresso
O movimento aleatório de partículas visíveis suspensas em um fluído (movimento browniano) foi explicado por Einstein como consequência dos choques de átomos ou moléculas invisíveis a olho nu com as mesmas. Assim, o entendimento do movimento de invisíveis através de objetos visíveis ocorreu. Mesmo assim Einstein não explicou através da existência de uma velocidade máxima em todas as direções – fato também conhecido por ele - a existência dos indivisíveis constituintes em última instância de toda a matéria. Não entendo essa falha do gênio. O que causou isso? Você pode me responder? Como ele não percebeu que a velocidade máxima em todas as direções só poderia ocorrer com os indivisíveis constituintes em última instância de toda matéria? E como outros cientistas não perceberam isso?
O termo unifóton é criação minha. Deriva da comunicação energética mínima ser os pacotes de energia a que nomeamos como fótons. Quando pensei nos constituintes em última instancia de tudo, julguei os fótons como pacotes desses constituintes, pacotes de unifótons. Os unifótons seriam as unidades que formam os fótons, daí unifótons.
Demócrito, quatro séculos antes de Cristo, defendia a hipótese atômica, em época desprovida de teorias gerais, como as da relatividade e a quântica, que a checasse com exigência suficiente para leva-la à perfeição; mas, embora imperfeita, sua teoria teve o mérito de servir à evolução da ciência, por ser unificadora, e atingir a forma radical e plena na teoria dos unifótons, a dos átomos reais.
A teoria dos unifótons não representa um recorte da natureza, pois parte das peças do jogo da natureza (dos unifótons) e da forma das mesmas operarem, assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Dela derivo as premissas das teorias físicas mais gerais atuais: as premissas da relatividade, da quântica, da eletricidade, do magnetismo, do eletromagnetismo, da teoria atômica, da termodinâmica e esclareço sobre o Big Bang, sobre a natureza da matéria e da energia escura. Só a realidade da existência dos unifótons garante tal feito. A plenificação da física; a teoria do tudo.
A natureza apresenta uma estrutura lógica derivada da forma dos seus constituintes em última instância – os unifótons - atuarem.
Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a teoria derivada dele. Daí é que os unifótons explicam os mistérios da natureza e agem como o seu motor. Como os determinantes da evolução das estruturas materiais, como a origem de tudo.
Tendo as peças do jogo da natureza e sabendo a forma destas operarem podemos interpretar a todas as jogadas.
Para não ocorrer a causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não criáveis e nem destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem, que, portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a esses átomos verdadeiros como unifótons.
Sabemos que sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.
Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos; escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até meus ouvidos.
Como a física estuda os movimentos, estuda a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a física é ciência básica.
Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das leis do movimento, das leis básicas.
Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis.
Os unifótons são os comunicadores de movimento; que é a comunicação básica da qual decorrem todas as outras. Da qual decorrem todas as leis físicas. Essa é a razão das teorias mais gerais partirem de postulados relativos a movimento. Dos quais trataremos em breve.
A partir de premissas uma teoria explica ou prevê comportamentos. Uma teoria que prevê premissas de outras é mais geral e engloba às outras. Tornando as premissas das outras teorias físicas como suas consequências. Neste sentido a teoria dos unifótons engloba as outras teorias físicas.
A natureza não apresenta comportamento particular estranho. É um único jogo com peças com formas coerentes de operarem. Daí a importância da busca da coerência no avanço da ciência. A coerência é um critério para a verdade de uma teoria.
. Supondo a rotação terrestre, Copérnico interpretou como aparente e não como realidade às translações diárias do Sol, da Lua e das estrelas em torno da Terra. Mostrou que o princípio da Terra imóvel não era coerente, pois tudo move, mas um princípio do tipo atalho na interpretação dos fatos, do tipo “como se fosse”, do tipo heurístico. De forma semelhante a teoria dos unifótons, por ser plena, nos permitirá interpretar incoerências de outras teorias físicas.
Por exemplo, como ondas e partículas apresentam naturezas distintas é incoerente o ente quântico com natureza de onda ou partícula; mas a teoria dos unifótons nos apresentará a causa deste “como se fosse” funcionar.
Outra incoerência, as velocidades, de qualquer móvel, são sempre medidas em relação a um referencial. Minha velocidade é uma em relação ao trem onde viajo, outra em relação à estrada, outra em relação ao Sol, mas a velocidade da luz, ao contrário da velocidade de qualquer movente, de acordo com a teoria da relatividade restrita de Einstein, não dependente de referencial; é absoluta. Algo particular e estranho e incoerente ocorre com a luz. A teoria dos unifótons nos apresentará também a causa deste aparente comportamento da luz.
A teoria dos unifótons nos fara perceber a realidade tal qual ela é. Nos livrará de aparências (de sombras) da realidade.
Enquanto não percebemos nossa ilusão a tomamos como real.
A ciência da época anterior à aceitação da teoria de Copérnico julgava o princípio da Terra imóvel como irrefutável, como uma realidade. Sua matemática, com uma geometria complexa, previa eclipses, posições de astros, etc. Permitia a criação de calendários e outras técnicas. O que reforçava a crença na imobilidade da Terra. Hipótese falsa que travava a evolução da física. Não é só a matemática que conta na verdade de uma ciência, pois suas previsões decorrem de suas premissas e se essas são heurísticas as consequências matemáticas delas também podem ser.
Não estou negando a necessidade da matemática, que por ser objetiva permite a checagem observacional das consequências das premissas, torna a teoria falseável, mas não garante a realidade das premissas, essas podem ser virtuais e apresentarem consequências experimentalmente reais; como, por exemplo, prever, no caso da teoria geocêntrica, a eclipses.
A matemática é necessária à ciência, mas, quando tomada como evidência da realidade de premissas, atrapalha a evolução da ciência.
Não basta a matemática funcionar para acreditarmos em uma premissa.
Novas visões ocorrem com a interpretação de nossas experiências; daí a importância das interpretações no avanço da ciência.
Sem Copérnico não existiria Newton para nos apresentar a razão da forma das estruturas materiais, inclusive os astros, moverem. Não haveria a lei da gravitação universal e nem as outras leis de Newton.
Mas as visões heurísticas também são importantes. Sem Ptolomeu não haveria Copérnico para o refutar.
A ilusão da rotação dos astros em torno da Terra não permite a teoria da gravitação universal de Newton, que explica o movimento dos astros. Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos avançar no conhecimento da natureza.
A compreensão da natureza da força gravitacional nos ajudou na compreensão da natureza da força elétrica, pois ambas são funções de massas ou cargas e das distâncias entre essas massas ou cargas. E sabemos a importância do conhecimento da força elétrica. Teorias mais gerais facilitam novas descobertas.
É o entendimento da natureza, através de teorias cada vez mais gerais, que nos permite o avanço tecnológico, que adequa cada vez mais o ambiente aos nossos interesses. A fonte do poder humano está nas teorias gerais. Uma teoria plena da natureza nos plenifica em poder.
Os que creem na relatividade e na teoria quântica sem perceber suas limitações (os donos da ciência atual) estão enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Embora heuristicamente sejam boas; são confirmadas por experiências, assim como as teorias geocêntricas, pois, heuristicamente, tudo gira em torno da Terra.
Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o impossível. O Saci e a Cuca nem na cabeça de Monteiro Lobato são unificados. Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o que ocorre com as “unificações” da teoria quântica e relatividade.
A teoria dos unifótons não unifica a teoria quântica e a relatividade, mas mostra que ambas são heurísticas e explica a razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa aparente da rotação de tudo em torno dela; teorias mais gerais mostram as limitações das menos gerais e a razão dessas funcionarem de certa forma.
Para criar nova teoria não podemos raciocinar dentro do quadrado como faz a teoria das cordas tentando unificar as teorias da relatividade e a quântica, mas fora dele como faz a teoria dos unifótons.
As teorias mais gerais substituem às menos gerais, pois explicam a razão das hipóteses das menos gerais funcionarem. É o que faremos neste texto: explicaremos os princípios das outras teorias físicas.
Todo conhecimento mais profundo se apoia em teorias mais gerais. A teoria dos unifótons se tornará a base da futura física e de toda ciência, pois parte da origem de tudo, dos unifótons.
O conhecimento dos unifótons leva ao conhecimento das estruturas materiais básicas (embás) e o dessas à evolução das mesmas, à formação de outras mais complexas; muitos vão explorar suas consequências, a desenvolver.
Os jogos apresentam peças e regras de operação com as mesmas. A partir das regras do jogo de xadrez a inteligência artificial já superou os campeões humanos neste jogo, mas também nos ajudou, através de novos desafios, a melhorar o nosso desempenho nessa tarefa. A natureza é como um jogo apresenta peças (unifótons) e formas destas atuarem, e, como ocorreu com o jogo de xadrez, deve também ocorrer com o jogo da natureza; a inteligência artificial superará a humana e nos ajudará nesse desenvolvimento.
Com minhas limitações, não sou inteligência artificial, explicarei neste texto, utilizando a teoria dos unifótons, algumas jogadas da natureza, ou seja, a razão de primícias das outras físicas, embora limitadas, funcionarem.
A natureza é também semelhante às histórias. Se conhecemos os personagens e as formas deles atuarem entendemos às histórias. Os unifótons são os personagens elementares da natureza, que nos permitem entender os personagens constituídos e de participarmos destas histórias de forma consciente, as orientando a nosso favor.
Conforme Platão só vemos a sombra, a aparência da realidade. Nossa visão é heurística. A razão disso é que não podemos observar diretamente a causa de tudo, os unifótons, os entes elementares, mas as consequências desses, como as estruturas constituídas.
As teorias mais gerais são as que mais nos aproximam da compreensão dos unifótons.
Participe da aventura de entender o jogo da natureza; leia essa teoria e a mostre a outras pessoas, que valorizam o conhecimento da causa de tudo; que querem aprender o jogo da natureza; que querem participar deste jogo de forma vantajosa.
Previsão da teoria dos unifótons
1º PRINCÍPIO DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA DE EINSTEIN: “AS LEIS FÍSICAS SÃO AS MESMAS QUANDO REPRESENTADAS EM RELAÇÃO A QUALQUER REFERENCIAL INERCIAL”
2º Problema
É comum julgarmos nosso ponto de vista como o verdadeiro, mas, normalmente, esse julgamento é nossa fonte de erros.
Vamos agora cuidar dos problemas básicos, dos relativos aos movimentos e dos pontos de vista que levam a erros.
Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Movimento é mudança de posição relativa entre corpos.
Quando um referencial apresenta mudanças em seu estado de repouso ou em seu movimento temos um referencial não inercial ou acelerado. E, em caso contrário, temos os referenciais inerciais ou não acelerados.
A Terra por girar é um referencial não inercial. As alterações nos movimentos dos referenciais alteram nossas observações e representações dos movimentos referidos aos mesmos. A rotação da Terra como uma piora nos traz a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas girarem em torno da Terra.
Os referenciais inerciais são especiais, pois, de acordo com o 1º dos dois princípios da relatividade restrita, “as leis físicas são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial inercial”.
A física atual não explica a razão da validade do 1º princípio da relatividade.
Agora, usando a teoria dos unifótons, veremos a razão do 1º princípio da relatividade restrita funcionar.
Solução
Objetos não acelerados, dentro de uma caixa acelerada, apresentam, em relação à caixa, aceleração fictícia. Objetos acelerados igualmente, como corpos em queda livre, são como não acelerados uns em relação aos outros. Os referenciais acelerados geram acelerações e não acelerações fictícias. Não servem para a representação de comunicações reais de movimento. São aceitáveis se nos contentarmos apenas com a aparência ou ilusão da realidade, com sua virtualidade, com uma física do como se fosse, ou heurística.
Objetos não acelerados dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam em relação à caixa aceleração fictícia. Objetos não acelerados não servem a representações de acelerações fictícias, mas apenas de representações de acelerações e não acelerações reais. Assim, servem a representação de acelerações reais, à representação da comunicação básica: a de movimento, sem a qual não ocorrem às outras.
Os unifótons não podem comunicar suas partes, pois são indivisíveis. Como as leis físicas decorrem das comunicações básicas, ou seja, as de movimento entre unifótons, sem as quais não ocorreriam às outras, e os referenciais inerciais (os não acelerados, os que não ganham ou perdem movimento) são necessários à representação real dessas comunicações; então, “as leis físicas são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial inercial”. 1º princípio da teoria da relatividade restrita de Einstein. Princípio interpretado supondo ser a comunicação de velocidade entre os unifótons a fundamental, por condicionar todas às outras comunicações.
Progresso
Da forma dos unifótons comunicarem velocidades de uns aos outros poderemos derivar a todas as forças, ou seja, a todas as formas das comunicações de velocidades.
A existência de uma comunicação fundamental promove a coerência da física, pois as outras comunicações todas decorem de uma forma única. Eis a razão da natureza apresentar coerência.
Veremos a lei das comunicações de velocidades entre unifótons, ou seja, a lei básica da física, em tópico futuro deste texto.
Sem alterações nos movimentos não pode ocorrer a formação de estruturas materiais. Os constituintes de algo não iriam até o local onde o mesmo seria formado se movessem sempre na mesma direção e sentido e com uma mesma velocidade. Os entes elementares devem ser fontes e sumidouros de velocidades, devem apresentar auto aceleração, ou seja, a não inércia. Esta é condição para a formação de estruturas materiais. Explicaremos, ainda neste texto, a não inércia dos unifótons e a inércia das estruturas materiais.
Conforme Einstein, em seu princípio da teoria da relatividade generalizada, referenciais acelerados correspondem a campos gravitacionais, sem essa natureza não inercial as estruturas derivadas de campo gravitacional não ocorreriam. Ou seja, Einstein concorda que em certo nível a inércia não deve ocorrer e sim certa auto aceleração; uma comunicação básica de movimento. Mas com essa visão Einstein aceita referenciais não inerciais ou acelerados para representar os movimentos das estruturas materiais criando uma física heurística e muito complexa: A teoria da relatividade generalizada, a qual aceita referenciais acelerados, que geram uma física de validade apenas aparente, e daí não coerente com outra física básica: a teoria quântica.
A comunicação fundamental é a de movimento. Sem movimento não há interações. Não há sucessões. Não há tempo. A existência não ocorre.
Os referenciais inerciais são indispensáveis à representação das leis físicas em sua forma real e não heurística.
Os unifótons são os comunicadores de movimento. São a causa eficiente e suficiente da existência. São a origem de tudo.
Os unifótons são, desta forma, mais parecidos a personagens de uma história que a peças de um jogo, pois atuam de acordo com sua natureza, não são manipulados por um jogador. É um jogo que joga por si só e a tudo determina.
Previsão da teoria dos unifótons
EXISTEM REFERENCIAIS INERCIAIS
. 3º Problema
Vimos a importância dos referenciais inerciais. Mas, não podemos observar os referenciais inerciais, pois referenciais igualmente acelerados – como objetos em queda livre em certa região – são uns para os outros equivalentes a referenciais não acelerados.
Estruturas gravitacionais como as galáxias giram e giram também os sistemas estelares, inclusive o solar. Assim, participando do movimento destes astros só podemos observar de referenciais acelerados.
Não podemos observar os referenciais inerciais.
Para a física representar a realidade os referenciais inerciais devem existir.
As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da teoria dos unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas representações dos movimentos e indispensáveis às leis físicas não heurísticas, as leis reais e interpretáveis.
Vejamos a razão da existência dos referenciais inerciais; os que não mudam em velocidade.
Solução
É necessário movimento para haver comunicação.
Os unifótons só interagem quando colidem, porque são as unidades em última instância da matéria; e para ocorrer colisões os unifótons devem ser impenetráveis e o espaço entre os mesmos deve ser penetrável para permitir seus movimentos. Desta forma, entre colisões unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, são referenciais inerciais. Logo, existem referenciais inerciais.
Progresso
Se os referenciais inerciais não existissem, a física que postula os mesmos – inclusive a relatividade restrita, seria apenas uma ilusão.
A existência dos referenciais inerciais possibilita uma física não aparente, mas real e interpretável.
As outras físicas não preveem os referenciais inerciais por não partirem dos elementares comunicadores de movimento através apenas de suas colisões.
A teoria da relatividade generalizada prevê uma expansão acelerada do espaço, o que é incoerente com os referenciais inerciais, pois causaria aceleração dos unifótons entre colisões.
O afastamento acelerado de estruturas materiais é previsão da teoria dos unifótons não incoerente com os referenciais inerciais, pois não causaria aceleração dos unifótons entre colisões.
A explicação de como a teoria dos unifótons prevê o afastamento acelerado de estruturas materiais será apresentada neste texto.
Assim, a teoria da relatividade generalizada contraria o princípio da relatividade restrita onde os referenciais inerciais são indispensáveis para a expressão das leis físicas de forma coerente.
A existência dos referenciais inerciais é coerente com um espaço que não expande ou contrai, com um espaço absoluto.
O espaço relativo da teoria da relatividade é, como explicaremos e entenderemos em breve, apenas aparente ou virtual, em coerência com o virtual princípio da velocidade absoluta da luz.
Não podemos observar os referenciais inerciais, os unifótons entre colisões, mas sabemos que eles existem. A física com base no observável é heurística, pois utiliza os referenciais acelerados e esses nos apresentam a sombra da realidade e não a própria. Daí é que julgamos as sombras da realidade mais reais que a própria realidade, conforme o mito da caverna de Platão.
Previsão da teoria dos unifótons
SEGUNDO PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE RESTRITA: “A VELOCIDADE DA LUZ É ABSOLUTA”.
. 4º Problema
As velocidades, de qualquer móvel, são sempre medidas em relação a um referencial. Minha velocidade é uma em relação ao trem onde viajo, outra em relação à estrada, outra em relação ao Sol, mas a velocidade da luz, ao contrário da velocidade de qualquer movente, não dependente de referencial; é absoluta conforme rigorosos testes experimentais. Algo particular e estranho ocorre com a luz.
Uma onda sonora apresenta uma velocidade de 340 m/s em relação ao ar onde propaga.
Suponha que a velocidade de um avião seja de 350 m/s em relação à terra. Uma onda sonora movendo dentro deste avião no sentido de seu movimento terá uma velocidade de 340m/s +350m/s = 690 m/s em relação à Terra e uma onda sonora movendo dentro deste avião no sentido oposto ao de seu movimento terá em relação à Terra uma velocidade de 350m/s-340m/s=10m/s. Mas se a onda fosse luminosa a velocidade do avião não contaria e a velocidade da luz em relação à Terra seria a mesma nos dois sentidos.
A velocidade de uma onda é absoluta em relação ao seu meio de propagação, mas se esse é transportado, a velocidade da onda depende da velocidade do transportador e assim apresenta velocidade relativa e não absoluta. Mas a velocidade da luz não é relativa, mas absoluta. E este, além de fato teórico, é um fato experimental. Veja experimentos de Michelson e Morey.
Einstein nos propôs esse absoluto estranho: A velocidade da luz é absoluta. Sua teoria deveria chamar teoria da velocidade absoluta da luz e não da relatividade, pois esse é o seu postulado fundamental. Embora o tempo relativo derivado desta premissa seja um fato muito importante para a física e para a tecnologia atual, onde o localizador gps é um exemplo.
Vejamos como explicar essa incoerência enigmática, que funciona; embora não explicada nem por Einstein.
Solução
O meio de propagação determina a velocidade da onda no mesmo.
Como vimos, os unifótons são os constituintes em última instância de toda matéria, de tudo, e, por essa razão, os entes mais rápidos. A velocidade dos constituídos é a média vetorial das velocidades dos constituintes e assim os constituídos não podem ser os entes mais rápidos.
A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nos unifótons.
Supor uma onda no espaço vazio, como muitos físicos acreditam ocorrer, é ser crédulo ao extremo, é acreditar no movimento do espaço de extensão ilimitada, no movimento do vazio infinito e penetrável, que não pode comunicar movimento, mas apenas permitir o movimento dos entes com extensões limitadas e impenetráveis –dos unifótons- cujo movimento faz sentido.
As estruturas materiais predem suas estruturas constituintes, por exemplo, prendem a seus átomos, e esses constituintes prendem seus constituintes, que prendem a seus constituintes, ..., que, em última instância, prendem os unifótons, o meio onde propaga a onda luminosa. A medição da velocidade da luz é feita de uma estrutura material, da Terra, por exemplo, e assim de um referencial que prende o meio onde a luz propaga, ou seja, de um referencial parado em relação ao meio onde a onda luminosa propaga.
Logo a velocidade da luz é absoluta em relação ao meio de onde é sempre medida.
Portanto, para nossas observações e medições, heuristicamente, “ a velocidade da luz é absoluta, isto é, “independe” de referencial”. 2º princípio da relatividade restrita de Einstein.
Progresso
Alguns supunham um meio especial nomeado como “éter” onde a luz propagaria, mas de forma “experimental” esse meio foi descartado. Verificou-se que a luz propaga com a mesma velocidade ao mover em sentidos diversos e até opostos em relação ao Sol e também naturalmente em relação ao “éter”, a menos que o Sol carregasse o “éter”, suposição que dispensaram ser considerada. Talvez por dificuldade experimental. Preferiram, juntamente com Einstein, manter a velocidade absoluta da luz como princípio não explicado.
As estruturas materiais transportam o meio onde a luz propaga. Transporta os unifótons. Os constituintes em última instância da matéria.
Experimentalmente sabemos que as estruturas materiais se afastam em larga escala.
Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm/s a cada 1s, então, as separadas por 2 cm vão se afastar a 2mm/s², as separadas por 3 cm vão se afastar a 3 mm/s², e assim por diante. Não havendo limite para suas acelerações e velocidades de afastamento.
As velocidades relativas de afastamento das estruturas materiais que transportam o meio onde as ondas luminosas movem é ilimitada e, portanto, a velocidade destas ondas em relação às transportadas por outras estruturas materiais são também ilimitadas.
Logo, a velocidade da luz é máxima e absoluta apenas localmente, onde a expansão cósmica é insignificante, e daí a teoria do eletromagnetismo e da relatividade funcionarem localmente de forma harmônica em decorrência de hipótese heurística, como funcionava a teoria geocêntrica com a hipótese heurística da Terra imóvel.
A teoria dos unifótons mostra onde a teoria da relatividade restrita não funciona e que seu funcionamento é apenas aparente, apenas sombra da realidade.
Desvincular as ondas eletromagnéticas (a luz) da matéria é um artifício mágico para desculpar a ciência de não ter uma explicação para a aparente velocidade absoluta da luz, mas agora não carecemos desse artifício falacioso, pois a teoria dos unifótons interpreta a razão de experimentalmente a velocidade da luz ser a máxima e absoluta.
Alguns julgam os campos como não derivados da matéria e que podem mover por si próprios. Atribuem às ondas eletromagnéticas essa natureza. Mas as cargas elétricas, que criam os campos elétricos e magnéticos, são decorrentes de estruturas materiais, de elétrons, de pósitrons, etc. As ondas eletromagnéticas não são desvinculadas da matéria, e nela movem e têm origem.
Os que dizem que as ondas eletromagnéticas movem no vácuo, que é vazio, estão errados. Mas essa é forma de tentarem não ver limitações na teoria da relatividade, assim como faziam os defensores da Terra imóvel.
Há necessidade de um meio para uma onda propagar.
Onda é oscilação de uma parte de um meio, que oscila a sua vizinhança, promovendo oscilações sucessivas em movimento, sem que parte do meio seja transportada, mas que apenas oscile com a passagem da onda. Há, então, necessidade de um meio para uma onda propagar.
O vácuo como plenamente penetrável, como vazio, não pode comunicar movimento. Uma parte deste não promove movimento de sua vizinhança, pois não apresenta impenetrabilidade.
Os entes materiais apresentam certa impenetrabilidade, por serem constituídos, em última instância, por elementares impenetráveis – unifótons; o que possibilita a propagação de ondas nos mesmos.
As ondas eletromagnéticas, dependendo de suas frequências, movem em toda parte, logo, movem nos unifótons, que ocupam parcialmente a toda parte, inclusive o vácuo, que, portanto, não é plenamente vazio.
O princípio que toda onda necessita de um meio para sua propagação, agora não tem as ondas luminosas como exceção. Estas ondas não movem no vazio, mas em toda matéria, que existe por toda parte, move em toda parte.
Previsão da teoria dos unifótons
AS COLISÕES DOS UNIFÓTONS CAUSAM O TEMPO
. 5º Problema
A ciência anterior à teoria dos unifótons não conhece a causa do tempo.
A existência do tempo é uma previsão exclusiva da teoria dos unifótons.
Vejamos a explicação da causa do tempo.
Solução
Os constituintes em última instância da matéria - os unifótons - só alteram em velocidade.
Para unifótons entre colisões não ocorrem sucessões, não ocorre o tempo. O tempo decorre das interações elementares, as que ocorrem nas colisões dos unifótons.
Vimos que a comunicação básica é a de movimento; sem o qual não ocorrem às outras comunicações. Os unifótons por serem móveis e impenetráveis colidem e assim uns comunicam velocidades aos outros. A origem de todas as interações, de todas as sucessões, ou seja, do tempo são as colisões dos unifótons.
Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material, não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.
Só agora temos a causa do tempo: as colisões dos unifótons.
Progresso
. A necessidade do movimento - para ocorrer comunicação - nos leva a ideia da existência de um espaço vazio separando os entes materiais elementares, separando os unifótons. Assim, os unifótons interagem quando colidem e para ocorrer colisões os unifótons devem ser impenetráveis e o espaço entre os mesmos deve ser penetrável para permitir os seus movimentos. Entre colisões unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, são referenciais inerciais. Assim, embora não observáveis os referenciais inerciais existem. E existe também um espaço absoluto onde os unifótons movem de maneira uniforme e retilínea entre colisões. O espaço absoluto não é observável, pois não interage por ser penetrável.
Previsão da teoria dos unifótons e da teoria da relatividade
O RITMO DO TEMPO DEPENDE DA VELOCIDADE DAS ESTRUTURAS MATERIAIS.
. 6º Problemas
A teoria da relatividade e a dos unifótons preveem que o ritmo do tempo depende da velocidade das estruturas materiais. Quanto maior a velocidade mais o tempo torna-se moroso. Na velocidade da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.
A teoria da relatividade com sua estranha velocidade absoluta da luz torna relativo o tempo, que era tomado como absoluto. Antes de Einstein ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento com o crescimento da velocidade de seu transportador. O que se observa atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial e da velocidade.
Agora vamos responder a pergunta dos estudantes atuais: O que explica a crescente morosidade do tempo com a velocidade? O que faz o tempo depender da velocidade?
Solução
Vimos que a causa do tempo são as colisões dos unifótons.
Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material, não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.
A frequência das colisões dos unifótons determina o ritmo do tempo. Menor frequência de colisões corresponde a tempo mais moroso.
Podemos medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de sucessões.
Na velocidade da luz uma estrutura material tem as velocidades de seus unifótons orientadas no mesmo sentido, que por moverem com uma mesma velocidade, não colidem; entre esses não pode ocorrer sucessões, não pode ocorrer o tempo. Para tal estrutura a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Não ocorre a causa do tempo: as colisões dos unifótons.
O ritmo do tempo depende da velocidade das estruturas materiais, pois com o crescimento da velocidade cresce a orientação das velocidades de seus unifótons e assim decresce a frequência das colisões de seus unifótons, o tempo torna-se mais moroso.
Progresso
O ritmo do tempo é propriedade local, depende da frequência das colisões dos unifótons, que constituem, em última instância, a matéria ocupante de certa região do espaço.
A relatividade do tempo decorre das colisões dos unifótons dependerem das velocidades das estruturas materiais. As velocidades são absolutas, mas só observáveis e medíveis como relativas, embora a velocidade, c, da luz só seja observável como absoluta e assim o tempo, t, se torna relativo e, por tabela, o espaço, d, à observação também relativo. c=d/t e a relatividade de t implica em relatividade de d para se ter c constante. O fato da constante c ser observável implica em ser observável o espaço relativo e o tempo relativo.
Mas o tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os múons, com vida curta e insuficiente para de onde são geradas atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer com as mesmas uma morosidade maior para o tempo devido a suas altas velocidades.
Outras partículas vindas à Terra com outras velocidades terão outros tempos relativos e percorrerão outas distâncias mesmo que tenham partido do mesmo lugar. O mesmo espaço apresenta, desta forma, “medidas” diferentes, logo o espaço relativo, ao contrário do tempo relativo, é apenas virtual.
O tempo é propriedade local, depende do movimento das estruturas materiais, mas o espaço não é propriedade local e assim o espaço determinado pelo tempo local é apenas aparente ou observável, ou heurístico.
Temos agora outra iluminação que nos livra de outra sombra – a de tomar o espaço relativo como realidade e não como fato apenas observacional.
Não podemos utilizar o espaço vazio como régua, pois o mesmo não interage e não pode, por essa razão, ser observado.
As réguas são objetos materiais, que servem a medição do espaço, pois são observáveis.
As réguas não servem à medição do espaço em larga escala.
Distância, d, e tempo, t, variam no movimento, mas para a velocidade da luz, c, ser, à observação, constante e absoluta pelo fator que t for multiplicado ou dividido, d também deve ser, pois c=d/t. Ou seja, a constância da velocidade da luz e sua independência de referencial leva a relatividade do tempo e do espaço observável.
A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.
Podendo medir a rapidez do tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.
Como o tempo depende da velocidade dos entes materiais e a velocidade observável da luz é absoluta, há, então, uma determinação de um espaço relativo. Tal espaço será tanto mais curto quanto maior a velocidade da estrutura material. O espaço contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade, acompanhando a redução dos intervalos de tempo, ou o crescimento da morosidade do tempo. E segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções onde o tempo torna-se tão mais moroso quanto maior for a velocidade de cada movente, fazendo o mesmo espaço contrair de forma diversa concomitantemente. Como o mesmo espaço vazio não pode apresentar concomitantemente comprimentos distintos, o espaço relativo, ao contrário do tempo, é apenas heurístico ou virtual. Assim, temos dois tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não observável e outro virtual, e determinável ou observável.
. Percebemos, quando dentro de aviões supersônicos, através de nossa audição, ondas sonoras produzidas em seu interior, mas não percebamos as ondas geradas por eles na atmosfera externa. Esses aviões transportam o meio onde ondas sonoras propagam. A velocidade de uma onda qualquer é absoluta em relação a seu meio de propagação, mas quando esse meio move em relação a outros meios, a velocidade de qualquer onda se torna também relativa aos mesmos. Como o meio externo ao avião afasta do mesmo em velocidade supersônica, então não ouvimos o barulho que ele provoca externamente.
Estruturas materiais muito afastadas de nos transportam seus unifótons e afastam de nós em velocidade maior do que a da luz, assim, não podemos ver a luz emitida dessas e nessas regiões por afastarem de nós em velocidade acima da velocidade da luz.
Só à observação local a velocidade da luz é absoluta.
Usando o tempo relativo e real localmente, e a velocidade absoluta da luz, que apenas a nossa observação local é absoluta, ou seja, absoluta apenas heuristicamente, medimos o espaço relativo, o que torna tal medida fato apenas heurístico.
Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido.
É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.
Com a evolução das teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.
Einstein inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que ocorre também o espaço absoluto, pois suas premissas não permitiam a interpretação do tempo relativo como real e do espaço relativo como apenas heurístico. Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço absoluto e real.
As teorias da relatividade são incompletas, pois não podem interpretar suas consequências básicas como tempo e espaço relativos, que, portanto, funcionam como algorítmicas e inquestionáveis para aqueles que aceitam ingenuamente uma ciência virtual. Daí é que não podemos aceitar sem crítica às teorias incompletas e saber onde são incompletas é algo importante para não sermos enganados, para não amputarmos pernas da ciência e para a utilizarmos de forma razoável. Neste sentido e com esses objetivos, a teoria dos unifótons faz uma crítica à física anterior à dos unifótons.
Divulgue essa teoria.
O tempo ser relativo e depender das colisões dos unifótons revela o protagonismo dos unifótons; revela a base de tudo que ocorre, revela a origem das histórias. A origem de tudo. A origem de tudo até do tempo são os unifótons.
Princípio da teoria dos unifótons
A FORMA DOS UNIFÓTONS COMUNICAREM MOVIMENTO.
A LEI FUNDAMENTAL DA FÍSICA
. 7º Problema
Só a teoria dos unifótons nos dá uma visão plena da natureza.
A teoria dos unifótons é: completa, coerente e interpretável.
Completa por partir das peças do jogo da natureza e das formas destas interagirem; daí poder explicar a todas as jogadas, a tudo.
Coerente porque representa o único jogo da natureza, jogos diferentes não são coerentes.
Interpretável, pois apresenta a causa de tudo: os unifótons; que não são criáveis ou destrutíveis e invariáveis na forma de interagirem; sempre obedecem à lei fundamental da física.
Só a permanência das peças de um jogo e de suas formas de operarem permitem entendimento do mesmo.
A comunicação básica é a de movimento, pois sem o mesmo não ocorrem as outras comunicações.
Os unifótons são comunicadores de movimento, esta é a forma deles operarem.
A forma dos unifótons comunicarem movimento é a lei fundamental da Física.
Veremos agora a lei fundamental da Física.
Solução
Como vimos os unifótons são os comunicadores de velocidades, são os motores móveis de todos os movimentos.
Unifótons são esferas indivisíveis (não comunicam suas partes), impenetráveis e móveis. São os elementares verdadeiros. Suas partes não interagem entre si.
A velocidade de um unifóton em um ponto de sua superfície é a composição de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.
As velocidades que unifótons comunicam em suas colisões são, de suas velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas colisões, pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.
Se um unifóton colide com outros simultaneamente as velocidades comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam diretamente às outras. As colisões ocorrem entre os pontos de colisões dos unifótons colidentes.
Lei Fundamental Da Física
“Em relação a um referencial inercial verdadeiro na colisão de unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões múltiplas e simultâneas, os unifótons perdem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas segundo a mesma; e recebem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis segundo a mesma; porém não perdem e não recebem segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos os unifótons funcionam apenas como intermediários ”.
Progresso
Esta é a lei fundamental da física, pois ela descreve a comunicação básica, que é a de velocidades entre unifótons.
Esta lei é indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras comunicações.
A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem de uma única lei.
Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da teoria dos unifótons, a do tudo.
Previsão da teoria dos unifótons
PARA OS UNIFÓTONS, AO CONTRÁRIO DO QUE OCORRE NAS ESTRUTURAS CONSTITUÍDAS PELOS MESMOS, NÃO HÁ INÉRCIA. UNIFÓTONS ACELERAM E DESACELERAM SEM EFEITO EXTERNO AOS MESMOS.
8º Problema
Conhecer a causa verdadeira das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, sem as quais não ocorrem às outras, a causa das forças, é o maior sonho dos físicos, pois as acelerações são fundamentais no entendimento da natureza. O não conhecimento da causa básica das acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda ciência.
Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares atribuídas aos prótons e nêutrons, as forças eletromagnéticas atribuídas às cargas elétricas e as gravitacionais atribuídas às massas, mas não sabem a causa elementar ou básica das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente e, por essa razão, falham na tentativa de unificar a essas forças.
Agora realizaremos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicaremos a não inércia dos unifótons, ou seja, como eles aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos. Como funciona os motores fundamentais. Explicaremos a causa básica das forças.
Solução
Pela lei fundamental da física há três tipos básicos de interações entre os unifótons. 1ª - As que os unifótons ao colidirem não aceleram ou desaceleram; 2ª - As que unifótons ao colidirem aceleram. 3ª – As que unifótons ao colidirem desaceleram.
Nas colisões de um unifóton com apenas um outro não ocorre aceleração dos colidentes. Nestas colisões os unifótons apenas trocam suas velocidades relativas segundo qualquer direção. Logo o sistema dos colidentes não acelera.
Nas colisões simultâneas de um unifóton veloz com mais de um menos velozes normalmente ocorre aceleração dos colidentes.
Se segundo uma direção x um unifóton comunica a velocidade v a dois outros unifótons parados e um desses recebe a velocidades v e o outro uma fração de v. (Um unifóton, em colisão simultânea com outros, só perde, segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes de suas velocidades transferidas segundo a mesma). Então, o sistema ganha velocidade na direção x, pois v + uma fração de v (velocidades recebidas) é maior que v (a velocidade transferida). Assim, segundo a direção x o sistema dos colidentes acelera. A lei fundamental da física prevê acelerações para sistemas de unifótons colidentes.
Nas colisões simultâneas de unifótons mais velozes com um menos veloz normalmente ocorre desaceleração dos colidentes.
Se segundo uma direção x dois unifótons comunicam velocidades, por exemplo, um deles comunica a velocidade v e o outro uma fração de v a um outro parado e esse recebe somente a velocidade v. (Um unifóton, em colisão simultânea com outros, só recebe a maior das componentes, segundo uma direção, de suas velocidades recebíveis) O sistema desacelera na direção x, pois v + uma fração de v (as velocidades comunicadas) é maior que v, a velocidade recebida. Assim, ocorre desaceleração do sistema dos colidentes. A lei fundamental da física prevê desacelerações para sistemas de unifótons colidentes.
Progresso
Agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.
Para os unifótons não vale a lei da inércia. Os unifótons aceleram e desaceleram por si mesmos. Assim, são os motores móveis da natureza.
Só agora temos a explicação básica das forças, ou da origem das acelerações e das desacelerações.
A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a causa básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material – normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras. Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais.
Caso não ocorresse aceleração nos unifótons esses não formariam as estruturas materiais. As estruturações decorrem de acelerações. Prevendo acelerações para os unifótons é que a teoria dos unifótons prevê a formação das estruturas materiais. Assunto que será discutido ainda neste texto, porém após a previsão da origem dos campos de força.
Einstein propõe a equivalência entre um referencial acelerado e a gravidade. Vimos que um referencial acelerado cria acelerações e não acelerações fictícias. Mas uma aceleração real pode ser “explicada” por um referencial acelerado. O que funciona como um atalho. Este foi o caminho seguido por Einstein para interpretar a gravidade. Onde a inércia não funciona.
Depois explicaremos como surge a aceleração gravitacional e como se dá a formação de alguns astros por efeito da mesma.
Einstein teve uma visão básica ao negar a inércia no que causa a gravidade. Ao propor a equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional. A causa das forças ocorre onde a inércia não ocorre. Onde há ganho ou perca de velocidade, onde há os motores da natureza, que agora entendemos como sendo os unifótons.
Previsão
OS UNIFÓTONS TENDEM A CERTA VELOCIDADE
9º Problema
Vimos que os unifótons fazem surgir e fazem desaparecer velocidades. São das velocidades fontes e sumidouros. E que essas velocidades surgem e desaparecem através de colisões. Logo, os unifótons devem estar sempre a mover.
Observamos uma velocidade máxima, a das ondas eletromagnéticas no espaço entre estruturas materiais. E vimos que essas ondas ocorrem nos unifótons.
Os unifótons devem tender a uma velocidade que limita a velocidade de onda nos mesmos.
O que leva os unifótons a tenderem a certa velocidade?
Solução
Unifótons mais velozes colidem com maior frequência e 2/3 dos unifótons apresentam componente de velocidade nula segundo uma direção qualquer por moverem perpendicularmente às mesmas, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e os unifótons movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Logo os unifótons em velocidades inferiores a certo valor c tendem a colidir simultaneamente com mais de um outro em velocidade mais baixa segundo a direção de seus movimentos. Fazendo, como explicamos a pouco, a velocidade média deles tender a crescer. Assim, mais unifótons tendem a apresentar cada vez velocidades mais altas.
Mas com densidade de unifótons acima de certo valor com velocidades acima de certo valor prevalece as colisões de mais de um deles com um menos rápido simultaneamente. Fazendo a velocidade média deles tender, como explicamos a pouco, a decrescer.
Logo os unifótons tendem a uma velocidade média, c, de equilíbrio entre suas tendências ao aumento e a redução de suas velocidades.
Progresso
Agora entendemos a tendência dos unifótons à velocidade, c. A das ondas nos unifótons.
Veremos como a velocidade a que os unifótons tendem determinam suas frequências de colisões. O grau de impenetrabilidade de uma região e como o mesmo determina a formação das estruturas constituídas por unifótons.
Previsão
OS UNIFÓTONS SÃO OS OSCILADORES QUE DETERMINAM A FREQUÊNCIA DAS ONDAS NOS MESMOS.
. 10º Problema
Para ver as letras escuras preciso de um fundo claro, ou vice-versa.
O impenetrável se observa com o penetrável e vice-versa.
Os sistemas de numeração não podem ter apenas um algarismo.
Um alfabeto não pode ter apenas uma letra.
As peças de um jogo não podem ser de um único tipo, não podem ser iguais.
Conforme minha irmã Maria Inês Resende: Uma notinha só não faz canção”.
Cada nota de uma canção é uma frequência de onda sonora.
Cada cor de uma imagem é uma frequência de onda luminosa.
A luz, como já vimos, é uma onda nos unifótons.
Qual a origem de frequências distintas para a luz, ou melhor, para as ondas que propagam nos unifótons?
Solução
Como a lei das comunicações de velocidade entre unifótons é uma só, então, apenas o tamanho dos unifótons os faria colidir em frequências distintas.
Logo a existência de unifótons em tamanhos distintos é uma premissa necessária para explicar as frequências distintas dos unifótons.
Os unifótons, as peças do jogo da natureza, se diferem em tamanho.
E naturalmente os maiores apresentam maior frequência de colisões, de mudanças de velocidades.
Progresso
Agora temos os osciladores básicos que dão as notas da canção da natureza.
Os tamanhos distintos dos unifótons permitem uma estrutura lógica para o comportamento da natureza.
Vamos explorar a essa estrutura lógica.
A frequência de uma onda é determinada pela frequência de suas fontes e com a luz não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons determina suas frequências e esses são fontes das ondas luminosas com suas frequências. Unifótons são osciladores e fontes de ondas.
As ondas que propagam em um meio não podem ter frequência menor que a de suas fontes no mesmo, pois a maior frequência das ondas geradas por essas fontes engloba e anula as de menor frequência.
Na região entre as estruturas materiais, nomeada como vácuo, ondas eletromagnéticas de todas as frequências movem; pois, os osciladores existentes nesta região são os de menor frequência, os menores unifótons. Mas as de frequências mais altas são as mais penetrantes nas estruturas materiais. Onde deve ocorrer unifótons de maior frequência, os maiores.
Quando tratarmos da formação das estruturas materiais veremos a razão dos unifótons menores envolverem aos maiores nas estruturas materiais.
Daí é que ondas de maior frequência sejam, como sabemos experimentalmente, mais penetrantes.
Além dos efeitos aqui tratados dos tamanhos dos unifótons existem muitos outros a que veremos nos assuntos que seguem. Existem muitas outras jogadas da natureza que dependem do tamanho dos unifótons.
Unifótons de um só tamanho não realizam a maravilha da natureza. Esta é a grandeza do que distingue os distintos unifótons.
Previsão
A VELOCIDADE DOS UNIFÓTONS MAIORES SÃO MENORES
11º Problema
Observa-se que a velocidade da luz depende o meio onde propaga e só é máxima na região entre as estruturas materiais.
O que faz a velocidade da luz depender do meio onde propaga?
Solução
As colisões posteriores são exclusivamente aumentadoras das velocidades dos unifótons que as sofrem. Pois ocorrem somente com unifótons que os alcançam por apresentarem velocidades superiores.
As colisões anteriores, embora possam ser aumentadoras das velocidades dos unifótons, são mais acentuadamente redutoras de suas velocidades, pois ocorrem com unifótons alcançados, que podem ou não apresentarem velocidades superiores às suas, ocorrem com unifótons em qualquer velocidade e mais acentuadamente com unifótons menos velozes.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.
E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.
Progresso
Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas em meios diferentes, logo esses são constituídos por unifótons de tamanhos diferentes.
O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a luz não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio determina sua velocidade.
No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima e constante, c, então, nesta região ocorrem os menores unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria da relatividade.
Previsão da teoria dos unifótons
A MATÉRIA CONTROLA A FORMA DA MESMA SE DISTRIBRUIR NO ESPAÇO.
. 12º Problema
Com as letras se formam as sílabas. Com os unifótons se formam as estruturas materiais básicas.
Existem estruturas materiais. Átomos. Moléculas. Astros.
Só agora, através desta teoria, teremos uma explicação da causa da formação das estruturas materiais básica. Explicaremos como a matéria controla a forma da mesma se distribuir no espaço. Como se dá, de forma básica, a estruturação da matéria.
Solução
A ocupação do espaço por moventes é tanto maior quanto maior a velocidade dos mesmos. A esta ocupação do espaço nomeamos como impenetrabilidade de uma região.
Como as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa impenetrabilidade, que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os unifótons, as partes verdadeiramente elementares da matéria - impenetráveis e móveis, naturalmente criam uma pressão, uma graduação de ocupação do espaço, uma medida de impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade, nas regiões onde movem.
Quanto maior a frequência de rotação de um ventilador e maior a densidade de suas pás, maior a impenetrabilidade o mesmo cria. Unifótons em maior densidade, d, e de maior frequência, f, de colisões criam na região onde movem maior impenetrabilidade, I.
Temos que I = f/(1-d),
d sendo expresso em termos percentuais faz com que I tenha unidade de frequência. O que é natural, pois quanto menos tempo para ocorrer uma colisão maior a intensidade do campo de impenetrabilidade.
Só agora podemos explicar de forma básica à distribuição da matéria no espaço, pois vimos como os entes elementares verdadeiros (os unifótons) ocupam o espaço, criam o campo de impenetrabilidade.
O campo de impenetrabilidade criado pela matéria (pelos unifótons) controla sua distribuição no espaço, gera as estruturas materiais.
Usando peneiras separa-se grãos de tamanhos diferentes. Só os menores escapam por seus furos. O movimento dos unifótons faz algo semelhante e separa os de tamanhos diferentes.
Unifótons se diferem na impenetrabilidade que geram nas regiões em que movem. Naturalmente, os que colidem em maior frequência, os maiores, geram maior impenetrabilidade e apresentam menor liberdade para mover em uma direção qualquer, assim de entre esses escapam os de menor frequência, os menores.
Desta forma os unifótons geram as estruturas materiais básicas (embás), arredondadas, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores e em densidade crescente na direção de seus centros.
A matéria controla a forma da mesma se distribuir no espaço.
Progresso
Entendemos o mecanismo da formação das estruturas materiais básicas. As outras teorias, por não partirem dos indivisíveis unifótons, não podem realizar a essa façanha.
Entendendo a formação das embás, entenderemos o comportamento das mesmas; o que determina a evolução, a estabilidade e instabilidade delas. Nosso entendimento da matéria, base de nossa tecnologia e poder, se plenificará.
Como as regiões mais impenetráveis, nas estruturas materiais básicas, são envolvidas por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford para os átomos da química, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis. Só agora podemos interpretar ou explicar a esse fato básico para o entendimento dos átomos.
As estruturas básicas da natureza, pela forma de suas estruturações, apresentam camadas que envolvem a outras e são, por essa razão, arredondadas e com densidade crescente na direção de seus centros. Assim, são os átomos e os astros a partir de certa massa.
Previsão da teoria dos unifótons
A MATÉRIA CRIA O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE O ÚNICO QUE CONTROLA SUA DISTRIBUIÇÃO NO ESPAÇO.
13º Problema
Campo eletromagnético explica as estruturas pequenas, campo gravitacional explica as estruturas grandes.
Einstein preguntava:
Há um campo genérico estruturador da matéria? Um campo único? Que campo é esse? Como se origina? Como atua?
A teoria dos unifótons responde a estas questões.
Agora iremos responder a essa questão.
Solução
Impenetrabilidade é ocupação do espaço através da comunicação de velocidade.
A geração do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante ao efeito dominó. É um efeito dominó auto regenerador.
Os esféricos unifótons autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões. São auto osciladores. Comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos unifótons de sua vizinhança, através de colisões sucessivas desses. Geram, desta forma, seus campos de impenetrabilidade.
É como se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá (estrutura material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade. Desta forma a impenetrabilidade das embás derivada de seus unifótons, se estende a todo espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna ou local, outra derivada desta não local. O campo de impenetrabilidade das embás ocorre localmente e a longa distância.
Assim como unifótons que geram maior impenetrabilidade em sua vizinhança são envolvidos pelos que geram menor impenetrabilidade. Estruturas materiais básicas que geram maior impenetrabilidade são envolvidas pelas que geram menor impenetrabilidade. O que leva as estruturas materiais a tenderem a regiões com impenetrabilidade média de mesmo valor que as suas.
Embás (estruturas materiais básicas), de uma forma genérica, são estruturas que apresentam um crescimento em densidade de unifótons no sentido de seus centos; e existem em vários tamanhos, de estruturas consideradas elementares, como os elétrons, até grandes estruturas cosmológicas como os aglomerados de galáxias; e umas podem constituir a outras.
De acordo com a teoria dos unifótons, a velocidade não se conserva e no sentido do centro das embás ocorrem colisões de um unifóton com mais de um, por causa do aumento da densidade de unifótons neste sentido. Fazendo, como já explicamos, surgir fontes de velocidades voltadas para seus centros.
As velocidades geradas no sentido do centro das embás, por convergirem, levam mais de um unifóton a colidir com um e assim, como já explicamos, desaparecem componentes de velocidade voltadas para o centro das embás; fazendo surgir sumidouros de velocidades voltadas para seus centros.
Como entre as fontes e os sumidouros de velocidades há uma distância, então, há aceleração dos unifótons no sentido do centro das embás. Só agora temos a interpretação da aceleração centrípeta nas embás. Que é também a forma da gravitação ocorrer.
Progresso
Agora não postulamos o campo estruturador da matéria, mas vimos sua origem e forma de atuar.
É princípio da gravitação de Einstein ser um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado.
Por exemplo, em uma nave acelerando, onde o campo gravitacional é desprezível, você se sentirá igualmente como pesado, pressionando o lado oposto ao da aceleração da nave.
Na falta de uma explicação da gravitação Einstein encontra um referencial que equivale a uma fonte de velocidade, a uma causa de aceleração; negando a inércia, que na relatividade restrita havia mostrado depender da velocidade das estruturas materiais.
É que no interior de uma estrutura material entre as fontes e os sumidouros de velocidades, referidos a pouco, há aceleração dos unifótons no sentido do centro da mesma. Há aceleração real da matéria no sentido do centro das estruturas materiais. Daí é que um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado. No interior das estruturas materiais não vale o princípio da inércia. Mais um princípio, das teorias de Einstein, é interpretado na forma de um como se fosse, uma heurística.
Só a teoria dos unifótons prevê e interpreta ou explica o mecanismo da geração de campo comunicador de velocidade, campo de força. As outras teorias os representam através de equações, de forma algorítmica e heurística.
As outras teorias descrevem as forças através de campos, mas a teoria dos unifótons explica os campos de força através das comunicações de velocidades dos unifótons, através da comunicação básica de velocidades. Os campos são consequências de comunicações de velocidades, de forças básicas, e servem ás representações dessas comunicações.
Campo gravitacional é o campo de impenetrabilidade estruturador da matéria em larga escala.
Previsão da teoria dos unifótons
AS ESTRUTURAS MATERIAIS APRESENTAM INÉRCIA
. 14º Problema
Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes materiais não mudariam de velocidade por si próprios. As forças não são para manter um movimento. Newton julgou essa lei como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele, mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção) por si próprio”. A importância dessa lei, considerada a primeira por Newton, decorre dela tratar da comunicação elementar: a de movimento. A comunicação fundamental, pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações”.
Nem Galileu, nem Newton, nem Einstein explicaram a origem da inércia, mas agora você a entenderá através desta teoria.
O que causa a inércia? O que causa a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo?
Solução
A velocidade de uma estrutura material constituída é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes.
Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.
De acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões unitárias, de um unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia.
Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro, pode não haver conservação da velocidade. Na colisão de um unifóton em movimento com outros que estejam parados, por exemplo, há aumento da velocidade, componente de velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de unifótons participantes da interação, onde ocorre uma fonte de velocidade.
E se, ao contrário, unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um parado, há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade.
As embás. conforme já vimos, são estruturas arredondadas de camadas de unifótons, onde camadas de unifótons menores envolvem a camadas de maiores.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos unifótons em uma embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma embá, essas se cancelam.
As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de unifótons, no sentido do centro das embás.
Estas fontes convergentes de velocidades (por causa desta convergência) resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das embás.
Uma embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção de seu centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes sumidouros de velocidade.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.
Progresso
A inercia, como a explicamos, é propriedade intrínseca das embás.
Observação: Existe outra explicação da inércia dada por Higgs. Onde a inércia é efeito de um campo hipotético, o campo de Higgs. Ou seja, onde a inércia não é propriedade intrínseca das embás. Mas a teoria dos unifótons não carece dessa hipótese para explicar a inércia.
A inércia é propriedade de estruturas materiais e não dos constituintes em última instância da matéria. Logo entes que apresentam inércia não são elementares, mas constituídos. Elétrons e pósitrons não são elementares e quando se ajuntam a conservação da matéria ou energia prevalece, mas os mesmos desaparecem. A conservação da matéria decorre da conservação dos elementares em última instância da matéria e não das estruturas materiais, pois essas não conservam, mas umas se transformam em outras.
A INERCIA CRESCE COM A QUANTIDADE DE MATÉRIA
15º Problema
Newton constatou que quantidades de matéria maiores apresentam maior inércia, ou seja, maiores resistências a mudarem seus movimentos. Mas não explicou a esse fato. Para medir a quantidade de matéria e a inércia, m, nomeada como massa, Newton propôs a expressão, que é a sua segunda lei, m=f/a, onde f é a força aplicada na massa (na inércia) m, e a é aceleração decorrente da força, f. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são a metade da inercia e da massa da outra.
Para Newton inércia é propriedade da matéria e então a quantidade de matéria é medida da inércia, mas não explicou o que faz a quantidade de matéria ser a medida da inércia.
Agora você verá a causa da inercia crescer com a quantidade de matéria.
O que faz a quantidade de matéria ser medida da inércia? Como a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?
Solução
A velocidade vetorial de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades de seus unifótons (de seus constituintes em última instância).
Acelerar uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus unifótons.
A soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma.
Por exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a soma destes comprimentos, maior o número de pregos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.
Cada unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das velocidades escalares dos unifótons de uma porção de matéria determina uma medida da sua resistência a aceleração, uma medida de sua inércia e uma medida de sua quantidade de matéria.
Agora, interpretamos a dependência da inércia da quantidade de unifótons, da quantidade de matéria.
Progresso.
Ver as estruturas como constituídas é condição para a interpretação da inércia.
Saber que a velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes é indispensável no entendimento da inércia.
Pois só assim podemos raciocinar em termos de média.
A dificuldade na explicação da inércia da física anterior a teoria dos unifótons é que a mesma considera a alguns entes constituídos por unifótons como não constituídos, mas elementares. Por exemplo, o elétron é considerado elementar e não constituído por unifótons e, assim, sua inércia não pode ser inferida de raciocínio sobre média de velocidades.
Temos, desta forma, que o que apresenta inércia são as estruturas materiais e não os entes verdadeiramente elementares. Algo que apresenta inércia é algo constituído por unifótons e não algo elementar.
Previsão
A INERCIA CRESCE COM A VELOCIDADE DAS ESTRUTURS MATERIAIS
16º Problema
Einstein constatou que há uma velocidade máxima na natureza, a da luz no vácuo, c. A partir dessa constatação Einstein inferiu que a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da quantidade de matéria, mas também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia. Ao contrário da visão de Newton, na velocidade da luz, a inércia de qualquer quantidade de matéria é infinita, pois os entes físicos não podem apresentar velocidade superior a c.
Einstein inferiu da existência de uma velocidade máxima que a inércia cresce com a velocidade, mas não interpretou o que faz a inércia crescer com a velocidade.
Agora você terá essa interpretação
O que a faz inércia crescer com a velocidade? Como a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?
Solução
É a orientação dos vetores velocidades dos unifótons de uma porção de matéria que dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido a porção de matéria está na velocidade máxima possível. Eis a interpretação da inércia infinita, para a máxima velocidade.
A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade.
Progresso
Vimos que a medida da inércia, a massa, m, cresce com a velocidade e que a variação da velocidade de uma porção de matéria é efeito de força externa à mesma. Assim, força provoca variação em v e em m e portanto no produto: m.v, nomeado como quantidade de movimento p. A rapidez da variação de p é uma medida da força aplicada a uma porção de matéria.
Eis a 2ª lei de Newton. F=dp/dt.
Einstein nega a inércia ao supor um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado. A existência de um referencial acelerado sem efeito externo sobre o mesmo - por si só - é negação da inércia. Einstein afirma a inércia quando mostra que a mesma depende da velocidade das estruturas materiais. Mas ele está certo. O que ocorre é que a inércia existe para as estruturas constituídas e não para os unifótons seus constituintes em última instância. As partes de uma estrutura gravitacional aceleram por causa dos unifótons que as constituem. Mas cada uma dessas estruturas como um todo apresenta inércia.
Previsão da teoria dos unifótons
AS ESTRUTURAS MATERIAIS EM LARGA ESCALA SE AFASTAM COM ACELERAÇÃO CRESCENTE COM A DISTÂNCIA ENTRE AS MESMAS.
17º Problema
ENERGIA ESCURA
Einstein inicialmente supôs um cosmo equilibrado não em expansão e não em concentração. Mas depois astrônomos observaram um afastamento entre as grandes estruturas gravitacionais e daí imaginaram que num passado distante tudo estava em um único lugar de onde tudo veio. Criaram a teoria do big bang. E Einstein mudou sua equação da gravitação colocando uma parte que prevê uma expansão para o cosmo.
Há uma força misteriosa que faz os aglomerados de galáxias (as maiores estruturas astronômicas) se afastarem de forma acelerada.
O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias a ocorrência do contrário é o que os astrônomos observam. Estranhamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades e com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas. E os astrônomos, embora atribuam tal fenômeno a uma energia escura ou desconhecida, ainda não têm uma explicação satisfatória da causa do mesmo. A representação dessa aceleração ocorre na expressão da gravitação da teoria da relatividade generalizada, que também não a explica.
A teoria dos unifótons explica essa misteriosa e estranha aceleração.
Vejamos a explicação.
Solução
Conforme já vimos, os unifótons de menor frequência apenas envolvem às estruturas materiais, pois não podem ser envolvidos, por apresentarem a menor impenetrabilidade. Não podem constituir estruturas materiais básicas, embás, pois apenas as podem envolver como camada de ligação delas, e, desta forma, as envolvem a todas de forma direta ou indireta.
As camadas de ligação, por serem envolventes de estruturas materiais e por apresentarem impenetrabilidade, promovem uma repulsão entre essas estruturas. Exercem forças contrárias às centrípetas, como as gravitacionais.
A camada de unifótons envolvente e de ligação das maiores estruturas gravitacionais, por causa da grande separação entre essas, é a dos menores unifótons. E por ser camada de ligação as repelem, exercem forças contrárias às gravitacionais, que os atraem. Eis a origem da força repulsiva entre tais astros e atribuída hipoteticamente a uma energia desconhecida nomeada, por essa razão, de escura. Só agora entendida como energia da camada dos menores unifótons.
A força atrativa da gravidade, por ser centrípeta, cai com a distância entre as estruturas materiais, mas a força repulsiva da energia escura não cai com a distância que separa a essas estruturas, uma vez que a “energia escura” (a camada dos menores unifótons) existe entre elas, e, assim, a partir de distância suficiente (que depende da intensidade dos campos gravitacionais) a força repulsiva da energia escura supera a força atrativa da gravidade, e a resultante dessas forças promove uma expansão acelerada em ocupação do espaço pela matéria em larga escala.
Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam a 1 mm/s a cada 1 s, então, as separadas por 2 cm vão se afastar a 2mm/s², as separadas por 3 cm vão se afastar a 3 mm/s², e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento e para suas acelerações caso o elástico seja de comprimento infinito.
As estruturas materiais se afastam aceleradamente em larga escala e como o cosmo é praticamente ilimitado, então, as estruturas em larga escala se afastam com aceleração crescente com a distância entre as mesmas.
Progresso
Como vimos aqui, as forças da natureza são afetadas pelas dimensões envolvidas. Na mais larga escala prevalece a de maior alcance a repulsiva da camada dos menores unifótons. Em escala imediatamente menor prevalece a atração gravitacional.
As outras forças de menor alcance, como as eletromagnéticas, são determinadas por outras camadas das estruturas materiais e serão tratadas ao detalharmos os comportamentos das mesmas.
Einstein postula uma expansão para o espaço para explicar especificamente o afastamento das grandes estruturas astronômicas. Não carecemos desse tipo de hipótese, pois estamos a utilizar de teoria não limitada.
A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais particulares, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. Logo não existe algum tipo particular de estrutura material responsável pelo afastamento acelerado das grandes estruturas cosmológicas. O que explica o fracasso da astronomia na busca por tais objetos.
A quantidade da energia escura é enorme, beira aos 70 % da matéria existente. A razão disso é simples “é” matéria que repele aceleradamente às mais massivas estruturas astronômicas e separadas por distâncias enormes.
Previsão da teoria dos unifótons
ESTRUTURAS GRAVITACIONAIS CONSTITUINTES DE OUTRAS AUMENTAM SOBRE AS MESMAS A AÇÃO GRAVITACIONAL DAS CONSTITUÍDAS.
. 18º Problema
MATÉRIA ESCURA
A física anterior à dos unifótons não interpreta bem a gravitação. Há uma parte da equação da gravitação de Einstein que prevê a energia escura e essa parte foi colocada depois da observação do afastamento das galáxias distantes e com o propósito de fazer sua teoria adequar aos fatos, mas Einstein não adequou sua teoria aos fatos observados por Vera Rubin. Ele não soube de suas observações, pois já havia morrido.
A astrônoma Vera Rubin constatou que estrelas mais distantes dos centros das galáxias movem em tal velocidade que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas galáxias, assim como um carro em alta velocidade que não consegui fazer uma curva. E para contornar a tal problema foi proposta a existência de uma massa escura (inobservável e desconhecida), para incrementar à gravidade o suficiente para manter a tais orbitas e salvar as leis da gravitação de Newton e de Einstein. Uma hipótese quebra galho, ou local e não do agrado dos verdadeiros astrônomos.
Agora a teoria dos unifótons nos livrará desta hipótese desnecessária e incomoda. Explicará o efeito “matéria escura”.
Solução
O campo de impenetrabilidade é criado pela matéria e a molda, conforme já tratamos.
Há estruturas materiais constituídas por outras, como estrelas que constituem galáxias.
A matéria das estruturas constituintes moldam, em sua vizinhança, às suas constituídas. E tal efeito é mais acentuado onde a impenetrabilidade da constituída é menor, ou seja, em suas bordas, no lado além das constituintes em relação ao centro da constituída. E nessas regiões aumenta a densidade e a curvatura da constituída aumentando suas fontes de velocidade, conforme já tratamos. Formando, desta maneira, lentes de convergência de velocidades surgidas nela que atingem às constituintes incrementando a aceleração destas no sentido dos centros das constituídas.
E o foco destas lentes, dessas velocidades, para as estrelas mais distantes dos centros de suas galáxias ocorre próximos a essas estrelas, em termos de dimensões das galáxias, entre as mesmas e o centro da galáxia. Região onde supõem e onde deveria existir a tal matéria escura. É como se esses focos fossem massivos e atraíssem às estrelas. Nessas regiões ocorrem sumidouros de velocidades.
Progresso
Como não é matéria extra que produz o aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer.
A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorria da falta do conhecimento do processo da gravitação nas físicas anteriores a esta.
Estrelas mais massivas provocam mais acentuadamente o efeito gerador das massas fictícias nomeadas como escuras. Assim como carros mais massivos aumentam o atrito que permite aos mesmos fazerem curvas com acelerações centrípetas iguais às dos carros menos massivos. Não incrementando a força de atrito os carros mais massivos não fariam as curvas com acelerações centrípetas iguais às dos menos massivos. O que denuncia que as causas dos incrementos das forças estão associadas ás massas que as sofrem. Maiores massas estelares criam maiores “massas escuras”, assim como maiores massas de carros criam maiores forças de atrito. Fazendo com que as acelerações centrípetas também dependam do incremento destas forças. E isso é o que se observa para as estrelas mais distantes dos centros massivos que as atraem gravitacionalmente. Nestas regiões o efeito matéria escura é mais acentuado.
O efeito matéria escura é significativo apenas nas maiores estruturas gravitacionais, pois só nessas ocorrem grandes massas em regiões mais moldáveis por apresentar baixa impenetrabilidade, permitindo a formação de lentes significativas.
A quantidade da hipotética massa escura é enorme, beira aos 25 % da matéria existente. A razão disso é simples “é” “matéria” que altera a orbita de astros muito massivos e ocupante da vasta região da extremidade de enormes estruturas astronômicas. Matéria em alta densidade e em vasto espaço. Eis uma grande ilusão, algo que não existe, mas aparenta ser quase ¼ de tudo.
Princípio da teoria dos unifótons
EXISTEM CINCO TAMANHOS DE UNIFÓTONS.
. 19º Problema
OS DISTINTOS UNIFÓTONS
Um alfabeto não pode ter infinitas letras.
Um sistema numérico não pode ter infinitos algarismos.
Um jogo não pode ter infinitos tipos de peças.
A natureza não pode ter infinitos tipos de unifótons.
Os unifótons são todos esféricos e obedecem à mesma forma de interagirem, e como já vimos, só se diferem em tamanho.
Existem cinco tipos de peças no jogo da natureza.
Agora veremos a razão dos unifótons se apresentarem em cinco tamanhos.
O que nos dará o poder de interpretar o jogo da natureza.
Solução
Unifótons de todos os tamanhos diferentes, exceto os menores, constituem os átomos da química, e as estruturas mais complexas não são constituídas por outros elementos.
A camada mais interna dos átomos, a dos maiores unifótons, é a que constitui os nêutrons.
Envolvendo à camada dos maiores unifótons temos a camada dos imediatamente menores, os que constituem à carga positiva deles.
Envolvendo à camada dos unifótons que constituem à carga positiva temos a camada dos imediatamente menores que estes, os que constituem à carga negativa deles.
Envolvendo à camada dos unifótons que constituem à carga negativa temos a camada dos imediatamente menores que estes, os que envolvem completamente as estruturas completas em camadas, como as moléculas, por exemplo.
Envolvendo às estruturas completas e as interligando temos a camada dos menores unifótons. Esta camada não pode ser envolvida por outra, pois não existem unifótons menores que os seus. É uma camada apenas de ligação.
Assim, temos 5 camadas que correspondem a 5 tamanhos de unifótons.
Progresso
Átomos com carga negativa envolvidas por positiva ou átomos de antimatéria são instáveis. Agora entendemos a razão desta instabilidade. Camadas de unifótons maiores não podem envolver a camadas de unifótons menores.
Os elementares são simples e limitados, mas os entes constituídos podem ser complexos. Os textos são complexos, mas formados por simples letras. As jogadas são complexas, mas decorrentes de simples peças de jogo. Os algarismos são simples, mas geram números complexos. O cérebro é complexo, mas decorre dos simples unifótons.
As limitações nos constituintes é que limitam a natureza dos constituídos, os fazem inteligíveis, interpretáveis. Geram coerência. Eis a chave para o entendimento.
Com poucas notas se constrói variadas canções. Com os cinco tamanhos dos unifótons se constrói tudo. As coisas maravilhosas decorrem da composição de partes simples. Discursos maravilhosos decorrem de simples palavras. E palavras de simples letras. A variedade dos constituídos contrasta com as limitações dos seus constituintes.
A natureza com seus simples elementos cria grandiosos seres.
Previsão da teoria dos unifótons
A LIMITAÇÃO NO NÚMERO DE TAMANHOS DOS UNIFÓTONS LIMITA OS TIPOS DE ESTRUTURAS MATERIAIS E AS TORNAM PREVISÍVEIS
20º Problema
A PREVISÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS.
As partículas consideradas elementares são estruturas formadas por unifótons. Estes sim são os elementares verdadeiros.
A física anterior a esta postula partículas “elementares” para explicar leis da natureza; não as pode prever, pois não parte dos indivisíveis e constituintes em última instância da matéria, não parte dos unifótons.
Agora faremos a previsão de estruturas materiais básicas, embora não elementares.
Solução
Os unifótons existem em cinco tamanhos, a que nomearemos em ordem crescente como: os de tamanho zero, um, dois, três e quatro. Que formam, conforme previsão da teoria dos unifótons, estruturas de camadas onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. Às estruturas assim constituídas nomeio como estruturas materiais básicas, embás.
As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus unifótons. Assim, camada zero é a constituída pelos unifótons de tamanho zero. Camada quatro é a constituída pelos unifótons de tamanho quatro.
A camada zero não pode ser somente de uma determinada embá, pois, sendo a dos menores unifótons, só pode ser camada envolvente de embás e envolve diretamente ou indiretamente a todas as embás.
As camadas quatro só podem ser exclusivas de embás, sendo a dos maiores unifótons, só podem ser camadas envolvidas e não compartilhadas por embás.
As camadas três por serem muito pequenas não podem ser de ligação, não podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a cada uma dessas camadas.
.
Embás previstas:
Os neutrinos são embás constituídas pelos unifótons de tamanho um.
Os neutrinos só podem compartilhar a camada zero. Só existem na camada zero, que é de ligação deles.
Um neutrino não pode se ligar a outro(s) específico(s), pois não pode ser envolvido por outra camada que não a zero.
Os elétrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho dois.
Os elétrons compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação.
Elétrons envolvidos e ligados por camada um compartilham à camada zero.
Os pósitrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho três.
Os pósitrons compartilham camada dois. Têm a camada dois como de ligação.
Pósitrons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um.
As gamas são embás constituídas pelas camadas três e dois. Onde a dois envolve a três.
As gamas compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação.
Gamas envolvidas e ligadas por camada um compartilhar à camada zero.
Os nêutrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho quatro.
Os nêutrons não compartilham e não são ligados por camada três; só ocupam os centros destas camadas, pois estas, por serem muito pequenas, apresentam grandes curvaturas.
Os prótons são embás constituídas pelas camadas quatro e três. Onde a três envolve a quatro.
Os prótons compartilham camada dois. Têm a camada dois como de ligação.
Prótons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um.
Os hidrogênios são embás constituídas pelas camadas quatro, três e dois. Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro.
Os hidrogênios compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação.
Hidrogênios ligados e envolvidos por camada um compartilham à camada zero.
Progresso
As teorias anteriores, ao contrário da dos unifótons, não consideram os neutrinos, os elétrons e os pósitrons como estruturas, mas como entes não constituídos por outros, como elementares, mas, concordam com as outras propriedades dessas partículas.
A radiação gama é conhecida, mas a embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da teoria dos unifótons. Espero que a mesma seja observada.
Nesta teoria os nêutrons, ao contrário do que ocorre em outras teorias, não são constituídos por outras partículas, mas apenas pelos unifóton de tamanho quatro.
Tanto na teoria dos unifótons como em outras, os prótons e os hidrogênios são embás constituídas por outras estruturas, embora com descrição de suas constituições diferentes.
A teoria dos unifótons prevê que um nêutron que receba um pósitron se transforme em um próton, pois a constituição do próton é simplesmente a dessas estruturas em conjunto.
A teoria dos unifótons prevê que nêutron que receba partícula gama se transforme em hidrogênio, pois a constituição do hidrogênio é simplesmente a dessas estruturas em conjunto. O processo de transformação de nêutron em hidrogênio é muitíssimo mais complexo em outras teorias.
Se um próton recebe um elétron temos um hidrogênio, neste ponto, a teoria dos unifótons prevê o mesmo que as outras, e é o que se observa. Hidrogênio é a estrutura formada por um próton e um elétron.
Só agora temos uma descrição da constituição das embás fundamentais e a partir dessas constituições teremos previsões de suas naturezas e de suas transmutações, sem a necessidade da criação de mais partículas, como ocorre em outras teorias muito complexas.
As embás constituem a outras estruturas materiais. E o estudo dessas mais complexas é trabalho praticamente inesgotável e para muitos.
A limitação em cinco tamanhos para os unifótons limita o número de embás fundamentais o que simplifica o entendimento das estruturas materiais e a compreensão de suas propriedades.
Previsão da teoria dos unifótons
AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS INTERAGEM COMUNICANDO E RECEBENDO CAMADAS E PACOTES DE UNIFÓTONS (FÓTONS)
. 21º Problema
OS FÓTONS
Vimos como são formadas as embás, agora veremos como essas evoluem. Agora teremos a base para o entendimento da evolução das estruturas materiais.
Os unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, mas as estruturas materiais básicas são constituídas por unifótons e assim os podem comunicar.
As comunicações de unifótons ocorrem em pacotes de unifótons nomeados como fótons e através de mudanças estruturais nomeadas como mudanças em níveis de energia das mesmas.
Os níveis de energia e os fótons são postulados pela ciência atual e explicam a comunicação energética entre estruturas materiais.
Tal conhecimento, mesmo ainda não explicado, é fundamental em nossa ciência e tecnologia, pois cuida de comunicação básica, que é a de energia e das mudanças estruturais básicas da matéria.
Agora esses princípios passarão a ser consequências da teoria dos unifótons.
Vejamos como se dá as absorções e as emissões de fótons e as mudanças estruturais básicas.
Tenhamos a condição para o entendimento da evolução das estruturas materiais.
Solução
As embás são constituídas por camadas de unifótons.
O número de camadas de embás altera de duas maneiras, às quais passo a descrever.
1ª - Uma embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os unifótons dela escapam dessa região, e então as camadas mais externas das embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas. Desta forma, cada embá perde sua camada mais externa.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de um pacote de unifótons, um fóton, para cada duas embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem fótons.
2ª - Uma embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada embá ganha uma camada mais externa.
A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de unifótons, um pacote de energia ou matéria: um fóton. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os unifótons em falta o que as levam a ganhar unifótons. Assim estruturas ganham fótons.
Progresso
Estruturas que aproximam e perdem suas camadas mais externas perdem energia têm seus níveis energéticos reduzidos.
Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de energia, reação exotérmica. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.
Estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas ganham energia, têm seus níveis energéticos aumentados.
Quando um líquido é rarefeito, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de energia, reação endotérmica. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve energia do interior das geladeiras, o que as esfria.
Na condensação ocorre junção de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.
As camadas mais internas apresentam maior densidade de energia e os fótons que emitem ou absorvem são mais energéticos.
Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre embás, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma genérica.
Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão fótons com energias diferentes conforme a frequência de seus unifótons, pois camadas mais internas, que emitem fótons com mais energia, são constituídas por unifótons de maior frequência.
Nossa nova visão de níveis de energia é mais geral, pois não cuida, como faz a química, apenas das absorções e emissões de energia apenas por elétrons, mas das junções e separações nas embás de uma forma genérica. Prevendo níveis de energia para todas as embás.
Os níveis de energia estão associados a mudanças estruturais, a mudanças nas camadas das embás que transformam de ligação em não de ligação ou vice-versa.
Deduzimos, de forma exclusiva da teoria dos unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre embás.
Vimos que as embás (estruturas materiais básicas) interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e fótons (pacotes de unifótons), ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e fótons (pacotes de energia), ocorrendo reações endotérmicas.
Cuidaremos, neste trabalho, de forma especial da evolução das embás. O estudo da evolução de estruturas mais complexas, como as moleculares, ficará para outros estudantes, que complementarão a esta teoria.
Tratamos no início deste trabalho da comunicação de movimento pelos unifótons. Agora passaremos a tratar das mudanças estruturais da matéria e das comunicações de unifótons, de matéria, de energia, decorrentes dessas mudanças.
Previsão da teoria dos unifótons
AS ONDAS NOS UNIFÓTONS SÃO FÓTONS VIRTUAIS
. 22º Problema
EXISTEM FÓTONS VIRTUAIS E DISTINTOS DOS REAIS
O ente quântico com natureza onda ou partícula não pode ser interpretado, pois são distintas as naturezas das ondas e das partículas.
A admissão de um único ente como de natureza onda ou partícula, funciona de forma heurística. Onde a realidade é determinada pela sua forma de observação, ora como onda, ora como partícula.
As teorias heurísticas são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis. E podem levar a conclusões falsas como a da ilusão da realidade depender de nossa forma de observação. O que agrada aos ilusionistas, como os falsos representantes de Deus, que adoram a “física quântica” e a mistificam, como outros, outrora, adoravam às teorias geocêntricas.
Os que creem na relatividade e na teoria quântica sem perceber suas limitações (como já vimos para a teoria da relatividade - os acadêmicos donos da ciência atual) estão enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Embora heuristicamente sejam boas; são confirmadas por experiências, assim como as teorias geocêntricas, pois, heuristicamente, tudo gira em torno da Terra. Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o impossível. O Saci e a Cuca nem na cabeça de Monteiro Lobato são unificados. Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o que ocorre com as “unificações” da teoria quântica e relatividade. A teoria dos unifótons não unifica a teoria quântica e a relatividade, mas mostra que ambas são heurísticas e explica a razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa aparente da rotação de tudo em torno dela; teorias mais gerais mostram as limitações das menos gerais e a razão dessas funcionarem de certa forma.
A ilusão da rotação dos astros em torno da Terra não permite a teoria da gravitação universal de Newton, que descreve o movimento dos astros. Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da natureza.
As teorias da relatividade cuidam mais dos movimentos e a quântica mais da matéria ou energia. Tratamos anteriormente mais das teorias da relatividade e agora passaremos a tratar mais de assuntos próprios da teoria quântica.
Agora interpretaremos a natureza incoerente dos entes quânticos. Veremos a razão da teoria quântica funcionar apesar de suas limitações. Vamos desfazer o mistério da teoria quântica. Interpretar o ente quântico onda partícula.
Solução
Os fótons, de acordo com a ciência anterior à dos unifótons e quando observados como partículas, apresentam as seguintes propriedades: são pacotes de energia; apresentam quantidade de movimento; exercem forças; são localizáveis, podem surgir e desaparecer; sofrem efeito gravitacional.
Os fótons, de acordo com a ciência anterior à dos unifótons e quando observados como ondas, apresentam as seguintes propriedades: movem na velocidade máxima: a da luz; apresentam velocidade absoluta, isto é, que independe de referencial; não apresentam massa; não são localizáveis.
Vimos, no tópico anterior, os fótons como sendo as embás (estruturas materiais básicas) resultantes das emissões de unifótons de outras embás. Esta é a nossa definição de fótons.
As embás interagem, através de junções e separações, trocando pacotes de energia entre as mesmas, ou seja, fótons.
Fótons por apresentarem quantidade de movimento, p, podem exercer forças, dp/dt, pois suas emissões, absorções e colisões promovem variações na quantidade de movimento, p, nas embás envolvidos nessas interações.
Fótons são constituídos por unifótons e daí se constituírem e se desfazerem. Se constituem quando emitidos por embás, através de junções e se desfazem quando absorvidos por embás, através se separações.
Os fótons sofrem efeito gravitacional, o que é natural, pois são entes materiais e, como já vimos, todos esses sofrem e geram efeito gravitacional.
Assim, interpretamos a natureza de partícula dos fótons.
Os fótons definidos como embás não são os observáveis com as propriedades de ondas e os nomearemos como reais.
Os fótons reais são estruturas materiais, e ao contrário dos observados como ondas, apresentam massa ou inércia; o que não ocorre com os observados como ondas, que viajam na velocidade da luz.
Fótons como definidos acima, a que nomearemos como reais, não podem sempre apresentar a velocidade máxima, pois são estruturas constituídas por unifótons; e só podem apresentar sempre a velocidade máxima os entes não constituídos, pois a velocidade dos constituídos é a velocidade média vetorial dos seus constituintes. Não podem apresentar velocidade absoluta, pois, para as estruturas matérias, só faz sentido as velocidades relativas, ou seja, as mudanças de posições de umas em relação às outras, pois não podemos observar o espaço absoluto; que não interage.
Logo nossa definição de fótons, embás resultantes das emissões de unifótons de outras embás, não são ondas. Então temos que complementar nossa definição.
Os fótons observáveis como ondas são virtuais.
As embás são constituídas por camadas de unifótons que apresentam frequências específicas. Assim, apresentam frequências específicas.
Desta forma geram em suas vizinhanças impenetrabilidades específicas e quando movem geram ondas com frequências específicas no campo de impenetrabilidade.
Os fótons reais são embás, que existem no interior de camadas de unifótons menores que os seus e nelas movem. E ao moverem fazem surgir ondas nos unifótons, ondas de impenetrabilidade.
Ondas geradas por fótons podem mover até camadas envolventes de outras embás com suas frequências médias, pois apresentam frequências superior à dos unifótons desses meios, e, como veremos, por efeito dessas ondas, podem ocorrer emissões e absorções de fótons de mesma energia que os que geram a tais ondas.
Uma onda, gerada por um fóton, quando move nos unifótons entre estruturas materiais, pode as aproximar ou afastar. E essa é a condição para as interações energéticas entre as embás, que quando se aproximam suficientemente sofrem junções, emitem pacotes de energia, fótons; e quando se afastam suficientemente sofrem separações, absorvem pacotes de energia, fótons; conforme já tratamos. Ou seja, ondas produzidas por fótons podem gerar ou fazer desaparecer a outros fótons.
Ondas geradas por fótons são como fótons, pois podem gerar fótons reais. São fótons virtuais. Podem ser confundidas com fótons reais. Tais ondas são as mais rápidas, pois movem nos entes mais rápidos nos unifóton; tais fótons, de faz de conta ou virtuais, são assim também os entes mais rápidos, e como essas ondas movem nos constituintes em última instância de tudo, elas movem em tudo, esse é o seu meio; como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus meios de propagação, as velocidades de tais ondas são absolutas, pois movem em tudo; assim as ondas, que são vistas como fótons de faz de conta apresentam velocidade absoluta. E não apresentam massa, pois ondas são assim. E não são localizáveis, pois ondas são assim. Logo os fótons observáveis como ondas são apenas heurísticos.
Progresso
Por não serem localizáveis (ondas não são localizáveis) os fótons virtuais criam uma física com entes que aparentemente são mágicos, pois fazem fótons aparecerem, desaparecerem, moverem na velocidade da luz em qualquer meio e podem aparecer dentro ou fora da cartola, criam uma física probabilística. Que criança não se encanta com esses entes? Só as que escutaram a explicação da mágica; o que acabei de fazer. Não contem essas coisas para as crianças e aos que preferem as ilusões à realidade.
Quando ondas nos unifótons sofrem interferência, como no conhecido experimento da dupla fenda, ocorre regiões onde essas ondas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que faz as aproximações e os afastamentos entre embás mais significativos provocando alterações estruturais no padrão de interferência de ondas. Que quando observáveis revelam uma aparente natureza ondulatória da matéria.
As embás são constituídas por camadas de unifótons que apresentam frequências específicas. Assim, apresentam frequências específicas.
Desta forma geram em suas vizinhanças impenetrabilidades específicas e quando movem geram ondas com frequências específicas no campo de impenetrabilidade.
Nas alterações estruturais básicas (nas junções e nas separações) embás são emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas específicas e quando absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim espectros de emissão e de absorção.
Como as embás são as comunicadoras básicas de ondas específicas nos unifótons; então, são identificáveis por tais ondas através de seus espectros de emissão ou de absorção.
Como os buracos negros só absorvem energia eles não apresentam espectro de emissão.
Como os buracos negros absorvem a todos os fótons eles não apresentam um espectro de absorção específico.
Agora temos que os fótons observáveis como partículas são reais e os observáveis como ondas são heurísticos (um atalho para explicar o que se observa).
Temos agora dois tipos de fótons: os reais e os heurísticos. Como matéria interage através de fótons e de ondas (fótons virtuais) sua natureza nos apresenta experimentalmente nestas duas formas. Assim, entendemos o postulado de Louis De Broglie: “Toda matéria apresenta características tanto ondulatórias (de fótons virtuais) como corpusculares (fótons reais) comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico”.
A física quântica não atribui massa aos fótons, pois os virtuais, como são ondas, são assim, e como fótons reais podem surgir ou desaparecer por efeito de fótons virtuais é como se também não tivessem massa e viajassem na velocidade da luz.
A explicação do efeito fotoelétrico por Einstein supõe que a luz se comporte como um feixe de partículas. Utiliza a visão do ente quântico como partícula.
O que ocorre é que ondas nos unifótons, como já tratamos, fazem as estruturas materiais se aproximarem e se afastarem e quando se aproximam emitem fótons na frequência dessas ondas. Esses fótons reais é que atingem aos elétrons os arrancando dos átomos. Mas é como se de fato a luz fosse um feixe de fótons. Virtualmente é como se a luz fosse assim. A hipótese de Einstein embora não verdadeira funciona como se fosse.
A natureza das ondas, como são as luminosas e as gravitacionais, nos constituintes em última instância de tudo (nos unifótons) é básica, por ser forma fundamental das interações entre as estruturas materiais distantes.
A teoria da relatividade e a quântica tratam dessas ondas, o que as fazem gerais; porem essas teorias tratam a essas ondas em formas limitadas e heurísticas. O que as limitam, as tornam incompatíveis, não unificáveis.
A teoria dos unifótons prevê os fótons reais e os virtuais.
Previsão da teoria dos unifótons
EXISTEM EMPACOTADORAS DA ENERGIA QUE DETERMINAM OS TAMANHOS DOS PACOTES – DOS FÓTONS.
23º Problema
A COSNTANTE DE PLANCK
Supondo a energia como contínua os físicos não podiam interpretar a emissão de energia por um emissor perfeito (um corpo negro) e para resolver a tal problema, contra a sua vontade, Planck propôs o 1º dos postulados da teoria quântica, “ o de que a energia (E) é comunicada em pacotes em proporção direta com a frequência (f) de onda associada aos mesmos”, E= h.f. onde h é a constante de proporcionalidade entre E e f, hoje nomeada como constante de Planck.
Com essa hipótese ocorreu a interpretação da radiação de um corpo negro.
Agora, utilizando a teoria dos unifótons, explicaremos a causa da validade desta hipótese, a razão da existência da constante de Planck.
Solução
Na camada energia escura (a dos menores unifótons e apenas envolvente de embás) unifótons vindos de outras camadas formam embás. Através do processo do qual já tratamos em que camadas de unifótons menores confinam as de unifótons maiores, os empacotam.
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função das frequências dos unifótons das camadas confinantes e das confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de sua frequência e da frequência dos unifótons confinados.
Eis a razão:
As camadas mais externas apresentam menores impenetrabilidades.
A colisão de um unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de embá, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve fazendo, de acordo com a lei das fontes de velocidades da teoria dos unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das embás, confinando os unifótons de embás. E naturalmente um unifóton da camada mais externa colide com um número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior for a impenetrabilidade dos da camada mais interna. Daí é que os unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada energia escura se formam as embás com energia tanto maior quanto maior a impenetrabilidade (função da frequência média dos unifótons que as constituem).
A camada energia escura (a dos menores unifótons e de menores frequências) é a confinante dos fótons, das embás, nela formadas. É a empacotadora dos unifótons.; então essa faz surgir um parâmetro, uma constante, h, que determina a quantidade de unifótons de outros tamanhos confinados pela mesma, ou seja, da quantidade de matéria confinada, que depende apenas da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da embá ali formada. Daí a expressão da energia, E, das embás (tomadas como pacotes de energia ou fótons) em função da frequência média dos unifótons das mesmas, f, ou seja, E=h.f.
Progresso
Agora vimos, também, como entre as embás, na camada zero, às vezes nomeada como vácuo, são formadas as estruturas materiais básicas e constituintes de todas as outras. Vimos a criatividade da camada zero, do “vácuo”, do “nada”. Daí é que a expressão “tudo veio ou vem do nada” faz algum sentido. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos unifótons, menos uma magia para o desagrado dos enganadores.
Previsão da teoria dos unifótons
EXISTEM APENAS DOIS TIPOS DE CARGAS ELÉTRICAS: AS POSITIVAS E AS NEGATIVAS
24º Problema
CARGAS ELÉTRICAS POSITIVAS E NEGATIVAS
Como já estamos familiarizados à existência de dois tipos de cargas elétricas: as positivas e as negativas, já não julgamos a este fato como misterioso, o que deve ter ocorrido quando ainda não tínhamos familiaridade com o mesmo.
Sabemos que a eletrização ocorre por efeito de emissão ou absorção de elétrons pelos átomos. Átomos que emitem elétrons se tornam positivamente carregados e os que absorvem elétrons se tornam negativamente carregados.
Agora vamos explicar a causa da existência de apenas dois tipos de cargas elétricas, as positivas e as negativas.
Solução
A camada três, conforme já explicamos, não pode ser de ligação, não pode ser compartilhada por átomos, é confinada por camada dois e confina camada quatro.
A capacidade de confinamento de uma camada depende da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da confinante e da confinada.
Parte dos unifótons de tamanho quatro constituintes de um nêutron não apresentam frequência definida. Pois os unifótons que formam a parte mais central dos átomos apresentam frequências indefinidas, pois apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades e por isso suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas.
Os unifótons centrais dos átomos apresentam frequência indefinida e daí massa não determinada por sua camada envolvente, sua camada três.
Com o afastamento do centro dos átomos a densidade reduz e a frequência dos unifótons se definem. Aumentando a quantidade de unifótons de tamanho quatro aumenta-se a quantidade de seus unifótons com frequência indefinida, mas, normalmente, não se altera a frequência dos mais externos da camada quatro. Desta forma a camada quatro pode apresentar certa variação em número de unifótons e isso não afetar a estabilidade de um átomo.
Mas a quantidade de unifótons de uma camada, exceto a mais interna de átomos, tende a determinar o número de unifótons de suas camadas envolventes e envolvidas. Assim, o número de unifótons de tamanho 3 tende a determinar o número dos de tamanho dois em um átomo e vice-versa.
Podemos dizer que a massa, a carga de camada 3, tende, em cada átomo, a determinar a massa, a carga, de seus unifótons de tamanho dois e vice-versa. Mas a camada dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode ganhar ou perder unifótons. Assim, átomos podem apresentar durante certo tempo falta ou excesso de unifótons de tamanho dois.
O que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de outras camadas desta natureza e se estabilizam rapidamente e facilmente.
A camada zero é uma só e apenas de ligação entre estruturas com camada um e então não altera em número de seus unifótons.
Assim, a instabilidade em número de unifótons ocorre por causa de eventuais faltas ou excessos de unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de tamanho três. Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas da camada três e dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de carga positiva e à massa de unifótons de tamanho dois de carga negativa.
Junções de camadas dois causam emissões de elétrons e separações de camada dois causam absorções de elétrons. Essas são as duas formas de alterar o número de unifótons da camada dois e assim de causar desequilíbrio no número desses unifótons, desequilíbrio elétrico.
Progresso
A importância dos elétrons na física decorre deles serem os agentes do desequilíbrio elétrico nas estruturas materiais. Serem os fótons reais de massa ou de carga negativa.
Vimos a razão da quantização da matéria e às cargas elétricas como formas da matéria, assim, de graça, entendemos a quantização das cargas elétricas. A carga elementar do elétron.
Outro fato que corrobora o que dissemos é que os elementos químicos não são caracterizados por suas massas, mas por suas cargas elétricas positivas. A massa de átomos de um mesmo elemento químico pode ser diferente, pois a massa dos nêutrons, ou seja, dos unifótons de tamanho quatro é indefinida conforme explicamos a pouco.
Previsão da teoria dos unifótons
OS UNIFÓTONS DE TAMANHOS DOIS E TRÊS CRIAM O CAMPO ELÉTRICO.
25º Problema
A teoria da eletricidade é incompleta, pois não explica a razão da existência dos campos elétricos, que permitem às cargas agirem à distância.
Agora explicaremos como as cargas elétricas criam os campos elétricos, a razão da existência dos campos elétricos.
Solução
Os unifótons apresentam uma frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores. Em qualquer direção definida, que passa pelo centro de embás, seus unifótons comunicam a velocidade a que tendem na mesma, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tal direção, através de colisões sucessivas de unifótons.
É como se cada embá (estrutura material básica) se estendesse a todo espaço em sua volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até a mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um campo de força.
As embás autodeterminam o seu número de unifótons de cada tamanho, exceto os da camada mais interna. E quando autodeterminadas criam um campo externo nulo, ou seja, que não atrai ou repeli a outros unifótons específicos, mas, em caso contrário, no processo de autodeterminação, criam um campo específico resultante.
Como todos os unifótons de uma embá criam campo de força externo as mesmas, o mesmo se dá com os de tamanho 2 e 3, os que apresentam a natureza de cargas elétricas negativas e positivas e assim as embás criam seus campos elétricos.
Progresso
As embás tendem a autodeterminar a quantidade de seus unifótons, inclusive dos tamanhos dois e três. A atraírem os em falta e a repelirem os em excesso. Quando em uma embá há falta de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada positivamente e atrai carga negativa – unifótons de tamanho dois - e quando em uma embá há excesso de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada negativamente e repele carga negativa. Como as camadas dois estão presas às suas embás e o campo de impenetrabilidade de uma se estende ao espaço em sua volta. As positivas atraem às negativas. As negativas repelem a outras negativas e as positivas repelem a outras positivas.
As estruturas materiais tendem a determinar o número de unifótons de suas camadas, exceto da 4, a dos maiores unifótons. Mas a camada dois por envolver a 3 e a 4 e ser envolvida pela 1 e a 0; ser intermediária, resiste a receber ou a perder seus unifótons, e assim é a única que mantem, por certo tempo, certa instabilidade nas estruturas materiais básicas. Sendo causa de um desequilíbrio no campo de força gerado por elas. Daí a importância da carga elétrica na caracterização e na estruturação da matéria.
As forças elétricas afetam as ligações entre embás e determinam a formação de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.
Previsão da teoria dos unifótons
A CARGA ELÉTRICA SE CONSERVA
26º Problema
A conservação da carga elétrica é um dos princípios da eletricidade.
Como a teoria dos unifótons explica a conservação da carga elétrica?
Solução
A carga positiva se conserva por causa da conservação dos unifótons de tamanho 3, a carga negativa se conserva pela conservação dos unifótons de tamanho 2. Os unifótons de tamanhos 2 e 3 se conservam pela conservação dos unifótons.
Progresso
Como matéria ou energia é constituída em última instância por unifótons ela se conserva, de acordo com a 1ª lei da termodinâmica.
Assim a conservação da carga é mais uma confirmação de sua natureza como parte da matéria ou energia.
As outras teorias físicas não explicam a razão da conservação das cargas elétricas e da matéria, pois, ao contrário da teoria dos unifótons, são teorias incompletas.
Previsão da teoria dos unifótons
AS EMBÁS AUTODETERMINAM SUAS ROTAÇÕES
27º Problema
Não é só a Terra que gira, as outras embás também giram.
São exemplo de embás: elétrons, átomos, planetas, estrelas, galáxias.
Agora vamos explicar a causa dessas estruturas autodeterminarem suas rotações.
Solução
Os unifótons tendem a uma velocidade que depende de seus tamanhos e de suas densidades.
Cada embá apresenta uma definida quantidade de cada tamanho de unifótons e uma faixa de densidade para os mesmos.
Como as embás são arredondadas a soma de velocidades dos unifótons segundo um sentido em círculos concêntricos com a embá , como os unifótons mudam, até certo ponto, aleatoriamente de velocidades, apresenta, em certo instante, naturalmente uma resultante de velocidade em um sentido e como as colisões anteriores são mais frequentes elas determinam, a partir do instante com resultante dessas velocidades, uma direção de giro para todos esses círculos (lembre-se que na colisão de um unifóton com mais de um ocorre fonte de velocidade). E cada um desses círculos afeta, da mesma maneira, a seus vizinhos imediatos fazendo os mesmos girarem em torno de um único eixo e segundo um sentido, e assim determinam uma rotação para cada embá.
Desta forma, a teoria dos unifótons prevê a autodeterminação da rotação das embás.
Progresso
As galáxias giram, os sistemas planetários giram, as estrelas giram, os planetas giram, os átomos giram, os elétrons giram, pois todas essas estruturas são embás.
Com o giro, por causa da inércia, surge um efeito centrífugo nas embás e assim essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é mais acentuado nas galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas estrelas constituintes.
As outras teorias físicas não explicam a razão das rotações das estruturas materiais básicas. Não as vêm como constituídas por unifótons, que autodeterminam a seus movimentos. São teorias incompletas.
O rodopiar dos redemoinhos deve ter causa semelhante.
Previsão da teoria dos unifótons
AS CARGAS ELÉTRICAS ALÉM DO CAMPO ELÉTRICO CRIAM O CAMPO MAGNÉTICO DAS EMBÁS.
28º Problema
As outras teorias físicas não podem explicar a rotação das embás e, por essa razão, não podem prever o campo magnético gerado pelas embás que apresentam carga elétrica. Mas agora não iremos apenas prever os campos magnéticos, mas também explicar a origem dos mesmos.
Solução
O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas, com o giro das embás, esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na direção do giro; que é nomeado como campo magnético.
Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a origem dos campos magnéticos das embás.
Progresso
Uma engrenagem que roda a outra naturalmente giram em sentidos opostos.
Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram, uma ao lado da outra, em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover no mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta região; e, em sentidos opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons com giros (spins) opostos se atraírem magneticamente.
Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram em torno de uma mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da outra se repelirão. Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos opostos, aumentando a impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além delas, reduzindo a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons que giram no mesmo sentido se repelirem magneticamente.
Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade diferentemente entre elas e além delas.
Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas d’água que sofrem sua força.
Um fluxo de carga elétrica, como o fluxo de elétrons em um fio, em um sentido faz com que as embás com cargas elétricas vizinhas ao mesmo orientem suas rotações, criando campo magnético perpendicular ao fluxo de elétrons, em círculos orientados e concêntricos à corrente elétrica, ao fio.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a agulha magnética de uma bússola em direção perpendicular ao fio.
Se o fluxo de cargas altera de sentido, por alteração de sentido do campo elétrico, então seu campo magnético também altera de sentido. E pulsos de campo magnético propagarão do fluxo de cargas em sentido perpendicular ao da propagação dos pulsos elétricos.
Assim, fluxo oscilante de embás com cargas elétricas criam ondas eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de propagação.
Uma variação de campo elétrico gera uma variação de campo magnético. Como o campo magnético está associado a embás com campo elétrico resultante, o movimento destas altera o campo magnético juntamente com o elétrico gerando onda eletromagnética.
A teoria quântica, através do princípio de Pauli, por não poder explicar a rotação dos elétrons e de outras partículas com carga elétrica, postula que as mesmas apresentam spins, ou seja, campos magnéticos elementares, e, desta forma, descreve as forças atrativas e repulsivas entre as mesmas.
A teoria dos unifótons explica as bases do eletromagnetismo, o interpreta, o engloba.
Previsão da teoria dos unifótons
MASSA EXCESSIVA DE NÊUTRONS OU MELHOR DE UNIFÓTONS DE TAMANHO QUATRO DESESTRUTURAM OS ÁTOMOS.
. 29º Problema
A física anterior à dos unifótons supõe os núcleos atômicos como constituídos por prótons e nêutrons, onde os nêutrons não apresentam carga elétrica e os prótons apresentam carga elétrica positiva e por essa razão se repelem, mas “explicam” a estabilidade do núcleo através da postulação de atração entre as partículas do núcleo atômico, por meio de uma força atrativa, ao contrário da elétrica, de curto alcance e, em suas vizinhanças, mais forte que a elétrica. Mas sem explicar como tal força atrativa não gruda definitivamente a essas partículas especialmente aos nêutrons, que não apresentam força repulsiva. E quando o núcleo apresenta muitas partículas a força repulsiva elétrica por ser de longo alcance supera a atrativa; o que desestabiliza o núcleo.
Os nêutrons são utilizados para “explicar” a estabilidade dos núcleos atômicos, mas quando em excesso nos átomos, estes explodem, assim como balões de festa explodem quando pomos muito ar neles.
Mas a teoria dos unifótons, sem recorrer a postulações extras, em forma coerente e apenas dedutiva explica a estabilidade e a instabilidade dos átomos.
Agora vamos a essa nova explicação.
Solução
Átomos são embás com densidade média decrescente a partir de seu centro e com determinado número de cargas elementares positivas envolvendo unifótons de tamanho quatro. Não há múltiplas partículas no núcleo atômico.
Por causa da convergência das velocidades geradas nas embás para o centro delas, a camada mais central, a 4, é diminuta e o mesmo ocorre com a que a envolve a 3, e assim essas camadas não podem ser de ligação das embás que as possuem, as quais nomeamos como núcleos atômicos.
Mas o mesmo não ocorre com a camada 2, que é constituída pelos unifótons de tamanho menor que os de tamanhos 4 e 3 e maior que os de tamanhos 1 e 0. Esta, ao contrário das camadas 4 e 3, constituí camada que pode ser de ligação, ou seja, que pode pertencer ou não a uma embá, ser ou não ser de ligação. Assim, os átomos são caracterizados não pela carga negativa dos unifótons de tamanho dois, mas pela carga positiva de seus unifótons de tamanho 3 dos núcleos atômicos.
Assim, com uma dessas cargas elementares positiva temos o hidrogênio, com duas temos o hélio, com três o lítio, ...
A impenetrabilidade que é função da frequência de colisões dos unifótons determina a estabilidade das estruturas materiais.
Os unifótons que formam a parte mais central das embás apresentam frequência indefinida, pois apresentam a densidade máxima e ocorrem com os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades, e suas frequências de mudanças de velocidades e suas frequências de colisões ficam indefinidas.
Com o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos unifótons se definem e a estruturação da matéria é mantida.
Mas se todos os unitótons da camada mais interna de uma embá se torna de frequência indefinida por causa do aumento da densidade dos mesmos e se a camada envolvente da mais interna passa a ter parcialmente unifótons com frequência indefinida esta perde a capacidade de confinar sua envolvida e a estabilidade da embá é desfeita. E a mesma, em explosão, espalha seus unifótons. Ao espalharem os unifótons esses voltam a suas frequências e voltam a formarem a novas embás.
Como átomos são embás o excesso de unifótons de tamanho quatro os
desestabilizam.
Progresso
Como explicamos a formação e estabilidade das embás através do campo de impenetrabilidade. Pudemos explicar a instabilidade das mesmas, quando em excesso de “nêutrons”, e sem utilizar postulado da física atual com esse fim.
Camada de unifótons de tamanho 4 envolvida por uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas elementares positivas envolventes de nêutrons. Essa é uma nova definição de número de prótons.
Nêutrons mais massivos é que podem ser envolvidos por mais cargas elementares.
O número de nêutrons elementares não caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.
Nêutrons podem ocorrer em todas as camadas e com números variados de cargas elementares positivas os envolvendo.
À soma dos números de prótons em um átomo nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os elementos químicos.
Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois prótons, lítio três prótons, ...
A carga elétrica positiva se conserva, mas o número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação dos unifótons, inclusive os de tamanho 3 e 2. Mas prótons e nêutrons são estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.
O que caracteriza um elemento químico é o número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares positivas envolventes de seus nêutrons.
Tudo que altera o número de cargas elementares positivas envolventes de nêutrons em átomos são causas de transmutações.
Átomos muito massivos atingidos por nêutrons podem ter suas partes centrais tonadas instáveis e se desestabilizarem pelo aumento dos unifótons com frequência indefinida existentes nos mesmos. Explodirem como explicamos a pouco. E então perder embás, como outros nêutrons, inclusive envolvidos por carga positiva, como núcleo de hélio (partículas alfa) e das partes resultantes surgirem novos átomos; e desses, emissões de nêutrons, gamas, pósitrons, elétrons, neutrinos, ou seja, de energia.
Um átomo atingido por nêutron pode também transmutar por outra razão, pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em embá gama, que é constituída apenas pelas camadas 3 e 2.
Se um pósitron (embá constituída por unifótons de tamanho 3) colide com um nêutron e o envolve temos o surgimento de um próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons, que se tornam camada envolvente de nêutron, têm seus números atômicos aumentados.
Se uma embá gama (a constituída pelas camadas três e dois) perde a camada dois ela se transforma em duas embás um pósitron e um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de um nêutron de um átomo esse transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron.
Temos agora a razão da estabilidade e da instabilidade das embás.
A teoria dos unifótons, não carecendo do modelo dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições: cargas fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.
A teoria dos unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante (de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores.)
Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de unifótons que dependem do elemento químico.
Não há, como supõem os físicos tradicionais, múltiplas partículas (nêutrons e prótons) nos núcleos atômicos. Não há forças específicas nos núcleos atômicos para prender suas partículas, pois não há mais de uma neles. Não há necessidade da suposição das forças fortes e fracas no núcleo atômico. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas. No núcleo atômico há apenas camadas de unifótons. Podemos dispensar a complexa cromodinâmica quântica e seus quarks inobserváveis e com carga elétrica fracionária, o que nega a quantização da carga elétrica.
Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.
Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do movimento dos unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da matéria.
Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos.
Inventarem cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico (os nêutrons e os prótons). Inventaram os glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criativos em excesso, o que os fazem crédulos em suas ilusões. Mas a teoria dos unifótons tem a navalha, que corta ilusões, para a tristeza e a raiva de muitos.
A hipótese tudo tem uma causa específica não é útil, pois leva a uma sequência infinita da causa, da causa, da causa, .... Tornando a natureza, inexplicável, não inteligível. O que não é verdade.
Para entendermos um jogo suas peças e suas leis devem permanecer. Para entendermos o jogo da natureza suas peças (os unifótons que constituem a matéria ou energia) e suas leis devem permanecer. A hipótese tudo tem uma causa genérica é útil.
A matéria ou energia como causa e constituinte de tudo é útil. A partir de um único ente podemos explicar o que existe. Explicar a tudo.
Previsão da teoria dos unifótons
A FORMA DE INTERAGIR DAS EMBÁS FAZ DECRESCER A DISPONIBILIDADE DA ENERGIA NA NATUREZA
. 30º Problema
Há uma regra da química que diz que a natureza tende a formar estruturas materiais com um mínimo de energia. Ou melhor, as estruturas materiais formadas a partir da emissão de energia são mais estáveis.
Há um postulado da termodinâmica que diz que a energia utilizada se torna em parte indisponível.
A ciência atual postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. Mas tal fato é de teoria mais geral, ou seja, da teoria dos unifótons consequência.
Vejamos a causa do crescimento da indisponibilidade da energia.
Solução
O que ocorre é que para haver emissão de energia, o que é necessário ao seu uso, deve ocorrer junções de camadas. Nas junções as embás perdem suas camadas mais externas que são mais instáveis, por apresentarem menor impenetrabilidade, conforme já tratamos. Assim, as junções são mais irreversíveis que as separações, onde ocorre o contrário embás ganham energia e camadas mais externas, mais instáveis. Ou seja, as embás tendem a não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais difícil; a disponibilidade da energia reduz.
Progresso
A gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura material, promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da impenetrabilidade que promove junções de embás.
Dos astros muito massivos, como estrelas, há emissão de energia por causa do efeito gravitacional que provoca junções em suas estruturas constitutivas.
As embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas três, conforme já vimos, não formam camadas de ligação e, desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. Só podem ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para as outras camadas das embás a que constituem.
A gravidade promove junções de camadas três de átomos, ou seja, transmutações desses átomos a outros com maior número atômico e, naturalmente, não o contrário a átomos com menor número atômico.
Agora explicamos o crescimento da indisponibilidade da energia, que deixa de ser um princípio e trona-se consequência da teoria dos unifótons. A Física torna-se menos limitada.
Previsão da teoria dos unifótons
A EVOLUÇÃO EM ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS MATERIAIS FORMA OS BURACOS NEGROS
31º Problema
Como os buracos negros engolem a toda matéria em suas vizinhanças e assim crescem em massa e quanto mais massivos mais alcançam matéria para engolir. São bichos gulosos que aparentemente não deixarão nada sobrar.
O processo de crescimento da indisponibilidade da energia, como vimos, está associado a evolução das estruturas materiais, inclusive, como veremos agora, na formação dos buracos negros, as estruturas materiais mais massivas do cosmo. E, por tabela, entenderemos a estrutura dos buracos negros, até hoje desconhecida. Por não se conhecer os detalhes de sua formação.
Veremos agora como os buracos negros se originam e a constituição dos mesmos.
Solução
Quando a gravidade gera força centrípeta suficiente para tornar um astro arredondado a parte central desse se torna também uma embá com camadas com quantidades de matéria muito maiores do que a dos átomos, mas com estrutura semelhante a desses. Assim, as estruturas centrais de astros, a partir de certa quantidade de matéria, são embás com camadas 4 e 3 em seus centros.
Com o aumento de matéria nas embás essas crescem em impenetrabilidade e daí através de junções tenderem a perder camadas de ligação de embás suas constituintes.
As embás que crescem em quantidade de matéria tendem a perder suas constituintes. Tendem a promover junções entre as camadas mais internas de suas embás constituintes. Assim essas se fundem em uma só. Se tornam camadas de unifótons. E se constituíam a embás mais complexas essas perdem embás suas constituintes.
E as embás tendem a sofrer essas junções, pois tendem às mais estáveis.
E assim as embás tendem a uma final, com muita matéria e não constituída por outras, mas constituída apenas por camadas de unifótons. Estrutura a que nomeamos como buraco negro.
Progresso
Os buracos negros tendem a crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas tendem a envolver outras embás é as destruírem incrementando suas camadas. Essa embás não emitem energia só absorvem. Nelas não há camadas de ligação para sofrem junções e assim emitirem energia, emitirem fótons. Os buracos negros fazem toda energia fluir para eles.
Esses somente absorvendo energia a torna mais e mais indisponível.
. Os movimentos dos fótons são as causas das ondas luminosas. Os buracos negros, por não emitirem fótons, não geram ondas luminosas. Daí é que são negros e não por atraírem às ondas luminosas. Ondas não são atraídas, mas apenas propagam nas estruturas materiais. Assim, ondas gravitacionais propagam a partir de buracos negros.
Se gravitação atraísse ondas, então os buracos negros atrairiam as gravitacionais e as mesmas não emanariam deles e não seriam detectadas, como já ocorreu.
Os buracos negros sugando tudo torna algumas regiões mais vazias. A matéria de todo cosmo tende a formar os buracos negros; tende a criar em todas as direções vazios. E a matéria tende a mover na direção de maior para menor impenetrabilidade, ou seja, no sentido dos vazios. Daí a observação da expansão cósmica não significar crescimento do cosmo.
Só esta teoria nos permite prever a estrutura dos buracos negros.
No próximo tópico explicaremos a razão da adversidade dos buracos negros não ser ilimitada.
Previsão da teoria dos unifótons
NO FINAL DE SUAS EXISTÊNCIAS OS BURACOS NEGROS EXPLODEM E DISPONIBILIZAM NOVAMENTE SUAS ENERGIAS.
32º Problema
A visão acadêmica atual não nos deixa esperança, prevê a morte, pois não vê exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia; cuja falta causa a morte.
Na visão acadêmica atual o fim único e definitivo é a morte pela indisponibilidade plena da energia.
A teoria dos unifótons de forma exclusiva prevê exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia.
Vejamos.
Solução
Quanto maior a quantidade de matéria de um buraco negro maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida (a de seu centro onde a grande densidade torna as frequências dos unifótons indefinidas), o que ocorre de forma crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, que aumenta sua força gravitacional, mas chega a um ponto em que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4 se torna de frequência indefinida e, então, a camada 3 que envolve a quatro começa a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que torna essa camada não capaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons (pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três) , os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada do astro final, do buraco negro, que se desfaz.
Nesta forma, no final de suas existências os buracos negros explodem e disponibilizam novamente suas energias.
Progresso
O espaço e a matéria se conservam, ou seja, não são criados e nem destruídos. As sucessões decorrem das interações entre os unifótons, que são os constituintes em última instância da matéria. As sucessões caracterizam o tempo. Os unifótons são moveis e comunicadores de movimento de uns aos outros; suas existências estão intrinsicamente associadas à existência do espaço e do tempo, pois são comunicadores de movimento, que só ocorre no espaço.
A conservação dos unifótons, a conservação da matéria implica no não início e o não fim da existência do tempo. Matéria, espaço e tempo se conservam. Não surgem e não desaparecem. Surgimento de espaço e tempo é negação da conservação da matéria e da energia, pois essa é determinante das sucessões, do tempo.
Não há criação de espaço entre as estruturas materiais que as fazem afastar, já explicamos o afastamento das mesmas de outra forma, não há expansão do espaço, há afastamento entre as estruturas materiais em larga escala onde a força da energia escura supera a gravitacional e há, também, concentração de matéria em menor escala onde a gravidade supera a força repulsiva da energia escura, conforme já vimos.
No cosmo além de pequenas explosões de minúsculas embás (de átomos com núcleos muito massivos, por exemplo) há grandes explosões de grandes embás. Ocorrendo exceções ao crescimento da indisponibilidade da energia.
Nas pequenas e nas grandes explosões as embás lançam suas partes na direção de outras, como em queimas de fogos de artifício. E assim, a matéria se espalha pelo cosmo de forma homogênea.
Não há limite para a junção da matéria a não ser a limitante desta pelo efeito do crescimento da matéria com frequência indefinida em seu centro.
No cosmo ocorrem pequenas e grandes explosões. Pois a evolução da estruturação da matéria se dá igualmente em toda parte do cosmo. No cosmo ocorre renovações de suas partes. O cosmo é atemporal. Mas nós que só podemos observar o big bang que disponibilizou a energia para nossa história imaginamos ser esse o único e que há um fim.
A previsão da morte dos buracos negros nos levou ao entendimento da causa de nosso big bang e à exceção da lei do crescimento da indisponibilidade da energia, nos levou a uma visão de um cosmo sem início e sem fim, com partes em geração permanente.
Vimos nesta teoria a origem de tudo, a razão necessária e suficiente de tudo.
Há o que se conserva, o que não pode ser criado ou destruído, a causa genérica de tudo, o que cria tudo: os unifótons, a matéria com sua energia.
As estruturas materiais básicas evoluem ao mesmo tempo em que a energia se torna cada vez mais indisponível, mas, nas últimas, em todo o cosmo ela volta a ser plenamente disponível.
Há exceções à lei do crescimento ilimitado da indisponibilidade da energia.
A energia, caso não ocorresse exceções ao crescimento de sua indisponibilidade, estaria totalmente indisponível; por causa de sua eternidade.
A disponibilidade da energia evidencia a existência de exceções ao crescimento de sua indisponibilidade. De tempos em tempos e em regiões diversas do cosmo a disponibilidade da energia se renova.
Por outro lado, a atual estrutura do cosmo leva os astrônomos à suposição de uma expansão mais acelerada logo após a grande explosão que deu início ao nosso universo. O que é natural, pois sendo a camada 3 mais impenetrável que a 0, a expansão que ela promove é mais violenta que a atualmente promovida pela camada zero em nosso universo observável.
Conclusão
O conhecimento da natureza se tornará pleno com o desenvolvimento da teoria dos unifótons, logo, seremos plenamente cientes e daí plenamente poderosos e daí sem adversários - plenamente benevolentes. Nos tornaremos Deus.
Mostre essa teoria a seus amigos.
Comentários
Postar um comentário