A CAUSA E A EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

A CAUSA E A EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

                                                 SINOPSE

A teoria dos unifótons supera as teorias da relatividade e a quântica.  

As teorias da relatividade e quântica são muito básicas e gerais, mas são distintas. Nenhuma delas engloba à outra. A relatividade engloba a mecânica de Newton. A quântica engloba à química. Suas aplicações são muito amplas, o que as validam de forma radical e nos dificulta muito e naturalmente em aceitar limitações em suas premissas. Mas essas teorias são superáveis. A teoria dos unifótons as supera, pois prevê a validade e as limitações de suas premissas e, desta forma, as engloba.

   A teoria dos unifótons revela o caráter heurístico ou virtual das premissas das teorias da relatividade e da quântica; como não se concilia duas distintas e virtuais realidades, essas teorias são intrinsecamente inconciliáveis. Daí o fracasso da teoria das cordas e de todas as outras que tentam a décadas conciliar a essas grandiosas teorias.     

As teorias da relatividade e quântica não explicam de uma mesma forma geral às forças fundamentais, as básicas fontes e sumidouros de velocidades. Os motores da natureza. Eis uma falha grave dessas teorias, pois tais interações constituem a base de todas as sucessões, ou seja, do tempo. 

A teoria dos unifótons prova que constituintes em última instância de toda matéria – os unifótons – existem, e são as fontes e os sumidouros básicos de velocidades, os motores da natureza, a causa básica das forças, e daí, também, da formação e da evolução das estruturas materiais. Assim, a natureza da matéria torna-se clara. Inclusive os mistérios da matéria e da energia escura são desvendados.

A teoria dos unifótons supera as teorias da relatividade e a quântica.

 

TÓPICOS

1 – OS CONSTITUINTES DA MATÉRIA EM ÚLTIMA INSTÂNCIA

2 – A CAUSA DO TEMPO E A LEI FUNDAMENTAL DA FÍSICA

3 – A CAUSA DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

4 – A “MATÉRIA” ESCURA  

5 – A CAUSA DAS ROTAÇÕES DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

6 – A ENERGIA ESCURA

7 – OS DISTINTOS UNIFÓTONS

8 – A RAZÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS INTERAGIREM QUANTICAMENTE

9 – A CAUSA DA FORÇA ELETROMAGNÉTICA

10 – A EVOLUÇÃO DAS EMBÁS

 

1 - OS CONSTITUINTES DA MATÉRIA EM ÚLTIMA INSTÃNCIA

 

Problema

 

Uma história apresenta coerência derivada da forma de seus personagens atuarem.

Um jogo apresenta coerência derivada da forma de se operar às suas peças.

Com entes e regras de operação com os mesmos se constrói uma estrutura lógica.

Com os genes se constrói a genética. Com as células a biologia. Com os “átomos” a química. Com os entes quânticos a quântica. Com as cargas elétricas elementares o eletromagnetismo.   

   Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a teoria derivada dele. Daí os indivisíveis, os constituintes em última instância da matéria, é que explicariam a todos os mistérios da natureza. Seriam seu motor; os determinantes das estruturas da matéria, de suas propriedades e de suas evoluções. A origem de tudo. Mas a física anterior à dos unifótons não postula entes elementares que expliquem de forma plena à natureza.

  A questão sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis causadores de tudo é milenar e feita por quase todas as pessoas e só respondida de forma positiva e objetiva, através de evidências, agora.   

   A evolução das ideias sobre os elementares nos fizeram progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessa premissa foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de partículas e apenas duas partes básicas para a física. Uma que cuida da comunicação básica, a de movimento: as mecânicas e outra que cuida das comunicações de pacotes de energia, da comunicação básica nas mudanças estruturais da matéria. Mas falta vincular a comunicação de movimento (as mecânicas) à comunicação básica de matéria (a quântica). As mecânicas ainda não têm os elementares que geram os movimentos que os fazem formar às estruturas materiais e que determinam as propriedades dessas.      

   Esta teoria pretende ser, de uma longa caminhada no sentido deste elementar, o último passo; seu coroamento.  

   Agora lhes apresento os indivisíveis, porém não como os átomos da química, não como os fótons da quântica, não como as cordas da teoria que pretende ser a do tudo, mas como os unifótons, que são as peças do jogo da natureza.

   Quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação pode entender a todas as jogadas.

Neste momento, com as evidências da física experimental atual, explicarei a você que os unifótons - as peças do jogo da natureza - existem.

 

  Solução

 

  É fato que estruturas materiais constituem a outras mais complexas. Por exemplo, átomos constituem a moléculas, moléculas constituem células, células constituem seres vivos, ...

  Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.

  A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. É uma média que leva em conta a direção das velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.

  Existe, por comprovação experimental, uma velocidade máxima e essa é a mesma e ocorre em todas as direções. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos unifótons, nos entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria. Logo, os unifótons existem e são as peças do jogo da natureza.

  Outro argumento

  As velocidades dos constituídos não podem superar às de seus constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam suas partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Mais uma vez a existência de uma velocidade máxima evidencia a existência dos indivisíveis constituintes de toda a matéria em última instância – a existência dos unifótons. Pois só esses podem apresentar a velocidade máxima.   

  Mais um argumento.

  Além da existência de uma velocidade máxima, existem também outras regularidades válidas para toda a natureza, como a conservação da energia, da carga e de outras grandezas. Existem teorias gerais como as da relatividade e a quântica. Esses fatos nos mostram ser a natureza um único jogo; e são evidências que nos fazem acreditar na existência das peças do único jogo da natureza e em suas formas invariáveis de aturar, ou seja, nos unifótons.

 

Progresso

   Esta teoria, por postular a forma de atuar das peças do jogo da natureza, pretende poder explicar a todas as jogadas e assim ser falsificável em muitíssimas situações. No que atende à condição básica às teorias atuais: serem falsificáveis.

   A luz não propaga no vazio conforme visão errônea anterior à teoria dos unifótons. Hoje sabemos que não há meio completamente vazio, sem matéria. No chamado vácuo, como veremos, há matéria.

  A velocidade da luz, como a de todas as outras ondas, depende do meio onde propaga. O que evidência que a luz propaga em meio material.

  Onda que propaga nos elementares constituintes da matéria em última instância – nos unifótons - move em toda parte, pois move em toda matéria. Ondas de maior frequência atingem até o núcleo dos átomos e ondas de todas as frequências propagam no vácuo. Assim, tais ondas evidenciam a existência dos unifótons.

 

  As estruturas materiais predem suas estruturas constituintes, por exemplo, prendem a seus átomos, e esses constituintes prendem seus constituintes, que prendem a seus constituintes, ..., que, em última instância, prendem os unifótons, o meio onde propaga a onda luminosa. A medição da velocidade da luz é feita de uma estrutura material, da Terra, por exemplo, e assim de um referencial que prende o meio onde a luz propaga, ou seja, de um referencial parado em relação ao meio onde a onda luminosa propaga. 

Logo a velocidade da luz é absoluta em relação ao meio de onde é sempre medida.

  Portanto, para nossas observações e medições, heuristicamente, “ a velocidade da luz é absoluta, isto é, “independe” de referencial”. 2º princípio da relatividade restrita de Einstein.

  O segundo princípio da teoria da relatividade diz: “a velocidade da luz é absoluta”. Agora derivamos esse princípio da teoria dos unifótons. Pois a velocidade de uma onda é absoluta em relação ao seu meio de propagação e a onda que move nos unifótons move em tudo, seu meio de propagação está em tudo. Daí apresentar velocidade absoluta. 

A possibilidade de através dos unifótons explicar o 2º princípio da relatividade é também uma evidência da existência dos mesmos.

 

AS COLISÕES DOS UNIFÓTONS CAUSAM O TEMPO

A ciência anterior à teoria dos unifótons não conhece a causa básica do tempo.

A existência do tempo é uma previsão exclusiva da teoria dos unifótons.

Vejamos a explicação da causa básica do tempo.

   Os constituintes em última instância da matéria – os indivisíveis unifótons – não apresentam partes comunicáveis e alteráveis e só podem alterar em velocidade.  

   A comunicação básica é a de movimento; pois sem o qual não ocorrem às outras comunicações.

   Os unifótons por serem móveis e impenetráveis colidem e assim uns comunicam velocidades aos outros.

   A causa de todas as interações, de todas as sucessões, ou seja, do tempo são as colisões dos unifótons.

Para unifótons entre colisões não ocorrem sucessões, não ocorre o tempo. O tempo decorre das interações elementares, as que ocorrem nas colisões dos unifótons.

Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material, não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.

Só agora temos a causa do tempo: as colisões dos unifótons. 

 

A RELATIVIDADE DO TEMPO É FATO, MAS A RELATIVIDADE DO ESPAÇO É APENAS HEURÍSTICA ...

 

   A necessidade do movimento - para ocorrer comunicação - nos leva a ideia da existência de um espaço vazio separando os entes materiais elementares, separando os unifótons. Assim, os unifótons interagem quando colidem e para ocorrer colisões os unifótons devem ser impenetráveis e o espaço entre os mesmos deve ser penetrável para permitir os seus movimentos. Entre colisões unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, são referenciais inerciais. Assim, embora não observáveis os referenciais inerciais existem. E existe também um espaço absoluto onde os unifótons movem de maneira uniforme e retilínea entre colisões. O espaço absoluto não é observável, pois não interage por ser penetrável.

Agora podemos explicar e explicaremos a crescente morosidade do tempo com o aumento da velocidade.

A teoria da relatividade e a dos unifótons preveem que o ritmo do tempo depende da velocidade das estruturas materiais. Quanto maior a velocidade mais o tempo torna-se moroso. Na velocidade da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.

A teoria da relatividade com seu estranho princípio da velocidade absoluta da luz torna relativo o tempo, que era tomado como absoluto. Antes de Einstein ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento com o crescimento da velocidade de seu transportador. O que se observa atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial e da velocidade.

A teoria da relatividade prevê a relatividade do tempo, mas, ao contrário da teoria dos unifótons, não explica a este fato.

Agora vamos responder à pergunta dos estudantes atuais: O que explica a crescente morosidade do tempo com a velocidade?

Vimos que a causa do tempo são as colisões dos unifótons.

Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material, não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.

A frequência das colisões dos unifótons determina o ritmo do tempo. Menor frequência de colisões corresponde a tempo mais moroso.   

Podemos medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de sucessões.

   Na velocidade da luz uma estrutura material tem as velocidades de seus unifótons orientadas no mesmo sentido, que por moverem com uma mesma velocidade, não colidem; entre esses não pode ocorrer sucessões, não pode ocorrer o tempo. Para tal estrutura a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Não ocorre a causa do tempo: as colisões dos unifótons.

Mas o tempo continua nos outros corpos com velocidades menores. O tempo só permanece parado enquanto o corpo viajar na velocidade da luz e só parado para o mesmo. Reduzindo sua velocidade a orientação do movimento dos unifótons não será mais em uma mesma direção e os mesmos voltarão a colidir originando sucessões, ou seja, o tempo voltará a ocorrer no mesmo.

 

   O ritmo do tempo depende da velocidade das estruturas materiais, pois com o crescimento da velocidade cresce a orientação das velocidades de seus unifótons e assim decresce a frequência das colisões de seus unifótons, o tempo torna-se mais moroso.

   O ritmo do tempo é propriedade local, depende da frequência das colisões dos unifótons, que constituem, em última instância, a matéria ocupante de certa região do espaço.

   A relatividade do tempo decorre das colisões dos unifótons dependerem das velocidades das estruturas materiais.

   A velocidade, c, da luz só é observável como absoluta e assim o tempo, t, se torna relativo e, por tabela, o espaço, d, à observação também relativo. c=d/t e a relatividade de t implica em relatividade de d para se ter c constante. O fato da constante c ser observável implica em ser observável o espaço relativo e o tempo relativo. Assim, a teoria da relatividade prevê a relatividade do tempo e do espaço. Mas apenas a teoria dos unifótons explica a relatividade do tempo, apresenta a causa deste fato. 

   O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os múons, com vida curta e insuficiente para de onde são geradas atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer com as mesmas uma morosidade maior para o tempo devido a suas altas velocidades.

   Outras partículas vindas à Terra com outras velocidades terão outros tempos relativos e percorrerão outas distâncias mesmo que tenham partido do mesmo lugar. O mesmo espaço apresenta, desta forma, “medidas” diferentes, logo o espaço relativo, ao contrário do tempo relativo, é apenas virtual.

   Para estrutura na velocidade da luz a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Nela não ocorre a causa do tempo: as colisões dos seus unifótons. Mas o tempo continua nos outros corpos com velocidades menores. O tempo só permanece parado enquanto o corpo viajar na velocidade da luz e só parado para o mesmo. Reduzindo sua velocidade a orientação do movimento dos unifótons não será mais em uma mesma direção e os mesmos voltarão a colidir originando sucessões, ou seja, o tempo voltará a ocorrer no mesmo.

   Se você estiver na velocidade da luz, você poderá, então, sem envelhecer, ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo distante, em tempo nulo, é como se o espaço entre você e o outro lugar não existisse.

Agora você sabe como ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo distante, sem envelhecer.

   O tempo é propriedade local, depende do movimento das estruturas materiais, mas o espaço não é propriedade local e assim o espaço determinado pelo tempo local é apenas aparente ou observável, ou heurístico. Uma função do tempo relativo.

   O espaço relativo é apenas heurístico ou virtual e não real.

   Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Como o mesmo espaço vazio não pode apresentar concomitantemente comprimentos distintos, o espaço relativo é apenas heurístico ou virtual. Assim, temos dois tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não observável e outro virtual, e determinável ou observável.

 

   O espaço vazio não interage apenas permite o movimento e a interação dos unifótons e, assim, só pode ser medido de forma indireta. Logo quando o tempo é usado em sua medição implica em um espaço com natureza relativa como o tempo.

   Temos agora outra iluminação que nos livra de outra sombra – a de tomar o espaço relativo como realidade e não como fato apenas observacional.

   Não podemos utilizar o espaço vazio como régua, pois o mesmo não interage e não pode, por essa razão, ser observado.

As réguas são objetos materiais, que servem a medição do espaço, pois são observáveis.

As réguas não servem à medição do espaço em larga escala.

Distância, d, e tempo, t, variam no movimento, mas para a velocidade da luz, c, ser, à observação, constante e absoluta pelo fator que t for multiplicado ou dividido, d também deve ser, pois c=d/t. Ou seja, a constância da velocidade da luz e sua independência de referencial leva a relatividade do tempo e do espaço observável.

A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.

Podendo medir a rapidez do tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, por não interagir, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.

   Percebemos, quando dentro de aviões supersônicos, através de nossa audição, ondas sonoras produzidas em seu interior, mas não percebamos as ondas geradas por eles na atmosfera externa. Esses aviões transportam o meio onde ondas sonoras propagam. A velocidade de uma onda qualquer é absoluta em relação a seu meio de propagação, mas quando esse meio move em relação a outros meios, a velocidade de qualquer onda se torna também relativa aos mesmos. Como o meio externo ao avião afasta do mesmo em velocidade supersônica, então não ouvimos o barulho que ele provoca externamente.

   Conforme observações astronômicas quanto mais distantes as estruturas materiais mais rapidamente as mesmas afastam de nós. Logo as suficientemente distantes afastam de nós em velocidade maior que a da luz e transportam seus unifótons onde a luz propaga; por essa razão, não podemos ver a luz emitida dessas regiões e a velocidade da luz é absoluta e limitada apenas localmente.

Usando o tempo relativo, que é real localmente, e a velocidade absoluta da luz, que apenas a nossa observação local é absoluta, ou seja, absoluta apenas heuristicamente, medimos o espaço relativo, o que torna tal medida fato apenas heurístico.

 

Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.

Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido.

É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.                                      

 

Com a evolução das teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.

Einstein inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que ocorre também o espaço absoluto, pois suas premissas não permitiam a interpretação do tempo relativo como real e do espaço relativo como apenas heurístico. Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço absoluto e real.

   As teorias da relatividade são incompletas, pois, embora possam prever, não podem interpretar suas consequências básicas como, por exemplo, tempo e espaço relativos, que, portanto, funcionam como algorítmicas e inquestionáveis para aqueles que aceitam ingenuamente uma ciência virtual. Daí é que não podemos aceitar sem crítica às teorias incompletas e saber onde são incompletas é algo importante para não sermos enganados, para não amputarmos pernas da ciência e para a utilizarmos de forma razoável. Neste sentido e com esses objetivos, a teoria dos unifótons faz uma crítica à física anterior à dos unifótons.

   As teorias da relatividade funcionam como funcionava a teoria geocêntrica de forma virtual.

   Teorias que tomam a teoria da relatividade como real e não como heurística, como a das cordas, não podem descrever a realidade. Extrapolam cegamente o que é apenas modelo limitado da realidade. Criam fantasias.  

 

O tempo ser relativo e depender das colisões dos unifótons revela o protagonismo dos unifótons; revela a base de tudo que ocorre, revela a origem das histórias. A origem de tudo. A origem de tudo até do tempo são os unifótons.

 

   Átomos muito massivos são instáveis e desestruturam. Suas partes evoluem estruturalmente novamente. Estrelas muito massivas são instáveis e desestruturam. Suas partes evoluem estruturalmente novamente. Buracos negros massivos o suficiente, como veremos neste texto, são instáveis e desestruturam. Criam um novo universo no multiverso, no cosmo, onde suas partes evoluem estruturalmente novamente. Tudo está sempre em evolução. Não há nada de novo. Apenas repetições. As peças do jogo da natureza (os unifótons) são eternas e estão sempre a interagirem, a gerarem sucessões ou tempo. “O tempo de forma geral não para”.

O tempo não existe para o cosmo, que é imutável, e só pode existir para suas partes quando mutáveis.

 

 

A explicação da relatividade do tempo através da teoria dos unifótons é mais uma evidência da existência dos unifótons.

 

    Einstein explicou o movimento aleatório de partículas visíveis suspensas em um fluído (movimento browniano) como consequência de colisões de átomos ou moléculas invisíveis com as mesmas. Assim, o entendimento do movimento de invisíveis através de objetos visíveis ocorreu. Mesmo assim Einstein não explicou a existência dos indivisíveis constituintes em última instância da matéria através da existência de uma velocidade máxima em todas as direções. Fato conhecido por ele e básico em sua teoria da relatividade e que não pode ocorrer nos entes constituídos, pois, caso assim fosse, os entes formados por partes ou divisíveis, de forma absurda deixariam suas partes para trás.

 

   Demócrito, quatro séculos antes de Cristo, defendia a hipótese atômica, em época desprovida de teorias gerais, como as da relatividade e a quântica, que a checasse com exigência suficiente para leva-la à perfeição; mas, embora imperfeita, sua teoria teve o mérito de servir à evolução da ciência, por ser unificadora, e atingir forma radical e plena na teoria dos unifótons, a dos átomos (dos indivisíveis) reais.

Demócrito hoje defenderia à teoria dos unifótons. E talvez assim: “Sabemos que sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.  

Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos; escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até meus ouvidos.

Como a mecânica, parte básica da física, estuda os movimentos, então estuda a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a mecânica é ciência básica.

Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das leis do movimento, das leis da mecânica, das leis básicas.

Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis.

Os unifótons são os comunicadores de movimento; que é a comunicação básica da qual decorrem todas as outras, todas as mudanças, todas as estruturações da matéria e todas as leis da física. Os unifótons unificam as teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo”.  

 

 

   A teoria dos unifótons não representa um recorte da natureza, pois parte das peças do jogo da natureza (dos unifótons) e da forma das mesmas operarem, assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Os unifótons explicam a razão de funcionarem das premissas das teorias físicas mais gerais atuais: as premissas da relatividade, da quântica, da eletricidade, do magnetismo, do eletromagnetismo, da teoria atômica, da termodinâmica, do Big Bang, e esclarece a natureza da matéria e da energia escura. Só a realidade da existência dos unifótons garante tal feito. A plenificação da física; a teoria do tudo.

 

   Tendo as peças do jogo da natureza e sabendo a forma destas operarem podemos interpretar a todas as jogadas. A natureza é um único jogo e os unifótons com suas formas de agirem permitem a explicação coerente desse jogo.  

 

   Para não ocorrer a causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não criáveis e nem destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem, que, portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a esses átomos verdadeiros como unifótons.

   O termo unifóton é criação minha. Deriva da comunicação energética (ou material) mínima ser os pacotes de energia a que a física quântica nomeia como fótons. Quando pensei nos constituintes em última instancia de tudo, julguei os fótons como pacotes desses constituintes, pacotes de unifótons. Os unifótons seriam as unidades que formam os fótons, daí unifótons.

 

   A partir de premissas uma teoria explica ou prevê comportamentos. Uma teoria que prevê ou explica a razão de funcionar de premissas de outras teorias é mais geral e engloba às outras. Neste sentido a teoria dos unifótons engloba as outras teorias físicas.

 

 

   Supondo a rotação terrestre, Copérnico interpretou como aparente e não como realidade às translações diárias do Sol, da Lua e das estrelas em torno da Terra. Mostrou que o princípio da Terra imóvel não era coerente, pois tudo move, mas um princípio do tipo atalho na interpretação dos fatos, do tipo “como se fosse”, do tipo heurístico. De forma semelhante a teoria dos unifótons, por ser plena, nos permitirá interpretar incoerências de outras teorias físicas.

Por exemplo, como ondas e partículas apresentam naturezas distintas é incoerente o ente quântico com natureza de onda e/ou partícula; mas a teoria dos unifótons nos apresentará a causa deste “como se fosse” funcionar.

Outra incoerência, as velocidades, de qualquer móvel, são sempre medidas em relação a um referencial. Minha velocidade é uma em relação ao trem onde viajo, outra em relação à estrada, outra em relação ao Sol, mas a velocidade da luz, ao contrário da velocidade de qualquer movente, de acordo com a teoria da relatividade restrita de Einstein, não dependente de referencial; é absoluta. Algo particular e estranho e incoerente ocorre com a luz. A teoria dos unifótons nos apresenta, como vimos acima, também a causa deste aparente comportamento da luz.

 

A teoria dos unifótons nos fara perceber a realidade tal qual ela é. Nos livrará de aparências (de sombras) da realidade.

 

   Platão afirmava: “Vemos apenas a aparência (a sombra) da realidade e não a própria”.

Einstein concorda e explica a afirmação de Platão. Pois para nosso gênio nossa visão é relativa; depende de nosso ponto de vista; de nosso referencial. Por exemplo, como a Terra rodopia, quando observo o céu, vejo o Sol, a Lua e estrelas moverem em torno da Terra do Leste para o Oeste. Tenho essa ilusão.

A comunicação básica é a de movimento (sem ela não ocorre as outras) e apenas um referencial que não sofre alteração em seu movimento (não rodopia, não ganha ou perde velocidade) permite a visão de comunicação de velocidade real. Mas as estruturas materiais sofrem mudanças em seus movimentos por efeito de outras. Como observamos de estruturas materiais então não observamos de referenciais que não estejam mudando seus movimentos. Não podemos, portanto, observar efetivamente a comunicação básica, a de movimento e daí nossa visão da realidade ser apenas a de sua aparência e não a de sua realidade.

Mas em teoria, um elementar verdadeiro, um unifóton, entre colisões não muda de velocidade, assim, em relação a esse teríamos a visão da realidade. Mas não podemos observar unifótons entre colisões. 

Para Platão o que vemos é a aparência (a sombra) da realidade, mas existe uma realidade.

Felizmente não só temos os sentidos para a percepção da realidade também temos nossa inteligência. Quando interpretamos nossas observações, então buscamos o entendimento da natureza além de sua aparência. Por exemplo, quando giro percebo que tudo gira em torno de mim e interpreto a esta observação como ilusão decorrente de meu movimento; percebo a realidade não unicamente através de meus sentidos, mas corrijo minha percepção com minha interpretação.

O que é dito através de premissa pode ser corroborado ou não por experiências e assim nos aproximamos da realidade.

   As teorias científicas utilizam dos artifícios de desconfiar das experiências, pois essas podem nos enganar e de desconfia das premissas, pois essas podem nos enganar. Melhoram as premissas com as experiências e melhoram as experiências com as premissas. Usa as duas asas para voar.

 

 

  A ciência da época anterior à aceitação da teoria de Copérnico julgava o princípio da Terra imóvel como irrefutável, como uma realidade. Sua matemática, com uma geometria complexa, previa eclipses, posições de astros, etc. Permitia a criação de calendários e outras técnicas. O que reforçava a crença na imobilidade da Terra. Hipótese falsa que travava a evolução da física. Não é só a matemática que conta na verdade de uma ciência, pois suas previsões decorrem de suas premissas e se essas são heurísticas as consequências matemáticas delas também podem ser. Há casos em que a ciência pode nos enganar.  

 

Não estou negando a necessidade da matemática, que por ser objetiva permite a checagem observacional das consequências das premissas, torna a teoria falseável, mas não garante a realidade das premissas, essas podem ser virtuais e apresentarem consequências experimentalmente reais; como, por exemplo, prever, no caso da teoria geocêntrica, a eclipses.

 

A matemática é necessária à ciência, mas, quando tomada como evidência da realidade de premissas, atrapalha a evolução da ciência.

 

Não basta a matemática funcionar para acreditarmos em uma premissa.

 

   Novas visões ocorrem com a reinterpretação de nossas experiências a partir de novas premissas; daí a importância de novas premissas no avanço da ciência. 

Sem Copérnico, que propunha nova premissa que explicava o funcionamento virtual da premissa de Ptolomeu, não existiria Newton para nos apresentar a razão da forma das estruturas materiais, inclusive os astros, moverem. Não haveria a lei da gravitação universal e nem as outras leis de Newton.

Mas as visões heurísticas também são importantes. Sem Ptolomeu não haveria Copérnico para o corrigir.

 

   A ilusão de Ptolomeu da rotação dos astros em torno da Terra não permite a teoria da gravitação universal de Newton, que explica o movimento dos astros. Temos que afastar de aparências e nos aproximar da realidade se quisermos avançar no conhecimento da natureza.

 

   A compreensão da natureza da força gravitacional nos ajudou na compreensão da natureza da força elétrica, pois ambas são funções de massas ou cargas e das distâncias entre essas massas ou cargas. E sabemos a importância do conhecimento da força elétrica. Teorias mais gerais facilitam novas descobertas.

 

   É o entendimento da natureza, através de teorias cada vez mais gerais, que nos permite o avanço tecnológico, que adequa cada vez mais o ambiente aos nossos interesses. A fonte do poder humano está nas teorias gerais. Uma teoria plena da natureza nos plenifica em poder.

   Os que creem na relatividade e na teoria quântica sem perceber suas limitações (os donos da ciência atual) estão enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Embora heuristicamente, como ocorria com a teoria geocêntrica, sejam muito boas; são confirmadas por muitíssimas experiências do micro ao macrocosmo. O que torna a crença em seus princípios como imutável. O que paralisa a ciência. E leva a muitos fracassos.   

 

   Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o impossível. Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o que ocorre com as “unificações” das teorias da relatividade e da quântica, como as pretendidas pelas teorias das cordas, que são fracassos em cima de fracassos de milhares de cientistas e que já duram aproximadamente um século.

 

   A teoria dos unifótons não unifica a teoria quântica e a relatividade, mas mostra que ambas são heurísticas e explica, através de novos princípios, a razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa aparente do Sol e da Lua moverem em torno dela; teorias mais gerais mostram as limitações das menos gerais e a razão dessas funcionarem de certa forma.

 

   Para criar nova teoria não podemos raciocinar dentro do quadrado como faz a teoria das cordas tentando unificar as teorias da relatividade e a quântica, mas fora dele como faz a teoria dos unifótons.

 

   As teorias mais gerais substituem às menos gerais, pois explicam a razão das hipóteses das menos gerais funcionarem. É o que já fizemos, em parte, acima, e faremos na sequência desse texto: explicando os princípios das outras teorias físicas.

 

Todo conhecimento mais profundo se apoia em teorias mais gerais. A teoria dos unifótons se tornará a base da futura física e de toda ciência, pois parte da origem de tudo, dos unifótons.

 

O conhecimento dos unifótons leva ao conhecimento das estruturas materiais básicas (embás) e o dessas à evolução das mesmas, à formação de outras mais complexas; muitos vão explorar suas consequências, a desenvolver.

 

Os unifótons causam o tempo; as embás, como veremos, causam a seta do tempo. ...

 

   Os jogos apresentam peças e regras de operação com as mesmas. A partir das regras do jogo de xadrez a inteligência artificial já superou os campeões humanos neste jogo, mas também nos ajudou, através de novos desafios, a melhorar o nosso desempenho nessa tarefa. A natureza é como um jogo apresenta peças (unifótons) e formas destas atuarem, e, como ocorreu com o jogo de xadrez, deve também ocorrer com o jogo da natureza; a inteligência artificial superará a humana e nos ajudará nesse desenvolvimento.

 

Peço aos expertos em computação que nos ajude no desenvolvimento desta teoria. 

 

Com minhas limitações, não sou inteligência artificial, explicarei neste texto, utilizando a teoria dos unifótons, algumas jogadas da natureza; como a origem, o comportamento e a evolução das estruturas materiais básicas. Embás.   

 

   A natureza é também semelhante às histórias. Se conhecemos os personagens e as formas deles atuarem entendemos às histórias. Os unifótons são os personagens elementares da natureza, que nos permitem entender os personagens constituídos e de participarmos destas histórias de forma consciente, as orientando a nosso favor.

   Participe da aventura de entender à natureza; leia essa teoria, ajude a desenvolvê-la e a mostre a outras pessoas, que valorizam o conhecimento da causa de tudo; que querem compreender plenamente à natureza; que querem participar destas histórias de forma vantajosa.

   Se desenvolvermos plenamente a teoria dos unifótons seremos plenamente cientes, pois os unifótons são os constituintes em última instância de toda matéria.

Se plenamente cientes seremos plenamente poderosos, pois o poder deriva do conhecimento. 

    Leia e convide a outros a ler a teoria dos unifótons, ajude a desenvolvê-la, ajude a divulgá-la, pois assim mais pessoas se envolverão nesta tarefa e mais rapidamente atingiremos a plenitude.

 

 

2 – A CAUSA DO TEMPO E A LEI FUNDAMENTAL DA FÍSICA

 

Problema

 

   Só a teoria dos unifótons nos dá uma visão plena da natureza. Sendo completa, coerente e interpretável.

   Completa por partir das peças do jogo da natureza e das formas destas interagirem; daí poder explicar a todas as jogadas, a tudo.

   Coerente porque representa o único jogo da natureza, jogos diferentes não são coerentes.

   Interpretável, pois apresenta a causa de tudo: os unifótons; que não são criáveis ou destrutíveis e invariáveis na forma de interagirem; sempre obedecem à lei fundamental da física.

   Só a permanência das peças de um jogo e de suas formas de operarem permitem entendimento do mesmo.

  A comunicação básica é a de movimento, pois sem o mesmo não ocorrem as outras comunicações.

  Os unifótons são os comunicadores de velocidades, são os motores móveis de todos os movimentos. Os motores da natureza.

   A 2ª lei de Newton, nomeada como a lei fundamental da física, nos informa que força é a causa das alterações dos movimentos dos objetos, mas não nos explica a origem da força; pois a teoria de Newton não parte dos constituintes mais elementares da matéria e nesses é que naturalmente ocorre a origem das forças; pois só assim os mesmos podem constituir às estruturas materiais. ...  

  A forma dos unifótons comunicarem movimento é a lei fundamental da Física.

 

  Veremos agora a lei fundamental da Física.

 

  Solução

 

  Unifótons são esferas indivisíveis (não comunicam suas partes), impenetráveis e móveis. São os constituintes em última instância de toda matéria, são os elementares verdadeiros. Suas partes não interagem entre si.

  A velocidade de um unifóton em um ponto de sua superfície é a composição de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.

  As velocidades que unifótons comunicam em suas colisões são, de suas velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas colisões, pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.

  Se um unifóton colide com outros simultaneamente as velocidades comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam diretamente às outras. As colisões ocorrem entre os pontos de colisões dos unifótons colidentes.  

 

Postulado fundamental da teoria dos unifótons

  Lei Fundamental Da Física

 

 

  “Em relação a um referencial inercial (a um unifóton entre colisões) na colisão de unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões múltiplas e simultâneas, os unifótons perdem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas segundo a mesma, não perdem todas as componentes; e recebem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis segundo a mesma, não recebem todas as componentes; porém não perdem e não recebem segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos os unifótons funcionam apenas como intermediários ”.     

 

 

  Progresso

 

  Esta lei é fundamental e indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras comunicações.

 

  Unifótons podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais básicas. Pois não dispõem de aceleradores, pois são elementares.

 

  São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e perde segundo a tal direção a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.  

 

 São sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com um transferem a esse segundo uma direção qualquer velocidades e esse recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros unifótons do sistema.

 

  A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem de uma única lei.

 

  Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da teoria dos unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação fundamental.

 

  A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton, de Einstein e da Quântica. Teremos a base de uma nova e definitiva mecânica. A mecânica dos unifótons. 

  Para os unifótons, ao contrário do que ocorre nas estruturas constituídas pelos mesmos, não há inércia. Unifótons aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos.

  Conhecer a causa fundamental das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, sem as quais não ocorrem às outras, a causa das forças, é o maior sonho dos físicos, pois essas comunicações (as de velocidades, as acelerações) são fundamentais no entendimento da natureza. O não conhecimento da causa básica das acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda ciência.

  Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares atribuídas aos prótons e nêutrons, as forças eletromagnéticas atribuídas às cargas elétricas e as gravitacionais atribuídas às massas, mas não sabem a causa elementar ou básica das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente e, por essa razão, falham na tentativa de unificar a essas forças.

  Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos a não inércia dos unifótons, ou seja, como eles aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos. Como ocorre as fontes e os sumidouros de velocidade. Como funciona os motores e os freios fundamentais. Explicamos a causa básica das acelerações, a força básica.  

  Agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.

  Para os unifótons não vale a lei da inércia. Os unifótons aceleram e desaceleram por si mesmos. Assim, são os motores móveis da natureza.

  Só agora temos a explicação básica das forças, ou da origem das acelerações e das desacelerações.

  A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a causa básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material – normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras.  Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos sumidouros de velocidades que cancelam as fontes de velocidades nas estruturas materiais.

  Caso não ocorresse aceleração nos unifótons esses não formariam as estruturas materiais. As estruturações decorrem de acelerações. Prevendo acelerações para os unifótons é que a teoria dos unifótons prevê a formação das estruturas materiais. Assunto que será discutido ainda neste texto, porém após a previsão da origem dos campos de força.

As colisões dos unifótons causam as sucessões (o tempo) causam também as acelerações e desacelerações básicas. Os unifótons são os motores básicos da natureza. A lei fundamental da física parte desses motores geradores do tempo. A causa do tempo está naturalmente atrelada à causa básica das acelerações e desacelerações caracterizada pela lei fundamental da física. ...

 

É comum julgarmos nosso ponto de vista como o verdadeiro, mas, normalmente, esse julgamento é nossa fonte de erros.

Vamos agora cuidar dos problemas básicos, dos relativos aos movimentos e dos pontos de vista que levam a erros.

   Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Movimento é mudança de posição relativa entre corpos.

   A Terra por girar é um referencial não inercial. As alterações nos movimentos dos referenciais alteram nossas observações e representações dos movimentos referidos aos mesmos. A rotação da Terra como uma piora nos traz a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas moverem em torno da Terra.

   Quando um referencial apresenta mudanças em seu estado de repouso ou em seu movimento temos um referencial não inercial ou acelerado. E, em caso contrário, temos os referenciais inerciais ou não acelerados.

   Os referenciais inerciais são especiais, pois, de acordo com o 1º dos dois princípios da relatividade restrita, “as leis físicas são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial inercial”.

A física anterior à teoria dos unifótons não explica a razão da validade do 1º princípio da relatividade.

Agora, usando a teoria dos unifótons, veremos a razão do 1º princípio da relatividade restrita funcionar.

  Objetos não acelerados, dentro de uma caixa acelerada, apresentam, em relação à caixa, aceleração fictícia. Objetos acelerados igualmente, como corpos em queda livre, são como não acelerados uns em relação aos outros. Os referenciais acelerados geram acelerações e não acelerações fictícias. Não servem para a representação de comunicações reais de movimento. São aceitáveis se nos contentarmos apenas com a aparência ou ilusão da realidade, com sua virtualidade, com uma física do como se fosse, ou heurística.   

  Objetos não acelerados dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam em relação à caixa aceleração fictícia. Objetos não acelerados não servem a representações de acelerações fictícias, mas apenas de representações de acelerações e não acelerações reais. Assim, servem a representação de acelerações reais, à representação da comunicação básica: a de movimento, sem a qual não ocorrem às outras.

  Os unifótons não podem comunicar suas partes, pois são indivisíveis. Como as leis físicas decorrem das comunicações básicas, ou seja, as de movimento entre unifótons, sem as quais não ocorreriam às outras, e os referenciais inerciais (os não acelerados, os que não ganham ou perdem movimento) são necessários à representação real dessas comunicações; então, “as leis físicas são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial inercial”. 1º princípio da teoria da relatividade restrita de Einstein. Princípio interpretado supondo ser a comunicação de velocidade entre os unifótons a fundamental, por condicionar todas às outras comunicações.

 

  Sem alterações nos movimentos não pode ocorrer a formação de estruturas materiais. Os constituintes de algo não iriam até o local onde o mesmo seria formado se movessem sempre na mesma direção e sentido e com uma mesma velocidade. Os entes verdadeiramente elementares – os unifótons – são fontes e sumidouros de velocidades, apresentam auto aceleração, ou seja, a não inércia. Pois esta é condição para a formação de estruturas materiais.

  Conforme Einstein, em seu princípio da teoria da relatividade generalizada, referenciais acelerados correspondem a campos gravitacionais, sem essa natureza não inercial as estruturas derivadas de campo gravitacional não ocorreriam. Ou seja, Einstein concorda que em certo nível a inércia não deve ocorrer e sim certa auto aceleração, que pode ser representada por um referencial acelerado. Einstein aceita referenciais não inerciais ou acelerados para representar os movimentos nas estruturas materiais derivadas da gravitação. Cria uma física heurística e muito complexa: A teoria da relatividade generalizada. Uma física de validade apenas experimental, e daí não coerente com outra física básica: a teoria quântica. 

Mas Einstein não tinha alternativa, pois não conhecia a teoria dos unifótons que prevê teoricamente a existência dos referenciais inerciais. Unifótons entre colisões são referenciais inerciais, pois só alteram seus movimentos através de suas colisões. E, assim, sua alternativa não podia ser outra, que não a de uma física heurística.

Como a comunicação fundamental é a de movimento. Então os referenciais inerciais são indispensáveis à representação das leis físicas em sua forma real e não heurística. 

Os unifótons são os comunicadores de movimento. São a causa eficiente e suficiente da existência. São a origem de tudo.

  Os unifótons são, desta forma, mais parecidos a personagens de uma história que a peças de um jogo, pois atuam de acordo com sua natureza, não são manipulados por um jogador. É um jogo que joga por si só e a tudo determina.

 

Einstein propõe a equivalência entre um referencial acelerado e a gravidade. Vimos que um referencial acelerado cria acelerações e não acelerações fictícias. Mas uma aceleração real pode ser “explicada” por um referencial acelerado. O que funciona como um atalho. Este foi o caminho seguido por Einstein para interpretar a gravidade. Onde a inércia não funciona.

Depois explicaremos como surge a aceleração gravitacional e como se dá a formação de astros por efeito da mesma. 

   Einstein teve uma visão básica ao negar a inércia no que causa a gravidade. Ao propor a equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional. A causa das forças ocorre onde a inércia não ocorre. Onde há ganho ou perca de velocidade, onde há e atuam os motores da natureza, que agora entendemos como sendo os unifótons.  

Vimos a importância dos referenciais inerciais. Mas, não podemos observar os referenciais inerciais (unifótons entre interações), pois unifótons não podem sofrer outras interações enquanto não interagem uns com os outros, pois só podemos observar através de interações. As colisões dos unifótons são as interações elementares.

Estruturas gravitacionais como as galáxias giram e giram também os sistemas estelares, inclusive o solar. Assim, participando do movimento destes astros só podemos observar de referenciais acelerados.

Não podemos observar os referenciais inerciais.

Para a física representar a realidade os referenciais inerciais são indispensáveis.  

As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da teoria dos unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas representações dos movimentos e indispensáveis às leis físicas não heurísticas, as leis reais e interpretáveis.

  Se os referenciais inerciais não existissem, a física que postula os mesmos – inclusive a relatividade restrita, seria apenas uma ilusão.

  A existência dos referenciais inerciais é condição necessária a uma física não aparente, mas real e interpretável.

  As outras físicas não preveem os referenciais inerciais por não partirem dos elementares comunicadores de movimento através apenas de suas colisões.

A teoria da relatividade generalizada prevê uma expansão acelerada do espaço, o que é incoerente com os referenciais inerciais, pois causaria aceleração dos unifótons entre colisões.

O afastamento acelerado de estruturas materiais é previsão da teoria dos unifótons não incoerente com os referenciais inerciais, pois não causaria aceleração dos unifótons entre colisões.

A explicação de como a teoria dos unifótons prevê o afastamento acelerado de estruturas materiais será apresentada neste texto.

Assim, a teoria da relatividade generalizada contraria o princípio da relatividade restrita onde os referenciais inerciais são indispensáveis para a expressão das leis físicas de forma coerente.

A existência dos referenciais inerciais é coerente com um espaço que não expande ou contrai, com um espaço absoluto.

O espaço relativo da teoria da relatividade é, como já explicamos apenas aparente ou virtual, em coerência com o virtual princípio da velocidade absoluta da luz.

Não podemos observar os referenciais inerciais, os unifótons entre colisões, mas sabemos que eles existem. A física com base no observável é heurística, pois utiliza os referenciais acelerados e esses nos apresentam a sombra da realidade e não a própria. Daí é que julgamos as sombras da realidade mais reais que a própria realidade, conforme o mito da caverna de Platão.

Agora percebemos a necessidade da física teórica e em especial da teoria dos unifótons, pois sem ela não teríamos a previsão da existência dos referenciais inerciais, pois esses não são observáveis, e sem esses não podemos representar a realidade a não ser de forma virtual ou heurística como a criada por Einstein em sua teoria da relatividade geral. 

 

   Na matéria há partes acelerando para alguns centros, por efeito de forças centrípetas, e, essas partes crescem em quantidade de matéria e em concentração (átomos transmutam em outros mais massivos, estrelas transmutam em outras mais massivas), enquanto tais concentrações de matéria assim crescem elas também se afastam umas das outras, por efeito de forças centrífugas. A teoria dos unifótons prevê e explica a esses dois tipos de forças: as centrípetas e as centrífugas. Ocorre também explosões dessas estruturas materiais quando muito massivas (desintegrações atômicas e explosões estelares), em forma prevista e explicada pela teoria dos unifótons, e durante certo tempo suas partes se afastam e, enquanto isso, em nível menor vão se ajuntando, até se tornarem novamente muito massivas e explodirem. Desta forma a matéria se espalha em larga escala espacial, enquanto em menor escala espacial, e não em menor quantidade, se ajunta. Há na matéria um desequilíbrio interno e um dinamismo perpétuo em sua forma de estruturar.

Não é o espaço que expande ou contrai, mas no espaço a matéria, em certa escala, espalha e, em outra escala, se ajunta. A ideia do espaço ser moldado pela matéria e moldar a matéria é uma forma heurística da teoria da relatividade geral nos apresentar a natureza, mas a matéria molda a si própria na forma descrita pela teoria dos unifótons. Explicaremos esse desequilíbrio perpétuo neste texto.  

A matéria não curva o espaço, mas acelera por conta própria. Matéria interage com matéria e não com o espaço. Espaço não interage apenas permite o movimento da matéria.

Gravitação é aceleração nos unifótons de estruturas gravitacionais, daí é que um campo gravitacional, como postula Einstein, equivale a um sistema de referência acelerado.

 

Nas estruturas com gravitação há aceleração dos seus unifótons onde propaga a onda luminosa. A luz, por mover nesses unifótons, move em um meio em aceleração, e daí sofrer o efeito gravitacional previsto por Einstein. Uma onda acelera se seu meio de propagação acelera. A velocidade de uma onda é determinada por seu meio de propagação apenas em relação ao mesmo. 

Sem Copérnico, que criticou o geocentrismo, não haveria Newton para unificar a mecânica celeste com a terrestre. 

Teorias gerais que não criticam às anteriores criam fantasias, que cortam as pernas da ciência.

Esta teoria nos permitirá interpretar a formação de estruturas materiais a partir dos seus constituintes em última instância: os unifótons. A comunicação de pacotes de unifótons entre essas estruturas só não é mais básica que a comunicação de velocidades entre os unifótons. É o assunto da física quântica, o que a torna ciência básica. Neste texto trataremos, também, dessa teoria.  

 

OS UNIFÓTONS TENDEM A CERTA VELOCIDADE

 

Problema

Vimos que os unifótons fazem velocidades surgirem e desaparecerem. São das velocidades fontes e sumidouros. E que essas velocidades surgem e desaparecem através de suas colisões. 

Observamos uma velocidade máxima, a das ondas eletromagnéticas no espaço entre estruturas materiais.

Os unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza.

A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nos unifótons.

Os unifótons devem tender a uma velocidade que determina as velocidades de ondas nos mesmos.

Vejamos o que leva os unifótons a tenderem a certa velocidade.

Solução

Conforme vimos a pouco, o que faz a velocidade escalar média de unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.

Segundo uma direção qualquer 2/3 dos unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e os unifótons movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Os unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu. Um unifóton tende a colidir com mais de um em movimento perpendicular ao seu o que faz o sistema de unifótons tender a ganhar velocidade escalar média.  Havendo uma tendência ao aumento das velocidades dos unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.  

Mas como unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, mais de um desses, dos mais velozes, tendem a colidir com um. O que faz o sistema de unifótons perder velocidade escalar média. Unifótons acima de certa velocidade tendem a perder velocidade.  Havendo uma tendência à redução das velocidades dos unifótons em velocidades acima de certo valor.  

Logo os unifótons tendem a uma velocidade escalar média, c, de equilíbrio entre suas tendências ao aumento, quando em velocidades abaixo de c, e a redução de suas velocidades, quando em velocidades acima de c.

Os unifótons tendem a uma velocidade média, c.  

Progresso

As colisões posteriores são exclusivamente aumentadoras das velocidades dos unifótons que as sofrem. Pois ocorrem somente com unifótons que os alcançam por apresentarem velocidades superiores. 

As colisões anteriores, embora possam ser aumentadoras das velocidades dos unifótons, são mais acentuadamente redutoras de suas velocidades, pois ocorrem com unifótons alcançados, que podem ou não apresentarem velocidades superiores às suas, ocorrem com unifótons em qualquer velocidade e mais acentuadamente com unifótons menos velozes.

A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.

E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas. 

O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.

Já vimos que a luz é uma onda nos unifótons.

Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas em meios diferentes, logo esses são constituídos por unifótons de tamanhos diferentes. 

O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio determina sua velocidade.

No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima e constante, c, então, nesta região ocorrem os menores unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria da relatividade. Só agora explicada.  

Agora entendemos a razão dos unifótons estarem sempre a mover, pois tendem a uma velocidade.

Veremos como a velocidade a que os unifótons tendem determinam suas frequências de colisões, ou seja, o grau de impenetrabilidade de uma região, que determina a formação das estruturas constituídas por unifótons. Como ocorre o campo estruturador de toda a matéria.

 

Previsão

 

OS UNIFÓTONS SÃO OS OSCILADORES BÁSICOS.

Problema

 

Os sistemas de numeração não podem ter apenas um algarismo.

Um alfabeto não pode ter apenas uma letra.

As peças de um jogo não podem ser de um único tipo, não podem ser iguais.

Cada nota de uma canção é uma frequência de onda sonora.

Cada cor de uma imagem é uma frequência de onda luminosa.

Vejamos o que distingue os unifótons.

 

Solução

 

Os unifótons são os comunicadores de movimento.

Como a lei das comunicações de velocidade entre unifótons é uma só, então, apenas o tamanho dos unifótons os faria colidir em frequências distintas.

Logo a existência de unifótons em tamanhos distintos é uma premissa necessária para explicar as frequências distintas e distintivas dos unifótons.

Os unifótons, as peças do jogo da natureza, se diferem em tamanho.

E naturalmente os maiores apresentam maior frequência de colisões, de mudanças de velocidades, de comunicações de velocidades.

 

Progresso

 

Agora temos os osciladores básicos que dão as notas da canção da natureza como consequência e não como premissa teórica.

Os tamanhos distintos dos unifótons permitem uma estrutura lógica para o comportamento da natureza.

Vamos explorar a essa estrutura lógica.

A frequência de uma onda é determinada pela frequência de suas fontes.

O tamanho dos unifótons determina suas frequências e esses são fontes das ondas de maior frequência, as que nomeamos como radiações, pois a frequência de estruturas constituídas não podem superar à de seus constituintes. A frequência do gingado de um dançarino não pode ser superior à de seus membros.    

As ondas de maior frequência, as radiações, que propagam em um meio não podem ter frequência menor que a de seus unifótons, pois a maior frequência das ondas geradas por essas fontes engloba e anula as de menor frequência.

Na região entre as estruturas materiais, nomeada como vácuo, radiações de todas as frequências movem; pois, os osciladores existentes nesta região são os de menor frequência, os menores unifótons.  Mas as de frequências mais altas são as mais penetrantes nas estruturas materiais. Onde deve ocorrer unifótons de maior frequência, os maiores.

Quando tratarmos da formação das estruturas materiais veremos a razão dos unifótons menores envolverem aos maiores nas estruturas materiais.  

Daí é que radiações de maior frequência sejam, como sabemos experimentalmente, mais penetrantes.

A matéria apresenta frequências e movimentos, características de onda, pois essas são características dos seus constituintes em última instância, ou seja, de seus unifótons.

Além dos efeitos aqui tratados dos tamanhos dos unifótons existem muitos outros a que veremos nos assuntos que seguem. Existem muitas outras jogadas da natureza que dependem do tamanho dos unifótons.

Unifótons de tamanhos diferentes realizam a maravilha da natureza. Os tamanhos dos unifótons os tornam distintos.

 

 

3 – A CAUSA DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS 

 

  Problema

 

  A física anterior à dos unifótons nos afirma que prótons se convertem em nêutrons e vice-versa, através de alterações nos quarks que os constituem, mas não explica o que leva os quarks a constituírem os nêutrons e os prótons. Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a energia forma os elétrons e os pósitrons.

  A física anterior interpreta a estruturação astronômica nos propondo que a matéria deforma o espaço-tempo e esse controla a forma da matéria se distribuir no espaço. Mas essa explicação não serve para explicar a estruturação dos constituintes dos átomos.  ...

Só agora, através desta teoria, teremos a explicação da causa da formação das estruturas materiais de uma forma geral. Explicaremos como a matéria controla a forma da mesma se distribuir no espaço. Como se dá, de forma básica e geral - de átomos a astros - a estruturação da matéria. ...

 

Solução

 

Com as letras se formam as sílabas. Com os unifótons se formam as estruturas materiais básicas. 

 

  Como as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa impenetrabilidade, que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os unifótons, as partes verdadeiramente elementares da matéria - impenetráveis e móveis, naturalmente criam uma pressão, uma graduação de ocupação do espaço, uma medida de impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade, nas regiões onde movem.

 

A ocupação do espaço por moventes impenetráveis é função da velocidade dos mesmos. A esta ocupação do espaço nomeamos como impenetrabilidade de uma região.

 

Quanto maior a frequência de rotação de um ventilador e maior a densidade de suas pás, maior a impenetrabilidade o mesmo cria. Unifótons em maior densidade, d, e de maior frequência, f, de colisões criam na região onde movem maior impenetrabilidade, I.

 

         Temos que I = f/(1-d),        

d sendo expresso em termos percentuais faz com que I tenha unidade de frequência. O que é natural, pois quanto menos tempo para ocorrer uma colisão maior a intensidade do campo de impenetrabilidade.

 

Só agora podemos explicar de forma básica à distribuição da matéria no espaço, pois vimos como os entes elementares verdadeiros (os unifótons) ocupam o espaço, criam o campo de impenetrabilidade.

O campo de impenetrabilidade criado pela matéria (pelos unifótons) controla sua distribuição no espaço, gera as estruturas materiais.

 

Usando peneiras separa-se grãos de tamanhos diferentes. Só os menores escapam por seus furos. O movimento dos unifótons faz algo semelhante e separa os de tamanhos diferentes.  

 

  Unifótons se diferem na impenetrabilidade que geram nas regiões em que movem. Naturalmente, os que colidem em maior frequência, os maiores, geram maior impenetrabilidade e apresentam menor liberdade para mover em uma direção qualquer, assim de entre esses escapam os de menor frequência, os menores. Desta forma os unifótons geram as estruturas materiais, (embás), arredondadas, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores e em densidade crescente na direção de seus centros.  

 

  A matéria controla a forma da mesma se distribuir no espaço.

 

Progresso

 

O que molda a matéria não é o espaço-tempo, como nos faz inferir a teoria da relatividade generalizada, mas a própria matéria. O penetrável - o espaço – só permite o movimento, mas não gera ou controla a impenetrabilidade, que limita os movimentos dos impenetráveis, promovendo a formação de estruturas materiais.   

 

Agora entendemos a razão das estruturas materiais básicas (embás) apresentarem camadas, serem arredondadas e apresentarem densidade crescente na direção de seus centros. ...

  As outras teorias sobre a natureza, por não partirem dos verdadeiros elementares, dos constituintes da matéria em última instância, dos indivisíveis unifótons, não podem realizar a façanha de explicar o mecanismo da formação das básicas estruturas da matéria.  

 

  Entendendo a formação das embás, entenderemos o comportamento das mesmas; o que determina a evolução, a estabilidade relativa ou a instabilidade delas, inclusive de nossos corpos. Nosso entendimento da matéria, base de nosso poder, base de nossa tecnologia, se plenificará. 

 

  Como as regiões mais impenetráveis, nas estruturas materiais básicas, são envolvidas por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford para os átomos, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis.  Só agora podemos interpretar ou explicar a esse fato básico para o entendimento dos átomos.

 

   A impenetrabilidade também cresce no sentido do centro das estruturas astronômicas. A forma básica da estruturação da matéria é uma só. Há uma estruturação genérica da matéria. ...

 

  As estruturas básicas da natureza, pela forma de suas estruturações, apresentam camadas que envolvem a outras e são, por essa razão, arredondadas e com densidade crescente na direção de seus centros. Assim, são os átomos e os astros a partir de certa massa.

 

  A ocupação de espaço é propriedade básica da matéria. E alguns a usam para definir matéria; dizem: “matéria é o que ocupa espaço”. Agora podemos interpretar a essa propriedade através do movimento dos unifótons, que são os constituintes da matéria em última instância. Os impenetráveis unifótons em movimento geram certo grau de impenetrabilidade, de ocupação do espaço na região em que movem.

 

A física anterior apresenta os núcleos atômicos como constituídos por partículas distintas: nêutrons e prótons. A teoria dos unifótons nos diz ser o núcleo dos átomos constituídos por camadas de unifótons. Há contradição entre a física anterior e a dos unifótons. Temos um novo modelo atômico. Devemos verificar qual o correto. Embora o modelo de um núcleo com partículas com cargas positivas, que se repelem, o da física anterior a essa é em si instável e daí contraditório.  

 

Os entes constituídos podem apresentar propriedades diferentes das de suas partes. As propriedades das letras são diferentes das propriedades das sílabas e vice-versa. Se as partes de uma estrutura puderem ser fontes e sumidouros de velocidades então se as fontes equilibrarem os sumidouros a estrutura constituída não será nem fonte e nem sumidouro de velocidade, apresentará inércia. Assim, as partes podem apresentar propriedades distintas da do todo.        

 

 

    Há estruturas mais estáveis que outras e através da formação das mesmas podem apresentar estabilidades diferentes e seres que controlam a forma de se estruturarem e escolhem as que lhes dão mais estabilidade – os seres vivos- promovem suas evoluções. Assim, os seres constituídos podem evoluir; o que não ocorre com os seus indivisíveis constituintes em última instância, que são estáveis, mas não evoluem. 

 

   Os elementares são simples e limitados, mas os entes constituídos podem ser complexos. Os textos são complexos, mas formados por simples palavras. E palavras de simples letras. As jogadas são complexas, mas decorrentes de simples peças de jogo. Os algarismos são simples, mas geram números complexos. O cérebro é complexo, mas decorre dos simples unifótons.

Com poucas notas se constrói variadas canções. Com os unifótons se constrói tudo. As coisas maravilhosas decorrem da composição de partes simples. A variedade dos constituídos contrasta com as limitações dos seus constituintes.

A natureza com seus simples elementos (unifótons) cria grandiosos seres.  

 

 

A MATÉRIA CRIA O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE O ÚNICO QUE CONTROLA SUA DISTRIBUIÇÃO NO ESPAÇO.

 

   Problema

 

   Campo eletromagnético explica as estruturas pequenas, campo gravitacional explica as estruturas grandes.

 

   Einstein tentou, mas não conseguiu, criar a teoria do campo único, que seria válida para todas as estruturas, e preguntava: “Há um campo genérico estruturador da matéria? Um campo único? Que campo é esse? Como se origina? Como atua”?

 

   Agora utilizando a teoria dos unifótons iremos responder a estas questões.

 

Solução

 

  A geração do campo de impenetrabilidade, do campo de força básico sonhado por Einstein, é muito simples. É semelhante ao efeito dominó. É um efeito dominó auto regenerador.

 

  Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância – os unifótons -, como já vimos, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões. São auto osciladores. Comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos unifótons de sua vizinhança, através de colisões sucessivas desses. Geram, desta forma, seus campos de impenetrabilidade. É como se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá (estrutura material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade. Desta forma a impenetrabilidade das embás derivada de seus unifótons, se estende a todo espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna ou local, outra derivada desta não local. O campo de impenetrabilidade das embás, o campo de força básico delas, ocorre localmente e a longa distância.

 

Embás (estruturas materiais básicas), de uma forma genérica, são estruturas que apresentam um crescimento em densidade de unifótons no sentido de seus centos; e existem em vários tamanhos, de estruturas consideradas elementares, como os elétrons, até grandes estruturas cosmológicas como os aglomerados de galáxias; e umas podem constituir a outras.

 

   De acordo com a teoria dos unifótons, a velocidade não se conserva e no sentido do centro das embás ocorrem colisões de um unifóton com mais de um, por causa do aumento da densidade de unifótons neste sentido. Fazendo, como já explicamos, surgir fontes de velocidades voltadas para seus centros.

As velocidades geradas no sentido do centro das embás, por convergirem, levam mais de um unifóton a colidir com um e assim, como já explicamos, desaparecem componentes de velocidade voltadas para o centro das embás; fazendo surgir sumidouros de velocidades voltadas para seus centros.

Como entre as fontes e os sumidouros de velocidades há uma distância, então, há aceleração dos unifótons no sentido do centro das embás. Só agora temos a interpretação da aceleração centrípeta nas embás de uma forma geral, de átomos a astros. ...

 

Progresso

 

Agora, pela primeira vez, não postulamos o campo estruturador da matéria, mas vimos sua origem e forma de atuar. E o identificamos como o campo de impenetrabilidade. ...

 

A física anterior à dos unifótons julga os campos estruturadores da matéria como os entes mais básicos da natureza, mas, como são gerados pelos unifótons, são menos básicos que esses. Os unifótons são os entes mais básicos da natureza.

 

Como os campos de impenetrabilidade derivam dos unifótons das estruturas materiais é natural a associação entre campos e partículas. Daí a expressão: “a cada tipo de partícula se associa um tipo de campo”. Os tipos de unifótons das diferentes estruturas geram diferentes tipos de campos de impenetrabilidade. Que promovem a estruturação da matéria. ...

 

 

  O campo de impenetrabilidade é criado pela matéria e a molda. É o campo estruturador da matéria. O que promove a formação e a estabilidade das estruturas materiais básicas de todos os tamanhos. O que une a física do muito pequeno à do muito grande. O que cria uma física cosmológica. O sonhado por Einstein em sua busca do campo unificado, que seria a base de uma teoria do tudo.

  É princípio da gravitação de Einstein ser um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado.

Por exemplo, em uma nave acelerando, onde o campo gravitacional é desprezível, você se sentirá como em um campo gravitacional, como pesado, pressionando o lado oposto ao da aceleração da nave.

Na falta de uma explicação da gravitação Einstein encontra um referencial que equivale à mesma, que equivale a uma fonte de velocidade, a uma causa de aceleração; negando a inércia, ou seja, a não aceleração da matéria pela própria, que na relatividade restrita havia mostrado depender da velocidade das estruturas materiais.

É que no interior de uma estrutura material entre as fontes e os sumidouros de velocidades, referidos a pouco, há aceleração dos unifótons no sentido do centro da mesma. Há aceleração real da matéria no sentido do centro das estruturas materiais. Daí a equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado.

 

No interior das estruturas materiais não vale o princípio da inércia, mas o da equivalência de um campo, como ocorre com os gravitacionais, a um referencial acelerado. Daí a premissa de Einstein do campo gravitacional ser equivalente a um referencial acelerado, agora interpretado, funcionar. Ser válido na forma de um como se fosse, de uma heurística.

 

Impenetrabilidade é ocupação do espaço e matéria cria certa impenetrabilidade em todo o espaço e assim é como se o espaço atuasse sobre a matéria.

Mas a matéria não curva o espaço como aparentemente ocorre de acordo com a teoria da relatividade geral, mas matéria si acelera, si curva. Matéria interage com matéria e não com o espaço. Espaço, como Newton pensava, não interage, mas apenas permite o movimento da matéria.

 

  Gravitação é aceleração nos unifótons de estruturas gravitacionais.

 

Só a teoria dos unifótons prevê e interpreta ou explica o mecanismo da geração de campo comunicador de velocidade, campo de força. As outras teorias os representam através de equações, de forma algorítmica e heurística.

 

   As outras teorias descrevem as forças através de campos, mas a teoria dos unifótons explica os campos de força através das comunicações de velocidades dos unifótons, através da comunicação básica de velocidades. Os campos são consequências de comunicações de velocidades, de forças básicas, e servem ás representações dessas comunicações.   

 

Os unifótons de uma embá recebem dos próprios velocidades, são acelerados. Assim, as partes de uma embá sofrem forças e são aceleradas. .

 

Na interação entre duas estruturas materiais ambas sofrem e exercem força devido ao campo criado pelas mesmas e daí dependentes do número de seus unifótons (de suas massas) e tal efeito depende também da distância que as separa. Assim, essas ações são iguais e opostas, em acordo com a 3ª lei de Newton. A direção radial dessas forças é que as fazem cair com o quadrado da distância entre as mesmas.  

 

 

O efeito do escalar campo de impenetrabilidade depende de suas variações, e gera efeito vetorial, velocidades, que apresentam direções e sentidos. Um efeito escalar a variação de impenetrabilidade gera um efeito vetorial: velocidades. ...

 

A escala das estruturas materiais afeta a intensidade das forças estruturadoras das mesmas, por afetar a variação da impenetrabilidade nas mesmas. Há variações de impenetrabilidade nas estruturas constituintes de outras, há então variações de impenetrabilidade dentro de outras. Os campos elétricos ocorrem dentro dos gravitacionais. Afetam mais significativamente a pequenas porções de matéria. São mais significativos em estruturas constituintes de outras, onde prevalecem os campos gravitacionais.  ...

 

A intensidade das forças estruturadoras da matéria depende das variações dos campos de impenetrabilidade e essas são mais significativas nas estruturas constituintes que nas constituídas. ...

 

 

AS ESTRUTURAS MATERIAIS APRESENTAM INÉRCIA

 

Problema

 

Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes materiais não mudariam de velocidade por si próprios. As forças não são para manter um movimento. Newton julgou essa lei como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele, mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção) por si próprio”. A importância dessa lei, considerada a primeira por Newton, decorre dela tratar da comunicação elementar e fundamental: a de movimento; sem a qual não ocorrem às outras comunicações”.

Nem Galileu, nem Newton, nem Einstein explicaram a origem da inércia das estruturas materiais.

Agora você entenderá através desta teoria: o que causa a inércia; o que causa a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo; como os unifótons não apresentam inércia e as estruturas constituídas por eles apresentam.

 

Solução

 

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.

Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.

 

De acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões unitárias, de um unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia.

 

Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componente de velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade.

 

E se, ao contrário, unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade.

 

As embás conforme já vimos, são estruturas arredondadas de camadas de unifótons, onde camadas de unifótons menores envolvem a camadas de maiores.

Desconsideremos para as colisões múltiplas dos unifótons em uma embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma embá, essas se cancelam.

 

As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de unifótons, no sentido do centro das embás.

Estas fontes convergentes de velocidades (por causa desta convergência) resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das embás.

Uma embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção de seu centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes sumidouros de velocidade.

Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.

Como todas as estruturas mais complexas são constituídas por embás a inércia dessas determina a inércia das constituídas pelas mesmas. Ou seja, a não inércia ocorre apenas para os unifótons e não para estruturas constituídas pelos mesmos.

 

Progresso

 

Através da teoria dos unifótons, contextualizamos inércia com as fontes e os sumidouros de velocidade.

 

A inercia, como explicamos, é propriedade intrínseca das embás e das estruturas construídas por essas.  

 

  A inércia é propriedade de estruturas materiais e não dos constituintes em última instância da matéria. Logo entes que apresentam inércia não são elementares, mas constituídos. Elétrons e pósitrons não são elementares e quando se ajuntam a conservação da matéria ou energia prevalece, mas os mesmos desaparecem. A conservação da matéria decorre da conservação dos elementares em última instância da matéria e não das estruturas materiais, pois essas não conservam, mas umas se transformam em outras.

 

 

Newton constatou que quantidades de matéria maiores apresentam maior inércia, ou seja, maiores resistências a mudarem seus movimentos. Mas não explicou a esse fato. Para medir a quantidade de matéria e a inércia, m, nomeada como massa, Newton propôs a expressão, que é a sua segunda lei, m=f/a, onde f é a força aplicada na massa (na inércia) m, e a é aceleração decorrente da força, f. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são a metade da inercia e da massa da outra.

Para Newton inércia é propriedade da matéria e então a quantidade de matéria é medida da inércia, mas não explicou o que faz a quantidade de matéria ser a medida da inércia.

 

Agora você verá a causa da inercia crescer com a quantidade de matéria. A interpretação deste fato dada pela teoria dos unifótons.

 

  Solução

 

  É a orientação das velocidades dos constituintes que determina a velocidade do constituído.

  A velocidade vetorial (a que considera a direção da velocidade) de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades de seus unifótons (de seus constituintes em última instância).

  Acelerar uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus unifótons. É mudar a orientação das velocidades de seus constituintes.

A soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma.

  Por exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a soma destes comprimentos, maior o número de pregos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.

  Cada unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das velocidades escalares dos unifótons de uma porção de matéria determina uma medida da sua resistência a aceleração, uma medida de sua inércia e uma medida de sua quantidade de matéria.

  Agora, interpretamos a dependência da inércia da quantidade de unifótons, da quantidade de matéria.

 

  Ver as estruturas como constituídas é condição para a interpretação da inércia.

  Saber que a velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes é indispensável no entendimento da inércia.

Pois só assim podemos raciocinar em termos de média.

 

  A dificuldade na explicação da inércia da física anterior a teoria dos unifótons é que a mesma considera a alguns entes constituídos por unifótons como não constituídos, mas elementares. Por exemplo, o elétron é considerado elementar e não constituído por unifótons e, assim, sua inércia não pode ser inferida de raciocínio sobre média de velocidades.

 

  Temos, desta forma, que o que apresenta inércia são as estruturas materiais e não os entes verdadeiramente elementares. Algo que apresenta inércia é algo constituído por unifótons e não algo elementar.

 

Mas a inércia não depende somente da quantidade de matéria, mas também da velocidade dos corpos. ...  

 

  Einstein constatou que há uma velocidade máxima na natureza, a da luz no vácuo, c. A partir dessa constatação Einstein inferiu que a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da quantidade de matéria, mas também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia. Na velocidade da luz, a inércia (resistência a aceleração) de qualquer quantidade de matéria é infinita, pois os entes físicos não podem apresentar velocidade superior a c.

  Einstein inferiu da existência de uma velocidade máxima que a inércia cresce com a velocidade, mas não explicou o que faz a inércia crescer com a velocidade.

  Agora você terá essa interpretação dada pela teoria dos unifótons.

 

  Solução

 

  Os unifótons apresentam a velocidade máxima.

  É a orientação dos vetores velocidades dos unifótons de uma porção de matéria que dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido a porção de matéria está na velocidade máxima possível. Eis a interpretação da inércia infinita, para a máxima velocidade.

 

  A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade.

 

  Einstein prevê, a partir de uma velocidade máxima, que a inércia depende da velocidade, mas não explica a esse fato. A explicação dessa previsão pela teoria dos unifótons é um avanço da ciência.

 

 

  Vimos que a medida da inércia, a massa, m, cresce com a velocidade e que a variação da velocidade de uma porção de matéria é efeito de força externa à mesma. Assim, força provoca variação em v e em m e portanto no produto: m.v, nomeado como quantidade de movimento p. A rapidez da variação de p é uma medida da força aplicada a uma porção de matéria.

Eis a 2ª lei de Newton.  F=dp/dt.

 

 

  Einstein nega a inércia ao supor um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado. A existência de um referencial acelerado sem efeito externo sobre o mesmo - por si só - é negação da inércia. Einstein afirma a inércia quando mostra que a mesma depende da velocidade das estruturas materiais. Mas ele está certo. O que ocorre é que a inércia existe para as estruturas constituídas e não para os unifótons seus constituintes em última instância. As partes de uma estrutura gravitacional aceleram por causa dos unifótons que as constituem. Mas cada uma dessas estruturas como um todo apresenta inércia.  

 

 

Só agora, utilizando a teoria dos unifótons, pudemos contextualizar as fontes de velocidades, os sumidouros de velocidades, a inércia e o crescimento da inércia com a massa e com a velocidade. .

 

 

4 – A “MATÉRIA” ESCURA   

 

   Problema

 

   MATÉRIA ESCURA

 

  A física anterior à dos unifótons não explica a gravitação. Newton afirma não conhecer o mecanismo da mesma e a representa através de uma equação. Einstein também apenas a representa através de uma outra equação, derivada da equivalência entre um campo gravitacional e um referencial acelerado e da observação, também não explicada, do afastamento das galáxias distantes. Estas equações de forma limitada descrevem os fatos. A de Newton sendo mais limitada que a de Einstein, embora esta também não represente os fatos observados de forma plena, como os movimentos observados de galáxias por certos físicos, entre os quais a astrofísica Vera Rubin, que constataram que estrelas mais distantes dos centros das galáxias movem em tal velocidade que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas galáxias, assim como um carro em alta velocidade que não consegui fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E para contornar a tal problema, para incrementar a força centrípeta, foi proposta a existência de uma massa estranha, que causa apenas atração gravitacional, e não emite e não absorve luz, daí nomeada como matéria escura. .

 

   Os astrofísicos a décadas e com instrumentos ultrassensíveis, de maneira infrutífera, procuram as partículas estranhas que constituiriam à matéria escura. Pois tal matéria é vista como hipótese necessária para incrementar à gravidade o suficiente para manter as estrelas em suas galáxias e salvar a física atualmente utilizada com muitíssimo sucesso.

  

   Agora, utilizando a teoria dos unifótons, explicaremos o efeito “matéria escura”, nos livraremos desta hipótese estranha, incomoda, e, como veremos, desnecessária.  

 

Solução

 

O campo de impenetrabilidade é o criado pelos unifótons e daí por toda matéria, a qual é moldada também pelo mesmo, em formas curvas, em camadas arredondadas, onde unifótons menores envolvem a maiores, conforme já tratamos.

A impenetrabilidade cai com a distância até o centro das embás. As colisões de um unifóton com mais de um ocorrem em maior frequência no sentido dos centros dessas estruturas; por efeito do incremento de impenetrabilidade neste sentido, gerando, conforme já explicamos, acelerações centrípetas em seus unifótons; e daí as curvaturas das estruturas afetarem a força centrípeta, que causa aceleração nas mesmas. E no caso das grandes estruturas vista como força gravitacional. .  

As estruturas como vimos são formadas por camadas redondas.

Na camada envolvente das estruturas gravitacionais, como em todas camadas de ligação, também ocorrem decréscimos da impenetrabilidade com a distância ao centro das estruturas a que envolvem. ...

 

Há estruturas gravitacionais constituídas por outras, como estrelas que constituem galáxias. E galáxias que constituem aglomerados de galáxias. ...

A matéria das estruturas constituintes afeta, em suas vizinhanças, à impenetrabilidade de suas constituídas. As constituintes incrementam a variação da impenetrabilidade em suas vizinhanças, aumentam a curvatura dessas regiões. E tal efeito é mais acentuado onde a impenetrabilidade das constituídas é menor, ou seja, em suas bordas, no lado além das constituintes em relação ao centro das constituídas; formando, nestas regiões, incremento de matéria como cristas ou corcovas. E nessas regiões onde há incremento de densidade e de curvatura da constituída há, por tabela, aumento de suas fontes de velocidade, conforme já tratamos. Formando, desta maneira, lentes de convergência de velocidades surgidas nelas que atingem às constituintes incrementando a força gravitacional e a aceleração destas no sentido dos centros das constituídas..  

E os focos destas lentes, dessas velocidades, para as estrelas mais distantes dos centros de suas galáxias ocorrem entre as mesmas e o centro da galáxia. Região onde supõem e onde deveria existir a tal matéria escura. É como se esses focos fossem massivos e atraíssem às estrelas. Nessas regiões ocorrem sumidouros de velocidades.

 

Progresso

 

Como não é matéria extra que produz o aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a matéria, ou seja, as partículas supostas causadoras do efeito matéria escura.

 

A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorria da falta do conhecimento do processo da gravitação nas físicas anteriores a esta.  

Estrelas mais distantes dos centros de suas galáxias provocam mais acentuadamente o efeito gerador das massas fictícias nomeadas como escuras. Incrementam mais a variação de impenetrabilidade em sua vizinhança. Alteram mais a distribuição de matéria de suas galáxias; criam maiores cristas, pois afetam regiões de menor impenetrabilidade.

Carros mais massivos aumentam o atrito que permite aos mesmos fazerem curvas com acelerações centrípetas iguais às dos carros menos massivos. O que denuncia que as causas dos incrementos das forças estão associadas ás massas que as sofrem. Massas estelares maiores criam também maiores “massas escuras”, assim como maiores massas de carros criam maiores forças de atrito. Fazendo com que as acelerações centrípetas também dependam do incremento destas forças. E isso é o que se observa para as estrelas mais distantes dos centros massivos que as atraem gravitacionalmente. Nestas regiões o efeito matéria escura é mais acentuado incrementando a gravitação o suficiente para que tais estrelas girem em velocidades mais altas que o previsto pela gravitação de Einstein.  

 

O efeito matéria escura é mais significativo apenas nas maiores estruturas gravitacionais, pois só nessas ocorrem grandes massas em regiões mais moldáveis por apresentar baixa impenetrabilidade.

 

Uma onda sonora no ar dentro de um avião caso o avião acelere também acelera, por sua velocidade ser absoluta em relação ao meio onde propaga. Da mesma forma, o que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais por reforçar a tal aceleração. .

 

O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com essa teoria, é local, ou seja, para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias, e, assim, é um efeito descontinuo, pois decorrente de cada astro. Essa descontinuidade é mais acentuada nos aglomerados de galáxias que nessas. Caso os astrônomos observem essa descontinuidade da “matéria” escura, então haverá evidência a favor dessa teoria que prevê tal fato. .

 

   A quantidade da hipotética matéria escura é enorme, beira aos 25 % da matéria “existente”. A razão disso é simples “é” “matéria” que altera a orbita de astros muito massivos e “ocupa” vastas regiões. Matéria em alta densidade e em vasto espaço. Eis uma grande ilusão, algo que não existe, mas aparenta ser quase ¼ de tudo. 

 

 

  Como átomos e astros, ou seja, as estruturas materiais básicas, a não ser quando explodem, apenas crescem em massa e o efeito matéria escura decorre deste acumulo, então a “matéria” escura também apenas aumenta. E logo após nosso big bang nem existia.

 

 

   Outro fato correlacionado à natureza das forças centrípetas estruturadoras da matéria ainda não explicado é que essas forças se distinguem em intensidade conforme a magnitude das estruturas em que atuam; a força de atração entre elétrons e prótons, nomeada como elétrica, é a significativa na estruturação atômica. Onde a gravitacional é desprezível; mas para estruturas massivas como astros prevalece a força gravitacional e a elétrica é desprezível.

A razão disso é que a causa da intensidade das forças centrípetas de todas as estruturas materiais é a variação da impenetrabilidade nelas, conforme já tratamos. A impenetrabilidade é função crescente da frequência, f, das colisões dos unifótons e da densidade, d, desses em cada região. I =f/(1-d). E nas pequenas estruturas materiais a variação de f decorre da variação de tamanho dos unifótons entre suas camadas, o que, como veremos, caracteriza as cargas elétricas, o que não ocorre para as grandes estruturas, e, também, da variação de d, que é mais acentuada nas pequenas estruturas materiais. Daí a distinção das forças centrípetas em elétricas e gravitacionais. ...

 

 

Ainda neste texto, em outro tópico, cuidaremos com mais detalhes das forças entre cargas elétricas.  ...

 

 

Apelo aos físicos e também matemáticos para reelaborar às equações que representam a gravitação a partir do mecanismo de sua ocorrência explicado por esta teoria.

 

 

5A CAUSA DAS ROTAÇÕES DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

 

  Problema

 

  Não é só a Terra que gira, as outras embás também giram.

São exemplo de embás: neutrinos, elétrons, pósitrons, nêutrons, prótons, átomos, planetas, estrelas, galáxias, aglomerados de galáxias. O giro é propriedade intrínseca das embás. Nelas ocorrem também forças centrípetas de natureza elétrica ou gravitacional e acelerações centrípetas. A física anterior à dos unifótons, ao contrário do que já fizemos utilizando esta teoria, não explica a causa destas forças e, por tabela, dessas acelerações centrípetas e, da mesma forma, não explica também suas rotações intrínsecas, seus spins. ...

 

   As embás não apenas geram nas mesmas acelerações centrípetas, conforme já explicamos; mas também autodeterminam suas rotações. Seus spins.    ...

 

  Coisas só enquanto presas umas às outras podem girar. Pois por inércia tendem a mover em linha reta.

  Assim, as coisas que giram são também presas em um todo. Nas coisas que giram há também uma força que as colam.

  O giro é propriedade de entes com extensão. De entes constituídos, pois as partes, mesmo extensas, podem mesmo não girarem e constituírem a entes que girem. Os unifótons apresentam extensão, mas não giram.

  Os elétrons e os pósitrons apresentam extensão e são entes constituídos, pois quando colidem desaparecem e só resta deles suas energias, ou seja, os entes que os constituíam, os unifótons.

  A rotação é propriedade de entes extensos e constituídos.   

  Antes da formação de uma estrutura material não há rotação. Nas estruturas materiais é que ocorrem as forças que orientam os movimentos de suas partes.            Nas embás ocorre um efeito que as giram. Esclarecer a esse efeito é nosso proposito agora.    

  Agora vamos explicar a causa das embás autodeterminarem suas rotações. A causa dos spins. ...

 

Solução

 

As colisões de um unifóton com mais de um, como já vimos, geram às acelerações centrípetas ou as forças centrípetas, que os aglutinam nas embás. Algo semelhante gira às embás.

 

Os unifótons tendem a uma velocidade que depende de seus tamanhos e de suas densidades.

Cada embá apresenta uma definida quantidade de cada tamanho de unifótons e uma faixa de densidade para os mesmos.

Como as embás são arredondadas, a soma de velocidades dos unifótons segundo um sentido em círculos concêntricos com a embá, como os unifótons mudam, até certo ponto, aleatoriamente de velocidades, apresenta, em certo instante, naturalmente uma resultante de velocidade em um sentido. Causando colisões de um com mais de um unifóton no sentido da resultante dessas velocidades, pois as colisões do lado dos unifótons no sentido de seus movimentos são mais frequentes, assim, antes da orientação mais completa dos movimentos, essas colisões determinam, a partir do instante com resultante dessas velocidades, uma direção de giro para todos esses círculos (lembre-se que na colisão de um unifóton com mais de um ocorre fonte de velocidade, assim, a orientação da rotação é amplificada até a sua determinação). Como cada um desses círculos afeta, da mesma maneira, a seus vizinhos imediatos todos giram em torno de um único eixo e segundo um sentido, assim, determinam uma rotação para cada embá. 

Desta forma, a teoria dos unifótons prevê a autodeterminação da rotação das embás. Seus spins.

 

Progresso

 

As embás autodeterminam seus giros.

As galáxias giram, os sistemas planetários giram, as estrelas giram, os planetas giram, os átomos giram, os elétrons giram, os pósitrons giram, os nêutrons giram, pois todas essas estruturas são embás.

 

Sem a rotação a região entre as fontes e os sumidouros encolheria mais, mas a rotação é fator que equilibra o efeito centrípeto participando da determinação do tamanho das embás. É um efeito centrífugo, ou seja, que tende a espalhar à matéria. É um efeito importante na estruturação da matéria.  

 

   Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas embás e assim essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é bem acentuado nas galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas estrelas.   

 

O achatamento dos polos na formação de grandes embás faz suas estruturas constituintes se aproximarem e daí interagirem e emitirem radiação no sentido desses polos.

 

Não há emissão de unifótons apenas nos pólos das embás em formação. Também pode ocorrer, como efeito da rotação, emissão de unifótons em direção perpendicular ao eixo de rotação delas, pois se em uma camada houver densidade acima de certo limite, então a autorrotação torna-se intensa o suficiente para seu efeito centrífugo causar perda de unifótons. Assim, a rotação participa da autodeterminação da densidade e do número de unifótons das embás.

 

   As outras teorias físicas não explicam a razão das rotações das estruturas materiais básicas (das embás). Não as vêm como constituídas por unifótons, que autodeterminam a seus movimentos. São teorias incompletas. 

 

 

   Conforme observações experimentais, os elétrons, os pósitrons e os prótons apresentam campo magnético intrínseco. São imãs. E para ocorrer um campo magnético cargas elétricas devem mover. Esta é a causa básica da variação de campo elétrico e daí também da origem e variação de campo magnético. Logo os elétrons, os pósitrons, os prótons apresentam extensão e giram, pois, em caso contrário, não teriam campo magnético intrínseco.   ...

 

Como embás apresentam cargas quantizadas, o que será explicado, suas rotações autodeterminadas determinam seus campos magnéticos também quantizados, que são importantes na estruturação da matéria e na composição dessas estruturas. Afetando, também, a quantização nas comunicações energéticas entre estruturas materiais.

 

 

As partes mais internas das embás giram mais rapidamente e como sabemos as cargas positivas das mesmas são envolvidas pelas negativas, logo as positivas giram mais rapidamente que as negativas e se essas cargas opostas ocorrem em mesma quantidade, então, tais embás apresentam um campo magnético resultante, pois esse é tanto maior quanto maior a velocidade das cargas, embora cargas opostas gerem campos magnéticos opostos ao moverem no mesmo sentido.

As quantidades de cargas moventes são maiores nas maiores embás e assim essas apresentam maiores campos magnéticos.

 

O grande campo magnético do núcleo das embás cria em suas embás constituintes de suas partes mais externas efeitos magnéticos a que devemos pesquisar.

 

Assim como engrenagens, por causa de seus giros, exercem forças umas nas outras as rotações das embás afetam umas às outras. Este efeito deve ser tratado no desenvolvimento dessa teoria.

 

Nos átomos há camadas constituídas por unifótons que caracterizam as cargas positivas e as negativas. Nestas camadas há autodeterminação no movimento destas cargas e daí um campo magnético do átomo devido às mesmas. E nas partes mais externas dos átomos há, como veremos, partículas com cargas elétricas que giram e também criam campo magnético.

 

Buracos negros giram, pois são embás e como apresentam cargas elétricas apresentam também campo magnético.

 

A supercondutividade é um fenômeno em que uma corrente elétrica se auto mantem também em estruturas formadas por outras. Há uma correlação entre a autorrotação das camadas das embás e a supercondutividade.  ....

Quando camada com unifótons que determinam carga elétrica constitui camada de ligação das embás constituintes de um material essa apresenta supercondutividade, pois nesta camada de ligação ocorre também e pela mesma razão, em circuitos fechados, automanutenção dos movimentos de seus unifótons. ...   

 

 

6A ENERGIA ESCURA

 

  Problema

 

  A ESTRANHA OBSERVAÇÃO DOS ASTRONOMOS: A ENERGIA ESCURA

 

  Observamos uma aglutinação da matéria. Átomos menos massivos se aglutinam e formam os mais massivos, a não ser quando explodem. Astros menos massivos se aglutinam e formam os mais massivos, a não ser quando explodem.    

 

  Einstein inicialmente supôs e equacionou um cosmo não em concentração e não em expansão. O queria estável. Mas depois astrônomos observaram um afastamento entre as grandes estruturas gravitacionais e Einstein mudou sua equação da gravitação que representava um cosmo estacionário, para um em expansão. Mas tal representação não explica a expansão do cosmo, embora a preveja.  

 

  O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias a ocorrência do contrário é o que os astrônomos observam. Estranhamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades e com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas. E os astrônomos atribuem tal fenômeno a uma energia desconhecida e nomeada como escura.

 

  Há uma força misteriosa, atribuída a uma energia escura, que faz as galáxias e os aglomerados de galáxias (as maiores estruturas astronômicas) se afastarem de forma acelerada. Tal energia desconhecida ocorre em maior quantidade que a atrativa; pois prevalece em larga escala; o que é evidenciado pelo afastamento acelerado das maiores estruturas gravitacionais. Ou seja, a matéria desconhecida existe em maior quantidade que a conhecida.

 

  Eis a questão: que energia é causa dessa grande repulsão?

 

  A teoria dos unifótons, ao contrário das outras, explica também o que causa essa misteriosa aceleração, ou seja, a energia escura.

 

Solução

 

  Conforme já vimos, os unifótons de menor frequência apenas envolvem às estruturas materiais, pois não podem ser envolvidos, por apresentarem a menor impenetrabilidade. Não podem constituir estruturas materiais básicas, embás, pois apenas as podem envolver como camada de ligação delas, e, desta forma, as envolvem a todas de forma direta ou indireta.

 

  As camadas, e não só a dos menores unifótons, devido a suas impenetrabilidades, promovem repulsão entre as mesmas. Exercem forças contrárias às centrípetas. Eis a razão da repulsão entre estruturas materiais interligadas por camadas de ligação. Que impedem suas fusões; permitindo suas existências.    

           

  A camada de unifótons envolvente e de ligação das maiores estruturas gravitacionais (é bom lembrar que ela não envolve apena a essas), por causa da grande separação entre essas, é a dos menores unifótons. E por ser camada de ligação as repelem, exercem forças contrárias às gravitacionais, que as atraem. Eis a origem da força repulsiva entre tais astros e atribuída hipoteticamente a uma energia desconhecida nomeada como escura. Só agora entendida como energia da camada dos menores unifótons.

 

  A força atrativa da gravidade cai com a distância entre as estruturas materiais, mas a força repulsiva da energia escura não cai com a distância que separa a essas estruturas, uma vez que a “energia escura” (a camada dos menores unifótons) existe entre elas, e, assim, a partir de distância suficiente (que depende da intensidade dos campos gravitacionais) a força repulsiva da energia escura supera a força atrativa da gravidade, e a resultante dessas forças promove um afastamento acelerado das suficientemente distantes estruturas materiais....

 

  Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento e para suas acelerações caso o elástico seja infinito.

 

  As estruturas materiais se afastam aceleradamente em larga escala e como o cosmo é praticamente ilimitado, então, as estruturas em larga escala se afastam com aceleração crescente com a distância entre as mesmas.

 

Progresso

 

Esta explicação é muito simples e coerente com outros fatos, como a explicação da separação das estruturas materiais de forma genérica.

 

   A multiplicidade de embás existentes decorre da existência de repulsão entre as mesmas; repulsão que é causada por suas camadas de ligação.

 

   A camada apenas de ligação por ser a diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica o longo alcance da força repulsiva da energia escura.

 

   As outras forças de menor alcance, como as eletromagnéticas, são determinadas por outras camadas das estruturas materiais e serão tratadas ao detalharmos os comportamentos das mesmas. 

 

   A camada apenas de ligação por ser a diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica a razão de muitos a confundirem com o próprio espaço. ...

 

   Einstein utiliza de uma aparente expansão do espaço para “explicar” o afastamento das grandes estruturas astronômicas. Não carecemos dessa ilusão, pois derivamos o efeito energia escura de forma simples da teoria dos unifótons. E a simplicidade é própria às boas teorias.  

 

   Como vimos aqui, as forças da natureza são afetadas pelas dimensões envolvidas. Na mais larga escala prevalece a de maior alcance a repulsiva da camada dos menores unifótons. Em escala imediatamente menor prevalece a atração gravitacional.

 

   A força repulsiva das camadas faz com que toda matéria não se concentre em uma região apenas. O que seria um colapso para todas as estruturas materiais.

 

   A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. É energia pura, que não constitui nem às partículas básicas. Logo não existe algum tipo de partícula responsável pelo afastamento acelerado das grandes estruturas cosmológicas. O que explica o fracasso da física de partículas na busca por tais objetos.

 

 

   A energia é atributo da matéria, mesmo quando não constitui estruturas materiais, mas apenas a todas envolve, como é o caso da camada dos menores unifótons, ou seja, da energia escura, que, ao contrário de todas as estruturas ocupa o espaço de forma continua. Daí a nomearmos apenas como energia. E é também natural, que a confundamos com o próprio espaço, ao qual atribuímos uma virtual expansão, embora inexplicável.  ...

 

 

O efeito matéria escura, de forma descontínua, ao contrário da energia escura, ocupa apenas as vizinhanças das grandes estruturas materiais, conforme já tratamos. ...

 

 

A luz é efeito de mudanças em partículas (estruturas materiais), a energia escura não resulta de partículas, pois não as constitui, logo não emite luz, daí ser escura.

 

   As forças atrativas da gravidade prevalecem entre estruturas não separadas por distâncias suficientes para serem superadas pelas forças repulsivas da energia escura, daí promoverem as maiores concentrações de matéria: os buracos negros e, também, as mais massivas estruturas materiais: os aglomerados de galáxias..... 

 

A quantidade da energia escura é enorme, beira aos 70 % da matéria existente. A razão disso é que tal energia repele aceleradamente às mais massivas estruturas astronômicas: os aglomerados de galáxias. ...

 

 

   Neste tópico e nos anteriores cuidamos da mecânica e a vimos como decorrente da teoria dos unifótons. Na sequência mostraremos ser a quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da teoria dos unifótons.

 

 

7 – OS DISTINTOS UNIFÓTONS

 

  Problema

UM JOGO COM TIPOS ILIMITADOS DE PEÇAS?

  Um jogo não pode ter infinitos tipos de peças.

  Um alfabeto não pode ter infinitas letras.

  Um sistema numérico não pode ter infinitos algarismos. O usado na informática apresenta apenas dois.

  A física atual apresenta um número indefinido e sempre crescente de partículas consideradas elementares, embora todas sejam constituídas em última instância por unifótons, pois os entes constituídos é que podem ocorrer em número indefinido e não os verdadeiros entes elementares; pois, em caso contrário não poderia ocorrer coerência ou estrutura lógica para a natureza. O que sabemos ocorrer, pois existem teorias bastante gerais na física. A natureza é um único jogo.  

  Para cada mistério da natureza arranja-se uma partícula para resolvê-lo. Essa é uma vara de condão para explicar a quase tudo. É o quadrado dentro do qual os físicos raciocinam. Mas fracassam em alguns, os quais lhes aparentam como mais misteriosos, pois decorrem não de partículas, mas diretamente dos unifótons. Por exemplo, a física anterior a esta não tem uma explicação básica para as forças, pois essas, como vimos decorrem dos unifóton, dos elementares em última instância da matéria. O que não pode ser diferente, pois, em caso contrário, não teríamos o que acelera os unifótons para formarem às estruturas materiais, em especial, as consideradas erroneamente como elementares e nomeadas como partículas. Não entendendo as forças básicas não entendem a repulsão entre os aglomerados de galáxias (a energia escura) e o incremento da força gravitacional que estabiliza as galáxias (a matéria escura).

  A natureza não pode ter infinitos tipos de unifótons.

  Os unifótons são todos esféricos e obedecem à mesma forma de interagirem, e como já vimos, só se diferem em tamanho.

  Existem cinco tipos de peças no jogo da natureza.

  Agora veremos a razão dos unifótons se apresentarem em cinco tamanhos.

  O que, de forma simples e coerente, nos dará o poder de simular em computador e de interpretar o jogo da natureza.

 

Solução

 

   Unifótons de todos os tamanhos diferentes, exceto os menores - que não constituem estruturas específicas- mas apenas as podem envolver, constituem os átomos de hidrogênio, e todos os outros átomos são construídos a partir destes. E as estruturas mais complexas são construídas a partir desses átomos.

   A natureza é surpreendentemente simples. ...

A camada mais interna dos átomos de hidrogênio é a constituída pelos maiores unifótons. Estes unifótons quando não estão em átomos, mas na camada constituída pelos menores unifótons, formam partículas de uma só camada a que nomeamos como nêutrons. 

Nos átomos de hidrogênio envolvendo à camada dos maiores unifótons temos a camada dos imediatamente menores, os que constituem â nomeada carga positiva deles. Estes unifótons quando não estão em átomos, mas na camada constituída pelos menores unifótons, formam partículas de uma só camada a que nomeamos como pósitrons. 

Nos átomos de hidrogênio envolvendo a camada dos unifótons que constituem à carga positiva temos a camada dos imediatamente menores que estes, os que constituem â carga negativa deles. Estes unifótons quando não estão em átomos, mas na camada constituída pelos menores unifótons, formam partículas de uma só camada a que nomeamos como elétrons.

Nos átomos de hidrogênio envolvendo à camada dos unifótons que constituem à carga negativa temos a camada dos imediatamente menores que estes, os que envolvem completamente a esse tipo de átomo. Esses unifótons quando não estão em átomos, mas na camada constituída pelos menores unifótons, formam partículas de uma só camada a que nomeamos como neutrinos. 

   Envolvendo diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais temos a camada dos menores unifótons. Esta camada não pode ser envolvida por outra, pois não existem unifótons menores que os seus. É uma camada apenas de ligação. Não constitui estrutura material específica. É apenas energia escura. Por outro lado, a constituída pelos maiores unifótons nunca é de ligação, sempre constitui a alguma estrutura material específica, onde ocupa a parte mais central, como nos átomos, por exemplo.  ...

 

 

A natureza é surpreendentemente simples. ...

Temos 5 camadas que correspondem a 5 tamanhos de unifótons. Os que constituem os nêutrons, os que constituem os pósitrons, os que constituem os elétrons, os que constituem os neutrinos e os que constituem a camada que não constitui a nenhuma estrutura material específica, envolvente diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais.

A natureza é surpreendentemente simples. ...

 

Progresso

 

Quando em uma partícula camadas de unifótons não seguem a ordem acima descrita, com a falta ou inversão de camadas, forma-se uma anti-partícula, somente agora, naturalmente entendida como instável.

Se em um átomo no lugar da camada carga positiva tivermos a negativa e vice-versa, então temos um anti-átomo.

As cargas elétricas, quando não constituem pósitrons e elétrons, formam camadas nas embás. No átomo de hidrogênio o que há são camadas com os unifótons que podem constituir a tais partículas e não as próprias.

  Os elementares são simples e limitados, mas os entes constituídos podem ser complexos. Os textos são complexos, mas formados por simples letras. As jogadas são complexas, mas decorrentes de simples peças de jogo. Os algarismos são simples, mas geram números complexos. O cérebro é complexo, mas decorre dos simples unifótons.

  As limitações nos constituintes é que limitam ou determinam a natureza dos constituídos, os fazem computáveis, inteligíveis, interpretáveis. Geram coerência. Eis a chave para o entendimento.

  Com poucas notas se constrói variadas canções. Com os cinco tamanhos dos unifótons se constrói tudo. As coisas maravilhosas decorrem da composição de partes simples. Discursos maravilhosos decorrem de simples palavras. E palavras de simples letras. A variedade dos constituídos contrasta com as limitações dos seus constituintes.

  A natureza com seus simples elementos (unifótons) cria grandiosos seres.  

 

  A física anterior, ao contrário desta, não parte dos indivisíveis e constituintes em última instância de toda matéria e assim não explica de forma básica a constituição das estruturas apenas “consideradas” partículas elementares, mas que não são, pois podem transmutar, surgir e desaparecer mostrando que de fato não são elementares. Neutrinos transmutam, elétrons e pósitrons surgem e desparecem, embora a energia –propriedade de todas as partículas- e a carga elétrica se conservem.  Mas essas conservações ocorrem pela conservação dos verdadeiros entes elementares: os unifótons.

  Energia e carga elétrica são propriedades básicas naturalmente decorrentes dos entes básicos e constituintes de toda a matéria.

 

Os constituintes da matéria em última instância - os unifótons - existem em cinco tamanhos, a que nomearemos em ordem crescente como: os de tamanho zero, um, dois, três e quatro. E formam, conforme previsão da teoria dos unifótons, estruturas de camadas onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. Às estruturas assim constituídas nomeio como estruturas materiais básicas, embás.

 

As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus unifótons. Assim, camada zero é a constituída pelos unifótons de tamanho zero, os menores. Camada quatro é a constituída pelos unifótons de tamanho quatro, os maiores.

 

A camada zero é única. Não pode ser somente de uma determinada embá, pois, sendo a dos menores unifótons, só pode ser camada envolvente de embás e envolve diretamente ou indiretamente a todas as embás. Os unifótons da camada zero constituem a chamada energia escura; responsável pela repulsão de todas as estruturas que envolve diretamente.

 

Não existe, a não ser entre unifótons, espaço vazio de matéria, pois entre as estruturas materiais existem os unifótons de tamanho zero.

 

As camadas quatro só podem ser exclusivas de embás, sendo a dos maiores unifótons, só podem ser camadas envolvidas e não compartilhadas por embás. Só podem constituir aos núcleos de embás. 

 

As camadas três por serem muito pequenas não podem ser de ligação, não podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a cada uma dessas camadas. Só podem constituir aos núcleos de embás.

 

Os neutrinos são embás constituídas pelos unifótons de tamanho um. 

Os neutrinos só podem compartilhar a camada zero. Não podem ser envolvidos por outra camada. Só existem na camada zero, que é de ligação deles.

Um neutrino não pode se ligar a outro(s) específico(s), pois não pode ser envolvido por outra camada que não a zero. São livres. 

 

Os elétrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho dois.

Os elétrons compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação.

Elétrons envolvidos e ligados por camada um compartilham à camada zero.

 

Os pósitrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho três.

Os pósitrons compartilham camada dois. Têm a camada dois como de ligação.

Pósitrons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um. 

 

As gamas são embás constituídas pelas camadas três e dois. Onde a dois envolve a três.

As gamas compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação.

Gamas envolvidas e ligadas por camada um compartilham à camada zero.

 

Os nêutrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho quatro.

Os nêutrons não compartilham e não são ligados por camada três; só ocupam os centros destas camadas, pois estas, por serem muito pequenas, apresentam grandes curvaturas.

 

Os prótons são embás constituídas pelas camadas quatro e três. Onde a três envolve a quatro.

Os prótons compartilham camada dois. Têm a camada dois como de ligação.

Prótons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um.

 

Os hidrogênios são embás constituídas pelas camadas quatro, três e dois. Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro.

Os hidrogênios compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação. 

Hidrogênios ligados e envolvidos por camada um compartilham à camada zero.

 

   As teorias anteriores, ao contrário da dos unifótons, não consideram os neutrinos, os elétrons e os pósitrons como estruturas, mas como entes não constituídos por outros, como elementares, mas, concordam com as outras propriedades dessas partículas.

 

A radiação gama é conhecida, mas a embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da teoria dos unifótons.

 

Nesta teoria os nêutrons, ao contrário do que ocorre em outras teorias, não são constituídos por outras partículas, mas apenas pelos unifóton de tamanho quatro.

 

Tanto na teoria dos unifótons como em outras, os prótons e os hidrogênios são embás constituídas por outras estruturas.

 

A teoria dos unifótons prevê que um nêutron que receba um pósitron se transforme em um próton, pois a constituição do próton é simplesmente a dessas estruturas em conjunto.

 

A teoria dos unifótons prevê que nêutron que receba partícula gama se transforme em hidrogênio, pois a constituição do hidrogênio é simplesmente a dessas estruturas em conjunto. O processo de transformação de nêutron em hidrogênio é muitíssimo mais complexo em outras teorias.

 

Se um próton recebe um elétron temos um hidrogênio, neste ponto, a teoria dos unifótons prevê o mesmo que as outras, e é o que se observa. Hidrogênio é a estrutura formada por um próton e um elétron. 

 

   Um nêutron mais um pósitron formam um próton, mas um próton apresenta praticamente a mesma massa que um nêutron. Um próton mais um elétron formam um átomo de hidrogênio, que não apresenta mais matéria ou energia que a de um próton. Átomos de hidrogênio formam os de hélio, mas a massa do hélio, embora maior que a do hidrogênio, é menor que a soma das massas dos átomos que lhe deram origem. Há estruturas materiais formadas a partir de outras que apresentam menos matéria ou energia que a soma das massas que lhe deram origem, pois, conforme trataremos, nessas formações ocorrem emissões de energia.  ...

 

Só agora temos uma descrição da constituição das embás fundamentais e a partir dessas constituições teremos previsões de suas naturezas e de suas transmutações, sem a necessidade da criação de mais partículas, como ocorre em outras teorias muito complexas.   

 

As embás constituem a outras estruturas materiais. E o estudo dessas mais complexas é trabalho praticamente inesgotável e para muitos.

 

A limitação em cinco tamanhos para os unifótons limita o número de embás fundamentais o que simplifica o entendimento das estruturas materiais e a compreensão de suas propriedades.

 

 

   Esta teoria explica a formação, a constituição e prevê as partículas básicas já observadas da estrutura da matéria.

 

 

8 A RAZÃO DAS ESTRUTUAS MATERIAIS INTERAGIREM QUANTICAMENTE

 

  Problema

 

  DETERMINAÇÃO DA FORMA BÁSICA DAS COMUNICAÇÕES ENERGÉTICAS

 

  A química propõe uma estrutura quantizada para a energia dos átomos. Níveis de energia. Mudanças nesses níveis de energia “explica” a forma quantizada das comunicações energéticas entre esses entes.

Conforme a teoria quântica propõe essas comunicações energéticas ocorrem em pacotes de energia, nomeados como fótons. ...

 

A teoria quântica e a química cuidam dessas comunicações, das interações quânticas, das comunicações de quantos de energia (fótons) e das mudanças nos níveis energéticos nas estruturas materiais.

 

Tal conhecimento é fundamental em nossa ciência e tecnologia, pois cuida de comunicações básicas para as mudanças e para a evolução das embás.

  

Agora veremos a causa dessas interações, a causa dos princípios da química e da teoria quântica e suas limitações. Determinaremos a forma básica das comunicações energéticas.    

 

Solução

 

   Os unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, sem o qual não ocorrem as outras comunicações; mas as estruturas materiais básicas (embás), como já vimos, são constituídas por camadas de unifótons, podendo comunicar camadas e pacotes de unifótons; e não alteram em outras formas.

 

Embás vizinhas imediatas apresentam uma camada envolvente de cada uma delas e as interligando. Uma camada compartilhada pelas mesmas. Semelhante à clara de ovo de duas gemas as separando e interligando. A esta camada nomeamos como camada de ligação delas.

 

O número de camadas de embás altera de duas maneiras, às quais passo a descrever.

 

1ª - Uma embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas. Desta forma, cada embá perde sua camada mais externa.

 

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de unifótons, para cada duas embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de unifótons.

 

Esta é a explicação do mecanismo das reações exotérmicas; as que as partículas perdem pacotes de energia e camadas, decaem em nível energético.   

 

2ª - Uma embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessa, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada embá ganha uma camada mais externa.

 

A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de unifótons, um pacote de energia ou matéria. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os unifótons em falta o que as levam a ganhar unifótons. Assim estruturas ganham camadas e pacotes de unifótons.  

 

Esta é a explicação do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas ganham pacotes de energia e camadas - sobem em nível energético.   

 

Progresso

 

Os saltos quânticos são causados por junções e separações de camadas e ocorrem para todas as estruturas materiais. E não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de unifótons.

 

Os níveis de energia são consequências dessa teoria, mas das outras são postulados. É a ciência se tornando mais econômica e simples.  

 

Estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas e pacotes de unifótons perdem energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.

A compressão é uma das condições para a ocorrência dessas aproximações.

Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.

 

Estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e unifótons: ganham energia; têm seus níveis energéticos aumentados. A descompressão é uma das condições para a ocorrência desses afastamentos.

Quando um líquido é rarefeito, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve energia do interior das geladeiras, o que as esfria.

 

Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.

As camadas mais internas apresentam maior densidade de energia e as estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticos.

 

Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre embás, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma genérica.   

Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes conforme a frequência de seus unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais energia, são constituídas por unifótons de maior frequência.

 

As camadas 0, 1 e 2 são as responsáveis por ligações reversíveis, como as mudanças de fase, pois, além de poderem ser camadas de estruturas materiais, podem ser dessas camadas de ligação e só essas sofrem junções e separações. As camadas 4 e 3 são apenas de estruturas e não são de ligação dessas e assim não sofrem separações apenas junções. São irreversíveis. Daí que só fazem as embás crescerem em quantidade de matéria. Tornam suas energias indisponíveis. ...  

 

Nossa nova visão de níveis de energia é mais geral, pois não cuida, como faz a química, somente das absorções e emissões de energia relacionadas a elétrons, mas das junções e separações nas estruturas materiais de uma forma genérica. Prevendo níveis de energia para todas.

 

Os níveis de energia estão associados a mudanças estruturais, a mudanças nas camadas de ligação, em transformações de camadas de ligação em não de ligação ou vice-versa.

 

Deduzimos, de forma exclusiva da teoria dos unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre estruturas materiais.

 

   As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas a comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra.  

 

   Vimos que as embás (estruturas materiais básicas) interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de energia, ocorrendo reações endotérmicas.

 

Cuidaremos, neste trabalho, de forma especial da evolução das embás. O estudo da evolução de estruturas mais complexas, como as moleculares, ficará para outros estudantes, que complementarão a esta teoria.

 

Tratamos no início deste trabalho da comunicação de movimento pelos unifótons. Agora passamos a tratar das mudanças estruturais da matéria e das comunicações de unifótons, de matéria, de energia, decorrentes dessas mudanças.

 

As ondas nos unifótons são “fótons” virtuais.

 

   Não existe o ente onda-partícula.

   O ente quântico com natureza de onda e/ou de partícula não pode ser interpretado, pois são distintas as naturezas das ondas e das partículas. ...

 

   A admissão de um ente como de natureza de onda e/ou de partícula, funciona de forma heurística. Onde a realidade é determinada pela sua forma de observação, ora como onda, ora como partícula. ...

 

   As teorias heurísticas são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis. E podem levar a conclusões falsas como a da ilusão da Lua e do Sol girarem em torno da Terra. O que agrada aos ilusionistas, como os falsos representantes de Deus, que adoram a “física quântica” e a mistificam, como outros, outrora, adoravam às teorias geocêntricas. ...

   Os que creem na relatividade e na teoria quântica sem perceber suas limitações (como já vimos para a teoria da relatividade - os acadêmicos donos da ciência atual) estão enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Embora heuristicamente sejam boas; são confirmadas por experiências, assim como as teorias geocêntricas, pois, heuristicamente, tudo gira em torno da Terra. Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o impossível. Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o que ocorre com as “unificações” da teoria quântica e relatividade. A teoria dos unifótons não unifica a teoria quântica e a relatividade, mas mostra que ambas são heurísticas e explica a razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa aparente da rotação de tudo em torno dela; teorias mais gerais mostram as limitações das menos gerais e a razão dessas funcionarem de certa forma.

 

A ilusão da rotação dos astros em torno da Terra não permite a teoria da gravitação universal de Newton, que descreve o movimento dos astros. Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da natureza.

 

Agora interpretaremos a natureza incoerente dos entes quânticos. Veremos a razão da teoria quântica funcionar apesar de suas limitações. Vamos desmitificar e desfazer o mistério da teoria quântica. Interpretar o ente quântico onda partícula.

 

De maneira contrária à lógica se admite um ente com natureza localizável (de partícula) e não localizável (de onda). Em um ato de fé ilógica. A desculpa para tal admissão é ser a natureza elementar muito distante de nossas observações e, portanto, de comportamento diferente do que o nosso senso julga natural. Mas os entes mais elementares são os mais simples e a compreensão deles é que nos permite compreender os de fato complexos.     

Os fótons, de acordo com a ciência anterior à dos unifótons e quando “observados” como partículas, apresentam as seguintes propriedades: são pacotes de energia; apresentam quantidade de movimento; exercem forças; podem surgir e desaparecer; sofrem efeito gravitacional.

 

Os fótons, de acordo com a ciência anterior à dos unifótons e quando “observados” como ondas, apresentam as seguintes propriedades: movem na velocidade máxima: a da luz; apresentam velocidade absoluta, isto é, que independe de referencial; não apresentam massa, embora apresentem energia; não são localizáveis. 

 

Estruturas materiais são emitidas de outras.

 

As embás interagem, através de junções e separações, trocando pacotes de energia entre as mesmas, ou seja, estruturas materiais.

 

Estruturas materiais por apresentarem quantidade de movimento, p, podem exercer forças, dp/dt, pois suas emissões, absorções e colisões promovem variações na quantidade de movimento, p, nas embás envolvidos nessas interações. 

 

Estruturas materiais são constituídos por unifótons e daí se constituírem e se desfazerem.

 

Estruturas materiais sofrem e geram efeito gravitacional.

 

As estruturas materiais não são observáveis como ondas.

 

As estruturas materiais, ao contrário das ondas, apresentam massa ou inércia. Estruturas materiais não podem sempre apresentar a velocidade máxima, pois são estruturas constituídas por unifótons; e só podem apresentar sempre a velocidade máxima os entes não constituídos, pois a velocidade dos constituídos é a velocidade média vetorial dos seus constituintes. Não podem apresentar velocidade absoluta, pois, para as estruturas matérias, só faz sentido as velocidades relativas, ou seja, as mudanças de posições de umas em relação às outras, pois não podemos observar o espaço absoluto; que não interage.

Logo as embás resultantes das emissões de unifótons de outras embás, não são ondas.  

 

As ondas aparentam ser pacotes de unifótons, pacotes de energia. Fótons.

 

As embás são constituídas por camadas de unifótons que apresentam frequências específicas. Assim, apresentam frequências específicas.

Desta forma geram em suas vizinhanças impenetrabilidades específicas e quando movem geram ondas com frequências específicas no campo de impenetrabilidade.

 

Embás constituem a outras, existem no interior de camadas de unifótons menores que os seus e nelas movem. E ao moverem fazem surgir ondas nos unifótons, ondas de impenetrabilidade.  

 

Ondas geradas por embás podem mover até camadas envolventes de outras embás com suas frequências médias, pois apresentam frequências superior à dos unifótons desses meios, e, como veremos, por efeito dessas ondas, podem ocorrer emissões e absorções de embás de mesma energia que as que geram a tais ondas.

  Uma embarcação gera onda na água onde move, uma embá gera onda nos unifótons onde move.  

  Uma onda, gerada por uma embá, quando move nos unifótons entre estruturas materiais, pode as aproximar ou afastar. Pode as oscilar como ocorre com as moléculas de água atingidas por micro-ondas nos fornos que usamos para cozinhar, tais ondas aquecem alimentos. E essa é a condição para as interações energéticas entre as embás, que quando se aproximam suficientemente sofrem junções, emitem pacotes de energia, embás; e quando se afastam suficientemente sofrem separações, absorvem pacotes de energia; conforme já tratamos. Ou seja, ondas produzidas por embás podem gerar ou fazer desaparecer a outras embás.

 

  Ondas geradas por embás são como embás, pois podem gerar embás. São embás virtuais, ou fótons. Podem ser confundidas com embás. Tais ondas são as mais rápidas, pois movem nos entes mais rápidos nos unifóton; tais fótons são assim também os entes mais rápidos, e como essas ondas movem nos constituintes em última instância de tudo, elas movem em tudo, esse é o seu meio; como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus meios de propagação, as velocidades de tais ondas são absolutas, pois movem em tudo; assim as ondas, que são vistas como fótons, apresentam velocidade absoluta. E não apresentam massa, pois ondas são assim. E não são localizáveis, pois ondas são assim.  Logo as ondas nos unifótons são observáveis como fótons, como partículas apenas heurísticas.

 

Os físicos que não conhecem a teoria dos unifótons, como os que viveram antes dela ser criada, não podem entender a razão de ondas aparentemente comportarem como partículas. Só podem, como fizeram, postular os fótons, as “partículas” sem massa da luz. Não tinham outra saída.

 

  Por não serem localizáveis (ondas não são localizáveis) os fótons criam uma física com entes que aparentemente são mágicos, pois fazem embás aparecerem e desaparecerem em qualquer parte, dentro ou fora da cartola, e aparentemente moverem na velocidade da luz e em todo parte; criam uma nova física, ao contrário da anterior, probabilística. Que criança não se encanta com esses entes? Só as que escutaram a explicação da mágica; o que acabei de fazer. Não contem essas coisas para as crianças e aos que preferem as ilusões à realidade.  

 

As embás são constituídas por camadas de unifótons que apresentam frequências específicas. Assim, apresentam frequências específicas.

Desta forma geram em suas vizinhanças impenetrabilidades específicas e quando movem geram ondas com frequências específicas no campo de impenetrabilidade.

 

Nas alterações estruturais básicas (nas junções e nas separações) embás são emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas específicas e quando absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim espectros de emissão e de absorção.   

 

Como as embás são as comunicadoras básicas de ondas específicas nos unifótons; então, são identificáveis por tais ondas através de seus espectros de emissão ou de absorção.

 

Como os buracos negros só absorvem energia eles não apresentam espectro de emissão.

 

Como os buracos negros absorvem a todas embás eles não apresentam um espectro de absorção específico.

 

A embá gama, prevista por essa teoria conforme já vimos, é constituída pelas camadas 3 e 2, a camada 3 constitui a carga positiva, como a dos pósitrons, por exemplo, e a camada 2 constitui a carga negativa, como a dos elétrons, por exemplo; no próximo tópico cuidaremos das cargas elétricas. Na embá gama as cargas elétricas se cancelam - a tornam neutra. E as massas dessas partículas são pequeniníssimas e daí inobserváveis gravitacionalmente. As partículas gama podem ser observadas a partir das ondas eletromagnéticas geradas por seus movimentos; e talvez, por efeito magnético, já que a camada 3 gira mais rapidamente que a 2.  

 

 

Agora poderemos explicar o até agora inexplicável experimento da dupla fenda.

Onde partículas parecem ondas, pois as geram. E ondas parecem partículas, pois as fazem surgir.

 

  Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em um meio, como todos, ocupados por unifótons, geram ondas no mesmo. Por essa razão, tais partículas são vistas como ondas, pois as geram; e se essas ondas passam por duas fendas, como no conhecido experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que faz o que causa as mudanças estruturais, ou seja, as aproximações e os afastamentos entre estruturas materiais de tal meio mais relevantes podendo, então, provocar alterações estruturais no padrão de interferência de ondas nessas estruturas. Com absorções ou emissões de partículas da mesma natureza das que criaram as ondas. Que revelam uma aparente natureza corpuscular para tais ondas, que apenas fizeram partículas surgirem, mas que não são partículas. Aparentemente partículas são ondas, pois as fazem surgir e ondas são partículas, pois as fazem surgir. Daí a ilusão do ente quântico, onda partícula, que funciona de forma heurística na teoria quântica. ...

 

 

Agora temos que as embás são reais, mas as observáveis como ondas são heurísticos (um atalho para explicar o que se observa).   

 

Como matéria interage através de embás e de ondas sua natureza nos apresenta experimentalmente nestas duas formas. Assim, entendemos o postulado de Louis De Broglie: “Toda matéria apresenta características tanto ondulatórias como corpusculares comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico”.

 

   A explicação do efeito fotoelétrico, que deu o prémio Nobel a Einstein, supõe que a luz se comporte como um feixe de partículas e, neste caso, não como onda, que é também um comportamento da luz confirmado experimentalmente.

  Na verdade, o que ocorre é que ondas nos unifótons, como já tratamos, fazem estruturas materiais, ou seja, partículas se aproximarem e se afastarem por se agitarem por efeito das ondas, e quando se aproximam suficientemente emitem embás na frequência dessas ondas, como se observa através da emissão de calor por matéria comprimida, como ocorre também no aquecimento através de micro-ondas. Elétrons são emitidos por efeito das ondas nos unifótons, e não através de colisões de partículas da luz nomeadas como fótons. É como se de fato a luz fosse um feixe de partículas, pois, partículas são arrancadas como se por efeito de colisões. A hipótese de Einstein embora não verdadeira funciona como se fosse. E, desta forma, reforça a falsa natureza corpuscular da luz. Premissa agora desnecessária. O que simplifica a física.

Existem elétrons nas camadas zero e um. E a camada dois pode também emitir unifótons, que formem a elétrons. Materiais diferentes emitem elétrons de camadas diferentes e assim a frequência de ondas para os arrancar serão diferentes. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas das embás.  Daí é que materiais diferentes exigem frequências diferentes para produzirem o efeito fotoelétrico.

A energia cinética de estruturas emitidas por outras depende de propriedades de ambas: de suas massas, elasticidades, etc. Daí é que elétrons emitidos por efeito de luz apresentarem distintas energias cinéticas.

Há fótons de frequências especificas correspondem elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas e de mais energia das embás, que comunicam mais energia aos elétrons.   

Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas) para explicar ao efeito fotoelétrico, pois ondas causam a tal efeito. 

  A teoria da relatividade e a quântica tratam das ondas eletromagnéticas que propagam em toda parte, por propagarem nos constituintes em última instância de tudo (nos unifótons). Tais ondas são básicas, pois são a forma fundamental das interações entre as estruturas materiais distantes. E, assim, tornam essas teorias gerais, porem, por tratarem a essas ondas em formas limitadas e heurísticas, essas teorias são incompatíveis e não unificáveis.

 

O estudo das ondas nas mudanças estruturais da matéria é importante.

 

A teoria dos unifótons explica a razão da premissa dos fótons funcionar.

 

Existem empacotadoras da energia que determinam os tamanhos dos pacotes.

 

A CONSTANTE DE PLANCK

 

Supondo a energia como contínua os físicos não podiam interpretar a emissão de energia por um emissor perfeito (um corpo negro) e para resolver a tal problema, contra a sua vontade, Planck propôs o 1º dos postulados da teoria quântica, “ o de que a energia (E) é comunicada em pacotes em proporção direta com a frequência (f) de onda associada aos mesmos”, E= h.f. onde h é a constante de proporcionalidade entre E e f, hoje nomeada como constante de Planck.

Com essa hipótese ocorreu a interpretação quântica da radiação de um corpo negro.

 

Agora, utilizando a teoria dos unifótons, explicaremos a causa da validade desta hipótese, a razão da existência da constante de Planck. 

 

Solução

 

Na camada energia escura (a dos menores unifótons e apenas envolvente de embás) unifótons vindos de outras camadas formam embás. Através do processo do qual já tratamos em que camadas de unifótons menores confinam as de unifótons maiores, os empacotam.

A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função das frequências dos unifótons das camadas confinantes e das confinadas.

Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de sua frequência e da frequência dos unifótons confinados.

Eis a razão:

As camadas mais externas apresentam menores impenetrabilidades.

A colisão de um unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de embá, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve fazendo, de acordo com a lei das fontes de velocidades da teoria dos unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das embás, confinando os unifótons de embás. E naturalmente um unifóton da camada mais externa colide com um número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior for a impenetrabilidade dos da camada mais interna. Daí é que os unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada energia escura se formam as embás com energia tanto maior quanto maior a impenetrabilidade (função da frequência média dos unifótons que as constituem).

A camada energia escura (a dos menores unifótons e de menores frequências) é a confinante das embás nela formadas. É a empacotadora dos unifótons.; então essa faz surgir um parâmetro, uma constante, h, que determina a quantidade de unifótons de outros tamanhos confinados pela mesma, ou seja, da quantidade de matéria confinada, que depende apenas da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da embá ali formada. Daí a expressão da energia, E, das embás (tomadas como pacotes de energia) em função da frequência média dos unifótons das mesmas, f, ou seja, E=h.f. 

 

Planck diria: “Para energia – unifótons - fluir de uma estrutura material a outra a mesma passa pela camada zero existente entre as mesmas, que a empacota em pacotes com energia proporcional à frequência dos unifótons emitidos”.

Na camada zero ocorre a estruturação da energia, se formam estruturas materiais.

A camada zero, quando erroneamente tomada como vazia, é nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem do vácuo” faz algum sentido.

Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos unifótons. Menos uma magia para o desagrado dos enganadores. 

E negação de previsões como a da evaporação dos buracos negros, que partem da possibilidade do vácuo de fato criar partículas e anti partículas, energia positiva e energia negativa.

 

A empacotadora dos unifótons é a camada zero, a que determina a massa (a quantidade de matéria) das partículas e aparentemente dá massa às mesmas.

 

Os princípios da quântica e da química são interpretados pela teoria dos unifótons.

 

 

9A CAUSA DA FORÇA ELETROMAGNÉTICA

 

Problema

 

INTERPRETAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS

 

  A física, anterior à dos unifótons, não explica a razão de existir das cargas elétricas e nem suas duas naturezas: as positiva e as negativas. Não interpreta a carga elétrica, como não interpreta a massa-energia e a rotação das partículas.

 

Como já estamos familiarizados à existência das cargas elétricas e em dois tipos, não julgamos a este fato como misterioso; o que provavelmente ocorreu em nossa infância.  

 

Agora vamos explicar a causa da propriedade carga elétrica e o comportamento da mesma, a existência de dois tipos de cargas elétricas, as positivas e as negativas, e depois, ainda nesse tópico, cuidaremos da razão de partículas apresentarem campo eletromagnético: a causa da força eletromagnética. ...     

 

Solução 

 

A camada três, conforme já explicamos, não pode ser de ligação, não pode ser compartilhada por átomos, é confinada por camada dois e confina camada quatro.

 

A capacidade de confinamento de uma camada, como já tratamos, depende da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da confinante e da confinada.

 

Parte dos unifótons de tamanho quatro constituintes de um nêutron não apresentam frequência definida. Pois os unifótons que formam a parte mais central dos átomos apresentam frequências indefinidas, pois apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os unifótons – já tratada, e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades e por isso suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas.

 

Os unifótons centrais dos átomos apresentam frequência indefinida e daí massa não determinada por sua camada envolvente, sua camada três.

 

Com o afastamento do centro dos átomos a densidade reduz e a frequência dos unifótons se definem. Aumentando a quantidade de unifótons de tamanho quatro aumenta-se a quantidade de seus unifótons com frequência indefinida, mas, normalmente, não se altera a frequência dos mais externos da camada quatro. Desta forma a camada quatro pode apresentar certa variação em número de unifótons e isso não afetar a estabilidade de um átomo. 

 

Mas a quantidade de unifótons de uma camada, exceto a mais interna de átomos, tende a determinar o número de unifótons de suas camadas envolventes e envolvidas. Assim, o número de unifótons de tamanho 3 tende a determinar o número dos de tamanho dois em um átomo e vice-versa.

 

Podemos dizer que a massa, a carga de camada 3, tende, em cada átomo, a determinar a massa, a carga, de seus unifótons de tamanho dois e vice-versa.

 

Mas a camada dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode normalmente ganhar ou perder unifótons. Assim, átomos podem apresentar durante certo tempo falta ou excesso de unifótons de tamanho dois.

O que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de outras camadas um – são só separados pela camada zero – e, por essa razão, se estabilizam rapidamente e facilmente.

A camada zero é uma só e apenas de ligação entre estruturas com camada um e então não altera em número de seus unifótons. 

Assim, a instabilidade em número de unifótons ocorre por causa de eventuais faltas ou excessos de unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de tamanho três. Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas da camada três e dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de carga positiva e à massa de unifótons de tamanho dois de carga negativa.

 

Junções de camadas dois ou de camadas um com elétrons causam emissões de elétrons e separações de camada dois ou de camada um com elétrons causam absorções de elétrons. Essas são as duas formas de alterar o número de unifótons de tamanho dois nos átomos e assim de causar desequilíbrio no número desses unifótons, desequilíbrio elétrico. Eletrização.

 

Progresso

 

Benjamin Franklin dizia: “Um tipo de carga ou matéria flui de uma estrutura a outra e o excesso ou falta da mesma determina sua natureza elétrica”. 

 

Hoje Planck diria: “Os elétrons são pacotes reais de massa ou carga negativa. Daí a quantização da carga elétrica”.

 

Hoje, Tales de Mileto diria: “Ao atritar um material com outro um ganha e outro perde unifótons de tamanho dois na forma de elétrons; um fica com falta de unifótons de tamanho dois: carregado positivamente, e o outro fica com excesso de unifótons de tamanho dois: carregado negativamente.

 

A importância dos elétrons decorre deles serem os agentes do desequilíbrio elétrico nas estruturas materiais.

 

As cargas elétricas são formas da matéria. E essa visão unifica a física.  

 

Outro fato que corrobora o que dissemos é que os elementos químicos não são distinguidos por suas massas, mas por suas cargas elétricas positivas, existentes em seus núcleos. A massa de átomos de um mesmo elemento químico pode ser diferente, pois a massa dos nêutrons, ou seja, dos unifótons de tamanho quatro é indefinida conforme explicamos a pouco. ...

 

 

A teoria da eletricidade é incompleta, pois não explica a razão da existência dos campos elétricos, que permitem às cargas agirem à distância.

 

   Sabemos que carga elétrica cria campo elétrico, mas, até à existência da teoria dos unifótons, não sabíamos a mecânica deste processo.  Agora explicaremos como as cargas elétricas criam os campos elétricos, a razão ou causa da existência dos campos elétricos. ...

 

   Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam uma frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores. Em qualquer direção definida, que passa pelo centro de embás (estruturas materiais básicas), seus unifótons comunicam a velocidade a que tendem na mesma, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tal direção, através de colisões sucessivas de unifótons.

   É como se cada embá (estrutura material básica) se estendesse a todo espaço em sua volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até a mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um campo de força.

As embás autodeterminam o seu número de unifótons de cada tamanho, exceto os da camada mais interna. E quando autodeterminadas criam um campo externo nulo, ou seja, que não atrai ou repeli a outros unifótons específicos, mas, em caso contrário, no processo de autodeterminação, criam um campo específico resultante.

Como todos os unifótons de uma embá criam campo de força externo as mesmas, o mesmo se dá com os de tamanho 2 e 3, os que apresentam a natureza de cargas elétricas negativas e positivas e assim as embás criam seus campos elétricos.

 

Faraday diria:

“Agora sei como ocorre o efeito à distância auto estruturador das cargas elétricas, ou melhor, como ocorre o campo elétrico”.

 

As embás tendem a determinar o número de unifótons de suas camadas, exceto da 4, a dos maiores unifótons. Mas a camada dois por envolver a 3 e a 4 e ser envolvida pela 1 e a 0; ser intermediária, resiste a receber ou a perder seus unifótons, e assim é a única que mantem, por certo tempo, certa instabilidade nas embás. Sendo causa de um desequilíbrio no campo de força gerado por elas. Daí a importância da carga elétrica na caracterização e na estruturação da matéria. 

 

As forças elétricas afetam as ligações entre embás e determinam a formação de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.

 

As embás tendem a autodeterminar a quantidade de seus unifótons, inclusive dos tamanhos dois e três. A atraírem os em falta e a repelirem os em excesso. Quando em uma embá há falta de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada positivamente e atrai carga negativa – unifótons de tamanho dois - e quando em uma embá há excesso de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada negativamente e repele carga negativa. Como as camadas dois estão presas às suas embás e o campo elétrico de uma se estende ao espaço em sua volta. As positivas atraem às negativas. As negativas repelem a outras negativas e as positivas repelem a outras positivas.

 

 

A conservação da carga elétrica é um dos princípios da eletricidade, mas da teoria dos unifótons uma de suas consequências.

 

A carga positiva se conserva por causa da conservação dos unifótons de tamanho 3, que constituem a este tipo de carga; a carga negativa se conserva pela conservação dos unifótons de tamanho 2, que constituem a este tipo de carga. Os unifótons de tamanhos 2 e 3 se conservam pela conservação dos unifótons.

 

   Lavoisier dizia: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.

E sua afirmação era confirmada quando nas reações químicas, em sistemas fechados, onde átomos não erram criados ou destruídos, ele observava que a massa dos reagentes era a mesma dos produtos de reações químicas. Ou seja, a conservação da massa se dava pela conservação dos átomos.

A conservação da matéria ocorre pela conservação de seus constituintes em última instância. Pela conservação dos unifótons. Mesmo quando átomos não se conservam a matéria se conserva. Não há exceção à conservação dos unifótons.

 

Conforme a 1ª lei da termodinâmica: “A energia (matéria) se conserva”.

Energia é constituída, em última instância, por unifótons, e a conservação desses explica sua conservação.

Carga elétrica, por ser um tipo de matéria ou energia, se conserva.  

As outras teorias físicas não explicam a razão da conservação das cargas elétricas e da matéria, pois, ao contrário da teoria dos unifótons, não partem dos invariáveis no tempo, dos indivisíveis unifótons.

 

 

   As outras teorias físicas anteriores a esta, além de não interpretarem a natureza da carga elétrica, não podem explicar a rotação das embás, o que já fizemos, e, por essa razão, não podem prever o campo magnético gerado pelas embás que apresentam carga elétrica. Mas agora não iremos apenas prever os campos magnéticos, mas também explicar a origem dos mesmos.

 

O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas, com o giro das embás, esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na direção do giro, perpendicular à radial; que é nomeado como campo magnético. Daí o campo magnético ser perpendicular ao elétrico.

 

Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a origem dos campos magnéticos das embás.

 

Uma engrenagem que roda a outra naturalmente giram em sentidos opostos. Se uma gira no sentido horário a outra gira no sentido anti-horário.  

 

Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram, uma ao lado da outra, em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover no mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta região; e, em sentidos opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta região.

Esta é a razão de partículas com carga elétrica com giros (spins) opostos se atraírem magneticamente.  

 

Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram em torno de uma mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da outra se repelirão. Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos opostos, aumentando a impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além delas, reduzindo a impenetrabilidade desta região.

Esta é a razão de partículas com carga elétrica que giram no mesmo sentido se repelirem magneticamente.

 

Os elétrons apresentam um autogiro determinado e também apresentam carga elementar daí apresentarem um campo magnético elementar, ou seja, spin.

Os que giram no mesmo sentido se repelem magneticamente e os que giram em sentidos opostos se atraem. Essas forças magnéticas são importantes na estruturação da matéria.

 

A física anterior à dos unifótons por não poder explicar a rotação dos elétrons e de outras partículas com carga elétrica por considera-las também ondas, pois utiliza a teoria quântica e não a dos unifótons, apenas postula que os elétrons e outras partículas com carga elétrica apresentam spins, ou seja, campos magnéticos elementares intrínsecos, e, desta forma descreve as forças atrativas e repulsivas entre as mesmas.

 

 

As forças elétricas e magnéticas atuam nas partículas constituintes de estruturas materiais e, por essa razão, são importantes ao entendimento dessas estruturas.

 

 

Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade diferentemente entre elas e além delas.

 

Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas d’água que sofrem sua força.

Um fluxo de carga elétrica, como o fluxo de elétrons em um fio, em um sentido faz com que as embás com cargas elétricas vizinhas ao mesmo orientem suas rotações, criando campo magnético perpendicular ao fluxo de elétrons, em círculos orientados e concêntricos à corrente elétrica, ao fio.

Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a agulha magnética de uma bússola em direção perpendicular ao fio. 

Se o fluxo de cargas altera de sentido, por alteração de sentido do campo elétrico, então seu campo magnético também altera de sentido. E pulsos de campo magnético propagarão do fluxo de cargas em sentido perpendicular ao da propagação dos pulsos elétricos.

 

Assim, fluxo oscilante de embás com cargas elétricas criam ondas eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de propagação.

Uma variação de campo elétrico gera uma variação de campo magnético. Como o campo magnético está associado a embás com campo elétrico resultante, o movimento destas altera o campo magnético juntamente com o elétrico gerando onda eletromagnética.

 

Nas condições em que ocorrem junções de camadas dois (baixas temperaturas e altas pressões) se ocorrem orientações no movimento de unifótons de tamanho dois essas orientações tendem a se reforçarem e se manterem por efeito igual ao que causa a rotação das embás, conforme já vimos ao explicarmos a essas rotações, assim surgem os supercondutores, materiais em que correntes elétricas se auto mantêm em circuitos fechados. ... 

 

Nas embás constituídas por outras a supercondutividade ou a rotação de camada mais interna das mesmas determina a rotação de outras partículas com carga elétrica de suas vizinhanças que geram um campo magnético externo para tais embás.

 

A rotação da camada quatro a mais interna dos átomos afeta a rotação de suas camadas envolventes inclusive as com carga elétrica, assim, embora não tendo carga elétrica essa camada afeta o campo magnético dos átomos. ...

 

Os nêutrons por girarem afetam o movimento de outras partículas e assim podem afetar aos campos magnéticos das mesmas, caso ocorram.

 

 

Se um imã determina uma corrente em um supercondutor o campo magnético externo ao mesmo o irá repelir. Os imãs elementares externos irão girar em sentido igual ao indutor da corrente auto mantida. Podendo ocorrer levitação por efeito magnético.

 

Camada dois mais interna envolvida por outras determina a rotação dessas outras e daí a orientação do campo magnético externo da constituída. Alterações em constituição das embás podem alterar o sentido de seus campos magnéticos externos.  

  

A teoria dos unifótons interpreta os princípios do eletromagnetismo, o engloba.

 

Os átomos apresentam três atributos básicos: massa com sua energia, carga elétrica e spin. A teoria dos unifótons, ao contrário das outras teorias e como já tratamos, interpreta a esses atributos. Interpreta os elementos básicos da química. Engloba a química.

 

 

 

10A EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

 

  Problema

 

  A NÃO CONSERVAÇÃO DAS EMBAS

 

  A física anterior à dos unifótons não explica a causa das forças fundamentais. Daí não explicar também a origem das estruturações básicas da matéria, das embás (o que já fizemos utilizando a teoria dos unifótons), e de forma grosseira, propõe hipóteses para a explicação da relativa estabilidade das embás. No caso dos átomos, supõe os núcleos atômicos como constituídos por prótons e nêutrons, onde os nêutrons não apresentam carga elétrica e os prótons apresentam carga elétrica positiva e por essa razão se repelem, mas para “explicar” a estabilidade dos núcleos postula uma força atrativa de curto alcance entre suas partículas, ou seja, que atua apenas em suas vizinhanças e mais forte que a repulsiva elétrica; o que prenderia os prótons no núcleo. Mas para explicar como tal força atrativa não gruda definitivamente a essas partículas, especialmente aos nêutrons, propõe para os mesmos uma força repulsiva quando extremamente próximos. E quando o núcleo apresenta muitas partículas a força repulsiva elétrica por ser de longo alcance supera a atrativa; o que desestabiliza o núcleo. Quebra-o. E engolimos a tais hipóteses, onde umas tendem a salvar a outras, na tentativa de salvar uns absurdos com outros.

  A não explicação e as limitações no entendimento das forças básicas geram outros absurdos.   

  Por exemplo, no caso dos astros, a falta de limite para o crescimento da atração gravitacional que aumenta indefinidamente com a aproximação das massas, cujas partes são pontuais e não, como propõe a teoria dos unifótons, extensas; permite uma aproximação e um crescimento indefinido da força gravitacional. O que faria tudo colapsar para um ponto. O que não ocorre.

 

  Newton nos explica que se jogarmos um corpo formando um ângulo com a superfície da Terra com velocidade pequena ele caíra próximo ao ponto de lançamento, mas com velocidades maiores o alcance aumenta; chega-se a um ponto em que se a velocidade não for alterada o corpo ficará em órbita, e em velocidade maior escapará da Terra. Existe assim uma velocidade de escape para um corpo deixar um astro.

  Os físicos atuais sabem que os corpos não movem em velocidade superior à da luz no vácuo e também que a velocidade de escape depende das massas dos astros. Os mais massivos prendem mais a seus constituintes por apresentarem mais força atrativa gravitacional. Mas a física de Newton e de Einstein preveem estruturas com massas que crescem indefinidamente, como explicamos a pouco, daí, também, preveem a objetos muito massivos em que nada pode deles escapar mesmo que na velocidade da luz. Só se tornam mais e mais massivos. Os buracos negros. Nestes tudo cairia e uns cairiam nos outros. Um fim onde tudo concentra, mas que é contrariado pela observação de uma misteriosa força ante gravitacional, que aparentemente faz tudo afastar de tudo, uma diluição plena de tudo, atribuída a uma energia desconhecida nomeada como escura, a qual já explicamos em parte anterior deste texto. Mas como veremos neste tópico tanto a força gravitacional como a oposta são limitadas o que permite uma natureza eterna.

 

  Agora através da teoria dos unifótons você entenderá a estabilidade da natureza e a instabilidade de todas as embás, tanto das pequenas como os átomos como também a instabilidade das grandes como os astros, incluindo os buracos negros.

 

 

Solução

 

Átomos e o núcleo dos astros com densidade crescente na direção de seus centros são embás com determinado número de cargas elementares positivas (unifótons de tamanho três) envolvendo unifótons de tamanho quatro em seus núcleos. Não há múltiplas partículas no núcleo atômico e nem nos astronômicos.  

 

Por causa da convergência das velocidades geradas nas embás para seus centros, a camada a 4 é diminuta em relação ao tamanho de sua correspondente embá e o mesmo ocorre com a que a envolve imediatamente, a 3, e, assim, essas camadas não podem ser de ligação em embás, mas núcleos delas, núcleos atômicos ou astronômicos.

 

  A impenetrabilidade que é função da frequência de colisões dos unifótons determina a estabilidade das estruturas materiais.

Os unifótons que formam a parte mais central das embás apresentam frequência indefinida, pois apresentam a densidade máxima e ocorrem com os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, conforme já tratamos, não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades, e suas frequências de mudanças de velocidades e suas frequências de colisões ficam indefinidas.

Com o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos unifótons se definem e a estruturação da matéria e sua estabilidade são mantidas.

 A impenetrabilidade, I, gerada por unifótons (os constituintes da matéria em última instância) em região onde movem é função da frequência, f, de colisões dos mesmos e da densidade de unifótons, d. E dada pela expressão I = f/1-d

Que mostra que I é proporcional a f, ou seja, quanto maior a frequência das colisões dos unifótons de uma região naturalmente maior a impenetrabilidade da mesma. A expressão mostra que I cresce com d. O que é também natural quanto maior a densidade de unifótons mais eles ocuparão o seu espaço.

 

Como a impenetrabilidade de uma região cresce com a densidade dos unifótons, desta maneira, ocorre uma força contrária à gravitacional, completando a explicação do não colapso da matéria a um ponto.

 

Mas se todos os unitótons da camada mais interna de uma embá se torna de frequência indefinida por causa do aumento da densidade dos mesmos e se a camada envolvente da mais interna passa a ter parcialmente unifótons com frequência indefinida esta perde a capacidade de confinar sua envolvida e a estabilidade da embá é desfeita. E a mesma, em explosão, espalha seus unifótons. Ao espalharem os unifótons esses voltam a suas frequências e voltam a formarem a novas embás.

Como núcleos de átomos e de astros com massa acima de certo valor são embás o excesso de unifótons de tamanho quatro os desestabilizam.

 

Progresso

 

   Como explicamos a formação e estabilidade das embás através do campo de impenetrabilidade. Pudemos explicar a instabilidade das mesmas, quando em excesso de “nêutrons”, e sem utilizar postulado da física atual com esse fim.

 

A teoria dos unifótons determina que a densidade não pode crescer indefinidamente, não pode ser infinita, ao contrário das teorias da gravitação atuais, que são aceitas, embora prevejam a tal absurdo não observado.

 

As embás com pequena massa como os neutrinos, os elétrons, os pósitrons e os nêutrons são partículas diminutas e apresentam em seus centros a densidade máxima. O mesmo ocorre com os átomos, embora suas camadas 3 (carga positiva), dois (carga negativa) e um sejam em comparação com a 4 (a central) muitíssimo mais volumosas. A densidade de embás decresce com a distância ao centro das mesmas.  

 

Camada de unifótons de tamanho 4 envolvida por uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas elementares positivas envolventes de nêutrons. Essa é uma nova definição de número de prótons. 

Nêutrons mais massivos é que podem ser envolvidos por mais cargas elementares.

O número de nêutrons elementares não caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.

Nêutrons podem ocorrer em todas as camadas e com números variados de cargas elementares positivas os envolvendo.

À soma dos números de prótons em um átomo nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os elementos químicos.  

Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois prótons, lítio três prótons, ...

 

 

A carga elétrica positiva se conserva, mas o número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação dos unifótons, inclusive os de tamanho 3 e 2. Mas prótons e nêutrons são estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.

O que caracteriza um elemento químico é o número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares positivas envolventes de seus nêutrons.

Tudo que altera o número de cargas elementares positivas envolventes de nêutrons em átomos são causas de transmutações.

 

  Átomos muito massivos atingidos por nêutrons podem ter suas partes centrais tonadas instáveis e se desestabilizarem pelo aumento dos unifótons com frequência indefinida existentes nos mesmos. Explodirem como explicamos a pouco. E então perder embás, como outros nêutrons, inclusive envolvidos por carga positiva, como núcleo de hélio (partículas alfa) e das partes resultantes surgirem novos átomos; e desses, emissões de nêutrons, gamas, pósitrons, elétrons, neutrinos, ou seja, de energia.  

 

Um átomo atingido por nêutron pode também transmutar por outra razão, pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em embá gama, que é constituída apenas pelas camadas 3 e 2.

 

Se um pósitron (embá constituída por unifótons de tamanho 3) colide com um nêutron e o envolve temos o surgimento de um próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons, que se tornam camada envolvente de nêutron, têm seus números atômicos aumentados.

 

Se uma embá gama (a constituída pelas camadas três e dois) perde a camada dois ela se transforma em duas embás um pósitron e um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de um nêutron de um átomo este transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron.

 

  Temos agora a razão da estabilidade e da instabilidade das embás.

 

  A teoria dos unifótons, não carecendo do modelo dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições: cargas fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.

 

  A teoria dos unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos. Nos apresenta um novo modelo atômico.

 

Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante (de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores.) Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.  

 

Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de unifótons que dependem do elemento químico.

Não há, como supõem os físicos tradicionais, múltiplas partículas (nêutrons e prótons) nos núcleos atômicos. Não há forças específicas nos núcleos atômicos para prender suas partículas, pois não há mais de uma neles. Não há necessidade da suposição das forças fortes e fracas no núcleo atômico. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas. No núcleo atômico há apenas camadas de unifótons. Podemos dispensar a complexa cromodinâmica quântica e seus quarks inobserváveis e com carga elétrica fracionária, o que nega a quantização da carga elétrica.

 

  Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.

 

Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do movimento dos unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da matéria.  

 

  Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos. 

Inventarem cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico (os nêutrons e os prótons). Inventaram os glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criativos em excesso, o que os fazem crédulos em suas ilusões. Mas a teoria dos unifótons tem a navalha, que corta ilusões, para a tristeza e a raiva de muitos.

 

  A hipótese tudo tem uma causa específica não é útil, pois leva a uma sequência infinita da causa, da causa, da causa, .... Tornando a natureza, inexplicável, não inteligível. O que não é verdade.

 

  Para entendermos um jogo suas peças e suas leis devem permanecer. Para entendermos o jogo da natureza suas peças (os unifótons que constituem em última instância à matéria ou energia) e suas leis devem permanecer. A hipótese tudo tem uma causa genérica é útil.

 

 

   Há uma regra da química que diz que a natureza tende a formar estruturas materiais com um mínimo de energia. Ou melhor, as estruturas materiais formadas a partir da emissão de energia são mais estáveis.

 

   Há um postulado da termodinâmica que diz que a energia utilizada se torna em parte indisponível.

 

   A ciência atual postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. Mas tal fato é da teoria dos unifótons consequência.

 

Vejamos a causa do crescimento da indisponibilidade da energia.

 

Solução 

 

O que ocorre é que, como já tratamos, para haver emissão de energia, o que é necessário ao seu uso, deve ocorrer junções de camadas. Nas junções as embás, perdem suas camadas mais externas que são mais instáveis, por apresentarem menor impenetrabilidade. Perdendo camadas mais externas ficam com camadas mais estáveis: as mais internas, e assim perdem disponibilidade de energia, ou crescem em indisponibilidade de energia.

Ou seja, as embás tendem a não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais difícil; a disponibilidade da energia reduz. ... 

 

Progresso

 

A gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura material, promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da impenetrabilidade que promove junções de embás.

Dos astros muito massivos, como estrelas, há emissão de energia por causa do efeito gravitacional que provoca junções em suas estruturas constitutivas.  

Os núcleos das embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas três, conforme já vimos, não formam camadas de ligação e, desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. Como os buracos negros, só podem ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para as outras camadas das embás a que constituem.

 

A gravidade promove junções de camadas três de átomos, ou seja, transmutações desses átomos a outros com maior número atômico e, naturalmente, não o contrário a átomos com menor número atômico. A camada três não pode separar e formar camada de ligação. Pois não pode ser de ligação. ...

 

Os átomos enquanto existem só podem crescer em quantidade de matéria ou energia e isso ocorre com todas as embás, pois suas camadas mais internas não são de ligação. Assim, as embás causam a seta do tempo que determina um crescimento da indisponibilidade da energia. ...

 

Os unifótons causam o tempo, conforme já tratamos neste texto. As embás orientam o tempo, causam a seta do tempo. ...

 

Agora explicamos o crescimento da indisponibilidade da energia, que deixa de ser um princípio e trona-se consequência da teoria dos unifótons. A Física torna-se menos limitada.

 

Das junções de camadas ocorrem as emissões de energia e camadas mais internas emitem mais energia, embora sejam mais estáveis. São mais difíceis de se juntarem, exigem mais energia para ocorrem, mais energia de ativação. As junções que ocorrem com camadas 3 no Sol são nossa principal fonte de energia. Estamos, aqui na Terra, tentando, com sucesso limitado, promover essas junções para a obtenção de energia em larga escala.   

 

   No Sol ocorrem junções de átomos de hidrogênio, que formam os de Hélio, mas cada átomo de Hélio tem menos energia ou matéria que os que lhe deram origem. Na formação de átomos de Hélio há emissão de partículas, como elétrons. Esses ao serem emitidos, por moverem, geram ondas, que propagam a partir do Sol e quando atingem à Terra, podem promover o efeito fotoelétrico: emissão de elétrons por efeito dessas ondas. ...

 

Com o espalhamento das ondas geradas por elétrons essas perdem amplitude, tornam-se mais fracas, e, por essa razão, ficam menos eficientes em produzir efeito fotoelétrico.  O que limita a disponibilização de energia através de tais ondas. ...

  

 

   Os buracos negros engolem a toda matéria em suas vizinhanças e assim crescem em massa e quanto mais massivos mais atraem e alcançam matéria para engolir. São bichos gulosos que aparentemente não deixarão nada sobrar.

 

   O processo de crescimento da indisponibilidade da energia, como vimos, está associado a evolução das estruturas materiais, inclusive, como veremos agora, na formação dos buracos negros. E, por tabela, entenderemos a estrutura dos buracos negros, até hoje desconhecida. Por não se conhecer os detalhes de sua formação.

 

   Veremos agora como os buracos negros se estruturam e entenderemos à constituição dos mesmos.  

 

Solução

 

Quando a gravidade gera força centrípeta suficiente para tornar um astro arredondado a parte central desse se torna também uma embá com camadas com quantidades de matéria muito maiores do que a dos átomos, mas com estrutura semelhante a desses. Assim, as estruturas centrais de astros, a partir de certa quantidade de matéria, são embás com camadas 4 e 3 não de ligação  em seus centros, ou seja, que não podem sofrer separações, mas apenas ganharem massa através de junções. ...

 

Com o aumento de matéria nas embás essas crescem em impenetrabilidade e daí através de junções tenderem a perder camadas de ligação de embás suas constituintes.

As embás que crescem em quantidade de matéria tendem a perder suas constituintes. Tendem a promover junções entre as camadas mais internas de suas embás constituintes. Assim essas se fundem em uma só. Se tornam camadas de unifótons. E se constituíam a embás mais complexas essas perdem embás suas constituintes.

E as embás tendem a sofrer essas junções, pois tendem às mais estáveis.

E assim as embás tendem a uma final, com muita matéria e não constituída por outras, mas constituída apenas por camadas de unifótons. Estrutura a que nomeamos como buraco negro.

 

Progresso

 

Os buracos negros tendem a crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas tendem a absorver a outras embás e as destruírem incrementando suas camadas. Não emitem energia só absorvem. Neles não há estruturas constituintes a não ser suas camadas. Não ocorrem neles junções ou separações. Os buracos negros não emitem energia só absorvem.  ...

Esses somente absorvendo energia a torna mais e mais indisponível.

 

 

  Os movimentos das partículas são as causas das ondas luminosas. Os buracos negros, por, ao contrário das estrelas, não emitirem partículas, não geram ondas luminosas. Daí é que são negros. Mas se gerassem essas não escapariam dos mesmos, por apresentarem velocidades inferiores à de escape. Assim, não é por causa de um campo gravitacional extremamente alto que os buracos negros não emitem luz; mas pela razão de a não produzirem. ...      

 

 

  Os buracos negros sugando tudo torna algumas regiões mais vazias. A matéria de todo cosmo tende a formar os buracos negros; e tende, através destes, a criar em todas as direções vazios e vazios cada vez maiores. E a matéria tende a mover na direção de maior para menor impenetrabilidade, ou seja, no sentido dos vazios e em especial dos mais vazios. Daí a observação da expansão cósmica não significar crescimento do cosmo. É como se o espaço estivesse em uma expansão eterna, isso é o que observamos, mas que não corresponde à realidade. ...

 

Só esta teoria nos permite prever a estrutura dos buracos negros.

 

 

  A visão acadêmica atual não nos deixa esperança, prevê a morte, pois não vê exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia; cuja falta causa a morte.

  Na visão acadêmica atual o fim único e definitivo é a morte pela indisponibilidade plena da energia.

 

  A teoria dos unifótons de forma exclusiva prevê exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia.

 

Vejamos.

 

Solução

 

 

  Quanto maior a quantidade de matéria de um buraco negro maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida (a de seu centro onde a grande densidade torna as frequências dos unifótons indefinidas), o que ocorre de forma crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, que aumenta sua força gravitacional, mas chega a um ponto em que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4 a de seu núcleo se torna de frequência indefinida e, então, a camada 3 que envolve a quatro começa a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que torna essa camada não capaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons (pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três) , os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada do astro final, do buraco negro, que se desfaz.

Nesta forma, no final de suas existências os buracos negros explodem e disponibilizam novamente suas energias.   

 

As junções prevalecendo reduzem o número de embás. A camada zero torna-se cada vez mais envolvente de menos embás. Torna-se como membranas de versos de um multiverso. São semelhantes a bolhas de sabão. As bolhas verso se fundem e formam versos maiores. Bolhas maiores. E a repulsão aumenta entre as mesmas, pois passa a atuar em menor número delas. A partir de certo tamanho tais bolhas não são mais observáveis de outras, pois se afastam em velocidade superior à da luz. Mas continuam concentrando matéria em seus buracos negros. Onde os que atingem a instabilidade explodem. No cosmo ocorrem big-bangs. A evolução da matéria se renova nas partes distantes do cosmo. O cosmo em larga escala não muda é estacionário.

 

Progresso

 

Os astrônomos observam que as maiores embás – as galáxias e os aglomerados de galáxias – se afastam e assim imaginam um cosmo em expansão. Mas as embás constituintes dessas estruturas, como átomos e astros menores que galáxias, a não ser quando explodem, apenas crescem em quantidade de matéria. O cosmo sendo muito grande então em todas as direções as maiores concentrações de matéria explodem, ou seja, seus constituintes movem na direção ao vazio em seu entorno. E aqueles que observam essas regiões (os astrônomos desses lugares) julgam que tudo afasta deles. O que decorre de suas limitações observacionais, pois não podem observar além de certa distância. Desta forma o cosmo como um todo pode ser invariável, embora observado em suas partes como sempre em mudança. ...

 

  O espaço e a matéria se conservam, ou seja, não são criados e nem destruídos. As sucessões decorrem das interações entre os unifótons, que são os constituintes em última instância da matéria. As sucessões caracterizam o tempo, que decorre dos unifótons. Os quais são moveis e comunicadores de movimento de uns aos outros; suas existências estão intrinsicamente associadas à existência do espaço e do tempo, pois são comunicadores de movimento, que só ocorre no espaço. Sem a comunicação de movimento não ocorrem as outras. A comunicação que você recebe moveu até você.

A conservação dos unifótons, a conservação da matéria implica no não início e o não fim da existência do tempo. Matéria, espaço e tempo se conservam. Não surgem e não desaparecem. Surgimento de espaço e tempo é negação da conservação da matéria, pois essa é determinante das sucessões, do tempo.

 

Não há criação de espaço entre as estruturas materiais que as fazem afastar, já explicamos o afastamento das mesmas de outra forma, não há expansão do espaço, há afastamento entre as estruturas materiais em larga escala onde a força da energia escura supera a gravitacional e há, também, concentração de matéria em menor escala onde a gravidade supera a força repulsiva da energia escura. O cosmo é como o nosso corpo onde alguns músculos contraem e outros expandem, mas se mantem no todo invariável.

 

  No cosmo além de pequenas explosões de minúsculas embás (de átomos com núcleos muito massivos, por exemplo) há grandes explosões de grandes embás. Ocorrendo exceções ao crescimento da indisponibilidade da energia.

Nas pequenas e nas grandes explosões as embás lançam suas partes na direção de outras, como em queimas de fogos de artifício. Permitindo novas junções. Renovando a disponibilidade da energia, que nos vem, conforme já vimos, das junções de camadas. ...

 

 

  A matéria ou energia se disponibiliza ao espalhar através de explosões de embás, mas a espalhada se ajunta novamente, e desta forma, torna-se cada vez mais indisponível. Mas através de novas explosões se disponibiliza novamente. O crescimento da indisponibilidade da energia é um efeito local e de duração limitada, mas no cosmo, em larga escala, a energia disponível não varia.  ...

 

A energia armazenada (tornada indisponível) pelo trabalho que reduz o volume ocupado pela mesma é liberada (tornada disponível) no trabalho da explosão da energia que aumenta o volume ocupado pela mesma. ...

 

  Não há limite para a junção da matéria a não ser a limitante desta pelo efeito do crescimento da matéria com frequência indefinida em seu centro.

No cosmo ocorrem pequenas e grandes explosões. Pois a evolução da estruturação da matéria se dá igualmente em toda parte do cosmo. No cosmo ocorre renovações de suas partes. O cosmo é atemporal. Mas nós que só podemos observar o big bang que disponibilizou a energia para nossa história imaginamos ser esse o único e que há um fim.

A previsão da morte explosiva dos buracos negros mais massivos nos levou ao entendimento da causa de nosso big bang, e à exceção da lei do crescimento da indisponibilidade da energia, nos levou a uma visão de um cosmo sem início e sem fim, com partes em geração permanente.

Vimos nesta teoria a origem de tudo, a razão necessária e suficiente de tudo. 

 

Há o que se conserva, o que não pode ser criado ou destruído, a causa genérica de tudo, o que cria tudo: os unifótons - os constituintes em última instância da matéria.

As estruturas materiais básicas evoluem ao mesmo tempo em que a energia se torna cada vez mais indisponível, mas, nas últimas estruturas, em todo o cosmo ela volta a ser plenamente disponível.

Há exceções à lei do crescimento ilimitado da indisponibilidade da energia.

A energia, caso não ocorresse exceções ao crescimento de sua indisponibilidade, estaria totalmente indisponível; por causa de sua eternidade.

A disponibilidade da energia evidencia a existência de exceções ao crescimento de sua indisponibilidade. De tempos em tempos e em regiões diversas do cosmo a disponibilidade da energia se renova.   

 

Por outro lado, a atual estrutura do nosso verso do multiverso leva os astrônomos à suposição de uma expansão mais acelerada logo após a grande explosão que deu início ao nosso universo ou verso. O que é natural, pois sendo a camada 3 mais impenetrável que a 0, a expansão que ela promove é mais violenta que a atualmente promovida pela camada zero em nosso universo observável atualmente.

       

 

Conclusão

 

   Nosso conhecimento do cosmo evolui e se tornará pleno com o desenvolvimento da teoria dos unifótons; seremos plenamente cientes; e daí plenamente poderosos; e daí sem adversários - plenamente benevolentes.

 

Como o cosmo é eterno, então nele há o Todo Poderoso e Pai Eterno gerador e não criador do Filho Eterno, o que se torna sempre o Todo Poderoso através da Verdade revelada pelo Espirito procedente do Pai e do Filho Eterno. ...

 

 

Mostre essa teoria a seus amigos.

 

 

 

 

 

 

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