A ORIGEM DE TUDO: OS UNIFÓTONS

 

A ORIGEM DE TUDO:

OS UNIFÓTONS

 

SINOPSE

 

OS VERDADEIROS ENTES ELEMENTARES

A física tradicional, ao contrário desta, não parte dos indivisíveis e constituintes verdadeiramente elementares de toda matéria; e assim, não explica de forma básica a constituição das estruturas consideradas partículas elementares, embora não sejam, pois podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Neutrinos transmutam, elétrons e pósitrons surgem e desaparecem, mas, a matéria ou energia e a carga elétrica se conservam. Naturalmente, essas conservações decorrem da permanência dos verdadeiros entes elementares: os Unifótons.

A COMUNICAÇÃO QUE ORIGINA AS OUTRAS

Humanos comunicam ideias; seres vivos comunicam DNA; estruturas materiais comunicam matéria ou energia; unifótons comunicam velocidades, movimentos. Os seres são distintos por aquilo que comunicam de forma própria e exclusiva. Sem os unifótons não ocorreria a comunicação básica: a de movimento. Sem a comunicação de movimento não haveria a comunicação de matéria ou energia, não haveria comunicação de DNA; sem a comunicação de DNA, não haveria comunicação de ideias.

As outras teorias são incompletas por não postularem os básicos comunicadores de movimento: os unifótons. Que são a origem de tudo.

A mecânica, por estudar os movimentos, é parte fundamental da ciência, pois, estuda a comunicação básica, a que permite as outras.

Galileu, Newton e Einstein, entre muitos outros, enxergaram mais longe porque cuidaram das leis do movimento, das leis da mecânica, das leis básicas.

As Teorias da Relatividade e Quântica não explicam da mesma forma as forças fundamentais. O que é uma incoerência grave entre essas Teorias.

A Teoria dos Unifótons prova que estes constituintes, em última instância de toda matéria, existem, e são as fontes e os sumidouros básicos de velocidades, os motores da natureza, a origem básica das forças, e também da formação e da evolução das estruturas materiais. Desta forma, a natureza da matéria torna-se clara, inclusive os mistérios da matéria e da energia escura.

 

AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA: OS UNIFÓTONS

A hipótese dos unifótons é poderosa, pois só entendemos o todo a partir de suas partes. Agora apresento-lhes os indivisíveis, porém, não como os átomos da química, não como os fótons da quântica, não como as cordas da teoria que pretende ser a do tudo, mas como as peças elementares do jogo da natureza.

Quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação é que pode entender todas as jogadas.

A TEORIA DOS UNIFÓTONS É A DO TUDO

A Teoria dos Unifótons permite a visão plena da natureza, sendo completa e coerente ou interpretável.

Completa por partir das peças do jogo da natureza, os motores da natureza, os determinantes básicos de tudo que nela ocorre – os Unifótons.

Coerente ou interpretável por apresentar a forma dos Unifótons interagirem, a regra do jogo da natureza, a forma deles comunicarem a condição de todas as comunicações, de todas as interações, de comunicarem movimento, sem o qual nada ocorre - não há sucessões, não há tempo.

Tendo as peças e as regras do jogo da natureza, então, podemos interpretá-la ou entender todas as suas jogadas, a sua estrutura lógica, a sua coerência.

A natureza é como um único jogo, pois em caso contrário, como ocorre com jogos diferentes, não seria coerente. Não apresentaria leis gerais.

Desta forma, a Teoria dos Unifótons é a Teoria do Tudo.

 

 


Minha Apresentação

 

Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.

Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.

Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo. Uma semente pequena deu origem a um arbusto, que se tornará uma grande árvore.

 

 


CAPÍTULOS

 

1 – A ORIGEM VIRTUAL DA VELOCIDADE ABSOLUTA DA LUZ: OS UNIFÓTONS

2 – A ORIGEM DAS FORÇAS: OS UNIFÓTONS

3 – A ORIGEM DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS: OS UNIFÓTONS

4 – A ORIGEM VIRTUAL DA “MATÉRIA” ESCURA: OS UNIFÓTONS

5 – A ORIGEM DAS ROTAÇÕES DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS: OS UNIFÓTONS

6 – A ORIGEM DA ANTI GRAVIDADE: OS UNIFÓTONS

7 – A ORIGEM DAS DISTINTAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS: OS DISTINTOS UNIFÓTONS

8 – A ORIGEM DOS ENTES QUÂNTICOS: OS UNIFÓTONS

9 – A ORIGEM DA NATUREZA DAS CARGAS ELÉTRICAS: OS UNIFÓTONS

10 – A ORIGEM E O FIM DOS VERSOS DO MULTIVERSO: OS UNIFÓTONS

 

 


1 A ORIGEM DA VIRTUAL VELOCIDADE ABSOLUTA DA LUZ.

 

OS UNIFÓTONS EXISTEM!

 

Problema

 

A coerência de uma história deriva da forma que seus personagens atuam.

Um jogo se torna coerente pela forma de operação de suas peças.

Com entes e suas regras de operação se constrói uma estrutura lógica.

Os genes são a base da genética. As células a base da biologia. Os átomos fundamentam a química. Os entes quânticos a Quântica e as cargas elétricas elementares o eletromagnetismo.

Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a Teoria derivada dele. Daí então se propõe os indivisíveis como constituintes em última instância da matéria, nomeados por este autor como Unifótons que explicarão todos os mistérios da natureza. Sendo assim os motores determinantes básicos das estruturas da matéria, de suas propriedades e de suas evoluções. A origem de tudo!

O questionamento sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis geradores de tudo é milenar, feita por quase todas as pessoas em todos os tempos, mas só agora respondida de forma positiva e objetiva, através de evidências advindas das Teorias gerais atuais.

Uma regularidade nos permite fazer previsões.

ü  O Sol “nasce” todo dia. Faço então a previsão: amanhã o sol nascerá!

Entendemos uma previsão quando interpretamos uma regularidade. Quando sabemos a origem de uma regularidade.

ü  A Terra rodopia diante do Sol que a ilumina eis a origem dos dias e das noites.

A explicação das regularidades é mais básica que as próprias, desta forma então estas tornam-se cada vez mais fundamentais e norteiam o avanço da ciência.

Postulados que expliquem as origens de regularidades cada vez mais fundamentais dão saltos no avanço da ciência.

Neste tópico vamos determinar a origem de um dos postulados da Teoria da Relatividade Restrita, tão estranho como se pensar na terra como o único astro imóvel proposto pela Teoria Geocêntrica de Ptolomeu. Einstein postula que a velocidade da luz independe da velocidade de sua fonte ou da velocidade de qualquer outro referencial adotado, uma velocidade absoluta e estranhamente exclusiva para a luz.

A evolução das ideias sobre os elementares nos fez progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessa premissa foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de partículas e apenas duas partes básicas para a física:

·         Uma que cuida da comunicação básica: a de movimento, nomeada como mecânica;

·         Outra que cuida das comunicações de pacotes de energia, fótons, importante nas mudanças estruturais da matéria.

Faltou até agora vincular a comunicação de movimento à de energia. Até então a mecânica não tinha os elementares que comunicariam os movimentos e permitiriam as comunicações de energia e a formação das estruturas materiais e suas propriedades.

Neste momento, com as evidências da atual física teórica e experimental, explicarei a você que os Unifótons, peças do jogo da natureza, existem!

 

Solução

 

É fato que estruturas materiais menos complexas dão origem a outras com maior complexidade. Por exemplo, átomos formam moléculas, moléculas originam células, e estas estruturam seres vivos.

Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.

A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.

Existe, por comprovação teórica e experimental, uma velocidade máxima e essa é a mesma e ocorre em todas as direções, a velocidade da luz. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, o que prova sua existência.

Outro argumento ou evidência pode ser analisado sob o prisma de que, as velocidades dos constituídos não podem superar às de seus constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam suas partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Mais uma vez a existência de uma velocidade máxima comprova a existência dos indivisíveis, que são constituintes de toda a matéria em última instância, os Unifótons.

Pode-se ainda argumentar que:

Além da existência de uma velocidade máxima, existem também outras regularidades verificadas pela ciência para toda a natureza, como a conservação da energia, da carga e de outras grandezas. Existem Teorias gerais como as da Relatividade e a Quântica. Percebe-se assim ser a natureza um único jogo, derivado de um conjunto específico de peças.

 

Progresso

 

Energia é a capacidade de mover, de acelerar, de realizar trabalho, de formar estruturas materiais e de as transformar. Unifótons constituem a energia, pois apresentam as capacidades desta.

OS ELEMENTARES INVARIÁVEIS E A TEORIA DO TUDO

As letras de um alfabeto são invariáveis. Os algarismos de um sistema numérico são invariáveis. As peças de um jogo são invariáveis. Mas as sílabas de um alfabeto podem variar se alterarmos suas letras; os números de um sistema numérico podem alterar se alterarmos seus algarismos; as jogadas de um jogo podem alterar se alterarmos suas peças. Entes que alteram são constituídos. Invariáveis são apenas os verdadeiros elementares.

As partículas consideradas elementares pela física tradicional não o são, pois convertem em outras; elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando a energia que os constituía e o inverso pode também ocorrer.

Sem elementares e regras de operação com os mesmos não há estruturas lógicas. A natureza apresenta regularidades, leis gerais, coerência. Logo decorre de elementares verdadeiros. A física tradicional não partindo destes é incompleta.

Os elementares são simples e limitados, mas os entes constituídos podem ser complexos. Com poucas notas se constrói variadas canções.

Os indivisíveis unifótons constituintes da matéria em última instância são invariáveis, são estáveis. Não transmutam. Geram tudo e todos os fenômenos da natureza. Permitem uma física do tudo, não limitada. E assim ser testável em muitíssimas situações. No que atende à condição básica às teorias atuais.

 

A ORIGEM DO 2º PRINCÍPIO DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA

 

Assim como a Terra ser imóvel é princípio da Teoria geocêntrica de Ptolomeu, a velocidade absoluta da luz é princípio da Teoria da Relatividade de Einstein.

Os unifótons por causa da forma deles interagirem tendem a uma velocidade. Uma onda neles viaja na velocidade a que os mesmos tendem.

A virtualidade do princípio da velocidade máxima e absoluta das ondas que propagam no espaço-tempo vazio decorre dessas ocorrerem de fato nos unifótons.

As estruturas materiais predem suas estruturas constituintes, por exemplo, prendem a seus átomos, e esses constituintes prendem seus constituintes, que prendem a seus constituintes, que, em última instância, prendem os Unifótons, que é o meio onde propaga a onda luminosa. A medição da velocidade da luz é feita de uma estrutura material, da Terra, por exemplo, e assim de um referencial que prende o meio onde a luz propaga, ou seja, de um referencial parado em relação ao meio onde a onda luminosa propaga.

Logo a velocidade da luz é absoluta em relação ao meio de onde é sempre medida.

Portanto, para nossas observações e medições que são limitadas, virtualmente, “a velocidade da luz é absoluta, isto é, “independe” de referencial”. 2º princípio da Relatividade restrita de Einstein e consequência da Teoria dos Unifótons.

A possibilidade de através dos Unifótons explicar o 2º princípio da Relatividade é também uma evidência da existência dos mesmos.

 

AS COLISÕES DOS UNIFÓTONS CAUSAM O TEMPO

A ciência tradicional não conhece a causa básica do tempo!

A existência do tempo é uma previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons, vejamos:

Os Unifótons por serem móveis e impenetráveis colidem e assim uns comunicam velocidades aos outros. São os comunicadores básicos de velocidades. Sem essas comunicações não ocorrem as outras; nada ocorre.

Desta forma, as colisões dos Unifótons causam todas as interações, todas as sucessões, ou seja, causam o tempo.

Só agora temos a causa do tempo.

 

A RELATIVIDADE DO TEMPO É FATO, MAS A RELATIVIDADE DO ESPAÇO É APENAS VIRTUAL

 

A necessidade do movimento, para ocorrer comunicação, nos leva a ideia da existência de um espaço vazio separando os entes materiais elementares. Desta forma, estes interagem quando colidem por serem impenetráveis e devido a penetrabilidade do meio onde estão. Importante salientar que entre colisões os Unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, o que nos leva a crer na existência de um espaço absoluto onde os indivisíveis se movem de maneira uniforme e retilínea entre colisões. O espaço absoluto não é observável, pois não interage por ser penetrável.

Agora podemos explicar e explicaremos a crescente morosidade do tempo com o aumento da velocidade.

A Teoria da Relatividade e a dos Unifótons preveem que o ritmo do tempo depende da velocidade das estruturas materiais. Quanto maior a velocidade mais o tempo torna-se moroso. Na velocidade da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.

A Teoria da Relatividade com seu estranho princípio da velocidade absoluta da luz torna relativo o tempo, que era tido como absoluto. Antes de Einstein ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento com o crescimento da velocidade de seu transportador. O que se observa atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial e de velocidade.

A Teoria da Relatividade prevê a partir da regularidade da velocidade absoluta da luz, a relatividade do tempo e isso é um fato, a Teoria dos Unifótons vai além e explica a origem deste fato.

Vamos a explicação da origem da relatividade do tempo.

Já contemplamos que a origem do tempo são as colisões dos Unifótons.

Se não ocorrem colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.

A frequência das colisões dos Unifótons determina o ritmo do tempo. Menor frequência de colisões corresponde a tempo mais moroso.

Na velocidade da luz uma estrutura material tem as velocidades de seus Unifótons orientadas no mesmo sentido, e que por moverem com uma mesma velocidade, não colidem; e nela não ocorrem sucessões, o tempo é nulo. Para tal estrutura a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa.

Mas o tempo continua nos outros corpos com velocidades menores. O tempo só permanece parado enquanto o corpo viajar na velocidade da luz e só parado para o mesmo. Reduzindo sua velocidade a orientação do movimento dos Unifótons não será mais em uma mesma direção e os mesmos voltarão a colidir originando sucessões, ou seja, o tempo voltará a ocorrer no mesmo.

 

O ritmo do tempo depende da velocidade das estruturas materiais, pois com o crescimento desta velocidade que é função crescente da orientação das velocidades de seus Unifótons decresce a frequência de suas colisões, logo, o tempo torna-se mais moroso.

 

O ritmo do tempo é propriedade local, depende da frequência das colisões dos Unifótons, que constituem, em última instância, a matéria ocupante de certa região do espaço.

Aumento de velocidade, aceleração, ou seja, aumento de vetores velocidades de unifótons em um sentido reduz suas colisões, assim, reduzem o ritmo do tempo nos mesmos.

Tudo que gera aceleração (todas as forças resultantes, inclusive as gravitacionais) reduz o ritmo do tempo ao orientar as suas velocidades elementares.

A velocidade “c”, da luz só é observável como absoluta e assim o tempo “t”, se torna relativo e consequentemente, o espaço “d” também:

 

 

E a relatividade de “t” implica na de “d” para se ter “c” constante. O fato dessa constante ser observável implica em ser observável o virtual espaço relativo. Assim, a Teoria da Relatividade prevê que o tempo e o espaço são relativos.

O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os Múons geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nas mesmas uma morosidade maior para o tempo em virtude de suas altas velocidades.

Outras partículas vindas à Terra com outras velocidades terão outros tempos relativos e percorrerão outras distâncias mesmo que tenham partido do mesmo lugar, pois o espaço é medido em função do tempo. O mesmo espaço apresenta, desta forma, “medidas” diferentes, logo o espaço relativo, ao contrário do tempo relativo, é apenas virtual.

Para um ente material na velocidade da luz a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Nela não ocorre a causa do tempo: as colisões dos seus Unifótons. Mas o tempo continua nos outros corpos com velocidades menores. O tempo só permanece parado enquanto o corpo viajar na velocidade da luz e só parado para o mesmo. Reduzindo sua velocidade a orientação do movimento dos Unifótons não será mais em uma mesma direção e os mesmos voltarão a colidir originando sucessões, ou seja, o tempo voltará a ocorrer no mesmo.

Se você estiver na velocidade da luz, você poderá, então, sem envelhecer, ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo distante, em tempo nulo, é como se o espaço entre você e o outro lugar não existisse.

O tempo é propriedade local, depende do movimento das estruturas materiais, mas o espaço não é propriedade local e assim o espaço determinado pelo tempo local é apenas aparente ou observável, ou virtual. Uma função do tempo relativo.

O espaço vazio não interage apenas permite o movimento e a interação dos Unifótons e, assim, só pode ser medido de forma indireta. Logo quando o tempo é usado em sua medição implica em um espaço com natureza relativa como o tempo.

Temos agora outra iluminação que nos livra de outra sombra, a de tomar o espaço relativo como realidade e não como fato apenas observacional. Logo, não podemos utilizar o espaço vazio como régua, pois o mesmo não interage e não pode por essa razão ser observado.

A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.

Podendo medir o tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações matemáticas de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, por não interagir, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.

Percebe-se que, quando dentro de aviões supersônicos, através de nossa audição, ondas sonoras produzidas em seu interior, mas não percebemos as ondas geradas por estes na atmosfera externa. Esses aviões transportam o meio onde ondas sonoras propagam. A velocidade de uma onda qualquer é absoluta em relação a seu meio de propagação, mas quando esse meio move em relação a outros meios, a velocidade de qualquer onda se torna também relativa aos mesmos. Como o meio externo ao avião afasta do mesmo em velocidade supersônica, então não ouvimos o barulho que ele provoca externamente.

Conforme observações astronômicas quanto mais distantes as estruturas materiais, mais rapidamente as mesmas afastam de quem as observa. Logo, as suficientemente distantes se afastam do observador em velocidade maior que a da luz e transportam seus Unifótons onde a luz propaga; por essa razão, não podemos ver a luz emitida dessas regiões e a velocidade da luz é absoluta e limitada apenas localmente.

Usando o tempo relativo, que é real localmente e a velocidade absoluta da luz, que é apenas virtual, determina-se uma medida de espaço aparente.

Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.

Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido.

É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.

Com a evolução das Teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.

A confirmação experimental das Teorias virtuais nos faz acreditar nelas como reais. E só quando partimos de premissas mais gerais que expliquem esta natureza virtual das mesmas é que as desacreditamos.  Antes disso tomamos suas consequências como reais, nos sentimos seguros com as mesmas e permanecemos na sombra da realidade.

Sem questionar as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe.

Einstein tomou a velocidade absoluta da luz como fato real e não como virtual, daí inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que ocorre também o espaço absoluto, pois suas premissas não permitiam a interpretação do tempo relativo como real e do espaço relativo como virtual. Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço absoluto e real.

Demócrito, quatro séculos antes de Cristo, defendia a hipótese atômica, em época desprovida de teorias gerais, como as da Relatividade e a Quântica, que a checasse com exigência suficiente para leva-la à perfeição; mas, embora imperfeita, sua teoria teve o mérito de servir à evolução da ciência, por ser unificadora, e atingir forma radical e plena na Teoria dos Unifótons, a dos átomos, dos indivisíveis reais.

A Teoria dos Unifótons não representa um recorte da natureza, pois parte das peças do jogo da natureza e da forma das mesmas operarem, assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Os Unifótons explicam a razão das premissas das teorias físicas funcionarem, como por exemplo: da Relatividade, da Quântica, da eletricidade, do magnetismo, do eletromagnetismo, da Teoria atômica, da termodinâmica, do Big Bang, e esclarece a natureza da matéria e da energia escura. Só a realidade da existência dos Unifótons garante tal feito. A plenificação da física; a Teoria do tudo.

Para não ocorrer a parte da parte, da parte, da parte, ... e a origem, da origem, da origem, ... ou uma causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não criáveis e nem destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem, que, portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a esses entes verdadeiros como Unifótons.

O termo Unifóton é criação minha. Deriva de a comunicação energética mínima ocorrer em pacotes, que a física Quântica nomeia como fótons. Quando pensei nos constituintes em última instancia de tudo, julguei os fótons como pacotes destes, logo decidi nomear estas unidades que formam os fótons como Unifótons.

Uma teoria que prevê ou explica a razão de funcionar de premissas de outras teorias é mais geral e as engloba, é o que faz a Teoria dos Unifótons.

Supondo a rotação terrestre, Copérnico interpretou como aparente e não como realidade às translações diárias do Sol, da Lua e das estrelas em torno da Terra. Mostrou que o princípio da Terra imóvel não era coerente, pois tudo move, mas um princípio do tipo atalho na interpretação dos fatos, do tipo “como se fosse”, do tipo virtual. De forma semelhante a Teoria dos Unifótons, por ser plena, nos permitirá interpretar incoerências de outras Teorias físicas.

A Teoria do Unifótons nos explicará como funciona de maneira virtual o incoerente ente quântico onda/partícula.

Outra incoerência, as velocidades de qualquer ente móvel, são sempre medidas em relação a um referencial. Minha velocidade é uma em relação ao trem onde viajo, outra em relação à estrada, outra em relação ao Sol, mas a velocidade da luz, ao contrário da velocidade de qualquer movente, de acordo com a Teoria da Relatividade restrita de Einstein, não dependente de referencial; é absoluta. Algo particular e estranho e incoerente ocorre com a luz. A Teoria dos Unifótons nos apresenta, como vimos anteriormente, também a causa deste aparente comportamento da luz.

A Teoria dos Unifótons nos fara perceber a realidade tal qual ela é. Nos livrará de aparências.

Platão afirmava: “Vemos apenas a aparência, a sombra da realidade e não a própria”.

Felizmente não temos apenas os sentidos para a percepção da realidade também temos a inteligência. Quando interpretamos nossas observações, então buscamos o entendimento da natureza além de sua aparência. Por exemplo, quando giro percebo que tudo gira em torno de mim e interpreto a esta observação como ilusão decorrente de meu movimento; percebo a realidade não unicamente através de meus sentidos, mas corrijo minha percepção com minha interpretação.

O que é previsto através de premissa pode ser corroborado ou não por experiências.

As Teorias científicas utilizam dos artifícios de desconfiar das experiências, pois essas podem nos enganar e de desconfiar das premissas pela mesma razão. Melhoram as premissas com novas experiências e melhoram as experiências com novas premissas. Usam as duas asas para voar.

A ciência da época anterior à aceitação da Teoria de Copérnico julgava o princípio da Terra imóvel como irrefutável, como uma realidade. Sua matemática, com uma geometria complexa, previa eclipses, posições de astros, etc. Permitia a criação de calendários e outras técnicas. O que reforçava a crença na imobilidade da Terra. Hipótese falsa que travava a evolução da física. Não é só a matemática que valida uma verdade científica, pois suas previsões decorrem de suas premissas e se essas são virtuais as consequências matemáticas delas também podem ser. Há casos em que a ciência pode nos enganar.

Não estou negando a necessidade da matemática, que por ser objetiva permite a checagem observacional das consequências das premissas, mas não garante a realidade destas, essas podem ser virtuais e apresentarem consequências experimentalmente reais; como, por exemplo, prever no caso da Teoria Geocêntrica, a ocorrência de eclipses.

A matemática é necessária à ciência, mas, quando tomada como evidência da realidade de premissas, atrapalha a evolução da ciência.

Novas visões ocorrem com a reinterpretação de nossas experiências a partir de novas premissas; daí a importância dessas no avanço da ciência.

Sem Copérnico, que propunha nova premissa que explicava o funcionamento virtual da de Ptolomeu, Newton não poderia nos apresentar a lei da gravitação universal e nem suas outras leis da mecânica.

A compreensão da natureza da força gravitacional nos ajudou a compreender a da força elétrica, pois ambas são funções de massas ou cargas e das distâncias entre essas. E sabemos a importância do conhecimento da força elétrica. Teorias mais gerais facilitam novas descobertas.

É o entendimento da natureza, através de teorias cada vez mais gerais, que nos permite o avanço tecnológico, que adequa cada vez mais o ambiente aos nossos interesses. A fonte do poder humano está nas teorias gerais. Uma teoria plena da natureza nos plenifica em poder.

Os que creem na Relatividade e na Teoria Quântica sem perceber suas limitações, isso é, os donos da ciência atual, estão enganados, pois elas são incoerentes e conflitantes, embora é inegável dizer que em suas áreas próprias são confirmadas por muitíssimas experiências. Não se pode então tomar a crença em seus princípios como verdade absoluta. O que paralisa a ciência.

A Teoria dos Unifótons não unifica a Quântica e as da Relatividade, mas mostra que são virtuais e explica através de novos princípios, a razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa aparente do Sol e da Lua moverem em torno dela,

Para criar nova teoria não podemos raciocinar dentro do quadrado como faz a Teoria das Cordas que tenta unificar as da Relatividade e a Quântica, mas fora dele isso é possível como faz a Teoria dos Unifótons.

 As Teorias mais gerais substituem às menos gerais, pois explicam a razão das hipóteses de estas funcionarem. É o que já fizemos, em parte, acima, e faremos na sequência desse texto: explicando os princípios das outras teorias físicas.

O conhecimento dos Unifótons leva ao conhecimento das estruturas materiais básicas, Embás, e o dessas à evolução das mesmas, à formação de outras mais complexas.

Os Unifótons originam o tempo, e as Embás, como veremos, originam a seta do tempo.

Os jogos apresentam peças e regras de operação com as mesmas. A partir das regras do jogo de xadrez a inteligência artificial já superou os campeões humanos neste jogo, mas também nos ajudou, através de novos desafios, a melhorar o nosso desempenho nessa tarefa. A natureza é como um jogo apresenta peças, os Unifótons, e formas destas atuarem, e, como ocorreu com o jogo de xadrez, deve também ocorrer com o jogo da natureza; a inteligência artificial superará a humana e nos ajudará nesse desenvolvimento.

Peço aos experts em computação que nos ajude no desenvolvimento desta teoria.

Com minhas limitações, não sou inteligência artificial, explicarei neste texto, utilizando a Teoria dos Unifótons, algumas jogadas da natureza; como a origem, o comportamento e a evolução das estruturas materiais básicas. Embás.

A natureza é também semelhante às histórias. Se conhecemos os personagens e as formas deles atuarem as entendemos. Os Unifótons são os personagens elementares da natureza, que nos permitem compreender os constituídos e a partir dessa compreensão participar destas histórias de forma consciente, as orientando a nosso favor.

Participe da aventura de entender à natureza; leia essa Teoria, ajude a desenvolvê-la e a apresente a outras pessoas, que valorizam o conhecimento da origem de tudo.

 

 


2 A ORIGEM DAS FORÇAS

 

Problema

 

Newton nos informa que força é a causa das alterações dos movimentos dos objetos, mas não nos explica a origem das forças; pois a teoria de Newton não parte dos constituintes mais elementares da matéria, dos Unifótons, e somente nesses ocorre a origem das forças; pois, em caso contrário, sem mudanças nos movimentos deles, os mesmos não formariam às estruturas materiais.

O ar que escapa de um balão de festa provoca a aceleração deste. As forças entre partículas, de acordo com a física Quântica, são impulsionadas de forma semelhante. Quando partículas estão próximas emitem ou absorvem partículas virtuais, que as impulsionam. Como tais partículas virtuais não apresentam massa, então, as partículas que as emitem não perdem matéria e as que as absorvem também não ganham.  Essas partículas são as mediadoras das forças. Cada tipo de força depende de tipo específico de partícula mediadora. A física Quântica não parte dos indivisíveis, suas partículas contêm outras embora virtuais. Mas a gravidade atua sempre e independe das massas estarem próximas e assim a explicação quântica é substituída por aquela da Teoria da Relatividade onde massa deforma o espaço-tempo e assim é como se força ocorresse, pois a matéria deforma o espaço e move pela deformação do mesmo. Com esses artifícios a física anterior a esta “explica” as forças, mas não apresenta uma origem básica e fundamental para as acelerações, para as fontes e os sumidouros de velocidades, para a origem das forças.

A forma dos Unifótons serem fontes e sumidouros de velocidades é a lei fundamental da Física, pois é a origem de todas as forças.

Postularemos agora a lei fundamental da Física.

 

Solução

 

Unifótons são esferas indivisíveis, impenetráveis e móveis. São os constituintes em última instância de toda matéria, são os elementares verdadeiros.

A velocidade de um Unifóton em um ponto de sua superfície é a composição de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.

As velocidades que Unifótons comunicam em suas colisões são, de suas velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas colisões, pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.

Se um Unifóton colide com outros simultaneamente as velocidades comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam diretamente às outras. As interações ocorrem entre os pontos de colisão dos Unifótons.

 

Postulado fundamental da Teoria dos Unifótons

 

Lei Fundamental da Física

 

Em relação a um referencial inercial, postula-se que, na colisão de Unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões entre mais de dois Unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo segundo a mesma, não perde todas as componentes; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis segundo a mesma, não recebe todas as componentes; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada Unifóton funciona apenas como intermediário ”.

 

Progresso

 

Esta lei é fundamental e indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras.

O desenvolvimento da mecânica é básico, pois ela cuida da comunicação elementar, a de movimento, sem a qual não ocorrem às outras. Mas a mecânica sem vínculo aos entes elementares, como ocorria nas teorias anteriores, é incompleta.

Unifótons podem ser fontes ou sumidouros de velocidades, sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais básicas.

São fontes de velocidade quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e só perde segundo a tal direção a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. As recebidas incluem a perdida por um dos Unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.

São sumidouros de velocidade quando Unifótons em colisões simultâneas com um transferem a esse segundo uma direção qualquer velocidades e esse só recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros Unifótons do sistema.

A coerência nas leis físicas ocorre então por derivarem dessa lei fundamental.

 

Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação fundamental.

 

A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton, de Einstein e da Quântica. Pois nela temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos a base de uma nova e definitiva mecânica. A mecânica dos Unifótons.

Para os Unifótons, ao contrário do que ocorre nas estruturas constituídas pelos mesmos, não há inércia. Estes através de suas colisões aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos.

Conhecer a origem fundamental das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, sem as quais não ocorrem às outras, a origem das forças, é o maior sonho dos físicos, pois essas comunicações, as de velocidades, as acelerações, são fundamentais no entendimento da natureza. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda ciência.

Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares atribuídas aos prótons e nêutrons, as forças eletromagnéticas atribuídas às cargas elétricas e as gravitacionais atribuídas às massas, mas não sabem a origem elementar ou básica das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente e, por essa razão, falham na tentativa de unificar a essas forças.

Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos a não inércia dos Unifótons, ou seja, como eles aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos. Como ocorre as fontes e os sumidouros de velocidade. Como funciona os motores e os freios fundamentais. Explicamos a origem básica das acelerações, a força básica.

Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.

A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras.  Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos sumidouros de velocidades que cancelam as fontes de velocidades nas estruturas materiais.

Caso não ocorresse aceleração nos Unifótons esses não formariam as estruturas materiais. As estruturações decorrem de acelerações. Prevendo acelerações para os Unifótons é que a Teoria dos Unifótons prevê a formação das estruturas materiais. Assunto que será discutido ainda neste texto.

 

O MELHOR PONTO DE VISTA

A rotação da Terra como um pião nos traz a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas moverem em torno da Terra.

Planetas, estrelas, sistemas planetários, galáxias, etc. giram. Participando do movimento destes astros só podemos observar de referenciais acelerados, que nos dão visões ilusórias dos movimentos.

Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Movimento é mudança de posição relativa entre corpos.

Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas e inconciliáveis. O céu visto de astros com rotações distintas “move” em formas distintas e inconciliáveis. As leis físicas, conforme o 1º princípio da Teoria da Relatividade Restrita de Einstein, só são as mesmas para os referenciais inerciais, ou seja, para os não acelerados.

Quando um referencial apresenta mudanças em seu estado de repouso ou em seu movimento temos um referencial não inercial ou acelerado. E, em caso contrário, temos os referenciais inerciais ou não acelerados.

Os referenciais inerciais são especiais, pois, de acordo com o 1º dos dois princípios da Relatividade Restrita, “as leis físicas são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial inercial”.

As físicas anteriores à Teoria dos Unifótons não explicam a origem da validade do 1º princípio da Relatividade Restrita. E, assim, não a englobam.

Agora, usando a Teoria dos Unifótons, veremos a razão do 1º princípio da Relatividade Restrita funcionar.

Objetos não acelerados, dentro de uma caixa acelerada, apresentam, em relação à caixa, aceleração fictícia. Por outro lado, objetos acelerados igualmente, como corpos em queda livre, são como não acelerados uns em relação aos outros. Os referenciais acelerados geram acelerações e não acelerações fictícias ou virtuais. Não servem para a representação de comunicações reais de movimento. São aceitáveis se nos contentarmos apenas com a aparência ou ilusão da realidade, com sua virtualidade, com uma física do como se fosse.

Objetos não acelerados dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam em relação à caixa aceleração fictícia. Estes não servem a representações de acelerações fictícias, mas apenas de representações de acelerações e não acelerações reais. Assim, servem a representação a representação da comunicação básica, a de movimento, sem a qual não ocorrem às outras. Aqui entendemos a superioridade das visões reais dadas pelos referenciais inerciais.

As estruturas materiais são, em última instância, constituídas por unifótons. Os unifótons não giram e entre colisões não mudam de velocidade. São referenciais inerciais.

Nas colisões dos unifótons ocorre a comunicação básica a de movimento sem a qual não ocorrem as outras. As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem da comunicação básica: a de movimento entre unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais em relação aos referenciais inerciais. Eis o que valida esse postulado de Einstein.

Para a física representar a realidade de forma real e não virtual os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a Teoria dos Unifótons os apresentam.

O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade entre unifótons é mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência.

 

Conforme Einstein, em seu princípio da Teoria da Relatividade Generalizada, referenciais acelerados correspondem a campos gravitacionais, sem essa natureza não inercial as estruturas derivadas de campo gravitacional não ocorreriam, ou seja, Einstein concorda que em certo nível a inércia não deve ocorrer e sim certa auto aceleração, que pode ser representada por um referencial acelerado. Ele aceita referenciais não inerciais ou acelerados para representar os movimentos nas estruturas materiais derivadas da gravitação. Cria uma física virtual e muito complexa: A Teoria da Relatividade Generalizada. Uma física de validade apenas experimental, e daí não coerente com outra física básica, a Teoria Quântica.

Mas Einstein não tinha alternativa, pois não conhecia a Teoria dos Unifótons que prevê teoricamente a existência dos referenciais inerciais. Os indivisíveis entre colisões são referenciais inerciais, pois só alteram seus movimentos através de suas colisões. E, assim, sua alternativa não podia ser outra, que não a de uma física virtual.

Como a comunicação fundamental é a de movimento. Então os referenciais inerciais são indispensáveis à representação das leis físicas em sua forma real.

Posteriormente explicaremos como surge a aceleração gravitacional e como se dá a formação de astros por efeito da mesma.

Einstein teve uma visão básica ao negar a inércia no que gera a gravidade. Ao propor a equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional. A origem das forças ocorre onde a inércia não ocorre. Onde há ganho ou perca de velocidade, onde há e atuam os motores da natureza, que agora entendemos como sendo os Unifótons.

Vimos a importância dos referenciais inerciais, mas não podemos os observar, Unifótons entre colisões não interagem.

As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da Teoria dos Unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas representações dos movimentos e indispensáveis às leis físicas, reais e interpretáveis.

Se os referenciais inerciais não existissem, a física que postula os mesmos – inclusive a Relatividade restrita, seria apenas uma ilusão.

A Teoria da Relatividade Generalizada prevê uma expansão acelerada do espaço, o que é incoerente com os referenciais inerciais, pois causaria aceleração dos Unifótons mesmo sem existir colisões entre eles.

O afastamento acelerado de estruturas materiais é previsão da Teoria dos Unifótons não incoerente com os referenciais inerciais, pois não causa aceleração destes entre colisões.

A explicação de como a Teoria dos Unifótons prevê o afastamento acelerado de estruturas materiais será apresentada neste texto.

Desta forma, a Teoria da Relatividade Generalizada contraria o princípio da Relatividade Restrita onde os referenciais inerciais são indispensáveis para a expressão das leis físicas de forma coerente.

A existência dos referenciais inerciais é coerente com um espaço que não expande ou contrai, com um espaço absoluto.

O espaço relativo da Teoria da Relatividade é, como já explicamos, apenas aparente, em coerência com o virtual princípio da velocidade absoluta da luz.

Nas estruturas com gravitação há aceleração dos seus Unifótons onde propaga a onda luminosa. A luz por se mover nesses Unifótons, move em um meio em aceleração, e daí sofre o efeito gravitacional previsto por Einstein. Uma onda acelera se seu meio de propagação acelera. A velocidade de uma onda é determinada por seu meio de propagação apenas em relação ao mesmo.

 

OS UNIFÓTONS TENDEM A CERTA VELOCIDADE

 

Problema

 

Vimos que os Unifótons fazem velocidades surgirem e desaparecerem. São das velocidades fontes e sumidouros. E que essas velocidades surgem e desaparecem através de suas colisões.

Conforme a Teoria do Eletromagnetismo temos uma velocidade máxima, a das ondas eletromagnéticas no espaço entre estruturas materiais.

Os Unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza. A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nestes que devem tender a essa velocidade.

Vejamos o que leva os Unifótons a tenderem a certa velocidade.

 

Solução

 

Conforme vimos a pouco, o que faz a velocidade escalar média de Unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de Unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.

Segundo uma direção qualquer 2/3 dos Unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e estes movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Os Unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu, tendendo assim a colidir com mais de um em movimento perpendicular ao seu o que faz o sistema deles ganhar velocidade escalar média.  Resultando em uma tendência ao aumento das velocidades dos Unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.

Porém como Unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, quando a densidade dos muito velozes estiver acima de certo valor mais de um desses tendem a colidir com um. O que faz o sistema perder velocidade escalar média. Resultando em uma tendência à redução das velocidades destes em velocidades acima de certo valor. O que os leva a tender a uma certa velocidade.

 

Progresso

 

As colisões posteriores, que ocorrem no sentido do movimento dos Unifótons, são exclusivamente aumentadoras das velocidades dos que as sofrem. Pois ocorrem somente com aqueles que os alcançam por apresentarem velocidades superiores.

 

 

As colisões anteriores, que ocorrem no sentido oposto ao movimento dos Unifótons, embora possam ser aumentadoras das velocidades deles, são mais acentuadamente redutoras de suas velocidades, pois ocorrem mais com aqueles alcançados, mais lentos, do que com os que se movem em sentido contrário e em velocidades superiores.

A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses apresentam maior frequências de colisões. Assim, os Unifótons maiores tendem a menor velocidade.

E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas.

O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos Unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.

Já vimos que a luz é uma onda nos Unifótons.

Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas em meios diferentes, logo nesses ocorrem Unifótons de tamanhos diferentes.

O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos Unifótons do meio determina sua velocidade.

No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima e constante “c”, então, nesta região ocorrem os menores Unifótons. Esta é a origem da existência desta constante básica da Teoria da Relatividade. Só agora entendida e prevista.

Agora entendemos a razão dos Unifótons estarem sempre a mover, pois tendem a uma velocidade.

Veremos como a velocidade a que os Unifótons tendem determinam suas frequências de colisões, ou seja, o grau de impenetrabilidade de uma região, que determina a formação das estruturas constituídas pelos mesmos.

 

 

OS UNIFÓTONS SÃO OS OSCILADORES BÁSICOS

 

Problema

 

Os sistemas de numeração não podem ter apenas um algarismo;

Um alfabeto não pode ter apenas uma letra;

As peças de um jogo não podem ser de um único tipo, não podem ser iguais;

Cada nota de uma canção é uma frequência de onda sonora;

Cada cor de uma imagem é uma frequência de onda luminosa;

Vejamos o que distingue os Unifótons.

 

Solução

 

Os Unifótons são os comunicadores de movimento.

Como a lei das comunicações de velocidade entre Unifótons é uma só, então, apenas o tamanho dos Unifótons os faria colidir em frequências distintas.

Logo a existência de Unifótons em tamanhos distintos é uma premissa necessária para explicar as frequências que os distinguem.

 

Progresso

 

Agora temos os osciladores básicos que dão as notas da canção da natureza como consequência e não como premissa teórica.

Os tamanhos distintos dos Unifótons permitem uma estrutura lógica para o comportamento da natureza.

Vamos explorar a essa estrutura lógica.

A frequência de uma onda é determinada pela frequência de suas fontes.

O tamanho dos Unifótons determina suas frequências e esses são fontes das ondas de maior frequência, as que nomeamos como radiações, pois a frequência de estruturas constituídas não pode superar à de seus constituintes. A frequência do gingado de uma dançarina não pode ser superior à de seus membros.

As ondas de maior frequência, as radiações, que propagam em um meio não podem ter frequência menor que a de seus Unifótons.

Na região entre as estruturas materiais, nomeada como vácuo, radiações de todas as frequências movem; pois, os osciladores existentes nesta região são os de menor frequência, os menores Unifótons. Mas as ondas de frequências mais altas são as mais penetrantes nas estruturas materiais. Onde ocorrem Unifótons de maior frequência, os maiores.

Quando tratarmos da formação das estruturas materiais veremos a razão dos Unifótons menores envolverem aos maiores nas estruturas materiais.

A matéria apresenta frequências e movimentos, características de onda, derivados de seus entes elementares

Neste capítulo tratei da origem básica das acelerações e desacelerações, da origem básica das forças. No próximo tratarei de formas específicas dessas forças atuarem.


3 A ORIGEM DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS: OS UNIFÓTONS 

 

Problema

 

A física tradicional nos afirma que prótons se convertem em nêutrons e vice-versa, através de alterações nos quarks que os constituem, mas não explica o que leva os quarks a constituírem os nêutrons e os prótons. Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a energia forma os elétrons e os pósitrons.

A física tradicional interpreta a estruturação astronômica nos propondo que a matéria deforma o espaço-tempo e este controla a forma da matéria se distribuir no espaço. Mas essa explicação não serve para explicar a estruturação dos constituintes dos átomos.

Só agora, através desta Teoria, teremos a explicação da origem da formação das estruturas materiais de uma forma geral. Explicaremos como a matéria autocontrola sua forma de distribuição no espaço. Como se dá de forma básica e geral, de átomos a astros, a estruturação da matéria.

 

Solução

 

A CONDIÇÃO DE TODAS AS OBSERVAÇÕES

Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável), então as observações não ocorreriam, pois não haveria interações.

Como observações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele partes impenetráveis, que interagem.

Impenetráveis ao mover e daí colidirem determinam certo grau de impenetrabilidade à região onde movem. Por essa razão, as pás de um ventilador ligado movem o ar da região entre as mesmas.

A matéria é observável por apresentar certo grau de impenetrabilidade decorrente de ser constituída em última instância por entes móveis e impenetráveis. Estes são a condição de todas as observações.

 

A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA

Se as estruturas materiais não apresentassem certa impenetrabilidade elas se desestruturariam. Nada se ligaria a nada! As estruturas não existiriam. A origem básica das estruturas materiais decorre da impenetrabilidade dos constituintes em última instância da matéria.

Com as letras se formam as sílabas. Com os Unifótons se formam as estruturas materiais básicas, Embás. 

Como as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa impenetrabilidade, que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os Unifótons, as partes verdadeiramente elementares da matéria, impenetráveis e móveis, naturalmente criam uma pressão, uma graduação de ocupação do espaço, uma medida de impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade, nas regiões onde se movem.

A ocupação do espaço por moventes impenetráveis é função da velocidade dos mesmos.

Quanto maior a frequência de rotação de um ventilador e maior o número de pás por unidade de volume, maior a impenetrabilidade o mesmo cria na região onde suas pás se movem. Unifótons em maior densidade “d”, e de maior frequência de colisões “f”, criam na região onde movem maior impenetrabilidade “I”.

Tem-se que

I = f/(1-d)

 

Entende-se então que “d” sendo expresso em termos percentuais faz com que “I” tenha unidade de frequência. O que é natural, pois quanto maior o número de colisões por unidade de tempo em certa região, maior a intensidade do campo de impenetrabilidade nela.

Só agora podemos explicar de forma básica à distribuição da matéria no espaço, pois vimos como os entes elementares verdadeiros ocupam o espaço, criam o campo de impenetrabilidade.

O campo de impenetrabilidade criado pela matéria, pelos Unifótons, controla sua distribuição no espaço, gera as estruturas materiais.

Usando peneiras separa-se grãos de tamanhos diferentes. Só os menores escapam por seus furos. O movimento dos Unifótons faz algo semelhante e separa os de tamanhos diferentes.

Unifótons se diferem na impenetrabilidade que geram nas regiões em que movem. Naturalmente, os que colidem em maior frequência e são menos rápidos, os maiores, geram maior impenetrabilidade e apresentam menor liberdade para mover em uma direção qualquer, assim de entre esses escapam os de menor frequência e mais rápidos os menores. Desta forma os Unifótons geram as estruturas materiais básicas, Embás, arredondadas, onde camadas de Unifótons menores envolvem as de maiores e em densidade e impenetrabilidade crescentes na direção de seus centros.

A matéria controla a forma da mesma se distribuir no espaço. As Embás se autoestruturam.

 

Progresso/confirmações

 

Os Unifótons sendo impenetráveis e móveis originam o campo de impenetrabilidade, que, como vimos, estrutura a matéria e lhe dá sua característica básica: a impenetrabilidade, sua capacidade de ocupar espaço. O campo de impenetrabilidade é o sonhado por Einstein para uma teoria do tudo.

O que molda a matéria não é o espaço-tempo, como nos faz inferir a Teoria da Relatividade Generalizada, mas a própria matéria por si. O penetrável, o espaço, só permite o movimento, mas não gera ou controla a impenetrabilidade que limita os movimentos dos impenetráveis promovendo a formação de estruturas materiais.

Agora entendemos a razão das Embás apresentarem camadas, serem arredondadas e apresentarem densidade e impenetrabilidade crescentes na direção de seus centros. Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos dos outros, criam maior impenetrabilidade na região onde são confinados pelos menores. 

Embás, como se observa, são arredondas, formadas por camadas de unifótons e com impenetrabilidade crescente no sentido de seus centros.

Entendendo a formação das Embás, entenderemos o comportamento das mesmas; o que determina a evolução, a estabilidade relativa delas. Nosso entendimento da matéria, base de nossa tecnologia, se plenificará.

Como as regiões mais impenetráveis, nas estruturas materiais básicas, são envolvidas por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford para os átomos, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis.  Só agora podemos interpretar ou explicar a esse fato básico para o entendimento dos átomos.

A impenetrabilidade também cresce no sentido do centro das estruturas astronômicas. A forma básica da estruturação da matéria é uma só. Há uma estruturação genérica da matéria. Há Embás.

A ocupação de espaço é propriedade básica da matéria. E alguns a usam para definir matéria; dizem: “matéria é o que ocupa espaço”. Agora essa maneira de pensar se confirma.

A física anterior apresenta os núcleos atômicos como constituídos por partículas distintas: nêutrons e prótons. A Teoria dos Unifótons nos diz ser o núcleo dos átomos constituídos por camadas de Unifótons. Há contradição entre a física anterior e a dos Unifótons. Temos um novo modelo atômico. Devemos verificar qual o correto. Embora o modelo de um núcleo com partículas com cargas positivas, que se repelem, o da física anterior a essa é em si instável e daí contraditório.

Os entes constituídos podem apresentar propriedades diferentes das de suas partes. As propriedades das letras são diferentes das propriedades das sílabas e vice-versa. Se as partes de uma estrutura puderem ser fontes e sumidouros de velocidades então se as fontes equilibrarem os sumidouros a estrutura constituída não será nem fonte e nem sumidouro de velocidade, apresentará inércia. Assim, as partes podem apresentar propriedades distintas da do todo.

 

3.1 A FORMA DO CAMPO DE IMPENETRAGILIDADE ATUAR

 

Problema

 

Campo eletromagnético explica as estruturas pequenas, campo gravitacional explica as estruturas grandes.

Einstein tentou, mas não conseguiu, criar a Teoria do campo único, que seria válida para todas as estruturas, mas agora temos o campo de impenetrabilidade como o estruturador de toda matéria, como campo único e agora detalharemos a forma do mesmo atuar.

 

Solução

 

A atuação do campo de impenetrabilidade, do campo de força básico sonhado por Einstein, é muito simples. É semelhante ao efeito dominó. É um efeito dominó auto regenerador. Imagine dominós caídos voltando a se erguer em um circuito fechado em um processo contínuo e sem fim de quedas e reerguimentos.

Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância, os Unifótons, como já vimos, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões. São auto osciladores, como os dominós que reerguem, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de sua vizinhança, através de colisões sucessivas desses, geram desta forma seus campos de impenetrabilidade. É como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer Embá, estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade. Desta forma a impenetrabilidade das Embás derivada de seus Unifótons se estende a todo espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna outra além dela.

De acordo com a Teoria dos Unifótons, a velocidade não se conserva e no sentido do centro das Embás ocorrem colisões de um destes com mais de um, por causa do aumento da impenetrabilidade neste sentido. Fazendo, como já explicamos, surgir fontes de velocidades voltadas para seus centros. Assim o campo de impenetrabilidade explica as forças centrípetas nas estruturas matérias básicas.

As velocidades geradas no sentido do centro dessas estruturas, por convergirem, levam mais de um Unifóton a colidir com um e assim, desaparecem componentes de velocidade voltadas para o centro das Embás, surgem sumidouros de velocidade se opondo as forças centrípetas anteriormente consideradas, e assim o campo de impenetrabilidade explica o saldo nulo de fontes e sumidouros de velocidade nas Embas, ou seja, a inércia delas.

 

Progresso/confirmações

 

A física tradicional julga os campos estruturadores da matéria como os entes mais básicos da natureza, mas, como são gerados pelos Unifótons, são menos básicos que esses.

Como os campos de impenetrabilidade derivam dos Unifótons das estruturas materiais é natural a associação entre campos e partículas. Daí a expressão: “a cada tipo de partícula se associa um tipo de campo”. Os tipos de Unifótons das diferentes estruturas geram diferentes tipos de campos de impenetrabilidade, que promovem a estruturação da matéria.

É princípio da gravitação de Einstein ser um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado. Por exemplo, em uma nave acelerando, onde o campo gravitacional é desprezível, você se sentirá como em um campo gravitacional, como pesado, pressionando o lado oposto ao da aceleração da nave.

Na falta de uma explicação da gravitação Einstein encontra um referencial que equivale à mesma, que equivale a uma fonte de velocidade, a uma causa de aceleração.

No interior das estruturas materiais não vale o princípio da inércia. Seus Unifótons promovem fontes de velocidade, aceleração, e sumidouros de velocidade, desaceleração. Daí a premissa de Einstein do campo gravitacional ser equivalente a um referencial acelerado funcionar e ser valido virtualmente falando.

O princípio da equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional é uma radical evidência da realidade de nossa forma genérica de explicar as forças centrípetas nas estruturas materiais.

Logo, gravitação é aceleração nos Unifótons de estruturas gravitacionais!

Na interação entre duas estruturas materiais, ambas sofrem e exercem força devido ao campo criado pelas mesmas, que dependem do número de seus Unifótons, de suas massas, e tal efeito depende também da distância que as separa. Assim, essas ações são iguais e opostas, em acordo com a 3ª lei de Newton. A direção radial dessas forças é que as fazem cair com o quadrado da distância entre as mesmas.

A intensidade das forças estruturadoras da matéria depende das variações dos campos de impenetrabilidade e essas são mais significativas nas estruturas constituintes que nas constituídas. Dai a força forte ocorrer nos núcleos atômicos e a força gravitacional que é mais fraca nas estruturas gravitacionais.

 

3.2 A NÃO CONSERVAÇÃO DAS EMBAS

 

Problema

 

A física tradicional não explica a causa das forças fundamentais, as que naturalmente decorrem dos constituintes em última instância da matéria. Não explicando também a origem das estruturações básicas da matéria, e de forma grosseira, propõe hipóteses para a explicação da relativa estabilidade das estruturas materiais. No caso dos átomos, supõe os núcleos atômicos como constituídos por prótons e nêutrons, onde os nêutrons não apresentam carga elétrica e os prótons apresentam carga elétrica positiva e por essa razão se repelem, mas para “explicar” a estabilidade dos núcleos, postula uma força atrativa de curto alcance entre suas partículas, ou seja, que atua apenas em suas vizinhanças e mais forte que a repulsiva elétrica; o que prenderia os prótons no núcleo. Mas para explicar como tal força atrativa não gruda definitivamente a essas partículas, especialmente aos nêutrons, propõe para os mesmos uma força repulsiva quando extremamente próximos. E quando o núcleo apresenta muitas partículas a força repulsiva elétrica por ser de longo alcance supera a atrativa; o que desestabiliza o núcleo. Quebrando-o. E engolimos a tais hipóteses, onde umas tendem a salvar a outras, na tentativa de salvar uns absurdos com outros. Para a interação entre massas gravitacionais propõem: matéria escura e energia escura. Hipóteses que interpretaremos, ainda neste texto, ou seja, que serão englobadas por uma só, o campo de impenetrabilidade.

Newton nos explica que se jogarmos um corpo formando um ângulo com a superfície da Terra com velocidade pequena ele caíra próximo ao ponto de lançamento, mas com velocidades maiores o alcance aumenta; chega-se a um ponto em que, se a velocidade não for alterada, o corpo ficará em órbita; e em velocidade maior escapará da Terra. Existe assim uma velocidade de escape para um corpo deixar um astro.

Os físicos atuais sabem que os corpos não movem em velocidade superior à da luz no vácuo e também que a velocidade de escape depende das massas dos astros. Os mais massivos prendem mais a seus constituintes por apresentarem mais força atrativa gravitacional. Mas a física de Newton e de Einstein preveem estruturas com massas que crescem indefinidamente, daí também, preveem a objetos muito massivos em que nada pode deles escapar mesmo que na velocidade da luz, os buracos negros. Nestes tudo cairia e uns cairiam nos outros. Um fim onde tudo concentra, mas que é contrariado pela observação de uma misteriosa força ante gravitacional, que aparentemente faz tudo afastar de tudo, uma diluição plena de tudo, atribuída a uma energia desconhecida nomeada como escura, a qual também explicaremos em breve neste texto. Mas como veremos neste tópico tanto a força gravitacional como a oposta são limitadas o que permite uma natureza eterna.

Agora através da Teoria dos Unifótons você entenderá a natureza da relativa estabilidade de todas as Embás, tanto das pequenas como os átomos como também das grandes como os astros, incluindo os buracos negros.

 

Solução

 

Núcleos dos átomos e dos grandes astros são Embás com determinado número de Unifótons do maior tamanho envolvidos por outras camadas onde as de Unifótons menores envolvem as de maiores. Não há nêutrons no núcleo atômico nem no astronômico.

Por causa da convergência das velocidades geradas nas Embás para seus centros, a camada dos maiores é diminuta em relação ao tamanho de sua correspondente Embá e o mesmo ocorre com a que a envolve imediatamente, assim, essas duas camadas não podem ser de interligação entre Embás, mas apenas núcleos delas, núcleos atômicos ou astronômicos.

Como vimos, a impenetrabilidade que é função da frequência de colisões dos Unifótons determina a estabilidade das estruturas materiais.

Os Unifótons que formam a parte mais central das Embás apresentam frequência indefinida, pois apresentam a densidade máxima e ocorrem com os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, conforme já tratamos, não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades, e suas frequências de mudanças de velocidades e suas frequências de colisões ficam indefinidas.

Com o afastamento do centro das Embás a densidade reduz e a frequência dos Unifótons e a impenetrabilidade de suas regiões se definem e as Embás mantêm suas estruturações estáveis.

A impenetrabilidade “I” gerada por Unifótons em região onde estes se movem é função da frequência “f” de colisões dos mesmos e da densidade deles “d”. E dada pela expressão:

 

 

Que mostra que I é proporcional a f, ou seja, quanto maior a frequência das colisões dos Unifótons de uma região naturalmente maior a impenetrabilidade da mesma. A expressão mostra que I cresce com d. O que é também natural quanto maior a densidade de Unifótons mais eles ocuparão o seu espaço.

Como a impenetrabilidade de uma região cresce com a densidade dos Unifótons, desta maneira, ocorre uma força contrária à gravitacional, completando a explicação do não colapso da matéria a um ponto. Previsão absurda das teorias da gravitação tradicionais.

 

3.3 A ORIGEM DA INÉRCIA

 

Problema

 

Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes materiais não mudariam de velocidade por si próprios. As forças não são para manter um movimento. Newton julgou essa lei como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele, mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção) por si próprio”. A importância dessa lei, considerada a primeira por Newton, decorre dela tratar da comunicação elementar e fundamental: a de movimento; sem a qual não ocorrem às outras comunicações”.

Nem Galileu, nem Newton, nem Einstein explicaram a origem da inércia das estruturas materiais.

Agora você entenderá através desta Teoria: o que causa a inércia; o que causa a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo.

 

Solução

 

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.

Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.

De acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia.

Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componente de velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade.

E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade.

As Embás conforme já vimos, são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores.

Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.

As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás.

Estas fontes convergentes de velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás.

Uma Embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção de seu centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes sumidouros de velocidade.

Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.

Como todas as estruturas mais complexas são constituídas por Embás a inércia dessas determina a inércia das constituídas pelas mesmas. Ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons e não para estruturas constituídas pelos mesmos.

Progresso/confirmações

 

Através da Teoria dos Unifótons, contextualizamos inércia com as fontes e os sumidouros de velocidade.

A inercia, como explicamos, é propriedade intrínseca das Embás e das estruturas construídas por essas, ela é propriedade de estruturas materiais e não dos constituintes em última instância da matéria. Logo entes que apresentam inércia não são elementares, mas constituídos. Por exemplo: Elétrons e pósitrons não são elementares e quando se ajuntam a conservação da matéria ou energia prevalece, mas os mesmos desaparecem. A conservação da matéria decorre da conservação dos elementares em última instância da matéria e não das estruturas materiais, pois essas não conservam, mas umas se transformam em outras.

 

3.3.1 A ORIGEM DA SEGUNDA LEI DE NEWTON

 

Newton constatou que quantidades de matéria maiores apresentam maior inércia, ou seja, maiores resistências a mudarem seus movimentos. Mas não explicou esse fato. Para medir a quantidade de matéria e a inércia “m”, nomeada como massa, Newton propôs a expressão, que é a sua segunda lei:

 

Onde “f” é a força aplicada na massa, na inércia, “m”, e “a” é aceleração decorrente da força “f”. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são a metade da inercia e da massa da outra.

Para Newton inércia é propriedade da matéria e então a quantidade de matéria é medida da inércia, mas não explicou o que faz a quantidade de matéria ser a medida da inércia.

Agora você verá a causa da inercia crescer com a quantidade de matéria. A interpretação deste fato dada pela Teoria dos Unifótons.

 

Solução

 

É a orientação das velocidades dos constituintes que determina a velocidade do constituído.

A velocidade vetorial, a que considera a direção desta velocidade, de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades de seus Unifótons.

Acelerar uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus Unifótons. É mudar a orientação das velocidades de seus constituintes.

A soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma. Por exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a soma destes comprimentos, maior o número de pregos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.

Cada Unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das velocidades escalares destes em uma porção de matéria determina uma medida da sua resistência a aceleração, que é sua inércia e também sua quantidade de matéria.

 

Progresso/confirmações

 

Ver as estruturas como constituídas é condição para a interpretação da inércia. Saber que a velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes é indispensável a esse entendimento.

Pois só assim podemos raciocinar em termos de média.

A dificuldade na explicação da inércia da física tradicional é que a mesma considera a alguns entes constituídos por Unifótons como não constituídos, mas elementares. Por exemplo, o elétron é considerado elementar e assim, sua inércia não pode ser inferida de raciocínio sobre média de velocidades.

 

3.4 INTERPRETAÇÃO DA PREVISÃO DE EINSTEIN DO CRESCIMENTO DA INÉRCIA COM A VELOCIDADE

 

A inércia não depende somente da quantidade de matéria, mas também da velocidade dos corpos.

Einstein constatou que há uma velocidade máxima na natureza, a da luz no vácuo “c”. A partir dessa constatação Einstein inferiu, mas não interpretou, que a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da quantidade de matéria, mas também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia. Que na velocidade da luz, a inércia (resistência a aceleração) de qualquer quantidade de matéria seria, como de fato é, infinita.

Solução

Agora você terá essa interpretação dada pela Teoria dos Unifótons.

Os Unifótons apresentam a velocidade máxima e são os constituintes em última instância de todas as estruturas materiais.

É a orientação dos vetores velocidades dos Unifótons de uma porção de matéria que dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido a porção de matéria está na velocidade máxima possível. Eis a interpretação da inércia infinita, para a máxima velocidade.

A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade.

 

Progresso/confirmações

 

Vimos que a medida da inércia, a massa “m”, cresce com a velocidade e que a variação da velocidade de uma porção de matéria é efeito de força externa à mesma. Assim, força provoca variação em “v” e em “m” e, portanto, no produto: “m.v”, nomeado como quantidade de movimento “p”. A rapidez da variação de “p” é uma medida da força aplicada em uma porção de matéria.

Eis a 2ª lei de Newton. 

 

 

 

 

 

 

 

 

Einstein afirma a inércia quando mostra que a mesma depende da velocidade das estruturas materiais. Einstein nega a inércia ao supor um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado. A existência de um referencial acelerado sem efeito externo sobre o mesmo, por si só, é negação da inércia.

Mas ele está certo nas duas situações. O que ocorre é que a inércia existe para as estruturas constituídas e não para os Unifótons seus constituintes em última instância. As partes de uma estrutura gravitacional aceleram por causa dos Unifótons que as constituem. Mas cada uma dessas estruturas como um todo apresenta inércia.

 

 

 


4 - A ORIGEM DA APARENTE MATÉRIA ESCURA: OS UNIFÓTONS

 

Problema

 

MATÉRIA ESCURA

 

A física tradicional não explica o processo da gravitação. Newton afirma não conhecer o mecanismo da mesma e a representa através de uma equação, que nos apresenta os fatores que determinam sua medida e a forma de obtê-la. Um feito e tanto. Einstein também não explica o processo da gravitação, embora, de forma virtual, derivada da equivalência entre um campo gravitacional e um referencial acelerado, cria uma outra equação que determina a medida da gravitação de forma mais complexa e precisa. Estas equações, embora poderosas, apresentam limitações. Não representam os fatos de forma plena, como os movimentos observados de galáxias por certos cientistas, entre os quais a astrofísica Vera Rubin, que constataram que estrelas mais distantes dos centros das galáxias movem em tal velocidade que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas galáxias, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E para contornar a tal problema, para incrementar a força centrípeta, foi proposta a existência de uma massa estranha, que, ao contrário de toda matéria conhecida, causa apenas atração gravitacional, e não emite e não absorve luz, radiação, como ocorre com toda estrutura material, daí nomeada como matéria escura.

Os astrofísicos a décadas e com instrumentos ultrassensíveis, de maneira infrutífera, procuram partículas constituintes dessa matéria escura. Pois tal matéria é vista por eles como hipótese necessária para incrementar à gravidade o suficiente para manter as estrelas em suas galáxias e assim salvar a física atualmente utilizada com sucesso quase pleno, embora tal matéria seja estranha por não absorver e nem emitir luz. Daí nomeada como escura.

A luz é efeito de matéria estruturada. As emissões e absorções de luz ocorrem com mudanças em estruturas materiais. As forças estruturadoras da matéria, inclusive a atribuída à energia escura, decorrem dos Unifótons e nestes deve ser procurada. 

Agora, utilizando a Teoria dos Unifótons, explicaremos o efeito “matéria escura”, de forma natural, cômoda e necessária. Aperfeiçoaremos o entendimento da gravitação.

 

Solução

 

Quando ocorrem mudanças em estruturas materiais é que essas emitem ou absorvem radiação, porém o que origina essas estruturas são seus constituintes em última instância, os Unifótons, esses não apresentam estruturas constituintes, são indivisíveis, mas formam às estruturas e seus campos de força específicos através de um campo genérico criado pelas mesmas a que nomeio como campo de impenetrabilidade já explicado.

Uma Embá, como um sistema planetário ou uma galáxia, não acelera por si só, pois apresenta inércia. Mas nas Embás ocorrem fontes e sumidouros de velocidade derivadas dos Unifótons e as Embás constituintes de outras recebem velocidades dos unifotons das constituídas e são aceleradas nas direções dos centros dessas. Planetas são atraídos para os centros dos sistemas planetários. Estrelas são atraídas para o centro das galáxias.

O campo de impenetrabilidade é o gerado pelos Unifótons e daí por toda matéria, a qual é moldada também pelo mesmo, em formas curvas, em camadas arredondadas, onde Unifótons menores envolvem a maiores, conforme já tratamos.

As colisões de um Unifóton com mais de um ocorrem em maior frequência no sentido dos centros das Embás; por efeito do incremento de impenetrabilidade neste sentido, gerando, conforme já explicamos, acelerações centrípetas em seus Unifótons e, também, aumento nas curvaturas das estruturas o que reforça à força centrípeta, que causa aceleração nas mesmas. No caso das grandes estruturas reforça à força gravitacional.

As estruturas como vimos são formadas por camadas redondas.

Na camada envolvente das estruturas gravitacionais, como em todas camadas de ligação, também ocorrem decréscimos da impenetrabilidade com a distância ao centro das estruturas a que envolvem.

Há estruturas gravitacionais constituídas por outras, como estrelas que constituem galáxias. E galáxias que constituem aglomerados de galáxias.

A matéria das estruturas constituintes afeta, em suas vizinhanças, à impenetrabilidade de suas constituídas. As constituintes incrementam a variação da impenetrabilidade em suas vizinhanças, aumentam a curvatura dessas regiões. E tal efeito é mais acentuado onde a impenetrabilidade das constituídas é menor, ou seja, em suas bordas, no lado além das constituintes em relação ao centro das constituídas; formando, nestas regiões, incremento de variações de impenetrabilidade como cristas ou corcovas. E nessas regiões onde há incremento de densidade e de curvatura da constituída há, por tabela, aumento de suas fontes de velocidade, conforme já tratamos. Formando, desta maneira, lentes amplificadoras de convergência de velocidades surgidas nelas que atingem às constituintes incrementando a força gravitacional e a aceleração destas no sentido dos centros das constituídas.

E os focos destas lentes, dessas velocidades, para as estrelas mais distantes dos centros de suas galáxias ocorrem entre as mesmas e o centro da galáxia. Região onde supõem e onde deveria existir a tal matéria escura. É como se esses focos fossem massivos e atraíssem às estrelas. Nessas regiões ocorrem sumidouros de velocidades.

 

Progresso/confirmações

 

A Teoria dos Unifótons explica o que incrementa a gravidade para astros muito massivos não através de matéria extra e invisível, mas a partir do mecanismo da ocorrência da gravitação.

Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de matéria escura.

A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorria da falta do conhecimento do real processo da gravitação na física tradicional.

Estrelas mais distantes dos centros de suas galáxias provocam mais acentuadamente o efeito gerador das massas fictícias nomeadas como escuras. Incrementam mais a variação de impenetrabilidade em sua vizinhança. Alteram mais a distribuição de matéria de suas galáxias; criam maiores cristas, pois afetam regiões de menor impenetrabilidade.

Massas estelares maiores criam maiores “massas escuras”, assim como veículos de maiores massas criam maiores forças de atrito. Fazendo com que as acelerações centrípetas também dependam do incremento destas forças. E isso é o que se observa para as estrelas mais distantes dos centros massivos que as atraem gravitacionalmente. Onde o efeito “matéria escura”, sem alterar a massa atrativa, incrementa a gravitação o suficiente para que tais estrelas tenham velocidades mais altas que as previstas pela gravitação de Einstein.

O efeito matéria escura é mais significativo apenas nas maiores estruturas gravitacionais, pois só nessas ocorrem grandes massas em regiões mais moldáveis por apresentar baixa impenetrabilidade.

A densidade alta de unifótons derivada de densidade alta de estrelas de uma galáxia é necessária para a ocorrência significativa da matéria escura.

A variação da densidade de unifótons é pequena em galáxias de densidade baixa e daí não ocorrer significativa matéria escura nestas.

Uma onda sonora no ar dentro de um avião caso o avião acelere também acelera, por sua velocidade ser absoluta em relação ao meio onde propaga. Da mesma forma, o que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais por reforçar a tal aceleração.

O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com essa Teoria, é descontinuo, ou seja, é apenas para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias, pois decorrente de cada astro. Observações de descontinuidades da “matéria” escura evidenciaria a favor dessa Teoria que a prevê.

O incremento da gravidade, pelo efeito matéria escura, que ocorre apenas nas vizinhanças de estrelas nas galáxias, atrai mais matéria para as mesmas, o que incrementa a formação de estrelas nessas regiões, gera direções com mais matéria e gravidade. Origina os braços das galáxias.

Outro fator que reforça a gravidade é a rotação dos astros. Aqueles que estão próximos e giram em sentidos contrários fazem os Unifótos da região entre os mesmos girarem no mesmo sentido e assim reduzem as colisões entre eles reduzindo também a impenetrabilidade nessa região, o que reforça a aceleração gravitacional deles.

A quantidade da hipotética matéria escura é enorme, beira aos 25% da matéria “existente”. A razão disso é simples “é” “matéria” que altera a orbita de astros muito massivos e aparentemente ocupa vastas regiões. Matéria em alta densidade e em “vasto” espaço. Eis uma grande ilusão, algo que não existe, mas aparenta ser quase ¼ de tudo.

 

A ORIGEM DAS DISTINTAS INTENSIDADES DAS FORÇAS BÁSICAS

As forças eletromagnéticas são significativas nas estruturas atômicas; onde as gravitacionais são desprezíveis; mas para estruturas astronômicas prevalecem as forças gravitacionais e as eletromagnéticas são pouco significativas.

A razão disso é que as causas da intensidade das forças básicas são as magnitudes das massas ou cargas em interação, das distâncias entre essas e da variação do campo de impenetrabilidade, que é o campo condicionador de todas as forças básicas e propriedade das regiões onde ocorrem.

A impenetrabilidade é função crescente da frequência, f, das colisões dos unifótons e da densidade, d, desses em cada região. I=f/(1-d). E nas vizinhanças das estruturas atômicas a variação de f decorre da variação dos tamanhos dos unifótons, o que não ocorre de maneira significativa para as grandes estruturas, e, também, da variação de d, que é também mais acentuada nas pequenas estruturas. Daí a significativa intensidade das forças eletromagnéticas entre massas pequenas e próximas. E para as grandes estruturas astronômicas a intensidade das forças decorrem mais significativamente de suas grandes massas e de seus distanciamentos.

 

APELO

Apelo aos físicos e também matemáticos para reelaborar às equações que representam a gravitação a partir do mecanismo de sua ocorrência explicado por esta Teoria.

 

 


5 - A ORIGEM DAS ROTAÇÕES DAS EMBÁS: OS UNIFÓTONS

 

Problema

 

Não é só a Terra que gira, as outras Embás também giram.

São exemplos de Embás: neutrinos, elétrons, pósitrons, nêutrons, prótons, átomos, planetas, estrelas, galáxias, aglomerados de galáxias. O giro é propriedade intrínseca das Embás. Nelas ocorrem forças centrípetas de natureza elétrica ou gravitacional e acelerações centrípetas. A física tradicional, ao contrário do que já fizemos utilizando esta nova teoria, não explica a origem destas forças e dessas acelerações. Não explica as rotações intrínsecas das embás.

As Embás não apenas geram nas mesmas acelerações centrípetas, conforme já explicamos, mas também autodeterminam suas rotações. Apresentam autogiro.

Objetos não presos uns aos outros não podem girar. Pois por inércia cada um deles tende a se mover em linha reta.

Assim, os objetos que giram em torno de um centro comum são também presos a esse centro. Nas coisas que giram há também uma força centrípeta.

A rotação se mantém graças à força centrípeta, força que prende as partes de um objeto que gira a um centro. Essa força sendo radial para as partes em rotação não altera à rotação, daí a conservação desta.

Os elétrons e os pósitrons apresentam extensão e são entes constituídos, pois quando colidem desaparecem, mas resta deles suas energias, ou seja, os entes que os constituíam, os Unifótons.

A rotação é propriedade de entes extensos e constituídos.

Uma força externa é necessária para fazer um pião girar, enquanto o mesmo não ocorre para as Embás; nestas ocorrem forças internas que as giram ainda não explicadas; um mistério tão estranho quanto piões girarem por si mesmos.

Não sabendo a origem do giro dos elétrons, os físicos dizem: “Os elétrons não giram”. Mas mesmo assim postulam: Embora os elétrons não girem suas cargas elétricas geram campos magnéticos, isso contraria esta própria física, pois sabemos que sem esse giro não ocorre esse campo magnético. Quando não podem interpretar a algum fato, como os da natureza onda-partícula dos entes quânticos, os físicos aceitam contradições. E não têm outro caminho, pois partem de entes contraditórios.

Antes da formação das nuvens de gás que dão origem aos astros não há rotação, parte não participantes de uma estrutura sem ação de forças sobre as mesmas, por inércia movem com velocidade constante e em direção retilínea.

Nas estruturas materiais é que ocorrem as forças que orientam os movimentos de suas partes. Nas Embás ocorre um efeito que as giram. Esclarecer a esse efeito é nosso proposito agora.

Agora, pela primeira vez, explicaremos como as Embás autodeterminam suas rotações.

 

Solução

 

Algo como um efeito manada e como um redemoinho ocorre nas Embás. Todas elas giram.

As colisões de um Unifóton com mais de um, como já vimos, são fontes de velocidades, geram às acelerações centrípetas, que os aglutinam nas Embás. Algo semelhante as giram.

Como as Embás são arredondadas, a soma de velocidades dos Unifótons segundo um sentido em círculos concêntricos com a Embá, como os Unifótons mudam, até certo ponto, aleatoriamente de velocidades, apresenta, em certo instante, naturalmente uma resultante de velocidade em um sentido. Causando colisões de um com mais de um Unifóton no sentido da resultante dessas velocidades, pois as colisões do lado dos Unifótons no sentido de seus movimentos são mais frequentes, assim, antes da orientação mais completa dos movimentos, essas colisões determinam, a partir do instante com resultante dessas velocidades, uma direção de giro para todos esses círculos (lembre-se que na colisão de um Unifóton com mais de um ocorre fonte de velocidade, assim, a orientação da rotação é amplificada em um efeito manada até a sua determinação). Como cada um desses círculos afeta, da mesma maneira, a seus vizinhos imediatos todos giram em torno de um único eixo e segundo um sentido, assim, determinam uma rotação para cada Embá.

Desta forma, a Teoria dos Unifótons prevê a autodeterminação da rotação das Embás. Seus autogiros.

 

Progresso/confirmações

 

As Embás autodeterminam seus giros.

Sem a rotação a região entre as fontes e os sumidouros encolheria mais, mas a rotação é fator que equilibra o efeito centrípeto participando da determinação do tamanho das Embás. É um efeito centrífugo, ou seja, que tende a espalhar à matéria, importante na estruturação da matéria.

Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas Embás e assim essas se tornam achatadas em seus polos o que ocorre inclusive com a Terra. Tal efeito é bem acentuado nas galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas estrelas.

O achatamento dos polos na formação de grandes Embás faz suas estruturas constituintes se aproximarem e daí interagirem e emitirem mais acentuadamente radiação no sentido desses polos.

Como Embás giram e apresentam cargas fixas, o que posteriormente será explicado, suas rotações autodeterminam seus campos magnéticos também fixos, que são importantes na estruturação da matéria e na composição dessas estruturas. Afetando também, a comunicação energética em pacotes.

A supercondutividade é um fenômeno em que uma corrente elétrica se auto mantem em estruturas materiais. Há uma correlação entre a autorrotação das camadas das Embás e a supercondutividade.

Quando camada com Unifótons que determinam carga elétrica constitui camada de ligação e, desta forma, não está limitada a uma Embá, mas as interligando, nessa camada o mesmo que faz uma camada girar (efeito manada) cria auto corrente elétrica em um circuito fechado na mesma, ou seja, uma supercondutividade.

 As Embás giram e fazem girar os Unifótons de suas vizinhanças e como engrenagens induzem suas vizinhas imediatas a girarem em sentido contrário aos seus.

Embás vizinhas girando em sentidos opostos se atraem, pois, a mesma orientação para o movimento dos Unifótons entre as mesmas reduz as colisões e a impenetrabilidade entre elas. E o contrário ocorre para as que giram no mesmo sentido que se repelem.

A rotação das Embás afeta a suas vizinhas. Elétrons e galáxias vizinhas não podem girar no mesmo sentido. Não podem ocupar mesma região no espaço.

A interação entre Embás vizinhas ocorrem através de forças atrativas e repulsivas. Há as atrativas como as centrípetas elétrica ou gravitacional. Outra atrativa é a que ocorre quando as Embás giram em sentidos opostos. Há também as repulsivas como a decorrente de seus giros no mesmo sentido e a devido a impenetrabilidade criada pelos Unifótons em movimento na região entre as mesmas, que será tratada no próximo capítulo. A resultante dessas forças é que aceleram às Embás de uma forma geral.  

 

 

6 - A ORIGEM DA ENERGIA ESCURA: OS MENORES UNIFÓTONS

 

Problema

 

6.1 A ESTRANHA OBSERVAÇÃO DOS ASTRONOMOS: A ENERGIA ESCURA

 

Newton descreveu como massa atraí massa em sua lei da gravitação universal, mas não explicou a razão de não ocorrer uma concentração indefinida da matéria. Agora com os elementares, impenetráveis e moveis temos a origem do campo de impenetrabilidade, que contraria a tendência à concentração indefinida da matéria.

Einstein inicialmente supôs e equacionou um cosmo não em concentração e não em expansão. O queria estável. Mas depois astrônomos observaram um afastamento entre as grandes estruturas gravitacionais e Einstein mudou sua equação da gravitação que representava um cosmo estacionário, para um em expansão. Mas tal representação não explica a expansão do cosmo, embora a preveja.

O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias a ocorrência do contrário é o que os astrônomos observam. Estranhamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades e com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas. E os astrônomos atribuem tal fenômeno a uma energia desconhecida e nomeada como escura.

Há uma força misteriosa, atribuída a uma energia escura, que faz as galáxias e os aglomerados de galáxias, as maiores estruturas astronômicas, se afastarem de forma acelerada. Tal energia desconhecida ocorre em maior quantidade que a atrativa; pois prevalece em larga escala; o que é evidenciado pelo afastamento acelerado das maiores estruturas gravitacionais, ou seja, a matéria desconhecida existe em maior quantidade que a conhecida.

Eis a questão: que energia é causa dessa grande repulsão?

De forma muito simples, a Teoria dos Unifótons, ao contrário das outras, explica também o que origina a essa misteriosa aceleração, ou seja, a energia escura.

 

Solução

 

Os Unifótons são os verdadeiros entes elementares e os de tamanhos distintos constituem camadas e as de Unifótons menores envolvem as de maiores.

Os Unifótons são impenetráveis e móveis e daí gerarem impenetrabilidade nas regiões onde movem.

A impenetrabilidade funciona como uma força centrífuga que impede a implosão das estruturas materiais que como sabemos apresentam forças centrípetas que as aglutinam como as elétricas e as gravitacionais.

A Teoria dos Unifótons explica a repulsão entre as estruturas materiais de uma forma genérica através das camadas de unifótons que as interligam, assim como clara de ovo separa gemas de ovos de duas gemas.

A existência de múltiplas estruturas materiais decorre de separação delas através das camadas que as interligam.

Agora temos a razão da existência das múltiplas estruturas materiais e da não implosão das mesmas.    

Conforme já vimos, os Unifótons de menor frequência apenas envolvem às estruturas materiais, pois não podem ser envolvidos. Não podem constituir estruturas materiais básicas, Embás, pois apenas as podem envolver como camada de interligação delas e desta forma, as envolvem a todas de forma direta ou indireta.

A camada de Unifótons envolvente e de interligação das maiores estruturas gravitacionais, é bom lembrar que ela não envolve apena a essas, por causa da grande separação entre essas, é a dos menores Unifótons. E por ser camada de interligação as repelem, exercem forças contrárias às gravitacionais, que as atraem. Eis a origem da força repulsiva entre tais astros e atribuída hipoteticamente a uma energia desconhecida nomeada como escura. Só agora entendida como energia da camada dos menores Unifótons.

A força atrativa da gravidade cai com a distância entre as estruturas materiais, mas a força repulsiva da camada dos menores Unifótons não cai com essa distância. Uma vez que a essa camada existe entre elas e assim, a partir de distância suficiente que depende da intensidade dos campos gravitacionais a força repulsiva dessa energia supera a força atrativa da gravidade, e a resultante dessas forças promove um afastamento acelerado das suficientemente distantes.

Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico infinito e perfeito onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento e para suas acelerações.

As estruturas materiais se afastam aceleradamente em larga escala e como o cosmo é praticamente ilimitado, então, as estruturas em larga escala se afastam com aceleração crescente com a distância entre as mesmas.

 

Progresso/confirmações

 

Esta explicação da energia escura é muito simples e coerente com outros fatos, como a explicação da separação das estruturas materiais de forma genérica.

A multiplicidade de Embás existentes decorre da existência de repulsão entre as mesmas; repulsão que é causada por suas camadas de ligação. A camada dos menores Unífotons por ser apenas de ligação e diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica o longo alcance da força repulsiva da camada dos menores Unifótons.

As outras forças de menor alcance, como as eletromagnéticas, são determinadas por outras camadas das estruturas materiais e serão tratadas ao detalharmos os comportamentos destas.

A camada apenas de ligação explica a razão de muitos a confundirem com o próprio espaço. Energia é propriedade da matéria e não do espaço vazio ou vácuo. Não existe espaço vazio.

Einstein, para “explicar” o afastamento das grandes estruturas astronômicas, postula uma expansão do espaço. Não carecemos dessa ilusão, pois derivamos esse efeito da camada dos menores Unifótons.

Como vimos aqui, as forças da natureza são afetadas pelas dimensões envolvidas. Na mais larga escala prevalece a de maior alcance a repulsiva da camada dos menores Unifótons. Em escala imediatamente menor prevalece a atração gravitacional.

A força repulsiva das camadas faz com que toda matéria não se concentre em uma região apenas. O que seria um colapso para todas as estruturas materiais.

A camada dos menores Unifótons não pode formar estruturas materiais, pois só pode as envolver, e não ser envolvida por outra camada. É somente a energia escura. Logo não existe outro tipo de partícula ou estrutura material responsável pelo afastamento acelerado das grandes estruturas cosmológicas. O que explica o fracasso da física de partículas na busca por tais objetos. Daí a nomearmos apenas como energia. E é também natural, que a confundamos com o próprio espaço, ao qual atribuímos uma virtual expansão, embora inexplicável. A camada dos menores unifótons afasta as grandes estruturas gravitacionais umas das outras.

A energia é atributo da matéria, mesmo quando não constitui estruturas materiais específicas, mas apenas a todas envolve, como é o caso da camada dos menores Unifótons, que, ao contrário de todas as estruturas ocupa o espaço de forma continua.

Estruturas materiais movendo-se em camadas de ligação geram ondas nestas. Estruturas emitidas por outras a que constituem passam a mover em camada de ligação e dessa forma geram ondas. A camada dos menores Unifótons não é constituída de estruturas materiais, logo não as emitem e assim não geram ondas, são escuras.

As forças atrativas da gravidade prevalecem entre estruturas não separadas por distâncias suficientes para serem superadas pelas forças repulsivas da energia escura, daí promoverem as maiores concentrações de matéria: os buracos negros e, também, as mais massivas estruturas materiais: os aglomerados de galáxias.

 

A VELOCIDADE MÁXIMA E ABSOLUTA OCORRE NA ENERGIA ESCURA

 

Estruturas materiais quando têm seus níveis energéticos alterados emitem elétrons, fótons ou outras subpartículas para a camada energia escura e essas ao moverem geram ondas na mesma.

Ondas que movem nessa camada movem por toda parte, ou seja, na vizinhança de todas as estruturas materiais onde se localiza.

Os menores unifótons, por causa de seus tamanhos e como já explicamos são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam (luminosas, eletromagnéticas, gravitacionais) serem as mais rápidas e moverem em um meio absoluto, envolvente de tudo, no chamado vácuo.

A velocidade máxima e absoluta ocorre na energia escura.

 

OBSERVAÇÃO

Neste capítulo e nos anteriores cuidamos da mecânica e a vimos como decorrente da Teoria dos Unifótons. Na sequência mostraremos ser a Quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da Teoria dos Unifótons.

 

 

 


7 - A ORIGEM DAS DISTINTAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS: OS DISTINTOS UNIFÓTONS

 

Problema

 

UM JOGO COM TIPOS ILIMITADOS DE PEÇAS?

 

Um jogo não pode ter infinitos tipos de peças!

Um alfabeto não pode ter infinitas letras!

Um sistema numérico não pode ter infinitos algarismos! O usado na informática apresenta apenas dois.

A física tradicional apresenta um número indefinido e sempre crescente de partículas consideradas elementares, por outro lado a Teoria dos Unifótons apresenta apenas estes com essa natureza, pois os tipos dos constituídos pode ser infinito, como a numeração do sistema decimal que pode gerar números infinitos a partir de distintos 10 algarismos. A coerência decorre de número limitado de distintos elementos, por essa razão a física tradicional não apresenta uma coerência plena que se espera da natureza por essa ser um único jogo.

Para cada mistério da natureza arranja-se uma partícula para resolvê-lo. Essa é uma vara de condão para explicar a quase tudo. É o quadrado dentro do qual os físicos tradicionais raciocinam. Mas fracassam em alguns aspectos que consideram misteriosos, pois não decorrem de distintos elementos.

Por exemplo, a física tradicional não tem uma explicação básica para todas as forças, pois essas, como vimos decorrem dos Unifóton, dos distintos elementares da natureza. O que não poderia ser diferente, pois caso contrário, não teríamos o que acelera os Unifótons para formarem às estruturas materiais, em especial, as consideradas erroneamente como elementares e nomeadas como partículas. Não se entendendo as forças básicas não se entende à de repulsão entre os aglomerados de galáxias, a energia escura, que já explicamos, e nem o incremento da força gravitacional que estabiliza as galáxias, a matéria escura, que também já explicamos.

A origem das forças são as interações dos entes elementares da matéria em última instância. Só assim esses formam estruturas. As quatro forças ditas elementares derivam de estruturas: núcleo atômico origina a força forte e a fraca; estruturas com carga elétrica origina a força eletromagnética; e estruturas com massa originam as forças gravitacionais. Logo não são de fato elementares. Não explicam a formação de tais estruturas. Só existe uma origem básica das forças: as colisões dos constituintes em última instância de todas as estruturas materiais.

Silabas transformam se mudamos suas letras. Palavras transformam se mudamos suas sílabas. Frases transformam se mudamos suas palavras. Parágrafos tansfomam se mudamos suas frases. Textos tansformam se mudamos seus parágrafos. Sem a conservação das distintas e imutáveis letras não haveria sílabas, palavras, frases e textos. A conservação dos elementares explica a existência e as mudanças dos constituídos.

A física tradicional, ao contrário desta, não parte dos unifótons, dos indivisíveis e constituintes em última instância de toda matéria e assim não explica de forma básica a constituição das estruturas apenas “consideradas” partículas elementares, mas que não são, pois podem transmutar, surgir e desaparecer mostrando que de fato não são elementares. Nêutrons e prótons transmutam, neutrinos não se conservam, elétrons e pósitrons surgem e desaparecem, embora a energia desses se conserve por causa da conservação dos unifótons.

Os Unifótons menores, conforme já vimos, envolvem os maiores e assim temos a origem das estruturas materiais como decorrência dos tamanhos destes que os distinguem. Agora veremos que a origem dos átomos e das partículas subatômicas decorrem da existência de cinco tamanhos para os Unifótons, veremos também como estes constituem as partes que formam os elementos químicos.

A natureza não pode ter infinitos tipos de Unifótons, eles são todos esféricos e obedecem à mesma forma de interagirem, e como já vimos, só se diferem em tamanho.

Existem apenas cinco tipos de peças no jogo da natureza. Apenas cinco tamanhos de Unifótons, premissa básica desta teoria.

 

Solução

 

Unifótons nos tamanhos diferentes, exceto os menores, que não constituem estruturas específicas, mas apenas as podem envolver, constituem os átomos de hidrogênio, e todos os outros átomos são construídos a partir destes. E as estruturas mais complexas são construídas a partir desses átomos e, assim, desses quatro tamanhos de Unifótons.

A natureza é interpretável e surpreendentemente simples.

A camada mais interna dos átomos de hidrogênio é a constituída pelos maiores Unifótons. Estes quando não estão em átomos, mas na camada que envolve a todas as estruturas materiais básicas, formam partículas de uma só camada a que nomeamos como nêutrons. Em cada núcleo dos átomos não existem nêutrons, mas um aglomerado de Unifótons do maior tamanho com massa variável.

Nos átomos de hidrogênio envolvendo à camada dos maiores Unifótons temos a camada dos imediatamente menores, os que constituem â nomeada carga positiva deles. Estes quando não estão em átomos, mas na camada envolvente destes formam partículas de uma só camada a que nomeamos como pósitrons. Em cada núcleo atômico não existem pósitrons.

Nos átomos de hidrogênio envolvendo a camada dos Unifótons que constituem à carga positiva temos a camada dos imediatamente menores que estes, os que constituem â carga negativa deles. Estes quando não estão em átomos, mas na camada envolvente destes formam partículas de uma só camada a que nomeamos como elétrons.

Nos átomos de hidrogênio envolvendo à camada dos Unifótons que constituem à carga negativa temos a camada dos imediatamente menores que estes, os que envolvem completamente a esse tipo de átomo. Esses Unifótons quando não estão em átomos, mas na camada envolvente destes formam partículas de uma só camada a que nomeamos como neutrinos. Nos átomos não existem neutrinos.

A Teoria dos Unifótons a partir de quatro dos cinco tamanhos destes explica as quatro partículas básicas: os neutrinos, os elétrons, os pósitrons e os nêutrons, que constituem a todas as outras estruturas materiais. Essas quatro partículas são como as sílabas, os átomos como as palavras, e as outras estruturas materiais como as frases do discurso da natureza e os menores Unifótons, os que não constituem partículas e sim à energia escura, interligam as estruturas materiais, assim como espaços e outros sinais de pontuação separam as partes de um texto.

A camada constituída pelos maiores Unifótons, ao contrário daquela dos menores, nunca é de ligação, sempre constitui alguma estrutura material específica onde estes ocupam a parte mais central como no caso dos átomos.

Nota-se aqui a simplicidade da natureza decorrente dos distintos Unifótons.

Temos 5 camadas que correspondem a 5 tamanhos de Unifótons. Os que constituem os nêutrons, os pósitrons, os elétrons, os neutrinos e os que constituem a camada que não constitui a nenhuma estrutura material específica, envolvente diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais.

A natureza é interpretável e surpreendentemente simples.

 

Progresso/confirmações

 

Temos agora a base do discurso da natureza. Todos os tipos dos elementares verdadeiros (dos unifótons) estão nos átomos de Hidrogênio e na camada envolvente de ligação deles. Por essa razão, o Hidrogênio é o elemento químico que dá origem a todos os outros.

Partículas, ao contrário do que se imagina, são estruturas materiais básicas onde camadas de unifótons seguem a ordem natural onde as de unifótons menores envolvem as de maiores e não apresentam falta de camada(s). Daí a estabilidade das mesmas.

Antipartículas são Embás onde suas camadas de Unifótons não seguem a ordem onde as camadas dos menores envolvem as dos maiores ou são Embás com falta de camada(s). Daí a instabilidade das mesmas.

As antipartículas resultantes de inversão de camadas convertem em partículas e vice-versa. Embora as partículas sejam naturalmente mais estáveis que as suas antipartículas.

Se em um átomo no lugar da camada carga positiva tivermos a negativa e no lugar da negativa a positiva, então temos um anti-átomo, que pode converter em um átomo.

A camada dos unifótons que constituem à carga negativa envolve a constituída pelos que constituem à positiva na embá gama, que é neutra eletricamente. Pósitron é uma embá apenas de uma camada de carga positiva. Elétron é uma embá apenas de uma camada de carga negativa. Elétrons e pósitrons são antipartículas, pois são partículas gama com falta de uma camada. Se um elétron colide com um pósitron forma-se a embá gama e o inverso também pode ocorrer; uma embá gama pode converter em um pósitron e em elétron.

A física tradicional é incompleta por não poder explicar a estrutura e a natureza das partículas e das antipartículas. 

Não havendo elétron no átomo de hidrogênio, como erradamente postula a química, mas camada de Unifótons que constituem elétrons, não há como prevê o eletromagnetismo, uma permanente emissão de radiação eletromagnética pelo mesmo; comprovando ser falsa a premissa da existência de elétron em movimento neste átomo.

A física tradicional, ao contrário desta, não parte dos indivisíveis e constituintes em última instância de toda matéria e assim não explica de forma básica a constituição das estruturas apenas “consideradas” partículas elementares, mas que não são, pois podem transmutar, surgir e desaparecer, são instáveis. Neutrinos transmutam, elétrons e pósitrons surgem e desparecem, embora a matéria de uma forma geral e a carga elétrica, tipo especial de matéria, se conserve, mas naturalmente essas conservações ocorrem pela conservação dos verdadeiros entes elementares, os Unifótons.

A Teoria dos Unifótons é indispensável a uma física interpretável; a uma compreensão plena da natureza.

Os constituintes da matéria em última instância - os Unifótons - existem em cinco tamanhos, a que nomearemos em ordem crescente como: os de tamanho zero, um, dois, três e quatro. E formam, conforme previsão da Teoria dos Unifótons, estruturas de camadas onde camadas dos menores envolvem as dos maiores.

As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus Unifótons. Assim, camada zero é a constituída pelos Unifótons de tamanho zero, os menores. Camada quatro é a constituída pelos Unifótons de tamanho quatro, os maiores.

Não existe, a não ser entre Unifótons, espaço vazio de matéria, pois entre as estruturas materiais existem os menores.

As camadas três por serem muito pequenas não podem ser de ligação, não podem interligar camadas 4. Só podem constituir aos núcleos de Embás.

Os neutrinos são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho um, estes só podem compartilhar a camada zero. Não podem ser envolvidos por outra camada, só existem nesta. Um neutrino não pode se ligar a outros, pois não pode ser envolvido por outra camada que não a zero. São livres.

Os elétrons são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho dois, compartilham camada um que os interligam, estes, envolvidos e ligados por esta camada compartilham à camada zero.

Os pósitrons são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho três, compartilham camada dois que os interligam, quando envolvidos e interligados compartilham camada um.

As gamas são Embás constituídas pelas camadas três e dois. Onde a dois envolve a três, e compartilham camada um que as interligam, então quando envolvidas e ligadas compartilham a camada zero.

Os nêutrons são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho quatro, não compartilham e não são interligados por camada três, pois estas camadas, por serem muito pequenas, apresentam grandes curvaturas.

Os prótons são Embás constituídas pelas camadas quatro e três. Onde a três envolve a quatro, compartilham camada dois que os interligam, envolvidos e ligados compartilham camada um.

Os hidrogênios são Embás constituídas pelas camadas quatro, três e dois. Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro, compartilham camada um que os interligam, ligados e envolvidos compartilham à camada zero.

As Teorias tradicionais, ao contrário da dos Unifótons, não consideram os neutrinos, os elétrons e os pósitrons como estruturas, mas como entes não constituídos por outros, como elementares, mas, concordam com as outras propriedades dessas partículas.

 A radiação gama é conhecida, mas a Embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons.

Nesta teoria os nêutrons, ao contrário do que ocorre em outra teoria, não são constituídos por outras partículas, mas apenas pelos Unifóton de tamanho quatro.

Tanto na Teoria dos Unifótons como em outras, os prótons e os hidrogênios são estruturas constituídas. Nessa teoria se prevê que um nêutron que receba um pósitron se transforme em um próton, pois a constituição deste é simplesmente a dessas estruturas em conjunto, preconiza também que um nêutron que receba uma partícula gama se transforme em hidrogênio, pois a constituição do hidrogênio é simplesmente a dessas estruturas em conjunto. O processo de transformação de nêutron em hidrogênio é muitíssimo mais complexo em outras Teorias.

Se um próton recebe um elétron temos um hidrogênio, neste ponto a Teoria dos Unifótons prevê o mesmo que as outras, e é o que se observa. Hidrogênio é a estrutura formada a partir de um próton e um elétron.

Um nêutron mais um pósitron formam um próton, mas um próton apresenta praticamente a mesma massa que um nêutron. Um próton mais um elétron formam um átomo de hidrogênio, que não apresenta mais matéria que a de um próton. Átomos de hidrogênio formam os de hélio, mas a massa do hélio, embora maior que a do hidrogênio, é menor que a soma das massas dos átomos que lhe deram origem. Estruturas materiais formadas a partir de outras apresentam menos matéria que a soma das massas que lhe deram origem, pois conforme trataremos, nessas formações ocorrem emissões de matéria.

Camada de Unifótons de tamanho 4 envolvida por uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas elementares positivas envolventes de Unifótons de tamanho 4. Essa é uma nova definição de número de prótons.

Camadas 4 mais massivas é que podem ser envolvidos por mais cargas elementares.

O número de Unifótons de tamanho 4 não caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.

Camadas de Unifótons de tamanho 4 podem ocorrer em todas as camadas e com números variados de cargas elementares positivas os envolvendo.

À soma dos números de prótons em um átomo nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os elementos químicos.

Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois prótons, lítio três prótons.

A carga elétrica positiva se conserva, mas o número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação dos Unifótons, que como veremos constituem as cargas elétricas. Mas prótons e nêutrons são estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.

O que caracteriza um elemento químico é o número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares positivas, número de Unifótons de tamanho 3, envolventes dos de tamanho 4.

Tudo que altera o número de cargas elementares positivas envolventes de Unifótons de tamanho 4 em átomos são causas de transmutações.

Um átomo atingido por nêutron pode transmutar, pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em Embá gama, que é constituída apenas pelas camadas 3 e 2.

Se um pósitron, colide com uma camada de Unifótons de tamanho 4 e o envolve temos o surgimento de um próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons, que se tornam camada envolvente de camada 4, têm seus números atômicos aumentados.

Se uma Embá gama, que é constituída pelas camadas três e dois, perde a camada dois ela se transforma em duas Embás um pósitron e um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de uma camada 4 de um átomo este transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron na linguagem da física tradicional onde a massa da camada 4 determina o número de nêutrons.

A Teoria dos Unifótons, não carecendo do postulado dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições, cargas fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.

A Teoria dos Unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos. Nos apresenta um novo modelo atômico.

Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.

Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de Unifótons que dependem do elemento químico.

Não há, como supõem os físicos tradicionais, nêutrons e prótons nos núcleos atômicos. Não há forças específicas nos núcleos atômicos para prender essas partículas, os núcleos não são constituídos pelas mesmas, mas apenas por camadas de Unifótons. Não há necessidade da suposição das forças fortes nos núcleos atômicos. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas.

Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.

Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do movimento dos Unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da matéria de nível microscópico a macroscópico.  

Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos Unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos. 

Inventaram cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criar hipóteses em cima de hipóteses e os tornam crédulos em suas ilusões. Mas a Teoria dos Unifótons tem a perfeita navalha, que corta todas as ilusões, para a tristeza e a raiva de muitos cientistas tradicionais.

Só agora temos uma descrição da constituição das Embás fundamentais e a partir dessas constituições teremos previsões de suas naturezas e de suas transmutações, sem a necessidade da criação de mais partículas, como ocorre em outras teorias muito complexas.

As Embás constituem a outras estruturas materiais. E o estudo dessas mais complexas é trabalho praticamente inesgotável e para muitos. E só possível, em forma plena, a partir das estruturas materiais básicas.

A limitação em cinco tamanhos para os Unifótons limita o número de Embás fundamentais o que simplifica e permite o entendimento das estruturas materiais; a compreensão de suas propriedades.

Os Unifótons se apresentarem em cinco tamanhos completa nossa caracterização deles, completa o postulado básico desta teoria e nos dá o poder de simular em computador e de interpretar o jogo da natureza.

Unifótons são osciladores com distintas frequências. As estruturas materiais são conjuntos de distintos osciladores com distintas frequências. E ao moverem alteram a impenetrabilidade do meio onde movem produzindo ondas no mesmo com suas frequências próprias, que as caracterizam, que as distinguem.

 

 

 


8 -  A ORIGEM VIRTUAL DOS ENTES QUÂNTICOS: AS ONDAS NOS UNIFÓTONS

 

Problema

 

A FORMA BÁSICA DAS COMUNICAÇÕES ENERGÉTICAS

 

Radiação, luz, é assunto básico das Teorias da Relatividade, da Quântica e da química. Caracteriza os entes quânticos e a forma dos mesmos interagirem.

A química propõe uma estrutura quantizada para a energia dos átomos. Níveis de energia. Mudanças nesses níveis de energia “explicam” a forma quantizada das comunicações energéticas entre esses entes.

Conforme a Teoria Quântica essas comunicações energéticas ocorrem em pacotes de energia, nomeados como fótons.

E para as Teorias da Relatividade a luz apresenta velocidade máxima e absoluta.

A Teoria Quântica e a química cuidam das mudanças materiais ou energéticas nas estruturas materiais básicas, Embás.

Tal conhecimento é fundamental em nossa ciência e tecnologia, pois cuida de comunicações básicas para as mudanças e para a evolução das Embás.

A Teoria dos Unifótons nos permitiu interpretar a formação de estruturas materiais a partir da forma de comunicar movimento dos unifótons.

A comunicação de Unifótons entre estruturas materiais através de pacotes destes (fótons) provoca mudanças estruturais nessas e em seus níveis energéticos. E só não é mais básica que a comunicação de velocidades. É o assunto da Física Quântica, o que a torna ciência básica.

A Teoria dos Unifótons nos explica a causa dessas interações, a causa dos princípios da química e da quântica e esclarece sobre limitações das mesmas. Determina a forma básica das comunicações energéticas.

Os Unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, sem o qual não ocorrem as outras comunicações; mas as embás , como já vimos, são constituídas por camadas de unifótons, podendo comunicar, ou seja, receber ou perder camadas (mudar em nível energético) e decorrente dessas mudanças ocorrem alterações nos números dos unifótons nas camadas recebidas ou perdidas resultando em absorções ou emissões de pacotes de unifótons (fótons).

Como veremos as embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções de suas camadas, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de unifótons (energia); assim ocorrem as reações exotérmicas; e através de separações ou subdivisões de camadas, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de unifótons (energia), assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações energéticas.

As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas a comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir a outra.

A nova visão, dada pela Teoria dos Unifótons, dos níveis de energia não cuida, como faz a química, somente das absorções e emissões de energia relacionadas a elétrons, mas das junções e separações nas estruturas materiais de uma forma genérica. E, ao contrário da química e da teoria quântica, mostra a origem, prevê e não apenas postula os níveis de energia e o comportamento quântico da matéria.    

Agora veremos a origem dessas interações, a causa dos princípios da química e da Teoria Quântica e suas limitações. Determinaremos a forma básica das comunicações energéticas. A origem dos entes quânticos e do comportamento quântico da matéria.

 

Solução

 

Os Unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, sem o qual não ocorrem as outras comunicações, as Embás, como já vimos, são constituídas por camadas de Unifótons, podendo comunica-las como também a pacotes de Unifótons e não alteram em outras formas.

Embás vizinhas imediatas apresentam uma camada envolvente de cada uma delas e as interligando. Uma camada compartilhada pelas mesmas. Semelhante à clara de ovo de duas gemas, as separando e as interligando. A esta camada nomeamos como camada de ligação.  

O número de camadas de Embás só altera de duas maneiras, às quais passo a descrever.

 

LEIS DAS INTERAÇÕES ENTRE AS EMBÁS

 

1ª Lei - Uma Embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das Embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas Embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Esta é a origem do ente quântico nomeado como fóton.

Esta é a explicação do mecanismo das reações exotérmicas, as que as partículas geram e perdem pacotes de energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.

 

2ª Lei - Uma Embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessa, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada Embá ganha uma camada mais externa.

A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus Unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar Unifótons. Assim estruturas ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma Quântica matéria e energia.

Esta é a explicação do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas absorvem e ganham pacotes de energia, fótons, e camadas, sobem em nível energético.

 

Progresso/confirmações

 

Níveis de energia não são causados por movimento de elétrons em certas órbitas determinadas, como imagina os químicos tradicionais, mas por causa das camadas que constituem às Embás de forma genérica. E a emissão e absorção de energia não tem origem nas mudanças de orbitas pelos elétrons, mas devido a alterações nos números de camadas das Embás.

Os níveis de energia são previstos por essa teoria, mas das outras são postulados. É a ciência se tornando mais simples e econômica, cortando postulados. E no caso eliminando uma premissa contraditória onde o elétron mesmo sendo uma partícula com carga elétrica sempre movendo e ao contrário do que é previsto pelo eletromagnetismo, não emitindo continuamente energia, e só emitindo ou absorvendo energia ao mudar de órbita.

Os saltos quânticos são causados por junções e separações de camadas. E os níveis energéticos ocorrem para todas as estruturas materiais básicas. E não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de Unifótons. Dessa forma, nossa visão das mudanças estruturais básicas da matéria foi amplificada.

Estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas e pacotes de Unifótons perdem energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.

A compressão é uma das condições para a ocorrência dessas aproximações.

Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.

Estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e Unifótons: ganham energia; têm seus níveis energéticos aumentados. A descompressão é uma das condições para a ocorrência desses afastamentos.

Quando um líquido é rarefeito, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve energia do interior das geladeiras, o que as esfria.

Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.

As camadas mais internas apresentam maior densidade de energia e as estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticas.

Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre Embás, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma genérica.

Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.

As camadas 0, 1 e 2 são as responsáveis por ligações reversíveis, como as mudanças de fase, pois, além de poderem ser camadas de estruturas materiais, podem ser dessas camadas de ligação e só essas sofrem junções e separações. As camadas 4 e 3 são apenas de estruturas e não são de ligação dessas e assim não sofrem separações apenas junções. São irreversíveis. Daí que só fazem as Embás crescerem em quantidade de matéria. Tornam suas energias indisponíveis.

O crescimento da indisponibilidade da energia é da termodinâmica postulado, mas da Teoria dos Unifótons consequência. A boa navalha continua funcionando.

A nova visão, dada pela Teoria dos Unifótons, dos níveis de energia não cuida, como faz a química, somente das absorções e emissões de energia relacionadas a elétrons, mas das junções e separações nas estruturas materiais de uma forma genérica. E, ao contrário da química e da Teoria Quântica, mostra a origem, prevê e não apenas postula os níveis de energia, os fótons e o comportamento quântico da matéria.

Os níveis de energia estão associados a mudanças estruturais, a mudanças nas camadas de ligação, em transformações de camadas de ligação em não de ligação ou vice-versa.

Deduzimos, de forma exclusiva da Teoria dos Unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre estruturas materiais.

As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas às comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra, uma não existe sem a outra.

Vimos que as Embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de Unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de energia, ocorrendo reações endotérmicas.

Cuidaremos então neste trabalho, de forma especial da evolução das Embás. O estudo da evolução de estruturas mais complexas, como as moleculares, ficará para outros estudantes, que complementarão a esta Teoria.

Tratamos no início deste trabalho da comunicação de movimento pelos Unifótons. A comunicação mais básica sem a qual não ocorrem às outras. Agora passamos a tratar das mudanças estruturais da matéria e das comunicações de Unifótons, de matéria, de energia, decorrentes dessas mudanças. De comunicação só menos básica que a de movimento. Daí sua importância para a ciência. 

 

Problema

 

As ondas nos Unifótons são “fótons” virtuais.

Não existe realmente o ente onda-partícula.

O ente quântico com natureza de onda e/ou de partícula não pode ser interpretado, pois são distintas as naturezas das ondas e das partículas. 

A admissão de um ente como de natureza de onda e/ou de partícula, funciona de forma virtual. Onde a realidade é determinada pela sua forma de observação, ora como onda, ora como partícula.

As Teorias virtuais são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis. E podem levar a conclusões falsas como a da ilusão da Lua e do Sol girarem em torno da Terra. O que agrada aos ilusionistas, como os falsos representantes de Deus, que adoram a física Quântica e a mistificam, como outros, outrora, adoravam às Teorias geocêntricas.

Os que creem na Relatividade e na Teoria Quântica sem perceber suas limitações, como já vimos - os acadêmicos donos da ciência atual, estão enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Embora heuristicamente sejam boas; são confirmadas por experiências, assim como as Teorias geocêntricas, pois, virtualmente, tudo gira em torno da Terra. Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o impossível. Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o que ocorre com as “unificações” da Teoria Quântica e Relatividade. A Teoria dos Unifótons não unifica a Teoria Quântica e a Relatividade, mas mostra que ambas são virtuais e explica a razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa aparente da rotação de tudo em torno dela, Teorias mais gerais mostram as limitações das menos gerais, a razão dessas funcionarem de certa forma e as engloba.

 

O aparente movimento dos astros em torno da Terra considerada imóvel, não permite a Teoria da gravitação universal de Newton, que descreve a força gravitacional. Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da natureza. Premissas virtuais limitam o progresso da ciência.

Agora interpretaremos a origem do virtual ente onda partícula. Veremos a razão da Teoria Quântica funcionar apesar de suas limitações. Vamos desmitificar e desfazer os mistérios da Teoria Quântica.

Visões erradas nestas teorias básicas levam a muitos erros e a entraves ao progresso da ciência.

 

Se você gosta de ser iludido não continue a leitura!

 

Solução

 

De maneira contrária à lógica se admite um ente com natureza localizável, de partícula, e não localizável, de onda. Em um ato de fé ilógica. A desculpa para tal admissão é ser a natureza elementar muito distante de nossas observações e, portanto, de comportamento diferente do que o nosso senso julga natural. Mas os entes mais elementares são os mais simples e a compreensão deles é que nos permite compreender os de fato complexos.     

Os fótons, de acordo com a ciência tradicional e quando observados como partículas, apresentam as seguintes propriedades: são pacotes de energia, apresentam quantidade de movimento, exercem forças, podem surgir e desaparecer, sofrem efeito gravitacional.

Os fótons, de acordo com a ciência tradicional e quando observados como ondas, apresentam as seguintes propriedades: movem na velocidade máxima, a da luz, apresentam velocidade absoluta, isto é, que independe de referencial, não apresentam massa, embora apresentem energia, não são localizáveis. 

 

Estruturas materiais são emitidas de outras.

 

As Embás interagem, através de junções e separações, comunicando e recebendo camadas e pacotes de Unifótons.

Estruturas materiais por apresentarem quantidade de movimento “p”, podem exercer forças, dp/dt, pois suas emissões, absorções e colisões promovem variações na quantidade de movimento “p”, nas Embás envolvidos nessas interações. 

Estruturas materiais são instáveis ao contrário dos elementares que as constituem.

Estruturas materiais sofrem e geram efeito gravitacional.

As estruturas materiais não são ondas. E ao contrário destas apresentam massa ou inércia, não podem sempre apresentar a velocidade máxima, pois são estruturas constituídas por Unifótons. Só estes podem apresentar em termos médios a velocidade máxima, pois a velocidade dos constituídos é a média vetorial daquelas dos seus constituintes. Não podem apresentar velocidade absoluta, ao contrário das ondas nos Unifótons que apresentam velocidade absoluta em relação ao meio onde se propagam.

Logo, as Embás não são ondas.

Agora mostraremos que, as ondas nos Unifótons aparentam ser pacotes destes.

As Embás são constituídas por camadas de Unifótons que apresentam frequências específicas. Desta forma alteram a impenetrabilidades em suas proximidades gerando ondas no campo de impenetrabilidade de suas vizinhanças.

A matéria apresenta caráter oscilatório, frequências.

Existem no interior de camadas de Embás outras menores, as quais quando emitidas como pacotes de Unifótons ao moverem em uma região fazem surgir ondas no campo de impenetrabilidade desta. Essa seria a real origem das ondas que se propagam na velocidade máxima, as gravitacionais e eletromagnéticas ou luminosas.

Ondas geradas por Embás de certo tipo podem mover até outras de mesma natureza e por efeito dessas ondas podem ocorrer emissões e absorções de Embás com a mesma distinção ou mesma frequência média.

Uma embarcação gera onda na água onde move, uma Embá gera onda nos Unifótons onde move. 

Uma onda, gerada por uma Embá, quando move nos Unifótons entre estruturas materiais, pode as aproximar ou afastar. Pode as oscilar como ocorre com as moléculas de água atingidas por micro-ondas nos fornos que usamos para cozinhar, tais ondas aquecem alimentos. E essa é a condição para as interações energéticas entre as Embás, que quando se aproximam suficientemente sofrem junções, emitem pacotes de energia, Embás, e quando se afastam suficientemente sofrem separações, absorvem pacotes de energia, conforme já tratamos. Ou seja, ondas produzidas por Embás podem gerar ou fazer desaparecer a outras Embás.

 

Ondas nos Unifótons são como Embás ou fótons, pois os geram de fato. Tais ondas são as mais rápidas, pois movem nos entes mais rápidos. Estes fótons virtuais são assim também os entes mais rápidos, e como essas ondas movem nos constituintes em última instancia de tudo, movem em tudo, este é o seu meio. Como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus meios de propagação as velocidades de tais ondas são absolutas. Não apresentam massa e não são localizáveis, pois ondas são assim e dessa forma os fótons virtuais criam uma física com entes que aparentemente são mágicos, pois fazem Embás aparecerem e desaparecerem em qualquer parte.  

 

Progresso/confirmações

 

Nas alterações estruturais básicas, nas junções e também nas separações, Embás são emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas específicas e quando absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim espectros de emissão e de absorção.   

Sendo então as Embás comunicadoras básicas de ondas específicas nos Unifótons; então, são identificáveis por tais ondas através de seus espectros de emissão ou de absorção.

Como os buracos negros só absorvem energia eles não apresentam espectro de emissão. Absorvendo todas as Embas, não apresentam emissão de energia e nem um espectro de absorção específico.

Objetos mais quentes emitem radiações de frequências mais altas. O que ocorre é que colisões mais violentas entre Embás caracterizam temperaturas mais altas. Nestas colisões é que camadas de Unifótons mais internas são afetadas e emitem fótons mais energéticos.

Agora poderemos explicar o mágico experimento da dupla fenda. Onde partículas parecem ondas, pois as geram. E ondas parecem partículas, pois as fazem surgir.

Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em um meio, como todos, ocupados por Unifótons, geram ondas no mesmo. Por essa razão, tais partículas são vistas como ondas, pois as geram, e se essas ondas passam por duas fendas, como no conhecido experimento da dupla fenda[1], e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que causa as mudanças estruturais, ou seja, as aproximações e os afastamentos entre estruturas materiais de tal meio mais relevantes podendo, então, provocar alterações estruturais no padrão de interferência de ondas nessas estruturas. Com absorções ou emissões de partículas da mesma natureza das que criaram as ondas. Que revelam uma aparente natureza corpuscular para tais ondas, que apenas fizeram partículas urgirem, mas que não são partículas.

 

Aparentemente partículas são ondas e vice-versa, pois umas podem fazer as outras surgirem. Daí a ilusão do ente quântico.  

A amplitude das ondas nos unifótons transportam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser emitida ou absorvida e daí encontrada. Eis a informação que a amplitude de tais ondas nos traz.

Partículas não são geradas pelo colapsar de ondas, mas pela aproximação de estruturas constituídas que sofrem junções e por essa razão as emitem como subpartículas.

De forma semelhante a gravidade do Sol aproxima átomos de Hidrogênio e formam os de Hélio com emissão de elétrons esses por moverem geram ondas luminosas que atingem placas metálicas aqui na Terra de onde arrancam elétrons no conhecido fenômeno fotovoltaico. 

Agora temos que as Embás são reais, mas as observáveis como ondas são virtuais.

Como matéria interage através de Embás e de ondas sua natureza nos apresenta experimentalmente nestas duas formas. Assim, entendemos o postulado de Louis De Broglie: “Toda matéria apresenta características tanto ondulatórias como corpusculares comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico”.

A explicação do efeito fotoelétrico, que deu o prémio Nobel a Einstein, supõe que a luz se comporte como um feixe de partículas e, neste caso, não como onda, que é também um comportamento da luz confirmado experimentalmente.

Na verdade, o que ocorre é que ondas nos Unifótons, como já tratamos, fazem estruturas materiais, ou seja, partículas se aproximarem e se afastarem por se agitarem por efeito das ondas, e quando se aproximam suficientemente devido a amplitude das ondas, emitem Embás na frequência dessas ondas, como se observa através da emissão de calor por matéria comprimida, como ocorre também no aquecimento através de micro-ondas. Elétrons são emitidos por efeito das ondas nos Unifótons, e não através de colisões de partículas da luz nomeadas como fótons. É como se de fato a luz fosse um feixe de partículas, pois, partículas são arrancadas como se por efeito de colisões. A hipótese de Einstein embora não verdadeira funciona como se fosse, e desta forma, reforça a falsa natureza corpuscular da luz. Premissa ilusória, que prejudica o avanço da ciência e agora desnecessária.

Existem elétrons nas camadas zero e um. E a camada dois pode também emitir Unifótons, que formem a elétrons. Materiais diferentes emitem elétrons de camadas diferentes e assim a frequência de ondas para os arrancar destas camadas serão diferentes. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas das Embás.  Daí é que materiais diferentes exigem frequências diferentes para produzirem o efeito fotoelétrico.

A energia cinética de estruturas emitidas por outras depende de propriedades de ambas, de suas massas, elasticidades, etc. Daí é que elétrons emitidos por efeito de luz apresentarem distintas energias cinéticas.

Há fótons de frequências especificas correspondem elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas e de mais energia das Embás, que comunicam mais energia cinética aos elétrons.   

Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas) para explicar ao efeito “fotoelétrico”, pois ondas causam a tal efeito. É um efeito onda elétron e não foto elétron.   

A Teoria da Relatividade e a Quântica tratam das ondas eletromagnéticas que propagam em toda parte, por propagarem nos constituintes em última instância de tudo, nos Unifótons, tais ondas são básicas, pois são a forma fundamental das interações entre as estruturas materiais distantes. E, assim, tornam essas Teorias gerais, porém, por tratarem a essas ondas em formas limitadas e virtuais, essas Teorias são incompatíveis e não unificáveis.

Imperfeições em teorias gerais causam graves consequências no entendimento da natureza.

 

O DESVENDAMENTO DO MISTERIOSO VÁCUO QUÂNTICO

Os unifótons são os verdadeiros entes elementares e os de tamanhos distintos constituem camadas.

A matéria se estrutura em camadas onde as de unifótons menores envolvem as de maiores.

No vácuo, ou seja, na camada dos menores unifótons, que, portanto, não pode ser envolvida, que apenas interliga estruturas materiais, são formadas “partículas”, a partir do empacotamento pela mesma dos unifótons emitidos por outras estruturas materiais; e essas “partículas” por moverem geram ondas nos Unifótons dessa camada apenas de interligação. Tais ondas (fótons virtuais) ao moverem alteram as distâncias entre as partículas do meio; quando as aproximam (as pressionam) as fazem emitir pacotes de Unifótons (fótons reais, inclusive elétrons) e quando as afastam (as despressurizam) as fazem absorver pacotes de Unifótons. Eis o desvendamento do misterioso vácuo quântico; onde ocorrem fontes e sumidouros de fótons reais e virtuais. Onde do vácuo tudo pode surgir e desaparecer.

 

 

 

A CONSTANTE DE PLANCK

 

Existem empacotadoras da energia que determinam os tamanhos dos pacotes.

Supondo a energia como contínua os físicos não podiam interpretar a emissão de energia por um emissor perfeito, um corpo negro, para resolver a tal problema, contra a sua vontade, Planck propôs o 1º dos postulados da Teoria Quântica, “O de que a energia “E” é comunicada em pacotes em proporção direta com a frequência “f” de onda associada aos mesmos”

 

Onde:

h = constante de proporcionalidade entre “E” e “f” – constante de Planck

 

Com essa hipótese ocorreu a interpretação Quântica da radiação de um corpo negro.

A Teoria dos Unifótons explicará a causa da validade dessa hipótese, a razão da existência da constante de Planck.

 

Solução

 

 

 

Quando Unifótons são emitidos de um Embá para outro naturalmente estes passam pela camada de interligação que envolve e interliga todas as Embás. Então na camada dos menores Unifótons aqueles vindos de outras camadas forma novas Embás, pelo processo no qual Unifótons menores confinam maiores empacotando-os.

A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas.

Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de seus Unifótons.

 

Eis a razão:

 

As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade.

A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de Embá, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das Embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das Embás, confinando os Unifótons de Embás. E naturalmente um Unifóton da camada mais externa colide com um número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior a impenetrabilidade dos da camada mais interna.

Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das Embás se formam outras Embás com energia tanto maior quanto maior as suas impenetrabilidades.

A camada que interliga diretamente ou indiretamente a todas as Embás é a que confina em pacotes os Unifótons, fótons, comunicados de umas às outras. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:

 

 

Progressos/confirmações

 

Planck diria: “Para energia – Unifótons - fluir de uma estrutura material a outra a mesma passa pela camada zero existente entre as mesmas, que a empacota em pacotes com energia proporcional à frequência dos Unifótons emitidos”.

Na camada zero ocorre a estruturação da energia, se formam estruturas materiais, esta também é erroneamente tomada como vazia, é nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem do vácuo” faz algum sentido.

Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos Unifótons. Menos uma magia para o desagrado dos enganadores. 

 

 

 

 

 

 

 

 

9 - A ORIGEM DAS CARGAS ELÉTRICAS: OS UNIFÓTONS

 

Problema

 

INTERPRETAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS

 

A física tradicional, não explica a razão de existir das cargas elétricas e nem suas duas naturezas: positiva e negativa. Não interpreta a carga elétrica, como não interpreta a massa-energia e a rotação das partículas.

Como já estamos familiarizados à existência das cargas elétricas e em dois tipos, não julgamos a este fato como misterioso, o que provavelmente ocorreu em nossa infância.  

Agora pode-se explicar a origem da carga elétrica e o comportamento da mesma, a existência de dois tipos de cargas elétricas, as positivas e as negativas, posteriormente ainda nesse tópico, será explicado a razão de partículas apresentarem campo eletromagnético, a origem da força eletromagnética.      

 

Solução

 

A camada três, conforme já explicamos, não pode ser de ligação, não pode interligar Embás, não pode ser compartilhada por átomos, é confinada por camada dois e confina camada quatro.

A capacidade de confinamento de uma camada, como já tratamos, depende da frequência média, da impenetrabilidade, dos Unifótons da confinante e da confinada.

Parte dos Unifótons de tamanho quatro constituintes de um núcleo de átomo não apresentam frequência definida. Pois estes que formam a parte mais central das Embás possuem frequências indefinidas, porque apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, já tratada, e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades e por isso suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas.

Os Unifótons centrais dos átomos apresentam frequência indefinida e daí massa não determinada por sua camada envolvente, sua camada três.

Com o afastamento do centro dos átomos a densidade reduz e a frequência dos Unifótons se definem. Aumentando a quantidade de Unifótons de tamanho quatro aumenta-se a quantidade de seus Unifótons com frequência indefinida, mas normalmente não se altera a frequência dos mais externos da camada quatro. Desta forma a camada quatro pode apresentar certa variação em número de Unifótons e isso mantém a estabilidade dos átomos. 

Mas a quantidade de Unifótons de uma camada, exceto a mais interna de átomos tende a determinar o número de Unifótons de suas camadas envolventes e envolvidas. Assim o número de Unifótons de tamanho 3 tende a determinar o número dos de tamanho 2 em um átomo.

A quantidade de Unifótons de camada 3 envolvente de camada 4 em um átomo normalmente não pode variar em número de seus Unifótons, pois esta camada não sendo de ligação não pode normalmente sofrer junção e muito menos separação. Tende a ser estável em número de Unifótons.

Podemos dizer que a massa, a carga de camada 3, tende, em cada átomo, a determinar a massa, a carga, de seus Unifótons de tamanho dois.

Mas a camada dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode normalmente ganhar ou perder Unifótons; sofrer separações e junções. Assim, átomos podem apresentar durante certo tempo falta ou excesso de Unifótons de tamanho dois.

O que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de outras camadas um, são só separados pela camada zero, e por essa razão, se estabilizam rapidamente e facilmente.

A camada zero é uma só e apenas de ligação entre estruturas com camada um e então não altera em número de seus Unifótons. 

Assim, a instabilidade em número de Unifótons só ocorre por causa de eventuais faltas ou excessos de Unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de tamanho três. Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas da camada três e dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de carga positiva e à massa de Unifótons de tamanho dois de carga negativa.

Junções de camadas dois ou de camadas um com elétrons causam emissões de elétrons e separações de camada dois ou de camada um com elétrons causam absorções de elétrons. Essas são as duas formas de alterar o número de Unifótons de tamanho dois nos átomos e assim de causar desequilíbrio no número desses, gerando desequilíbrio elétrico. Eletrização.

 

Progressos/confirmações

 

 Hoje, Tales de Mileto diria: “Ao atritar um material com outro um ganha e outro perde Unifótons de tamanho dois na forma de elétrons; um fica com falta destes carregado positivamente, e o outro fica com excesso deles carregados negativamente”.

Benjamin Franklin dizia: “Um tipo de carga ou matéria flui de uma estrutura a outra e o excesso ou falta da mesma determina sua natureza elétrica”. 

Hoje se Planck pudesse ler a Teoria dos Unifótons diria: “Os elétrons são pacotes reais de massa ou carga negativa. Daí a quantização da carga elétrica”.

 

A importância das camadas dois ou das que contêm elétrons decorre delas serem os agentes do desequilíbrio elétrico nas estruturas materiais. Desta forma a importância dos elétrons também decorre deles serem os agentes do desequilíbrio elétrico nestas estruturas.

As cargas elétricas são formas da matéria. E essa visão unifica a física.  

Outro fato que corrobora o que foi dito é que os elementos químicos não se distinguem por suas massas, mas por suas invariáveis cargas elétricas positivas, existentes em seus núcleos. A massa de átomos de um mesmo elemento químico pode ser diferente, pois a massa dos Unifótons de tamanho quatro é indefinida conforme já foi explicado.

Unifótons constituintes das cargas positivas são maiores que os constituintes das negativas. Como os menores tendem a envolver aos maiores, então, carga negativa tende a envolver às positivas nas estruturas materiais que possuem os dois tipos de carga, o que ocorre, por exemplo, nos átomos.

A teoria da eletricidade é incompleta, pois não explica a razão da existência dos campos elétricos, que permitem às cargas agirem à distância. Sabemos que carga elétrica cria campo elétrico, mas, até à existência da Teoria dos Unifótons, não sabíamos a mecânica deste processo.  Agora explicaremos como as cargas elétricas geram os campos elétricos.

Os Unifótons, constituintes da matéria em última instância, apresentam uma frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores. Em qualquer direção definida, que passa pelo centro de Embás, seus Unifótons comunicam a velocidade a que tendem na mesma, segundo suas frequências nestas direções, a outros ocupantes de tal direção, através de colisões sucessivas.

É como se cada Embá, se estendesse a todo espaço em sua volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até a mesma. Uma propriedade da Embá derivada da comunicação de velocidade de seus Unifótons, de força, se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um campo de força.

As Embás autodeterminam o seu número de Unifótons de cada tamanho, exceto os da camada mais interna. Nesta situação criam um campo externo nulo, ou seja, que não atrai ou repeli a outros Unifótons específicos, mas, em caso contrário criam um campo específico resultante.

Como todos os Unifótons de uma Embá criam campo de força externo as mesmas, o mesmo se dá com aqueles de tamanho 2 e 3, os que apresentam a natureza de cargas elétricas negativas e positivas e assim as estruturas materiais geram seus campos elétricos.

 

Faraday diria:

 

“Agora sei como ocorre o efeito à distância auto estruturador das cargas elétricas, ou melhor, como ocorre o campo elétrico”.

 

As Embás tendem a determinar o número de Unifótons de suas camadas, exceto da 4, a dos maiores Unifótons. Mas a camada dois por envolver a 3 e a 4 e ser envolvida pela 1 e a 0; ser intermediária, resiste a receber ou a perder seus Unifótons, e assim é a única que mantem, por certo tempo, certa instabilidade nas Embás. Sendo causa de um desequilíbrio no campo de força gerado por elas. Daí a importância da carga elétrica na caracterização e na estruturação da matéria.

Como as camadas dois estão presas às suas Embás e o campo elétrico de uma se estende ao espaço em sua volta. As positivas atraem às negativas. As negativas repelem a outras negativas e as positivas repelem a outras positivas.

As forças elétricas afetam as ligações entre Embás e determinam a formação de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.

A conservação da carga elétrica é um dos princípios da eletricidade, mas para a Teoria dos Unifótons uma de suas consequências.

A carga positiva e negativas se conservam por causa da conservação dos Unifótons de tamanhos 2 e 3.

Antes da Teoria dos Unifótons não se podia interpretar a conservação da carga elétrica e nem a conservação da matéria-energia; que são princípios importantes decorrentes da conservação destes. E ainda há os que erroneamente julgavam a possibilidade da conservação apenas da carga e da matéria-energia resultantes e assim a possibilidade de surgir partículas e ante partículas, cargas positivas e negativas em mesma quantidade. E daí a possibilidade de muitas consequências mirabolantes, como a evaporação de buracos negros. A lei da conservação da energia e da carga elétrica é mais férrea do que se imagina.  

Lavoisier dizia: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.

E sua afirmação era confirmada quando nas reações químicas, em sistemas fechados, onde átomos não erram criados ou destruídos, ele observava que a massa dos reagentes era a mesma dos produtos de reações químicas. Ou seja, a conservação da massa se dava pela conservação dos átomos.

A conservação da matéria ocorre pela conservação de seus constituintes em última instância. Pela conservação dos Unifótons. Mesmo quando átomos não se conservam a matéria se conserva. Não há exceção à essa lei de conservação.

As teorias físicas tradicionais além de não interpretarem a natureza da carga elétrica, não podem explicar a rotação das Embás, o que já fizemos, e, por essa razão, não podem prever o campo magnético gerado pelas mesmas que giram e apresentam carga elétrica. Mas agora não iremos apenas prever os campos magnéticos, mas também explicar a origem dos mesmos.

O campo elétrico é radial às Embás que o geram, mas, com o giro destas esse campo gira e cria outro de impenetrabilidade na direção do giro, perpendicular à radial; que é nomeado como campo magnético, daí este ser perpendicular ao elétrico.

Desta forma, a Teoria dos Unifótons interpreta a origem dos campos magnéticos das Embás.

Uma engrenagem que roda a outra naturalmente giram em sentidos opostos. Se uma gira no sentido horário a outra gira no sentido anti-horário. Partículas, com campos magnéticos que giram, uma ao lado da outra, em direções paralelas, e como engrenagens, em sentidos opostos se atraem. Pois os Unifótons, entre elas, irão se mover no mesmo sentido, irão colidir menos, reduzir a impenetrabilidade desta região, e aqueles além delas irão se mover em sentidos opostos e aumentar a impenetrabilidade desta região.

Esta é a razão de partículas com carga elétrica com giros, spins opostos se atraírem magneticamente.  

Partículas, com campos magnéticos que giram, uma ao lado da outra, em direções paralelas, e, ao contrário das engrenagens, no mesmo sentido se repelem. Pois os Unifótons, entre elas, irão se mover em sentidos opostos, irão colidir mais, aumentar a impenetrabilidade desta região; e aqueles além delas irão se mover no mesmo sentido e reduzir a impenetrabilidade desta região.

Esta é a razão de partículas com carga elétrica com giros, spins, no mesmo sentido se repelirem magneticamente.

Partículas com campo magnético opostos, com spins opostos, se atraem e com campo magnético no mesmo sentido, com spins no mesmo sentido, se repelem. Essa é uma lei postulada e observada, mas só agora interpretada através da Teoria dos Unifótons.

Os elétrons apresentam um autogiro determinado e também apresentam carga elementar daí apresentarem um campo magnético elementar, ou seja, spin. Os que giram no mesmo sentido se repelem magneticamente e os que giram em sentidos opostos se atraem. Essas forças magnéticas são importantes na estruturação da matéria.

Só agora o princípio da exclusão de Pauli originados da repulsão entre elétrons com o mesmo spin, torna-se uma consequência da Teoria dos Unifótons.

A física tradicional por não poder explicar a rotação dos elétrons e de outras partículas com carga elétrica e considerando-as ondas, baseadas na Teoria Quântica e não a dos Unifótons, apenas postula que os elétrons e outras partículas com carga elétrica apresentam spins, ou seja, campos magnéticos elementares intrínsecos, e, desta forma descreve as forças atrativas e repulsivas entre as mesmas.

As forças elétricas e magnéticas atuam nas partículas constituintes de estruturas materiais e por essa razão são importantes ao entendimento dessas estruturas.

Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade diferentemente entre elas e além delas.

Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas d’água que sofrem sua força. Um outro de carga elétrica, em um fio faz com que as Embás com cargas elétricas vizinhas ao mesmo orientem suas rotações em torno de eixos perpendiculares ao fio, criando assim um campo magnético perpendicular ao mesmo.

Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a agulha magnética de uma bússola em direção perpendicular ao fio. 

Se o fluxo de cargas altera de sentido, por alteração de sentido do campo elétrico, então seu campo magnético também altera de sentido. E pulsos de campo magnético propagarão do fluxo de cargas em sentido perpendicular ao da propagação dos pulsos elétricos.

Assim, fluxo oscilante de Embás com cargas elétricas criam ondas eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de propagação.

Uma variação de campo elétrico gera uma variação de campo magnético. Como o campo magnético está associado a Embás com campo elétrico resultante, o movimento destas altera o campo magnético juntamente com o elétrico gerando onda eletromagnética.

  O eletromagnetismo, ao contrário da Teoria dos Unifótons, apenas postula que variação de campo elétrico gera variação de campo magnético e vice-versa, gera onda eletromagnética, mas não apresenta a causa dessa regularidade, desse fenômeno, deste fato, onde a onda eletromagnética se auto mantém.

A Teoria dos Unifótons interpreta os princípios do eletromagnetismo, o engloba.

Os átomos apresentam três atributos básicos: massa com sua energia, carga elétrica e spin. A Teoria dos Unifótons, ao contrário das outras Teorias e como já tratamos, interpreta a esses atributos. Interpreta os elementos básicos da química. Engloba a química.

Como há Embás pequenas, nomeadas como partículas, e grandes como astros e todas elas giram, então fenômenos semelhantes aos eletromagnéticos ocorrem com os astros e com seus campos de força. As rotações dos astros devem afetar às forças entre os mesmos. 

 

10 -  A ORIGEM E O FIM DOS VERSOS DO MULTIVERSO: OS UNIFÓTONS

 

A ORIGEM DO CRESCIMENTO DA INDISPONIBILIDADE DA ENERGIA A ORIGEM DA SETA DO TEMPO

 

Nas estruturas materiais ocorrem fontes e sumidouros de velocidades que se cancelam e, então estas não aceleram por si mesmas. A comunicação de movimento não origina um sentido para o tempo.

Estruturas materiais absorvem mais energia do que emitem, e, desta forma, reduzem em número, se fundem; e crescem em energia. A comunicação de energia origina uma seta do tempo. De átomos a astros as estruturas materiais evoluem no sentido do acumulo de energia.  

No Sol átomos de hidrogênio dão origem a outros com mais energia e mais estáveis, os de hélio; embora cada hélio formado apresente menos energia que os átomos de hidrogênio que lhe deram origem. Tornando o Sol fonte de energia.

 Há um postulado da termodinâmica que diz que a energia utilizada se torna em parte indisponível.

A ciência atual postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. Mas tal fato é da Teoria dos Unifótons consequência.

A teoria dos unifótons prevê o acumulo de energia com a evolução de suas estruturas. Prova que junções de estruturas materiais são menos reversíveis que suas separações. Prevê um sentido para o tempo, o que é apenas postulado pela física tradicional.

Vejamos a causa do crescimento da indisponibilidade da energia.

 

Solução 

 

O que ocorre é que, como já tratamos, para haver emissão de energia, o que é necessário ao seu uso, deve ocorrer junções de camadas. Nas junções as Embás, perdem suas camadas mais externas que são mais instáveis, por apresentarem menor impenetrabilidade. Perdendo camadas mais externas ficam com camadas mais estáveis: as mais internas; e assim perdem disponibilidade de energia, ou crescem em indisponibilidade de energia.

Ou seja, as Embás tendem a não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais difícil; a disponibilidade da energia reduz.

 

Progresso/confirmações

 

A gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura material, promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da impenetrabilidade que promove junções de Embás.

Dos astros muito massivos, como estrelas, há emissão de energia por causa do efeito gravitacional que provoca junções em suas estruturas constitutivas.

Os núcleos das Embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas quatro e três, conforme já vimos, não são de ligação e, desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. São para os Unifótons de tamanhos 4 e 3 como buracos negros, só podem receber a outros nesses tamanhos, ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para as outras camadas das Embás a que constituem, como também o fazem os buracos negros.

Átomos menos massivos por efeito gravitacional dão origem a outros mais massivos e são fontes de energia e o contrário não ocorre.

Astros menos massivos por efeito gravitacional dão origem a outros mais massivos e são fontes de energia e o contrário não ocorre.

A energia de densidade, a em potencial ou armazenada, aumenta, e a energia dinâmica, a em atividade ou disponível, diminui.

As áreas das superfícies externas das camadas 3 de Embás e aquelas das superfícies dos buracos negros não diminuem só podem aumentar, determinam a energia tornada indisponível através do aumento de suas massas, ou seja, a entropia dos mesmos. Os átomos evoluem por fusões e os buracos negros pela absorção de massa. Todos engordam e fazem o cosmo menos ativo. Temos, na forma só explicada pela Teoria dos Unifótons, a origem do crescimento da indisponibilidade da energia, da entropia.

Os núcleos atómicos enquanto existem por efeito gravitacional só podem crescer em quantidade de matéria ou energia e isso não ocorre só com os átomos, mas com todas as Embás, pois suas camadas mais internas não são de ligação. Assim, as Embás causam a seta do tempo que determina um crescimento da indisponibilidade da energia.

Os Unifótons originam o tempo, conforme já tratamos neste texto. Os núcleos das Embás orientam o tempo, originam a seta do tempo.

Das junções de camadas ocorrem as emissões de energia e camadas mais internas emitem mais energia, embora sejam mais estáveis. São mais difíceis de se juntarem, exigem mais energia para ocorrem, mais energia de ativação. As junções que ocorrem com camadas 3 no Sol são nossa principal fonte de energia. Estamos, aqui na Terra, tentando, com sucesso limitado, promover essas junções para a obtenção de energia em larga escala.

No Sol ocorrem junções de átomos de hidrogênio, que formam os de Hélio, mas cada átomo de Hélio tem menos energia ou matéria que os que lhe deram origem. Na formação de átomos de Hélio há emissão de partículas, como elétrons. Esses ao serem emitidos, por moverem, geram ondas, que propagam a partir do Sol e quando atingem à Terra, podem promover o efeito fotoelétrico: emissão de elétrons por efeito dessas ondas.

Fusões de átomos geram ondas eletromagnéticas e a de astros ondas gravitacionais.

Com o espalhamento das ondas geradas por elétrons essas perdem amplitude, tornam-se mais fracas, e, por essa razão, ficam menos eficientes em produzir efeito fotoelétrico.  O que limita a disponibilização de energia através de tais ondas.

 

A PREVISÃO DA ESTRUTURA DOS BURACOS NEGROS

 

Os buracos negros engolem a toda matéria em suas vizinhanças e assim crescem em massa e quanto mais massivos mais atraem e alcançam matéria para engolir. São bichos gulosos que aparentemente não deixarão nada sobrar.

O processo de crescimento da indisponibilidade da energia, como vimos, está associado a evolução das estruturas materiais, inclusive, como veremos agora, na formação dos buracos negros. E por tabela entenderemos a estrutura dos buracos negros, até hoje desconhecida.

As teorias da física tradicional não podem prever a estrutura dos buracos negros, pois não partem dos constituintes da matéria em última instância.

Veremos agora como os buracos negros se estruturam e entenderemos à constituição dos mesmos.

 

Solução

 

Quando a gravidade gera força centrípeta suficiente cria-se astro arredondado, a parte central desse se torna também uma Embá com camadas com quantidades de matéria muito maiores do que a dos átomos, mas com estrutura semelhante à desses. Assim, as estruturas centrais de astros, a partir de certa quantidade de matéria, são Embás com camadas 4 e 3 não de ligação em seus centros, ou seja, que não podem sofrer separações, mas apenas ganharem massa através de junções. São buracos negros para os Unifótons de tamanhos 4 e 3.

Os unifótons se distinguem apenas por seus tamanhos. Existem 5 tamanhos de unifótons, os quais constituem camadas com distintos unifótons.

Camadas de unifótons maiores são confinadas e envolvidas por camadas de menores.

Camadas de ligação são semelhantes a clara de ovos de duas gemas; e envolvem, confinam e interligam as embás.

Como as camadas de ligação são envolventes e ligantes também são maiores que mais de uma confinada.

Uma camada de ligação, conforme a Teoria dos Unifótons, as vezes deixa essa natureza e passa a constituir embás como camadas das mesmas, onde inicialmente cada uma dessas naturalmente apresenta menos matéria que as de ligação que as originaram.

A camada dos maiores unifótons só pode ser a mais interna nas embás e não pode ser de ligação, pois não pode envolver a outras.

Quando camadas mais internas não de ligação estão crescidas e não podem ser envolvidas por camadas de ligação então só crescem em volume e número de unifótons capturados por suas camadas envolventes.

Assim camadas do centro das embás para suas extremidades vão se tornando apenas não de ligação e crescendo em quantidade de matéria. Eis a origem dos buracos negros.

Dentro da camada dos menores unifótons existem todas as embás. Pois, sendo a dos menores unifótons só podem envolver a todas camadas e não ser envolvida por nenhuma outra. Só ser de ligação.

Como o número de camadas distintas é limitado nas embás, as que têm todas impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores unifótons, constituem os buracos negros. Eis a estrutura dos buracos negros.

  

Com o aumento de matéria nas Embás essas crescem em impenetrabilidade e daí através de junções tendem a perder camadas de ligação de Embás suas constituintes.

As Embás que crescem em quantidade de matéria tendem a perder suas constituintes. Tendem a promover junções entre as camadas mais internas de suas Embás. Assim essas se fundem no final em uma só. Se tornam apenas camadas de Unifótons.

E as Embás tendem a sofrer essas junções, e a formarem uma outra com muita matéria e só constituída por camadas de Unifótons. Estrutura a que nomeamos como buraco negro que apresentam esta origem e estrutura, absorvem e destroem Embás de suas vizinhanças cujos Unifótons passam a constituir suas camadas.

 

Progresso

 

A VERDADEIRA RAZÃO DA NEGRITUDE DOS BURACOS NEGROS.

 

Se o Sol transformasse em um buraco negro sua gravidade aqui na Terra não alteraria, pois essa depende apenas de sua massa e de nossa distância até ele. Os buracos negros são observados indiretamente através de efeitos gravitacionais que exercem em suas vizinhanças. A gravidade escapa dos buracos negros.

Mas o Sol tornado buraco negro deixaria de nos enviar luz, uma vez que a capacidade de não deixar nada escapar, inclusive a luz, é que caracteriza os buracos negros.

Mas a gravidade escapa dos buracos negros e ela também apresenta a velocidade da luz e move no espaço.

Devemos então explicar o que impede a luz de escapar dos buracos negros coerente com o fato da gravidade e das ondas gravitacionais escaparem dos mesmos.

A luz, ao contrário da gravidade, não sai dos buracos negros e não como explicam erradamente os cientistas tradicionais por apresentar velocidade inferior à de escape, pois as ondas gravitacionais apresentam a mesma velocidade e escapam.

Os movimentos de partículas com cargas elétricas são as causas das ondas luminosas. Por exemplo, movimento de elétrons em uma antena emissora gera as ondas emitidas pela mesma. Os buracos negros, por, ao contrário das estrelas, não emitirem partículas, é que não geram ondas luminosas. Daí é que são negros. E não por causa da velocidade da luz ser inferior à de escape.

A velocidade de escape não existe para ondas, mas para partículas e outras estruturas com massa. As velocidades das ondas são determinadas e absolutas em relação aos seus meios de propagação. Por exemplo, as ondas sonoras movem em nossa atmosfera a aproximadamente 340 m/s. Ondas luminosas e as gravitacionais movem no meio que envolve diretamente ou indiretamente a toda estrutura material, inclusive aos buracos negros: na camada dos menores unifótons, que são os mais rápidos e daí determinantes das ondas mais rápidas. 

A razão da natureza negra dos buracos negros não é a da física tradicional, que contradiz com o fato deles exercerem gravidade em suas vizinhanças.

 

A ILUSÃO DA EXPANSÃO CÓSMICA

 

Os buracos negros sugando todas as estruturas materiais torna algumas regiões mais vazias. A matéria tende a formar os buracos negros e tende, através destes, a criar em todas as direções vazios cada vez maiores. E a matéria tende a mover na direção de maior para menor impenetrabilidade, ou seja, no sentido das regiões mais vazias. Daí a observação da expansão cósmica não significar crescimento do cosmo. É como se o espaço estivesse em uma expansão eterna, isso é o que observamos, mas que não corresponde à realidade.  

 

EXCEÇÃO AO CRESCIMENTO DA INDISPONIBILIDADE DA ENERGIA.

 

A energia não ser criada e nem destruída é princípio da termodinâmica. É também princípio da termodinâmica que a energia apenas pode crescer em indisponibilidade. Mas esses princípios são contraditórios, pois a energia não sendo criada nem destruída e apenas podendo crescer em indisponibilidade com tempo infinito de sua existência já seria completamente indisponível o que de fato não é o caso. Logo há pelo menos exceção em um desses princípios.

A visão acadêmica tradicional não nos deixa esperança, prevê a morte, pois não vê exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia; cuja falta causa o fim de tudo.

A Teoria dos Unifótons, de forma exclusiva, mostra exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia.

 

Solução

 

Quando maior a quantidade de matéria de uma Embá maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida conforme já tratamos anteriormente, e ocorre de forma crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, mas chega a um ponto em que toda matéria constituída por Unifótons de tamanho 4, de seu núcleo, se torna de frequência indefinida e, então, a camada 3 que envolve a quatro começa a converter partes de seus Unifótons com frequência definida em indefinida, o que torna essa camada não capaz de conter a matéria de seu centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de Unifótons de tamanho quatro envolvidos por Unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada da Embá final, que se desfaz.

Nesta forma, no final de suas existências os buracos negros explodem e disponibilizam novamente suas energias. Essas explosões são big-bangs, a evolução da matéria se renova nas partes distantes do cosmo, onde ocorrem as setas do tempo, mas essas não ocorrem para o Cosmo como um todo.

NÃO HÁ CONCENTRAÇÃO INDEFINIDA DA MATÉRIA

Newton descreveu como massa atrai massa em sua lei da gravitação universal, mas não explicou a razão de não ocorrer uma concentração indefinida da matéria. Agora com os elementares, impenetráveis e móveis unifótons, temos a origem do campo de impenetrabilidade, que contraria a tendência à concentração indefinida da matéria.

A energia é atributo da matéria, mesmo quando não constitui estruturas materiais específicas, mas apenas a todas envolve, como é o caso da camada dos menores unifótons, ou seja, da energia escura, que, ao contrário de todas as estruturas ocupa o espaço de forma contínua. Envolve de forma direta ou indireta a todas as estruturas materiais. Daí a nomearmos apenas como energia. E é também natural que a confundamos com o próprio espaço, embora apresente energia ou matéria.

A energia escura não gera e não elimina luz, é transparente.

As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos unifótons onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras. Como a energia escura não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, por não emitir partículas, daí ser escura. E como não absorve partículas, não faz a luz desaparecer, deixar de ser gerada. É, então, o único meio completamente transparente. Outros mios tendo partículas não são plenamente transparentes.

As forças atrativas da gravidade prevalecem entre estruturas não separadas por distâncias suficientes para serem superadas pelas forças repulsivas da energia escura, daí criarem as mais massivas estruturas materiais: as galáxias e os aglomerados de galáxias. Mas por causa da grande separação entre essas, suas repulsões pela camada dos menores unifótons superam suas atrações e promove um espalhamento das mesmas. Por essa razão não há concentração indefinida da matéria.

 

A ORIGEM DOS VERSOS DO MULTIVERSO

 

Núcleos de Embás se aglutinam e originam outros cada vez mais massivos. Até os muito massivos explodirem. Desta mesma forma a situações acontece com átomos e astros.

Átomos muito massivos atingidos por nêutrons, como se observa, por exemplo em bombas atômicas, podem ter suas partes centrais, seus núcleos, tornadas instáveis e se desestabilizarem pelo aumento dos Unifótons com frequência indefinida existente nos mesmos. E então explodirem, fissionarem, emitirem nêutrons, prótons, pósitrons, núcleos de hélio, ou de outros átomos, ou seja: energia, e das partes resultantes surgirem novos átomos.

O fato de nêutrons serem utilizados para desestabilizar os átomos é uma confirmação importante dessa teoria. Na física tradicional que explica a desestabilização pela força repulsiva dos prótons ocorreria mais com a utilização desses, mas não é o que ocorre.

A força repulsiva da energia escura só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais distantes para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. Mas com o aumento sempre crescente da massa das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. As campeãs em aglomeração são invisíveis umas das outras pela grande distância que as separam, são versos de um multiverso, e o final de suas evoluções são grandes explosões. Desta forma prevemos e explicamos a origem dos versos do multiverso.

 

CÓSMO INVARIÁVEL

 

Se pudéssemos observar a todo o cosmo o veríamos como uma queima de fogos de artifício.

O espaço e a energia se conservam, ou seja, não são criados e nem destruídos. As sucessões decorrem das interações entre os Unifótons, que são os constituintes em última instância da matéria. As sucessões caracterizam o tempo, que decorre dos Unifótons. Os quais são moveis e comunicadores de movimento de uns aos outros, suas existências estão intrinsicamente associadas à existência do espaço e do tempo, pois são comunicadores de movimento, que só ocorre no espaço. Sem a comunicação de movimento não ocorrem as outras. A comunicação que você recebe moveu até você.

A conservação dos Unifótons, e da matéria implica o não início e o não fim da existência do tempo. Matéria, espaço e tempo se conservam. Não surgem e não desaparecem. Surgimento de espaço e tempo é negação da conservação da energia, pois essa é determinante das sucessões, do tempo.

Não há criação de espaço entre as estruturas materiais que as fazem afastar, já explicamos o afastamento das mesmas de outra forma, não há expansão do espaço, há afastamento entre as estruturas materiais em larga escala onde a força da energia escura supera a gravitacional e há também concentração de matéria em menor escala, e não em menor quantidade, onde a gravidade supera a força repulsiva da energia escura.

No cosmo além de pequenas explosões de minúsculas Embás, de átomos com núcleos muito massivos, por exemplo, há grandes explosões de grandes Embás. Ocorrendo exceções ao crescimento da indisponibilidade da energia.

Nas pequenas e nas grandes explosões as Embás lançam suas partes na direção de outras, como em queimas de fogos de artifício. Permitindo novas junções. Renovando a disponibilidade da energia que nos vem, conforme já vimos, das junções de camadas.

A matéria ou energia se disponibiliza ao espalhar através de explosões de Embás, mas a espalhada se ajunta novamente, e desta forma, torna-se cada vez mais indisponível. Mas através de novas explosões se disponibiliza novamente. O crescimento da indisponibilidade da energia é um efeito local e de duração limitada, mas no cosmo, em larga escala, a energia disponível não varia.

A previsão da morte explosiva dos buracos negros mais massivos nos levou, pela primeira vez, ao entendimento da origem de nosso big bang, e à exceção da lei do crescimento da indisponibilidade da energia, nos levou a uma visão de um cosmo sem início e sem fim, com partes em geração permanente.

Vimos nesta Teoria a origem de tudo, a razão necessária e suficiente de tudo.

Há o que se conserva, o que não pode ser criado ou destruído, a causa genérica de tudo, o que cria tudo: os Unifótons - os constituintes em última instância da matéria ou energia.

Por outro lado, a atual estrutura do nosso verso do multiverso leva os astrônomos à suposição de uma expansão mais acelerada logo após a grande explosão que deu início ao nosso universo ou verso. O que é natural, pois sendo a camada 3 mais impenetrável que a 0, a expansão que ela promove é mais violenta que a atualmente promovida pela camada zero em nosso universo observável atualmente.

Quando um buraco negro explode de início formam apenas prótons: camadas 4 envolvidas por camadas 3 que se repelem e afastam umas das outras e também da parte central do buraco negro. Essa parte mais interna do mesmo sendo contida por menos Unifótons de tamanho três fica menos comprimida e daí passa a perder grandes partes envolvidas por camadas três, sementes dos novos astros que surgirão. Essa perda gera descompressões maiores que fazem surgir sementes de astros mais massivos.

Essa Teoria, por ser a do tudo, nos permitiu a percepção de limitações nas outras. Sem essas percepções a ciência se trava. Enquanto estivermos iludidos com princípios limitados do comportamento da natureza não a podemos entender verdadeiramente. Preconceitos limitam o entendimento.

 

Sonho

 

Nosso conhecimento do cosmo evolui e se tornará pleno após o desenvolvimento completo da Teoria dos Unifótons: a do tudo; seremos plenamente cientes; e daí plenamente poderosos; e daí sem adversários - plenamente benevolentes.

 

Participe do desenvolvimento desta Teoria. Ajude a divulga-la. Seja luz.

 

Obrigado.



 

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