OS CONSTITUINTES DA MATÉRIA EM ÚLTIMA INSTÂNCIA
OS CONSTITUINTES DA MATÉRIA EM ÚLTIMA INSTÂNCIA
SINOPSE
AS PEÇAS ELEMENTARES DO JOGO DA NATUREZA: OS UNIFÓTONS
“Não há jogo sem peças”.
CONDICIONANTES DAS OBSERVAÇÕES
“Reflita sobre a solidez de seu conhecimento”.
Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável), então as observações não ocorreriam, pois não haveriam interações.
Como observações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele partes impenetráveis e móveis, que interagem.
Impenetráveis ao mover e daí colidirem determinam certo grau de impenetrabilidade (pressão) à região onde movem. Por essa razão, as pás de um ventilador ligado movem o ar da região entre as mesmas.
A matéria é observável por apresentar certo grau de impenetrabilidade decorrente de ser constituída em última instância por entes móveis e impenetráveis a que nomeio como unifótons. Estes condicionam as observações.
A possibilidade das observações condiciona todo entendimento e também evidencia a existência dos unifótons.
Temos um conhecimento sólido da natureza?
A FONTE BÁSICA DO CONHECIMENTO DA NATUREZA
Quem não conhece adequadamente as peças de um jogo e suas regras de operação não é capaz de entender plenamente às jogadas e nem de jogar de forma eficiente.
Na natureza temos peças constituídas por outras. Como os textos que são constituídos por parágrafos, que são constituídos por frases, que são constituídas por palavras, que são constituídas por letras. E a partir do conhecimento das partes e de suas formas de operarem entendemos os entes constituídos.
Agora lhes apresento os unifótons como as peças mais elementares do jogo da natureza e, também, descrevo suas formas de operarem.
A fonte básica do conhecimento da natureza são os unifótons. O conhecimento deles é necessário para entendermos a natureza completamente e para, através de tal conhecimento, a adequarmos ás nossas necessidades e interesses de forma plena, consciente e eficiente.
A evolução das ideias sobre os elementares constituintes da matéria é milenar e nos fizeram progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessas premissas foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de “partículas” e apenas duas partes básicas para a física. Uma que cuida da comunicação básica, a de movimento: as mecânicas; sem o movimento não ocorrem interações; e outra que cuida das comunicações de pacotes de energia (fótons), da comunicação básica nas mudanças estruturais da matéria ou energia, a quântica. Mas falta vincular a mecânica à quântica. Eis a incompletude que é falha básica das teorias físicas tradicionais.
Estas duas vertentes da ciência, ao contrário da teoria dos unifótons, ainda não têm os elementares que geram os movimentos que possibilitam a formação das estruturas materiais e dos fótons e que determinam as propriedades da matéria ou energia e suas evoluções. Eis o que trará a nova revolução científica.
Os entes mais básicos (os tijolinhos da natureza) são os elementares comunicadores de movimento. São os constituintes dos fótons e de toda matéria ou energia em última instância. A incompletude básica das teorias físicas tradicionais é o não conhecimento desses entes. As unidades que formam os fótons, os unifótons.
SOLUÇÃO DA INCOMPLETUDE BÁSICA DA FISICA
As letras de um alfabeto são invariáveis. Os algarismos de um sistema numérico são invariáveis. As peças de um jogo são invariáveis. Mas as sílabas de um alfabeto podem variar se alterarmos suas letras; os números de um sistema numérico podem alterar se alterarmos seus algarismos; as jogadas de um jogo podem alterar se alterarmos suas peças. Entes que se alteram são constituídos. Invariáveis são apenas os verdadeiros elementares.
Os elementares são simples e limitados, mas os entes constituídos podem ser complexos. Com poucas notas se constrói variadas canções.
As estruturas consideradas, pela física tradicional, como partículas elementares, não são verdadeiramente elementares, pois podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Nêutrons, pósitrons, elétrons, neutrinos e fótons surgem e desaparecem
Se pudéssemos subdividir a matéria indefinidamente não teríamos uma origem para tudo. Não teríamos as peças elementares do jogo da natureza. Não poderíamos entender a todas as jogadas da natureza.
A natureza é um único jogo, pois apresenta coerência; leis gerais. Jogos diferentes apresentam jogadas incoerentes.
Sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.
Existem indivisíveis constituintes da matéria em última instância; invariáveis em natureza e quantidade, mas variáveis em movimento, dos quais são fontes, sumidouros e comunicadores de acordo com certa lei que os levam a constituírem às estruturas materiais com suas naturezas já constatadas ou não.
Agora apresento-lhes os indivisíveis, porém; não como os átomos da química, pois esses são divisíveis; não como os fótons e partículas da quântica, pois essas não são plenamente estáveis surgem, desaparecem e transmutam; não como as cordas da teoria que pretende ser a do tudo, pois essas não são fontes, sumidouros e comunicadoras de movimento. Mas como as verdadeiras peças elementares do jogo da natureza, como os motores da natureza, como a origem das forças, como a origem das fontes e sumidouros de velocidades, como a origem das acelerações e desacelerações.
A física tradicional não parte dos indivisíveis e constituintes verdadeiramente elementares de toda matéria; e assim, não explica de forma básica a constituição das estruturas materiais.
A matéria com sua energia e carga elétrica se conservam. Naturalmente, essas conservações decorrem da permanência dos verdadeiros entes elementares da matéria: os Unifótons.
A hipótese dos indivisíveis constituintes da matéria em última instância – dos unifótons - é poderosa, pois só entendemos o todo a partir de suas partes.
Os indivisíveis Unifótons constituintes da matéria em última instância são invariáveis, são estáveis. Não transmutam. Geram tudo e todos os fenômenos da natureza. Permitem uma física do tudo, completa, não limitada. E assim ser testável em muitíssimas situações. No que atende à condição básica às teorias.
E se esses indivisíveis não apresentassem uma forma definida de comportarem, a natureza não seria inteligível. Sem as peças e as regras de um jogo o mesmo não apresenta estrutura lógica, não é inteligível.
A primeira teoria do tudo foi a de Demócrito, no quinto século antes de Cristo, que propôs os indivisíveis constituintes da matéria em última instância. E demarcou um sentido para a história da ciência. Uma busca por elementares, que continua até hoje.
A hipótese dos indivisíveis ou do tudo atual deve atender a condicionantes mais exigentes que os da época de Demócrito. Pois deve prever e interpretar as premissas e os elementos de teorias mais fundamentais que as de sua época, as da atualidade, como as da relatividade e da quântica.
Como ao brincar de encaixar peças de uma figura e à medida que as encaixamos esta fica cada vez mais distinta; de forma semelhante, a teoria dos indivisíveis atual tem alvo mais definido e visto com mais clareza, uma vez que já caminhamos por muito tempo neste sentido. Desta forma, a atual teoria do tudo deve atender a objetivos mais definidos e daí ser mais eficiente.
Hoje Demócrito defenderia à teoria dos unifótons. E talvez assim:
“Sabemos que sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.
Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos; escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até meus ouvidos.
Como a mecânica, parte básica da ciência, estuda os movimentos, então estuda a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a mecânica é ciência básica.
Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das leis do movimento, das leis da mecânica, das leis básicas.
Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis.
Os unifótons são os básicos e elementares comunicadores de movimento e assim unificam as teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo”.
A COMUNICAÇÃO BÁSICA SEM A QUAL AS OUTRAS NÃO OCORREM
“Existir é comunicar”.
Só humanos comunicam ideias; só seres vivos comunicam DNA; só estruturas materiais comunicam matéria ou energia.
Os seres existem e são distintos por aquilo que de forma exclusiva comunicam.
Conforme a teoria do unifótons, os constituintes em última instância da matéria - os unifótons - existem.
Sem os constituintes não há os constituídos.
Para a formação de entes constituídos é necessário o movimento de seus constituintes.
Sem a comunicação de movimento não haveria comunicação de matéria ou energia; sem a comunicação de matéria ou energia não haveria comunicação de DNA; sem a comunicação de DNA não haveria comunicação de ideias. Sem os elementares comunicadores de movimento, ou seja, sem os unifótons nada existiria. Nada comunicaria.
A comunicação básica sem a qual as outras não ocorrem é a de movimento realizada pelos unifótons.
Os unifótons são os motores da natureza.
As outras teorias são incompletas por não postularem os básicos comunicadores de movimento: os unifótons. Que são a origem de tudo.
As Teorias da Relatividade e Quântica não explicam da mesma forma as forças fundamentais. O que é uma incoerência grave entre essas Teorias.
A Teoria dos Unifótons prova que estes constituintes, em última instância de toda matéria, existem; e são as fontes e os sumidouros básicos de velocidades, os motores da natureza, a origem básica das forças, e também da formação e da evolução das estruturas materiais. Desta forma, a natureza da matéria torna-se clara, inclusive os mistérios da matéria e da energia escura.
Referenciais cujas velocidades não variam não estão sofrendo de forma resultante a comunicação básica a de movimento. Destes é que se pode observar onde essas ocorrem e como tudo decorre das mesmas então, como afirma o 1º postulado da Relatividade Restrita, “as leis físicas são igualmente validas para os mesmos”.
O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade através dos unifótons é princípio mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência.
Os indivisíveis constituintes da matéria em última instância – os unifótons - não podem naturalmente comunicar nada a não ser movimento. E todos os comportamentos da natureza decorrem deles daí suas leis.
A teoria dos unifótons não nega a ciência tradicional, mas mostra suas limitações, a complementa, a interpreta, a aperfeiçoa.
Participe do avanço da ciência divulgue e aperfeiçoe a teoria dos unifótons.
A TEORIA DOS UNIFÓTONS É A DO TUDO
A Teoria dos Unifótons permite a visão plena da natureza, sendo completa e coerente ou interpretável.
Completa por partir das peças do jogo da natureza, os motores da natureza, os determinantes básicos de tudo que nela ocorre – os Unifótons.
Coerente ou interpretável por apresentar a forma dos Unifótons interagirem, a regra do jogo da natureza, a forma deles comunicarem a condição de todas as comunicações, de todas as interações, de comunicarem movimento, sem o qual nada ocorre - não há sucessões, não há tempo.
Desta forma, a Teoria dos Unifótons é a Teoria do Tudo.
Apresentação do Autor
Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.
Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.
Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo.
CAPÍTULOS
1 – O FIM DA INCOMPLETUDE BÁSICA DA FÍSICA
2 – OS MOTORES DA NATUREZA
3 – A ORIGEM DAS FORÇAS CENTRÍPETAS, A ORIGEM DAS PARTÍCULAS , OU DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)
4 – INÉDITA PREVISÃO E EXPLICAÇÃO DO SPIN DAS EMBÁS
5 – O AFASTAMENTO ACELERADO DAS MAIORES ESTRUTURAS MATERIAIS
6 – A ORIGEM DAS DISTINTAS EMBÁS
7 – O COMPORTAMENTO QUÂNTICO DA MATÉRIA
8 – O FATOR DE INCREMENTO DA FORÇA GRAVITACIONAL
9 – A ORIGEM E A NATUREZA DAS CARGAS ELÉTRICAS
10 – INTERPRETAÇÃO DA SETA DO TEMPO E DE SUA LIMITAÇÃO.
1 – O FIM DA INCOMPETUDE BÁSICA DA FÍSICA
“Não há jogo sem peças”.
OS UNIFÓTONS EXISTEM!
Na natureza existe uma velocidade máxima.
A natureza apresenta uma estrutura lógica, pois leis gerais e teorias gerais a representam.
A matéria ocupa espaço.
Em todo espaço há matéria ou energia e movimento inclusive o ondulatório.
É princípio básico da física o de conservação da matéria ou energia.
Os unifótons são os constituintes em última instância da matéria, são invariáveis, eternos, impenetráveis, móveis e fontes e sumidouros de velocidades. São os motores da natureza.
Evidências da existência dos unifótons:
1 - Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; não haveria sucessões, não haveria tempo.
Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele partes impenetráveis e móveis, que interagem.
A ideia de espaço depende da impenetrabilidade e da penetrabilidade, desses dois aspectos da natureza. Logo os impenetráveis existem. Os unifótons existem.
2 - Elementos e regras de interações entre e com os mesmos caracterizam as estruturas lógicas. Os jogos, por exemplo, são assim. A natureza apresenta uma estrutura lógica, pois teorias gerais a representam. Logo deve apresentar elementos e suas regras de interações invariáveis. Os elementares e suas formas de interagirem existem. Os unifótons existem.
3 - O movimento de objetos rígidos, como o das pás de um ventilador, gera certo grau de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. Como em todo espaço significativo movem os impenetráveis constituintes da matéria ou energia em última instância, os indivisíveis unifótons, esses dão ao espaço um campo genérico - o de impenetrabilidade – condicionado e condicionador de seus movimentos. Os motores móveis da natureza existem. Os unifótons existem.
4 - É fato que estruturas materiais menos complexas dão origem a outras com maior complexidade. Por exemplo, átomos formam moléculas, moléculas originam células, e estas estruturam seres vivos.
Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.
A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.
Existe, por comprovação teórica e experimental, uma velocidade máxima e essa é a mesma e ocorre em volta de todas as estruturas materiais e em todas as direções, a velocidade da luz. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, inclusive na não estruturada, que existe apenas envolvendo estruturas materiais, o que prova a existência destes. Os elementares e móveis existem. Os unifótons existem.
5 - Outra evidência é que as velocidades dos constituídos não podem superar às de seus constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam suas partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Mais uma vez a existência de uma velocidade máxima comprova a existência dos indivisíveis, que são constituintes de toda a matéria em última instância, os Unifótons. Os unifótons existem.
6 – Não fosse a existência de constituintes eternos e invariáveis da energia ou matéria não ocorreria a conservação da mesma, que é princípio pétreos da física. A conservação dos elementos é condição indispensável para a do todo. Os eternos e invariáveis existem. Os unifótons existem.
7 - Em todo espaço há energia e movimento inclusive o ondulatório. Logo os móveis existem por toda parte. Os unifótons existem.
Os unifótons explicam a existência de uma velocidade máxima, a estrutura lógica da natureza, a ocupação do espaço pela matéria ou energia, a existência do movimento, a existência das interações, das sucessões, do tempo, a conservação da matéria ou energia e, neste texto, lhes apresentarei explicações de outros fatos através dos mesmos; outras evidências da existência dos unifótons. Os unifótons existem.
A ORIGEM DE TUDO
A coerência de uma história deriva da forma de seus personagens atuarem.
Um jogo se torna coerente pela forma de operação de suas peças.
Com entes e suas regras de operação se constrói uma estrutura lógica.
Os genes são a base da genética. As células a base da biologia. Os átomos fundamentam a química. Os entes quânticos a Quântica e as cargas elétricas elementares o eletromagnetismo.
Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a Teoria derivada dele. Daí então se propõe os indivisíveis como constituintes em última instância da matéria, nomeados por este autor como Unifótons que permitirão o entendimento de todos os mistérios da natureza. A origem de tudo!
O questionamento sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis geradores de tudo é milenar, feita por quase todas as pessoas em todos os tempos, mas só agora respondida de forma positiva e objetiva, através de evidências advindas das Teorias gerais atuais.
Uma regularidade nos permite fazer previsões.
ü O Sol “nasce” todo dia. Faço então a previsão: amanhã o sol nascerá!
Entendemos uma previsão quando interpretamos uma regularidade. Quando sabemos a origem de uma regularidade.
ü A Terra rodopia diante do Sol que a ilumina eis a origem dos dias e das noites.
A explicação das regularidades é mais básica que as próprias, desta forma então estas tornam-se cada vez mais fundamentais e norteiam o avanço da ciência.
Postulados que expliquem as origens de regularidades cada vez mais fundamentais dão saltos no avanço da ciência.
Neste tópico vamos determinar a origem de um dos postulados da Teoria da Relatividade Restrita, tão estranho como se pensar na terra como o único astro imóvel proposto pela Teoria Geocêntrica de Ptolomeu. Einstein postula que a velocidade da luz independe da velocidade de sua fonte ou da velocidade de qualquer outro referencial adotado, uma velocidade absoluta e estranhamente exclusiva para a luz.
A evolução das ideias sobre os elementares nos fez progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessa premissa foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de partículas e apenas duas partes básicas para a física:
· Uma que cuida da comunicação básica: a de movimento, nomeada como mecânica;
· Outra que cuida das comunicações de pacotes de energia, fótons, importante nas básicas mudanças estruturais da matéria.
Faltou até agora vincular a comunicação de movimento à de energia. Até então a mecânica não tinha os elementares que comunicariam os movimentos e permitiriam as comunicações de energia e a formação das estruturas materiais e suas propriedades.
Os Unifótons, peças do jogo da natureza, existem!
Energia é a capacidade de mover, de acelerar, de realizar trabalho, de formar estruturas materiais e de as transformar. Unifótons constituem a energia, pois apresentam as capacidades desta.
A CAUSA DO TEMPO
A ciência tradicional não conhece a causa básica do tempo!
A existência do tempo é uma previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons, vejamos:
Os Unifótons por serem móveis e impenetráveis colidem e assim uns comunicam velocidades aos outros. São os básicos e exclusivos comunicadores de velocidades. Sem essas comunicações não ocorrem as outras; nada ocorre.
Desta forma, as colisões dos Unifótons causam todas as interações, todas as sucessões, ou seja, causam o tempo.
Só agora temos a causa do tempo.
INTERPRETAÇÃO DA RELATIVIDADE DO TEMPO
“Para quem dorme ou não faz nada o tempo não passa”.
Com o aumento da velocidade de uma estrutura material o tempo torna-se mais moroso para a mesma.
Na velocidade da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.
Antes de Einstein ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento com o crescimento da velocidade de seu transportador. O que se observa atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial, de velocidade.
O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os Múons geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nas mesmas uma morosidade maior para o tempo em virtude de suas altas velocidades.
Interpretação, segundo a teoria dos unifótons, da relatividade do tempo.
Os unifótons - os constituintes em última instância da matéria - por serem impenetráveis, móveis e indivisíveis colidem e comunicam velocidades. São os exclusivos comunicadores de velocidades.
A comunicação básica é a de velocidade; pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações; nada ocorre; não há sucessões e daí não há tempo.
Desta forma, as colisões dos unifótons causam: todas as interações, todas as sucessões, o tempo.
A previsão da causa do tempo é exclusividade da teoria dos unifótons.
O tempo é propriedade local, pois só gerado pelas interações dos unifótons de cada localidade.
Se os unifótons de uma região, por moverem no mesmo sentido e com mesma velocidade, não colidem, nada ocorre com os mesmos, nada sucede, não há, para os mesmos, tempo. O tempo ser relativo é natural e real.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.
A velocidade de uma estrutura material depende da orientação do movimento de seus unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido a estrutura apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo.
Aumento da velocidade de uma estrutura matéria resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus unifótons. O que reduz as colisões destes e, assim, reduz o ritmo do tempo nos mesmos. Torna o tempo mais moroso. Tudo que gera aumento de velocidade, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo.
O tempo é uma propriedade das estruturas materiais específicas, pois depende das sucessões que ocorrem nas mesmas, derivadas das colisões de seus unifótons.
Newton não interpretava o tempo como decorrente das colisões dos unifótons de uma estrutura material e podia, desta forma, supor o tempo como absoluto, como independente da velocidade dos entes materiais e tinha essa falsa visão.
Einstein considerava a máxima velocidade como de fato absoluta e para uma velocidade ser assim, como velocidade é igual a espaço percorrido dividido pelo tempo correspondente, para manter a constância da velocidade máxima o espaço e o tempo antes considerados absolutos deveriam ser relativos, pelo fator de multiplicação ou divisão do espaço o tempo também deveria ser multiplicado ou dividido para se ter a velocidade como constante; c=(n.d/n.t). Ele troca a velocidade relativa pela absoluta e daí troca os espaços e os tempos considerados absolutos para relativos. Salvando, com esse preço, a existência de uma velocidade máxima como absoluta.
A Teoria da Relatividade prevê a partir da regularidade da velocidade absoluta da luz, a relatividade do tempo e isso é um fato, a Teoria dos Unifótons vai além e explica a origem deste fato. Lembre-se o que explica supera o que apenas prevê.
O tempo relativo não é apenas aparente é real. Mas o espaço, como veremos, é apenas aparentemente real. Como virtual é, também, a velocidade máxima e absoluta. Mas esse é assunto de próximo tópico.
Para um ente material na velocidade da luz a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Nela não ocorre a causa do tempo: as colisões dos seus Unifótons. Mas o tempo continua nos outros corpos com velocidades menores. O tempo só permanece parado enquanto o corpo viajar na velocidade da luz e só parado para o mesmo. Reduzindo sua velocidade a orientação do movimento dos Unifótons não será mais em uma mesma direção e os mesmos voltarão a colidir originando sucessões, ou seja, o tempo voltará a ocorrer no mesmo.
Se você estiver na velocidade da luz, você poderá, então, sem envelhecer, ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo distante, em tempo nulo, é como se o espaço entre você e o outro lugar não existisse.
A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.
Podendo medir o tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações matemáticas de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, por não interagir, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.
Seja ativo, faça o tempo andar rápido.
A ORIGEM DO 2º PRINCÍPIO DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA
A VELOCIDADE DA LUZ É ABSOLUTA APENAS VIRTUALMENTE
“Os cientistas utilizam dos artifícios de desconfiar das experiências, pois essas podem nos enganar e de desconfia das premissas, pois essas podem nos enganar. Melhoram as premissas com novas experiências e melhoram as experiências com novas premissas”.
Assim como a Terra ser imóvel, apresentar repouso absoluto, é premissa virtual da teoria geocêntrica de Ptolomeu a velocidade absoluta da luz (o fato dessa velocidade não depender de onde a observemos, de referencial, de sua fonte) é premissa virtual da teoria da relatividade de Einstein.
A velocidade do som no ar dentro de um avião é absoluta em relação ao mesmo e independe da velocidade de sua fonte.
Se movemos com o meio onde uma onda move então esta tem velocidade absoluta para nós.
A velocidade de uma onda em relação ao seu meio de propagação é absoluta.
A luz é uma onda.
Devemos mostrar que sempre a luz propaga em relação ao meio de onde a observamos, que esse fato é que torna a velocidade da luz absoluta apenas virtualmente.
Os constituintes em última instância da matéria – os unifótons - por causa da forma deles interagirem tendem a uma velocidade. Uma onda neles viaja na velocidade a que os mesmos tendem.
De acordo com a teoria dos unifótons em todo parte, até na região entre as partículas, no chamado vácuo, há unifótons e esses apresentam a velocidade máxima.
A virtualidade do princípio da velocidade absoluta das ondas luminosas decorre dessas ocorrerem de fato nos constituintes em última instância da matéria, nos unifótons; só esses apresentam a velocidade máxima, que é também a dessas ondas; pois os constituídos não podem mover mais rapidamente que seus constituintes; o que é um absurdo. Entes menos rápidos que os unifótons não poderiam transportar as ondas mais rápidas.
Estruturas constituídas prendem seus constituintes. A Terra prende suas moléculas, que prendem seus átomos, que prendem as partículas subatômicas, que prendem ..., que prendem os unifótons. Assim, as ondas que movem nos unifótons movem em um meio e em um referencial preso ao do observador e daí esse sempre observar essas ondas a uma mesma velocidade. Eis a origem da virtual velocidade absoluta da luz.
Eis uma situação que evidencia a virtualidade da velocidade absoluta da luz. Os unifótons na região entre as estruturas materiais, entre as partículas, no chamado vácuo, promovem um afastamento destas em larga escala e com velocidade crescente com as distâncias que as separam e assim estruturas materiais a partir de certa distância se afastam com velocidade superior à considerada máxima e absoluta e carregam as ondas que movem em seus unifótons com velocidades acima da considerada máxima e absoluta tornando a velocidade destas ondas, embora não observáveis, realmente não absolutas.
A velocidade absoluta da luz é o 2º princípio da teoria da relatividade restrita. Assim como a elite cultural da época ptolomaica defendia a premissa da Terra imóvel de Ptolomeu como real com base em suas observações, a elite cultural da época einsteiniana, a atual, defende a realidade da premissa de Einstein também como real e não como virtual. O que impede avanços para a ciência como ocorreu por causa da teoria geocêntrica.
Mas assim como a teoria heliocêntrica englobou a de Ptolomeu, mostrou ser virtual a validade dessa, a teoria dos unifótons engloba a de Einstein, mostra ser também virtual sua validade.
A velocidade absoluta da luz é da teoria dos unifótons consequência de caráter virtual e daí de validade apenas experimental e não real.
Um erro leva a outros, uma limitação leva a outras, e, assim, crescem as imperfeições das teorias limitadas que no fim são substituídas por outras menos limitadas. As teorias evoluem no sentido da do tudo, do fim das limitações teóricas.
Quais as desvantagens das premissas virtuais?
A RELATIVIDADE DO ESPAÇO É APENAS VIRTUAL
“Há casos em que tomamos aparências como realidades”.
A partir da teoria dos unifótons (dos constituintes em última instância da matéria) inferimos que a velocidade absoluta da luz não é fato real, mas virtual; e que o tempo relativo é real, mas não decorrente da velocidade absoluta da luz.
As conclusões derivadas de fatos virtuais podem ser falsas, embora possam ser virtualmente verdadeiras. Do fato virtual da Terra ser imóvel podemos, como fez Ptolomeu, inferir que o Sol gira em torno da Terra, o que é também um fato apenas virtual.
E da Terra ser imóvel podemos inferir que a Lua gira em torno da Terra. O que é fato real.
De premissas virtuais podemos ter consequências virtuais e reais.
O espaço relativo deriva de premissa virtual, ou seja, da velocidade absoluta da luz e assim pode ser fato real ou apenas virtual. O espaço pode ser absoluto e, também, relativo virtualmente.
As ocorrências dependem do espaço.
Quando os personagens mudam as estórias mudam. Não há previsibilidade. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus unifótons, não podem mudar. Como para os unifótons há propriedades que dependem do espaço, os unifótons devem ser invariáveis em tamanho. O espaço para eles deve ser invariável, absoluto. Os cheios (os unifótons) e o vazio (o espaço) são partes básicas da natureza (personagens básicos) e assim não podem variar; não se pode criar ou destruir espaço vazio; o espaço vazio não pode expandir ou contrair e os cheios não podem encolher ou espichar. Como na natureza ocorre a previsibilidade, então, o espaço é absoluto.
O espaço relativo é apenas aparente.
Do espaço virtualmente relativo e do tempo relativo podemos ter a velocidade absoluta da luz como fato virtual.
Mas só no espaço absoluto o comportamento invariável dos unifótons é possível, pois esses são os exclusivos comunicadores de movimento, que dependem de suas dimensões.
Premissas virtuais podem levar a conclusões falsas. O espaço é absoluto, mas observável como virtual. Tomá-lo como realmente relativo impede a previsibilidade na natureza.
Não podemos confiar em premissas apenas virtuais.
Sem questionar as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe.
Einstein tomou a velocidade absoluta da luz como fato real e não como virtual, daí inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que ocorre também o espaço absoluto, pois suas premissas não permitiam a interpretação do tempo relativo como real e do espaço relativo como virtual. Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço absoluto e real.
Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente.
Temos dois tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não observável e outro virtual, e determinável ou observável através do tempo relativo.
O que levou Ptolomeu a utilizar premissa virtual como real? O que levou Einstein a utilizar premissa virtual como real? O que leva alguém a utilizar premissa virtual como real?
A necessidade do movimento, para ocorrer comunicação, nos leva a ideia da existência de um espaço vazio separando os entes materiais elementares. Desta forma, estes interagem quando colidem por serem impenetráveis e devido a penetrabilidade do meio onde estão. Importante salientar que entre colisões os Unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, o que nos leva a crer na existência de um espaço absoluto onde os indivisíveis se movem de maneira uniforme e retilínea entre colisões. O espaço absoluto não é observável, pois não interage por ser penetrável.
O espaço vazio não interage apenas permite o movimento e a interação dos Unifótons e, assim, só pode ser medido de forma indireta. Logo quando o tempo é usado em sua medição implica em um espaço com natureza relativa como o tempo.
Temos agora outra iluminação que nos livra de outra sombra, a de tomar o espaço relativo como realidade e não como fato apenas observacional.
A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.
Podendo medir o tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações matemáticas de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, por não interagir, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.
Percebe-se que, quando dentro de aviões supersônicos, ondas sonoras produzidas em seu interior, mas não percebemos as ondas geradas por estes na atmosfera externa. Esses aviões transportam o meio onde ondas sonoras propagam. A velocidade de uma onda qualquer é absoluta em relação a seu meio de propagação, mas quando esse meio move em relação a outros meios, a velocidade de qualquer onda se torna também relativa aos mesmos. Como o meio externo ao avião afasta do mesmo em velocidade supersônica, então não ouvimos o barulho que ele provoca externamente.
Conforme observações astronômicas quanto mais distantes as estruturas materiais, mais rapidamente as mesmas afastam de quem as observa. Logo, as suficientemente distantes se afastam do observador em velocidade maior que a da luz e transportam seus Unifótons onde a luz propaga; por essa razão, não podemos ver a luz emitida dessas regiões e a velocidade da luz é absoluta e limitada apenas localmente.
Usando o tempo relativo, que é real localmente e a velocidade absoluta da luz, que é apenas virtual, determina-se uma medida de espaço aparente.
Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido.
É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.
Com a evolução das Teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.
A confirmação experimental das Teorias virtuais nos faz acreditar nelas como reais. E só quando partimos de premissas mais gerais que expliquem esta natureza virtual das mesmas é que as desacreditamos. Antes disso tomamos suas consequências como reais, nos sentimos seguros com as mesmas e permanecemos na sombra da realidade.
Sem questionar as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe.
Einstein tomou a velocidade absoluta da luz como fato real e não como virtual, daí inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que ocorre também o espaço absoluto, pois suas premissas não permitiam a interpretação do tempo relativo como real e do espaço relativo como virtual. Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço absoluto e real.
O ESPAÇO-TEMPO X O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE OU DE PRESSÃO
Assim como uma minhoca quando estica ou encolhe ou muda de forma move suas partes, como propõe Einstein, o espaço-tempo ao fazer o mesmo move o que nele existe e, assim, nega a inércia. Pois provoca nos entes que o ocupam acelerações independentes de suas massas. Aceleração gravitacional.
O movimento do espaço-tempo só pode influir no dos entes impenetráveis que o ocupam, só pode afetar a esses e assim sua observação se torna indireta e através dos mesmos, pois só esses são observáveis. Logo dizer que o espaço-tempo move equivale a dizer que os impenetráveis que o ocupam movem. Dizer que o espaço-tempo causa aceleração equivale a dizer que os impenetráveis que o ocupam causam aceleração. São fontes de velocidades.
O desafio básico da ciência é descobrir a origem das acelerações. Pois sem o que origina velocidades nada ocorre. A comunicação que condiciona todas as outras é a de movimento. A origem das forças, das fontes de velocidade, é a origem de tudo que ocorre, de todas as interações, de todas as comunicações.
O postulado da equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional é um modelo poderoso, pois cuida, embora de forma virtual, da origem da aceleração gravitacional.
Ondas com velocidade absoluta movendo no espaço-tempo equivale a ondas nos impenetráveis e indivisíveis constituintes em última instância de tudo, de toda matéria ou energia, ocupantes de qualquer região e movendo na velocidade média dos mesmos e em velocidade absoluta em relação a tudo, pois tudo é o seu meio.
Os impenetráveis podem colidir, interagir e daí gerar velocidades e assim constituir a todas estruturas materiais. O espaço penetrável não pode colidir, não pode interagir, não pode comunicar movimento. Logo o espaço-tempo relativo é um efeito virtual decorrente das reais interações entre entes impenetráveis, entre os indivisíveis constituintes de tudo em última instância a que nomeio como unifótons.
O espaço vazio não pode ser medido diretamente, pois não interage. Mas o campo de impenetrabilidade gerado pelos unifótons é a base de todas as interações, é o campo que condiciona a todas as forças. É o campo genérico. Pois sem o movimento dos unifótons nada ocorre. Não há nem mesmo o tempo, pois não há nenhuma sucessão.
Demócrito, quatro séculos antes de Cristo, defendia a hipótese atômica, em época desprovida de teorias gerais, como as da Relatividade e a Quântica, que a checasse com exigência suficiente para leva-la à perfeição; mas, embora imperfeita, sua teoria teve o mérito de servir à evolução da ciência, por ser unificadora, e atingir forma radical e plena na Teoria dos Unifótons, a dos átomos, dos indivisíveis reais.
A Teoria dos Unifótons não representa um recorte da natureza, pois parte das peças do jogo da natureza e da forma das mesmas operarem, assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Os Unifótons explicam a razão das premissas das teorias físicas funcionarem, como por exemplo: da Relatividade, da Quântica, da eletricidade, do magnetismo, do eletromagnetismo, da Teoria atômica, da termodinâmica, do Big Bang, e esclarece a natureza da matéria e da energia escura. Só a realidade da existência dos Unifótons garante tal feito. A plenificação da física; a Teoria do tudo.
Para não ocorrer a parte da parte, da parte, da parte, ... e a origem, da origem, da origem, ... ou uma causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não criáveis e nem destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem, que, portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a esses entes como Unifótons.
O termo Unifóton é criação minha. Deriva de a comunicação energética mínima ocorrer em pacotes, que a física Quântica nomeia como fótons. Quando pensei nos constituintes em última instancia de tudo, julguei os fótons como pacotes destes, logo decidi nomear estas unidades que formam os fótons como Unifótons.
Uma teoria que prevê ou explica a razão de funcionar de premissas de outras teorias é mais geral e as engloba, é o que faz a Teoria dos Unifótons.
Supondo a rotação terrestre, Copérnico interpretou como aparente e não como realidade às translações diárias do Sol, da Lua e das estrelas em torno da Terra. Mostrou que o princípio da Terra imóvel não era coerente, pois tudo move, mas um princípio do tipo atalho na interpretação dos fatos, do tipo “como se fosse”, do tipo virtual. De forma semelhante a Teoria dos Unifótons, por ser plena, nos permitirá interpretar incoerências de outras Teorias físicas.
A Teoria do Unifótons nos explicará como funciona de maneira virtual o incoerente ente quântico onda/partícula.
Outra incoerência, as velocidades de qualquer ente móvel, são sempre medidas em relação a um referencial. Minha velocidade é uma em relação ao trem onde viajo, outra em relação à estrada, outra em relação ao Sol, mas a velocidade da luz, ao contrário da velocidade de qualquer movente, de acordo com a Teoria da Relatividade restrita de Einstein, não dependente de referencial; é absoluta. Algo particular e estranho e incoerente ocorre com a luz. A Teoria dos Unifótons nos apresenta, como vimos anteriormente, também a causa deste aparente comportamento da luz.
A Teoria dos Unifótons nos fara perceber a realidade tal qual ela é. Nos livrará de aparências.
Platão afirmava: “Vemos apenas a aparência, a sombra da realidade e não a própria”.
Felizmente não temos apenas os sentidos para a percepção da realidade também temos a inteligência. Quando interpretamos nossas observações, então buscamos o entendimento da natureza além de sua aparência. Por exemplo, quando giro percebo que tudo gira em torno de mim e interpreto a esta observação como ilusão decorrente de meu movimento; percebo a realidade não unicamente através de meus sentidos, mas corrijo minha percepção com minha interpretação.
O que é previsto através de premissa pode ser corroborado ou não por experiências.
As Teorias científicas utilizam dos artifícios de desconfiar das experiências, pois essas podem nos enganar e de desconfiar das premissas pela mesma razão. Melhoram as premissas com novas experiências e melhoram as experiências com novas premissas. Usam as duas asas para voar.
A ciência da época anterior à aceitação da Teoria de Copérnico julgava o princípio da Terra imóvel como irrefutável, como uma realidade. Sua matemática, com uma geometria complexa, previa eclipses, posições de astros, etc. Permitia a criação de calendários e outras técnicas. O que reforçava a crença na imobilidade da Terra. Hipótese falsa que travava a evolução da física. Não é só a matemática que valida uma verdade científica, pois suas previsões decorrem de suas premissas e se essas são virtuais as consequências matemáticas delas também podem ser. Há casos de uma crença nos enganar.
Não estou negando a necessidade da matemática, que por ser objetiva permite a checagem observacional das consequências das premissas, mas não garante a realidade destas, essas podem ser virtuais e apresentarem consequências experimentalmente reais; como, por exemplo, prever no caso da Teoria Geocêntrica, a ocorrência de eclipses.
A matemática é necessária à ciência, mas, quando tomada como evidência da realidade de premissas, atrapalha a evolução da ciência.
Novas visões ocorrem com a reinterpretação de nossas experiências a partir de novas premissas; daí a importância dessas no avanço da ciência.
Sem Copérnico, que propunha nova premissa que explicava o funcionamento virtual da de Ptolomeu, Newton não poderia nos apresentar a lei da gravitação universal e nem suas outras leis da mecânica.
A compreensão da natureza da força gravitacional nos ajudou a compreender a da força elétrica, pois ambas são funções de massas ou cargas e das distâncias entre essas. E sabemos a importância do conhecimento da força elétrica. Teorias mais gerais facilitam novas descobertas.
É o entendimento da natureza, através de teorias cada vez mais gerais, que nos permite o avanço tecnológico, que adequa cada vez mais o ambiente as nossas necessidade e interesses. A fonte do poder humano está nas teorias gerais. Uma teoria plena da natureza nos plenifica em poder.
Os que creem na Relatividade e na Teoria Quântica sem perceber suas limitações, isso é, os donos da ciência atual, estão enganados, pois elas são incoerentes e conflitantes, embora é inegável dizer que em suas áreas próprias são confirmadas por muitíssimas experiências. Não se pode então tomar a crença em seus princípios como verdade absoluta. O que paralisa a ciência.
A Teoria dos Unifótons não unifica a Quântica e as da Relatividade, mas mostra que são virtuais e explica através de novos princípios, a razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa aparente do Sol e da Lua moverem em torno dela,
Para criar nova teoria não podemos raciocinar dentro do quadrado como faz a Teoria das Cordas que tenta unificar as da Relatividade e a Quântica, mas fora dele isso é possível como faz a Teoria dos Unifótons.
As Teorias mais gerais substituem às menos gerais, pois explicam a razão das hipóteses de estas funcionarem. É o que já fizemos, em parte, acima, e faremos na sequência desse texto: explicando os princípios das outras teorias físicas.
O conhecimento dos Unifótons leva ao conhecimento das estruturas materiais básicas, Embás, e o dessas à evolução das mesmas, à formação de outras mais complexas.
Os Unifótons originam o tempo, e as Embás, como veremos, originam a seta do tempo.
Os jogos apresentam peças e regras de operação com as mesmas. A partir das regras do jogo de xadrez a inteligência artificial já superou os campeões humanos neste jogo, mas também nos ajudou, através de novos desafios, a melhorar o nosso desempenho nessa tarefa. A natureza é como um jogo apresenta peças, os Unifótons, e formas destas atuarem, e, como ocorreu com o jogo de xadrez, deve também ocorrer com o jogo da natureza; a inteligência artificial superará a humana e nos ajudará nesse desenvolvimento.
Peço aos experts em computação que nos ajude no desenvolvimento desta teoria.
Com minhas limitações, não sou inteligência artificial, explicarei neste texto, utilizando a Teoria dos Unifótons, algumas jogadas da natureza; como a origem, o comportamento e a evolução das estruturas materiais básicas. Embás.
A natureza é também semelhante às histórias. Se conhecemos os personagens e as formas deles atuarem as entendemos. Os Unifótons são os personagens elementares da natureza, que nos permitem compreender os constituídos e a partir dessa compreensão participar destas histórias de forma consciente, a orientando a nosso favor.
Participe da aventura de entender à natureza; leia essa Teoria, ajude a desenvolvê-la e a apresente a outras pessoas, que valorizam o conhecimento da origem de tudo.
2 OS MOTORES DA NATUREZA
“ O que move tudo está sempre ligado”.
ONDE A LEI DA INÉRCIA NÃO VALE
“A força está nos pequenos”.
Segundo a lei da inércia uma estrutura matéria, sem efeito de força externa, permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, ou seja, não acelera ou desacelera.
Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a inércia não vale. Assim, Einstein nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não.
Na formação das mais básicas estruturas materiais suas partes - os indivisíveis constituintes da matéria em última instância, os unifótons - não obedecem à lei da inércia, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica da matéria a lei da inércia não vale.
A lei da inércia é, então, para as estruturas constituídas e não para os unifótons.
Neste ponto os indivisíveis unifótons são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças, que condicionam as acelerações, que condicionam as estruturações da matéria.
Nos unifótons onde a lei da inércia não vale as forças básicas surgem.
A força gravitacional ocorre através dos unifótons e daí a equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado.
A força elétrica também surge nos unifótons?
OS GERADORES DE TODAS AS FORÇAS
As forças nucleares forte e fraca são desprezíveis para distâncias extra atômicas e assim não podem formar os núcleos dos átomos.
Cargas positivas constituem o núcleo dos átomos e se repelem; desta forma, as forças eletromagnéticas não podem formar os átomos.
As forças gravitacionais são desprezíveis para massas infra-atômicas e assim não podem formar os átomos.
As forças citadas acima e consideradas as básicas pela física tradicional não podem formar às menores partículas. Como são essas que formam às outras estruturas materiais, então essas forças não explicam a estruturação da matéria. Não são de fato básicas.
As forças consideradas básicas são também incompletas por não explicarem as resultantes de forças centrípetas que permitem as rotações em velocidades acima do previsto para astros em torno de centros massivos, mas não massivos o suficiente para mantê-los em órbita por efeito de forças gravitacionais; e. também, não prevê a força oposta à gravitacional que afasta aceleradamente as mais massivas e distantes estruturas gravitacionais.
A origem das forças são as interações dos unifótons, que são os entes indivisíveis e constituintes da matéria em última instância. Só assim esses formam estruturas. Só existe uma origem básica das forças: as colisões dos unifótons.
A teoria dos unifótons nos permiti interpretar a formação de estruturas materiais a partir da forma de comunicar movimento de seus constituintes em última instância: os unifótons. E, também, não apresenta as outras limitações das forças consideradas básicas. Explica e prevê as forças de forma completa.
Há teoria mais básica do que a que explica a origem das forças?
Os antigos atribuíam a origem das forças, inclusive a gravitacional, a algo imaterial, do tipo espírito. Um motor imóvel. Einstein atribui a gravidade a deformação do espaço-tempo. Espaço algo que permite, mas não resiste ao movimento, logo não exerce força e tempo algo imaterial embora associado a sucessões e essas são locais. Não atuando à distância. A ação do espaço-tempo como causa da gravidade é algo válido apenas virtualmente. Na falta de uma explicação melhor é aceitável, pois prevê muitos fatos, embora não todos ligados às estruturas gravitacionais; como, não explica, a força centrípeta extra que permite a rotação em velocidades acima do previsto para astros em torno de centros massivos, mas não massivos o suficiente para mantê-los em órbita e também não prevê a acelerada expansão cósmica, que é fato observado.
Newton nos informa que força é a causa das alterações dos movimentos dos objetos, mas não nos explica a origem das forças; pois a teoria de Newton não parte dos constituintes mais elementares da matéria, dos Unifótons, e somente nesses ocorre a origem das forças; pois, em caso contrário, sem mudanças nos movimentos deles, os mesmos não formariam às estruturas materiais.
O ar que escapa de um balão de festa provoca a aceleração deste. As forças entre partículas, de acordo com a física Quântica, são impulsionadas de forma semelhante. Quando partículas estão próximas emitem ou absorvem partículas virtuais, que as impulsionam. Como tais partículas virtuais não apresentam massa, então, as partículas que as emitem não perdem matéria e as que as absorvem também não ganham. Essas partículas são as mediadoras das forças. Cada tipo de força depende de tipo específico de partícula mediadora. A física Quântica não parte dos indivisíveis, suas partículas contêm outras embora, às vezes, virtuais. Mas a gravidade atua sempre e independe de as massas estarem próximas e assim a explicação quântica é substituída por aquela da Teoria da Relatividade onde massa deforma o espaço-tempo e assim é como se força ocorresse, pois, a matéria deforma o espaço e move pela deformação do mesmo. Com esses artifícios a física anterior a esta “explica” as forças, mas não apresenta uma origem básica e fundamental para as acelerações, para as fontes e os sumidouros de velocidades, para a origem das forças.
A forma dos Unifótons serem fontes e sumidouros de velocidades é a lei fundamental da Física, pois é a origem de todas as forças.
Postularemos agora a lei fundamental da Física.
Unifótons são esferas indivisíveis, impenetráveis e móveis. São os constituintes em última instância de toda matéria, são os elementares verdadeiros.
A velocidade de um Unifóton em um ponto de sua superfície é a composição de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.
As velocidades que Unifótons comunicam em suas colisões são, de suas velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas colisões, pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.
Se um Unifóton colide com outros simultaneamente as velocidades comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam diretamente às outras. As interações ocorrem entre os pontos de colisão dos Unifótons.
POSTULADO FUNDAMENTAL DA TEORIA DOS UNIFÓTONS
Lei Fundamental da Física
“Em relação a um referencial inercial (um unifóton entre colisões), postula-se que, na colisão de Unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões entre mais de dois Unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo segundo a mesma, não perde todas as componentes, que transfere; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis segundo a mesma, não recebe todas as componentes; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada Unifóton funciona apenas como intermediário ”.
Esta lei é fundamental e indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras.
O desenvolvimento da mecânica é básico, pois ela cuida da comunicação elementar, a de movimento, sem a qual não ocorrem às outras. Mas a mecânica sem vínculo aos entes elementares, como ocorria nas teorias anteriores, é, em sua base, incompleta.
Unifótons podem ser fontes ou sumidouros de velocidades, sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais básicas.
São fontes de velocidade quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e só perde segundo a tal direção a maior das transferidas, que o sistema dos colidentes não perde. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. As recebidas incluem a perdida por um dos Unifótons e as outras transferidas pelo mesmo também não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esse.
São sumidouros de velocidade quando Unifótons em colisões simultâneas com um transferem a esse segundo uma direção qualquer velocidades e esse só recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros Unifótons do sistema.
A coerência nas leis físicas ocorre então por derivarem dessa lei fundamental.
Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação fundamental. Da forma dos unifótons, os motores da natureza, funcionarem.
A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton, de Einstein e da Quântica. Pois nela temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos a base de uma nova e definitiva mecânica. A mecânica dos Unifótons.
Para os Unifótons, ao contrário do que ocorre nas estruturas constituídas pelos mesmos, não há inércia. Estes, como vimos, através de suas colisões aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos.
Conhecer a origem fundamental das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, sem as quais não ocorrem às outras, a origem das forças, é o maior sonho dos físicos, pois essas comunicações, as de velocidades, as acelerações, são fundamentais no entendimento da natureza. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda ciência. É a sua maior incompletude.
Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares forte e fraca, as forças eletromagnéticas e as gravitacionais, mas não sabem a origem elementar ou básica das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente e, por essa razão, falham na tentativa de unificar a essas forças.
Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos a não inércia dos Unifótons, ou seja, como eles aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos. Como ocorre as fontes e os sumidouros de velocidade. Como funciona os motores e os freios fundamentais. Explicamos a origem básica das acelerações, a força básica.
Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.
A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras. Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos sumidouros de velocidades que cancelam as fontes de velocidades nas estruturas materiais.
Caso não ocorresse aceleração nos Unifótons esses não formariam as estruturas materiais. As estruturações decorrem de acelerações. Prevendo acelerações para os Unifótons é que a Teoria dos Unifótons prevê a formação das estruturas materiais. Assunto que será discutido ainda neste texto.
OS REFERENCIAIS QUE NÃO NOS ILUDEM
A rotação da Terra como um pião nos traz a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas moverem em torno da Terra.
Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Pois não podemos observar o espaço vazio. Movimento observável é mudança de posição relativa entre corpos.
Planetas, estrelas, sistemas planetários, galáxias, etc. giram. Participando do movimento de referenciais que giram ou mudam de velocidade temos visões ilusórias dos movimentos.
Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas e inconciliáveis. As leis físicas, conforme o 1º princípio da relatividade restrita de Einstein, só são as mesmas para os referenciais inerciais, ou seja, para os não acelerados. Esses são os que não nos iludem.
Objetos não acelerados (os que não mudam de velocidade) dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam em relação à caixa aceleração fictícia (mudança de velocidade aparente). Objetos não acelerados não servem às representações de acelerações fictícias, mas apenas às representações de acelerações e não acelerações reais. Servem ás representações de acelerações reais, às representações das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem outras. Aqui entendemos a superioridade das visões não virtuais dadas pelos referenciais inerciais.
As estruturas materiais são, em última instância, constituídas por unifótons. E estes, ao contrário dessas, não giram e, entre suas colisões, não mudam de velocidade. São referenciais inerciais. Assim, a teoria dos unifótons apresenta os referencias que não nos iludem: os inerciais. Os unifótons entre colisões são referenciais inerciais.
Nas colisões dos unifótons ocorre a comunicação básica a de movimento sem a qual não ocorre as outras. As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem da comunicação básica: a de movimento entre unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais em relação aos referenciais inerciais.
Para a física representar a realidade de forma real e não virtual os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam. A teoria dos unifótons é necessária para o progresso da ciência.
A teoria geocêntrica de Ptolomeu utilizava a Terra como referencial, embora não inercial, pois a Terra gira; o que impedia o conhecimento da força gravitacional, como a que nos foi dada por Newton através de sua da lei da gravitação universal. Hoje, a teoria da gravitação de Einstein, através da equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado, utiliza do mesmo tipo de referencial que o de Ptolomeu. Tal visão também nos impede de um conhecimento mais verdadeiro da gravitação? É também uma visão virtual? Estamos de novo sem alternativa como na época de Ptolomeu para uma visão melhor da gravitação?
Para a física representar a realidade de forma real e não virtual os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam.
As físicas tradicionais não explicam ou não preveem a origem da validade do 1º princípio da Relatividade Restrita: “As leis físicas são as mesmas em relação a referenciais inerciais”. E, assim, ao contrário da teoria dos unifótons, não a englobam.
O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade entre Unifótons é mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência.
Conforme Einstein, em seu princípio da Teoria da Relatividade Generalizada, referenciais acelerados correspondem a campos gravitacionais, sem essa natureza não inercial as estruturas derivadas de campo gravitacional não ocorreriam, ou seja, Einstein concorda que em certo nível a inércia não deve ocorrer e sim certa auto aceleração, que pode ser representada por um referencial acelerado. Ele aceita referenciais não inerciais ou acelerados para representar os movimentos nas estruturas materiais derivadas da gravitação. Cria uma física virtual e muito complexa: A Teoria da Relatividade Generalizada. Uma física de validade apenas experimental, e daí não coerente com outra física básica, a Teoria Quântica.
Mas Einstein não tinha alternativa, pois não conhecia a Teoria dos Unifótons que prevê teoricamente a existência dos referenciais inerciais. Os indivisíveis entre colisões são referenciais inerciais, pois só alteram seus movimentos através de suas colisões. E, assim, sua alternativa não podia ser outra, que não a de uma física virtual.
Como a comunicação fundamental é a de movimento. Então os referenciais inerciais são indispensáveis à representação das leis físicas em sua forma real.
Posteriormente explicaremos como surge a aceleração gravitacional e como se dá a formação de astros por efeito da mesma.
Einstein teve uma visão básica ao negar a inércia no que gera a gravidade. Ao propor a equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional. A origem das forças ocorre onde a inércia não ocorre. Onde há ganho ou perca de velocidade, onde há e atuam os motores da natureza, que agora entendemos como sendo os Unifótons.
Vimos a importância dos referenciais inerciais, mas não podemos os observar, Unifótons entre colisões não interagem.
As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da Teoria dos Unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas representações dos movimentos e indispensáveis às leis físicas, reais e interpretáveis.
Se os referenciais inerciais não existissem, a física que postula os mesmos – inclusive a Relatividade Restrita, seria apenas uma ilusão.
A Teoria da Relatividade Generalizada prevê uma expansão acelerada do espaço, o que é incoerente com os referenciais inerciais, pois causaria aceleração dos Unifótons mesmo sem existir colisões entre eles.
O afastamento acelerado de estruturas materiais é previsão da Teoria dos Unifótons não incoerente com os referenciais inerciais, pois não causa aceleração destes entre colisões.
A explicação de como a Teoria dos Unifótons prevê o afastamento acelerado de estruturas materiais será apresentada neste texto.
Desta forma, a Teoria da Relatividade Generalizada contraria o princípio da Relatividade Restrita onde os referenciais inerciais são indispensáveis para a expressão das leis físicas de forma coerente.
A existência dos referenciais inerciais é coerente com um espaço que não expande ou contrai, com um espaço absoluto.
O espaço relativo da Teoria da Relatividade é, como já explicamos, apenas aparente, em coerência com o virtual princípio da velocidade absoluta da luz.
Nas estruturas com gravitação há aceleração dos seus Unifótons onde propaga a onda luminosa. A luz por se mover nesses Unifótons, move em um meio em aceleração, e daí sofre o efeito gravitacional previsto por Einstein. Uma onda acelera se seu meio de propagação acelera. A velocidade de uma onda é determinada por seu meio de propagação apenas em relação ao mesmo.
OS UNIFÓTONS TENDEM A CERTA VELOCIDADE
Vimos que os Unifótons fazem velocidades surgirem e desaparecerem. São das velocidades fontes e sumidouros. E que essas velocidades surgem e desaparecem através de suas colisões.
Conforme a Teoria do Eletromagnetismo temos uma velocidade máxima, a das ondas eletromagnéticas no espaço entre estruturas materiais.
Os Unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza. A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nestes que devem tender a essa velocidade.
Vejamos o que leva os Unifótons a tenderem a certa velocidade.
Conforme vimos a pouco, o que faz a velocidade escalar média de Unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de Unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.
Segundo uma direção qualquer 2/3 dos Unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e estes movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Os Unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu, tendendo assim a colidir com mais de um em movimento perpendicular ao seu o que faz o sistema deles ganhar velocidade escalar média. Resultando em uma tendência ao aumento das velocidades dos Unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.
Porém como Unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, quando a densidade dos muito velozes estiver acima de certo valor mais de um desses tendem a colidir com um. O que faz o sistema perder velocidade escalar média. Resultando em uma tendência à redução das velocidades destes em velocidades acima de certo valor. O que os leva a tender a uma certa velocidade.
INÉDITA PREVISÃO DE UMA VELOCIDADE MÁXIAMA; DA CONSTANTE, c; PREMISSA DA TEORIA DA RELATIVIDADE
Não é possível explicar a existência, em toda natureza, de uma velocidade máxima (fato básico do eletromagnetismo e das teorias da relatividade de Einstein) a não ser postulando os entes indivisíveis, a que nomeio como unifótons, constituintes em última instância de toda matéria ou energia e ocupantes de todas as regiões.
No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima, absoluta e constante, c. Que é também o limite máximo para as velocidades observadas na natureza. Agora explicaremos a razão desses fatos.
A velocidade de um ente material constituído por outros é a média vetorial das velocidades de seus constituintes, e assim depende não só das velocidades destes, mas também da orientação dessas. Sendo uma média a velocidade dos entes materiais constituídos não pode ser superior à de seus constituintes, podendo ser igual apenas em situações muito específicas. A onda que apresenta a velocidade máxima só pode ocorrer então nos constituintes em última instância da matéria, nos unifótons. Pois só esses podem significativamente apresentar, em termos médios, a velocidade observável como máxima e em todas as direções e sentidos.
Só os unifótons condicionam a existência de uma velocidade máxima.
A luz é uma onda. A velocidade das ondas depende do meio onde propagam. O que é natural, pois ondas decorem de movimento de partes de um meio.
Os constituintes da matéria em última instância (os unifótons) autodeterminam suas velocidades, pois em caso contrário não formariam as estruturas materiais.
As colisões posteriores que ocorrem no sentido do movimento dos unifótons são aumentadoras de suas velocidades, pois com unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.
E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.
Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas –para a luz - em meios diferentes, logo nesses ocorrem unifótons de tamanhos diferentes.
O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio determina sua velocidade.
As estruturas materiais básicas são formadas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem as dos maiores. A camada dos menores unifótons não pode, portanto, ser envolvida, mas envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais. É a matéria que ocupa o espaço entre as estruturas materiais, erroneamente considerado como vazio.
No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima e constante, c, pois nesta região, conforme a teoria dos unifótons, ocorrem os menores unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria da relatividade. Agora explicada.
E tal velocidade é observada como absoluta por ser medida sempre em seu meio de propagação, na região entre estruturas materiais; pois ondas apresentam velocidades absolutas em relação aos seus meios de propagação.
Veremos como os unifótons determinam regionalmente frequências de suas colisões, ou seja, o grau de impenetrabilidade de uma região, que determina a formação das estruturas constituídas pelos mesmos.
OS UNIFÓTONS SÃO OS OSCILADORES BÁSICOS
Os sistemas de numeração não podem ter apenas um algarismo;
Um alfabeto não pode ter apenas uma letra;
As peças de um jogo não podem ser de um único tipo, não podem ser iguais;
Cada nota de uma canção é uma frequência de onda sonora;
Cada cor de uma imagem é uma frequência de onda luminosa;
Vejamos o que distingue os Unifótons.
Os Unifótons são os comunicadores de movimento.
Como a lei das comunicações de velocidade entre Unifótons é uma só, então, apenas o tamanho dos Unifótons os faria colidir em frequências distintas.
Logo a existência de Unifótons em tamanhos distintos é uma premissa necessária para explicar as frequências que os distinguem.
Agora temos os osciladores básicos que dão as notas da canção da natureza como consequência e não como premissa teórica.
Os tamanhos distintos dos Unifótons permitem uma estrutura lógica para o comportamento da natureza.
Vamos explorar a essa estrutura lógica.
A frequência de uma onda é determinada pela frequência de suas fontes.
O tamanho dos Unifótons determina suas frequências e esses são fontes das ondas de maior frequência, as que nomeamos como radiações, pois a frequência de estruturas constituídas não pode superar à de seus constituintes. A frequência do gingado de uma dançarina não pode ser superior à de seus membros.
As ondas de maior frequência, as radiações, que propagam em um meio não podem ter frequência menor que a de seus Unifótons.
Na região entre as estruturas materiais, nomeada como vácuo, radiações de todas as frequências movem; pois, os osciladores existentes nesta região são os de menor frequência, os menores Unifótons. Mas as ondas de frequências mais altas são as mais penetrantes nas estruturas materiais. Onde ocorrem Unifótons de maior frequência, os maiores.
Quando tratarmos da formação das estruturas materiais veremos a razão dos Unifótons menores envolverem aos maiores nas estruturas materiais.
A matéria apresenta frequências e movimentos, características de onda, derivados de seus entes elementares
Neste capítulo tratei da origem básica das acelerações e desacelerações, da origem básica das forças. Dos motores da natureza. No próximo tratarei de formas específicas dessas forças atuarem.
3 A ORIGEM DAS FORÇAS CENTRÍPETAS, A ORIGEM DAS PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS, DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS) E DE SEUS CAMPOS DE FORÇA
“Há a origem das origens”.
A CIÊNCIA TRADICIONAL ESTÁ A UM PASSO DA COMPLETUDE BÁSICA
“Com poucas notas se constrói variadas canções”.
As letras de um alfabeto são invariáveis. Os algarismos de um sistema numérico são invariáveis. As peças de um jogo são invariáveis. Mas as sílabas podem variar se alterarmos suas letras; os números podem alterar se alteramos seus algarismos; as jogadas podem alterar se alteramos suas peças. Entes que alteram são constituídos. Invariáveis são apenas os verdadeiros elementares.
Os elementares são simples e limitados, mas os entes constituídos podem ser complexos e ilimitados. Com poucas notas se constrói variadas canções.
Sem elementos e regras de operação com os mesmos não há estruturas lógicas; não há regularidade, não há leis gerais; não há coerência. As interpretações são impossíveis. A natureza apresenta regularidades, leis gerais, coerência. Logo decorre de elementares verdadeiros. A ciência tradicional não partindo destes é, de forma inaceitável, incompleta. Eis sua incompletude básica.
As partículas consideradas elementares no passado passaram a ser consideradas como constituídas depois de observarem transmutações das mesmas. Desta forma átomos por converterem em outros deixaram de ser elementares, prótons e nêutrons por converterem uns nos outros deixaram de ser considerados elementares.
Elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando a energia que os constituía e o inverso pode também ocorrer.
Comunicações de pacotes de energia ou matéria (de fótons) é a base das mudanças nas estruturas fundamentais como as que ocorrem nos átomos.
Elétrons e pósitrons são tipos desses pacotes, pois não transmutam em outros.
Os indivisíveis unifótons constituintes da energia ou matéria em última instância são invariáveis, são estáveis. Não transmutam. Geram tudo e todos os fenômenos da natureza. São necessários a uma física do tudo, não limitada.
Elétrons e pósitrons são constituídos por tipos específicos de unifótons, os unifótons que caracterizam a energia carga negativa constituem aos elétrons e os que caracterizam a energia carga positiva constituem aos pósitrons.
As transmutações das partículas básicas decorrem de comunicações de energia ou matéria, que se faz através de pacotes de unifótons, nomeados como fótons.
Nêutrons que recebem pósitrons se transmutam em prótons.
Prótons que emitem pósitrons se transmutam em nêutrons.
Passar dos fótons para os unifótons é o último passo no sentido dos elementares verdadeiros, e um necessário salto para a ciência no sentido de sua completude básica.
Por que a ciência tradicional não parte dos verdadeiros elementares?
A ORIGEM DAS PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS, DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)
A física tradicional nos afirma que prótons se convertem em nêutrons e vice-versa, através de alterações nos quarks que os constituem, mas não explica o que leva os quarks a constituírem os nêutrons e os prótons. Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a energia forma os elétrons e os pósitrons.
A física tradicional interpreta a estruturação astronômica nos propondo que a matéria deforma o espaço-tempo e esse controla a forma da matéria se distribuir no espaço. Mas essa explicação não é utilizada para explicar a estruturação dos constituintes dos átomos e a estes.
Temos a questão: qual a origem das partículas fundamentais, das estruturas materiais básicas (Embás)?
Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem.
Os constituintes da matéria ou energia em última instância, os unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo de impenetrabilidade.
Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e assim se formam as estruturas materiais básicas (EMBÁS) onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores.
Só agora, através da teoria dos unifótons, temos a explicação básica e geral da forma da matéria se distribuir no espaço; gerar as subpartículas, as partículas e outras estruturas materiais.
O campo de impenetrabilidade é o sonhado por Einstein para uma teoria do tudo. É o gerador de todas as estruturas materiais.
Einstein tentou, mas não conseguiu, criar a teoria de campo que explicasse a estruturação da matéria de forma genérica; o campo único.
A teoria dos unifótons nos dá esta capacidade.
Impenetrabilidade é ocupação do espaço, propriedade fundamental da matéria, que cresce no sentido do centro das básicas estruturas materiais tanto das pequenas como as atômicas como das grandes como as astronômicas. Há uma forma genérica para a estruturação da matéria.
O campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons (os constituintes em última instância da matéria ou energia) controla a distribuição dos mesmos no espaço; gera as estruturas materiais.
Desta forma, Embás, são globulares, formadas por camadas de unifótons e com impenetrabilidade crescente no sentido de seus centros.
Embás constituem a outras. Formam as outras mais complexas.
O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE
Como as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa impenetrabilidade (pressão), que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os Unifótons, as partes verdadeiramente elementares da matéria, impenetráveis e móveis, naturalmente criam uma pressão, uma graduação de ocupação do espaço, uma medida de impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade, nas regiões onde se movem.
A ocupação do espaço por moventes impenetráveis é função do movimento dos mesmos.
Quanto maior a frequência de rotação de um ventilador e maior o número de pás por unidade de volume, maior a impenetrabilidade o mesmo cria na região onde suas pás se movem. Unifótons em maior densidade “d”, e de maior frequência de colisões “f”, criam na região onde movem maior impenetrabilidade “I”.
Tem-se que
I = f/(1-d)
Entende-se então que “d” sendo expresso em termos percentuais faz com que “I” tenha unidade de frequência. O que é natural, pois quanto maior o número de colisões por unidade de tempo em certa região, maior a intensidade do campo de impenetrabilidade nela.
O que molda a matéria não é o espaço-tempo, como nos faz inferir a Teoria da Relatividade Generalizada, mas a própria matéria por si. O penetrável, o espaço, só permite o movimento, mas não gera ou controla a impenetrabilidade que limita os movimentos dos impenetráveis promovendo a formação de estruturas materiais.
Entendendo a formação das Embás, entenderemos o comportamento das mesmas; o que determina a evolução, a estabilidade relativa delas. Nosso entendimento da matéria, base de nossa tecnologia, se plenificará.
Como as regiões mais impenetráveis nas embás são envolvidas por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford para os átomos, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis. Só agora podemos interpretar ou explicar a esse fato básico para o entendimento dos átomos.
A impenetrabilidade também cresce no sentido do centro das estruturas astronômicas. A forma básica da estruturação da matéria é uma só. Há uma estruturação genérica da matéria. Há Embás como estruturas microscópicas (partículas) e, também, como macroscópicas (astros).
A ocupação de espaço é propriedade básica da matéria. E alguns a usam para definir matéria; dizem: “matéria é o que ocupa espaço”. Agora essa maneira de pensar se confirma.
A física anterior apresenta os núcleos atômicos como constituídos por partículas distintas: nêutrons e prótons. A Teoria dos Unifótons nos diz ser o núcleo dos átomos constituídos por camadas de Unifótons. Há contradição entre a física anterior e a dos Unifótons. Temos um novo modelo atômico. Devemos verificar qual o correto. Embora o modelo de um núcleo com partículas com cargas positivas, que se repelem, o da física anterior a essa é em si instável e daí contraditório.
Os entes constituídos podem apresentar propriedades diferentes das de suas partes. As propriedades das letras são diferentes das propriedades das sílabas e vice-versa. Se as partes de uma estrutura puderem ser fontes e sumidouros de velocidades então se as fontes equilibrarem os sumidouros a estrutura constituída não será nem fonte e nem sumidouro de velocidade, apresentará inércia. Assim, as partes podem apresentar propriedades distintas da do todo.
NOVA INTERPRETAÇÃO DOS CAMPOS ESTRUTURADORES DA MATÉRIA, COMO OS GRAVITACIONAIS E OS ELÉTRICOS
Campo eletromagnético explica as estruturas pequenas, campo gravitacional explica as estruturas grandes. Campos explicam as estruturas materiais.
Einstein tentou, mas não conseguiu, criar a Teoria do campo único, que seria válida para todas as estruturas, mas agora temos o campo de impenetrabilidade como o estruturador de toda matéria, como campo único e agora detalharemos a forma do mesmo atuar.
A atuação do campo de impenetrabilidade, do campo de força básico sonhado por Einstein, é muito simples. É semelhante ao efeito dominó. Mas de um efeito dominó auto regenerador. Imagine dominós caindo e, um tempo depois, se reerguendo por virtude dos mesmos em um circuito fechado em um processo contínuo e sem fim de quedas e reerguimentos.
Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância, os Unifótons, como a teoria dos unifótons explica, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões. São auto osciladores, como os dominós que depois de certo tempo reerguem, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de sua vizinhança, através de colisões sucessivas desses, geram desta forma seus campos de impenetrabilidade. É como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer Embá, (estrutura material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade. Desta forma a impenetrabilidade das Embás derivada de seus Unifótons se estende a todo espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna outra além delas através dos unifótons de sua vizinhança.
De acordo com a Teoria dos Unifótons, a velocidade não se conserva e no sentido do centro das Embás ocorrem colisões de um destes com mais de um, por causa do aumento da impenetrabilidade neste sentido. Fazendo, como tal teoria explica, surgir fontes de velocidades voltadas para seus centros. Assim o campo de impenetrabilidade explica as forças centrípetas nas estruturas matérias básicas, como as gravitacionais e as elétricas.
Embás são estruturas globulares por efeito das forças centrípetas que nelas atuam.
As velocidades geradas no sentido do centro dessas estruturas, por convergirem, levam mais de um Unifóton a colidir com um e assim, desaparecem componentes de velocidade voltadas para o centro das Embás, surgem sumidouros de velocidade se opondo as forças centrípetas anteriormente consideradas, e assim se explica o saldo nulo de fontes e sumidouros de velocidade nas Embas, ou seja, a inércia delas.
A física tradicional julga os campos estruturadores da matéria (como os gravitacionais e os elétricos) como os entes mais básicos da natureza, mas, como são gerados pelos Unifótons, são menos básicos que esses.
Como os campos de impenetrabilidade derivam dos Unifótons das estruturas materiais é natural a associação entre campos e partículas. Daí a expressão: “a cada tipo de partícula se associa um tipo de campo”. Os tipos de Unifótons das diferentes estruturas geram diferentes tipos de campos de impenetrabilidade, que promovem a estruturação da matéria.
É princípio da gravitação de Einstein ser um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado. Por exemplo, em uma nave acelerando, onde o campo gravitacional é desprezível, você se sentirá como em um campo gravitacional, como pesado, pressionando o lado oposto ao da aceleração da nave.
Na falta de uma explicação da gravitação, como acabamos de fazer, Einstein encontra um referencial que equivale à mesma, que equivale a uma fonte de velocidade, a uma causa de aceleração.
No interior das estruturas materiais não vale o princípio da inércia. Seus Unifótons promovem fontes de velocidade, aceleração, e sumidouros de velocidade, desaceleração. Daí a premissa de Einstein do campo gravitacional ser equivalente a um referencial acelerado funcionar e ser valido virtualmente falando.
O princípio da equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional é uma radical evidência da realidade de nossa forma genérica de explicar as forças centrípetas nas estruturas materiais.
Logo, gravitação é aceleração nos Unifótons de estruturas gravitacionais!
Na interação entre duas estruturas materiais, ambas sofrem e exercem força devido ao campo criado pelas mesmas, que dependem do número de seus Unifótons, de suas massas, e tal efeito depende também da distância que as separa. Assim, essas ações são iguais e opostas, em acordo com a 3ª lei de Newton. A direção radial dessas forças é que as fazem cair com o quadrado da distância entre as mesmas.
A intensidade das forças estruturadoras da matéria depende das variações dos campos de impenetrabilidade e essas são mais significativas nas estruturas constituintes, onde são nomeadas como elétricas, que nas constituídas, onde são nomeadas como gravitacionais. Daí ser as forças elétricas, relativamente as massas envolvidas, mais fortes que as gravitacionais.
A INÉDITA INTERPRETAÇÃO DAS DISTINTAS INTENSIDADES DAS FORÇAS CENTRÍPETAS NAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)
“As forças dos grandes derivam das dos pequenos; e todas são relevantes em seus contextos”
As forças elétricas são significativas nas estruturas atômicas, onde cargas positivas, que ocupam a parte mais central das mesmas, atraem as negativas promovendo uma força centrípeta, muito maior que a da força gravitacional entre essas mesmas massas ou cargas; onde as acelerações gravitacionais são desprezíveis; mas para estruturas astronômicas prevalecem as forças gravitacionais e as elétricas são pouco significativas.
Essas são forças básicas nas embás.
Unifótons são os constituintes em última instância de toda a matéria.
A impenetrabilidade, I, de uma região cresce com a frequência, f, de seus unifótons e com a densidade, d, desses. É dada pela expressão I=f/(1-d).
De acordo com a teoria dos unifótons as forças centrípetas são proporcionais às variações de impenetrabilidade nas embás. No sentido do crescimento da impenetrabilidade cresce, também, o número de colisões de um unifóton com mais de um, o que resulta em acelerações centrípetas para os mesmos, pois no sentido centrípeto cresce a impenetrabilidade das embás. Mas a convergência deles resulta em uma região mais central onde d tende a 1 e I tende a zero. Não havendo na mesma variação de impenetrabilidade resultante e daí também não há nela força centrípeta. A camada dos maiores unifótons, os ocupantes da parte mais central dos átomos, apresenta uma neutralidade em termos de força centrípeta; mas o mesmo não ocorre com a camada que a envolve imediatamente onde a variação da impenetrabilidade é a mais intensa e sua massa ou carga nomeada como positiva é a que determina a massa de sua camada envolvente, que é a nomeada como carga negativa.
De acordo com a teoria dos unifótons, a condição das acelerações são as colisões de um unifóton com mais de um. Como nos átomos a variação de impenetrabilidade é maior que nos astros nestes prevalece a força elétrica e não a gravitacional.
As estruturas em larga escala –os astros- apresentam muito menor variação de impenetrabilidade, que as estruturas em pequena escala; o que é a condição para um unifóton colidir com mais de um; o que resulta em menor densidade de colisões do tipo fontes de velocidades para os astros. Em escala astronômica, naturalmente, as forças centrípetas dependem de suas grandes massas em interação, as que fazem prevalecer, para os astros, a força gravitacional.
Vimos a razão das forças elétricas prevalecerem nos átomos e das gravitacionais prevalecerem nos astros. Que as acelerações gravitacionais são desprezíveis nos átomos e que as elétricas são para os astros muito pouco significativas.
Essas são forças fundamentais tanto para as pequenas embás, como os átomos, quanto para as grandes, como os astros.
Astros com mais átomos apresentam mais força gravitacional.
A massa da camada mais interna de uma embá é limitada? ´Tal limite de massa tem correlação com a estabilidade das embás? Como os núcleos das embás, (por exemplo, os nêutrons no caso dos átomos), podem as desestabilizar?
A NÃO CONSERVAÇÃO DAS EMBÁS
A física tradicional não explica a causa das forças fundamentais, as que naturalmente decorrem dos constituintes em última instância da matéria. Não explicando também a origem das estruturações básicas da matéria, e de forma grosseira, propõe hipóteses para a explicação da relativa estabilidade das estruturas materiais. No caso dos átomos, supõe os núcleos atômicos como constituídos por prótons e nêutrons, onde os nêutrons não apresentam carga elétrica e os prótons apresentam carga elétrica positiva e por essa razão se repelem, mas para “explicar” a estabilidade dos núcleos, postula uma força atrativa de curto alcance entre suas partículas, ou seja, que atua apenas em suas vizinhanças e mais forte que a repulsiva elétrica; o que prenderia os prótons no núcleo. Mas para explicar como tal força atrativa não gruda definitivamente a essas partículas, especialmente aos nêutrons, propõe para os mesmos uma força repulsiva quando extremamente próximos. E quando o núcleo apresenta muitas partículas a força repulsiva elétrica por ser de longo alcance supera a atrativa; o que desestabiliza o núcleo. Quebrando-o. E engolimos a tais hipóteses, onde umas tendem a salvar a outras, na tentativa de salvar uns absurdos com outros. Para a interação entre massas gravitacionais propõem: matéria escura e energia escura. Hipóteses que interpretaremos, ainda neste texto, ou seja, que serão englobadas por uma só, o campo de impenetrabilidade.
Newton nos explica que se jogarmos um corpo formando um ângulo com a superfície da Terra com velocidade pequena ele caíra próximo ao ponto de lançamento, mas com velocidades maiores o alcance aumenta; chega-se a um ponto em que, se a velocidade não for alterada, o corpo ficará em órbita; e em velocidade maior escapará da Terra. Existe assim uma velocidade de escape para um corpo deixar um astro.
Os físicos atuais sabem que os corpos não movem em velocidade superior à da luz no vácuo e também que a velocidade de escape depende das massas dos astros. Os mais massivos prendem mais a seus constituintes por apresentarem mais força atrativa gravitacional. Mas a física de Newton e de Einstein preveem estruturas com massas que crescem indefinidamente, daí também, preveem a objetos muito massivos em que nada pode deles escapar mesmo que na velocidade da luz, os buracos negros. Nestes tudo cairia e uns cairiam nos outros. Um fim onde tudo concentra, mas que é contrariado pela observação de uma misteriosa força ante gravitacional, que aparentemente faz tudo afastar de tudo, uma diluição plena de tudo, atribuída a uma energia desconhecida nomeada como escura, a qual também explicaremos em breve neste texto. Mas como veremos neste tópico tanto a força gravitacional como a oposta são limitadas o que permite uma natureza eterna.
Agora através da Teoria dos Unifótons você entenderá a natureza da relativa estabilidade de todas as Embás, tanto das pequenas como os átomos como também das grandes como os astros, incluindo os buracos negros.
Núcleos dos átomos e dos grandes astros são Embás com determinado número de Unifótons do maior tamanho envolvidos por outras camadas onde as de Unifótons menores envolvem as de maiores. Não há nêutrons no núcleo atômico nem no astronômico.
Por causa da convergência das velocidades geradas nas Embás para seus centros, a camada dos maiores unifótons é diminuta em relação ao tamanho de sua correspondente Embá e o mesmo ocorre com a que a envolve imediatamente, assim, essas duas camadas não podem ser de interligação entre Embás, mas apenas núcleos delas, núcleos atômicos ou astronômicos.
Como vimos, a impenetrabilidade que é função da frequência de colisões dos Unifótons determina a estabilidade das estruturas materiais.
Os Unifótons que formam a parte mais central das Embás apresentam frequência indefinida, pois apresentam a densidade máxima e ocorrem com os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, conforme já tratamos, não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades, e suas frequências de mudanças de velocidades e suas frequências de colisões ficam indefinidas.
Com o afastamento do centro das Embás a densidade reduz e a frequência dos Unifótons e a impenetrabilidade de suas regiões se definem e as Embás mantêm suas estruturações estáveis.
A impenetrabilidade “I” gerada por Unifótons em região onde estes se movem é função da frequência “f” de colisões dos mesmos e da densidade deles “d”. E dada pela expressão:
Que mostra que I é proporcional a f, ou seja, quanto maior a frequência das colisões dos Unifótons de uma região naturalmente maior a impenetrabilidade da mesma. A expressão mostra que I cresce com d. O que é também natural quanto maior a densidade de Unifótons mas eles ocuparão o seu espaço.
Como a impenetrabilidade de uma região cresce com a densidade dos Unifótons, desta maneira, ocorre uma força contrária à gravitacional, completando a explicação do não colapso da matéria a um ponto. Previsão absurda das teorias da gravitação tradicionais.
INÉDITA EXPLICAÇÃO DA ORIGEM DA INÉRCIA
Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes materiais não mudariam de velocidade por si próprios. As forças não são para manter um movimento. Newton julgou essa lei como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele, mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção) por si próprio”.
Só agora você entenderá através desta Teoria: o que causa a inércia; o que causa a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.
De acordo com a lei das interações entre Unifótons (os constituintes em última instância da matéria), nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia.
Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componente de velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações.
E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações.
As Embás (estruturas materiais básicas) conforme a teoria dos unifótons, são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.
As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças centrípetas nas embás.
Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis o que cancela às forças centrípetas nas embás.
Uma Embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção de seu centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes sumidouros de velocidade.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.
Como todas as estruturas mais complexas são constituídas por Embás a inércia dessas determina a inércia das constituídas pelas mesmas. Ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons e não para estruturas constituídas pelos mesmos.
Vimos uma inédita explicação da origem da inércia. Nem Galileu, nem Newton, nem Einstein, a explicaram.
Através da Teoria dos Unifótons, contextualizamos inércia com as fontes e os sumidouros de velocidade, com as forças centrípetas e o cancelamento delas.
A inercia, como explicamos, é propriedade intrínseca das Embás e das estruturas construídas por essas, ela é propriedade de estruturas materiais e não dos constituintes em última instância da matéria. Logo entes que apresentam inércia não são elementares, mas constituídos. Por exemplo: Elétrons e pósitrons não são elementares e quando se ajuntam a conservação da matéria ou energia prevalece, mas os mesmos desaparecem. A conservação da matéria ou energia decorre da conservação dos seus constituintes em última instância, e não da conservação de estruturas materiais, pois essas não conservam.
Por que a ciência tradicional não pode explicar a origem da inércia?
A ORIGEM DA SEGUNDA LEI DE NEWTON
Newton constatou que quantidades de matéria maiores apresentam maior inércia, ou seja, maiores resistências a mudarem seus movimentos. Mas não explicou esse fato. Para medir a quantidade de matéria e a inércia “m”, nomeada como massa, Newton propôs a expressão, que é a sua segunda lei:
Onde “f” é a força aplicada na massa, na inércia, “m”, e “a” é aceleração decorrente da força “f”. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são a metade da inercia e da massa da outra.
Para Newton inércia é propriedade da matéria e então a quantidade de matéria é medida da inércia, mas não explicou o que faz a quantidade de matéria ser a medida da inércia.
Agora você verá a causa da inercia crescer com a quantidade de matéria. A interpretação deste fato dada pela Teoria dos Unifótons.
É a orientação das velocidades dos constituintes que determina a velocidade do constituído.
A velocidade vetorial, a que considera a direção desta velocidade, de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades de seus Unifótons.
Acelerar uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus Unifótons. É mudar a orientação das velocidades de seus constituintes.
A soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma. Por exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a soma destes comprimentos, maior o número de pregos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.
Cada Unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das velocidades escalares destes em uma porção de matéria determina uma medida da sua resistência a aceleração, que é sua inércia e também sua quantidade de matéria.
Ver as estruturas como constituídas é condição para a interpretação da inércia. Saber que a velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes é indispensável a esse entendimento.
Pois só assim podemos raciocinar em termos de média.
A dificuldade na explicação da inércia da física tradicional é que a mesma considera a alguns entes constituídos por Unifótons como não constituídos, mas elementares. Por exemplo, o elétron é considerado elementar e assim, sua inércia não pode ser inferida de raciocínio sobre média de velocidades.
INÉDITA INTERPRETAÇÃO DA PREVISÃO DE EINSTEIN DO CRESCIMENTO DA INÉRCIA COM A VELOCIDADE
A inércia não depende somente da quantidade de matéria, mas também da velocidade dos corpos.
Einstein a partir da constatação da existência de uma velocidade máxima na natureza, a da luz no vácuo, c, previu, mas não interpretou, o fato observado nos aceleradores de partículas que a resistência ao aumento da velocidade - a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da quantidade de matéria, mas também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia e na velocidade c a inércia de qualquer quantidade de matéria – mesmo as das partículas muito pequenas - seria, como de fato é, infinita.
Agora você terá essa interpretação dada pela Teoria dos Unifótons.
Os Unifótons apresentam a velocidade máxima, pois são os constituintes em última instância das estruturas materiais, e estas não podem mover mais rapidamente que seus constituintes.
É a orientação dos vetores velocidades dos Unifótons de uma porção de matéria que dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido a porção de matéria está na velocidade máxima possível. Eis a interpretação da inércia infinita, para a máxima velocidade.
A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade.
A interpretação dessa previsão é um avanço da ciência. Pois o que interpreta também prevê.
Vimos que a medida da inércia, a massa “m”, cresce com a velocidade e que a variação da velocidade de uma porção de matéria é efeito de força externa à mesma. Assim, força provoca variação em “v” e em “m” e, portanto, no produto: “m.v”, nomeado como quantidade de movimento “p”. A rapidez da variação de “p” é uma medida da força aplicada em uma porção de matéria.
Eis a 2ª lei de Newton.
Einstein afirma a inércia quando mostra que a mesma depende da velocidade das estruturas materiais. Einstein nega a inércia ao supor um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado. A existência de um referencial acelerado sem efeito externo sobre o mesmo, por si só, é negação da inércia.
Mas ele está certo nas duas situações. O que ocorre é que a inércia existe para as estruturas constituídas e não para os Unifótons seus constituintes em última instância. As partes de uma estrutura gravitacional aceleram por causa dos Unifótons que as constituem. Mas cada uma dessas estruturas como um todo apresenta inércia.
A EXISTÊNCIA DE UMA VELOCIDADE MÁXIMA, c
Observa-se a existência de uma velocidade máxima, c, que ocorre como onda na região entre as estruturas materiais nomeada como vácuo. Esta é uma regularidade ou lei básica da natureza.
Moveis são os entes materiais e as ondas.
As ondas não podem mover em velocidade superior à das partículas que a transportam e que constituem o meio onde movem.
As ondas não podem mover em meio onde os osciladores que a transportam apresentem frequência mais alta que a sua.
As estruturas materiais constituídas não podem mover mais rapidamente que a velocidade de seus constituintes.
Conforme a teoria dos unifótons estes são os constituintes em última instância de toda matéria ou energia, existem em toda parte e em certos tamanhos, que autodeterminam suas velocidades, e os menores apresentam a maior velocidade, a menor frequência e constituem uma camada envolvente e de ligação de forma direta ou indireta a todas as estruturas materiais, erroneamente considerada como vazia ou vácuo.
Logo a velocidade máxima - a que os menores unifótons tendem - determina a velocidade máxima possível na natureza e essa ocorre nas ondas, que movem na região entre as estruturas materiais.
As radiações, inclusive a luminosa, propagam como ondas nos unifótons e como, de acordo com a teoria dos unifótons, os menores envolvem os maiores - os de maior frequência - e as ondas não podem mover em meio onde os osciladores que a transportam apresentem frequência mais alta que a sua; por essa razão, as radiações de maior frequência são mais penetrantes e todas podem mover na região entre as estruturas materiais.
A teoria dos unifótons, por interpretar uma lei básica da natureza, representa um avanço teórico, um avanço em nosso conhecimento da natureza.
Questionamentos
O espaço vazio pode transportar onda?
O que significa dizer que existem ondas no vácuo? Significa que elas movem no vazio? Que é movimento do vazio?
O penetrável – o vazio - existe apenas como condicionante das interações dos móveis e impenetráveis unifótons?
A existência de uma velocidade máxima é negação de interações não locais e instantâneas? Ou pode existir os dois tipos opostos de formas de interação? Há sentido para o espaço nas interações não locais?
4 – INÉDITA PREVISÃO E EXPLICAÇÃO DO SPIN DAS EMBÁS
“Sem o que faz rodar nada rola”.
Embás são estruturas arredondadas por efeito de força centrípeta.
Não é só a Terra que gira, as outras Embás também giram.
São exemplos de Embás: neutrinos, elétrons, pósitrons, nêutrons, prótons, átomos, planetas, estrelas, galáxias, aglomerados de galáxias.
O giro é propriedade intrínseca das Embás. Nelas ocorrem forças centrípetas de natureza elétrica ou gravitacional e acelerações centrípetas.
As Embás não apenas geram nas mesmas acelerações centrípetas, conforme já explicamos, mas também autodeterminam suas rotações. Apresentam autogiro.
Objetos não presos uns aos outros não podem girar. Pois por inércia cada um deles tende a se mover em linha reta.
Assim, os objetos que giram em torno de um centro comum são também presos a esse centro. Nas coisas que giram há também uma força centrípeta.
A rotação se mantém graças à força centrípeta, força que prende as partes de um objeto que gira a um centro. Essa força sendo radial para as partes em rotação não altera à rotação, daí a conservação desta.
Os elétrons e os pósitrons apresentam extensão e são entes constituídos, pois quando colidem desaparecem, mas resta deles suas energias, ou seja, os entes que os constituíam, os Unifótons.
A rotação é propriedade de entes extensos e constituídos.
Uma força externa é necessária para fazer um pião girar, enquanto tal condicionante da rotação não é necessária para as Embás girarem; nestas ocorrem forças internas que as giram ainda não explicadas; um mistério tão estranho quanto piões girarem por si mesmos.
Não sabendo a origem do giro dos elétrons, os físicos dizem: “Os elétrons não giram”. Mas mesmo assim postulam: Embora os elétrons não girem suas cargas elétricas geram campos magnéticos, isso contraria esta própria física, pois sabemos que sem esse giro não ocorre esse campo magnético. Quando não podem interpretar a algum fato, como os da natureza onda-partícula dos entes quânticos, os físicos aceitam contradições. E não têm outro caminho, pois partem de entes contraditórios e não interpretados por outra teoria que não a dos unifótons.
Antes da formação das nuvens de gás que dão origem aos astros, ou antes da formação de qualquer estrutura material, não há orientação para o movimento dos unifótons, pois orientação dos movimentos desses ocorre na formação das estruturas e nessas por efeito de seus campos de força. Rotações ocorrem na estruturação e nas estruturas e não antes dessas ocorrências.
Nas estruturações e nas estruturas materiais é que ocorrem as forças que orientam os movimentos de suas partes. Só estruturas materiais em formação ou formadas podem girar.
Agora, pela primeira vez, explicaremos como as Embás autodeterminam suas rotações.
Algo como um efeito manada e como um redemoinho ocorre nas Embás. Todas elas giram.
Quando um unifóton, através de colisão, comunica simultaneamente velocidade a outros há fonte de velocidade. A velocidade comunicada ocorre em mais de um e a cedida por este é recebida por um dos colidentes.
As colisões de um Unifóton com mais de um, como já vimos, são fontes de velocidades, geram às acelerações centrípetas, que os aglutinam nas Embás. Algo semelhante as giram.
A chance de um unifóton colidir com mais de um é maior no sentido de seu movimento e assim as velocidades dos unifótons se multiplicam em um sentido (de acordo com a lei da origem das forças, a perdida por um aparece em mais de um no mesmo sentido) resultando em uma tendência a uma orientação dos movimentos dos unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de unifótons presos em uma embá por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta uma rotação.
Desta forma, a Teoria dos Unifótons prevê a autodeterminação da rotação das Embás. Seus autogiros.
As Embás autodeterminam seus giros.
Sem a rotação a região entre as fontes e os sumidouros encolheria mais, mas a rotação é fator que equilibra o efeito centrípeto participando da determinação do tamanho das Embás. É um efeito centrífugo, ou seja, que tende a espalhar à matéria, importante na estruturação da matéria.
Gire uma bola molhada e você verá maior volume de água na região de seu “equador” e gotinhas escapando nesta região.
Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas estruturas materiais básicas, as globulares por efeito de força centrípeta, e assim essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é bem acentuado nas galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas estrelas. Maiores massas tendem mais a mover em linha reta e maiores distâncias dos centros de massa reduzem as forças centrípetas e causam menor alteração na direção dos movimentos. Resultando em maiores circuitos, tendência à linha do “equador”.
A Terra, ao contrário das galáxias, é apenas um pouco achatada, mas não plana.
O achatamento dos polos na formação de grandes Embás faz suas estruturas constituintes se aproximarem e daí interagirem e emitirem mais acentuadamente radiação no sentido desses polos.
Como Embás giram e quando apresentam cargas fixas, o que posteriormente será explicado, suas rotações autodeterminam seus campos magnéticos também fixos, que são importantes na estruturação da matéria e na composição dessas estruturas. Afetando também, a comunicação energética em pacotes.
A supercondutividade é um fenômeno em que uma corrente elétrica se auto mantem em estruturas materiais. Há uma correlação entre a autorrotação das camadas das Embás e a supercondutividade.
Quando camada com Unifótons que determinam carga elétrica constitui camada de ligação e, desta forma, não está limitada a uma Embá, mas as interligando, nessa camada o mesmo que faz uma camada girar (efeito manada) cria auto corrente elétrica em um circuito fechado na mesma, ou seja, uma supercondutividade.
As Embás giram e fazem girar os Unifótons de suas vizinhanças e como engrenagens induzem suas embás vizinhas imediatas a girarem em sentido contrário aos seus. Esse é o mecanismo do chamado emaranhamento quântico.
Embás vizinhas girando em sentidos opostos se atraem, pois, a mesma orientação para o movimento dos Unifótons entre as mesmas reduz as colisões e a impenetrabilidade entre elas. E o contrário ocorre para as que giram no mesmo sentido que se repelem.
A rotação das Embás afeta a suas vizinhas. Elétrons e galáxias vizinhas não podem girar no mesmo sentido; se repelem. Ao contrário das que giram em sentidos opostos, não podem ocupar mesma região no espaço.
A interação entre Embás vizinhas ocorrem através de forças atrativas e repulsivas. Há as atrativas como as centrípetas elétrica ou gravitacional. Outra atrativa é a que ocorre quando as Embás giram em sentidos opostos. Há também as repulsivas como a decorrente de seus giros no mesmo sentido e a devido a impenetrabilidade criada pelos Unifótons em movimento na região entre as mesmas, que será tratada no próximo capítulo. A resultante dessas forças é que aceleram às Embás de uma forma geral.
OS FÍSICOS, POR CERTO TEMPO, ACEITAM CONTRADIÇÕES
O ente onda-partícula é naturalmente contraditório. E os físicos aceitam essa natureza para as partículas, as quais consideram elementares.
O elétron é experimentalmente onda-partícula sem tamanho, ou seja, ente que não pode girar, que é condição para apresentar campo magnético intrínseco (spin) e é aceito com esses atributos contraditórios: onda-partícula, sem tamanho, não girante e com spin.
Quando elétrons colidem com pósitrons esses desaparecem, mas não desaparece a energia deles. Logo são constituídos por energia, mas mesmo assim os físicos consideram essas partículas como elementares e sem tamanhos. Assim, de forma absurda, energia não carece de ocupar espaço.
Ondas apresentam velocidade absoluta em relação aos seus meios de propagação, mas os fótons são considerados também partículas e apresentam também velocidade absoluta.
Teorias com contradições são aceitas até que surjam outras com mais coerência. Foi o que ocorreu, por exemplo, com a substituição da teoria geocêntrica pela heliocêntrica.
As teorias mais coerentes desvendam o motivo das incoerências de suas antecessoras. Interpretam as contradições. E, assim, a ciência progride.
Mas enquanto não surge alternativa teórica melhor os cientistas aceitam contradições, mas depois, as rejeitam. São dessa forma práticos e fazem a ciência progredir.
A teoria dos unifótons interpreta as contradições da física aceita atualmente; a engloba, a desmistifica e promove a ciência.
5 – O AFASTAMENTO ACELERADO DAS MAIORES ESTRUTURAS MATERIAIS
“O constituído pode não mover, enquanto seus constituintes movem”.
ELUCIDADA ESTRANHA OBSERVAÇÃO DOS ASTRONOMOS: MATÉRIA “CAINDO” PARA CIMA
O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias a ocorrência do contrário é o que os astrônomos observam e estranham. Objetos “caindo” para cima. Estranhamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades, acelerando, e com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas.
Einstein inicialmente supôs e equacionou um cosmo não em concentração e não em expansão. O queria estável. Mas depois astrônomos observaram um afastamento entre as grandes estruturas gravitacionais e Einstein mudou sua equação da gravitação que representava um cosmo estacionário, para um em expansão. Mas tal representação não explica a expansão do cosmo, embora a preveja.
Há uma força misteriosa, atribuída a uma energia escura, que faz as galáxias e os aglomerados de galáxias, as maiores estruturas astronômicas, se afastarem de forma acelerada. Tal energia desconhecida ocorre em maior quantidade que a atrativa; pois prevalece em larga escala; o que é evidenciado pelo afastamento acelerado das maiores estruturas gravitacionais, ou seja, a matéria desconhecida existe em maior quantidade que a conhecida.
Há uma força misteriosa, que faz as galáxias e os aglomerados de galáxias (as maiores estruturas astronômicas) se afastarem de forma acelerada. Que exerce força repulsiva maior que a atrativa gravitacional.
Qual a origem dessa força?
Conforme a teoria dos unifótons, as estruturas materiais são constituídas por camadas dos indivisíveis, impenetráveis e moveis unifótons e esses por moverem geram uma graduação de impenetrabilidade, uma pressão na região onde movem. De forma semelhante à impenetrabilidade gerada pelas pás de um ventilador na região onde movem.
A força repulsiva das camadas faz com que toda matéria não se concentre em uma região apenas. O que seria um colapso para todas as estruturas materiais.
Nas estruturas materiais camadas de unifótons menores envolvem às de maiores.
A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais específicas ou partículas, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. Não é confinada por outra e assim apenas confina e repele a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. Eis o que causa a força de repulsão entre todas as estruturas materiais.
A camada dos menores unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus unifótons, expande, e por expandir, afasta as grandes estruturas gravitacionais umas das outras, sem que essas movam em relação à mesma.
É natural confundirmos o próprio espaço, ao qual se atribui uma inexplicável expansão, com a camada dos menores unifótons, pois essa, como vimos, expande e existe entre as estruturas materiais.
Daí a ilusória hipótese da luz, ao contrário de todas as outras ondas, não precisar de um meio para mover. Na realidade ela move nos unifótons inclusive nos da camada envolvente de todas as outras, na camada dos menores unifótons, a responsável pelo afastamento acelerado das mais distantes estruturas astronômicas.
Os menores unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as luminosas, serem as mais rápidas. Que como sabemos propagam na região entre as estruturas materiais, na camada envolvente de todas as estruturas materiais e as vezes erroneamente considerada como espaço vazio.
Não existe algum tipo de partícula (estrutura de camada ou camadas) responsável pelo afastamento das maiores estruturas cosmológicas. O que explica o fracasso dos que as procuram.
As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos unifótons onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras. Como a camada dos menores unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, daí apresentar uma energia escura.
A camada dos menores unifótons por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica o longo alcance de sua força repulsiva.
Há limitação para a expansão da camada dos menores unifótons?
A RAZÃO DA MATÉRIA NÃO SE CONCENTRAR INDEFINIDAMENTE
Newton descreveu como massa atraí massa em sua lei da gravitação universal, mas não explicou a razão de não ocorrer uma concentração indefinida da matéria. Coulomb descreveu como carga elétrica positiva atrai negativa, mas não explicou a razão delas não se fundirem.
Agora, de acordo com a teoria dos unifótons, com os elementares, impenetráveis e moveis unifótons, temos a origem do campo de impenetrabilidade, que contraria a tendência à concentração indefinida da matéria.
Os unifótons são os verdadeiros entes elementares e os de tamanhos distintos constituem camadas. Camada de unifótons menores envolvem às de maiores.
Assim como as pás de um ventilador geram impenetrabilidade na região onde movem. Os unifótons são impenetráveis e móveis e assim geram impenetrabilidade nas regiões onde movem, em suas camadas.
A impenetrabilidade funciona como uma força centrífuga que impede a implosão das estruturas materiais que como sabemos apresentam forças centrípetas que as aglutinam como as elétricas e as gravitacionais.
Por essa razão, não há concentração indefinida da matéria.
A existência de múltiplas estruturas materiais decorre de entre elas existirem camadas de ligação, que além de as interligarem, as separam e as confinam.
Agora temos a razão da existência das múltiplas estruturas materiais e da não implosão das mesmas.
A impenetrabilidade funciona como uma força centrífuga que impede a implosão das estruturas materiais que como sabemos apresentam forças centrípetas que as aglutinam como as elétricas e as gravitacionais.
A força atrativa da gravidade cai com a distância entre as estruturas materiais, mas a força repulsiva da camada dos menores Unifótons não cai com essa distância. Uma vez que essa camada existe entre elas e assim, a partir de distância suficiente que depende da intensidade dos campos gravitacionais a força repulsiva dessa energia supera a força atrativa da gravidade, e a resultante dessas forças promove um afastamento acelerado das suficientemente distantes.
Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico infinito e perfeito onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento e para suas acelerações.
As estruturas materiais se afastam aceleradamente em larga escala e como o cosmo é praticamente ilimitado, então, as estruturas em larga escala se afastam com aceleração crescente com a distância entre as mesmas.
Esta explicação da energia escura é muito simples e coerente com outros fatos, como a explicação da separação das estruturas materiais de forma genérica.
As outras forças de menor alcance, como as eletromagnéticas, são determinadas por outras camadas das estruturas materiais e serão tratadas ao detalharmos os comportamentos destas.
A camada apenas de ligação explica a razão de muitos a confundirem com o próprio espaço. Energia é propriedade da matéria e não do espaço vazio ou vácuo. Não existe espaço vazio a não ser entre os unifótons.
Einstein, para “explicar” o afastamento das grandes estruturas astronômicas, postula uma expansão do espaço. Não carecemos dessa ilusão, pois derivamos esse efeito da camada dos menores Unifótons, da expansão desta camada.
Como vimos aqui, as forças da natureza são afetadas pelas dimensões envolvidas. Na mais larga escala prevalece a de maior alcance a repulsiva da camada dos menores Unifótons. Em escala imediatamente menor prevalece a atração gravitacional.
A energia é atributo da matéria, mesmo quando não constitui estruturas materiais específicas, mas apenas a todas envolve, como é o caso da camada dos menores Unifótons, que, ao contrário de todas as estruturas ocupa o espaço de forma continua.
As forças atrativas da gravidade prevalecem entre estruturas não separadas por distâncias suficientes para serem superadas pelas forças repulsivas da energia escura, daí promoverem as maiores concentrações de matéria: os buracos negros e, também, as mais massivas estruturas materiais: os aglomerados de galáxias.
A ENERGIA ESCURA NÃO GERA LUZ, MAS É O MEIO ONDE A LUZ MOVE EM SUA MÁXIMA VELOCIDADE, c.
Os cientistas antigos erroneamente consideravam a Terra como o único astro imóvel; e os atuais consideram as ondas mais rápidas e de uma velocidade constante, c, inclusive a luz, ao contrário de todas as outras ondas, como moventes no espaço vazio ou vácuo, embora como veremos elas movam na energia escura.
Luz é emitida quando estruturas materiais têm seus níveis energéticos alterados e nesse processo emitem fótons, elétrons ou outras partículas, que ao moverem geram ondas, de forma semelhante as geradas por embarcações ao moverem.
Unifótons são os indivisíveis e móveis constituintes da matéria ou energia em última instância.
De acordo com a teoria dos unifótons, a energia escura não é constituída por estruturas materiais, por partículas; os menores unifótons é que a constituem, na forma de uma camada. Sendo a camada dos menores unifótons, a energia escura só pode envolver a todas a outras estruturas de camadas, as interligando e as separando. Assim, a energia escura, não emite fóton, nem elétrons, nem qualquer partícula e, por essa razão, não gera luz. É escura.
Os menores unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam (luminosas, eletromagnéticas, gravitacionais) serem as mais rápidas e moverem em um meio envolvente de tudo, tomado como se fosse o próprio espaço, e as vezes nomeado como vácuo, embora não seja vazio e promova, através de sua energia nomeada como escura, a repulsão entre as estruturas às quais envolve.
Somente os menores unifótons e ondas neles apresentam a velocidade máxima observável. Pois as estruturas materiais são constituídas por unifótons e suas velocidades são a média vetorial das velocidades desses seus constituintes, e assim não podem sempre apresentar a velocidade máxima.
A energia escura na vizinhança das estruturas materiais básicas (embás) gira no sentido das mesmas através do processo que faz girar às próprias. As ondas que propagam na energia escura, que é confundida com espaço vazio ou vácuo, são vistas como de velocidade absoluta. O que explica isso é que os unifótons da camada dos menores unifótons, onde tais ondas movem, giram, na vizinhança das estruturas a que envolvem, inclusive a Terra, como as mesmas e, assim, estão parados em relação a tais referenciais. Os meios onde essas ondas movem, também, movem igualmente com os referenciais de onde são observadas e, desta forma, tais ondas são vistas como de velocidades absolutas. A aparente velocidade absoluta dessas ondas decorre deste fato.
Ondas que movem nessa camada energia escura movem por toda parte, ou seja, na vizinhança de todas as estruturas materiais onde se localiza. Por essa razão as ondas que nela movem são as que se prestam às comunicações em larga escala.
A velocidade máxima e absoluta ocorre na energia escura, que não é espaço vazio.
Ao contrário do que atualmente os cientistas acreditam, a luz não move no espaço vazio ou vácuo, mas na energia escura.
A teoria dos unifótons mostra limitações da ciência tradicional e a aperfeiçoa.
PREVISÃO DO COSMO COMO UM MULTIVERSO ETERNO E EM ETERNA RENOVAÇÃO
“Não há nada de novo, mas há renovação”.
A termodinâmica afirma que energia não pode ser criada e nem destruída. Sendo, desta forma, eterna e invariável em quantidade. Afirma também que a energia se torna cada vez mais indisponível, logo, sendo eterna e invariável em quantidade, já seria totalmente indisponível, o que não é verdade. Há contradição nessas leis.
Átomos menos massivos se fundem ao serem comprimidos por força gravitacional e originam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem. Astros menos massivos se fundem e formam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem. As mudanças nas estruturas materiais ocorrem em certo sentido, há, para as mesmas, uma seta do tempo, mas no fim explodem e o processo evolutivo delas se renova. A seta do tempo ocorre, mas é limitada.
A teoria dos unifótons prevê para todas embás (estruturas materiais básicas) o crescimento de suas massas até certo limite quando se tornam instáveis e explodem.
Os astrônomos observam e a teoria dos unifótons explica que as maiores e mais distantes estruturas astronômicas se afastam aceleradamente umas das outras por efeito da energia escura.
A força repulsiva da energia escura supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente da massa das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. E as campeãs em massa são invisíveis umas das outras pelas grandes distâncias que as separam e ao explodirem geram big bangs e novos versos do multiverso. Eis a previsão do cosmo como um multiverso eterno, sempre ativo e em eterna renovação.
Para o cosmo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há seta do tempo.
Como vimos, neste texto, há exceção ao crescimento da indisponibilidade da energia. Esta seta do tempo esporadicamente reverte. Tornando energia indisponível em disponível. Possibilitando a existência de um multiverso eterno, sempre ativo e em eterna renovação.
Reduzimos uma contradição da física.
A energia se conserva e não se torna totalmente indisponível, si regenera.
O que faz as embás muito massivas explodirem?
OBSERVAÇÃO
Neste capítulo e nos anteriores cuidamos da mecânica e a vimos como decorrente da Teoria dos Unifótons. Na sequência mostraremos ser a Quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da Teoria dos Unifótons. Teoria do tudo que engloba às outras.
6 – A ORIGEM DAS DISTINTAS EMBÁS
“A música da natureza tem suas distintas notas”.
A RAZÃO DA NATUREZA SER PREVISÍVEL E INTERPRETÁVEL
Cada jogo apresenta jogadas previsíveis e interpretáveis por causa de suas peças e suas regras de operarem.
Jogos diferentes apresentam jogadas diferentes, que são interpretadas de formas diferentes por causa de suas distintas peças e de suas distintas regras de operarem.
A natureza, como um todo, apresenta jogadas previsíveis e interpretáveis. Leis gerais. É um único jogo.
Unifótons constituem, em última instância, a todas as estruturas materiais. São as peças do jogo da natureza.
A natureza é um único jogo; pois apresenta um número determinado de distintas peças (cinco tamanhos de unifótons) e uma definida forma de operarem.
Sendo um único jogo, a natureza é previsível e interpretável.
A simplicidade da natureza deriva da simplicidade dos entes que a constituem em última instância dos quais tudo resulta.
UM JOGO COM TIPOS ILIMITADOS DE PEÇAS?
Um jogo não pode ter infinitos tipos de peças!
Um alfabeto não pode ter infinitas letras!
Um sistema numérico não pode ter infinitos algarismos! O usado na informática apresenta apenas dois.
A física tradicional apresenta um número indefinido e sempre crescente de partículas consideradas elementares, por outro lado, a Teoria dos Unifótons apresenta apenas estes com essa natureza, pois os tipos dos constituídos podem ser infinitos, como a numeração do sistema decimal que pode gerar números infinitos a partir de distintos 10 algarismos. A coerência decorre de número limitado de distintos elementos, por essa razão a física tradicional não apresenta uma coerência plena que se espera da natureza por essa ser um único jogo.
Só a teoria que parte dos unifótons pode explicar a origem de todas as estruturas materiais. A origem de tudo são os unifótons.
Para cada mistério da natureza arranja-se uma partícula para resolvê-lo. Essa é uma vara de condão para explicar a quase tudo. É o quadrado dentro do qual os físicos tradicionais raciocinam. Mas fracassam em alguns aspectos, que consideram misteriosos, por não partirem dos unifótons, das peças verdadeiramente elementares do jogo da natureza.
Por exemplo, a física tradicional não tem uma explicação básica para todas as forças, pois essas, como vimos decorrem dos Unifóton, dos distintos elementares da natureza. O que não poderia ser diferente, pois caso contrário, não teríamos o que acelera os Unifótons para formarem às estruturas materiais, em especial, as consideradas erroneamente como elementares e nomeadas como partículas. Não se entendendo as forças básicas não se entende à de repulsão entre os aglomerados de galáxias, a energia escura, que já explicamos, e nem o incremento da força gravitacional que estabiliza as galáxias, a matéria escura, que explicaremos.
A origem das forças são as interações dos entes elementares da matéria em última instância. Só assim esses formam estruturas. As quatro forças erroneamente ditas elementares derivam de estruturas: núcleo atômico origina a força forte e a fraca; estruturas com carga elétrica origina a força eletromagnética; e estruturas com massa originam as forças gravitacionais. Logo não são de fato elementares. Não explicam a formação de tais estruturas. Só existe uma origem básica das forças: as colisões dos constituintes em última instância de todas as estruturas materiais.
EXPLICAÇÃO DA CONSERVAÇÃO DA MATÉRIA OU ENERGIA E DA MUTABILIDADE DAS ESTRUTURAS MATERIAIS
Silabas transformam se mudamos suas letras. Palavras transformam se mudamos suas sílabas. Frases transformam se mudamos suas palavras. Parágrafos tansfomam se mudamos suas frases. Textos tansformam se mudamos seus parágrafos. Sem a conservação das distintas e imutáveis letras não haveria sílabas, palavras, frases e textos.
Só a existência e a conservação dos elementares explicam a existência e a mutabilidade dos constituídos.
Só a existência e a conservação dos elementares constituintes da matéria explicam a existência e a mutabilidade das estruturas materiais.
A física tradicional, ao contrário desta, por não partir dos indivisíveis e constituintes em última instância de toda matéria, então, não explica, de forma básica, a constituição das estruturas apenas “consideradas” partículas elementares, mas que não são, pois podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Nêutrons e neutrinos transmutam, elétrons e pósitrons surgem e desaparecem, embora a matéria de uma forma geral e a carga elétrica se conservem. Naturalmente essas conservações decorrem da conservação dos verdadeiros entes elementares: os unifótons.
Os Unifótons menores, conforme já vimos, envolvem os maiores e assim temos a origem das estruturas materiais como decorrência dos tamanhos destes que os distinguem. Agora veremos que a origem dos átomos e das partículas subatômicas decorrem da existência de cinco tamanhos para os Unifótons, veremos também como estes constituem as partes que formam os elementos químicos.
A natureza não pode ter infinitos tipos de Unifótons, eles são todos esféricos e obedecem à mesma forma de interagirem, e como já vimos, só se diferem em tamanho.
Existem apenas cinco tipos de peças no jogo da natureza. Apenas cinco tamanhos de Unifótons, premissa básica desta teoria.
Unifótons nos tamanhos diferentes, exceto os menores, que não constituem estruturas específicas, mas apenas as podem envolver, constituem os átomos de hidrogênio, e todos os outros átomos são construídos a partir destes. E as estruturas mais complexas são construídas a partir desses átomos e, assim, desses quatro tamanhos de Unifótons.
A natureza é interpretável e surpreendentemente simples.
Unifótons, quando não em estruturas materiais, são confinados pelos unifótons de menor tamanho, os da camada que interliga diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais, e formam partículas.
A camada mais interna dos átomos de hidrogênio é a constituída pelos maiores Unifótons. Estes quando não estão em átomos, mas na camada que envolve a todas as estruturas materiais básicas, formam partículas de uma só camada a que nomeamos como nêutrons. Em cada núcleo dos átomos não existem nêutrons, mas um aglomerado de Unifótons do maior tamanho com massa variável.
Nos átomos de hidrogênio envolvendo à camada dos maiores Unifótons temos a camada dos imediatamente menores, os que constituem â nomeada carga positiva deles. Estes quando não estão em átomos, mas na camada envolvente destes formam partículas de uma só camada a que nomeamos como pósitrons. Em cada núcleo atômico não existem pósitrons.
Nos átomos de hidrogênio envolvendo a camada dos Unifótons que constituem à carga positiva temos a camada dos imediatamente menores que estes, os que constituem â carga negativa deles. Estes quando não estão em átomos, mas na camada envolvente destes formam partículas de uma só camada a que nomeamos como elétrons.
Nos átomos de hidrogênio envolvendo à camada dos Unifótons que constituem à carga negativa temos a camada dos imediatamente menores que estes, os que envolvem completamente a esse tipo de átomo. Esses Unifótons quando não estão em átomos, mas na camada envolvente destes formam partículas de uma só camada a que nomeamos como neutrinos. Nos átomos não existem neutrinos.
A Teoria dos Unifótons a partir de quatro dos cinco tamanhos destes explica as quatro partículas básicas: os neutrinos, os elétrons, os pósitrons e os nêutrons, que constituem a todas as outras estruturas materiais. Essas quatro partículas são como as sílabas, os átomos como as palavras, e as outras estruturas materiais como as frases do discurso da natureza e os menores Unifótons, os que não constituem partículas e sim à energia escura, interligam as estruturas materiais, assim como espaços e outros sinais de pontuação separam as partes de um texto.
A camada constituída pelos maiores Unifótons, ao contrário daquela dos menores, nunca é de ligação, sempre constitui alguma estrutura material específica onde estes ocupam a parte mais central como no caso dos átomos.
Nota-se aqui a simplicidade da natureza decorrente dos distintos Unifótons.
Temos 5 camadas que correspondem a 5 tamanhos de Unifótons. Os que constituem os nêutrons, os pósitrons, os elétrons, os neutrinos e os que constituem a camada que não constitui a nenhuma estrutura material específica, envolvente diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais.
A natureza é interpretável e surpreendentemente simples.
HIDROGÊNIO: O ELEMENTO QUE DÁ ORIGEM AOS OUTROS
Temos agora a base do discurso da natureza. Todos os tipos dos elementares verdadeiros (dos Unifótons) estão nos átomos de Hidrogênio e na camada envolvente de ligação deles. Por essa razão, o Hidrogênio é o elemento químico que dá origem a todos os outros.
EXPLICAÇÃO DA RARIDADE DAS ANTIPARTÍCULAS EM RELAÇÃO ÀS PARTÍCULAS
“Normalmente as águas dos rios correm para os oceanos e raramente ocorre o inverso”.
Dez algarismos bastam para a criação de ilimitados números.
Os constituintes podem ser invariáveis e gerarem uma indefinida quantidade de tipos de constituídos.
Mudanças nos constituídos ocorrem sem que ocorram nos constituintes, pois mudanças dos constituintes e de suas ordens nos constituídos bastam para a estes alterar.
É o saldo na conta que conta. Do nada pode resultar saldo nulo de qualquer coisa. Mas saldo positivo ou negativo não surge do nada.
Há mais partículas que antipartículas. Assim, não podem ter origem do nada.
Os físicos atuais estranham, mas não explicam a raridade das antipartículas em relação às partículas.
Os unifótons são os verdadeiros entes elementares da matéria ou energia, um dos tipos (tamanhos) desses constituem às cargas positiva e outro tipo desses constituem às cargas negativas.
A conservação da matéria, da energia e da carga elétrica decorre da conservação dos unifótons, que constituem a matéria ou energia e onde as cargas decorrem de dois tipos específicos de unifótons. Não é o saldo de energia, matéria ou carga elétrica que se conserva, mas a energia, a matéria e os tipos de carga elétrica.
Unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e, por moverem menos rapidamente, ficam mais próximos uns dos outros e assim criam maior impenetrabilidade (pressão) na região onde movem, por essa razão os menores escapam de entre estes e os envolvem e assim se formam as embás, inclusive as partículas, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores.
Partículas, ao contrário do que se imagina, são embás onde suas camadas de unifótons sequem a ordem natural onde as de unifótons menores envolvem as de maiores e não apresentam falta de camada(s). Daí a estabilidade das mesmas.
Antipartículas são embás onde suas camadas de unifótons não seguem a ordem natural, mas as camadas se dispõem em ordem invertida, onde as de unifótons maiores envolvem as de menores ou apresentam falta de camada(s). Daí a instabilidade das mesmas.
A razão de existir muitíssimo menos antimatéria que matéria é a muito maior estabilidade das partículas em relação às antipartículas e o fato de serem intercambiáveis.
Daí é que temos mais partículas do que antipartículas.
A teoria dos unifótons, ao contrário da física atual não carece da cartola do vácuo para retirar suas partículas e antipartículas, explica a formação das estruturas materiais básicas (embás), que incluem às chamadas partículas elementares, a partir dos constituintes em última instância da matéria (dos unifótons).
A física tradicional postula que do nada, do vácuo, do saldo nulo de energia e carga positiva e negativa, surgem partículas e antipartículas sem quebra da conservação da energia ou da carga elétrica, o saldo da energia e da carga elétrica é que consideram conservar e não a própria energia e a própria carga de cada tipo e, por causa dessa visão, os físicos atuais estranham, mas não explicam a raridade das antipartículas em relação às partículas. Agora entendemos e deixamos de estranhar a essa natureza das estruturas materiais.
As antipartículas convertem em partículas e muito raramente ocorre o inverso. As partículas são, naturalmente, muito mais estáveis que as suas antipartículas.
Se em um átomo de hidrogênio tivermos uma inversão de camadas, por exemplo, com a de unifótons que constituem a carga positiva envolvendo a negativa, onde o natural é o inverso, então temos um antiátomo de hidrogênio, que espontaneamente converte em um átomo.
A camada dos unifótons que constituem à carga negativa envolve a constituída pelos unifótons que constituem à carga positiva na partícula, prevista por esta teoria e nomeada como gama, que é eletricamente neutra. Pósitron é uma partícula apenas de uma camada de carga positiva. Elétron é uma partícula apenas de uma camada de carga negativa. Elétrons e pósitrons são antipartículas, pois são partículas gama com falta de uma camada.
Se um elétron colide com um pósitron forma-se a partícula gama e o inverso também pode ocorrer; uma partícula gama pode converter em um pósitron e um elétron. Mas a partícula gama é muito mais estável que o pósitron e que o elétron.
Deve existir muito mais partículas gama, que elétrons e pósitrons, assim como existem muito mais átomos de hidrogênio que de antihidrogênio.
Matéria e anti matéria não surgem do nada, mas ambás surgem dos unifótons.
A física tradicional é incompleta por não poder explicar a estrutura e a natureza das partículas e das antipartículas.
NO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO NÃO HÁ ELÉTRON
Não havendo elétron no átomo de hidrogênio, como erradamente postula a química, mas camada de Unifótons que podem constituir elétrons, não há como prevê o eletromagnetismo, uma permanente emissão de radiação eletromagnética pelo mesmo; comprovando ser falsa a premissa da existência de elétron em movimento neste átomo.
NOVO MODELO ATÔMICO INFERIDO DA TEORIA DOS UNIFÓTONS
Partículas (elétrons, por exemplo) movendo geram ondas. Isto é o que ocorre nas antenas, onde movem elétrons livres, ou seja, não de determinados átomos, mas compartilhados pelos mesmos. A suposição da física tradicional de que os átomos sejam constituídos por partículas subatômicas e em movimento é contraditória, pois não há emissão de ondas a partir dos mesmos.
Partículas com cargas de mesmo sinal, que se repelem, constituindo os núcleos atômicos é também suposição contraditória da física tradicional; pois além de gerarem instabilidade, não há razão para os mesmos aglutinarem e, desta forma, núcleos atômicos e átomos não deveriam existir.
Sanar a essas contradições é nosso problema.
O Hidrogênio é o elemento químico que diretamente ou indiretamente dá origem a todos os outros.
Os elementos químicos formam a todas estruturas materiais mais complexas.
De acordo com a teoria dos unifótons (os constituintes da matéria em última instância), os unifótons existem em cinco tamanhos, que constituem cinco tipos de camadas caracterizadas pelos tamanhos de seus unifótons.
Camadas de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores.
Nos átomos de Hidrogênio temos quatro camadas; a mais interna não apresenta carga elétrica, a segunda de dentro para fora apresenta carga positiva, a terceira carga negativa e a quarta também não apresenta carga.
Não existem partículas no interior dos átomos de hidrogênio, mas seus unifótons nesses formam camadas.
Unifótons, quando não em estruturas materiais, mas na camada dos menores unifótons (a que interliga estruturas materiais) são confinados pelos menores unifótons e formam partículas.
Partículas, na camada dos menores unifótons, com uma só camada constituem os nêutrons, os pósitrons, os elétrons e os neutrinos. Sendo os nêutrons constituídos pelos maiores unifótons. Os pósitrons apresentam unifótons maiores que os dos elétrons. Os elétrons apresentam unifótons maiores que os dos neutrinos.
Fora dos átomos essas partículas, originadas de unifótons emitidos pelos mesmos, existem, giram e transladam e assim geram ondas, inclusive as luminosas. Eis o que origina seus espectros de emissão. Essas partículas quando absorvidas por átomos passam a constituir camadas desses, o que faz cessar suas ondas. Eis o que origina os espectros de absorção.
Elementos químicos mais complexos podem apresentar múltiplos núcleos com as duas camadas dos maiores unifótons e com quantidades diferentes de unifótons.
Como os núcleos atômicos, ao contrário do que dizem os químicos tradicionais, não apresentam partículas, são estruturas apenas de camadas, então, não carecem da postulada força nuclear forte para equilibrar a repulsão entre as erroneamente supostas partículas com cargas positivas existentes nos mesmos, pois essas não ocorrem neles.
Os átomos inferidos da teoria dos unifótons são mais simples que os da física tradicional e não apresentam as contradições dos mesmos.
AS PARTÍCULAS VERDADEIRAMENTE ELEMENTARES: OS UNIFÓTONS
A Teoria dos Unifótons é necessária e indispensável a uma física interpretável; a uma compreensão plena da natureza.
Os constituintes da matéria em última instância - os Unifótons - existem em cinco tamanhos, a que nomearemos em ordem crescente como: os de tamanho zero, um, dois, três e quatro. E formam, conforme previsão da Teoria dos Unifótons, estruturas de camadas onde camadas dos menores envolvem as dos maiores.
As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus Unifótons. Assim, camada zero é a constituída pelos Unifótons de tamanho zero, os menores. Camada quatro é a constituída pelos Unifótons de tamanho quatro, os maiores.
Não existe, a não ser entre Unifótons, espaço vazio de matéria, pois entre as estruturas materiais existem os menores.
As camadas três por serem muito pequenas não podem ser de ligação, não podem interligar camadas 4. Só podem constituir aos núcleos de Embás.
Os neutrinos são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho um, estes só podem compartilhar a camada zero. Não podem ser envolvidos por outra camada, só existem nesta. Um neutrino não pode se ligar a outros, pois não pode ser envolvido por outra camada que não a zero. São livres.
Os elétrons são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho dois, compartilham camada um que os interligam, estes, envolvidos e ligados por esta camada compartilham à camada zero.
Os pósitrons são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho três, compartilham camada dois que os interligam, quando envolvidos e interligados compartilham camada um.
As gamas são Embás constituídas pelas camadas três e dois. Onde a dois envolve a três, e compartilham camada um que as interligam, então quando envolvidas e ligadas compartilham a camada zero.
Os nêutrons são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho quatro, não compartilham e não são interligados por camada três, pois estas camadas, por serem muito pequenas, apresentam grandes curvaturas.
Os prótons são Embás constituídas pelas camadas quatro e três. Onde a três envolve a quatro, compartilham camada dois que os interligam, envolvidos e ligados compartilham camada um.
Os hidrogênios são Embás constituídas pelas camadas quatro, três e dois. Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro, compartilham camada um que os interligam, ligados e envolvidos compartilham à camada zero.
As Teorias tradicionais, ao contrário da dos Unifótons, não consideram os neutrinos, os elétrons e os pósitrons como estruturas, mas como entes não constituídos por outros, como elementares, mas, concordam com as outras propriedades dessas partículas.
A radiação gama é conhecida, mas a Embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons.
Nesta teoria os nêutrons, ao contrário do que ocorre em outra teoria, não são constituídos por outras partículas, mas apenas pelos Unifóton de tamanho quatro.
Tanto na Teoria dos Unifótons como em outras, os prótons e os hidrogênios são estruturas constituídas. Nessa teoria se prevê que um nêutron que receba um pósitron se transforme em um próton, pois a constituição deste é simplesmente a dessas estruturas em conjunto, preconiza também que um nêutron que receba uma partícula gama se transforme em hidrogênio, pois a constituição do hidrogênio é simplesmente a dessas estruturas em conjunto. O processo de transformação de nêutron em hidrogênio é muitíssimo mais complexo em outras Teorias.
Se um próton recebe um elétron temos um hidrogênio, neste ponto a Teoria dos Unifótons prevê o mesmo que as outras, e é o que se observa. Hidrogênio é a estrutura formada a partir de um próton e um elétron.
Um nêutron mais um pósitron formam um próton, mas um próton apresenta praticamente a mesma massa que um nêutron. Um próton mais um elétron formam um átomo de hidrogênio, que não apresenta mais matéria que a de um próton. Átomos de hidrogênio formam os de hélio, mas a massa do hélio, embora maior que a do hidrogênio, é menor que a soma das massas dos átomos que lhe deram origem. Estruturas materiais formadas a partir de outras apresentam menos matéria que a soma das massas que lhe deram origem, pois conforme trataremos, nessas formações ocorrem emissões de matéria.
Camada de Unifótons de tamanho 4 envolvida por uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas elementares positivas envolventes de Unifótons de tamanho 4. Essa é uma nova definição de número de prótons.
Camadas 4 mais massivas é que podem ser envolvidos por mais cargas elementares.
O número de Unifótons de tamanho 4 não caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.
Camadas de Unifótons de tamanho 4 podem ocorrer em todas as camadas e com números variados de cargas elementares positivas os envolvendo.
À soma dos números de prótons em um átomo nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os elementos químicos.
Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois prótons, lítio três prótons. ...
A carga elétrica positiva se conserva, mas o número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação dos Unifótons, que as constituem. Mas prótons e nêutrons são estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.
O que caracteriza um elemento químico é o número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares positivas, número de Unifótons de tamanho 3, envolventes dos de tamanho 4.
Tudo que altera o número de cargas elementares positivas envolventes de Unifótons de tamanho 4 em átomos são causas de transmutações.
Um átomo atingido por nêutron pode transmutar, pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em Embá gama, que é constituída apenas pelas camadas 3 e 2.
Se um pósitron, colide com uma camada de Unifótons de tamanho 4 e o envolve temos o surgimento de um próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons, que se tornam camada envolvente de camada 4, têm seus números atômicos aumentados.
Se uma Embá gama, que é constituída pelas camadas três e dois, perde a camada dois ela se transforma em duas Embás um pósitron e um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de uma camada 4 de um átomo este transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron na linguagem da física tradicional onde a massa da camada 4 determina o número de nêutrons.
A Teoria dos Unifótons, não carecendo do postulado dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições, cargas fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.
A Teoria dos Unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos. Nos apresenta um novo modelo atômico.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.
Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de Unifótons que dependem do elemento químico.
Não há, como supõem os físicos tradicionais, nêutrons e prótons nos núcleos atômicos. Não há forças específicas nos núcleos atômicos para prender essas partículas, os núcleos não são constituídos pelas mesmas, mas apenas por camadas de Unifótons. Não há necessidade da suposição das forças fortes nos núcleos atômicos. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas.
Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.
Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do movimento dos Unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da matéria de nível microscópico a macroscópico.
Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos Unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos.
Inventaram cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os Glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criar hipóteses em cima de hipóteses e os tornam crédulos em suas ilusões. Mas a Teoria dos Unifótons tem a perfeita navalha, que corta todas as ilusões, para a tristeza e a raiva de muitos cientistas tradicionais.
Só agora temos uma descrição da constituição das Embás fundamentais e a partir dessas constituições teremos previsões de suas naturezas e de suas transmutações, sem a necessidade da criação de mais partículas, como ocorre em outras teorias muito complexas.
As Embás constituem a outras estruturas materiais. E o estudo dessas mais complexas é trabalho praticamente inesgotável e para muitos. E só possível, em forma plena, a partir das estruturas materiais básicas.
A limitação em cinco tamanhos para os Unifótons limita o número de Embás fundamentais o que simplifica e permite o entendimento das estruturas materiais; a compreensão de suas propriedades.
Os Unifótons se apresentarem em cinco tamanhos completa nossa caracterização deles, completa o postulado básico desta teoria e nos dá o poder de simular em computador e de interpretar o jogo da natureza.
Unifótons são osciladores com distintas frequências. As estruturas materiais são formadas de conjuntos de distintos osciladores com distintas frequências. E ao moverem alteram a impenetrabilidade do meio onde movem produzindo ondas no mesmo com suas frequências próprias, que as caracterizam, que as distinguem.
7 – O COMPORTAMENTO QUÂNTICO DA MAT´ÉRIA
“Ondas funcionam como partículas; partículas funcionam como ondas”.
A ORIGEM DO COMPORTAMENTO QUÂNTICO DA MATÉRIA
A química propõe níveis de energia nas estruturas materiais básicas, embás, nos átomos, por exemplo. E mudanças nesses níveis “explicam” a forma quantizada das comunicações energéticas entre as mesmas.
A teoria quântica propõe que essas comunicações energéticas ocorrem em pacotes de energia, nomeados como fótons.
A teoria quântica e a química cuidam das comunicações de energia e das decorrentes mudanças nas embás; cuidam, portanto, de conhecimentos fundamentais.
Agora, utilizando a teoria dos unifótons, trataremos da causa do comportamento quântico da matéria.
Os unifótons – os constituintes em última instância da matéria - sendo indivisíveis só comunicam movimento, sem o qual não ocorrem as outras comunicações; mas as embás são constituídas por camadas de unifótons, podendo comunicar, ou seja, receber ou perder camadas (mudar em nível energético) e decorrente dessas mudanças ocorrem alterações nos números dos unifótons nas camadas recebidas ou perdidas resultando em absorções ou emissões de pacotes de unifótons (fótons).
As embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações (por efeito de pressurizações, por exemplo), onde perdem camadas e pacotes de unifótons (matéria e energia); assim ocorrem as reações exotérmicas; e através das separações (por efeito de despressurizações, por exemplo), que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de unifótons (matéria e energia), assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações materiais e energéticas.
A teoria dos unifótons nos explica a causa das interações quânticas, a causa dos princípios da química e da quântica e esclarece sobre as limitações das mesmas. Determina a forma básica das comunicações energéticas.
As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas a comunicações materiais e energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra.
A nova visão, dada pela teoria dos unifótons, dos níveis de energia (camadas de unifótons) não cuida, como faz a química, somente das absorções e emissões de energia relacionadas a elétrons, mas das junções e separações nas estruturas materiais constituídas por camadas de unifótons – as estruturas mais básicas - de uma forma genérica. E, ao contrário da química e da teoria quântica, mostra a origem, prevê e não apenas postula os níveis de energia e o comportamento quântico da matéria.
Não ocorre comportamento quântico quando as interações não são entre estruturas de camadas, mas através de conjuntos dessas, que é o que ocorre no mundo macroscópico. Daí não as observarmos nesse nível.
Há, em nível microscópico, alterações estruturais da matéria não decorrentes de alterações de pressão?
A Teoria dos Unifótons nos permitiu interpretar a formação de estruturas materiais a partir da forma de comunicar movimento dos Unifótons.
A comunicação de Unifótons entre estruturas materiais através de pacotes destes (fótons) provoca mudanças estruturais nessas e em seus níveis energéticos. E só não é mais básica que a comunicação de velocidades. É o assunto da Física Quântica, o que a torna ciência básica.
Agora veremos a origem dessas interações, a causa dos princípios da química e da Teoria Quântica e suas limitações. Determinaremos a forma básica das comunicações energéticas. A origem dos entes quânticos e do comportamento quântico da matéria.
Os Unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, sem o qual não ocorrem as outras comunicações, as Embás, como já vimos, são constituídas por camadas de Unifótons, podendo comunica-las como também a pacotes de Unifótons e não alteram em outras formas.
Embás vizinhas imediatas apresentam uma camada envolvente de cada uma delas, que as separam e as interligam. Uma camada compartilhada pelas mesmas. Semelhante à clara de ovo de duas gemas, as separando e as interligando. A esta camada nomeamos como camada de ligação.
O número de camadas de Embás só altera de duas maneiras, às quais passo a descrever.
LEIS DAS INTERAÇÕES ENTRE AS EMBÁS
1ª Lei - Uma Embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das Embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas Embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Esta é a origem do ente quântico nomeado como fóton.
Esta é a explicação do mecanismo das reações exotérmicas, as que as partículas geram e perdem pacotes de matéria e energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.
2ª Lei - Uma Embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessa, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada Embá ganha uma camada mais externa.
A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus Unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar Unifótons. Assim estruturas ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma Quântica matéria e energia.
Esta é a explicação do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, fótons, e camadas, sobem em nível energético.
Os importantes níveis de energia não são causados por movimento de elétrons em certas órbitas determinadas, como imaginam e propõem, os químicos tradicionais, mas por causa das camadas que constituem às Embás de forma genérica. E a emissão e absorção de energia não tem origem nas mudanças de orbitas pelos elétrons, mas devido a alterações nos números de camadas das Embás.
Os níveis de energia são previstos por essa teoria, mas das outras são importantes postulados. É a ciência se tornando mais simples e econômica, interpretando postulados. E no caso eliminando uma contradição. O elétron mesmo sendo uma partícula com carga elétrica sempre movendo e ao contrário do que é previsto pelo eletromagnetismo, não emitindo continuamente energia, e só emitindo ou absorvendo energia ao mudar de órbita.
Os saltos quânticos são causados por junções e separações de camadas. E os níveis energéticos ocorrem para todas as estruturas materiais básicas. E não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de Unifótons. Dessa forma, nossa visão das mudanças estruturais básicas da matéria foi plenificada.
Estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas e pacotes de Unifótons perdem matéria e energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.
A compressão é uma das condições para a ocorrência dessas aproximações.
Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.
Estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e Unifótons: ganham matéria e energia; têm seus níveis energéticos aumentados. A descompressão é uma das condições para a ocorrência desses afastamentos.
Quando um líquido é rarefeito, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.
Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.
As camadas mais internas apresentam maior densidade de matéria e energia e as estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticas.
Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre Embás, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças materiais e energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da matéria e energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma genérica.
Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais matéria e energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.
As camadas 0, 1 e 2 são as responsáveis por ligações reversíveis, como as mudanças de fase, pois, além de poderem ser camadas de estruturas materiais, exceto a 0, que só pode ser de ligação, podem ser dessas camadas de ligação e só essas sofrem junções e separações. As camadas 4 e 3 são apenas de estruturas e não são de ligação dessas e assim não sofrem separações apenas junções. São irreversíveis. Daí que só fazem as Embás crescerem em quantidade de matéria e energia. Tornam suas matérias e energias indisponíveis.
O crescimento da indisponibilidade da energia é da termodinâmica postulado, mas da Teoria dos Unifótons consequência. A boa navalha continua funcionando.
Deduzimos, de forma exclusiva da Teoria dos Unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre estruturas materiais.
As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas às comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra, uma não existe sem a outra.
Vimos que as Embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de Unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de matéria e energia, ocorrendo reações endotérmicas.
Cuidaremos então neste trabalho, de forma especial da evolução das Embás. O estudo da evolução de estruturas mais complexas, como as moleculares, ficará para outros estudantes, que complementarão a esta Teoria.
Tratamos no início deste trabalho da comunicação de movimento pelos Unifótons. A comunicação mais básica sem a qual não ocorrem às outras. Agora passamos a tratar das mudanças estruturais da matéria e das comunicações de Unifótons, de matéria, de energia, decorrentes dessas mudanças. De comunicação só menos básica que a de movimento. Daí sua importância para a ciência.
A ORIGEM DAS ONDAS QUE OCORREM EM TODA PARTE
Não há esquisitice em considerar frequências nas “partículas” e ondas em toda parte.
As partículas interagem através de ondas geradas pelas mesmas. Esta é a base do entendimento do comportamento das mesmas. Assunto fundamental da teoria quântica.
Ondas criadas por um tipo de partícula afeta a outras de mesma natureza. Por exemplo, uma mensagem é codificada na forma de elétrons oscilarem em uma antena emissora de uma rádio, os quais geram ondas eletromagnéticas que ao atingirem a antena receptora de um rádio fazem seus elétrons oscilarem da mesma forma permitindo ao aparelho decodificar a mensagem emitida.
De acordo com a teoria dos unifótons, os tamanhos dos unifótons, ou seja, dos elementares e impenetráveis constituintes da matéria em última instância – determina suas velocidades e frequência de oscilações ou colisões; os maiores são mais lentos e colidem em maior frequência. Os unifótons são os osciladores básicos.
As estruturas materiais básicas (embás, ou “partículas”) são estruturas de determinados unifótons e daí apresentarem frequências próprias.
A frequência dos unifótons e as rotações quantizadas das embás as identificam em termos de frequências.
Como as pás de um ventilador em movimento geram certa impenetrabilidade entre as mesmas. Os impenetráveis unifótons por moverem em toda parte geram um campo genérico: o de impenetrabilidade.
Estruturas materiais através de colisões de unifótons comunicam a frequência de seus unifótons aos outros do meio que ocupam e assim geram no mesmo um campo de impenetrabilidade específico. Temos, desta forma, campos específicos associados a partículas específicas.
Se partícula oscila segundo uma direção; então determina onda de impenetrabilidade específicas no campo de impenetrabilidade que a própria cria.
As embás giram e assim geram ondas de impenetrabilidade nas direções tangentes aos seus giros no meio onde giram, ou seja, ondas polarizadas.
Se embás oscilam e giram então geram ondas nas direções das oscilações e também sincronizadas com essas criam outras perpendiculares a seus giros, polarizadas, inclusive perpendiculares às direções de suas oscilações.
INÉDITA INTERPRETAÇÃO DO ENTE QUÁNTICO ONDA-PARTICULA
O ente quântico com natureza de onda e de partícula é contraditório, pois são distintas as naturezas das ondas e das partículas.
A admissão de um ente como de natureza de onda e de partícula, funciona de forma virtual. Onde a realidade é determinada pela sua forma de observação, ora como onda, ora como partícula.
As teorias virtuais são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis. E podem levar a conclusões falsas como a da ilusão do Sol girar em torno da Terra a partir da virtual Terra imóvel. O que agrada aos que amam mais às sombras que a realidade, e, também, aos ilusionistas, como os falsos representantes de Deus, que adoram a “física quântica” e a mistificam, como outros, outrora, adoravam às teorias geocêntricas.
Os físicos tradicionais não podem entender a razão de ondas aparentemente comportarem como partículas; e essas como ondas. Não sabem como surgem partículas aparentemente do nada, da região entre estruturas materiais, considerada erroneamente como vazia, ou vácuo. Só podem, como fizeram, postular esse ente intercambiável e misterioso, que as vezes se apresenta como onda e as vezes como partícula: onda-partícula e associado ao mágico vácuo de cuja cartola surgem partículas-ondas ou ondas-partículas.
Agora desvendaremos a esses mistérios.
Os unifótons são os verdadeiros entes elementares e os de tamanhos distintos constituem camadas.
A matéria se estrutura em camadas onde as de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores.
No chamado vácuo, ao seja, na camada dos menores unifótons, que, portanto, não pode ser envolvida, que apenas interliga e confina estruturas materiais, são formadas “partículas”, a partir do empacotamento ou confinamento, pela mesma, dos unifótons emitidos por outras estruturas materiais, assim, aparentemente do nada, do vácuo surgem partículas; e essas por moverem geram ondas nos unifótons dessa camada apenas de interligação e, assim, são como ondas, pois as geram. Tais ondas ao moverem alteram as distâncias entre as partículas do meio; quando as aproximam (as pressionam) as fazem emitir calor, ou seja, pacotes de unifótons (fótons), e quando as afastam (as despressurizam) as fazem absorver calor ou fótons. Assim, tais ondas são vistas como fótons, pois os fazem surgir, são fótons virtuais.
Eis o desvendamento do misterioso vácuo quântico; onde ocorrem fontes e sumidouros de fótons reais e virtuais. Onde da cartola do mágico vácuo surgem partículas-ondas ou ondas-partículas.
A comunicação de unifótons entre estruturas materiais através de pacotes destes (fótons) provoca mudanças estruturais nessas e em seus níveis energéticos. E só não é a comunicação mais básica que a comunicação de velocidades pelos unifótons, pois esta é condição para a comunicação dos fótons. Esta é a razão da física quântica ser ciência básica.
Quem não interpreta, mas toma ilusões por realidades, sombras como luzes, atrapalha a evolução da ciência.
Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da natureza. Premissas virtuais limitam o progresso da ciência.
Interpretar é distinguir as sombras da realidade.
Lutar contra as sombras é objetivo dos que amam a compreensão da natureza.
Copérnico interpretou o movimento dos astros em torno da Terra como virtuais ao considerar a rotação da Terra. Permitindo a Newton prever a gravitação universal e a equacionar. Interpretações levam a progressos na compreensão da natureza.
A teoria dos unifótons interpreta várias hipóteses virtuais da física tradicional e assim contribui para a maior compreensão da natureza.
Os que creem na Relatividade e na Teoria Quântica sem perceber suas limitações, como já vimos - os acadêmicos donos da ciência atual, estão enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Embora heuristicamente sejam boas; são confirmadas por experiências, assim como as Teorias geocêntricas, pois, virtualmente, tudo gira em torno da Terra. Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o impossível. Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o que ocorre com as “unificações” da Teoria Quântica e Relatividade. A Teoria dos Unifótons não unifica a Teoria Quântica e a Relatividade, mas mostra que ambas são virtuais e explica a razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa do aparente movimento de tudo em torno dela, Teorias mais gerais mostram as limitações das menos gerais, a razão dessas funcionarem de certa forma e as engloba.
Se você gosta de ser iludido não continue a leitura!
De maneira contrária à lógica se admite um ente com natureza localizável, de partícula, e não localizável, de onda. Em um ato de fé ilógica. A desculpa para tal admissão é ser a natureza elementar muito distante de nossas observações e, portanto, de comportamento diferente do que o nosso senso julga natural. Mas os entes mais elementares são os mais simples e a compreensão deles é que nos permite compreender os de fato complexos.
Os fótons, de acordo com a ciência tradicional e quando observados como partículas, apresentam as seguintes propriedades: são pacotes de energia, apresentam quantidade de movimento, exercem forças, podem surgir e desaparecer, sofrem efeito gravitacional.
Os fótons, de acordo com a ciência tradicional e quando observados como ondas, apresentam as seguintes propriedades: movem na velocidade máxima, a da luz, apresentam velocidade absoluta, isto é, que independe de referencial, não apresentam massa, embora apresentem energia, não são localizáveis.
Estruturas materiais são emitidas de outras.
As Embás interagem, através de junções e separações, comunicando e recebendo camadas e pacotes de Unifótons.
Estruturas materiais por apresentarem quantidade de movimento “p”, podem exercer forças, dp/dt, pois suas emissões, absorções e colisões promovem variações na quantidade de movimento “p”, nas Embás envolvidos nessas interações.
Estruturas materiais são instáveis ao contrário dos elementares que as constituem em última instância.
Estruturas materiais sofrem e geram efeito gravitacional.
As estruturas materiais não são ondas. E ao contrário destas apresentam massa ou inércia, não podem sempre apresentar a velocidade máxima, pois são estruturas constituídas por Unifótons. Só estes podem apresentar em termos médios a velocidade considerada máxima, pois a velocidade dos constituídos é a média vetorial daquelas dos seus constituintes. Não podem apresentar velocidade absoluta, ao contrário das ondas no meio absoluto, ou seja, nos Unifótons que apresentam velocidade absoluta em relação ao meio onde se propagam.
Logo, as Embás não são ondas.
Agora mostraremos que, as ondas nos Unifótons aparentam ser pacotes destes.
As Embás são constituídas por camadas de Unifótons que apresentam frequências específicas.
A matéria apresenta caráter oscilatório, frequências.
Existem no interior de camadas de Embás outras menores, as quais quando emitidas como pacotes de Unifótons ao moverem em uma região fazem surgir ondas no campo de impenetrabilidade desta. Essa seria a real origem das ondas que se propagam na velocidade máxima, as gravitacionais e eletromagnéticas ou luminosas.
Ondas geradas por Embás de certo tipo podem mover até outras de mesma natureza e por efeito dessas ondas podem ocorrer emissões e absorções de Embás com a mesma distinção ou mesma frequência média.
Uma embarcação ao mover gera onda na água onde move, uma Embá gera onda nos Unifótons onde move.
Uma onda, gerada por uma Embá, quando move nos Unifótons entre estruturas materiais, pode as aproximar ou afastar. Pode as oscilar como ocorre com as moléculas de água atingidas por micro-ondas nos fornos que usamos para cozinhar, tais ondas aquecem alimentos. E essa é a condição para as interações energéticas entre as Embás, que quando se aproximam suficientemente sofrem junções, emitem pacotes de matéria e energia, Embás, e quando se afastam suficientemente sofrem separações, absorvem pacotes de matéria e energia, conforme já tratamos. Ou seja, ondas produzidas por Embás podem gerar ou fazer desaparecer a outras Embás.
Ondas nos Unifótons são como Embás ou fótons, pois os geram de fato. Tais ondas são as mais rápidas, pois movem nos entes mais rápidos. Estes fótons virtuais são assim também os entes mais rápidos, e como essas ondas movem nos constituintes em última instancia de tudo, movem em tudo, este é o seu meio. Como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus meios de propagação as velocidades de tais ondas são absolutas. Não apresentam massa e não são localizáveis, pois ondas são assim e dessa forma os fótons virtuais criam uma física com entes que aparentemente são mágicos, pois fazem Embás aparecerem e desaparecerem em qualquer parte.
Nas alterações estruturais básicas, nas junções e também nas separações, Embás são emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas específicas e quando absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim espectros de emissão e de absorção.
Sendo então as Embás comunicadoras básicas de ondas específicas nos Unifótons; então, são identificáveis por tais ondas através de seus espectros de emissão ou de absorção.
Como os buracos negros só absorvem energia eles não apresentam espectro de emissão. Absorvendo todas as Embas, não apresentam emissão de energia e nem um espectro de absorção específico.
Objetos mais quentes emitem radiações de frequências mais altas. O que ocorre é que colisões mais violentas entre Embás caracterizam temperaturas mais altas. Nestas colisões é que camadas de Unifótons mais internas são afetadas e emitem fótons mais energéticos.
O MISTERIOSO ENTE QUÂNTICO - ONDA-PARTÍCULA
“Há casos em que tomamos ilusões como realidades”.
Mesmo sem energia suficiente para um ente quântico interagir com outro ele interage. É como se uma bola sem energia para subir uma elevação interagisse com outra do outro lado. Fizesse um túnel e passasse para o outro lado, como se houvesse um tunelamento.
A gravidade no Sol aproxima átomos de hidrogênio e formam os de Hélio com emissão de elétrons; esses por moverem geram ondas luminosas que atingem placas metálicas aqui na Terra de onde arrancam elétrons no conhecido fenômeno das placas fotovoltaicas. Elétrons em movimento geram ondas, que geram elétrons. Partículas geram ondas, que geram partículas. Desta forma partículas podem ser vistas como se fossem ondas e essas como se fossem partículas.
Ondas produzem emissões de partículas; efeito que era atribuído apenas às partículas. Partículas aparentemente produzem interferência efeito próprio de onda. Temos uma física com aparência misteriosa, mágica.
A experiência com as mesmas ondas apresenta resultados distintos. A experiência com as mesmas partículas apresenta resultados distintos.
As amplitudes de ondas em certo meio transportam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser encontrada.
O momento (m.v) e a posição de uma partícula, em certo instante, só são determináveis com certa imprecisão e de forma probabilística.
Agora desvendaremos a esses mistérios.
Unifótons são os constituintes em última instância da matéria. Estes formam estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. Formando as embás (estruturas materiais básicas). Partículas são embás. As embás são interligadas e separadas por camadas de unifótons. Umas embás podem constituir a outras.
As embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e fótons ou partículas ou embás; assim, ocorrem as reações exotérmicas; e através das separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e fótons ou embás; assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e por tabela de energia.
Como experimentalmente se verifica, compressões promovem reações exotérmicas, descompressões promovem reações endotérmicas.
As embás ao moverem nos unifótons das vizinhanças de outras geram ondas nos unifótons dessas regiões. E essas ondulações podem levar a essas estruturas a emitirem ou absorverem partículas (embás), por efeito de reforço de suas aproximações ou afastamentos. Assim, ondas geram partículas. São partículas virtuais. E partículas geram ondas. São ondas virtuais. Eis a origem do virtual ente de natureza de onda e de partícula.
Ondas nos unifótons aproximam e afastam embás e até mesmo quando essas não têm energia suficiente para interagirem condicionam interações entre as mesmas. Emissões e absorções de subpartículas, subembás, fótons.
As ondas contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que embás não fazem, e assim são embás virtuais superpoderosas; pois fazem surgir embás como se viessem de lugares impossíveis. O que explica o efeito tunelamento.
Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em relação a um meio, como todos, ocupados por Unifótons, geram ondas no mesmo, assim como embarcações movendo em relação a água geram ondas na mesma. Por essa razão, tais partículas, quando não detectadas ou não paradas, são vistas como ondas, pois as geram; e se essas ondas passam por duas fendas, como no experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que, de acordo com a teoria dos unifótons, causa mudanças estruturais, por provocarem as mais relevantes aproximações e afastamentos entre estruturas materiais do meio onde propagam, que resultam em alterações nas mesmas com emissões e absorções de subpartículas da natureza das que causaram as ondas e no padrão de interferência de ondas; o que ocorre na estrutura do anteparo colocado atrás das fendas para a detecção do fenômeno. Que revela uma aparente natureza corpuscular para tais ondas, pois altera a estrutura da matéria do detector, de forma que só pode ser causada por partículas, pois permanentes. Partículas surgem por efeito de ondas, que, desta forma, aparentam como partículas. Aparentemente partículas são ondas, pois as fazem surgir, e ondas são partículas, pois as fazem surgir. Daí a ilusão do ente quântico, onda partícula, que funciona de forma virtual.
Existem fótons reais que são embás; e os virtuais que são ondas geradas pelo movimento dos reais. Assim, os fótons reais apresentam quantidade de movimento propriedade exclusiva de embás e os virtuais velocidades que só dependem do meio onde propagam, propriedade exclusiva das ondas.
O tunelamento decorre de ondas contornarem obstáculos e afetarem os entes atingidos pelas mesmas como se fossem as partículas que geraram as ondas.
As amplitudes das ondas fazem as partículas se aproximarem ou se afastarem na medida dessas amplitudes e, por essa razão, determinam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser emitida ou absorvida e daí encontrada.
Não se pode determina o momento (m.v) e a posição de uma partícula. Pois a posição é incerta por partículas serem “geradas” por ondas e o momento das partículas fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. A experiência com as mesmas ondas apresenta resultados distintos. A experiência com as mesmas partículas apresenta resultados distintos. Os resultados experimentais tornam-se probabilísticos, por limitações experimentais intrínsecas à natureza e não por magia, ou quebra da causalidade na natureza; que continua não caótica.
Agora passamos a ver os entes quânticos como de natureza não real, mas que funcionam como se fossem reais; entendemos a origem dos mistérios dos entes quânticos.
Um ente ao qual são atribuídas propriedades de ondas e de partículas, misterioso e superpoderoso.
Carecemos dos entes quânticos? Podemos dispensar tais entes contraditórios?
REINTERPRETAÇÃO DO EFEITO FOTOELÉTRICO
“Preferimos o menos complexo”.
A gravidade no Sol aproxima átomos de hidrogênio e formam os de Hélio com emissão de elétrons; esses por moverem geram ondas luminosas que atingem placas metálicas aqui na Terra de onde arrancam elétrons no conhecido fenômeno das placas fotovoltaicas.
A luz se comporta como onda. É uma onda eletromagnética. O caráter ondulatório da luz tem confirmação experimental.
Elétrons são subpartículas ocupantes de certas regiões mais externas dos átomos.
Materiais diferentes emitem elétrons de camadas diferentes de seus átomos. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas e de mais energia dos átomos.
A energia cinética de estruturas emitidas por outras depende de propriedades de ambas, de suas massas, elasticidades, etc.
Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. Entre partículas há também unifótons.
Ondas nos Unifótons fazem estruturas materiais, ou seja, partículas se aproximarem e se afastarem por se agitarem por efeito das ondas, e quando se aproximam suficientemente devido a amplitude dessas ondas, emitem subpartículas, como se observa através da emissão de calor por matéria comprimida.
A explicação do efeito fotoelétrico, que deu o prémio Nobel a Einstein, supõe que a luz se comporte como um feixe de partículas e, neste caso, não como onda, que é um comportamento da luz confirmado experimentalmente.
Elétrons são emitidos por efeito das ondas nos Unifótons, e não através de colisões de partículas da luz nomeadas como fótons. É como se de fato a luz fosse um feixe de partículas, pois, partículas são arrancadas como se por efeito de colisões. A hipótese de Einstein embora não verdadeira funciona como se fosse, e desta forma, reforça a falsa natureza corpuscular da luz. Premissa ilusória, que prejudica o avanço da ciência e agora desnecessária.
Existem elétrons nas camadas mais externas dos átomos. Materiais diferentes emitem elétrons de camadas diferentes e assim a frequência de ondas para os arrancar destas camadas serão diferentes. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas dos átomos. Daí é que materiais diferentes exigem frequências diferentes para produzirem o efeito fotoelétrico.
Há ondas de frequências especificas correspondem elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas e de mais energia, que comunicam mais energia cinética aos elétrons.
A energia cinética de estruturas emitidas por outras depende de propriedades de ambas, de suas massas, elasticidades, etc. Daí é que elétrons emitidos por efeito de luz apresentarem distintas energias cinéticas.
Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas) para explicar ao efeito “fotoelétrico”, pois ondas causam a tal efeito. É um efeito onda elétron e não foto elétron.
A Teoria da Relatividade e a Quântica tratam das ondas eletromagnéticas que propagam em toda parte, por propagarem nos constituintes em última instância de tudo, nos Unifótons, tais ondas são básicas, pois são a forma fundamental das interações entre as estruturas materiais distantes. E, assim, tornam essas Teorias gerais, porém, por tratarem a essas ondas em formas limitadas as tornam incompatíveis.
Imperfeições em teorias gerais causam graves consequências no entendimento da natureza.
Quando preferimos o menos complexo ao tradicional?
A RAZÃO DA EXISTÊNCIA DA CONSTANTE FUNDAMENTAL DA TEORIA QUÂNTICA - A DE PLANCK, h.
“Tudo veio ou vem da energia do vácuo”
Supondo a energia como contínua os físicos não podiam interpretar a emissão de energia por um emissor perfeito, um corpo negro. Para resolver a tal problema, contra a sua vontade, Planck propôs o 1º dos postulados da Teoria Quântica, “O de que a energia “E” é comunicada em pacotes em proporção direta com a frequência “f” de onda associada aos mesmos”
Onde:
h é constante de proporcionalidade entre “E” e “f” – a constante de Planck
Com essa hipótese ocorreu a interpretação Quântica da radiação de um corpo negro.
Agora, utilizando a Teoria dos Unifótons, explicaremos a causa da validade dessa hipótese, a razão da existência da constante de Planck.
Quando Unifótons (os constituintes da energia em última instância) são emitidos de um Embá (estrutura material básica onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores) para outra, naturalmente, estes passam pela camada que envolve e interliga todas as Embás, a dos menores Unifótons, onde, então, os vindos de outras camadas forma novas Embás, pelo processo no qual Unifótons menores confinam maiores; os empacotam.
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de seus Unifótons.
Eis a razão:
As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros.
A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de Embá, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das Embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das Embás, confinando os Unifótons de Embás. E naturalmente um Unifóton da camada mais externa colide com um número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior a impenetrabilidade ou a frequência de colisões dos da camada mais interna. A variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta.
Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das Embás se formam outras Embás com energia tanto maior quanto maior as suas impenetrabilidades.
A camada que interliga diretamente ou indiretamente a todas as Embás é a que confina os unifótons comunicados de umas as outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:
A camada dos menores unifótons, a que existe entre todas as embás ou partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre embás. É a camada que determinam os tamanhos dos pacotes de unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.
Planck diria: “Para energia – Unifótons - fluir de uma estrutura material a outra a mesma passa pela camada zero existente entre as mesmas, que a empacota em pacotes com energia proporcional à frequência de seus Unifótons”.
Na camada zero ocorre a estruturação da energia, se formam estruturas materiais.
A camada zero é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem da energia do vácuo” faz algum sentido.
Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos Unifótons.
Por que a ciência tradicional não pode explicar a formação dos pacotes de energia?
SOLUÇÃO DE CONTRADIÇÃO ENTRE AS TEORIAS DA RELATIVIDADE E QUÂNTICA
As teorias da relatividade e a quântica são, atualmente, as básicas das ciências naturais. As teorias da relatividade são básicas por cuidarem dos movimentos; uma vez que, a comunicação fundamental é a de movimento, pois sem o qual não ocorrem interações, não ocorrem as outras comunicações. Nada ocorre. Não ocorre sucessões. Não ocorre o tempo. A física quântica é básica, por cuidar das comunicações entre as estruturas materiais básicas (embás) através dos menores pacotes de energia ou matéria, dos fótons, e, assim, cuida de quase tudo.
A física quântica considera seus entes (inclusive os fótons) como de uma natureza dupla, de onda e de partícula e só determinados no momento de suas medições. Medir uma propriedade de um desses entes, como determinar o spin de um elétron, se dá através de uma ação sobre o mesmo. Só uma ação sobre um elétron determina seu spin.
Dois elétrons (fótons de carga negativa) entrelaçados (que sempre apresentam spins opostos) se forem separados, no instante em que o spin de um deles for determinado, não importa a distância que os separe, o spin do outro é também determinado.
É como se uma ação, uma informação, uma comunicação, pudesse apresentar velocidade infinita. É como se ocorresse uma ação instantânea a distância, uma ação fantasmagórica a distância, como dizia Einstein.
Mas o contrário ocorre nas teorias da relatividade, onde as comunicações eletromagnéticas e gravitacionais apresentam uma velocidade máxima. Uma velocidade finita para qualquer informação. Esta é uma contradição importante entre as teorias da relatividade e a quântica.
Interpretemos a essa contradição.
Unifótons são os constituintes da energia em última instância, e existem em toda parte, inclusive entre as partículas.
Quando partículas movem nos unifótons geram ondas neles. É assim é como se fossem ondas. Partículas são ondas virtuais. E ondas nos unifótons aproxima e afastam partículas promovendo interações entre as mesmas com emissões de partículas, inclusive fótons. Assim, é como se ondas fossem partículas virtuais, inclusive fótons virtuais. Partículas virtualmente são ondas e ondas virtualmente são partículas. Assim, o ente quântico onda-partícula é apenas virtual. Na realidade ondas são apenas ondas e partículas são apenas partículas. Tanto é assim que se detecta ou onda, ou partícula. E daí é que se julga a detecção como determinante da realidade. O que não é fato.
Tomar uma virtualidade como realidade causa ilusão.
Se giro posso ter a ilusão que tudo gira em torno de mim, mas essa é uma experiência apenas virtual e não real. E o infinitamente distante giraria em velocidade infinita em torno de mim, mas tal velocidade seria apenas virtual e não real.
Julgando a detecção como determinante da realidade. O que não é fato real, mas apenas aparente ou virtual. Para partículas entrelaçadas é como se a determinação de um aspecto de uma determinasse a da outra a qualquer distância instantaneamente.
É como se uma informação (uma comunicação) pudesse apresentar velocidade infinita. Mas comunicações em velocidade infinita negariam o espaço e o tempo. Negariam realidades básicas. Negariam as teorias da relatividade. Mas tudo decorre de tomar algo aparente ou virtual como real, de tomar a detecção como determinante real da realidade e não como determinante virtual da realidade. O que ocorre é limitação experimental e não limitação real. Apenas aparentemente ocorre a interação instantânea entre entes separados por qualquer distância.
Contradição entre as teorias da relatividade e quântica é limitação grave em pelo menos uma delas.
O distante só interage através de campos e ondas. Os campos atuam através do movimento dos unifótons o que limita temporalmente a esse tipo de interações e o mesmo ocorre com as ondas.
Os que creem nas teorias da relatividade e na quântica sem perceber suas limitações (os cientistas tradicionais donos da ciência atual) estão enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Embora sejam boas; como foram a seu tempo as teorias geocêntricas, são da mesma forma confirmadas por muitíssimas experiências.
8 – O FATOR DE INCREMENTO DA FORÇA GRAVITACIONAL
“Ao que tem ajunta-se mais”.
INÉDITA EXPLICAÇÃO DA ORIGEM DO INCREMENTO DA GRAVIDADE NAS BORDAS DAS GALÁXIAS E DOS AGLOMERADOS DE GALÁXIAS
As estrelas mais distantes dos centros galácticos e as galáxias mais distantes do centro de aglomerados de galáxias apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação.
Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas.
Se tal incremento decorresse de massa essa seria por volta de cinco vezes maior do que a existente no centro dessas estruturas astronômicas. E não ocorreria apenas nas bordas das mesmas, mas mais em seus centros em conformidade com a natureza de estruturas materiais decorrentes de forças centrípetas, como as gravitacionais, que concentram significativamente suas massas em seus centros.
E tal matéria não é observada; se existe não interage com a luz. O que é estranho, pois estruturas materiais apresentam esse comportamento.
De acordo com a teoria dos unifótons (que são os constituintes da matéria em última instância), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades, se dão em virtude do crescimento em densidade de unifótons no sentido do centro das estruturas materiais. Pois assim cada unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade no sentido centrípeto, conforme permissa da teoria dos unifótons. Esta é a origem das acelerações centrípetas para as estruturas materiais básicas (de partículas a astros) e no caso das astronômicas a origem da aceleração gravitacional.
De acordo com a teoria dos unifótons a aceleração centrípeta é tanto maior quanto maior a variação da densidade de unifótons em uma região.
Uma estrela ou uma galáxia, que sofre incremento de força gravitacional, altera mais a variação de densidade de unifótons na região além do que a aquém dela em relação ao centro gravitacional, por ser essa região menos central menos densa e mais moldável devido à sua menor pressão ou impenetrabilidade; gerando, na mesma, maior variação de densidade e, por consequência, mais fontes de velocidades sobre o astro, ou seja, um incremento da gravidade nele.
Eis a origem do incremento da gravidade nas bordas das galáxias e dos aglomerados de galáxias.
A física tradicional não explica o processo da gravitação. Suas equações, embora poderosas, apresentam limitações. Não representam os fatos de forma plena.
O efeito que incrementa a força gravitacional nas bordas das grandes estruturas gravitacionais não decorre de certa hipotética porção desconhecida de matéria, mas apenas da forma da ocorrência das fontes de velocidades no interior dessas estruturas.
A luz é efeito de matéria estruturada. As emissões e absorções de luz ocorrem com mudanças em estruturas materiais. A força básica é a estruturadora da matéria e assim a procura da mesma deve ocorrer nos elementares constituintes da matéria em última instância. Nos unifótons. O que a física tradicional não o faz.
Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis. Na verdade, são os exclusivos comunicadores elementares de movimento, são a origem de todas as acelerações, de todas as forças. Essa capacidade deles é que permite a formação das estruturas materiais.
Como o incremento da força gravitacional depende das variações de impenetrabilidade e essas são mais significativas nas maiores estruturas gravitacionais é natural que tal efeito cresça com o crescimento das mesmas.
A densidade alta de unifótons - derivada de densidade alta de astros em uma estrutura gravitacional - é necessária para a ocorrência significativa da matéria escura, pois só nessas há diferença significativa na pressão ou impenetrabilidade além e aquém de seus astros em relação ao centro gravitacional. A variação da densidade de unifótons é pequena em estruturas gravitacionais de densidade baixa e daí não ocorrer significativa “matéria” escura nestas.
Como a virtual matéria escura afeta a forma das maiores estruturas gravitacionais?
A física tradicional não explica o processo da gravitação. Newton afirma não conhecer o mecanismo da mesma e a representa através de uma equação, que nos apresenta os fatores que determinam sua medida e a forma de obtê-la. Um feito e tanto. Einstein também não explica o processo da gravitação, embora, de forma virtual, derivada da equivalência entre um campo gravitacional e um referencial acelerado, cria uma outra equação que determina a medida da gravitação de forma mais complexa e precisa. Estas equações, embora poderosas, apresentam limitações. Não representam os fatos de forma plena, como os movimentos observados de galáxias por certos cientistas, entre os quais a astrofísica Vera Rubin, que constataram que estrelas mais distantes dos centros das galáxias movem em tal velocidade que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas galáxias, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente.
Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de matéria escura.
A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorria da falta do conhecimento do real processo da gravitação na física tradicional.
Estrelas mais distantes dos centros de suas galáxias provocam mais acentuadamente o efeito gerador das massas fictícias nomeadas como escuras. Incrementam mais a variação de impenetrabilidade em sua vizinhança. Alteram mais a distribuição de matéria de suas galáxias; criam maiores cristas materiais, pois afetam regiões de menor impenetrabilidade.
Massas estelares maiores criam maiores “massas escuras”, assim como veículos de maiores massas criam maiores forças de atrito. Fazendo com que as acelerações centrípetas também dependam do incremento destas forças. E isso é o que se observa para as estrelas mais distantes dos centros massivos, os que as atraem gravitacionalmente. Onde o efeito “matéria escura”, sem alterar a massa atrativa, incrementa a gravitação o suficiente para que tais estrelas tenham velocidades mais altas que as previstas pela gravitação de Einstein.
Uma onda sonora no ar dentro de um avião caso o avião acelere também acelera, por sua velocidade ser absoluta em relação ao meio onde propaga. Da mesma forma, o que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais por reforçar a tal aceleração.
O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com essa Teoria, é descontinuo, ou seja, é apenas para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias, pois decorrente de cada astro. Observações de descontinuidades da “matéria” escura evidenciaria a favor dessa Teoria que a prevê.
O incremento da gravidade, pelo efeito matéria escura, que ocorre apenas nas vizinhanças de estrelas nas galáxias, atrai mais matéria para as mesmas, o que incrementa a formação de estrelas nessas regiões, gera direções com mais matéria e gravidade. Origina os braços das galáxias.
Outro fator que reforça a gravidade é a rotação dos astros. Aqueles que estão próximos e giram em sentidos contrários fazem os Unifótos da região entre os mesmos girarem no mesmo sentido e assim reduzem as colisões entre eles reduzindo também a impenetrabilidade nessa região, o que reforça a aceleração gravitacional deles.
A FORMA DAS ESTRUTURAS MATÉRIAIS NA MAIS LARGA ESCALA COSMOLÓGICA
Os astrônomos observam, em larga escala cosmológica, estruturas materiais filamentosas, como os braços galácticos.
Determinar a origem desses filamentos é o nosso problema.
Ocorrem filamentos maiores em estruturas cosmológicas maiores. Devemos procurar a origem de um incremento gravitacional que é amplificado juntamente com as escalas cósmicas.
O que causa tais filamentos não interage com a luz. Devemos procurar algo invisível.
Os filamentos ocorrem a partir de certa distância de centros massivos. Devemos procurar a razão de não ocorrerem nas regiões mais centrais dessas estruturas.
Unifótons são os constituintes em última instância da matéria ou energia.
Negando à lei da inércia, a gravidade equivale a um referencial acelerado, é o que propõe a teoria da relatividade generalizada, mas não nos explica como isso é possível. Simplesmente, propõe aceleração vertical e para o centro das estruturas gravitacionais. De acordo com a teoria dos unifótons, as ocorrências dessas acelerações centrípetas, dessas fontes de velocidades, se dão em virtude do crescimento em densidade de unifótons no sentido do centro destas estruturas. Pois assim cada unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade, conforme permissa da teoria dos unifótons. Esta é a origem da aceleração gravitacional.
Quanto maior a variação da densidade de unifótons em uma região maior a aceleração gravitacional na mesma.
Um astro causa menos alteração na variação de densidade de unifótons da estrutura gravitacional a que pertence no lado voltado para o centro da mesma que no oposto. Por essa região ser mais moldável devido à sua menor pressão ou impenetrabilidade; e essa maior variação de densidade de unifótons, além do mesmo em relação ao centro de sua estrutura gravitacional, incrementa a gravidade sobre o astro que a causa.
O incremento da gravidade causado por um astro atrai mais matéria para a direção em que ocorre e, assim, aumenta as massas nas mesmas, o que faz gerar às estruturas filamentosas.
Como o incremento da força gravitacional depende das variações de impenetrabilidade e essas são mais significativas nas maiores estruturas gravitacionais é natural que tal efeito cresça com o crescimento das mesmas.
Como o incremento da gravidade que causa os filamentos decorre do mecanismo da gravidade e não de alguma matéria específica, então, esta não pode ser observada. É ilusória a suposição da existência de matéria invisível e nomeada como escura para explicar o incremento gravitacional observado.
A amplitude dos astros determina a diferença na variabilidade da impenetrabilidade entre seus lados, que determina o incremento da gravidade; como astros muito grandes quando muito próximos se fundem, então, só os distantes, além de certo limite, podem causar o incremento gravitacional que gera os filamentos e, assim, esses só podem ocorrer a partir de certa distância dos centros gravitacionais.
Temos então a razão do incremento gravitacional ser mais acentuado nas bordas dos sistemas astronômicos.
Incrementos gravitacionais podem ocorrer em regiões muito afastadas dos centros gravitacionais? O que faz os filamentos afinarem com a distância dos centros gravitacionais?
Apelo aos físicos e também matemáticos para reelaborar às equações que representam a gravitação a partir do mecanismo de sua ocorrência explicado por esta Teoria.
9 – A ORIGEM E NATUREZA DAS CARGAS ELÉTRICAS
“A descoberta da natureza das cargas elétricas revolucionou a ciência e a tecnologia”.
INTERPRETAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS
Como já estamos familiarizados à existência das cargas elétricas e em dois tipos, não julgamos a este fato como misterioso, o que provavelmente ocorreu em nossa infância.
Agora explicaremos a origem e o comportamento das cargas elétricas e a existência de dois tipos delas, as positivas e as negativas, posteriormente, ainda nesse tópico, explicaremos a razão de partículas apresentarem campo eletromagnético, a origem da força eletromagnética.
A camada três, conforme já explicamos, não pode ser de ligação, não pode interligar Embás, não pode ser compartilhada por átomos, é confinada por camada dois e confina camada quatro.
A capacidade de confinamento de uma camada, como já tratamos, depende da frequência média, da impenetrabilidade, dos Unifótons da confinante e da confinada.
Parte dos Unifótons de tamanho quatro constituintes de um núcleo de átomo não apresentam frequência definida. Pois estes que formam a parte mais central das Embás possuem frequências indefinidas, porque apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, já tratada, e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades e por isso suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas.
Os Unifótons centrais dos átomos apresentam frequência indefinida e daí massa, ao contrário das outras camadas, não determinada por sua camada envolvente, sua camada três.
Com o afastamento do centro dos átomos a densidade reduz e a frequência dos Unifótons se definem. Aumentando a quantidade de Unifótons de tamanho quatro aumenta-se a quantidade de seus Unifótons com frequência indefinida, mas normalmente não se altera a frequência dos mais externos da camada quatro. Desta forma a camada quatro, ao contrário das outras, pode apresentar certa variação em número de Unifótons e mesmo assim manter a estabilidade dos átomos.
Mas a quantidade de Unifótons de uma camada, exceto a mais interna de átomos tende a determinar o número de Unifótons de suas camadas envolventes e envolvidas. Assim o número de Unifótons de tamanho 3 tende a determinar o número dos de tamanho 2 em um átomo.
A quantidade de Unifótons de camada 3 envolvente de camada 4 em um átomo normalmente não pode variar em número de seus Unifótons, pois esta camada não sendo de ligação não pode normalmente sofrer junção e muito menos separação. Tende a ser estável em número de Unifótons.
Podemos dizer que a massa, a carga de camada 3, tende, em cada átomo, a determinar a massa, a carga, de seus Unifótons de tamanho dois.
Mas a camada dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode normalmente ganhar ou perder Unifótons; sofrer separações e junções. Assim, átomos podem apresentar durante certo tempo falta ou excesso de Unifótons de tamanho dois.
O que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de outras camadas um, são só separados pela camada zero, e por essa razão, se estabilizam rapidamente e facilmente.
A camada zero é uma só e apenas de ligação entre estruturas com camada um e então não altera em número de seus Unifótons.
Assim, a instabilidade em número de Unifótons só ocorre por causa de eventuais faltas ou excessos de Unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de tamanho três. Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas da camada três e dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de carga positiva e à massa de Unifótons de tamanho dois de carga negativa.
Junções de camadas dois ou de camadas um com elétrons causam emissões de elétrons e separações de camada dois ou de camada um com elétrons causam absorções de elétrons. Essas são as duas formas de alterar o número de Unifótons de tamanho dois nos átomos e assim de causar desequilíbrio no número desses, gerando desequilíbrio elétrico. Eletrização.
A física tradicional, não explica a razão de existir das cargas elétricas e nem suas duas naturezas: positiva e negativa. Não interpreta a carga elétrica, como não interpreta a massa-energia e a rotação das partículas.
Hoje, Tales de Mileto diria: “Ao atritar um material com outro um ganha e outro perde Unifótons de tamanho dois na forma de elétrons; um fica com falta destes carregado positivamente, e o outro fica com excesso deles carregados negativamente”.
Benjamin Franklin dizia: “Um tipo de carga ou matéria flui de uma estrutura a outra e o excesso ou falta da mesma determina sua natureza elétrica”.
Hoje se Planck pudesse ler a Teoria dos Unifótons diria: “Os elétrons são pacotes reais de massa ou carga negativa. Daí a quantização da carga elétrica”.
A importância das camadas dois ou das que contêm elétrons decorre delas serem os agentes do desequilíbrio elétrico nas estruturas materiais. Desta forma a importância dos elétrons também decorre deles serem os agentes do desequilíbrio elétrico nestas estruturas.
As cargas elétricas são formas da matéria. E essa visão complementa a física.
Outro fato que corrobora o que foi dito é que os elementos químicos não se distinguem por suas massas, mas por suas invariáveis cargas elétricas positivas, existentes em seus núcleos. A massa de átomos de um mesmo elemento químico pode ser diferente, pois a massa dos Unifótons de tamanho quatro é indefinida conforme já foi explicado.
INÉDITA EXPLICAÇÃO DE NOS ÁTOMOS AS CARGAS NEGATIVAS ENVOLVEREM ÀS POSITIVAS
Nos átomos as cargas negativas envolvem as positivas. E quando ocorre o inverso o átomo é instável.
De acordo com a teoria dos unifótons (os constituintes da matéria em última instância) os unifótons constituem camadas onde as dos unifótons menores envolvem às dos maiores. E dois tamanhos específicos de unifótons é que determinam a natureza das cargas elétricas
Os unifótons constituintes das cargas positivas são maiores que os constituintes das negativas, daí é que nos átomos as cargas negativas envolvem as positivas.
A física tradicional não explica a razão de nos átomos as cargas negativas envolverem às positivas.
Unifótons menores confinam aos maiores. Os unifótons que constituem a carga positiva por serem maiores que os que constituem a negativa são mais confináveis em suas estruturas materiais daí o desequilíbrio elétrico derivar mais de comunicações de carga negativa.
A tendência à igualdade entre a carga elementar positiva e a negativa nas estruturas materiais resulta da positiva determinar a negativa, pois a quantidade do tipo de unifótons envolventes depende da quantidade do tipo envolvido.
A ELETRIZAÇÃO
“ A eletrônica é básica para a tecnologia atual”.
Os elétrons são os agentes da eletrização.
Sabemos que um material, neutro eletricamente, torna-se positivo quando emite elétrons e negativo quando absorve elétrons.
Os elétrons são os menores pacotes de carga negativa e daí a eletrização ocorrer aos saltos, ou seja, de forma quântica.
As estruturas materiais tendem a neutralidade elétrica. As de mesmo tipo de carga se repelem e as de tipos opostos ou diferentes se atraem.
Unifótons são os indivisíveis e impenetráveis constituintes de toda matéria em última instância.
Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões, movem menos rapidamente, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade (pressão) na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e assim se formam as estruturas materiais básicas (EMBÁS) onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores, os confinam.
As embás, conforme a teoria dos unifótons, geram campos de força radiais interno e externo às mesmas que tendem a atrair unifótons em falta em suas camadas e a repelir os em excesso mesmo que esses existam em outras embás e assim essas se atraem ou se repelem e dessa forma se auto estabilizam em forma globular.
A camada que envolve a mais central não é perdida pelas embás e, raramente, recebe matéria. É praticamente estável. E assim determina uma quantidade de unifótons para todas as camadas da embá a que pertence. Apresenta a carga positiva e estável das embás. Faz a embá criar um campo determinante da massa de suas camadas envolventes. Tenderem a certa massa.
Temos cinco camadas de unifótons, pois esses existem em cinco tamanhos.
A camada dos menores unifótons não pode, por essa natureza, ser envolvida, mas apenas envolver e interligar as embás sendo, portanto, estável.
Das cinco camadas temos três estáveis: as duas mais internas, por essa natureza, e a envolvente diretamente ou indiretamente de todas as embás. Mas o mesmo não ocorre com as outras duas. As camadas mais externas das embás, pela proximidade umas das outras, se estabilizam rapidamente ao perder ou ganhar unifótons, sendo desta forma, praticamente estáveis. Restando como, de fato, instável apenas uma camada das embás, a que envolve a de carga positiva. Só essa permanece por mais tempo com excesso ou falta de unifótons. E é a que faz as embás apresentarem campo de força resultante e assim é a que apresenta a carga negativa.
De acordo com a teoria dos unifótons, na interação entre embás essas podem perder ou ganhar camadas, mudar em nível energético. E as camadas perdidas ou ganhas alteram em número de unifótons de forma quantizadas.
Quando a camada com carga negativa emite ou recebe unifótons, os emitem ou recebem em pacotes a que damos o nome de elétrons. Assim, esses são os responsáveis pelos desequilíbrios elétricos e pelas forças decorrentes dos mesmos.
Agora entendemos a razão de um material neutro eletricamente tornar-se positivo quando emite elétrons e negativo quando absorve elétrons, que são os menores pacotes de carga negativa; e por essa razão, a eletrização ocorrer aos saltos, ou seja, de forma quântica; entendemos, também, a razão das estruturas materiais tenderem a neutralidade elétrica, uma vez que, as de mesmo tipo de carga se repelem e as de tipos opostos se atraem.
Os pacotes de carga positiva, os pósitrons, não são, como os elétrons, relevantes na eletrização, pois a camada que os poderia absorver ou emitir é muito estável.
O que faz a eletrônica ser parte básica da ciência e tecnologia atual?
A CONSERVAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS
“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Princípio de Lavoisier
Princípios de conservação caracterizam a estrutura lógica da natureza.
As experiências confirmam e as teorias tradicionais postulam a conservação das cargas elétricas.
A teoria dos unifótons interpreta a conservação das cargas elétricas.
Os unifótons, que são os constituintes da matéria em última instância, se conservam.
As cargas elétricas se conservam porque são atributos de dois tamanhos específicos de unifótons.
O princípio de Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” E verdadeiro, porque tudo é feito em última instância de unifótons, que se conservam, mas os entes constituídos alterando em número e em tipos de unifótons se transformam. Dando uma estrutura lógica à natureza.
As experiências confirmam, as teorias tradicionais postulam e a teoria dos unifótons prevê ou interpreta a conservação das cargas elétricas.
As cargas elétricas positivas e as negativas decorrem de dois tipos imutáveis e específicos de unifótons, daí não ser o saldo dessas que se conserva, mas os próprios tipos.
Quando um pósitron e um elétron colidem um com o outro os unifótons que constituem o elétron passam a envolver os que constituem o pósitron e formam uma partícula, embora prevista apenas por essa teoria, difícil de ser detectada, pois de carga resultante nula e de massa muito pequena, a que poderemos chamar de gama, a qual pode dar origem a um elétron e um pósitron em reação inversa, mas cargas de qualquer tipo não surgem e não desaparecem.
O surgimento, a partir do vácuo quântico, de cargas negativas e positivas desde que em mesma quantidade é previsão mirabolante de quem não conhece a origem dos princípios básicos de conservação: a conservação dos unifótons. A origem de elétrons e pósitrons é apenas aparentemente do vácuo, mas na realidade originam das partículas gama.
A conservação apenas do saldo de cargas positivas e negativas é apenas uma esperteza dos defensores da física tradicional? Ou um erro no princípio de Lavoisier?
INTERPRETAÇÃO DA LEI DOS SPINS
“Partículas com spins opostos se atraem e podem ocupar uma mesma região e com spins no mesmo sentido se repelem e não podem ocupar uma mesma região”.
Essa é uma lei postulada e observada.
De acordo com a teoria dos unifótons toda matéria, inclusive as partículas erroneamente consideradas elementares, são em última instância constituídas pelos indivisíveis, não criáveis e não destrutíveis unifótons; o que explica a mutabilidade das estruturas materiais e a conservação da matéria ou energia.
E ainda de acordo com a teoria dos unifótons, as estruturas materiais básicas apresentam autogiro ou spin.
Uma engrenagem que roda a outra naturalmente giram em sentidos opostos. Se uma gira no sentido horário a outra gira no sentido anti-horário.
Partículas, que giram, uma ao lado da outra, em uma mesma direção, e, como engrenagens, em sentidos opostos se atraem. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover no mesmo sentido, irão colidir menos, reduzir a impenetrabilidade desta região; e, os unifótons além delas irão se mover em sentidos opostos e aumentar a impenetrabilidade desta região.
Esta é também a razão de partículas, inclusive as com cargas elétricas e até de sinais iguais, com giros (spins) opostos se atraírem magneticamente.
Partículas, que giram, uma ao lado da outra, em torno de uma mesma direção, e, ao contrário das engrenagens, no mesmo sentido se repelem. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover em sentidos opostos, irão colidir mais, aumentar a impenetrabilidade desta região; e, os unifótons além delas irão se mover no mesmo sentido e reduzir a impenetrabilidade desta região.
Daí é que dois elétrons com o mesmo sentido de rotação, mesmo spin, não podem ocupar o mesmo orbital e com spins opostos podem.
Só a teoria dos unifótons interpreta a lei dos spins.
Só agora o princípio da exclusão de Pauli originados da repulsão entre elétrons com o mesmo spin, torna-se uma consequência da Teoria dos Unifótons.
A física tradicional por não poder explicar a rotação dos elétrons e de outras partículas com carga elétrica e considerando-as ondas, baseadas na Teoria Quântica e não na dos Unifótons, apenas postula que os elétrons e outras partículas com carga elétrica apresentam spins, ou seja, campos magnéticos elementares intrínsecos, e, desta forma descreve as forças atrativas e repulsivas entre as mesmas.
As forças elétricas e magnéticas atuam nas partículas constituintes de estruturas materiais e por essa razão são importantes ao entendimento dessas estruturas.
Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade diferentemente entre elas e além delas.
INTERPRETAÇÃO DA NATUREZA DO CAMPO ELÉTRICO
Saldo de um dos dois tipos de massas ou cargas elétricas gera campo elétrico; cuja intensidade é proporcional ao saldo das cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o mesmo.
Os campos elétricos podem atrair ou repelir cargas dependendo do tipo delas, os gerados por excessos de cargas positivas atraem às negativas e repelem às positivas; os gerados por excessos de cargas negativas atraem às positivas e repelem às negativas.
As teorias tradicionais, não interpretam, não determinam a origem da natureza desses campos. Agora cuidaremos da solução desse problema.
Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores.
Nas direções radiais das embás (estruturas materiais básicas), que são estruturas arredondadas, seus unifótons comunicam as velocidades a que tendem nas mesmas, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tais direções sejam esses de tais estruturas ou não como os de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas de unifótons.
É como se cada estrutura material básica (embá) se estendesse a todo espaço em sua volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até o centro da mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um campo de força; que naturalmente depende do número de seus unifótons (de sua massa, sendo naturalmente proporcional â mesma) e da distância até o centro das mesmas; caindo com o quadrado desta, por ser um efeito radial.
São as comunicações de velocidades entre os unifótons das embás que determinam suas constituições. Determinam o número de cada tamanho (de cada tipo) de unifótons das mesmas e suas localizações. Repelindo a alguns de tamanhos em excesso e atraindo a outros de tamanhos em falta. E esse efeito, que depende dos tipos de massa, das cargas elétricas, que são dois tipos de massa, estendendo a todo espaço da vizinhança das cargas elétricas exercem nas embás vizinhas forças com essas naturezas atrativas ou repulsivas, que tendem ao saldo nulo de cargas. Onde saldo de positivas atraem outras negativas e repelem a outras positivas e saldo de negativas atraem outras positivas e repelem a outras negativas. Cargas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem.
Só agora, através da teoria dos unifótons, temos uma explicação da origem dos campos elétricos e uma interpretação da natureza deles.
A teoria da eletricidade, anterior à teoria dos unifótons, é incompleta, pois não explica, como fizemos acima, a razão da existência dos campos elétricos, a mecânica deste processo, que permitem às cargas agirem à distância.
Faraday hoje diria:
“Agora sei como ocorre o efeito à distância auto estruturador das cargas elétricas, ou melhor, como ocorre o campo elétrico”.
As Embás tendem a determinar o número de Unifótons de suas camadas, exceto da 4, a dos maiores Unifótons. Mas a camada dois por envolver a 3 e a 4 e ser envolvida pela 1 e a 0; ser intermediária, resiste a receber ou a perder seus Unifótons, e assim é a única que mantem, por certo tempo, certa instabilidade nas Embás. Sendo causa de um desequilíbrio no campo de força gerado por elas. Daí a importância da carga elétrica na caracterização e na estruturação da matéria.
As forças elétricas afetam as ligações entre Embás e determinam a formação de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.
INTERPRETAÇÃO DA NATUREZA DO CAMPO MAGNÉTICO
“Os ímãs nos magnetizam, nos fascinam”.
As teorias físicas tradicionais além de não interpretarem a natureza da carga elétrica, não podem explicar a rotação das Embás, o que já fizemos, e, por essa razão, não podem prever o campo magnético gerado pelas mesmas por girarem e apresentarem carga elétrica. Mas agora não iremos apenas prever os campos magnéticos, mas também explicar a origem dos mesmos.
O campo elétrico é radial às Embás que o geram, mas, com o giro destas esse campo gira e cria outro de impenetrabilidade na direção do giro, perpendicular à radial; que é nomeado como campo magnético, daí este ser perpendicular ao elétrico.
Desta forma, a Teoria dos Unifótons interpreta a origem dos campos magnéticos das Embás.
Os imãs sempre apresentam dois polos, um nomeado como norte e outro como sul.
Polos opostos se atraem e iguais se repelem.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a agulha magnética de uma bússola em direção perpendicular ao fio. Cria um campo magnético, funciona como um imã.
Corrente elétrica gera campo magnético.
Em fios paralelos correntes elétricas no mesmo sentido os atraem e em sentidos opostos os repelem.
A teoria dos unifótons explica que as embás (estruturas materiais básicas) apresentam autogiro e quando apresentam carga elétrica criam um campo elétrico radial e com o giro da embá esse campo além da componente radial apresenta outra perpendicular a essa a que nomeamos como campo magnético. Por essa razão as embás com carga elétrica resultante apresentam campo magnético e este é perpendicular ao elétrico.
Há dois sentidos para a rotação de uma embá em torno de seu eixo, daí que seu campo magnético apresenta sempre dois polos, um nomeado como norte e outro como sul.
As embás além de incremento de velocidades no sentido radial apresentam também incremento dessas em direção perpendicular à radial. Essas velocidades se autodeterminam. Constituem campos autodeterminados e daí comunicadores de velocidades.
Elétrons são fótons constituídos por unifótons (constituintes da matéria em última instância) do tipo que caracterizam as cargas negativas. São fótons de carga negativa.
Um fluxo de elétrons, uma corrente elétrica, orienta o fluxo de outros unifótons de sua vizinhança no mesmo sentido. Cria um fluxo de unifótons movendo em um sentido, e se esse fluxo for paralelo e no mesmo sentido que um outro então ocorre menos colisões entre os unifótons desses fluxos gerando uma região de menor impenetrabilidade entre os mesmos e daí uma atração entre esses fluxos e se os mesmos estiverem vinculados a elétrons que movem presos a fios, então, ocorre uma força de atração entre esses. Energia elétrica se manifesta de forma mecânica.
Mas se o fluxo de elétrons em um fio for oposto ao de outro paralelo então ocorre mais colisões entre os unifótons desses fluxos entre os fios gerando uma região de maior impenetrabilidade entre os mesmos e daí uma repulsão entre eles.
Nos átomos os pares de elétrons próximos são interligados por atração magnética devido aos seus spins em direções iguais e em sentidos opostos. Como engrenagens que giram em sentidos contrários. Os unifótons entre eles movem no mesmo sentido reduzindo a impenetrabilidade (pressão) nesta região e exercendo força atrativa entre os mesmos. Mas elétrons com spins no mesmo sentido têm os unifótons entre os mesmos movendo em sentidos opostos aumentando a impenetrabilidade nesta região e exercendo força repulsiva entre os mesmos. Não podendo ficar próximos em um átomo.
Nos imãs, nas bússolas, por exemplo, as embás (que são imãs elementares) estão estruturadas de tal forma a gerarem um campo magnético resultante e mais forte do que a de cada uma delas. Seus giros estão orientados, em certa graduação, em um mesmo sentido. Assim, apenas além delas geram um campo magnético maior, que depende do número delas e do grau de seus alinhamentos em sentido de rotação. Comportando como um imã maior. Daí é que as bússolas sofrem efeito magnético de correntes elétricas, pois estas também geram campos magnéticos (fluxos de campo elétrico).
Como os ímãs elementares permanecem orientados de mesma forma quando dividimos um ímã então as partes continuam sendo ímãs com polos norte e sul.
A teoria dos unifótons interpreta os fatos básicos dos campos magnéticos.
Por que outras teorias não explicam os fatos básicos do campo magnético?
A NATUREZA DOS CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS
“Há ondas e seus emissores e receptores por toda parte. É muita onda”.
Os campos elétricos são perpendiculares aos magnéticos.
Os campos elétricos e magnéticos são interdependentes, alterações em um deles causam alterações no outro. E, em conjunto, são nomeados como eletromagnéticos.
Cargas em movimento geram ondas eletromagnéticas.
Ondas eletromagnéticos propagam em toda parte.
Os campos de força (os comunicadores de movimento) ocorrem nos unifótons, nos constituintes da matéria em última instância, os quais são os exclusivos comunicadores de movimento e existem por toda parte, pois em toda parte ocorre movimento. Desta forma, esses campos, também estão em toda parte.
A rotação das embás (estruturas materiais básicas) com carga elétrica move o campo criado pelas mesmas, onde nomeamos a parte radial desse de campo elétrico e a perpendicular à radial de magnético.
As embás sempre giram.
Os campos criados por cargas elétricas estão sempre associados a embás com carga elétrica.
Mudança de posição (movimento) de embá com carga elétrica muda também o campo de sua carga elétrica, muda seu campo eletromagnético.
Como as embás com carga elétrica sempre giram então sempre temos os campos elétricos e os magnéticos interconectados, interdependentes e perpendiculares.
Como os campos magnéticos e elétricos dependem do movimento das embás com carga elétrica então são, como os movimentos, relativos.
Mudanças nos movimentos de cargas elétricas geram variação de campo elétrico, que gera variação de campo magnético e o inverso também ocorre.
Há ondas eletromagnéticas, ou seja, variações nos campos elétricos e magnéticos interconectados que se propagam por toda parte. Onde a onda magnética é perpendicular à elétrica, pois os campos elétricos e magnéticos são interconectados e perpendiculares.
Há o que não gera onda?
10 – INTERPRETAÇÃO DA SETA DO TEMPO E DE SUA LIMITAÇÃO
“Para voltar a gerar música, o instrumento que desafinou é novamente afinado”.
OS UNIFÓTONS E O ESPAÇO CONDICIONAM A TODAS AS COMUNICAÇÕES
A comunicação básica é a de movimento; sem o mesmo as outras comunicações não ocorrem. O movimento da luz nos permite a comunicação visual. O movimento do som nos permite a comunicação auditiva.
Os constituintes da matéria em última instância – os unifótons - são moveis, indivisíveis e impenetráveis, e, através de suas colisões, são os exclusivos e básicos comunicadores de movimento, sem o qual os unifótons não formariam às estruturas materiais a que constituem. A condição das comunicações e da existência de tudo são os unifótons. Os moveis comunicadores de movimento são os unifótons. Os motores móveis da natureza são os unifótons.
As sucessões caracterizam o tempo e decorrem das interações entre os Unifótons. Os quais estão intrinsicamente associadas à existência do espaço, pois são comunicadores de movimento, que só ocorre no espaço.
Os unifótons e o espaço condicionam todas as comunicações, e daí a todas as sucessões, o tempo.
AS EMBÁS SÃO AS ORIENTADORAS DA SETA DO TEMPO
Os unifótons, através de suas colisões, comunicam velocidades sem as quais as outras interações e sucessões não ocorrem; não ocorre tempo; nada ocorre. Os unifótons originam o tempo. As embás (estruturas materiais básicas) determinam um sentido para o tempo, através do sentido de suas evoluções. O movimento é anterior ás estruturações e assim, embora determine o tempo, não determina a seta do tempo. As leis do movimento são reversíveis, mas as das evoluções das embás não.
Nas embás ocorrem fontes e sumidouros de velocidades que se cancelam e, então estas não aceleram por si mesmas. A comunicação de movimento não origina um sentido para o tempo.
Ao longo de suas evoluções embás absorvem mais energia do que emitem, e, desta forma, reduzem em número, se fundem; e crescem em energia. A comunicação de energia origina uma seta do tempo. De átomos a astros as embás evoluem no sentido do acumulo de energia.
No Sol átomos de hidrogênio dão origem a outros com mais energia e mais estáveis, os de hélio; embora cada hélio formado apresente menos energia que os átomos de hidrogênio que lhe deram origem. Tornando o Sol fonte de energia.
Há um postulado da termodinâmica que diz que a energia utilizada se torna em parte indisponível.
A ciência atual postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. Mas tal fato é da Teoria dos Unifótons consequência.
A teoria dos Unifótons prevê o acumulo de energia com a evolução de suas embás. Prova que junções de embás são menos reversíveis que suas separações. Prevê um sentido para o tempo, o que é apenas postulado pela física tradicional.
Vejamos a causa do crescimento da indisponibilidade da energia.
Solução
O que ocorre é que, como já tratamos, para haver emissão de energia, o que é necessário ao seu uso, deve ocorrer junções de camadas. Nas junções as Embás, perdem suas camadas mais externas que são mais instáveis, por apresentarem menor impenetrabilidade. Perdendo camadas mais externas ficam com camadas mais estáveis: as mais internas; e assim perdem disponibilidade de energia, ou crescem em indisponibilidade de energia.
Ou seja, as Embás tendem a não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais difícil; a disponibilidade da energia reduz.
Progresso/confirmações
A gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura material, promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da impenetrabilidade que promove junções de Embás.
Dos astros muito massivos, como estrelas, há emissão de energia por causa do efeito gravitacional que provoca junções em suas estruturas constitutivas.
Os núcleos das Embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas quatro e três, conforme já vimos, não são de ligação e, desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. São para os Unifótons de tamanhos 4 e 3 como buracos negros, só podem receber a outros nesses tamanhos, ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para as outras camadas das Embás a que constituem, como também o fazem os buracos negros. Concentram a matéria e sua energia. Tornam a energia indisponível.
Átomos menos massivos por efeito gravitacional dão origem a outros mais massivos e são fontes de energia e o contrário não ocorre.
Astros menos massivos por efeito gravitacional dão origem a outros mais massivos e são fontes de energia e o contrário não ocorre.
A matéria tende a se concentrar cada vez mais e não espalhar. Tende a certa ondem e não o contrário, como muitos dizem.
A energia de densidade, a em potencial ou armazenada, aumenta, e a energia dinâmica, a em atividade ou disponível, diminui.
O princípio da conservação da matéria determina o da energia, pois a matéria autodetermina sua energia. E daí o princípio da entropia resultar diretamente do crescimento da indisponibilidade da matéria e só indiretamente do crescimento da indisponibilidade da energia. O crescimento da indisponibilidade da matéria é mais fundamental que o da energia.
E a concentração da matéria cresce com o crescimento das embás.
Átomos menos massivos formam os mais massivos, que formam outros mais massivos ainda.
Astros menos massivos formam a outros mais massivos, que formam outros mais massivos ainda.
Os acúmulos em massa das embás crescem com o crescimento dessas. Daí as mais massivas se diferenciarem mais significativamente em massa. Há um progressivo acumulo de matéria ou energia. Um progressivo crescimento da seta do tempo.
As áreas das superfícies externas das camadas 3 de Embás e aquelas das superfícies dos buracos negros não diminuem só podem aumentar, determinam a energia tornada indisponível através do aumento de suas massas, ou seja, a entropia dos mesmos. Os átomos evoluem por fusões e os buracos negros pela absorção de massa. Todos engordam e fazem o cosmo menos ativo. Temos, na forma só explicada pela Teoria dos Unifótons, a origem do crescimento da indisponibilidade da energia, da entropia.
Os núcleos atómicos enquanto existem só podem crescer em quantidade de matéria ou energia e isso não ocorre só com os átomos, mas com todas as Embás, pois suas camadas mais internas não são de ligação, não são compartilhadas com outras embás, não podem, por essa razão, separar. Assim, as Embás causam a seta do tempo que determina um crescimento da indisponibilidade da energia.
Os Unifótons originam o tempo, conforme já tratamos neste texto. Os núcleos das Embás orientam o tempo, originam a seta do tempo.
Das junções de camadas ocorrem as emissões de energia e camadas mais internas emitem mais energia, embora sejam mais estáveis. São mais difíceis de se juntarem, para isto, exigem mais energia, mais energia de ativação. As junções que ocorrem com camadas 3 no Sol, onde átomos de hidrogênio dão origem aos de hélio, são nossa principal fonte de energia. Estamos, aqui na Terra, tentando, com sucesso limitado, promover essas junções para a obtenção de energia em larga escala.
No Sol ocorrem junções de átomos de hidrogênio, que formam os de Hélio, mas cada átomo de Hélio tem menos energia ou matéria que os que lhe deram origem. Na formação de átomos de Hélio há emissão de partículas, como elétrons. Esses ao serem emitidos, por moverem, geram ondas, que propagam a partir do Sol e quando atingem à Terra, podem promover o efeito fotoelétrico: emissão de elétrons por efeito dessas ondas.
Fusões de átomos geram ondas eletromagnéticas e a de astros ondas gravitacionais.
Com o espalhamento das ondas geradas por elétrons essas perdem amplitude, tornam-se mais fracas, e, por essa razão, ficam menos eficientes em produzir efeito fotoelétrico. O que limita a disponibilização de energia através de tais ondas.
PREVISÃO DA ESTRUTURA DOS BURACOS NEGROS
A força da gravidade é apenas atrativa e cresce com as massas em interação e com a proximidade das mesmas. Se as forças gravitacionais dominassem nos buracos negros, os quais só crescem em massa, estas se aproximariam cada vez mais e esses tenderiam a um ponto de densidade infinita e os mesmos não teriam uma estrutura, seriam singularidades.
No centro dos átomos há cargas positivas e as envolvendo há negativas; essas se atraem, mas não se fundem. A força atrativa elétrica não prevalece nos átomos. Há neles algo que determina suas estruturas, que não as forças elétricas.
De átomos a astros as estruturas materiais se fundem, por efeito de forças centrípetas, e formam outras mais massivas; inclusive buracos negros se fundem e formam a outros mais massivos.
Devemos procurar o que determina a estruturação da matéria e sua evolução no sentido de estruturas crescentes em massas, para as entendermos.
Agora, utilizando a teoria dos unifótons, desvendaremos as estruturas dos buracos negros.
Os unifótons são os constituintes em última instância da matéria e si distinguem apenas por seus tamanhos. Existem 5 tamanhos de Unifótons, os quais constituem camadas com distintos unifótons.
Camadas de unifótons maiores são confinadas e envolvidas por camadas de menores. Formando as estruturas materiais básicas (embás).
Camadas de ligação de embás são semelhantes a clara de ovos de duas gemas; as envolvem, as confinam e as interligam.
A camada dos menores unifótons só pode ser de ligação, pois não pode ser envolvida. É a que interliga e separa a todas as estruturas materiais de forma direta ou indireta. E daí ser confundida com o vazio ou vácuo.
Dentro da camada dos menores unifótons (os de tamanho zero), existem todas as outras embás. Pois, sendo a dos menores unifótons só pode envolver a todas e não ser envolvida por nenhuma outra. Só pode ser de ligação.
As camadas dos maiores unifótons (os de tamanhos 4) só podem ser as mais internas nas embás e não podem ser de ligação, pois não podem envolver a outras. E a dos unifótons imediatamente menores (os de tamanho três), também não constituem camadas de ligação por ocuparem um espaço muito restrito. Mas sua envolvente imediata (a de unifótons de tamanho 2) pode ser ou não de ligação. Desta forma as embás que ficam mais próximas são as envolvidas por camada dois. A dos unifótons que constituem a carga negativa. Daí ser essa camada a envolvente dos núcleos dos átomos, que são caracterizados por suas cargas positivas, as constituídas pelos unifótons de tamanho 3.
Uma camada de ligação, quando embás se afastam, as vezes deixa essa natureza e passa a constituir embás como camadas das mesmas, e sua anterior envolvente é que passa a ser de ligação dessas. Na subdivisão de uma camada de ligação em outras não de ligação, naturalmente, essas apresentam menos matéria. Mas as camadas quando não de ligação não se subdividem e, assim, não perdem unifótons, só os podem receber e, desta forma, só aumentam em massa.
Os núcleos das Embás, inclusive dos átomos, tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas duas camadas mais internas não são de ligação e, desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. São para os Unifótons de tamanhos 4 e 3 como buracos negros, só os podem receber e, assim, ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para as outras camadas das Embás a que constituem, como também o fazem as embás mais massivas, os buracos negros.
As camadas mais internas não sendo de ligação não subdividem; só crescem em massa e volume. Reduzindo o espaço para suas camadas de ligação, assim, essas deixam também de ser de ligação. No final as embás se tornam apenas de camadas não de ligação. Buracos negros.
Assim as camadas do centro das embás para suas extremidades vão se tornando apenas não de ligação e crescendo em quantidade de matéria. Eis a origem dos buracos negros.
Como o número de camadas distintas é limitado, as embás que as têm todas impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores unifótons, constituem os buracos negros, que são estruturas só de camadas não de ligação. Essa é a estrutura dos buracos negros.
Temos então a previsão da estrutura dos buracos negros como apenas de camadas muito massivas e que só crescem em massa.
Os unifótons por serem impenetráveis e móveis criam um campo de impenetrabilidade (ou de pressão) na região onde movem gerando uma força contrária às centrípetas, como as gravitacionais entre massas e as elétricas entre cargas positivas e negativas. Daí essas forças não dominarem nos buracos negros, o que impede a ocorrência de uma densidade infinita nos mesmos, singularidades. Permitindo aos buracos negros apresentarem volumes e estruturas internas.
Os unifótons com natureza de carga positiva criam onde movem maior impenetrabilidade que a dos unifótons com natureza de carga negativa daí é que essas cargas não se fundem nos átomos. A força atrativa elétrica não prevalece nos átomos. O que permite a estrutura desses como de carga negativa envolvendo às positivas.
Embora ocorra fusões de embás as resultantes continuam estruturadas devido a natureza do campo de impenetrabilidade nas mesmas, inclusive nos buracos negros supermassivos.
As teorias da física tradicional não podem prever a estrutura dos buracos negros, pois não partem dos constituintes mais elementares da matéria, dos unifótons, que são a origem de tudo, de todas as forças e de todas as estruturas materiais.
Quando a gravidade gera força centrípeta suficiente cria-se astro arredondado, a parte central desse se torna também uma Embá com camadas com quantidades de matéria muito maiores do que a dos átomos, mas com estrutura semelhante à desses. Assim, as estruturas centrais de astros, a partir de certa quantidade de matéria, são Embás com camadas 4 e 3 não de ligação, não compartilhadas com outras embás, em seus centros, ou seja, que não podem sofrer separações, mas apenas ganharem massa através de junções. São buracos negros para os Unifótons de tamanhos 4 e 3.
A VERDADEIRA RAZÃO DA NEGRITUDE DOS BURACOS NEGROS
“Os buracos negros só têm portas de entrada”.
Se o Sol transformasse em um buraco negro sua gravidade aqui na Terra não alteraria, pois essa depende apenas de sua massa e de nossa distância até ele.
Os buracos negros são observados através de efeitos gravitacionais que exercem em suas vizinhanças.
A gravidade escapa dos buracos negros.
Atualmente observa-se a fusão de buracos negros, através de ondas gravitacionais. Ondas gravitacionais escapam dos buracos negros.
As ondas gravitacionais e o efeito gravitacional apresentam a mesma velocidade da luz, e escapam dos buracos negros.
O Sol tornado buraco negro deixaria de nos enviar luz, pois essa propriedade distingue os buracos negros de outros astros.
Devemos então explicar a negritude dos buracos negros coerente com o fato da gravidade e das ondas gravitacionais escaparem dos mesmos.
Os movimentos de partículas com cargas elétricas são as causas das ondas eletromagnéticas inclusive as luminosas, as que percebemos através de nossa visão. Por exemplo, movimento de elétrons em uma antena emissora gera as ondas emitidas pela mesma. Os buracos negros, por, ao contrário das estrelas, não emitirem partículas (elétrons, por exemplo) entre as quais as com carga elétrica, é que não geram ondas luminosas. Daí é que são negros. E não por causa da velocidade da luz ser inferior à de escape. Esta lei vale para estruturas materiais e não para ondas nas mesmas.
A gravidade só indiretamente ou através das estruturas materiais afeta às ondas que movem nas mesmas.
A luz, ao contrário da gravidade, não sai dos buracos negros por esses não emitirem as partículas que a geram e não como explicam erradamente os cientistas tradicionais por apresentar velocidade inferior à de escape, pois as ondas gravitacionais e o efeito gravitacional apresentam a mesma velocidade e escapam.
A lei da velocidade de escape não existe para ondas, mas para partículas e outras estruturas com massa. As velocidades das ondas são determinadas e absolutas em relação aos seus meios de propagação. Por exemplo, as ondas sonoras movem em nossa atmosfera a aproximadamente 340 m/s. Ondas luminosas e as gravitacionais movem no meio que envolve diretamente ou indiretamente a toda estrutura material, inclusive aos buracos negros; na, conforme prevê a teoria dos unifótons, camada dos menores unifótons (unifótons são os constituintes da matéria ou energia em última instância), que são os mais rápidos e daí determinantes das ondas mais rápidas.
Os buracos negros não destroem a camada de unifótons que os envolve de onde propaga as ondas gravitacionais.
Os buracos negros não decrescem em volume, mas crescem. Não há implosão de espaço em sua região. Suas partes não movem para seu centro e nem a matéria da camada que os envolve move nesta direção. Como as ondas gravitacionais movem nessa camada escapam dos buracos negros.
As cargas negativas não caem no núcleo de carga positiva dos átomos. E a força elétrica é semelhante à gravitacional. Mas outra força mantem a estrutura de camadas dos mesmos. Nos átomos a camada carga positiva só aumenta, desta forma, surgem outros elementos químicos. Para os unifótons que a constituem a camada carga positiva funciona como um buraco negro. Mas nos buracos negros todas as suas camadas só podem crescer. Eles não perdem partículas. Só as absorvem. E a estrutura de camadas deles se mantem em crescimento.
Astros, inclusive outros buracos negros, atraídos por buracos negros espiralam em sua volta até neles caírem. E assim movem nas camadas dos menores unifótons que os envolvem, gerando nessas as ondas gravitacionais. Assim, como embarcações ao moverem geram ondas nas águas onde movem.
As ondas gravitacionais são de alta frequência, pois a frequência dos unifótons depende não só de seus tamanhos, mas, também, de suas densidades; crescendo com as mesmas, e os astros que caem nos buracos negros podem ser os mais densos. Daí suas ondas serem as de maior frequência, as de menor comprimento. Mas quando um astro é capturado por outra estrutura gravitacional ele para de emitir suas ondas.
A teoria dos unifótons mostra limitações da ciência tradicional e a aperfeiçoa.
Buracos negros, como outros astros, explodem?
SOLUÇÃO DO PARADOXO DA EXISTÊNCIA DE ENERGIA DISPONÍVEL
COMO TEMOS ENERGIA DISPONÍVEL?
A primeira lei da termodinâmica postula a conservação da energia, isto é, que a mesma não pode ser criada ou destruída; existe em mesma quantidade desde sempre, e a segunda lei da termodinâmica postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. A energia existindo em mesma quantidade desde sempre já teria tempo suficiente para estar completamente indisponível. Como a energia disponível continua existindo um desses princípios deve apresentar exceção. Como resolver a este paradoxo?
Os núcleos das embás (estruturas materiais básicas, constituídas em última instância por unifótons) tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas duas camadas mais internas, conforme a teoria dos unifótons, não formam camadas de ligação (as que são compartilhadas por estruturas materiais) e, desta forma, não podem sofrer separações, mas apenas junções. E quando com mais matéria, também conforme a teoria dos unifótons, determinam mais matéria para as outras camadas das embás a que constituem. Concentram a matéria e sua energia. Tornam a energia indisponível.
As áreas das superfícies externas dos núcleos das embás, não diminuem, só podem aumentar. Medem a energia tornada indisponível através do aumento de suas massas, através da forma de evolução delas; medem o crescimento da entropia nas mesmas. Ocorrem com as mesmas o mesmo que ocorre com os buracos negros. Todas embás engordam e fazem o cosmo menos ativo. A entropia aumenta.
A teoria dos unifótons nos demonstra que os núcleos das embás só são estáveis até apresentarem certa quantidade de matéria.
Os núcleos de embás quando atingem seu limite máximo de matéria explodem fazendo as estruturas a que constituíam explodirem também; assim, átomos transformam em outros mais massivos e os muito massivos explodem e suas partes evoluem formando outros átomos; estrelas transformam em outras mais massivas e as muito massivas explodem e suas partes evoluem formando átomos e outras estrelas; buracos negros transformam em outros mais massivos e os muito massivos explodem e suas partes evoluem formando átomos, estrelas e outros buracos negros. Embás, em todos os níveis de complexidade, quando muito massivas explodem. E ao explodirem emitem subembás, radiação em todas as direções e de todos os tipos, que vem de toda parte do cosmo.
Essas explosões são exceções ao crescimento da entropia. Com elas ocorre a renovação da disponibilidade da energia.
O cosmo sendo muito grande e como em todas as direções as maiores concentrações de matéria – os buracos negros mais massivos - e também os mais distantes igualmente explodem e suas partes evoluem formando átomos, estrelas, buracos negros e até os mais massivos. Assim, surgem os big bangs geradores de novos versos do multiverso. O cosmo é mutável em suas partes, mas como um todo, invariável ou atemporal.
A teoria dos unifótons mostra que o 2º princípio da termodinâmica apresenta exceção.
A visão acadêmica tradicional não nos deixa esperança, prevê a morte, pois aceita a conservação da energia e não vê exceção à lei do crescimento de sua indisponibilidade, cuja falta causa a morte. Porém a teoria dos unifótons de forma exclusiva prevê exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia. Prevê exceção à lei que determina a morte. Prevê a instabilidade e a explosão das embás mais massivas e assim uma renovação da disponibilidade da energia. Um limite máximo para a massa ou energia de cada tipo de embá e a explosão dessas quando nesse limite e uma nova seta do tempo.
A evolução decorre de interações e até das pouco prováveis, pois o cosmo é atemporal. Apresenta uma geração sem fim de renovações de suas partes. Uma criatividade infinita, de um tempo infinito. Uma evolução sem fim. O cosmo é um pai eterno.
Problema
Mas o que faz as embás muito massivas explodirem?
Solução
Quando maior a quantidade de matéria ou energia de uma Embá maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida conforme já tratamos anteriormente, e ocorre de forma crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, mas chega a um ponto em que toda matéria constituída por Unifótons de tamanho 4, de seu núcleo, se torna de frequência indefinida e, então, a camada 3 que envolve a quatro começa a converter partes de seus Unifótons com frequência definida em indefinida, o que torna essa camada não capaz de conter a matéria de seu centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de Unifótons de tamanho quatro envolvidos por Unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada da Embá final, que se desfaz.
Nesta forma, no final de suas existências os buracos negros supermassivos explodem e disponibilizam novamente suas energias. Essas explosões são Big Bangs, a evolução da matéria se renova nas partes distantes do cosmo, onde ocorrem as setas do tempo, mas essas não ocorrem para o Cosmo como um todo.
O cosmo é atemporal.
Os astrônomos observam que as maiores embás (estruturas materiais básicas) – as galáxias e os aglomerados de galáxias - se afastam, e, assim, imaginam um cosmo em expansão. As embás crescem em quantidade de matéria e no final explodem; suas partes se afastam. As embás mais distantes apresentam mais matéria. Sendo o cosmo muito grande, em todas as direções as maiores concentrações de matéria explodem, há grandes explosões –big bangs, ou seja, seus constituintes movem na direção ao “vazio” em seu entorno resultante do crescimento em massa de outras embás. E aqueles que observam essas regiões (os astrônomos desses lugares, desses versos do multiverso cósmico) julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância, além de seus versos do multiverso, desta forma, o cosmo como um todo é invariável, mas observado em suas partes como sempre em mudança; aglomerando e depois explodindo. Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é atemporal.
NÃO HÁ CONCENTRAÇÃO INDEFINIDA DA MATÉRIA
Newton descreveu como massa atrai massa em sua lei da gravitação universal, mas não explicou a razão de não ocorrer uma concentração indefinida da matéria. Agora com os elementares, impenetráveis e móveis Unifótons, temos a origem do campo de impenetrabilidade, que contraria a tendência à concentração indefinida da matéria.
A energia é atributo da matéria, mesmo quando não constitui estruturas materiais específicas, mas apenas a todas envolve, como é o caso da camada dos menores Unifótons, ou seja, da energia escura, que ao contrário de todas as estruturas ocupa o espaço de forma contínua. Envolve de forma direta ou indireta a todas as estruturas materiais. Daí a nomearmos apenas como energia. E é também natural que a confundamos com o próprio espaço, embora apresente energia ou matéria.
As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de Unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras estruturas, a que constituíam, geram ondas através dos Unifótons do meio onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando estes são absorvidos, ou seja, passam a constituir a matéria de outras estruturas. Como a energia escura não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, por não emitir partículas, daí ser escura. E como não absorve partículas, não faz a luz desaparecer, deixar de ser gerada. É, então, o único meio completamente transparente. Outros meios tendo partículas não são plenamente transparentes.
A energia escura não gera e não elimina luz, é transparente!
As forças atrativas da gravidade prevalecem entre estruturas não separadas por distâncias suficientes para serem superadas pelas forças repulsivas da energia escura, daí criarem as mais massivas estruturas materiais: as galáxias e os aglomerados de galáxias. Mas por causa da grande separação entre essas, suas repulsões pela camada dos menores Unifótons superam suas atrações e promove um espalhamento das mesmas. Por essa razão não há concentração indefinida da matéria em larga escala.
Em pequena escala como já foi dito e repito, quando maior a quantidade de matéria de uma Embá maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida conforme já tratamos anteriormente, e ocorre de forma crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, mas chega a um ponto em que toda matéria constituída por Unifótons de tamanho 4, de seu núcleo, se torna de frequência indefinida e, então, a camada 3 que envolve a quatro começa a converter partes de seus Unifótons com frequência definida em indefinida, o que torna essa camada não capaz de conter a matéria de seu centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de Unifótons de tamanho quatro envolvidos por Unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada da Embá final, que se desfaz. Assim tanto em larga como em pequena escala se prova que a matéria não se concentra indefinidamente.
Essa Teoria, por ser a do tudo, nos permitiu a percepção de limitações nas outras. Sem essas percepções a ciência se trava. Enquanto estivermos iludidos com princípios limitados do comportamento da natureza não a podemos entender verdadeiramente. Preconceitos limitam o entendimento.
Sonho
Nosso conhecimento do cosmo evolui e se tornará pleno após o desenvolvimento completo da Teoria dos Unifótons: a do tudo; seremos plenamente cientes; e daí plenamente poderosos; e daí sem adversários - plenamente benevolentes.
Participe do desenvolvimento desta Teoria. Ajude a divulga-la. Seja luz.
Obrigado.
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