AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA

 

AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA

CAPÍTULOS

1 – AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA

2 – OS MOTORES DA NATUREZA

3 – OS CAMPOS DE FORÇA E AS EMBÁS (ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS)

4 – O SPIN DAS EMBÁS

5 – A ENERGIA ESCURA

6 – AS DISTINTAS EMBÁS

7 – OS FÓTONS REAIS E OS VIRTUAIS; AS PARTÍCULAS REAIS E AS VIRTUAIS

8 – A MATÉRIA ESCURA

9 – AS CARGAS ELÉTRICAS

10 – O COSMO ETERNO.

 

1 - AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA

 

 

1 – 1 – AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA

 

                                          “Não há jogo sem peças”.

 

A primeira teoria do tudo foi a de Demócrito, no quinto século antes de Cristo, que propôs os indivisíveis constituintes da matéria em última instância. E demarcou um sentido para a história da ciência. Uma busca por elementares, que continua até hoje. 

A hipótese dos indivisíveis ou do tudo atual deve atender a condicionantes mais exigentes que os da época de Demócrito. Pois deve prever e interpretar as premissas e os elementos de teorias mais fundamentais que as de sua época, as da atualidade, como as da relatividade e da quântica. 

Como ao brincar de encaixar peças de uma figura e à medida que as encaixamos esta fica cada vez mais distinta; de forma semelhante, a teoria dos indivisíveis atual tem alvo mais definido e visto com mais clareza, uma vez que já caminhamos por muito tempo neste sentido. Desta forma, a atual teoria do tudo deve atender a objetivos mais definidos e daí ser mais eficiente.

Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação é que pode entender todas as jogadas e jogar com eficiência.

Na natureza temos peças constituídas por outras; como os textos que são constituídos por parágrafos, que são constituídos por frases, que são constituídas por palavras, que são constituídas por sílabas, que são constituídas por letras. E a partir do conhecimento das partes e de suas formas de operarem entendemos os entes constituídos.

Se pudéssemos subdividir a matéria indefinidamente não teríamos uma origem para tudo. Não teríamos as peças elementares do jogo da natureza. Não poderíamos entender a todas as jogadas da natureza.

A natureza é um único jogo, pois apresenta coerência; leis gerais. Jogos diferentes apresentam jogadas incoerentes.

Sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.

Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos; escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até meus ouvidos.

Como a mecânica, parte básica da ciência, estuda os movimentos, então estuda a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a mecânica é ciência básica.

Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das leis do movimento, das leis da mecânica, das leis básicas.

Na natureza existe uma velocidade máxima.

A matéria com suas partes móveis ocupa espaço.

Em todo espaço há matéria ou energia em movimento inclusive o ondulatório.

É princípio básico da física o de conservação da matéria ou energia.

 

Você quer conhecer as peças do jogo da natureza? O que as movem? O que faz a matéria ocupar espaço e se conservar? A razão de existir uma velocidade máxima?  Em caso afirmativo continue a leitura.

 

Existem, em forma esférica e em cinco tamanhos indivisíveis e impenetráveis, constituintes da matéria em última instância; incriáveis, indestrutíveis e invariáveis em natureza, mas variáveis em movimento, e que dos movimentos são fontes, sumidouros e comunicadores de acordo com certa lei, que os levam a constituírem às estruturas materiais básicas (embás); aos quais nomeio como unifótons.

 

Agora a busca pelos elementares é definida. Temos a caracterização básicas dos mesmos. 

A teoria dos unifótons, como veremos, prevê e/ou interpreta as premissas e os elementos das teorias atuais mais fundamentais como as da relatividade e da quântica e, assim, engloba a toda a física. 

Agora com o entendimento das peças e das regras do jogo podemos entender a todas as jogadas e jogar com eficiência.

A partir dos unifótons entenderemos as estruturações constituídas por esses e crescentes em complexidade. Entenderemos estruturas cada vez mais complexas. Inclusive a natureza de todo o cosmo. 

A parte básica da física a mecânica será baseada na forma dos unifótons comunicarem movimento. Onde teremos de fato a origem das fontes e sumidouros de velocidades, a origem última das forças e entenderemos a natureza das mesmas. A ciência básica terá seu alicerce: os unifótons, como motores da natureza.

Entenderemos a origem de uma velocidade máxima na natureza. Fato básico para a causalidade, para as sucessões, para o tempo.

Dos tamanhos, da impenetrabilidade e do movimento dos unifótons derivaremos a ocupação do espaço pela matéria. 

Entenderemos a partir dos móveis unifótons a existência de movimento em toda parte, inclusive o ondulatório.

E da conservação dos unifótons derivaremos a conservação da matéria e de sua energia.

Os unifótons não são como as cordas, da teoria que pretende ser a do tudo, pois essas não são fontes e sumidouros de movimento. Não são os motores da natureza.

As consideradas, pela física tradicional, como partículas elementares, não são verdadeiramente elementares, pois podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Pósitrons, elétrons, neutrinos e fótons surgem e desaparecem

A física tradicional não parte dos indivisíveis e constituintes verdadeiramente elementares de toda matéria; e assim, não explica de forma básica a constituição das estruturas materiais.

A hipótese dos indivisíveis constituintes da matéria em última instância – dos unifótons - é poderosa, pois só entendemos o todo a partir de suas partes.

E se esses indivisíveis não apresentassem uma forma definida de comportarem, a natureza não seria inteligível. Sem as peças e as regras de um jogo o mesmo não apresenta estrutura lógica, não é inteligível.

Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis.

Os unifótons são os básicos, elementares e exclusivos comunicadores de movimento e assim unificam as teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo.

A lei básica da física, a que determina a forma dos unifótons comunicarem movimento será apresentada oportunamente, quando a utilizaremos para explicar a estruturação da matéria.

A fonte básica do conhecimento da natureza são os unifótons. O conhecimento deles é necessário para entendermos a natureza completamente e para, através de tal conhecimento, a adequarmos às nossas necessidades e interesses de forma plena, consciente e eficiente. 

A evolução das ideias sobre os elementares constituintes da matéria é milenar e nos fizeram progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessas premissas foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de “partículas” e apenas duas partes básicas para a física. Uma que cuida da comunicação básica, a de movimento: as mecânicas; sem o movimento não ocorrem interações; e outra que cuida das comunicações de pacotes de energia (fótons), da comunicação básica nas mudanças estruturais da matéria ou energia, a quântica. Mas falta vincular a mecânica à quântica. Eis a incompletude que é falha básica das teorias físicas tradicionais.

Estas duas vertentes da ciência, ao contrário da teoria dos unifótons, ainda não têm os elementares que geram os movimentos que possibilitam a formação das estruturas materiais e dos fótons e que determinam as propriedades da matéria ou energia e suas evoluções.

 

Evidências da existência dos unifótons:

1 - Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; não haveria sucessões, não haveria tempo.

Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele partes impenetráveis e móveis, que interagem.

A ideia de espaço depende da impenetrabilidade e da penetrabilidade, desses dois aspectos da natureza. Logo os impenetráveis existem. Os unifótons existem.

2 - Elementos e regras de interações entre e com os mesmos caracterizam as estruturas lógicas. Os jogos, por exemplo, são assim. A natureza apresenta uma estrutura lógica, pois teorias gerais a representam. Logo deve apresentar elementos e suas regras de interações invariáveis. Os elementares e suas formas de interagirem existem. Os unifótons existem.

3 - O movimento de objetos rígidos, como o das pás de um ventilador, gera certo grau de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. Como em todo espaço significativo movem os impenetráveis constituintes da matéria ou energia em última instância, os indivisíveis unifótons, esses dão ao espaço um campo genérico - o de impenetrabilidade – condicionado e condicionador de seus movimentos. Os motores móveis da natureza existem.  Os unifótons existem.

4 - Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.

A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.

Existe, por comprovação teórica e experimental, uma velocidade máxima e essa é a mesma e ocorre em volta de todas as estruturas materiais e em todas as direções, a velocidade da luz. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, inclusive na não estruturada, que existe apenas envolvendo estruturas materiais, o que prova a existência destes. Os elementares e móveis existem. Os unifótons existem.

5 - Outra evidência é que as velocidades dos constituídos não podem superar às de seus constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam suas partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Mais uma vez a existência de uma velocidade máxima comprova a existência dos indivisíveis, que são constituintes de toda a matéria em última instância, os Unifótons. Os unifótons existem.

6 – Não fosse a existência de constituintes eternos e invariáveis da energia ou matéria, não ocorreria a conservação da mesma, que é princípios pétreos da física. A conservação dos elementos é condição indispensável para a do todo. Os eternos e invariáveis existem. Os unifótons existem.  

7 - Em todo espaço há energia e movimento inclusive o ondulatório. Logo os móveis existem por toda parte. Os unifótons existem. 

 

Os unifótons explicam a existência de uma velocidade máxima, a estrutura lógica da natureza, a ocupação do espaço pela matéria ou energia, a existência do movimento, a existência das interações, das sucessões, do tempo, a conservação da matéria ou energia e, neste texto, lhes apresentarei explicações de outros fatos, que, também, são outras evidências da existência dos unifótons. Os unifótons existem.

 

Você quer aprender o jogo da natureza?

 

1 – 2 - A ORIGEM DE TUDO

A coerência de uma história deriva da forma de seus personagens atuarem.

Um jogo se torna coerente pela forma de operação de suas peças.

Com entes e suas regras de operação se constrói uma estrutura lógica.

Os genes são a base da genética. As células a base da biologia. Os átomos fundamentam a química. Os entes quânticos a Quântica e as cargas elétricas elementares o eletromagnetismo.

Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a Teoria derivada dele. Daí então se propõe os indivisíveis como constituintes em última instância da matéria, nomeados por este autor como Unifótons que permitirão o entendimento de todos os mistérios da natureza. A origem de tudo!

O questionamento sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis geradores de tudo é milenar, feita por quase todas as pessoas em todos os tempos, mas só agora respondida de forma positiva e objetiva, através de evidências advindas das Teorias gerais atuais.

Uma regularidade nos permite fazer previsões.

ü  O Sol “nasce” todo dia. Faço então a previsão: amanhã o sol nascerá!

Entendemos uma previsão quando interpretamos uma regularidade. Quando sabemos a origem de uma regularidade.

ü  A Terra rodopia diante do Sol que a ilumina eis a origem dos dias e das noites.

A explicação das regularidades é mais básica que as próprias, desta forma então estas tornam-se cada vez mais fundamentais e norteiam o avanço da ciência.

Postulados que expliquem as origens de regularidades cada vez mais fundamentais dão saltos no avanço da ciência.

 

1 – 3 - A CAUSA DO TEMPO

 

A ciência tradicional não conhece a causa básica do tempo!

A existência do tempo é uma previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons, vejamos:

Os Unifótons por serem móveis e impenetráveis colidem e assim uns comunicam velocidades aos outros. São os básicos e exclusivos comunicadores de velocidades. Sem essas comunicações não ocorrem as outras; nada ocorre.

Desta forma, as colisões dos Unifótons causam todas as interações, todas as sucessões, ou seja, causam o tempo.

Só agora temos a causa do tempo.

 

 

2         OS MOTORES DA NATUREZA

 

2 – 1 - OS GERADORES DE TODAS AS FORÇAS

                             “O que move tudo está sempre ligado”.

O ar que escapa de um balão de festa, que é solto por alguém, o acelera. As forças entre partículas, de acordo com a física quântica, são impulsionadas de forma semelhante. Quando partículas estão próximas emitem ou absorvem partículas virtuais, que as impulsionam. Essas partículas são as mediadoras das forças. Cada tipo de força depende de tipo específico de partícula mediadora. A física quântica não parte dos indivisíveis, suas partículas contêm outras embora às vezes virtuais. Mas a força da gravidade atua sempre e independe das massas estarem próximas e assim a explicação da quântica é substituído pelo da teoria da relatividade onde massa deforma o espaço-tempo e assim é como se força ocorresse, pois a matéria ocupa o espaço-tempo e move pela deformação do mesmo. Com esses engenhosos artifícios a física anterior à dos unifótons “explica” a origem das forças, mas não apresenta, para as mesmas, uma única fundamental origem. 

Newton nos informa que força é a causa das alterações dos movimentos dos objetos, mas não nos explica a origem das forças; pois a teoria de Newton não parte dos constituintes mais elementares da matéria, dos unifótons, e somente nesses ocorre a fundamental origem das forças; pois, em caso contrário, sem mudanças nos movimentos deles, os mesmos não formariam às estruturas materiais.

A forma dos unifótons serem fontes e sumidouros de velocidades é a lei fundamental da Física. É a única e fundamental origem das forças.

            Segundo a lei da inércia uma estrutura matéria, sem efeito de força externa, permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, ou seja, não acelera ou desacelera.        

             Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a inércia não vale. Assim, Einstein nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não.

             As forças nucleares forte e fraca são desprezíveis para distâncias extra atômicas e assim não podem formar os núcleos dos átomos.

             Cargas positivas constituem o núcleo dos átomos e se repelem; desta forma, as forças eletromagnéticas não podem formar os átomos. 

             As forças gravitacionais são desprezíveis para massas infra-atômicas e assim não podem formar os átomos.

             As forças citadas acima e consideradas as básicas pela física tradicional não podem formar às menores partículas. Como são essas que formam às outras estruturas materiais, então essas forças não explicam a estruturação da matéria. Não são de fato básicas.

             As forças consideradas básicas são também incompletas por não explicarem as resultantes de forças centrípetas que permitem as rotações em velocidades acima do previsto para astros em torno de centros massivos, mas não massivos o suficiente para mantê-los em órbita por efeito de forças gravitacionais; e. também, não prevê a força oposta à gravitacional que afasta aceleradamente as mais massivas e distantes estruturas gravitacionais.

             Você conhece a origem básica de todas as forças?

           Na formação das mais básicas estruturas materiais suas partes - os indivisíveis constituintes da matéria em última instância, os unifótons - não obedecem à lei da inércia, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem por si mesmos suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica da matéria a lei da inércia não vale.

          A lei da inércia é, então, para as estruturas constituídas e não para os unifótons.

          A origem das forças são as interações dos unifótons.

        A forma dos unifótons serem fontes e sumidouros de velocidades é a lei fundamental da Física. É a única e fundamental origem das forças.

A teoria dos unifótons postula a Lei Fundamental Da Física

“Em relação a um referencial inercial (a um unifóton entre colisões) na colisão dos esféricos unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões entre mais de dois unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo segundo a mesma, não perde todas as outras componentes; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis segundo a mesma, não recebe todas as componentes; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada unifóton funciona apenas como intermediário ”. 

 

Esta lei é fundamental e indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras comunicações.

O desenvolvimento da mecânica é básico, pois ela cuida da comunicação elementar - a de movimento – sem a qual não ocorrem às outras comunicações. Mas a mecânica sem vínculo aos entes verdadeiramente elementares, como ocorria nas teorias anteriores, é incompleta. 

Unifótons podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais básicas.

São fontes de velocidades quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e das componentes transferidas o transferidor só perde a máxima e essa é recebida por um unifóton do sistema dos colidentes, que dessa forma, só ganha velocidade. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses. 

São sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com um transferem a esse segundo uma direção qualquer velocidades e esse recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros unifótons do sistema.

Para os unifótons não há inércia, pois neles ocorrem fontes e sumidouros de velocidades. As estruturas materiais básicas apresentam inércia, nelas as fontes e os sumidouros de velocidade se cancelam como previsão desta teoria. Assim, esta teoria também explicará a inércia das estruturas constituídas.

           Os indivisíveis unifótons são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças, que condicionam as acelerações, que condicionam as estruturações da matéria. Os unifótons são os motores da natureza, são a base da estruturação da matéria em todos os níveis.

            Nas estruturas há uma estruturação das comunicações de velocidades a que nomeamos como campos de força e esses serão posteriormente explicados.

           A força gravitacional ocorre através dos unifótons e daí a equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado.

            Não carecemos mais nem dos artifícios da quântica e nem dos da teoria da relatividade generalizada para explicar a origem das forças. As explicamos de forma única e fundamental através da teoria dos unifótons.

A forma dos unifótons serem fontes e sumidouros de velocidades é a lei fundamental da Física. É a única e fundamental origem das forças.

            A forma das já conhecidas forças se apresentarem serão oportunamente explicadas utilizando a teoria dos unifótons. 

 

A coerência nas leis físicas ocorre então por derivarem dessa lei fundamental.

 

Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação fundamental. Da forma dos unifótons, os motores da natureza, funcionarem.

 

A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton, de Einstein e da Quântica. Pois nela temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos a base de uma nova e definitiva mecânica. A mecânica dos Unifótons.

Para os Unifótons, ao contrário do que ocorre nas estruturas constituídas pelos mesmos, não há inércia. Estes, como vimos, através de suas colisões aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos.

Conhecer a origem fundamental das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, sem as quais não ocorrem às outras, a origem das forças, é o maior sonho dos físicos, pois essas comunicações, as de velocidades, as acelerações, são fundamentais no entendimento da natureza. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda ciência. É a sua maior incompletude.

Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares forte e fraca, as forças eletromagnéticas e as gravitacionais, mas não sabem a origem elementar ou básica das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente e, por essa razão, falham na tentativa de unificar a essas forças.

Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos a não inércia dos Unifótons, ou seja, como eles aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos. Como ocorre as fontes e os sumidouros de velocidade. Como funciona os motores e os freios fundamentais. Explicamos a origem básica das acelerações, a força básica.

Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.

A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras.  Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos sumidouros de velocidades que cancelam as fontes de velocidades nas estruturas materiais.

Caso não ocorresse aceleração nos Unifótons esses não formariam as estruturas materiais. As estruturações decorrem de acelerações. Prevendo acelerações para os Unifótons é que a Teoria dos Unifótons prevê a formação das estruturas materiais. Assunto que será discutido ainda neste texto.

 

 

 

 

2 – 2 - A RELATIVIDADE DO TEMPO

 

                            “Para quem não faz nada o tempo não passa”.

 

Com o aumento da velocidade de uma estrutura material o tempo torna-se mais moroso para a mesma.

Na velocidade da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.

Normalmente não percebemos a natureza relativa do tempo. Nossos relógios podem ser sincronizados, não se apressam ou se tornam mais morosos conforme suas velocidades.

Antes de Einstein ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento com o crescimento da velocidade de seu transportador. O que se observa atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial, de velocidade.

O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os Múons geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nas mesmas uma morosidade maior para o tempo em virtude de suas altas velocidades.

Você sabe a razão do tempo tornar-se mais lento com o aumento da velocidade? Do tempo depender da velocidade das estruturas materiais? Você sabe a razão do tempo ser relativo?

 

Agora explicaremos, em termos da teoria dos unifótons, a relatividade do tempo.

 

Os unifótons - os constituintes em última instância da matéria - por serem impenetráveis, móveis e indivisíveis colidem e comunicam velocidades. São os exclusivos comunicadores de velocidades.  

A comunicação básica é a de velocidade; pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações; nada ocorre; não há sucessões e daí não há tempo. 

Desta forma, as colisões dos unifótons causam: todas as interações, todas as sucessões, o tempo.

A previsão da causa do tempo é exclusividade da teoria dos unifótons.

O tempo é propriedade local, pois só gerado pelas interações dos unifótons de cada localidade.

Se os unifótons de uma região, por moverem no mesmo sentido e com mesma velocidade, não colidem, nada ocorre com os mesmos, nada sucede, não há, para os mesmos, tempo. O tempo ser relativo é natural e real.

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.

A velocidade de uma estrutura material depende da orientação do movimento de seus unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido a estrutura apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo.

Aumento da velocidade de uma estrutura matéria resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus unifótons. O que reduz as colisões destes e, assim, reduz o ritmo do tempo nos mesmos. Torna o tempo mais moroso. Tudo que gera aumento de velocidade, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo.

Comentários

O tempo é uma propriedade das estruturas materiais específicas, pois depende das sucessões que ocorrem nas mesmas, derivadas das colisões de seus unifótons.

Newton não interpretava o tempo como decorrente das colisões dos unifótons de uma estrutura material e podia, desta forma, supor o tempo como absoluto, como independente da velocidade dos entes materiais e tinha essa falsa visão.

Einstein considerava a máxima velocidade, como experimentalmente se observa, absoluta; e para uma velocidade ser assim, como velocidade é igual a espaço percorrido dividido pelo tempo correspondente, para manter a constância da velocidade máxima o espaço e o tempo antes considerados absolutos deveriam ser relativos, pelo fator de multiplicação ou divisão do espaço o tempo também deveria ser multiplicado ou dividido para se ter a velocidade como constante; c=(n.d/n.t). Ele troca a velocidade relativa pela absoluta e daí troca os espaços e os tempos considerados absolutos para relativos. Salvando, com esse preço, a existência de uma velocidade máxima como absoluta.

A Teoria da Relatividade prevê a partir da regularidade da velocidade absoluta da luz, a relatividade do tempo e isso é um fato, a Teoria dos Unifótons vai além e explica a origem deste fato. Lembre-se o que explica supera o que apenas prevê.

O tempo relativo não é apenas aparente é real. Mas o espaço relativo, como veremos, é apenas aparentemente real. Como virtual é, também, a velocidade máxima e absoluta. Mas esse é assunto de próximo tópico.

Para um ente material na velocidade da luz a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Nela não ocorre a causa do tempo: as colisões dos seus Unifótons. Mas o tempo continua nos outros corpos com velocidades menores. O tempo só permanece parado enquanto o corpo viajar na velocidade da luz e só parado para o mesmo. Reduzindo sua velocidade a orientação do movimento dos Unifótons não será mais em uma mesma direção e os mesmos voltarão a colidir originando sucessões, ou seja, o tempo voltará a ocorrer no mesmo.

Se você estiver na velocidade da luz, você poderá, então, sem envelhecer, ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo distante, em tempo nulo, é como se o espaço entre você e o outro lugar não existisse.

A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.

Podendo medir o tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações matemáticas de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, por não interagir, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.

Normalmente não observamos a relatividade do tempo, por ser a velocidade das coisas de nosso cotidiano muito menor e mesmo desprezível perante a velocidade máxima, c. Tornando desprezível a relatividade do tempo.  

 

 

 

 

 

 

2 – 3 - APENAS LOCALMENTE E VIRTUALMENTE EXISTE UMA VELOCIDADE MÁXIMA E ABSOLUTA

 

“O que é relativo decorre do que é absoluto”.

 

A teoria da relatividade de Einstein parte do postulado da velocidade, c, máxima e absoluta observada no vácuo, ou melhor, na região entre as estruturas materiais. Esta é a velocidade das ondas eletromagnéticas (da luz) de acordo com o eletromagnetismo.

Dentro de estruturas materiais a velocidade das ondas eletromagnéticas é menor.

A teoria da relatividade partir de algo absoluto parece um contrassenso. E esse absoluto ser uma velocidade, que, normalmente é relativa parece outro contrassenso. Por exemplo, nossa velocidade é uma em relação ao trem onde andamos, outa em relação à ferrovia, outra em relação ao Sol. Embora as velocidades das ondas sejam absolutas em relação aos seus meios de propagação. 

Mas a velocidade da luz no vácuo, de acordo com a teoria da relatividade de Einstein, é absoluta, máxima e independe da direção de sua propagação.

Estranhamente temos algo absoluto – a velocidade da luz – como base da teoria da relatividade.

A velocidade do som no ar dentro de um avião é absoluta em relação ao mesmo e independe da velocidade de sua fonte.

Se movemos com o meio onde uma onda move então esta tem velocidade absoluta para nós.

A velocidade de uma onda em relação ao seu meio de propagação é absoluta.

A luz é uma onda.

Devemos mostrar que sempre a luz propaga em relação ao meio de onde a observamos, que esse fato é que torna a velocidade da luz absoluta apenas localmente e virtualmente.

 

Você sabe a razão da velocidade da luz ser absoluta apenas localmente e virtualmente? De a observarmos sempre de seu meio de propagação? Dela ser a base da teoria da relatividade?

 

Vimos que os Unifótons fazem velocidades surgirem e desaparecerem. São das velocidades fontes e sumidouros. E que essas velocidades surgem e desaparecem através de suas colisões.

Os Unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza. A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nestes que devem tender a essa velocidade.

De acordo com a teoria dos unifótons em toda parte, até na região entre as partículas, no chamado vácuo, há unifótons e esses apresentam a velocidade máxima.

A virtualidade do princípio da velocidade absoluta das ondas luminosas decorre dessas ocorrerem de fato nos constituintes em última instância da matéria, nos unifótons; só esses apresentam a velocidade máxima, que é também a dessas ondas; pois os constituídos não podem mover mais rapidamente que seus constituintes; o que é um absurdo. Entes menos rápidos que os unifótons não poderiam transportar as ondas mais rápidas.

Estruturas constituídas prendem seus constituintes. A Terra prende suas moléculas, que prendem seus átomos, que prendem as partículas subatômicas, que prendem ..., que prendem os unifótons. Assim, as ondas que movem nos unifótons movem em um meio e em um referencial preso ao do observador e daí esse sempre observar essas ondas a uma mesma velocidade. Eis a origem da local e virtual velocidade absoluta da luz.

Eis uma situação que evidencia a virtualidade da velocidade absoluta da luz. Os unifótons na região entre as estruturas materiais, entre as partículas, no chamado vácuo, promovem um afastamento destas em larga escala e com velocidade crescente com as distâncias que as separam e assim estruturas materiais a partir de certa distância se afastam com velocidade superior à considerada máxima e absoluta e carregam as ondas que movem em seus unifótons com velocidades acima da considerada máxima e absoluta tornando a velocidade destas ondas, embora não observáveis, realmente não absolutas.

A velocidade absoluta da luz é o 2º princípio da teoria da relatividade restrita. Assim como a elite cultural da época ptolomaica defendia a premissa da Terra imóvel de Ptolomeu como real com base em suas observações, a elite cultural da época einsteiniana, a atual, defende a realidade da premissa de Einstein também como real e não como virtual. O que impede avanços da ciência como ocorreu por causa da teoria geocêntrica. 

Mas assim como a teoria heliocêntrica englobou a de Ptolomeu, mostrou ser virtual a validade dessa, a teoria dos unifótons engloba a de Einstein, mostra ser também virtual sua validade.

A velocidade absoluta da luz é da teoria dos unifótons consequência de caráter local e virtual e daí de validade apenas experimental e não real.

Um erro leva a outros, uma limitação leva a outras, e, assim, crescem as imperfeições das teorias limitadas que no fim são substituídas por outras menos limitadas. As teorias evoluem no sentido da do tudo, do fim das limitações teóricas.

 

Tomar as premissas virtuais como reais nos impedem de criar novas premissas mais gerais que promovem o avanço da ciência.

Não é possível explicar a existência, em toda natureza, de uma velocidade máxima (fato básico do eletromagnetismo e das teorias da relatividade de Einstein) a não ser postulando os entes indivisíveis, a que nomeio como unifótons, constituintes em última instância de toda matéria ou energia e ocupantes de todas as regiões.

 

A velocidade de um ente material constituído por outros é a média vetorial das velocidades de seus constituintes, e assim depende não só das velocidades destes, mas também da orientação dessas. Sendo uma média a velocidade dos entes materiais constituídos não pode ser superior a de seus constituintes, podendo ser igual apenas em situações muito específicas. A onda que apresenta a velocidade máxima só pode ocorrer então nos constituintes em última instância da matéria, nos unifótons. Pois só esses podem significativamente apresentar, em termos médios, a velocidade observável como máxima e em todas as direções e sentidos. 

Só os unifótons condicionam a existência de uma velocidade máxima.

A luz é uma onda. A velocidade das ondas depende do meio onde propagam. O que é natural, pois ondas decorem de movimento de partes de um meio.

Os constituintes da matéria em última instância (os unifótons) autodeterminam suas velocidades, pois em caso contrário não formariam as estruturas materiais.

As colisões posteriores que ocorrem no sentido do movimento dos unifótons são aumentadoras de suas velocidades, pois com unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas.

A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.

E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas. 

O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores. 

Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas –para a luz - em meios diferentes, logo nesses ocorrem unifótons de tamanhos diferentes. 

O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio determina sua velocidade.

As estruturas materiais básicas são formadas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem as dos maiores. A camada dos menores unifótons não pode, portanto, ser envolvida, mas envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais. É a matéria que ocupa o espaço entre as estruturas materiais, erroneamente considerado como vazio.

No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima e constante, c, pois nesta região, conforme a teoria dos unifótons, ocorrem os menores unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria da relatividade. Agora explicada.

E tal velocidade é observada como absoluta por ser medida sempre em seu meio de propagação, na região entre estruturas materiais; pois ondas apresentam velocidades absolutas em relação aos seus meios de propagação.

 

Agora temos a razão da existência de uma velocidade máxima e da mesma ser a das ondas eletromagnéticas que ocorrem na região entre as estruturas materiais e não no interior das mesmas.

Não nos parece mais ser um contrassenso a existência de uma velocidade absoluta. E como o movimento é condição de todas as interações, de todas as sucessões, é natural tomarmos o que limita a tudo – a velocidade máxima - como o que relativiza a tudo. Não estranhamos mais a velocidade absoluta da luz ser a origem da teoria da relatividade.

 

Conforme vimos a pouco, o que faz a velocidade escalar média de Unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de Unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.

Segundo uma direção qualquer 2/3 dos Unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e estes movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Os Unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu, tendendo assim a colidir com mais de um em movimento perpendicular ao seu o que faz o sistema deles ganhar velocidade escalar média.  Resultando em uma tendência ao aumento das velocidades dos Unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.

Porém como Unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, quando a densidade dos muito velozes estiver acima de certo valor mais de um desses tendem a colidir com um. O que faz o sistema perder velocidade escalar média. Resultando em uma tendência à redução das velocidades destes em velocidades acima de certo valor. O que os leva a tender a uma certa velocidade.

Assim como a Terra ser imóvel, apresentar repouso absoluto, é premissa virtual da teoria geocêntrica de Ptolomeu a velocidade absoluta da luz (o fato dessa velocidade não depender de onde a observemos, de referencial, de sua fonte) é premissa virtual da teoria da relatividade de Einstein.

 

 

 

2 – 4 - A RELATIVIDADE DO ESPAÇO É APENAS VIRTUAL

                                “Há casos em que tomamos aparências como realidades”.

A partir da teoria dos unifótons (dos constituintes em última instância da matéria) inferimos que a velocidade absoluta da luz não é fato real, mas virtual; e que o tempo relativo é real.

As conclusões derivadas de fatos virtuais podem ser falsas, embora possam ser virtualmente verdadeiras. Do fato virtual da Terra ser imóvel podemos, como fez Ptolomeu, inferir que o Sol gira em torno da Terra, o que é também um fato apenas virtual. 

E da Terra ser imóvel podemos inferir que a Lua gira em torno da Terra. O que é fato real.

De premissas virtuais podemos ter consequências virtuais e reais. Uma previsibilidade relativa. 

O espaço relativo deriva de premissa virtual (da velocidade absoluta da luz) e assim pode ser fato real ou virtual. O espaço pode ser relativo virtualmente e de fato absoluto, ou relativo realmente, não absoluto.   

 

Você sabe a razão do espaço relativo não ser real, mas virtual? Do espaço ser absoluto?

 

Agora explicaremos, em termos da teoria dos unifótons, a virtualidade do espaço relativo ou a realidade do espaço absoluto.

 

As ocorrências dependem do espaço.

As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam as estórias mudam. Não há previsibilidade. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus unifótons, não podem mudar. As propriedades que caracterizam os unifótons decorrem de seus volumes, do espaço ocupado pelos mesmos, lobo o espaço deve ser invariável, absoluto. Só assim os personagens básicos podem ser invariáveis e a natureza previsível.

 

O espaço relativo é apenas aparente.

Do espaço virtualmente relativo e do tempo relativo podemos ter a velocidade absoluta da luz como fato virtual. 

Mas só no espaço absoluto o comportamento invariável dos unifótons é possível, pois esses são os exclusivos comunicadores de movimento, que dependem de suas dimensões.

Premissas virtuais podem levar a conclusões falsas. O espaço é absoluto, mas observável como virtual. Tomá-lo como realmente relativo impede a previsibilidade na natureza.

Não podemos confiar em premissas apenas virtuais.

Sem questionar as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe.

Einstein tomou a velocidade absoluta da luz como fato real e não como virtual, daí inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que a mesma decorria de permissa virtual, pois essas não permitem previsões absolutas, regularidades absolutas, estruturas lógicas confiáveis, absolutas.

Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço absoluto e real.

Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Este absurdo também nos mostra que o espaço relativo é fato virtual e não real.

Temos dois tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não observável e outro virtual, e determinável ou observável através do tempo relativo.

O não conhecimento de premissas como virtuais nos levam a utilizá-las como reais, e daí a conclusões que podem ser falsas; a estruturas de pensamento falsamente lógicas.

 

 

A necessidade do movimento, para ocorrer comunicação, nos leva a ideia da existência de um espaço vazio separando os entes materiais elementares. Desta forma, estes interagem quando colidem por serem impenetráveis e devido a penetrabilidade do meio onde estão. Importante salientar que entre colisões os Unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, o que nos leva a crer na existência de um espaço absoluto onde os indivisíveis se movem de maneira uniforme e retilínea entre colisões. O espaço absoluto não é observável, pois não interage por ser penetrável.

 

O espaço vazio não interage apenas permite o movimento e a interação dos Unifótons e, assim, só pode ser medido de forma indireta. Logo quando o tempo é usado em sua medição implica em um espaço com natureza relativa como o tempo.

Temos agora outra iluminação que nos livra de outra sombra, a de tomar o espaço relativo como realidade e não como fato apenas observacional.

A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.

Podendo medir o tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações matemáticas de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, por não interagir, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.

Percebe-se que, quando dentro de aviões supersônicos, ondas sonoras produzidas em seu interior, mas não percebemos as ondas geradas por estes na atmosfera externa. Esses aviões transportam o meio onde ondas sonoras propagam. A velocidade de uma onda qualquer é absoluta em relação a seu meio de propagação, mas quando esse meio move em relação a outros meios, a velocidade de qualquer onda se torna também relativa aos mesmos. Como o meio externo ao avião afasta do mesmo em velocidade supersônica, então não ouvimos o barulho que ele provoca externamente.

Conforme observações astronômicas quanto mais distantes as estruturas materiais, mais rapidamente as mesmas afastam de quem as observa. Logo, as suficientemente distantes se afastam do observador em velocidade maior que a da luz e transportam seus Unifótons onde a luz propaga; por essa razão, não podemos ver a luz emitida dessas regiões e a velocidade da luz é absoluta e limitada apenas localmente.

Usando o tempo relativo, que é real localmente e a velocidade absoluta da luz, que é apenas virtual, determina-se uma medida de espaço aparente.

Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.

Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido.

É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.

Com a evolução das Teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.

A confirmação experimental das Teorias virtuais nos faz acreditar nelas como reais. E só quando partimos de premissas mais gerais que expliquem esta natureza virtual das mesmas é que as desacreditamos.  Antes disso tomamos suas consequências como reais, nos sentimos seguros com as mesmas e permanecemos na sombra da realidade.

 

 

 

 

2 – 5 - OS REFERENCIAIS QUE NÃO NOS ILUDEM

A rotação da Terra como um pião nos traz a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas moverem em torno da Terra.

Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Pois não podemos observar o espaço vazio. Movimento observável é mudança de posição relativa entre corpos.

Planetas, estrelas, sistemas planetários, galáxias, etc. giram. Participando do movimento de referenciais que giram ou mudam de velocidade temos visões ilusórias dos movimentos.

Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas e inconciliáveis. As leis físicas, conforme o 1º princípio da relatividade restrita de Einstein, só são as mesmas para os referenciais inerciais, ou seja, para os não acelerados. Esses são os que não nos iludem.

Você sabe a razão de apenas os referenciais inerciais não nos iludirem?

 

Objetos não acelerados (os que não mudam de velocidade) dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam em relação à caixa aceleração fictícia (mudança de velocidade aparente). Objetos não acelerados não servem às representações de acelerações fictícias, mas apenas às representações de acelerações e não acelerações reais. Servem ás representações de acelerações reais, às representações das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem outras. Aqui entendemos a superioridade das visões não virtuais dadas pelos referenciais inerciais.

As estruturas materiais são, em última instância, constituídas por unifótons. E estes, ao contrário dessas, não giram e, entre suas colisões, não mudam de velocidade. São referenciais inerciais. Assim, a teoria dos unifótons apresenta os referencias que não nos iludem: os inerciais. Os unifótons entre colisões são referenciais inerciais. 

Nas colisões dos unifótons ocorre a comunicação básica a de movimento sem a qual não ocorre as outras. As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem da comunicação básica: a de movimento entre unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais em relação aos referenciais inerciais. 

Para a física representar a realidade de forma real e não virtual os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam.   A teoria dos unifótons é necessária para o progresso da ciência.

A teoria geocêntrica de Ptolomeu utilizava a Terra como referencial, embora não inercial, pois a Terra gira; o que impedia o conhecimento da força gravitacional, como a que nos foi dada por Newton através de sua da lei da gravitação universal. Hoje, a teoria da gravitação de Einstein, através da equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado, utiliza do mesmo tipo de referencial que o de Ptolomeu. Tal visão também nos impede de um conhecimento mais verdadeiro da gravitação? É também uma visão virtual? Estamos de novo sem alternativa como na época de Ptolomeu para uma visão melhor da gravitação?

Para a física representar a realidade de forma real e não virtual os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam.

As físicas tradicionais não explicam ou não preveem a origem da validade do 1º princípio da Relatividade Restrita: “As leis físicas são as mesmas em relação a referenciais inerciais”. E, assim, ao contrário da teoria dos unifótons, não a englobam.

O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade entre Unifótons é mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência.

Conforme Einstein, em seu princípio da Teoria da Relatividade Generalizada, referenciais acelerados correspondem a campos gravitacionais, sem essa natureza não inercial as estruturas derivadas de campo gravitacional não ocorreriam, ou seja, Einstein concorda que em certo nível a inércia não deve ocorrer e sim certa auto aceleração, que pode ser representada por um referencial acelerado. Ele aceita referenciais não inerciais ou acelerados para representar os movimentos nas estruturas materiais derivadas da gravitação. Cria uma física virtual e muito complexa: A Teoria da Relatividade Generalizada. Uma física de validade apenas experimental, e daí não coerente com outra física básica, a Teoria Quântica.

Mas Einstein não tinha alternativa, pois não conhecia a Teoria dos Unifótons que prevê teoricamente a existência dos referenciais inerciais. Os indivisíveis entre colisões são referenciais inerciais, pois só alteram seus movimentos através de suas colisões. E, assim, sua alternativa não podia ser outra, que não a de uma física virtual.

Como a comunicação fundamental é a de movimento. Então os referenciais inerciais são indispensáveis à representação das leis físicas em sua forma real.

Posteriormente explicaremos como surge a aceleração gravitacional e como se dá a formação de astros por efeito da mesma.

Einstein teve uma visão básica ao negar a inércia no que gera a gravidade. Ao propor a equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional. A origem das forças ocorre onde a inércia não ocorre. Onde há ganho ou perca de velocidade, onde há e atuam os motores da natureza, que agora entendemos como sendo os Unifótons.

Vimos a importância dos referenciais inerciais, mas não podemos os observar, Unifótons entre colisões não interagem.

As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da Teoria dos Unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas representações dos movimentos e indispensáveis às leis físicas, reais e interpretáveis.

Se os referenciais inerciais não existissem, a física que postula os mesmos – inclusive a Relatividade Restrita, seria apenas uma ilusão.

A Teoria da Relatividade Generalizada prevê uma expansão acelerada do espaço, o que é incoerente com os referenciais inerciais, pois causaria aceleração dos Unifótons mesmo sem existir colisões entre eles.

O afastamento acelerado de estruturas materiais é previsão da Teoria dos Unifótons não incoerente com os referenciais inerciais, pois não causa aceleração destes entre colisões.

A explicação de como a Teoria dos Unifótons prevê o afastamento acelerado de estruturas materiais será apresentada neste texto.

Desta forma, a Teoria da Relatividade Generalizada contraria o princípio da Relatividade Restrita onde os referenciais inerciais são indispensáveis para a expressão das leis físicas de forma coerente.

A existência dos referenciais inerciais é coerente com um espaço que não expande ou contrai, com um espaço absoluto.

O espaço relativo da Teoria da Relatividade é, como já explicamos, apenas aparente, em coerência com o virtual princípio da velocidade absoluta da luz.

Nas estruturas com gravitação há aceleração dos seus Unifótons onde propaga a onda luminosa. A luz por se mover nesses Unifótons, move em um meio em aceleração, e daí sofre o efeito gravitacional previsto por Einstein. Uma onda acelera se seu meio de propagação acelera. A velocidade de uma onda é determinada por seu meio de propagação apenas em relação ao mesmo.

 

 

2 – 6 - OS UNIFÓTONS SÃO OS OSCILADORES BÁSICOS

 

Os sistemas de numeração não podem ter apenas um algarismo;

Um alfabeto não pode ter apenas uma letra;

As peças de um jogo não podem ser de um único tipo, não podem ser iguais;

Cada nota de uma canção é uma frequência de onda sonora;

Cada cor de uma imagem é uma frequência de onda luminosa;

Vejamos o que distingue os Unifótons.

 

Os Unifótons são os comunicadores de movimento.

Como a lei das comunicações de velocidade entre Unifótons é uma só, então, apenas o tamanho dos Unifótons os faria colidir em frequências distintas.

Logo a existência de Unifótons em tamanhos distintos é uma premissa necessária para explicar as frequências que os distinguem.

 

Agora temos os osciladores básicos que dão as notas da canção da natureza como consequência e não como premissa teórica.

Os tamanhos distintos dos Unifótons permitem uma estrutura lógica para o comportamento da natureza.

Vamos explorar a essa estrutura lógica.

A frequência de uma onda é determinada pela frequência de suas fontes.

O tamanho dos Unifótons determina suas frequências e esses são fontes das ondas de maior frequência, as que nomeamos como radiações, pois a frequência de estruturas constituídas não pode superar à de seus constituintes. A frequência do gingado de uma dançarina não pode ser superior à de seus membros.

As ondas de maior frequência, as radiações, que propagam em um meio não podem ter frequência menor que a de seus Unifótons.

Na região entre as estruturas materiais, nomeada como vácuo, radiações de todas as frequências movem; pois, os osciladores existentes nesta região são os de menor frequência, os menores Unifótons. Mas as ondas de frequências mais altas são as mais penetrantes nas estruturas materiais. Onde ocorrem Unifótons de maior frequência, os maiores.

Quando tratarmos da formação das estruturas materiais veremos a razão dos Unifótons menores envolverem aos maiores nas estruturas materiais.

A matéria apresenta frequências e movimentos, características de onda, derivados de seus entes elementares

 

Neste capítulo tratei da origem básica das acelerações e desacelerações, da origem básica das forças. Dos motores da natureza. No próximo tratarei de formas específicas dessas forças atuarem.


3     OS CAMPOS DE FORÇA E AS EMBÁS (ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS)

 

                                                     “O todo difere de suas partes”.

 

         3 – 1 - A CIÊNCIA TRADICIONAL ESTÁ A UM PASSO DA COMPLETUDE BÁSICA

 

                          “Com poucas notas se constrói variadas canções”.

 

         As letras de um alfabeto são invariáveis. Os algarismos de um sistema numérico são invariáveis. As peças de um jogo são invariáveis. Mas as sílabas podem variar se alterarmos suas letras; os números podem alterar se alteramos seus algarismos; as jogadas podem alterar se alteramos suas peças. Entes que alteram são constituídos. Invariáveis são apenas os verdadeiros elementares. 

        Os elementares são simples e limitados, mas os entes constituídos podem ser complexos e ilimitados. Com poucas notas se constrói variadas canções.

         Sem elementos e regras de operação com os mesmos não há estruturas lógicas; não há regularidade, não há leis gerais; não há coerência. As interpretações são impossíveis. A natureza apresenta regularidades, leis gerais, coerência. Logo decorre de elementares verdadeiros. A ciência tradicional não partindo destes é, de forma inaceitável, incompleta. Eis sua incompletude básica.

         As partículas consideradas elementares no passado passaram a ser consideradas como constituídas depois de observarem transmutações das mesmas. Desta forma átomos por converterem em outros deixaram de ser elementares, prótons e nêutrons por converterem uns nos outros deixaram de ser considerados elementares.

         Elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando a energia que os constituía e o inverso pode também ocorrer.

         Comunicações de pacotes de energia ou matéria (de fótons) é a base das mudanças nas estruturas fundamentais como as que ocorrem nos átomos.

         Elétrons e pósitrons são tipos desses pacotes, pois não transmutam em outros. 

        

         Os indivisíveis unifótons constituintes da energia ou matéria em última instância são invariáveis, são estáveis. Não transmutam. Geram tudo e todos os fenômenos da natureza. São necessários a uma física do tudo, não limitada.

        

         Elétrons e pósitrons são constituídos por tipos específicos de unifótons; os unifótons que caracterizam a energia carga negativa constituem aos elétrons e os que caracterizam a energia carga positiva constituem aos pósitrons.

         As transmutações das partículas básicas decorrem de comunicações de energia ou matéria, que se faz através de pacotes de unifótons, nomeados como fótons.

         Nêutrons que recebem pósitrons se transmutam em prótons.

         Prótons que emitem pósitrons se transmutam em nêutrons.

         Passar dos fótons para os unifótons é o último passo no sentido dos elementares verdadeiros, e um necessário salto para a ciência no sentido de sua completude básica.

 

A ciência tradicional não parte dos verdadeiros elementares por não os conhecerem.

3 – 2 - A ORIGEM DAS PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS, DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)

 

                                         “Matéria é o que ocupa espaço”.

 

A física tradicional nos afirma que prótons se convertem em nêutrons e vice-versa, através de alterações nos quarks que os constituem, mas não explica o que leva os quarks a constituírem os nêutrons e os prótons. Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a energia forma os elétrons e os pósitrons.

A física tradicional interpreta a estruturação astronômica nos propondo que a matéria deforma o espaço-tempo e esse controla a forma da matéria se distribuir no espaço. Mas essa explicação não é utilizada para explicar a estruturação dos constituintes dos átomos e a estes.

Temos a questão: qual a origem das partículas fundamentais, das estruturas materiais básicas (Embás)?

 

Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. Ocupam mais espaço.

Os constituintes da matéria ou energia em última instância, os unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo de impenetrabilidade, o ocupador de espaço.

Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e assim se formam as estruturas materiais básicas (EMBÁS) onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores.

 

Só agora, através da teoria dos unifótons, temos a explicação básica e geral da forma da matéria se distribuir no espaço; gerar as subpartículas, as partículas e outras estruturas materiais. 

O campo de impenetrabilidade é o sonhado por Einstein para uma teoria do tudo. É o gerador de todas as estruturas materiais.

Einstein tentou, mas não conseguiu, criar a teoria de campo que explicasse a estruturação da matéria de forma genérica; o campo único.

A teoria dos unifótons nos dá esta capacidade.

Impenetrabilidade é ocupação do espaço, propriedade fundamental da matéria, que cresce no sentido do centro das básicas estruturas materiais tanto das pequenas como as atômicas como das grandes como as astronômicas. Há uma forma genérica para a estruturação da matéria. 

O campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons (os constituintes em última instância da matéria ou energia) controla a distribuição dos mesmos no espaço; gera as estruturas materiais.

Desta forma, Embás, são globulares, formadas por camadas de unifótons e com impenetrabilidade (pressão) crescente no sentido de seus centros.

Embás constituem a outras. Formam as outras mais complexas.

“Matéria ou energia é o que ocupa espaço, pois gera o campo de impenetrabilidade ou de pressão”.

 

3 – 3 – AS FORÇAS RADIAIS E O CAMPO GENÉRICO ESTRUTURADOR DE TODA MATÉRIA

 

             “A inércia não é absoluta; há o campo estruturador da matéria”.

 

Campo elétrico explica as forças radiais que tornam os átomos estruturas globulares; campo gravitacional explica as forças radiais centrípetas que tornam estruturas astronômicas globulares.

As estruturas materiais básicas, (embás) são globulares e ocorrem no micro e no macrocosmo e são condicionadas por forças radiais.

Segundo a lei da inércia uma estrutura material não ganha nem perde velocidade por si própria; tende a mover em linha reta e em velocidade constante.

Na formação das mais básicas estruturas materiais suas partes - os indivisíveis constituintes da matéria em última instância, os unifótons - não obedecem à lei da inércia. Pois só com alterações em seus movimentos pelos mesmos esses podem constituir as estruturas a que pertencem.

Não há como elementares, que não alterem por eles mesmos suas velocidades, convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica da matéria a lei da inércia não vale.

A lei da inércia é, então, para as estruturas constituídas e não para os unifótons. Neste ponto os indivisíveis geradores de movimento (os unifótons) são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças e das estruturações da matéria.

Nos unifótons onde a lei da inércia não vale as forças básicas ocorrem.

Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a inércia não vale. Assim, Einstein nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não. 

As forças elétricas são significativas nas estruturas atômicas, onde cargas positivas, que ocupam a parte mais central das mesmas, atraem as negativas promovendo uma força centrípeta, muito maior que a da força gravitacional entre essas mesmas massas ou cargas; onde as acelerações gravitacionais são desprezíveis; mas para estruturas astronômicas prevalecem as forças gravitacionais e as elétricas são pouco significativas.

Essas são forças básicas nas embás.

Há campo de forças (fontes de velocidades) votadas para os centros de todas as embás (estruturas materiais básicas), o que é válido para todas das menores como os átomos até as maiores como os buracos negros. O que dá a essas estruturas uma forma arredondada.

Há também sumidouros de velocidades no sentido radial e para fora nas embás o que faz as mesmas como um todo não acelerarem por conta própria, a apresentarem inércia, desta forma inércia é propriedade não das partes das embás, mas delas como um todo. A não inércia das partes das embás é necessária à formação das mesmas. Conforme Einstein um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado, a uma situação onde a inércia não funciona.

Nas estruturas pequenas o campo centrípeto aparece como elétrico e nas grandes como gravitacional.

Einstein tentou, mas não conseguiu, criar a Teoria do campo único, que seria válida para todas as estruturas, mas agora temos o campo de impenetrabilidade como o estruturador de toda matéria, como campo único e o explicaremos.

Você conhece o campo genérico estruturador das embás?

 

Unifótons são os impenetráveis, indivisíveis e esféricos constituintes da matéria em última instância. São os geradores das estruturas materiais básicas (embás), de partículas a buracos negros.

Conforme a premissa fundamental da teoria dos unifótons estes não apresentam inércia, isto é, podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as embás.

E de acordo com tal premissa, são fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e o que transfere velocidades perde segundo a tal direção a maior das transferidas. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade.

São sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com um transferem a esse segundo uma direção qualquer velocidades e os que as transferem as perdem e o que recebe recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros unifótons do sistema.

Embás, conforme a teoria dos unifótons, são arredondadas, formadas por camadas e com impenetrabilidade e densidade crescentes no sentido de seus centros.

Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e são menos rápidos, ficam mais próximos de outros, apresentam maior densidade, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e assim se formam as embás, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. Onde a densidade cresce no sentido de seu centro. Estruturas globulares

  Por causa da densidade de unifótons crescente nas direções centrípetas das embás, ocorrem nestes sentidos colisões de um unifóton com mais de um e daí fontes de velocidades centrípetas nas embás, forças centrípetas e acelerações centrípetas o que reforça a concentração da matéria, mas também gera o efeito oposto, ou seja, sumidouro de velocidades, pois a convergência das velocidades geradas faz com que ocorram colisões de mais de um unifóton contra um e daí sumidouros de velocidades, forças contrárias às centrípetas. Uma anulação das fontes, mas que concentra matéria no centro das embás.

 

Os campos elétricos e gravitacionais têm a mesma origem as colisões de um unifótons com mais de um no sentido centrípeto das globulares embás.

As variações de densidade nas microestruturas são maiores que nas macroestruturas e daí as forças elétricas, forças centrípetas mais fortes, prevalecerem nas microestruturas e as gravitacionais, forças centrípetas mais fracas, nas macroestruturas. 

Os unifótons ganham e perdem velocidades por eles próprios e tendem a mover no sentido do centro das embás. E assim as formam. 

Einstein tem razão o que gera a gravidade não apresenta inércia.

Nas embás há fontes e correspondentes sumidouros radiais de velocidades. E por esse motivo, ao contrário dos unifótons, as embás não são fontes e nem sumidouros de velocidade; apresentam inércia.

 

Unifótons são os constituintes em última instância de toda a matéria.

A impenetrabilidade, I, de uma região cresce com a frequência, f, de seus unifótons e com a densidade, d, desses. É dada pela expressão I=f/(1-d).

De acordo com a teoria dos unifótons as forças centrípetas são proporcionais às variações de impenetrabilidade nas embás. No sentido do crescimento da impenetrabilidade cresce, também, o número de colisões de um unifóton com mais de um, o que resulta em acelerações centrípetas para os mesmos, pois no sentido centrípeto cresce a impenetrabilidade das embás. Mas a convergência deles resulta em uma região mais central onde d tende a 1 fazendo com que I tenda ao máximo valor. Não havendo na mesma variação de impenetrabilidade resultante e daí também não há na parte mais central dela força centrípeta. Na parte mais central da camada dos maiores unifótons, na parte mais central dos átomos, há uma neutralidade em termos de força centrípeta; mas o mesmo não ocorre nesta camada como um todo e, também, na que a envolve imediatamente e nas outras, onde há variação da impenetrabilidade. A variação da impenetrabilidade é bem determinada na camada imediatamente envolvente da mais interna e sua massa ou carga nomeada como positiva é bem determinada e determina a massa de sua camada imediatamente envolvente, que é a nomeada como carga negativa. 

De acordo com a teoria dos unifótons, a condição das acelerações são as colisões de um unifóton com mais de um. Como nos átomos a variação de impenetrabilidade é maior que nos astros, nos átomos prevalece a força elétrica e não a gravitacional.

As estruturas em larga escala (os astros) apresentam muito menor variação de impenetrabilidade, que as estruturas em pequena escala (os átomos); o que é a condição para um unifóton colidir com mais de um; o que resulta em menor densidade de colisões do tipo fontes de velocidades para os astros. Em escala astronômica, naturalmente, as forças centrípetas dependem de suas grandes massas em interação, as que fazem prevalecer, para os astros, a força gravitacional.

 

Vimos a razão das forças elétricas prevalecerem nos átomos e das gravitacionais prevalecerem nos astros. Que as acelerações gravitacionais são desprezíveis nos átomos e que as elétricas são para os astros muito pouco significativas.

Essas são forças fundamentais tanto para as pequenas embás, como os átomos, quanto para as grandes, como os astros.

Astros com mais átomos apresentam mais força gravitacional.

 

A atuação do campo de impenetrabilidade, do campo de força básico sonhado por Einstein, é muito simples. É semelhante ao efeito dominó. Mas de um efeito dominó auto regenerador. Imagine dominós caindo e, um tempo depois, se reerguendo por virtude dos mesmos em um processo contínuo e sem fim de quedas e reerguimentos.

Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância, os Unifótons, como a teoria dos unifótons explica, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões. São auto osciladores, como os dominós que depois de certo tempo reerguem, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de sua vizinhança, através de colisões sucessivas desses, geram desta forma seus campos de impenetrabilidade. É como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer Embá, (estrutura material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade. Desta forma a impenetrabilidade das Embás derivada de seus Unifótons se estende a todo espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna outra além delas através dos unifótons de sua vizinhança.

De acordo com a Teoria dos Unifótons, a velocidade não se conserva e no sentido do centro das Embás ocorrem colisões de um destes com mais de um, por causa do aumento da impenetrabilidade neste sentido. Fazendo, como tal teoria explica, surgir fontes de velocidades voltadas para seus centros. Assim o campo de impenetrabilidade explica as forças centrípetas nas estruturas matérias básicas, como as gravitacionais e as elétricas.

A física tradicional julga os campos estruturadores da matéria (como os gravitacionais e os elétricos) como os entes mais básicos da natureza, mas, como são gerados pelos Unifótons, são menos básicos que esses.

Como os campos de impenetrabilidade derivam dos Unifótons das estruturas materiais é natural a associação entre campos e partículas. Daí a expressão: “a cada tipo de partícula se associa um tipo de campo”. Os tipos de Unifótons das diferentes estruturas geram diferentes tipos de campos de impenetrabilidade, que promovem a estruturação da matéria.

É princípio da gravitação de Einstein ser um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado. Por exemplo, em uma nave acelerando, onde o campo gravitacional é desprezível, você se sentirá como em um campo gravitacional, como pesado, pressionando o lado oposto ao da aceleração da nave.

Na falta de uma explicação da gravitação, como acabamos de fazer, Einstein encontra um referencial que equivale à mesma, que equivale a uma fonte de velocidade, a uma causa de aceleração.

No interior das estruturas materiais não vale o princípio da inércia. Seus Unifótons promovem fontes de velocidade, aceleração, e sumidouros de velocidade, desaceleração. Daí a premissa de Einstein do campo gravitacional ser equivalente a um referencial acelerado funcionar e ser valido virtualmente falando.

O princípio da equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional é uma radical evidência da realidade de nossa forma genérica de explicar as forças centrípetas nas estruturas materiais.

Logo, gravitação é aceleração nos Unifótons de estruturas gravitacionais!

Na interação entre duas estruturas materiais, ambas sofrem e exercem força devido ao campo criado pelas mesmas, que dependem do número de seus Unifótons, de suas massas, e tal efeito depende também da distância que as separa. Assim, essas ações são iguais e opostas, em acordo com a 3ª lei de Newton. A direção radial dessas forças é que as fazem cair com o quadrado da distância entre as mesmas.

 

 

O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE

Como as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa impenetrabilidade (pressão), que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os Unifótons, as partes verdadeiramente elementares da matéria, impenetráveis e móveis, naturalmente criam uma pressão, uma graduação de ocupação do espaço, uma medida de impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade, nas regiões onde se movem.

A ocupação do espaço por moventes impenetráveis é função do movimento dos mesmos.

Quanto maior a frequência de rotação de um ventilador e maior o número de pás por unidade de volume, maior a impenetrabilidade o mesmo cria na região onde suas pás se movem. Unifótons em maior densidade “d”, e de maior frequência de colisões “f”, criam na região onde movem maior impenetrabilidade “I”.

Tem-se que

I = f/(1-d)

 

Entende-se então que “d” sendo expresso em termos percentuais faz com que “I” tenha unidade de frequência. O que é natural, pois quanto maior o número de colisões por unidade de tempo em certa região, maior a intensidade do campo de impenetrabilidade nela.

O que molda a matéria não é o espaço-tempo, como nos faz inferir a Teoria da Relatividade Generalizada, mas a própria matéria por si. O penetrável, o espaço, só permite o movimento, mas não gera ou controla a impenetrabilidade que limita os movimentos dos impenetráveis promovendo a formação de estruturas materiais.

Entendendo a formação das Embás, entenderemos o comportamento das mesmas; o que determina a evolução, a estabilidade relativa delas. Nosso entendimento da matéria, base de nossa tecnologia, se plenificará.

Como as regiões mais impenetráveis nas embás são envolvidas por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford para os átomos, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis.  Só agora podemos interpretar ou explicar a esse fato básico para o entendimento dos átomos.

A impenetrabilidade também cresce no sentido do centro das estruturas astronômicas. A forma básica da estruturação da matéria é uma só. Há uma estruturação genérica da matéria. Há Embás como estruturas microscópicas (partículas) e, também, como macroscópicas (astros).

A ocupação de espaço é propriedade básica da matéria. E alguns a usam para definir matéria; dizem: “matéria é o que ocupa espaço”. Agora essa maneira de pensar se confirma.

A física anterior apresenta os núcleos atômicos como constituídos por partículas distintas: nêutrons e prótons. A Teoria dos Unifótons nos diz ser o núcleo dos átomos constituídos por camadas de Unifótons. Há contradição entre a física anterior e a dos Unifótons. Temos um novo modelo atômico. Devemos verificar qual o correto. Embora o modelo de um núcleo com partículas com cargas positivas, que se repelem, o da física anterior a essa é em si instável e daí contraditório.

 

          A NÃO CONSERVAÇÃO DAS EMBÁS

 

A física tradicional não explica a causa das forças fundamentais, as que naturalmente decorrem dos constituintes em última instância da matéria. Não explicando também a origem das estruturações básicas da matéria, e de forma grosseira, propõe hipóteses para a explicação da relativa estabilidade das estruturas materiais. No caso dos átomos, supõe os núcleos atômicos como constituídos por prótons e nêutrons, onde os nêutrons não apresentam carga elétrica e os prótons apresentam carga elétrica positiva e por essa razão se repelem, mas para “explicar” a estabilidade dos núcleos, postula uma força atrativa de curto alcance entre suas partículas, ou seja, que atua apenas em suas vizinhanças e mais forte que a repulsiva elétrica; o que prenderia os prótons no núcleo. Mas para explicar como tal força atrativa não gruda definitivamente a essas partículas, especialmente aos nêutrons, propõe para os mesmos uma força repulsiva quando extremamente próximos. E quando o núcleo apresenta muitas partículas a força repulsiva elétrica por ser de longo alcance supera a atrativa; o que desestabiliza o núcleo. Quebrando-o. E engolimos a tais hipóteses, onde umas tendem a salvar a outras, na tentativa de salvar uns absurdos com outros. Para a interação entre massas gravitacionais propõem: matéria escura e energia escura. Hipóteses que interpretaremos, ainda neste texto, ou seja, que serão englobadas por uma só, o campo de impenetrabilidade.

Newton nos explica que se jogarmos um corpo formando um ângulo com a superfície da Terra com velocidade pequena ele caíra próximo ao ponto de lançamento, mas com velocidades maiores o alcance aumenta; chega-se a um ponto em que, se a velocidade não for alterada, o corpo ficará em órbita; e em velocidade maior escapará da Terra. Existe assim uma velocidade de escape para um corpo deixar um astro.

Os físicos atuais sabem que os corpos não movem em velocidade superior à da luz no vácuo e também que a velocidade de escape depende das massas dos astros. Os mais massivos prendem mais a seus constituintes por apresentarem mais força atrativa gravitacional. Mas a física de Newton e de Einstein preveem estruturas com massas que crescem indefinidamente, daí também, preveem a objetos muito massivos em que nada pode deles escapar mesmo que na velocidade da luz, os buracos negros. Nestes tudo cairia e uns cairiam nos outros. Um fim onde tudo concentra, mas que é contrariado pela observação de uma misteriosa força ante gravitacional, que aparentemente faz tudo afastar de tudo, uma diluição plena de tudo, atribuída a uma energia desconhecida nomeada como escura, a qual também explicaremos em breve neste texto. Mas como veremos neste tópico tanto a força gravitacional como a oposta são limitadas o que permite uma natureza eterna.

Agora através da Teoria dos Unifótons você entenderá a natureza da relativa estabilidade de todas as Embás, tanto das pequenas como os átomos como também das grandes como os astros, incluindo os buracos negros.

 

Núcleos dos átomos e dos grandes astros são Embás com determinado número de Unifótons do maior tamanho envolvidos por outras camadas onde as de Unifótons menores envolvem as de maiores. Não há nêutrons no núcleo atômico nem no astronômico.

Por causa da convergência das velocidades geradas nas Embás para seus centros, a camada dos maiores unifótons é diminuta em relação ao tamanho de sua correspondente Embá e o mesmo ocorre com a que a envolve imediatamente, assim, essas duas camadas não podem ser de interligação entre Embás, mas apenas núcleos delas, núcleos atômicos ou astronômicos.

Como vimos, a impenetrabilidade que é função da frequência de colisões dos Unifótons determina a estabilidade das estruturas materiais.

Os Unifótons que formam a parte mais central das Embás apresentam frequência indefinida, pois apresentam a densidade máxima e ocorrem com os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, conforme já tratamos, não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades, e suas frequências de mudanças de velocidades e suas frequências de colisões ficam indefinidas.

Com o afastamento do centro das Embás a densidade reduz e a frequência dos Unifótons e a impenetrabilidade de suas regiões se definem e as Embás mantêm suas estruturações estáveis.

A impenetrabilidade “I” gerada por Unifótons em região onde estes se movem é função da frequência “f” de colisões dos mesmos e da densidade deles “d”. E dada pela expressão:

 

 

Que mostra que I é proporcional a f, ou seja, quanto maior a frequência das colisões dos Unifótons de uma região naturalmente maior a impenetrabilidade da mesma. A expressão mostra que I cresce com d. O que é também natural quanto maior a densidade de Unifótons mas eles ocuparão o seu espaço.

Como a impenetrabilidade de uma região cresce com a densidade dos Unifótons, desta maneira, ocorre uma força contrária à gravitacional, completando a explicação do não colapso da matéria a um ponto. Previsão absurda das teorias da gravitação tradicionais.

 

            3 – 4 - A INÉRCIA

                                   

                        “É necessário esforço para ocorrer mudança”.

 

            Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes materiais não mudariam de velocidade por si próprios. As forças não são para manter um movimento. Newton julgou essa lei como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele, mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção) por si próprio”.

            Inércia é a medida da resistência de um corpo a mudar de velocidade.

Newton constatou que quantidades de matéria maiores apresentam maiores inércias, ou seja, maiores resistências a mudarem seus movimentos. Mas não explicou esse fato. Para medir a quantidade de matéria e a inércia “m”, nomeada como massa, Newton propôs a expressão, que é a sua segunda lei:

 

Onde “f” é a força aplicada na massa, na inércia, “m”, e “a” é aceleração decorrente da força “f”. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são a metade da inercia e da massa da outra.

A quantidade de energia utilizada para acelerar partículas, como se observa nos aceleradores dessas, é tanto maior quanto mais as fazem aproximarem da velocidade da luz.

Einstein, a partir da constatação da existência de uma velocidade máxima na natureza, a da luz no vácuo, c, previu, mas não explicou, o fato observado nos aceleradores de partículas que a resistência ao aumento da velocidade - a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da quantidade de matéria, mas também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia e na velocidade c a inércia de qualquer quantidade de matéria – mesmo as das partículas muito pequenas - seria, como de fato é, infinita.

Você sabe o que causa a inércia? O que causa a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo? A razão da inércia crescer com a massa e com a velocidade?

 

Só agora você entenderá através desta Teoria: o que causa a inércia; o que causa a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo.

 

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.

Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.

De acordo com a lei das interações entre Unifótons (os constituintes em última instância da matéria), nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia.

Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componente de velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações.

E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações.

As Embás (estruturas materiais básicas) conforme a teoria dos unifótons, são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores.

Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.

As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças centrípetas nas embás.

Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis o que cancela às forças centrípetas nas embás.

Uma Embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção de seu centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes sumidouros de velocidade.

Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.

Como todas as estruturas mais complexas são constituídas por Embás a inércia dessas determina a inércia das constituídas pelas mesmas. Ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons e não para estruturas constituídas pelos mesmos.

Agora você terá a explicação, dada pela teoria dos unifótons, da inercia crescer com a quantidade de matéria e com a velocidade.

É a orientação das velocidades dos constituintes que determina a velocidade do constituído.

A velocidade vetorial, a que considera a direção desta velocidade, de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades de seus Unifótons; que são seus constituintes em última instância.

Os unifótons autodeterminam suas velocidades.

Acelerar uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus Unifótons.

A soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma. Por exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a soma destes comprimentos, maior o número de pregos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.

Cada Unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das velocidades escalares destes em uma porção de matéria determina uma medida da sua resistência a aceleração, que é sua inércia e também sua quantidade de matéria. Essa é a explicação da inércia de um corpo crescer com sua quantidade de matéria.

Os Unifótons apresentam a velocidade máxima, pois são os constituintes em última instância de todas as estruturas materiais; e as estruturas constituídas não podem apresentar velocidade superior à de seus constituintes. Senão os deixaria para trás, os perderia. 

É a orientação das velocidades dos Unifótons de uma porção de matéria que dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido a porção de matéria está na velocidade máxima possível. Apresenta inércia infinita. Essa é a explicação de um corpo na velocidade da luz apresentar inércia infinita.

A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Essa é a explicação da inércia de um corpo crescer com sua velocidade.

As explicações dessas previsões representam avanços para a ciência. Pois o que explica também prevê.

A inércia infinita para corpos na velocidade da luz mostra ser a inércia um efeito do movimento dos unifótons e não uma propriedade intrínseca ou um atributo da matéria.

A expressão da segunda lei de Newton na forma

é melhor, pois F afetando v afeta também a m. Lembre-se que p=m.v.

Ver as estruturas como constituídas é condição para a interpretação da inércia. Saber que a velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes é indispensável a esse entendimento.

Pois só assim podemos raciocinar em termos de média.

A dificuldade na explicação da inércia da física tradicional é que a mesma considera erroneamente a alguns entes constituídos por Unifótons como não constituídos, mas elementares. Por exemplo, o elétron é considerado elementar e assim, sua inércia não pode ser inferida de raciocínio sobre média de velocidades de seus constituintes.

Vimos uma inédita explicação da origem da inércia. Nem Galileu, nem Newton, nem Einstein, a explicaram.

Através da Teoria dos Unifótons, contextualizamos inércia com as fontes e os sumidouros de velocidade, com as forças centrípetas e o cancelamento delas.

A inercia, como explicamos, é propriedade intrínseca das Embás e das estruturas construídas por essas, ela é propriedade de estruturas materiais e não dos constituintes em última instância da matéria. Logo entes que apresentam inércia não são elementares, mas constituídos. Por exemplo: Elétrons e pósitrons não são elementares e quando se ajuntam a conservação da matéria ou energia prevalece, mas os mesmos desaparecem. A conservação da matéria ou energia decorre da conservação dos seus constituintes em última instância, e não da conservação de estruturas materiais, pois essas não conservam.

A ciência tradicional não pode explicar a origem da inércia, por não conhecer as fontes e os sumidouros de velocidade e, assim, não pode explicar o que faz as fontes serem canceladas pelos sumidouros. Para explicar a inércia é preciso conhecer a não inércia. 

Einstein afirma a inércia quando mostra que a mesma depende da velocidade das estruturas materiais. Einstein nega a inércia ao supor um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado. A existência de um referencial acelerado sem efeito externo sobre o mesmo, por si só, é negação da inércia.

Mas ele está certo nas duas situações. O que ocorre é que a inércia existe para as estruturas constituídas e não para os Unifótons seus constituintes em última instância. As partes de uma estrutura gravitacional aceleram por causa dos Unifótons que as constituem. Mas cada uma dessas estruturas como um todo apresenta inércia.

 

 

3 – 5 - A EXISTÊNCIA DE UMA VELOCIDADE MÁXIMA, c, NA REGIÃO NOMEADA COMO VÁCUO

 

Observa-se a existência de uma velocidade máxima, c, que ocorre como onda na região entre as estruturas materiais nomeada como vácuo. Esta é uma regularidade ou lei básica da natureza. 

 

Moveis são os entes materiais e as ondas.

As ondas não podem mover em velocidade superior à das partículas que a transportam e que constituem o meio onde movem.

As ondas não podem mover em meio onde os osciladores que a transportam apresentem frequência mais alta que a sua. 

As estruturas materiais constituídas não podem mover mais rapidamente que a velocidade de seus constituintes.

Conforme a teoria dos unifótons estes são os constituintes em última instância de toda matéria ou energia, existem em toda parte e em certos tamanhos, que autodeterminam suas velocidades, e os menores apresentam a maior velocidade, a menor frequência e constituem uma camada envolvente e de ligação de forma direta ou indireta a todas as estruturas materiais, erroneamente considerada como vazia ou vácuo.

 

Logo a velocidade máxima - a que os menores unifótons tendem - determina a velocidade máxima possível na natureza e essa ocorre nas ondas, que movem na região entre as estruturas materiais.

 

As radiações, inclusive a luminosa, propagam como ondas nos unifótons e como, de acordo com a teoria dos unifótons, os menores envolvem os maiores - os de maior frequência - e as ondas não podem mover em meio onde os osciladores que a transportam apresentem frequência mais alta que a sua; por essa razão, as radiações de maior frequência são mais penetrantes e todas podem mover na região entre as estruturas materiais. 

 

A teoria dos unifótons, por interpretar uma lei básica da natureza, representa um avanço teórico, um avanço em nosso conhecimento da natureza.

 

Questionamentos

O espaço vazio pode transportar onda?

O que significa dizer que existem ondas no vácuo? Significa que elas movem no vazio? Que é movimento do vazio?

O penetrável – o vazio - existe apenas como condicionante das interações dos móveis e impenetráveis unifótons?

A existência de uma velocidade máxima é negação de interações não locais e instantâneas? Ou pode existir os dois tipos opostos de formas de interação? Há sentido para o espaço nas interações não locais? 

 

4 – O SPIN DAS EMBÁS

 

                                       “Sem o que faz rodar nada rola”.

 

INÉDITA PREVISÃO E EXPLICAÇÃO DO GIRO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)

 

                                                                                                           “Sem o que faz rolar nada rola”

 

A lei da inércia nos diz que um objeto material, sem efeito externo, tende a permanecer parada ou a mover em uma mesma velocidade, direção e sentido; não alterando por si seu estado de movimento ou repouso. Não acelerando.

Por outro lado, a teoria da relatividade generalizada tem como princípio que um campo gravitacional equivale a um referencial mudando seu movimento, a um referencial acelerado, a algo com aceleração em si; negando a inércia.

Estruturas em formas globulares, como átomos, planetas, estrelas, galáxias, ..., por efeito de forças centrípetas, são estruturas materiais básicas, embás, e todas apresentam autogiro. 

Coisas só enquanto presas umas às outras giram. Pois por inércia tendem a mover em linha reta. Assim, as coisas que giram são também presas em um todo. 

A rotação é resultado de uma orientação para o movimento de partes de uma estrutura material em formação ou formada por efeito de força centrípeta e que não existe antes dessas ocorrências. Só estruturas materiais em formação ou formadas podem girar.

A rotação é um movimento que apresenta origem e depois se mantem, pois, as forças centrípetas são perpendiculares aos giros. Mas a conservação da rotação não explica sua origem básica, quando da formação das embás.

Se fosse casual a rotação das embás, então, partículas específicas não teriam a mesma rotação.

 

Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) movem e tendem a certa velocidade de acordo com seus tamanhos. Daí a existência do movimento em todo o universo. 

A lei da inércia vale para as estruturas materiais, mas não para os unifótons, pois caso ocorresse para esses os mesmos não poderiam formar às embás. Na formação destas há a necessidade de mudanças nas velocidades de seus constituintes em última instância pelos próprios, que devem ser fontes e sumidouros de velocidades.

Em conformidade com a teoria dos unifótons, a origem das fontes e dos sumidouros de velocidades, de exceções à lei da inércia, está na não inércia dos sistemas de unifótons; os quais auto aceleram e auto desaceleram. Nas colisões simultâneas de um unifóton em movimento com mais de um parado, a soma das recebidas pelos parados é maior que a perdida pelo que estava em movimento, há auto aceleração; e a origem dos sumidouros de velocidades são as colisões simultâneas de mais de um unifóton em movimento contra um parado; a soma das velocidades perdidas pelos em movimento é maior que a recebida pelo parado, há auto desaceleração. Essas são as origens básicas das acelerações e desacelerações, das ocorrências da não inércia; a origem fundamental das forças.

A aceleração gravitacional ocorre por um unifóton colidir com mais de um no sentido do centro de estruturas gravitacionais, por nesse sentido crescer a densidade de unifótons. O que gera a aceleração gravitacional e explica a equivalência entre um campo gravitacional e um referencial acelerado, como propõe Einstein. E não só no caso gravitacional, mas de um modo geral, as embás apresentam densidade de unifótons crescente no sentido de seus centros e, por consequência, campos intrínsecos de forças centrípetas, como os de natureza elétrica para os átomos.

Previsão da rotação das embás

A chance de um unifóton colidir com mais de um é maior no sentido de seu movimento e assim as velocidades dos unifótons se multiplicam em um sentido (de acordo com a lei da origem das forças, a perdida por um aparece em mais de um no mesmo sentido) resultando em uma tendência a uma orientação dos movimentos dos unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de unifótons presos em uma embá por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta uma rotação.

O que prevê e explica a rotação intrínseca das embás de forma genérica, de elétrons a aglomerados de galáxias.

 

As outras teorias físicas são incompletas, pois não preveem a origem das rotações das embás.

Agora entendemos o autogiro dos átomos, planetas, estrelas, galáxias, ... 

Estruturas em formas globulares por efeito de forças centrípetas são embás, e todas apresentam autogiro. 

O que faz rodar está em todas as embás e, daí, o rodopiar delas em dança cósmica.  

 

Sem a rotação a região entre as fontes e os sumidouros encolheria mais, mas a rotação é fator que equilibra o efeito centrípeto participando da determinação do tamanho das Embás. É um efeito centrífugo, ou seja, que tende a espalhar à matéria, importante na estruturação da matéria.

Gire uma bola molhada e você verá maior volume de água na região de seu “equador” e gotinhas escapando nesta região.

Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas estruturas materiais básicas, as globulares por efeito de força centrípeta, e assim essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é bem acentuado nas galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas estrelas. Maiores massas tendem mais a mover em linha reta e maiores distâncias dos centros de massa reduzem as forças centrípetas e causam menor alteração na direção dos movimentos. Resultando em maiores circuitos, tendência à linha do “equador”.

A Terra, ao contrário das galáxias, é apenas um pouco achatada, mas não plana.

O achatamento dos polos na formação de grandes Embás faz suas estruturas constituintes se aproximarem e daí interagirem e emitirem mais acentuadamente radiação no sentido desses polos.

Como Embás giram e quando apresentam cargas fixas, o que posteriormente será explicado, suas rotações autodeterminam seus campos magnéticos também fixos, que são importantes na estruturação da matéria e na composição dessas estruturas. Afetando também, a comunicação energética em pacotes.

A supercondutividade é um fenômeno em que uma corrente elétrica se auto mantem em estruturas materiais. Há uma correlação entre a autorrotação das camadas das Embás e a supercondutividade.

Quando camada com Unifótons que determinam carga elétrica constitui camada de ligação e, desta forma, não está limitada a uma Embá, mas as interligando, nessa camada o mesmo que faz uma camada girar (efeito manada) cria auto corrente elétrica em um circuito fechado na mesma, ou seja, uma supercondutividade.

 As Embás giram e fazem girar os Unifótons de suas vizinhanças e como engrenagens induzem suas embás vizinhas imediatas a girarem em sentido contrário aos seus. Esse é o mecanismo do chamado emaranhamento quântico.

Embás vizinhas girando em sentidos opostos se atraem, pois, a mesma orientação para o movimento dos Unifótons entre as mesmas reduz as colisões e a impenetrabilidade entre elas. E o contrário ocorre para as que giram no mesmo sentido que se repelem.

A rotação das Embás afeta a suas vizinhas. Elétrons e galáxias vizinhas não podem girar no mesmo sentido; se repelem. Ao contrário das que giram em sentidos opostos, não podem ocupar mesma região no espaço.

A interação entre Embás vizinhas ocorrem através de forças atrativas e repulsivas. Há as atrativas como as centrípetas elétrica ou gravitacional. Outra atrativa é a que ocorre quando as Embás giram em sentidos opostos. Há também as repulsivas como a decorrente de seus giros no mesmo sentido e a devido a impenetrabilidade criada pelos Unifótons em movimento na região entre as mesmas, que será tratada no próximo capítulo. A resultante dessas forças é que aceleram às Embás de uma forma geral. 

 

 

5 – A ENERGIA ESCURA                                                 

 

                                                            “O constituído pode não mover, não expandir e não contrair; enquanto suas partes podem mover, expandir e contrair e se revezarem nesses comportamentos”.

 

 

5 – 1 - ELUCIDADA ESTRANHA OBSERVAÇÃO DOS ASTRONOMOS: ASTROS MASSIVOS “CAINDO” PARA CIMA

 

                                     “Há tempo para afastamentos ...”.

 

Newton descreveu como massa atraí massa em sua lei da gravitação universal, mas não explicou a razão de não ocorrer uma concentração indefinida da matéria. Coulomb descreveu como carga elétrica positiva atrai negativa, mas não explicou a razão delas não se fundirem.

O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias a ocorrência do contrário é o que os astrônomos observam. Estranhamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades, acelerando, e com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas de acordo com a lei de Hubble. Massivos astros “caindo” para cima.

Einstein inicialmente supôs e equacionou um cosmo não em concentração e não em expansão. O queria estável. Mas depois astrônomos observaram um afastamento entre as grandes estruturas gravitacionais e Einstein mudou sua equação da gravitação que representava um cosmo estacionário, para um em expansão.

Há uma força misteriosa, atribuída a uma energia escura, não observável através de luz, que faz as galáxias e os aglomerados de galáxias, as maiores estruturas astronômicas, se afastarem de forma acelerada. Tal energia desconhecida ocorre em maior quantidade que a atrativa; pois prevalece em larga escala; o que é evidenciado pelo afastamento acelerado das maiores estruturas gravitacionais, ou seja, a matéria desconhecida existe em maior quantidade que a conhecida.

 

Agora desvendaremos a esses mistérios.

 

       Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as pás de um ventilador, geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem, originam o campo de impenetrabilidade onde existem e estão sempre a mover.

       E tal campo contraria a tendência à concentração indefinida da matéria.

       Os unifótons de tamanhos distintos constituem camadas.

       Camada de unifótons menores envolvem às de maiores.

    A impenetrabilidade funciona como uma força centrífuga que impede a implosão das estruturas materiais que como sabemos apresentam forças centrípetas que as aglutinam como as elétricas e as gravitacionais.

Por essa razão, não há concentração indefinida da matéria.

A força repulsiva das camadas faz com que toda matéria não se concentre em uma região apenas. O que seria um colapso para todas as estruturas materiais.

A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais específicas, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. Não é confinada por outra e assim apenas confina e repele a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. Eis o que causa a força de repulsão entre todas as estruturas materiais. 

A camada dos menores unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus unifótons, expande, e por expandir, afasta as grandes estruturas gravitacionais umas das outras, sem que essas movam em relação à mesma.

Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico infinito e perfeito onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento e para suas acelerações.

As estruturas materiais, separadas por distância suficiente para a força repulsiva da camada dos menores unifótons superar a atrativa gravitacional, se afastam aceleradamente e com aceleração crescente com a distância entre as mesmas.

 

 

É natural confundirmos o próprio espaço, ao qual se atribui uma inexplicável expansão, com a camada dos menores unifótons, pois essa, como vimos, expande e existe entre as estruturas materiais.

Daí a ilusória hipótese da luz, ao contrário de todas as outras ondas, não precisar de um meio para mover. Na realidade ela move nos unifótons inclusive nos da camada envolvente de todas as outras, na camada dos menores unifótons, a responsável pelo afastamento acelerado das mais distantes estruturas astronômicas. 

Os menores unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as luminosas, serem as mais rápidas. Que como sabemos propagam na região entre as estruturas materiais, na camada envolvente de todas as estruturas materiais e as vezes erroneamente considerada como espaço vazio.

Não existe algum tipo de partícula, ou melhor, de alguma estrutura de camada ou camadas responsável pelo afastamento das maiores estruturas cosmológicas. O que explica o fracasso dos que as procuram.

As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos unifótons onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras. Como a camada dos menores unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não emite partículas, não gera luz, daí apresentar uma energia escura. Não observável através de luz.

A camada dos menores unifótons por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica o longo alcance de sua força repulsiva.

A expansão da camada energia escura promove um afastamento com aceleração crescente com a distância das estruturas contidas nela, enquanto a atração gravitacional cai com essa separação. Enquanto o efeito gravitacional decai o efeito matéria escura aumenta com a separação das estruturas materiais.    

O efeito gravitacional aglutinador de matéria prevalece entre estruturas não separadas por distâncias suficientes para serem superadas pelo efeito separador da energia escura, daí criarem as mais massivas estruturas materiais: as galáxias e os aglomerados de galáxias.

O efeito separador devido à matéria escura prevalece entre estruturas separadas por distâncias suficientes para superarem o efeito gravitacional aglutinador da matéria, daí promover um afastamento com aceleração crescente das estruturas nesta situação. Os massivos astros muito distantes caem para cima. 

            A existência de múltiplas estruturas materiais decorre de entre elas existirem camadas de ligação, que além de as interligarem, as separam e as confinam.

     Agora temos a razão da existência das múltiplas estruturas materiais e da não implosão das mesmas.

Os unifótons que constituem as cargas positivas e negativas são de tamanhos distintos e assim não podem formar uma mesma camada, daí é que cargas opostas não se fundem em uma só camada.

Hoje Newton entenderia a razão de não ocorrer uma concentração indefinida da matéria. Coulomb entenderia a razão das cargas elétricas positivas não se fundirem às negativas. E Einstein teria outra explicação para o afastamento acelerado dos astros muito distantes. E Hubble interpretaria sua lei de acordo com a teoria dos unifótons.

 

A camada dos menores unifótons só expande?

 

 

 

5 – 2 - PREVISÃO DO COSMO COMO UM MULTIVERSO ETERNO E EM ETERNA RENOVAÇÃO

 

“Há tempo de afastamento e tempo de aproximação”.

“Não há nada de novo, mas há renovação”.

 

A termodinâmica afirma que energia não pode ser criada e nem destruída. Sendo, desta forma, eterna e invariável em quantidade. Afirma também que a energia se torna cada vez mais indisponível, logo, sendo eterna e invariável em quantidade, já seria totalmente indisponível, o que não é verdade. Há contradição nessas leis.

 

Átomos menos massivos se fundem ao serem comprimidos por força gravitacional e originam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem.  Astros menos massivos se fundem e formam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem. As mudanças nas estruturas materiais ocorrem em certo sentido, há, para as mesmas, uma seta do tempo, mas no fim explodem e o processo evolutivo delas se renova. A seta do tempo ocorre, mas é limitada.

A teoria dos unifótons prevê para todas embás (estruturas materiais básicas) o crescimento de suas massas até certo limite quando se tornam instáveis e explodem. 

Os astrônomos observam e a teoria dos unifótons explica que as maiores e mais distantes estruturas astronômicas se afastam aceleradamente umas das outras por efeito da energia escura. 

A força repulsiva da energia escura supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente da massa das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. E as campeãs em massa são invisíveis umas das outras pelas grandes distâncias que as separam e ao explodirem geram big bangs e novos versos do multiverso. Eis a previsão do cosmo como um multiverso eterno, sempre ativo e em eterna renovação.

Para o cosmo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há seta do tempo.

Como vimos, neste texto, há exceção ao crescimento da indisponibilidade da energia. Esta seta do tempo esporadicamente reverte. Tornando energia indisponível em disponível. Possibilitando a existência de um multiverso eterno, sempre ativo e em eterna renovação.

Reduzimos uma contradição da física.

A energia se conserva e não se torna totalmente indisponível, si regenera.

 

O que faz as embás muito massivas explodirem?

 

 

OBSERVAÇÃO

 

Neste capítulo e nos anteriores cuidamos da mecânica (inclusive da teoria da relatividade) e a vimos como decorrente da Teoria dos Unifótons. Na sequência mostraremos ser a Quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da Teoria dos Unifótons.

 

 

6 – AS DISTINTAS EMBÁS

                  

AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)

 

                                  “ A música da natureza tem suas distintas notas”.

 

Textos transformam se mudamos seus parágrafos. Parágrafos transformam se mudamos suas frases. Frases transformam se mudamos suas palavras. Palavras transformam se mudamos suas sílabas. Sílabas transformam se mudamos suas letras.

Mudanças nos constituídos ocorrem sem que ocorram nos constituintes.

Sem a conservação das distintas e imutáveis letras não haveriam sílabas, palavras, frases e textos.

Os entes elementares apresentam limitados tipos invariáveis, mas os constituídos são variáveis. Por exemplo, os algarismos são invariáveis, mas os números são ilimitados e variáveis conforme mudam suas constituições.

O Hidrogênio é o elemento químico que diretamente ou indiretamente dá origem a todos os outros.

Os constituintes do Hidrogênio constituem a toda a matéria ou energia.

Carga negativa envolve às negativas nas “partículas”.

Há mais partículas que antipartículas.

Elétrons e pósitrons surgem e desaparecem.

Matéria, energia e carga elétrica se conservam.

 

Você sabe a razão dos fatos mencionados acima?

 

Agora você terá a explicação, dada pela teoria dos unifótons, dos fatos mencionados acima.

 

Só a existência e a conservação dos elementares constituintes da matéria explicam a existência e a mutabilidade das estruturas materiais.

Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) são esféricos, indivisíveis, impenetráveis e móveis. Em suas colisões uns comunicam velocidades aos outros segundo uma única forma. O que os distingue são seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos nomeados, dos menores para os maiores, como os de tamanho 0, 1, 2, 3 e 4. E, por causa de suas distintas dimensões e da lei de comunicações de velocidades entre os mesmos, os maiores tendem e apresentam em termos médios maiores frequência de colisões e menores velocidades. Os unifótons são osciladores com frequências e velocidades próprias que os distinguem. Os de tamanho quatro - os maiores - são os de maior frequência e de menores velocidades. Os de tamanho zero-os menores - são os de menor frequência e de maiores velocidades. 

As pás de um ventilador ligado geram uma graduação de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. De forma semelhante, por causa de suas impenetrabilidades e de seus movimentos, os unifótons geram um campo de impenetrabilidade onde movem. Esse é o campo estruturador da matéria.

Os unifótons maiores geram maiores impenetrabilidades onde movem; pois apresentam maior frequência de colisões e ficam mais próximos por serem menos rápidos. Por essa razão, os menores escapam de entre os mesmos e assim se formam as embás onde os unifótons menores formam camadas que envolvem camadas de maiores.

Os unifótons formam camadas constituídas pelos de mesmo tamanho e estruturas de camadas (embás) onde as de unifótons menores envolvem às de maiores.

As embás mais básicas são as constituídas por uma só camada. Existem cinco tamanhos de unifótons os maiores (os de tamanho 4) formam os nêutrons, os imediatamente menores (os de tamanho 3) formam os pósitrons, depois temos os elétrons, depois os neutrinos. Essas embás só existem, com essa natureza simples, na camada dos menores unifótons. 

Um átomo de hidrogênio é constituído por uma camada um, uma dois, uma três e uma quatro. Onde a um envolve a dois, que envolve a três, que envolve a quatro.

Os átomos de hidrogênio são interligados pela camada zero, a dos menores unifótons.

Os menores unifótons não podem ser envolvidos e formam apenas uma camada; que, de forma direta ou indireta, envolve a todas as estruturas materiais.

Nos átomos de Hidrogênio a camada mais interna não apresenta carga elétrica, a segunda de dentro para fora apresenta carga positiva, a terceira carga negativa e a quarta também não apresenta carga.

Nos átomos de hidrogênio os unifótons formam apenas camadas e não partículas.

Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas.

A conservação da matéria, da energia e da carga elétrica decorre da conservação dos unifótons, que constituem a matéria ou energia e onde as cargas decorrem de dois tipos específicos de unifótons. Não é o saldo de energia, matéria ou carga elétrica que se conserva, mas a energia, a matéria e os tipos de carga elétrica.

Partículas, ao contrário do que se imagina, são embás onde suas camadas de unifótons sequem a ordem natural onde as de unifótons menores envolvem as de maiores e não apresentam falta de camada(s). Daí a estabilidade das mesmas.  

Antipartículas são embás onde suas camadas de unifótons não seguem a ordem natural, mas as camadas se dispõem em ordem invertida, onde as de unifótons maiores envolvem as de menores ou apresentam falta de camada(s). Daí a instabilidade das mesmas.

A razão de existir muitíssimo menos antimatéria que matéria é a muito maior estabilidade das partículas em relação às antipartículas e o fato de serem intercambiáveis.

 Daí é que temos mais partículas do que antipartículas.

 

Partículas (elétrons, por exemplo) movendo geram ondas. Isto é o que ocorre nas antenas, onde movem elétrons livres, ou seja, não de determinados átomos, mas compartilhados pelos mesmos.

Nos átomos de hidrogênio os unifótons formam camadas e não partículas e, desta forma, neles não movem partículas e assim não geram ondas e não perdem energia.

A suposição da física tradicional de que os átomos sejam constituídos por partículas subatômicas e em movimento em relação ás mesmas é contraditória, pois essas não emitem ondas a partir dos mesmos. 

As partículas consideradas elementares pela física tradicional apresentam um número sempre crescente destas, ou seja, ilimitado. E são instáveis, elétrons e pósitrons, por exemplo, surgem e desaparecem. Na verdade, tais partículas não são elementares.

Partículas com cargas de mesmo sinal, que se repelem, constituindo os núcleos atômicos é também suposição contraditória da física tradicional; pois além de gerarem instabilidade, não há razão para os mesmos aglutinarem e, desta forma, núcleos atômicos e átomos não deveriam existir. Mas a carga positiva existe apenas como uma camada envolvida pela de carga negativa e, desta forma, nos livramos de mais uma contradição.  

 Agora derivamos a variedade ilimitada e indefinida das partículas a partir de apenas cinco tipos (tamanhos) dos constituintes em última instância da matéria, e elucidamos como errônea a natureza elementar das partículas. 

Agora entendemos a instabilidade e a mutabilidade das partículas consideradas elementares; pois mudanças em suas constituições explicam essa natureza das mesmas.

As partículas são conjuntos de distintos osciladores com distintas frequências. E ao moverem alteram a impenetrabilidade do meio onde movem produzindo ondas no mesmo com suas frequências próprias; que as caracterizam, que as distinguem.

Os átomos de hidrogênio dão origem a todos os outros, pois neles ocorrem os unifótons constituintes de todos os elementos químicos.

Só a teoria que parte dos unifótons pode explicar a origem e a natureza de todas as partículas. A origem de tudo são os unifótons.

A teoria dos unifótons a partir de quatro dos cinco tamanhos de unifótons (as cinco letras da natureza) explica as quatro partículas básicas: os neutrinos, os elétrons, os pósitrons e os nêutrons. Essas quatro partículas são como as sílabas, os átomos como as palavras, e as outras estruturas materiais como as frases do discurso da natureza e os menores unifótons, os que não constituem partículas e sim à energia escura, interligam as estruturas materiais, assim como espaços e outros sinais de pontuação separam as partes de um texto.

Temos agora a base do discurso da natureza.

A física tradicional, ao contrário desta, não parte dos unifótons, dos indivisíveis, imutáveis e eternos constituintes em última instância de toda matéria ou energia e assim não explica, embora postule, a conservação da matéria ou energia. Não explica também a constituição das “partículas”, erroneamente consideradas elementares, mas que não são, pois podem transmutar, surgir e desaparecer mostrando que de fato não são elementares.

A matéria ou energia e as cargas elétricas, que são tipos de matéria, se conservam. Naturalmente essas conservações decorrem da conservação dos verdadeiros entes elementares: os unifótons, que são os constituintes em última instância da matéria.

Elementos químicos mais complexos podem apresentar múltiplos núcleos com as duas camadas dos maiores unifótons e com quantidades diferentes de unifótons.

Como os núcleos atômicos, ao contrário do que dizem os químicos tradicionais, não apresentam partículas, são estruturas apenas de camadas, então, não carecem da postulada força nuclear forte para equilibrar a repulsão entre as erroneamente supostas partículas com cargas positivas existentes nos mesmos, pois essas não ocorrem neles.

Os átomos inferidos da teoria dos unifótons são mais simples que os da física tradicional e não apresentam as contradições dos mesmos. 

A teoria dos unifótons, ao contrário da física atual não carece da cartola do vácuo para retirar suas partículas e antipartículas, explica a formação das estruturas materiais básicas (embás), que incluem às chamadas partículas elementares, a partir dos constituintes em última instância da matéria (dos unifótons).

A física tradicional postula que do nada, do vácuo, do saldo nulo de energia e carga positiva e negativa, surgem partículas e antipartículas sem quebra da conservação da energia ou da carga elétrica, o saldo da energia e da carga elétrica é que consideram conservar e não a própria energia e a própria carga de cada tipo e, por causa dessa visão, os físicos atuais estranham, mas não explicam a raridade das antipartículas em relação às partículas. Agora entendemos e deixamos de estranhar a essa natureza das estruturas materiais.

As antipartículas convertem em partículas e muito raramente ocorre o inverso. As partículas são, naturalmente, muito mais estáveis que as suas antipartículas, pois nestas ou há falta de camada ou camadas invertidas, como já explicamos.

Se em um átomo de hidrogênio tivermos uma inversão de camadas, por exemplo, com a de unifótons que constituem a carga positiva envolvendo a negativa, onde o natural é o inverso, então temos um antiátomo de hidrogênio, que espontaneamente converte em um átomo.

A camada dos unifótons que constituem à carga negativa envolve a constituída pelos unifótons que constituem à carga positiva na partícula, prevista por esta teoria e nomeada como gama, que é eletricamente neutra. Pósitron é uma partícula apenas de uma camada de carga positiva. Elétron é uma partícula apenas de uma camada de carga negativa.  Elétrons e pósitrons são antipartículas, pois são partículas gama com falta de uma camada.

Se um elétron colide com um pósitron forma-se a partícula gama e o inverso também pode ocorrer; uma partícula gama pode converter em um pósitron e um elétron. Mas a partícula gama é muito mais estável que o pósitron e que o elétron.

Deve existir muito mais partículas gama, que elétrons e pósitrons, assim como existem muito mais átomos de hidrogênio que de antihidrogênio.    

Matéria e anti matéria não surgem do nada, mas ambás surgem dos unifótons.

 

 

AS PARTÍCULAS VERDADEIRAMENTE ELEMENTARES: OS UNIFÓTONS

A Teoria dos Unifótons é necessária e indispensável a uma física interpretável; a uma compreensão plena da natureza.

Os constituintes da matéria em última instância - os Unifótons - existem em cinco tamanhos, a que nomearemos em ordem crescente como: os de tamanho zero, um, dois, três e quatro. E formam, conforme previsão da Teoria dos Unifótons, estruturas de camadas onde camadas dos menores envolvem as dos maiores.

As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus Unifótons. Assim, camada zero é a constituída pelos Unifótons de tamanho zero, os menores. Camada quatro é a constituída pelos Unifótons de tamanho quatro, os maiores.

Não existe, a não ser entre Unifótons, espaço vazio de matéria, pois entre as estruturas materiais existem os menores.

As camadas três por serem muito pequenas não podem ser de ligação, não podem interligar camadas 4. Só podem constituir aos núcleos de Embás.

Os neutrinos são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho um, estes só podem compartilhar a camada zero. Não podem ser envolvidos por outra camada, só existem nesta. Um neutrino não pode se ligar a outros, pois não pode ser envolvido por outra camada que não a zero. São livres.

Os elétrons são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho dois, compartilham camada um que os interligam, estes, envolvidos e ligados por esta camada compartilham à camada zero.

Os pósitrons são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho três, compartilham camada dois que os interligam, quando envolvidos e interligados compartilham camada um.

As gamas são Embás constituídas pelas camadas três e dois. Onde a dois envolve a três, e compartilham camada um que as interligam, então quando envolvidas e ligadas compartilham a camada zero.

Os nêutrons são Embás constituídas pelos Unifótons de tamanho quatro, não compartilham e não são interligados por camada três, pois estas camadas, por serem muito pequenas, apresentam grandes curvaturas.

Os prótons são Embás constituídas pelas camadas quatro e três. Onde a três envolve a quatro, compartilham camada dois que os interligam, envolvidos e ligados compartilham camada um.

Os hidrogênios são Embás constituídas pelas camadas quatro, três e dois. Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro, compartilham camada um que os interligam, ligados e envolvidos compartilham à camada zero.

As Teorias tradicionais, ao contrário da dos Unifótons, não consideram os neutrinos, os elétrons e os pósitrons como estruturas, mas como entes não constituídos por outros, como elementares, mas, concordam com as outras propriedades dessas partículas.

 A radiação gama é conhecida, mas a Embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons.

Nesta teoria os nêutrons, ao contrário do que ocorre em outra teoria, não são constituídos por outras partículas, mas apenas pelos Unifóton de tamanho quatro.

Tanto na Teoria dos Unifótons como em outras, os prótons e os hidrogênios são estruturas constituídas. Nessa teoria se prevê que um nêutron que receba um pósitron se transforme em um próton, pois a constituição deste é simplesmente a dessas estruturas em conjunto, preconiza também que um nêutron que receba uma partícula gama se transforme em hidrogênio, pois a constituição do hidrogênio é simplesmente a dessas estruturas em conjunto. O processo de transformação de nêutron em hidrogênio é muitíssimo mais complexo em outras Teorias.

Se um próton recebe um elétron temos um hidrogênio, neste ponto a Teoria dos Unifótons prevê o mesmo que as outras, e é o que se observa. Hidrogênio é a estrutura formada a partir de um próton e um elétron.

Um nêutron mais um pósitron formam um próton, mas um próton apresenta praticamente a mesma massa que um nêutron. Um próton mais um elétron formam um átomo de hidrogênio, que não apresenta mais matéria que a de um próton. Átomos de hidrogênio formam os de hélio, mas a massa do hélio, embora maior que a do hidrogênio, é menor que a soma das massas dos átomos que lhe deram origem. Estruturas materiais formadas a partir de outras apresentam menos matéria que a soma das massas que lhe deram origem, pois conforme trataremos, nessas formações ocorrem emissões de matéria.

Camada de Unifótons de tamanho 4 envolvida por uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas elementares positivas envolventes de Unifótons de tamanho 4. Essa é uma nova definição de número de prótons.

Camadas 4 mais massivas é que podem ser envolvidos por mais cargas elementares.

O número de Unifótons de tamanho 4 não caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.

Camadas de Unifótons de tamanho 4 podem ocorrer em todas as camadas e com números variados de cargas elementares positivas os envolvendo.

À soma dos números de prótons em um átomo nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os elementos químicos.

Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois prótons, lítio três prótons. ...

A carga elétrica positiva se conserva, mas o número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação dos Unifótons, que as constituem. Mas prótons e nêutrons são estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.

O que caracteriza um elemento químico é o número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares positivas, número de Unifótons de tamanho 3, envolventes dos de tamanho 4.

Tudo que altera o número de cargas elementares positivas envolventes de Unifótons de tamanho 4 em átomos são causas de transmutações.

Um átomo atingido por nêutron pode transmutar, pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em Embá gama, que é constituída apenas pelas camadas 3 e 2.

Se um pósitron, colide com uma camada de Unifótons de tamanho 4 e o envolve temos o surgimento de um próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons, que se tornam camada envolvente de camada 4, têm seus números atômicos aumentados.

Se uma Embá gama, que é constituída pelas camadas três e dois, perde a camada dois ela se transforma em duas Embás um pósitron e um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de uma camada 4 de um átomo este transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron na linguagem da física tradicional onde a massa da camada 4 determina o número de nêutrons.

A Teoria dos Unifótons, não carecendo do postulado dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições, cargas fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.

A Teoria dos Unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos. Nos apresenta um novo modelo atômico.

Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.

Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de Unifótons que dependem do elemento químico.

Não há, como supõem os físicos tradicionais, nêutrons e prótons nos núcleos atômicos. Não há forças específicas nos núcleos atômicos para prender essas partículas, os núcleos não são constituídos pelas mesmas, mas apenas por camadas de Unifótons. Não há necessidade da suposição das forças fortes nos núcleos atômicos. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas.

Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.

Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do movimento dos Unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da matéria de nível microscópico a macroscópico.  

Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos Unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos. 

Inventaram cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os Glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criar hipóteses em cima de hipóteses e os tornam crédulos em suas ilusões. Mas a Teoria dos Unifótons tem a perfeita navalha, que corta todas as ilusões, para a tristeza e a raiva de muitos cientistas tradicionais.

Só agora temos uma descrição da constituição das Embás fundamentais e a partir dessas constituições teremos previsões de suas naturezas e de suas transmutações, sem a necessidade da criação de mais partículas, como ocorre em outras teorias muito complexas.

As Embás constituem a outras estruturas materiais. E o estudo dessas mais complexas é trabalho praticamente inesgotável e para muitos. E só possível, em forma plena, a partir das estruturas materiais básicas.

A limitação em cinco tamanhos para os Unifótons limita o número de Embás fundamentais o que simplifica e permite o entendimento das estruturas materiais; a compreensão de suas propriedades.

Os Unifótons se apresentarem em cinco tamanhos completa nossa caracterização deles, completa o postulado básico desta teoria e nos dá o poder de simular em computador e de interpretar o jogo da natureza.

Unifótons são osciladores com distintas frequências. As estruturas materiais são formadas de conjuntos de distintos osciladores com distintas frequências. E ao moverem alteram a impenetrabilidade do meio onde movem produzindo ondas no mesmo com suas frequências próprias, que as caracterizam, que as distinguem.

 

7 – OS FÓTONS REAIS E OS VIRTUAIS – AS PARTÍCULAS REAIS E AS VIRTUAIS  

           

                            “Ondas funcionam como partículas, são partículas virtuais; partículas funcionam como ondas, são ondas virtuais”.

 

7 – 1 - LEIS DAS INTERAÇÕES ENTRE AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)               

 

                                            “Com as comunicações de matéria ou energia é que ocorrem as mudanças básicas nas estruturas materiais”.

 

As embás apresentam definidos níveis de energia.

As alterações energéticas das embás ocorrem aos saltos, entre níveis definidos de energia.

A química atribuía os níveis energéticos dos átomos às órbitas dos elétrons em torno dos núcleos atômicos. De acordo com tal teoria, os elétrons moveriam em órbitas definidas e daí com suas energias definidas.

Quando ocorrem mudanças nos níveis energéticos das embás essas emitem ou absorvem pacotes de energia, fótons, calor.

Aproximações de embás, através de compressões – por exemplo, geram reações exotérmicas, as fazem cair em nível energético e emitirem fótons, calor.

Afastamentos de embás, através de descompressões – por exemplo, geram reações endotérmicas, as fazem crescer em nível energético e a absorverem fótons, calor.

 

Os Unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, sem o qual não ocorrem as outras comunicações, as Embás, como já vimos, são constituídas por camadas de Unifótons, podendo comunica-las como também a pacotes de Unifótons e não alteram em outras formas.

Embás vizinhas imediatas apresentam uma camada envolvente de cada uma delas, que as separam e as interligam. Uma camada compartilhada pelas mesmas. Semelhante à clara de ovo de duas gemas, as separando e as interligando. A esta camada nomeamos como camada de ligação. 

O número de camadas de Embás só altera de duas maneiras, às quais passo a descrever.

 

LEIS DAS INTERAÇÕES ENTRE AS EMBÁS

 

1ª Lei - Uma Embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das Embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas Embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Esta é a origem do ente quântico nomeado como fóton.

Esta é a explicação do mecanismo das reações exotérmicas, as que as partículas geram e perdem pacotes de matéria e energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.

 

2ª Lei - Uma Embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessa, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada Embá ganha uma camada mais externa.

A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus Unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar Unifótons. Assim estruturas ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma Quântica matéria e energia.

Esta é a explicação do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, fótons, e camadas, sobem em nível energético.

 

Deduzimos, de forma exclusiva da Teoria dos Unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre estruturas materiais.

As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas às comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra, uma não existe sem a outra.

Os níveis de energia decorrem de alterações no número de camadas das embás.

Os saltos quânticos são causados por junções e separações de camadas, pelo que altera o número de camadas das embás.

Os níveis energéticos ocorrem para todas as estruturas materiais básicas. E não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de Unifótons. Dessa forma, nossa visão das mudanças estruturais básicas da matéria foi alterada e plenificada.

Nos átomos a camada com carga negativa é das mais externas e, por essa razão, pode converter mais facilmente de ligação para não de ligação e vice-versa, daí, é que existe, de acordo com a química, um vínculo entre elétrons (ente de carga negativa) e níveis de energia nos átomos.

Estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas perdem calor, pacotes de Unifótons (fótons), perdem matéria e energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.

A compressão é apenas uma das condições para a ocorrência dessas aproximações.

Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de calor, de fótons, de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.

Estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e Unifótons: ganham calor, fótons, matéria e energia; têm seus níveis energéticos aumentados. A descompressão é apenas uma das condições para a ocorrência desses afastamentos.

Quando um líquido é rarefeito, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de calor, de fótons, de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve calor, fótons, matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.

Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.

As camadas mais internas apresentam maior densidade de matéria e energia e as estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticas.

Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre Embás, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças materiais e energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da matéria e energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma genérica.

Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais matéria e energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.

Vimos que as Embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de Unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de matéria e energia, ocorrendo reações endotérmicas.

Na teoria química os níveis energéticos dos átomos são explicados pelo movimento de elétrons em órbitas definidas, o que levaria os mesmos de acordo com o eletromagnetismo a emitirem energia de forma continua o que contrariaria os saltos quânticos. Agora com nossa nova visão das comunicações energéticas básicas nos livramos dessa contradição. 

Tratamos no início deste trabalho da comunicação de movimento pelos Unifótons. A comunicação mais básica sem a qual não ocorrem às outras. Agora passamos a tratar das mudanças estruturais da matéria e das comunicações de Unifótons, de matéria, de energia. De comunicação só menos básica que a de movimento. Daí sua importância para a ciência. 

 

7 – 2 - O ENTE QUÂNTICO COM NATUREZA DE ONDA E DE PARTÍCULA

 

  “Há casos em que tomamos ilusões como realidades”.

 

Não há esquisitice em considerar frequências nas “partículas” e ondas em toda parte.

As partículas interagem através de ondas geradas pelas mesmas. Esta é a base do entendimento do comportamento das mesmas. Daí ser assunto fundamental.

Ondas criadas por um tipo de partícula afeta a outras de mesma natureza. Por exemplo, uma mensagem é codificada na forma de elétrons oscilarem em uma antena emissora de uma rádio, os quais geram ondas eletromagnéticas que ao atingirem a antena receptora de um rádio fazem seus elétrons oscilarem da mesma forma permitindo ao aparelho decodificar a mensagem emitida.

O ente quântico com natureza de onda e de partícula é contraditório, pois são distintas as naturezas das ondas e das partículas. 

A admissão de um ente como de natureza de onda e de partícula, funciona de forma virtual. Onde a realidade é determinada pela sua forma de observação, ora como onda, ora como partícula.

Os físicos tradicionais não podem entender a razão de ondas aparentemente comportarem como partículas; e essas como ondas. Não sabem como surgem partículas aparentemente do nada, da região entre estruturas materiais, considerada erroneamente como vazia, ou vácuo. Só podem, como fizeram, postular esse ente intercambiável e misterioso, que as vezes se apresenta como onda e as vezes como partícula: onda-partícula e associado ao mágico vácuo de cuja cartola surgem partículas-ondas ou ondas-partículas.

Mesmo sem energia suficiente para um ente quântico interagir com outro ele interage.  É como se uma bola sem energia para subir uma elevação interagisse com outra do outro lado. Fizesse um túnel e passasse para o outro lado, como se houvesse um tunelamento. 

A gravidade no Sol aproxima átomos de hidrogênio e formam os de Hélio com emissão de elétrons; esses por moverem geram ondas luminosas que atingem placas metálicas aqui na Terra de onde arrancam elétrons no conhecido fenômeno das placas fotovoltaicas. Elétrons em movimento geram ondas, que geram elétrons. Partículas geram ondas, que geram partículas.

Ondas produzem emissões de partículas; efeito que era atribuído apenas às partículas. Partículas aparentemente produzem interferência efeito próprio de onda. Temos uma física com aparência misteriosa, mágica. 

A experiência com as mesmas ondas apresenta resultados distintos. A experiência com as mesmas partículas apresenta resultados distintos.

As amplitudes de ondas em certo meio transportam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser encontrada.

O momento (m.v) e a posição de uma partícula, em certo instante, só são determináveis com certa imprecisão e de forma probabilística.

Colisões mais energéticas atingem camadas mais internas resultando em mudanças estruturais mais fundamentais. Resultando em partículas mais energéticas e densas. 

Ondas de maior amplitude, como partículas com maior energia cinética (mais quentes) promovem interações mais energéticas e geram partículas mais energéticas e ondas de maior frequência.

 

Você sabe a razão dos fatos mencionados acima?

 

Agora desvendaremos a esses mistérios. Você terá a explicação, dada pela teoria dos unifótons, dos fatos mencionados acima.

 

Os unifótons são os verdadeiros entes elementares e os de tamanhos distintos constituem camadas.

A matéria se estrutura em camadas onde as de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores.

No vácuo, ao seja, na camada dos menores unifótons, que, portanto, não pode ser envolvida, que apenas interliga e confina estruturas materiais, são formadas “partículas”, a partir do empacotamento ou confinamento, pela mesma, dos unifótons emitidos por outras estruturas materiais, assim, aparentemente do nada, do vácuo surgem partículas; e essas por moverem geram ondas nos unifótons dessa camada apenas de interligação e, assim, são como ondas, pois as geram. Tais ondas ao moverem alteram as distâncias entre as partículas do meio; quando as aproximam (as pressionam) as fazem emitir calor, ou seja, pacotes de unifótons (fótons), e quando as afastam (as despressurizam) as fazem absorver calor ou fótons. Assim, tais ondas são vistas como fótons, pois os fazem surgir, são fótons virtuais.

Eis o desvendamento do misterioso vácuo quântico; onde ocorrem fontes e sumidouros de fótons reais (partículas) e virtuais (ondas). Onde da cartola do mágico vácuo surgem partículas-ondas ou ondas-partículas. 

Embora ondas e partículas sejam distintas como, no nível aqui tratado, umas geram às outras, então temos a ilusão de serem uma mesma coisa. E o ente onda partícula funciona de forma virtual.

Agora entendemos a razão de ondas aparentemente comportarem como partículas e essas como ondas. Pois umas geram às outras.

Não carecemos de postular o ente onda partícula, pois agora sabemos a origem dessa ilusão.

“Partículas geram ondas e ondas geram partículas”.

Partículas gerarem ondas é fato conhecido, mas o não explicado, antes da teoria dos unifótons, é que ondas geram partículas.

Não precisamos também postular o mágico vácuo de cuja cartola surgem partículas-ondas ou ondas-partículas, agora sabemos a origem dessas partículas e de suas ondas.

As teorias virtuais são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis. E podem levar a conclusões falsas como a da ilusão da Lua e do Sol girarem em torno da Terra a partir da virtual Terra imóvel. O que agrada aos que amam mais às sombras que a realidade, e, também, aos ilusionistas, como os falsos representantes de Deus, que adoram a “física quântica” e a mistificam, como outros, outrora, adoravam às teorias geocêntricas.

Quem não interpreta, mas toma ilusões por realidades, sombras como luzes, atrapalha a evolução da ciência.

Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da natureza. Premissas virtuais limitam o progresso da ciência.

Interpretar é distinguir as sombras da realidade.

Lutar contra as sombras é objetivo dos que amam a compreensão da natureza.

Copérnico explicou o movimento dos astros em torno da Terra como virtuais ao considerar a rotação da Terra. Permitindo a Newton prever a gravitação universal e a equacionar. Explicações levam a progressos na compreensão da natureza.

A teoria dos unifótons interpreta e explica várias hipóteses virtuais da física tradicional e assim contribui para a maior compreensão da natureza.

 

De acordo com a teoria dos unifótons, os tamanhos dos unifótons, ou seja, dos elementares e impenetráveis constituintes da matéria em última instância – determina suas velocidades e frequência de oscilações ou colisões; os maiores são mais lentos e colidem em maior frequência. Os unifótons são os osciladores básicos.

As “partículas”, ou seja, as menores embás (estruturas materiais básicas) são estruturas de determinados unifótons e daí apresentarem frequências próprias.

A frequência dos unifótons e as rotações quantizadas das embás as identificam em termos de frequências. 

Como as pás de um ventilador em movimento geram certa impenetrabilidade entre as mesmas. Os impenetráveis unifótons por moverem em toda parte geram um campo genérico: o de impenetrabilidade.

Estruturas materiais através de colisões de unifótons comunicam a frequência de seus unifótons aos outros do meio que ocupam e assim geram no mesmo um campo de impenetrabilidade específico. Temos, desta forma, campos específicos associados a partículas específicas. 

Se partícula oscila segundo uma direção; então determina onda de impenetrabilidade específicas no campo de impenetrabilidade que a própria cria, que oscila na mesma direção e perpendicular à sua direção de propagação.

As embás giram e assim geram ondas de impenetrabilidade nas direções tangentes aos seus giros no meio onde giram, ou seja, ondas polarizadas.

Se embás oscilam e giram então geram ondas nas direções das oscilações e também sincronizadas com essas criam outras perpendiculares a seus giros, polarizadas, inclusive perpendiculares às direções de suas oscilações.

Há ondas em toda parte, pois em toda parte há unifótons onde ondas propagam. Os unifótons apresentam frequências específicas e daí as partículas, por serem constituídas pelos mesmos, também apresentarem tal natureza.

As partículas geram em toda parte o campo de impenetrabilidade e ondas propagam no mesmo e através dessas ondas as partículas interagem. Esta é uma interação básica.

Ocorre ressonância entre partículas iguais. Daí o funcionamento das ondas de rádio citada acima.

 

Unifótons são os constituintes em última instância da matéria. Estes formam estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. Formando as embás (estruturas materiais básicas). Partículas são embás. As embás são interligadas e separadas por camadas de unifótons. Umas embás podem constituir a outras.

As embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e fótons ou partículas ou embás; assim, ocorrem as reações exotérmicas; e através das separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e fótons ou embás; assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e por tabela de energia. 

Como experimentalmente se verifica, compressões promovem reações exotérmicas, descompressões promovem reações endotérmicas.     

As pequenas embás (partículas) ao moverem nos unifótons das vizinhanças de outras geram ondas nos unifótons dessas regiões; partículas são, por essa razão, ondas virtuais. E essas ondulações podem levar a essas estruturas a emitirem ou absorverem partículas (embás), por efeito de reforço de suas aproximações ou afastamentos. Assim, ondas geram partículas. Ondas são partículas virtuais. Eis a origem do ente quântico de natureza de onda e de partícula.

Ondas nos unifótons aproximam e afastam embás e até mesmo quando essas não têm energia suficiente para interagirem condicionam interações entre as mesmas. Emissões e absorções de subpartículas, subembás, fótons. 

As ondas contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que embás não fazem, e assim são embás virtuais superpoderosas; pois fazem surgir embás como se viessem de lugares impossíveis. O que explica o efeito tunelamento.

Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em relação a um meio, como todos, ocupados por Unifótons, geram ondas no mesmo, assim como embarcações movendo em relação a água geram ondas na mesma. Por essa razão, tais partículas, quando não detectadas ou não paradas, são vistas como ondas, pois as geram; e se essas ondas passam por duas fendas, como no experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que, de acordo com a teoria dos unifótons, causa mudanças estruturais, por provocarem as mais relevantes aproximações e afastamentos entre estruturas materiais do meio onde propagam, que resultam em alterações nas mesmas com emissões e absorções de subpartículas da natureza das que causaram as ondas e no padrão de interferência de ondas; o que ocorre na estrutura do anteparo colocado atrás das fendas para a detecção do fenômeno. Que revela uma aparente natureza corpuscular para tais ondas, pois altera a estrutura da matéria do detector, de forma que só pode ser causada por partículas, pois permanentes. Partículas surgem por efeito de ondas, que, desta forma, aparentam como partículas. Aparentemente partículas são ondas, pois as fazem surgir, e ondas são partículas, pois as fazem surgir. Daí a ilusão do ente quântico, onda partícula, que funciona de forma virtual.

Existem fótons reais que são embás; e os virtuais que são ondas geradas pelo movimento dos reais. Assim, os fótons reais apresentam quantidade de movimento propriedade exclusiva de embás e os virtuais velocidades que só dependem do meio onde propagam, propriedade exclusiva das ondas.

 

            Quando partículas interagem elas emitem e absorvem subpartículas, que são vistas como partículas virtuais (sem massa e moventes na máxima velocidade). O que ocorre é que as subpartículas emitidas geram ondas, que provocam interações de partículas reais que emitem subpartículas com a mesma natureza das que a geraram. Assim, são como ondas, que são como partículas.

 

O tunelamento decorre de ondas contornarem obstáculos e afetarem os entes atingidos pelas mesmas como se fossem as partículas que geraram as ondas.

As amplitudes das ondas fazem as partículas se aproximarem ou se afastarem na medida dessas amplitudes e, por essa razão, determinam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser emitida ou absorvida e daí encontrada. 

Não se pode determina o momento (m.v) e a posição de uma partícula. Pois a posição é incerta por partículas serem “geradas” por ondas e o momento das partículas fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. A experiência com as mesmas ondas apresenta resultados distintos. A experiência com as mesmas partículas apresenta resultados distintos. Os resultados experimentais tornam-se probabilísticos, por limitações experimentais intrínsecas à natureza e não por magia, ou quebra da causalidade na natureza; que continua não caótica.

Agora passamos a ver os entes quânticos como de natureza não real, mas que funcionam como se fossem reais; entendemos a origem dos mistérios dos entes quânticos.

Um ente ao qual são atribuídas propriedades de ondas e de partículas, misterioso e superpoderoso.

 

Se fizermos a luz passar por fendas e assim gerar o padrão de interferência das mesmas em placas fotovoltaicas a eficiência dessas será amplificada?

 

A comunicação de unifótons entre estruturas materiais através de pacotes destes (fótons) provoca mudanças estruturais nessas e em seus níveis energéticos. E só não é a comunicação mais básica que a comunicação de velocidades pelos unifótons, pois esta é condição para a comunicação dos fótons. Esta é a razão da física quântica ser ciência básica.

 

 

Nas alterações estruturais básicas, nas junções e também nas separações, Embás são emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas específicas e quando absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim espectros de emissão e de absorção.   

Sendo então as Embás comunicadoras básicas de ondas específicas nos Unifótons; então, são identificáveis por tais ondas através de seus espectros de emissão ou de absorção.

Como os buracos negros só absorvem energia eles não apresentam espectro de emissão. Absorvendo todas as Embas, não apresentam emissão de energia e nem um espectro de absorção específico.

Objetos mais quentes emitem radiações de frequências mais altas. O que ocorre é que colisões mais violentas entre Embás caracterizam temperaturas mais altas. Nestas colisões é que camadas de Unifótons mais internas são afetadas e emitem fótons mais energéticos.

 

7 – 3 – REITERPRETAÇÃO DO EFEITO FOTOELÉTRICO

                                                             “Preferimos o menos complexo”.

A gravidade do Sol aproxima átomos de hidrogênio e formam os de Hélio com emissão de elétrons; esses por moverem geram ondas luminosas que atingem placas metálicas aqui na Terra de onde arrancam elétrons no conhecido fenômeno das placas fotovoltaicas.

Aproximação de átomos promovem emissão de elétrons.

Materiais diferentes exigem frequências diferentes para produzirem o efeito fotoelétrico.

Frequências acima de certos valores condicionam o efeito fotoelétrico.

A frequência mínima para ocorrer o efeito fotoelétrico depende do material.

Ondas de frequências mais altas promovem a emissão de elétrons com mais energia cinética.

Elétrons são subpartículas ocupantes de certas regiões mais externas dos átomos.

Materiais diferentes emitem elétrons de camadas diferentes de seus átomos.

Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas e de mais energia dos átomos. 

A energia cinética de estruturas emitidas por outras depende de propriedades de ambas, de suas massas, elasticidades, etc.

A luz se comporta como onda. É uma onda eletromagnética. O caráter ondulatório da luz tem confirmação experimental.

A explicação do efeito fotoelétrico, que deu o prémio Nobel a Einstein, supõe que a luz se comporte como um feixe de partículas e, neste caso, não como onda, que é um comportamento da luz confirmado experimentalmente.

 

Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas) para explicar ao efeito “fotoelétrico”, pois ondas causam a tal efeito. É um efeito onda elétron e não fóton elétron.

Você sabe a razão dos fatos mencionados acima?

Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. Entre partículas há também unifótons, em camada de interligação das mesmas.

Ondas nos Unifótons fazem estruturas materiais, ou seja, partículas se aproximarem e se afastarem por se agitarem por efeito das ondas, e, assim, alteram suas camadas de ligação, alteram suas estruturas, e quando se aproximam suficientemente devido a amplitude dessas ondas, emitem subpartículas, como se observa através da emissão de calor por matéria comprimida e, também, como no caso da emissão de elétrons pelo Sol através da aproximação de átomos de hidrogênio.

Elétrons são emitidos por efeito das ondas nos Unifótons, e não através de colisões de partículas da luz nomeadas como fótons. É como se de fato a luz fosse um feixe de partículas, pois, partículas são arrancadas como se por efeito de colisões. A hipótese de Einstein embora não verdadeira funciona como se fosse, e desta forma, reforça a falsa natureza corpuscular da luz. Premissa ilusória, que prejudica o avanço da ciência e agora desnecessária.

Existem elétrons nas camadas mais externas dos átomos. Materiais diferentes emitem elétrons de camadas diferentes e assim a frequência de ondas para os arrancar destas camadas serão diferentes. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas dos átomos.  Daí é que materiais diferentes exigem frequências diferentes para produzirem o efeito fotoelétrico.

Há ondas de frequências especificas correspondem elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas e de mais energia, que comunicam mais energia cinética aos elétrons.

A energia cinética de estruturas emitidas por outras depende de propriedades de ambas, de suas massas, elasticidades, etc. Daí é que elétrons emitidos por efeito de luz apresentarem distintas energias cinéticas.

Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas) para explicar ao efeito “fotoelétrico”, pois ondas causam a tal efeito. É um efeito onda elétron e não fóton elétron.

  

A Teoria da Relatividade e a Quântica tratam das ondas eletromagnéticas que propagam em toda parte, por propagarem nos constituintes em última instância de tudo, nos Unifótons, tais ondas são básicas, pois são a forma fundamental das interações entre as estruturas materiais distantes. E, assim, tornam essas Teorias gerais, porém, por tratarem a essas ondas em formas limitadas as tornam incompatíveis.

Imperfeições em teorias gerais causam graves consequências no entendimento da natureza.

Quando temos teorias mais gerais e menos complexas as preferimos, pois explicam mais fatos e de forma mais clara, com menos pressupostos e em especial com premissas não contraditórias, como é o caso do ente onda partícula.  

 

 

7 – 5 - DE COMO A NATUREZA DETERMINA A CONSTANTE DE PLANCK

                                           

                                                    “Há constantes fundamentais”

                                                     

Supondo a energia como contínua os físicos não podiam interpretar a emissão de energia por um emissor perfeito, um corpo negro. Para resolver a tal problema, contra a sua vontade, Planck propôs o 1º dos postulados da Teoria Quântica, “O de que a energia “E” é comunicada em pacotes em proporção direta com a frequência “f” de onda associada aos mesmos”

 

Onde:

h é constante de proporcionalidade entre “E” e “f” – a constante de Planck

 

Com essa hipótese ocorreu a interpretação Quântica da radiação de um corpo negro.

Você sabe como a natureza determina a constante de Planck?

 

Agora, utilizando a Teoria dos Unifótons, explicaremos a causa da validade dessa hipótese, a razão da existência da constante de Planck.

Quando Unifótons (os constituintes da energia em última instância) são emitidos de um Embá (estrutura material básica onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores) para outra, naturalmente, estes passam pela camada que envolve e interliga todas as Embás, a dos menores Unifótons, onde, então, os vindos de outras camadas forma novas Embás, pelo processo no qual Unifótons menores confinam maiores; os empacotam.

A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas.

Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de seus Unifótons.

Eis a razão:

As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros.

A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de Embá, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das Embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das Embás, confinando os Unifótons de Embás. E naturalmente um Unifóton da camada mais externa colide com um número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior a impenetrabilidade ou a frequência de colisões dos da camada mais interna. A variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta.

Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das Embás se formam outras Embás com energia tanto maior quanto maior as suas impenetrabilidades.

A camada que interliga diretamente ou indiretamente a todas as Embás é a que confina os unifótons comunicados de umas às outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:

 

 

A camada dos menores unifótons, a que existe entre todas as embás ou partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre embás. É a camada que determinam os tamanhos dos pacotes de unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.

Planck diria: “Para energia – Unifótons - fluir de uma estrutura material a outra a mesma passa pela camada zero existente entre as mesmas, que a empacota em pacotes com energia proporcional à frequência de seus Unifótons”.

Na camada zero ocorre a estruturação da energia, se formam estruturas materiais.

A camada zero é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem da energia do vácuo” faz algum sentido.

Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos Unifótons.

A ciência tradicional não pode explicar a formação dos pacotes de energia, dos fótons, porque não conhece a forma de comportar dos constituintes em última instância da matéria, os que formam e têm a capacidade de formar a todas as estruturas materiais: os unifótons.

 

 

7 – 4 – SOLUÇÃO DE CONTRADIÇÃO ENTRE AS TEORIAS DA RELATIVIDADE E QUÂNTICA -VELOCIDADE MÁXIMA X VELOCIDADE INFINITA  

                                 

As teorias da relatividade e a quântica são, atualmente, as básicas das ciências naturais. As teorias da relatividade são básicas por cuidarem dos movimentos; uma vez que, a comunicação fundamental é a de movimento, pois sem o qual não ocorrem interações, não ocorrem as outras comunicações. Nada ocorre. Não ocorre sucessões. Não ocorre o tempo. A física quântica é básica, por cuidar das comunicações entre as estruturas materiais básicas (embás) através dos menores pacotes de energia ou matéria, dos fótons, e, assim, cuida de quase tudo.

A física quântica considera seus entes (inclusive os fótons) como de uma natureza dupla, de onda e de partícula e só determinados no momento de suas medições e através dessas. Medir uma propriedade de um desses entes, como determinar o spin de um elétron, se dá através de uma ação sobre o mesmo. Só uma ação sobre um elétron determina seu spin.

Dois elétrons (fótons de carga negativa) entrelaçados (que sempre apresentam spins opostos e indefinidos antes de experimento) se forem separados, no instante em que o spin de um deles for determinado, não importa a distância que os separe, o spin do outro é também determinado. Permitindo informação instantânea sobre o que está distante.

É como se uma ação, uma informação, uma comunicação, pudesse apresentar velocidade infinita. É como se ocorresse uma ação instantânea a distância, uma ação fantasmagórica a distância, como dizia Einstein. Mas o contrário ocorre nas teorias da relatividade, onde as comunicações eletromagnéticas e gravitacionais apresentam uma velocidade máxima. Uma velocidade finita para qualquer informação. Esta é uma contradição importante entre as teorias da relatividade e a quântica.

 

Você conhece solução para essa contradição?

 

Interpretemos a contradição entre a velocidade infinita da teoria quântica e a limitada da teoria da relatividade.

Aproximações de partículas geram alterações nas mesmas. Atritando materiais diferentes elétrons são transferidos entre os mesmos e ocorre eletrização. Pressão e temperatura afetam as distâncias entre partículas e daí a estabilidade das mesmas; de alterações nessas grandezas ocorrem mudanças de fase e reações químicas. 

Unifótons são os constituintes da energia em última instância, e existem em toda parte, inclusive entre as partículas.

Quando partículas movem nos unifótons geram ondas neles. É assim é como se fossem ondas. Partículas são, dessa forma, ondas virtuais.  E ondas nos unifótons aproxima e afastam partículas promovendo interações entre as mesmas com emissões de partículas, inclusive fótons. Assim, é como se ondas fossem partículas virtuais, inclusive fótons virtuais. Partículas virtualmente são ondas e ondas virtualmente são partículas. Assim, o ente quântico onda-partícula é apenas virtual. Na realidade ondas são apenas ondas e partículas são apenas partículas. Tanto é assim que se detecta ou onda, ou partícula. E daí é que, erroneamente, se julga a detecção como determinante da realidade. O que não é fato. Não é a experiência da detecção a determinante da realidade.

Não é a experiência da detecção que determina o spin de uma partícula. E não faz sentido dizer o spin de uma onda, pois essas não giram como as partículas. Na teoria quântica os spins dos entes quânticos só ganham realidade e sentido através de suas detecções como partículas. O ente onda partícula não pode apresentar spin.

Tomar uma virtualidade como realidade causa ilusão.

Se giro posso ter a ilusão que tudo gira em torno de mim, mas essa é uma experiência apenas virtual e não real. E o infinitamente distante giraria em velocidade infinita em torno de mim, mas tal velocidade seria apenas virtual e não real.

Julgando a detecção como determinante da realidade. O que não é fato real, mas apenas aparente ou virtual. Para partículas entrelaçadas é como se a determinação de um aspecto de uma determinasse a da outra a qualquer distância instantaneamente.

É como se uma informação (uma comunicação) pudesse apresentar velocidade infinita. Mas comunicações em velocidade infinita negariam o espaço e o tempo. Negariam realidades básicas. Negariam as teorias da relatividade. Mas tudo decorre de tomar algo aparente ou virtual como real, de tomar a detecção como determinante real da realidade e não como determinante virtual da realidade. O que ocorre é limitação experimental e não limitação real. Apenas aparentemente ocorre a interação instantânea entre entes separados por qualquer distância.

Não ocorre informação instantânea entre objetos separados espacialmente. Tudo isso é apenas um como se fosse. Uma virtualidade.

Contradição entre as teorias da relatividade e quântica é limitação grave em pelo menos uma delas.  

O distante só interage através de campos e ondas. Os campos atuam através do movimento dos unifótons o que limita temporalmente a esse tipo de interações e o mesmo ocorre com as ondas.

Os que creem nas teorias da relatividade e na quântica sem perceber suas limitações (os cientistas tradicionais donos da ciência atual) estão enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Embora sejam boas; como foram a seu tempo as teorias geocêntricas, são da mesma forma confirmadas por muitíssimas experiências, embora algumas ilusórias.

 

 

 

8 – A MATÉRIA ESCURA

 

                                              “Ao que tem ajunta-se mais”.

 

8 – 1 - INÉDITA EXPLICAÇÃO DO MISTERIOSO INCREMENTO DA GRAVIDADE NAS BORDAS DAS GALÁXIAS E DOS AGLOMERADOS DE GALÁXIAS

                                                 “As alavancas multiplicam forças”.

 

As estrelas mais distantes dos centros galácticos e as galáxias mais distantes do centro de aglomerados de galáxias apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas. 

Se tal incremento decorresse de massa essa seria por volta de cinco vezes maior do que a existente no centro dessas estruturas astronômicas. E não ocorreria apenas nas bordas das mesmas, mas mais em seus centros em conformidade com a natureza de estruturas materiais decorrentes de forças centrípetas, como as gravitacionais, que concentram significativamente suas massas em seus centros.

E se tal matéria existe, estranhamente e de maneira exclusiva, só interage gravitacionalmente. Essa é a única forma de observá-la. Por exemplo, não interage através de ondas eletromagnéticas (luz), que é a forma das interações básicas. Daí ser nomeada como matéria escura.

 

Para conhecer inédita explicação do misterioso incremento da gravidade nas bordas das galáxias e dos aglomerados de galáxias continue lendo.  

 

De acordo com a teoria dos unifótons (que são os constituintes da matéria em última instância), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades, se dão em virtude do crescimento em densidade de unifótons no sentido do centro das estruturas materiais. Pois assim cada unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade no sentido centrípeto, conforme permissa da teoria dos unifótons. Esta é a origem das acelerações centrípetas para as estruturas materiais básicas (de partículas a astros) e no caso das astronômicas a origem da aceleração gravitacional.

De acordo com a teoria dos unifótons a aceleração centrípeta é tanto maior quanto maior a variação da densidade de unifótons em uma região.

O incremento de força e aceleração gravitacional em uma estrela ou uma galáxia decorre da mesma, em relação ao centro gravitacional, incrementar a variação da densidade de unifótons além dela e de reduzir a essa variação na região aquém dela. O que é natural, pois essas estruturas gravitacionais determinam variações de densidade de unifótons nelas e além delas e diferentemente conforme a densidade de suas vizinhanças afetando mais significativamente às regiões menos densas em unifótons, no caso a além delas em relação ao centro das estruturas gravitacionais a que constituem. Resultando em incremento de força e aceleração gravitacional sobre as mesmas.

 

Assim, desvendamos mais um mistério da natureza.

O efeito matéria escura é mais acentuado para os astros mais distantes do centro de outros a que constituem porque nessas regiões o efeito alterador da densidade de unifótons por esses é mais significativo. Na região mais central a variação da densidade de unifótons é mais decorrente do astro constituído e daí tal efeito não ocorrer significativamente na parte mais central dessas estruturas e os astros dessas regiões melhor obedecerem às conhecidas leis da gravitação.

Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma dessa atuar, a matéria escura é apenas aparente ou virtual, então, não pode mesmo interagir com a luz.

A física tradicional não explica o processo da gravitação. Suas equações, embora poderosas, apresentam limitações. Não representam os fatos de forma plena.

A luz é efeito de matéria estruturada. As emissões e absorções de luz ocorrem com mudanças em estruturas materiais. A força básica é a estruturadora da matéria e assim a mesma ocorre nos elementares constituintes da matéria em última instância. Nos unifótons.  

Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis. Na verdade, são os exclusivos comunicadores elementares de movimento, são a origem de todas as acelerações, de todas as forças. Essa capacidade deles é que permite a formação das estruturas materiais.

A densidade alta de unifótons - derivada de densidade alta de astros em uma estrutura gravitacional - é necessária para a ocorrência significativa da matéria escura, pois só nessas há diferença significativa na pressão ou impenetrabilidade além e aquém de seus astros em relação ao centro gravitacional. A variação da densidade de unifótons é pequena em estruturas gravitacionais de densidade baixa e daí não ocorrer significativa “matéria” escura nestas.

Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de matéria escura.

A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorria da falta do conhecimento do real processo da gravitação na física tradicional.

Massas estelares maiores criam maiores “massas escuras”, assim como veículos de maiores massas criam maiores forças de atrito. Fazendo com que as acelerações centrípetas também dependam do incremento destas forças. E isso é o que se observa para as estrelas mais distantes dos centros massivos, os que as atraem gravitacionalmente. Onde o efeito “matéria escura”, sem alterar a massa atrativa, incrementa a gravitação o suficiente para que tais estrelas tenham velocidades mais altas que as previstas pela física tradicional.     

Uma onda sonora no ar dentro de um avião caso o avião acelere também acelera, por sua velocidade ser absoluta em relação ao meio onde propaga. Da mesma forma, o que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais por reforçar a tal aceleração.

O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com essa Teoria, é descontinuo, ou seja, é apenas para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias, pois decorrente de cada astro. Observações de descontinuidades da “matéria” escura evidenciaria a favor dessa Teoria que a prevê.

 

8 – 2 - A FORMA DAS ESTRUTURAS MATÉRIAIS NA MAIS LARGA ESCALA COSMOLÓGICA

 

Os astrônomos observam, em larga escala cosmológica, estruturas materiais filamentosas, como os braços galácticos. 

Determinar a origem desses filamentos é o nosso problema.

Ocorrem filamentos maiores em estruturas cosmológicas maiores. Devemos procurar a origem de um incremento gravitacional que é amplificado juntamente com as escalas cósmicas.

O que causa tais filamentos não interage com a luz. Devemos procurar algo invisível.

Os filamentos ocorrem a partir de certa distância de centros massivos. Devemos procurar a razão de não ocorrerem nas regiões mais centrais dessas estruturas.

 

Unifótons são os constituintes em última instância da matéria ou energia.

Negando à lei da inércia, a gravidade equivale a um referencial acelerado, é o que propõe a teoria da relatividade generalizada, mas não nos explica como isso é possível. Simplesmente, propõe aceleração vertical e para o centro das estruturas gravitacionais. De acordo com a teoria dos unifótons, as ocorrências dessas acelerações centrípetas, dessas fontes de velocidades, se dão em virtude do crescimento em densidade de unifótons no sentido do centro destas estruturas. Pois assim cada unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade, conforme permissa da teoria dos unifótons. Esta é a origem da aceleração gravitacional.

 

Quanto maior a variação da densidade de unifótons em uma região maior a aceleração gravitacional na mesma.

Um astro causa menos alteração na variação de densidade de unifótons da estrutura gravitacional a que pertence no lado voltado para o centro da mesma que no oposto. Por essa região ser mais moldável devido à sua menor pressão ou impenetrabilidade; e essa maior variação de densidade de unifótons, além do mesmo em relação ao centro de sua estrutura gravitacional, incrementa a gravidade sobre o astro que a causa. 

O incremento da gravidade causado por um astro atrai mais matéria para a direção em que ocorre e, assim, aumenta as massas nas mesmas, o que faz gerar às estruturas filamentosas.

 

Como o incremento da força gravitacional depende das variações de impenetrabilidade e essas são mais significativas nas maiores estruturas gravitacionais é natural que tal efeito cresça com o crescimento das mesmas. 

Como o incremento da gravidade que causa os filamentos decorre do mecanismo da gravidade e não de alguma matéria específica, então, esta não pode ser observada. É ilusória a suposição da existência de matéria invisível e nomeada como escura para explicar o incremento gravitacional observado.

A amplitude dos astros determina a diferença na variabilidade da impenetrabilidade entre seus lados, que determina o incremento da gravidade; como astros muito grandes quando muito próximos se fundem, então, só os distantes, além de certo limite, podem causar o incremento gravitacional que gera os filamentos e, assim, esses só podem ocorrer a partir de certa distância dos centros gravitacionais.

Temos então a razão do incremento gravitacional ser mais acentuado nas bordas dos sistemas astronômicos.

Incrementos gravitacionais podem ocorrer em regiões muito afastadas dos centros gravitacionais? O que faz os filamentos afinarem com a distância dos centros gravitacionais? 

Apelo aos físicos e também matemáticos para reelaborar às equações que representam a gravitação a partir do mecanismo de sua ocorrência explicado por esta Teoria.

 

 

9 – AS CARGAS ELÉTRICAS

                                                 “A descoberta da natureza das cargas elétricas revolucionou a ciência e a tecnologia”.

 

9 – 1 - A ELETRIZAÇÃO E A NATUREZA DAS CARGAS ELÉTRICAS

 

                                       “ A eletrônica é básica para a tecnologia atual”.

 

Os elétrons são os agentes da eletrização.

Sabemos que um material, neutro eletricamente, torna-se positivo quando emite elétrons e negativo quando absorve elétrons.

Os elétrons são os menores pacotes de carga negativa e daí a eletrização ocorrer aos saltos, ou seja, de forma quântica.

As estruturas materiais tendem a neutralidade elétrica. As de mesmo tipo de carga se repelem e as de tipos opostos ou diferentes se atraem.

Cada pósitron apresenta um quanto de carga positiva. As cargas dos elétrons e dos pósitrons só diferem em natureza e não em quantidade.

Nos átomos as cargas negativas envolvem as positivas. E quando ocorre o inverso o átomo é instável.

As cargas positivas (e não as massas) dos núcleos atômicos os distinguem, determinam a qual elemento químico pertencem.

 

Você sabe as causas das misteriosas regularidades sobre as cargas elétricas referidas acima?

 

Agora as explicaremos em termos da teoria dos unifótons.

 

Unifótons são os indivisíveis e impenetráveis constituintes de toda matéria em última instância.

Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões, movem menos rapidamente, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade (pressão) na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e assim se formam as estruturas materiais básicas (EMBÁS) onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores, os confinam.

As embás, conforme a teoria dos unifótons, geram campos de força radiais interno e externo às mesmas que tendem a atrair unifótons em falta em suas camadas e a repelir os em excesso mesmo que esses existam em outras embás e assim essas se atraem ou se repelem e dessa forma tendem a se auto estabilizarem.

A camada que envolve a mais central não é perdida pelas embás e, raramente, recebe matéria. É praticamente estável. E assim determina uma quantidade de unifótons para todas as camadas da embá a que pertence. Apresenta a carga positiva e estável das embás. Faz a embá criar um campo determinante da massa de suas camadas envolventes. Tenderem a certa massa.

Temos cinco camadas de unifótons, pois esses existem em cinco tamanhos.

A camada dos menores unifótons não pode, por essa natureza, ser envolvida, mas apenas envolver e interligar as embás sendo, portanto, estável.

Das cinco camadas temos três estáveis: as duas mais internas, por essa natureza, e a envolvente diretamente ou indiretamente de todas as embás. Mas o mesmo não ocorre com as outras duas. As camadas mais externas das embás, pela proximidade umas das outras, se estabilizam rapidamente ao perder ou ganhar unifótons, sendo desta forma, praticamente estáveis. Restando como, de fato, instável apenas uma camada das embás, a que envolve a de carga positiva. Só essa permanece por mais tempo com excesso ou falta de unifótons. E é a que faz as embás apresentarem campo de força resultante e assim é a que apresenta a carga negativa.

De acordo com a teoria dos unifótons, na interação entre embás essas podem perder ou ganhar camadas, mudar em nível energético. E as camadas perdidas ou ganhas alteram em número de unifótons de forma quantizadas.

Quando a camada com carga negativa emite ou recebe unifótons, os emitem ou recebem em pacotes a que damos o nome de elétrons. Assim, esses são os responsáveis pelos desequilíbrios elétricos e pelas forças decorrentes dos mesmos.

A camada três, conforme já explicamos, não pode ser de ligação, não pode interligar Embás, não pode ser compartilhada por átomos, é confinada por camada dois e confina camada quatro.

A capacidade de confinamento de uma camada, como já tratamos, depende da frequência média, da impenetrabilidade, dos Unifótons da confinante e da confinada.

Parte dos Unifótons de tamanho quatro constituintes de um núcleo de átomo não apresentam frequência definida. Pois estes que formam a parte mais central das Embás possuem frequências indefinidas, porque apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, já tratada, e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades e por isso suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas.

Os Unifótons centrais dos átomos apresentam frequência indefinida e daí massa, ao contrário das outras camadas, não determinada por sua camada envolvente, sua camada três.

Com o afastamento do centro dos átomos a densidade reduz e a frequência dos Unifótons se definem. Aumentando a quantidade de Unifótons de tamanho quatro aumenta-se a quantidade de seus Unifótons com frequência indefinida, mas normalmente não se altera a frequência dos mais externos da camada quatro. Desta forma a camada quatro, ao contrário das outras, pode apresentar certa variação em número de Unifótons e mesmo assim manter a estabilidade dos átomos. 

Mas a quantidade de Unifótons de uma camada, exceto a mais interna de átomos tende a determinar o número de Unifótons de suas camadas envolventes e envolvidas. Assim o número de Unifótons de tamanho 3 tende a determinar o número dos de tamanho 2 em um átomo.

Como as mudanças em número de unifótons ocorre em pacotes e as camadas internas determinam o número de unifótons das envolvidas a menor porção de unifótons do tamanho dos da carga positiva determina o tamanho dos pacotes de unifótons de tamanho dos de carga negativa. Ao pacote de cargas positivas damos o nome de pósitron e ao de carga negativa damos o nome de elétron, E, então, temos que a carga do pósitron e do elétron são iguais, porem opostas. 

A quantidade de Unifótons de camada 3 envolvente de camada 4 em um átomo normalmente não pode variar em número de seus Unifótons, pois esta camada não sendo de ligação não pode normalmente sofrer junção e muito menos separação. Tende a ser estável em número de Unifótons.

Podemos dizer que a massa, a carga de camada 3, tende, em cada átomo, a determinar a massa, a carga, de seus Unifótons de tamanho dois.

Mas a camada dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode normalmente ganhar ou perder Unifótons; sofrer separações e junções. Assim, átomos podem apresentar durante certo tempo falta ou excesso de Unifótons de tamanho dois.

O que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de outras camadas um, são só separados pela camada zero, e por essa razão, se estabilizam rapidamente e facilmente.

A camada zero é uma só e apenas de ligação entre estruturas com camada um e então não altera em número de seus Unifótons. 

Assim, a instabilidade em número de Unifótons só ocorre por causa de eventuais faltas ou excessos de Unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de tamanho três. Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas da camada três e dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de carga positiva e à massa de Unifótons de tamanho dois de carga negativa.

Junções de camadas dois ou de camadas um com elétrons causam emissões de elétrons e separações de camada dois ou de camada um com elétrons causam absorções de elétrons. Essas são as duas formas de alterar o número de Unifótons de tamanho dois nos átomos e assim de causar desequilíbrio no número desses, gerando desequilíbrio elétrico. Eletrização.

Os unifótons constituintes das cargas positivas são maiores que os constituintes das negativas, daí é que nos átomos as cargas negativas envolvem as positivas.

 

A física tradicional não explica a razão de nos átomos as cargas negativas envolverem às positivas. Não explica também a razão de existir das cargas elétricas e nem suas duas naturezas: positiva e negativa. Não interpreta a natureza das cargas elétricas.

 Hoje, Tales de Mileto diria: “Ao atritar um material com outro um ganha e outro perde Unifótons de tamanho dois na forma de elétrons; um fica com falta destes carregado positivamente, e o outro fica com excesso deles carregados negativamente”.

Hoje Benjamin Franklin repetiria: “Um tipo de carga ou matéria flui de uma estrutura a outra e o excesso ou falta da mesma determina sua natureza elétrica”. 

Hoje Planck diria: “Os elétrons são pacotes reais de massa ou carga negativa. Daí a quantização da carga elétrica”.

A importância das camadas dois ou das que contêm elétrons decorre delas serem os agentes do desequilíbrio elétrico nas estruturas materiais. Desta forma a importância dos elétrons também decorre deles serem os agentes do desequilíbrio elétrico nestas estruturas.

As cargas elétricas são formas da matéria. E essa visão complementa a física. 

Outro fato que corrobora o que foi dito é que os elementos químicos não se distinguem por suas massas, mas por suas invariáveis cargas elétricas positivas, existentes em seus núcleos. A massa de átomos de um mesmo elemento químico pode ser diferente, pois a massa dos Unifótons de tamanho quatro é indefinida conforme vimos.

 

9 – 2 - A CONSERVAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS

                  

“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.

                                                            Princípio de Lavoisier

Princípios de conservação caracterizam a estrutura lógica da natureza.

As experiências confirmam e as teorias tradicionais postulam a conservação das cargas elétricas. Embora a física quântica postule que apenas o saldo de cargas positivas e negativas é que se conserve. Podendo surgir e desaparecer cargas elétricas do vácuo quântico desde que em mesma quantidade.

Você sabe a razão das cargas elétricas se conservarem? E da teoria quântica relativizar a conservação das cargas elétricas?

 

A teoria dos unifótons explica a conservação das cargas elétricas.

 

Os unifótons - os constituintes da matéria em última instância-  se conservam.

As cargas elétricas se conservam porque são atributos de dois tamanhos específicos de unifótons. 

O princípio de Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” é verdadeiro, porque tudo é feito em última instância de unifótons, que se conservam, mas os entes constituídos alterando em número e em tipos de unifótons se transformam. Dando uma estrutura lógica à natureza.

As experiências confirmam, as teorias tradicionais postulam e a teoria dos unifótons explica, interpreta e prevê a conservação das cargas elétricas.

As cargas elétricas positivas e as negativas decorrem de dois tipos imutáveis e específicos de unifótons, daí não ser o saldo dessas que se conserva, mas os próprios tipos.

Quando um pósitron e um elétron colidem um com o outro os unifótons que constituem o elétron passam a envolver os que constituem o pósitron e formam uma partícula, embora prevista apenas por essa teoria, difícil de ser detectada, pois de carga resultante nula e de massa muito pequena, a que poderemos chamar de gama, a qual pode dar origem a um elétron e um pósitron em reação inversa, mas cargas de qualquer tipo não surgem e não desaparecem.

O surgimento, a partir do vácuo quântico, de cargas negativas e positivas desde que em mesma quantidade é previsão mirabolante de quem não conhece a origem dos princípios básicos de conservação: a conservação dos unifótons. A origem de elétrons e pósitrons é apenas aparentemente do vácuo, mas na realidade originam das partículas gama.

A conservação apenas do saldo de cargas positivas e negativas é apenas uma visão errônea da física quântica e não uma limitação do princípio de Lavoisier.

 

9 – 3 - INTERPRETAÇÃO DA LEI DOS SPINS

 

“Partículas com spins opostos se atraem e podem ocupar uma mesma região e com spins no mesmo sentido se repelem e não podem ocupar uma mesma região”.

Essa é uma lei postulada e observada.

De acordo com a teoria dos unifótons toda matéria, inclusive as partículas erroneamente consideradas elementares, são em última instância constituídas pelos indivisíveis, não criáveis e não destrutíveis unifótons; o que explica a mutabilidade das estruturas materiais e a conservação da matéria ou energia.

E ainda de acordo com a teoria dos unifótons, as estruturas materiais básicas apresentam autogiro ou spin.

Uma engrenagem que roda a outra naturalmente giram em sentidos opostos. Se uma gira no sentido horário a outra gira no sentido anti-horário.

 

Partículas, que giram, uma ao lado da outra, em uma mesma direção, e, como engrenagens, em sentidos opostos se atraem. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover no mesmo sentido, irão colidir menos, reduzir a impenetrabilidade desta região; e, os unifótons além delas irão se mover em sentidos opostos e aumentar a impenetrabilidade desta região.

Esta é também a razão de partículas, inclusive as com cargas elétricas e até de sinais iguais, com giros (spins) opostos se atraírem magneticamente.  

Partículas, que giram, uma ao lado da outra, em torno de uma mesma direção, e, ao contrário das engrenagens, no mesmo sentido se repelem. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover em sentidos opostos, irão colidir mais, aumentar a impenetrabilidade desta região; e, os unifótons além delas irão se mover no mesmo sentido e reduzir a impenetrabilidade desta região.

 

Daí é que dois elétrons com o mesmo sentido de rotação, mesmo spin, não podem ocupar o mesmo orbital e com spins opostos podem.

Só a teoria dos unifótons interpreta a lei dos spins.

Só agora o princípio da exclusão de Pauli originados da repulsão entre elétrons com o mesmo spin, torna-se uma consequência da Teoria dos Unifótons.

 

A física tradicional por não poder explicar a rotação dos elétrons e de outras partículas com carga elétrica e considerando-as ondas, baseadas na Teoria Quântica e não na dos Unifótons, apenas postula que os elétrons e outras partículas com carga elétrica apresentam spins, ou seja, campos magnéticos elementares intrínsecos, e, desta forma descreve as forças atrativas e repulsivas entre as mesmas.

As forças elétricas e magnéticas atuam nas partículas constituintes de estruturas materiais e por essa razão são importantes ao entendimento dessas estruturas.

Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade diferentemente entre elas e além delas.

 

9 – 4 - INTERPRETAÇÃO DA NATUREZA DOS CAMPOS ELÉTRICOS

 

                                        “Os campos de força aparentam a ação fantasmagórica à distância”.

 

Saldo de um dos dois tipos de massas ou cargas elétricas gera campo elétrico; cuja intensidade é proporcional ao saldo das cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o mesmo.

Os campos elétricos podem atrair ou repelir cargas dependendo do tipo delas, os gerados por excessos de cargas positivas atraem às negativas e repelem às positivas; os gerados por excessos de cargas negativas atraem às positivas e repelem às negativas. 

Agora determinaremos a origem da natureza desses campos.

 

Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores cujas frequências dependem de seus tamanhos.

Nas direções radiais das embás (estruturas materiais básicas), que são estruturas arredondadas, seus unifótons (seus osciladores) comunicam velocidades nas mesmas, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tais direções sejam esses de tais estruturas ou não como os de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses unifótons.

É como se cada estrutura material básica (embá) se estendesse a todo espaço em sua volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até o centro da mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um campo de força; que naturalmente depende do número de seus unifótons (de sua massa, sendo naturalmente proporcional â mesma) e da distância até o centro das mesmas; caindo com o quadrado desta, por ser um efeito radial. 

São as comunicações de velocidades entre os unifótons das embás que determinam suas constituições. Determinam o número de cada tamanho (de cada tipo) de unifótons das mesmas e suas localizações. Repelindo a alguns de tamanhos em excesso e atraindo a outros de tamanhos em falta. E esse efeito, que depende dos tipos de massa, das cargas elétricas, que são dois tipos de massa, estendendo a todo espaço da vizinhança das cargas elétricas exercem nas embás vizinhas forças com essas naturezas atrativas ou repulsivas, que tendem ao saldo nulo de cargas. Onde saldo de positivas atraem outras negativas e repelem a outras positivas e saldo de negativas atraem outras positivas e repelem a outras negativas. Cargas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem. 

 

Só agora, através da teoria dos unifótons, temos uma explicação do processo das cargas elétricas originarem a seus campos elétricos, a forma das mesmas agirem à distância.  

 

 

Os campos de força não são ações fantasmagóricas à distância.

 

 

9 – 5 - O CAMPO MAGNÉTICO

       

                                              “Os ímãs nos magnetizam, nos fascinam”.

 

Os imãs sempre apresentam dois polos, um nomeado como norte e outro como sul.

Polos opostos se atraem e iguais se repelem.

Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a agulha magnética de uma bússola em direção perpendicular ao fio. Cria um campo magnético, funciona como um imã.

Corrente elétrica gera campo magnético.

Em fios paralelos correntes elétricas no mesmo sentido os atraem e em sentidos opostos os repelem.

Você sabe a origem do comportamento dos imãs? A origem do campo magnético? 

 

A teoria dos unifótons explica a origem do comportamento dos imãs; a origem do campo magnético.

 

A teoria dos unifótons explica que as embás (estruturas materiais básicas) apresentam autogiro e quando apresentam carga elétrica criam um campo elétrico radial e com o giro da embá esse campo além da componente radial apresenta outra perpendicular a essa a que nomeamos como campo magnético. Por essa razão as embás com carga elétrica resultante apresentam campo magnético e este é perpendicular ao elétrico.

Há dois sentidos para a rotação de uma embá em torno de seu eixo, daí que seu campo magnético apresenta sempre dois polos, um nomeado como norte e outro como sul.

As embás são globulares e além de incremento de velocidades no sentido radial apresentam também incremento dessas em direção perpendicular à radial. Essas velocidades se autodeterminam. Constituem campos autodeterminados e daí comunicadores de velocidades.

Elétrons são fótons constituídos por unifótons (constituintes da matéria em última instância) do tipo que caracterizam as cargas negativas. São fótons de carga negativa. São as menores embás com carga negativa. 

Um fluxo de elétrons, uma corrente elétrica, orienta o fluxo de outros unifótons de sua vizinhança no mesmo sentido. Cria um fluxo de unifótons movendo em um sentido, e se esse fluxo for paralelo e no mesmo sentido que um outro então ocorre menos colisões entre os unifótons desses fluxos gerando uma região de menor impenetrabilidade entre os mesmos e daí uma atração entre esses fluxos e se os mesmos estiverem vinculados a elétrons que movem presos a fios, então, ocorre uma força de atração entre esses. Energia elétrica se manifesta de forma mecânica. 

Mas se o fluxo de elétrons em um fio for oposto ao de outro paralelo então ocorre mais colisões entre os unifótons desses fluxos entre os fios gerando uma região de maior impenetrabilidade entre os mesmos e daí uma repulsão entre eles.

Nos átomos os pares de elétrons próximos são interligados por atração magnética devido aos seus spins ou giros em direções iguais e em sentidos opostos. Como engrenagens que giram em sentidos contrários. Os unifótons entre eles movem no mesmo sentido reduzindo a impenetrabilidade (pressão) nesta região e exercendo força atrativa entre os mesmos. Mas elétrons com spins no mesmo sentido têm os unifótons entre os mesmos movendo em sentidos opostos aumentando a impenetrabilidade nesta região e exercendo força repulsiva entre os mesmos. Não podendo ficar próximos em um átomo. 

Nos imãs, nas bússolas, por exemplo, as embás (que são imãs elementares) estão estruturadas de tal forma a gerarem um campo magnético resultante e mais forte do que a de cada uma delas. Seus giros estão orientados, em certa graduação, em um mesmo sentido. Assim, apenas além delas geram um campo magnético maior, que depende do número delas e do grau de seus alinhamentos em sentido de rotação. Comportando como um imã maior. Daí a forma de interagir dos imãs, inclusive das bússolas e dessas sofrerem efeito de correntes elétricas, pois essas também geram campos magnéticos (fluxos de campo elétrico).

Como os ímãs elementares (as embás com carga elétrica) permanecem orientados de mesma forma quando dividimos um ímã então as partes continuam sendo ímãs com polos norte e sul.

A teoria dos unifótons interpreta os fatos básicos relativos aos imãs e aos campos magnéticos.

As outras teorias não preveem as embás e muito menos as com carga elétrica e como e, por essa razão, não explicam os fatos básicos relativos aos imãs e ao campo magnético. Os colocando como postulados.

 

9 - 5 – A NATUREZA DOS CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS

 

                             “Os campos eletromagnéticos e suas ondas estão em toda parte”.

 

Os campos elétricos são perpendiculares aos magnéticos.

Os campos elétricos e magnéticos são interdependentes, alterações em um deles causam alterações no outro. E, em conjunto, são nomeados como eletromagnéticos. 

Cargas em movimento geram ondas eletromagnéticas.

Ondas eletromagnéticos propagam em toda parte.

 

Você sabe a causa do campo eletromagnético e das ondas eletromagnéticas?

 

Vimos, quando tratamos do campo elétrico, que as estruturas materiais básicas (embás) são globulares e além de incremento de velocidades no sentido radial apresentam também incremento dessas em direção perpendicular à radial. Essas velocidades se autodeterminam. Constituem campos autodeterminados e daí comunicadores de velocidades.

Como esses campos são comunicadores de velocidades e se autodeterminam são em conjunto nomeados como eletromagnéticos.

Os campos de força (os comunicadores de movimento) ocorrem nos unifótons, nos constituintes da matéria em última instância, os quais são os exclusivos comunicadores de movimento e existem por toda parte, pois em toda parte ocorre movimento. Desta forma, esses campos, também estão em toda parte.  

A rotação das embás com carga elétrica move o campo criado pelas mesmas, onde nomeamos a parte radial desse de campo elétrico e a perpendicular à radial de magnético.

As embás sempre giram.

Os campos criados por cargas elétricas estão sempre associados a embás com carga elétrica.

Mudança de posição (movimento) de embá com carga elétrica muda também o campo de sua carga elétrica, muda seu campo eletromagnético. 

  Como as embás com carga elétrica sempre giram então sempre temos os campos elétricos e os magnéticos interconectados, interdependentes e perpendiculares.

Como os campos magnéticos e elétricos dependem do movimento das embás com carga elétrica então são, como os movimentos, relativos.

Mudanças nos movimentos de cargas elétricas geram variação de campo elétrico, que gera variação de campo magnético e o inverso também ocorre.

Há ondas eletromagnéticas, ou seja, variações nos campos elétricos e magnéticos que se propagam por toda parte. Onde a onda magnética é perpendicular à elétrica, pois os campos elétricos e magnéticos são interconectados e perpendiculares.

Carga elétrica em movimento gera onda eletromagnética por alterar o campo eletromagnético e por esse propagar através dos unifótons, através de tudo. 

As cargas elétricas se dispõem em camadas arredondadas. Que comunicam velocidades radiais e tangenciais a essas através de seus unifótons e dos de sua vizinhança por meio de colisões; geram campo eletromagnético. Quando uma embá oscila oscilações são emitidas não só na direção de suas oscilações, mas também nas perpendiculares a essas. Criando pulsos de campo elétrico e magnéticos perpendiculares ao de sua propagação, criando onda eletromagnética. 

O eletromagnetismo, ao contrário da Teoria dos Unifótons, apenas postula os campos elétricos e os magnéticos e que variação de campo elétrico gera variação de campo magnético e vice-versa, gera onda eletromagnética, mas não apresenta a causa do campo eletromagnético e a forma do mesmo aturar, não explica a causa básica das ondas eletromagnéticas.

A Teoria dos Unifótons interpreta os princípios do eletromagnetismo, o engloba.

 

 

 

10 – OS BURACOS NEGROS E O COSMO ETERNO

 

                                                    “Para voltar a gerar música, os instrumentos que desafinam são novamente afinados”.

                                                

É lei da termodinâmica que a energia se torna cada vez mais indisponível.

Junções de átomos, nas estrelas, formam a outros mais massivos. Junções de estrelas, em galáxias, formam a outras mais massivas.

Átomos menos massivos formam os mais massivos, que formam outros mais massivos ainda.

Astros menos massivos formam a outros mais massivos, que formam outros mais massivos ainda.

De átomos a astros as estruturas materiais básicas (embás) evoluem no sentido do acumulo de matéria e energia, que se torna por essa razão cada vez mais indisponível.

A matéria estruturada tende a se concentrar cada vez mais e as maiores e mais distantes estruturas materiais se afastam.

A força da gravidade é apenas atrativa e cresce com as massas em interação e com a proximidade das mesmas. Se as forças gravitacionais dominassem nos buracos negros, os quais só crescem em massa, estas se aproximariam cada vez mais e esses tenderiam a um ponto de densidade infinita e os mesmos não teriam uma estrutura, seriam singularidades. 

Os núcleos dos átomos apresentam carga positiva que apenas atrai carga negativa e essa atração cresce com o crescimento da carga positiva dos mesmos a qual só pode crescer. Se as forças elétricas dominassem nos átomos - os quais só crescem em carga positiva - estas atrairiam as negativas e as mesmas se concentrariam cada vez mais e esses tenderiam a um ponto de densidade infinita e os mesmos não teriam uma estrutura, seriam singularidades.

No centro dos átomos há cargas positivas e as envolvendo há negativas; essas se atraem, mas não se fundem. A força atrativa elétrica não prevalece nos átomos. Há neles algo que determina suas estruturas, que não as forças elétricas.

De átomos a astros as estruturas materiais se fundem, por efeito de forças centrípetas, e formam outras mais massivas; inclusive buracos negros se fundem e formam a outros mais massivos.

“Os buracos negros só têm portas de entrada”.

Se o Sol transformasse em um buraco negro sua gravidade aqui na Terra não alteraria, pois essa depende apenas de sua massa e de nossa distância até ele.

Os buracos negros são observados através de efeitos gravitacionais que exercem em suas vizinhanças.

A gravidade escapa dos buracos negros.

Atualmente observa-se a fusão de buracos negros, através de ondas gravitacionais. Ondas gravitacionais escapam dos buracos negros.

As ondas gravitacionais e o efeito gravitacional apresentam a mesma velocidade da luz, e escapam dos buracos negros.

O Sol tornado buraco negro deixaria de nos enviar luz, pois essa propriedade distingue os buracos negros de outros astros.

A primeira lei da termodinâmica postula a conservação da energia, isto é, que a mesma não pode ser criada ou destruída; existe em mesma quantidade desde sempre, e a segunda lei da termodinâmica postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. A energia existindo em mesma quantidade desde sempre já teria tempo suficiente para estar completamente indisponível. Como a energia disponível continua existindo, então sua disponibilidade se renova plenamente. 

Átomos transformam em outros mais massivos e os muito massivos explodem e suas partes evoluem formando outros átomos; estrelas transformam em outras mais massivas e as muito massivas explodem e suas partes evoluem formando átomos e outras estrelas.

Essas explosões são exceções ao crescimento da entropia. Com as mesmas ocorrem renovações da disponibilidade da energia.

 

Você sabe a razão do cosmo se renovar plenamente e indefinidamente? Do cosmo ser eterno e como um todo invariável? Você sabe a estrutura dos buracos negros?

 

Agora, utilizando a teoria dos unifótons, desvendaremos a eternidade da natureza. 

 

A comunicação básica é a de movimento; sem o mesmo as outras comunicações não ocorrem. O movimento da luz nos permite a comunicação visual. O movimento do som nos permite a comunicação auditiva. 

       Os constituintes da matéria em última instância – os unifótons - são moveis, indivisíveis e impenetráveis, e, através de suas colisões, são os exclusivos e básicos comunicadores de movimento, sem o qual os unifótons não formariam às estruturas materiais a que constituem. A condição das comunicações e da existência de tudo são os unifótons. Os moveis comunicadores de movimento são os unifótons. Os motores móveis da natureza são os unifótons. 

       As sucessões caracterizam o tempo e decorrem das interações entre os Unifótons. Os quais estão intrinsicamente associadas à existência do espaço, pois são comunicadores de movimento, que só ocorre no espaço.

Os unifótons e o espaço condicionam todas as comunicações, e daí a todas as sucessões, o tempo.

Os núcleos das Embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas duas camadas mais internas a quatro e três, conforme esta teoria, não são de ligação e, desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. São para os Unifótons de tamanhos 4 e 3 como buracos negros, só podem receber a outros nesses tamanhos, ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, determinam mais matéria para as outras camadas das Embás a que constituem, como também o fazem os buracos negros. Concentram a matéria e sua energia. Tornam a energia cada vez mais indisponível.

Desta forma explicamos a origem de uma das leis da termodinâmica: a do crescimento da indisponibilidade da energia.

            O princípio da conservação da matéria determina o da energia, pois a matéria autodetermina sua energia. E daí o princípio do crescimento da indisponibilidade da energia resultar diretamente do crescimento da indisponibilidade da matéria. O crescimento da indisponibilidade da matéria determina o da energia.

Os acúmulos em matéria das embás crescem com o crescimento dessas, pois sofrem junções com outras mais massivas e atraem massa com maiores forças. Daí as mais massivas se diferenciarem mais significativamente em massa. Há um progressivo acumulo de matéria ou energia. Um progressivo crescimento da seta do tempo.

       As áreas das superfícies externas das camadas 3 de Embás e aquelas das superfícies dos buracos negros não diminuem só podem aumentar, determinam a energia tornada indisponível através do aumento de suas massas, ou seja, a entropia dos mesmos.

Os Unifótons originam o tempo, conforme já tratamos neste texto. Os núcleos das Embás orientam o tempo, originam a seta do tempo.

Os unifótons são os constituintes em última instância da matéria e si distinguem apenas por seus tamanhos. Existem 5 tamanhos de Unifótons, os quais constituem camadas com distintos unifótons.

Camadas de unifótons maiores são confinadas e envolvidas por camadas de menores. Formando as estruturas materiais básicas (embás).

Camadas de ligação de embás são semelhantes a clara de ovos de duas gemas; as envolvem, as confinam e as interligam.

A camada dos menores unifótons só pode ser de ligação, pois não pode ser envolvida. É a que interliga e separa a todas as estruturas materiais de forma direta ou indireta. E daí ser confundida com o vazio ou vácuo.

Dentro da camada dos menores unifótons (os de tamanho zero), existem todas as outras embás. Pois, sendo a dos menores unifótons só pode envolver a todas e não ser envolvida por nenhuma outra. Só pode ser de ligação.

As camadas dos maiores unifótons (os de tamanhos 4) só podem ser as mais internas nas embás e não podem ser de ligação, pois não podem envolver a outras. E a dos unifótons imediatamente menores (os de tamanho três), também não constituem camadas de ligação por ocuparem um espaço muito restrito. Mas sua envolvente imediata (a de unifótons de tamanho 2) pode ser ou não de ligação. Desta forma as embás que ficam mais próximas são as envolvidas por camada dois. A dos unifótons que constituem a carga negativa. Daí ser essa camada a envolvente dos núcleos dos átomos, que são caracterizados por suas cargas positivas, as constituídas pelos unifótons de tamanho 3.

Uma camada de ligação, quando embás se afastam, as vezes deixa essa natureza e passa a constituir embás como camadas das mesmas, e sua anterior envolvente é que passa a ser de ligação dessas. Na subdivisão de uma camada de ligação em outras não de ligação, naturalmente, essas apresentam menos matéria. Mas as camadas quando não de ligação não se subdividem e, assim, não perdem unifótons, só os podem receber e, desta forma, só aumentam em massa.

As camadas mais internas não sendo de ligação não subdividem; só crescem em massa e volume. Reduzindo o espaço para suas camadas de ligação, assim, essas deixam também de ser de ligação. No final as embás se tornam apenas de camadas não de ligação. Buracos negros. 

Assim as camadas do centro das embás para suas extremidades vão se tornando apenas não de ligação e crescendo em quantidade de matéria. Eis a origem dos buracos negros.

Como o número de camadas distintas é limitado, as embás que as têm todas impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores unifótons, constituem os buracos negros, que são estruturas só de camadas não de ligação. Essa é a estrutura dos buracos negros.

Temos então a previsão da estrutura dos buracos negros como apenas de camadas muito massivas e que só crescem em massa.

Os movimentos de partículas com cargas elétricas são as causas das ondas eletromagnéticas inclusive as luminosas, as que percebemos através de nossa visão. Por exemplo, movimento de elétrons em uma antena emissora gera as ondas emitidas pela mesma. Os buracos negros, por, ao contrário das estrelas, não emitirem partículas (elétrons, por exemplo) entre as quais as com carga elétrica, é que não geram ondas luminosas. Daí é que são negros. E não por causa da velocidade da luz ser inferior à de escape. Esta lei vale para estruturas materiais e não para ondas nas mesmas.

 

A gravidade só indiretamente ou através das estruturas materiais afeta às ondas que movem nas mesmas.

 A luz, ao contrário da gravidade, não sai dos buracos negros por esses não emitirem as partículas que a geram e não como explicam erradamente os cientistas tradicionais por apresentar velocidade inferior à de escape, pois as ondas gravitacionais e o efeito gravitacional apresentam a mesma velocidade e escapam.

A lei da velocidade de escape não existe para ondas, mas para partículas e outras estruturas com massa. As velocidades das ondas são determinadas e absolutas em relação aos seus meios de propagação. Por exemplo, as ondas sonoras movem em nossa atmosfera a aproximadamente 340 m/s. Ondas luminosas e as gravitacionais movem no meio que envolve diretamente ou indiretamente a toda estrutura material, inclusive aos buracos negros; na, conforme prevê a teoria dos unifótons, camada dos menores unifótons, que são os mais rápidos e daí determinantes das ondas mais rápidas. 

Os buracos negros não destroem a camada de unifótons que os envolve de onde propaga as ondas gravitacionais.

Os buracos negros não decrescem em volume, mas crescem. Não há implosão de espaço em sua região. Suas partes não movem para seu centro e nem a matéria da camada que os envolve move nesta direção. Como as ondas gravitacionais movem nessa camada escapam dos buracos negros.

As cargas negativas não caem no núcleo de carga positiva dos átomos. E a força elétrica é semelhante à gravitacional. Mas outra força mantem a estrutura de camadas dos mesmos. Nos átomos a camada carga positiva só aumenta, desta forma, surgem outros elementos químicos. Para os unifótons que a constituem a camada carga positiva funciona como um buraco negro. Mas nos buracos negros todas as suas camadas só podem crescer. Eles não perdem partículas. Só as absorvem. E a estrutura de camadas deles se mantem em crescimento.

Astros, inclusive outros buracos negros, atraídos por buracos negros espiralam em sua volta até neles caírem. E assim movem nas camadas dos menores unifótons que os envolvem, gerando nessas as ondas gravitacionais. Assim, como embarcações ao moverem geram ondas nas águas onde movem.

As ondas gravitacionais são de alta frequência, pois a frequência dos unifótons depende não só de seus tamanhos, mas, também, de suas densidades; crescendo com as mesmas, e os astros que caem nos buracos negros podem ser os mais densos. Daí suas ondas serem as de maior frequência, as de menor comprimento. Mas quando um astro é capturado por outra estrutura gravitacional ele para de emitir suas ondas.

 

A razão de termos energia disponível é que além dos átomos e estrelas explodirem e, desta forma, renovarem a disponibilidade da energia, também os buracos negros supermassivos, que são as embás mais massivas do cosmo, explodirem e, desta forma, renovam plenamente a energia disponível.

As embás em todos os níveis de complexidade explodem quando muito massivas.

Quanto maior a quantidade de matéria de uma embá maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida conforme essa teoria já explicou, e as embás só crescem em massa e, dessa forma, cresce também a proporção de unifótons com frequência indefinida de seus centros e chega-se a um ponto que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4, a de seu núcleo, se tornar indefinida, e, então, a camada 3 que a envolve começa também a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que a torna incapaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da embá final, que se desfaz. Como esse comportamento das embás é geral. Então a energia se renova plenamente, o que torna o cosmo eterno.

 Nas pequenas e nas grandes explosões as Embás lançam suas partes na direção de outras, como em queimas de fogos de artifício. Permitindo novas junções. Renovando a disponibilidade da energia que nos vem, conforme já vimos, das junções de camadas.

A matéria ou energia se disponibiliza ao espalhar através de explosões de Embás, mas a espalhada se ajunta novamente, e desta forma, torna-se cada vez mais indisponível. Mas através de novas explosões se disponibiliza novamente. O crescimento da indisponibilidade da energia é um efeito local e de duração limitada, mas no cosmo, em larga escala, a energia disponível não varia.

A previsão da morte explosiva dos buracos negros supermassivos é, também, a da origem de universos, ou versos, de um multiverso, que constitui a todo o cosmo.

A previsão da morte explosiva dos buracos negros supermassivos nos levou, pela primeira vez, ao entendimento da origem de nosso Big Bang, e à exceção da lei do crescimento da indisponibilidade da energia para as embás muito massivas, nos levou a uma visão de um cosmo sem início e sem fim, com partes em evolução permanente.

No final de suas existências os buracos negros supermassivos explodem e disponibilizam novamente suas energias. Essas explosões são Big Bangs, a evolução da matéria se renova nas partes distantes do cosmo, onde ocorrem as setas do tempo, mas essas não ocorrem para o Cosmo como um todo.

Os astrônomos observam que as maiores embás (estruturas materiais básicas) – as galáxias e os aglomerados de galáxias - se afastam, e, assim, imaginam um cosmo em expansão. As embás crescem em quantidade de matéria e no final explodem; suas partes se afastam. As embás mais distantes apresentam mais matéria. Sendo o cosmo muito grande, em todas as direções as maiores concentrações de matéria explodem, há grandes explosões –big bangs, ou seja, seus constituintes movem na direção ao “vazio” em seu entorno resultante do crescimento em massa de outras embás. E aqueles que observam essas regiões (os astrônomos desses lugares, desses versos do multiverso cósmico) julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância, além de seus versos do multiverso, desta forma, o cosmo como um todo é invariável, mas observado em suas partes como sempre em mudança; aglomerando e depois explodindo. Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é atemporal.

Como a energia se conserva se o cosmo como um todo expandisse já estaria completamente diluído e não o observaríamos em larga escala como homogêneo e invariável, como eterno. 

O princípio da conservação da matéria determina o da energia, pois a matéria autodetermina sua energia. E daí o princípio do crescimento da indisponibilidade da energia resultar diretamente do crescimento da indisponibilidade da matéria. O crescimento da indisponibilidade da matéria determina o da energia.

                          “Com a renovação das partes o todo se mantém inalterado”.

A força centrífuga da camada zero promove afastamento de partes do cosmo.

A força centrípeta da matéria e carga elétrica promove aproximações de partes do cosmo.

A razão de termos energia disponível é que além dos átomos e estrelas explodirem e, desta forma, renovarem a disponibilidade da energia, também os buracos negros supermassivos, que são as embás mais massivas do cosmo, explodirem e, desta forma, renovam plenamente a energia disponível.

As embás em todos os níveis de complexidade explodem quando muito massivas.

Quanto maior a quantidade de matéria de uma embá maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida conforme essa teoria já explicou, e as embás só crescem em massa e, dessa forma, cresce também a proporção de unifótons com frequência indefinida de seus centros e chega-se a um ponto que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4, a de seu núcleo, se tornar indefinida, e, então, a camada 3 que a envolve começa também a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que a torna incapaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da embá final, que se desfaz. Como esse comportamento das embás é geral. Então a energia se renova plenamente, o que torna o cosmo eterno.

 Nas pequenas e nas grandes explosões as Embás lançam suas partes na direção de outras, como em queimas de fogos de artifício. Permitindo novas junções. Renovando a disponibilidade da energia que nos vem, conforme já vimos, das junções de camadas.

A matéria ou energia se disponibiliza ao espalhar através de explosões de Embás, mas a espalhada se ajunta novamente, e desta forma, torna-se cada vez mais indisponível. Mas através de novas explosões se disponibiliza novamente. O crescimento da indisponibilidade da energia é um efeito local e de duração limitada, mas no cosmo, em larga escala, a energia disponível não varia.

A teoria dos unifótons mostra que o 2º princípio da termodinâmica apresenta exceção.

A visão acadêmica tradicional não nos deixa esperança, prevê a morte, pois aceita a conservação da energia e não vê exceção à lei do crescimento de sua indisponibilidade, cuja falta causa a morte. Porém a teoria dos unifótons de forma exclusiva prevê exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia. Prevê exceção à lei que determina a morte. Prevê a instabilidade e a explosão das embás mais massivas e assim uma renovação da disponibilidade da energia. Um limite máximo para a massa ou energia de cada tipo de embá e a explosão dessas quando nesse limite e uma nova seta do tempo.

A evolução decorre de interações e até das pouco prováveis, pois o cosmo é atemporal. Apresenta uma geração sem fim de renovações de suas partes. Uma criatividade infinita, de um tempo infinito. Uma evolução sem fim. O cosmo é um pai eterno.

Embás resultantes de um big bang se afastam por efeito de suas camadas de ligação que tendem a uma impenetrabilidade menor e uniforme, que tendem a expandir. Em especial, por esse efeito gerado pela camada dos menores unifótons que confinam diretamente ou indiretamente a todas as embás. Embora em seu interior por efeito de forças centrípetas haja concentrações crescentes de matéria através das junções de embás que prevalecem em relação às separações o que leva a outros big bangs. Levando os observadores de região de um big bang - de um verso do multiverso - a ilusão de um cosmo em expansão. rumo a regiões, fora de seu verso, onde ocorrem concentrações de matéria (que em larga escala ocorrem em todas as direções).

 

 Os unifótons por serem impenetráveis e móveis criam um campo de impenetrabilidade (ou de pressão) na região onde movem gerando uma força contrária às centrípetas, como as gravitacionais entre massas e as elétricas entre cargas positivas e negativas. Daí essas forças não dominarem nos buracos negros, o que impede a ocorrência de uma densidade infinita nos mesmos, singularidades. Permitindo aos buracos negros apresentarem volumes e estruturas internas.

Os unifótons com natureza de carga positiva criam onde movem maior impenetrabilidade que a dos unifótons com natureza de carga negativa daí é que essas cargas não se fundem nos átomos. A força atrativa elétrica não prevalece nos átomos. O que permite a estrutura desses como de carga negativa envolvendo às positivas.

Embora ocorra fusões de embás as resultantes continuam estruturadas devido a natureza do campo de impenetrabilidade nas mesmas, inclusive nos buracos negros supermassivos.

As teorias da física tradicional não podem prever a estrutura dos buracos negros, pois não partem dos constituintes mais elementares da matéria, dos unifótons, que são a origem de tudo, de todas as forças e de todas as estruturas materiais.

A energia é atributo da matéria, mesmo quando não constitui estruturas materiais específicas, mas apenas a todas envolve, como é o caso da camada dos menores Unifótons, ou seja, da energia escura, que ao contrário de todas as estruturas ocupa o espaço de forma contínua. Envolve de forma direta ou indireta a todas as estruturas materiais. Daí a nomearmos apenas como energia. E é também natural que a confundamos com o próprio espaço, embora apresente energia ou matéria.

As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de Unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras estruturas, a que constituíam, geram ondas através dos Unifótons do meio onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando estes são absorvidos, ou seja, passam a constituir a matéria de outras estruturas. Como a energia escura não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, por não emitir partículas, daí ser escura. E como não absorve partículas, não faz a luz desaparecer, deixar de ser gerada. É, então, o único meio completamente transparente. Outros meios tendo partículas não são plenamente transparentes.

A energia escura não gera e não elimina luz, é transparente!

As forças atrativas da gravidade prevalecem entre estruturas não separadas por distâncias suficientes para serem superadas pelas forças repulsivas da energia escura, daí criarem as mais massivas estruturas materiais: as galáxias e os aglomerados de galáxias. Mas por causa da grande separação entre essas, suas repulsões pela camada dos menores Unifótons superam suas atrações e promove um espalhamento das mesmas. Por essa razão não há concentração indefinida da matéria em larga escala.

Átomos muito massivos atingidos por nêutrons, como se observa, por exemplo em bombas atômicas, podem ter suas partes centrais, seus núcleos, tornadas instáveis e se desestabilizarem pelo aumento dos Unifótons com frequência indefinida existente nos mesmos. E então explodirem, fissionarem, emitirem nêutrons, prótons, pósitrons, núcleos de hélio, ou de outros átomos, ou seja: energia, e das partes resultantes surgirem novos átomos.

O fato de nêutrons serem utilizados para desestabilizar os átomos é uma confirmação importante dessa teoria.

A força repulsiva da energia escura só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais distantes para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. Mas com o aumento sempre crescente da massa das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. As campeãs em aglomeração são invisíveis umas das outras pela grande distância que as separam, são versos de um multiverso, e no final de suas evoluções explodem.

 

Se pudéssemos observar a todo o cosmo o veríamos como uma queima de fogos de artifício.

A conservação dos Unifótons, e da matéria implica o não início e o não fim da existência do tempo. Matéria, espaço e tempo se conservam. Não surgem e não desaparecem. Surgimento de espaço e tempo é negação da conservação da energia, pois essa é determinante das sucessões, do tempo.

Não há criação de espaço entre as estruturas materiais que as fazem afastar, já explicamos o afastamento das mesmas de outra forma, não há expansão do espaço, há afastamento entre as estruturas materiais em larga escala onde a força da energia escura supera a gravitacional e há também concentração de matéria em menor escala, e não em menor quantidade, onde a gravidade supera a força repulsiva da energia escura.

Vimos nesta Teoria a origem de tudo, a razão necessária e suficiente de tudo.

Há o que se conserva, o que não pode ser criado ou destruído, a causa genérica de tudo, o que cria tudo: os Unifótons - os constituintes em última instância da matéria ou energia.

Por outro lado, a atual estrutura do nosso verso do multiverso leva os astrônomos à suposição de uma expansão mais acelerada logo após a grande explosão que deu início ao nosso universo ou verso. O que é natural, pois sendo a camada 3 mais impenetrável que a 0, a expansão que ela promove é mais violenta que a atualmente promovida pela camada zero em nosso universo observável atualmente.

Quando um buraco negro explode de início formam apenas prótons: camadas 4 envolvidas por camadas 3 que se repelem e afastam umas das outras e também da parte central do buraco negro. Essa parte mais interna do mesmo sendo contida por menos Unifótons de tamanho três fica menos comprimida e daí passa a perder grandes partes envolvidas por camadas três, sementes de novas embás que surgirão. Essa perda gera descompressões maiores que fazem surgir sementes de astros mais massivos. E desta forma se formam as primeiras grandes estruturas materiais em cada big bang.

As instabilidades dos núcleos de embás muito massivas originam radiações cósmicas em toda parte, mas, a de nosso big bang é uma fornte diferenciada como radiação cósmica de fundo, pois vêm em grande quantidade e em todas as direções e tendendo ao vermelho.

 

 

 

Essa Teoria, por ser a do tudo, nos permitiu a percepção de limitações nas outras. Sem essas percepções a ciência se trava. Enquanto estivermos iludidos com princípios limitados do comportamento da natureza não a podemos entender verdadeiramente. Preconceitos limitam o entendimento.

 

Sonho

 

Nosso conhecimento do cosmo evolui e se tornará pleno após o desenvolvimento completo da Teoria dos Unifótons: a do tudo; seremos plenamente cientes; e daí plenamente poderosos; e daí sem adversários - plenamente benevolentes.

 

Participe do desenvolvimento desta Teoria. Ajude a divulga-la. Seja luz.

 

Obrigado.

 

Sobre o Autor

 

Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.

Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.

Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo.

 

Fale comigo telefone: 37 988139567

e-mail unifoton@yahoo.com.br

 

 

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