A FÍSICA E AS SOMBRAS DA REALIDADE
A FÍSICA E AS SOMBRAS DA REALIDADE
CAPÍTULOS
1 – AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA
2 – OS MOTORES DA NATUREZA
3 – OS CAMPOS DE FORÇA E AS EMBÁS (ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS)
4 – O SPIN DAS EMBÁS
5 – A ENERGIA ESCURA
6 – AS DISTINTAS EMBÁS
7 – OS FÓTONS REAIS E OS VIRTUAIS; AS PARTÍCULAS REAIS E AS VIRTUAIS
8 – A MATÉRIA ESCURA
9 – AS CARGAS ELÉTRICAS
10 – PREVISÃO DO COSMO COMO UM MULTIVERSO ETERNO E EM PERPÉTUA RENOVAÇÃO.
1 - AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA
1 – 1 – AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA
“Não há jogo sem peças”.
As Peças do Jogo
A primeira teoria do tudo foi a de Demócrito, no quinto século antes de Cristo, que propôs os indivisíveis constituintes da matéria em última instância. E demarcou um sentido para a história da ciência. Uma busca por elementares, que continua até hoje.
A hipótese dos indivisíveis ou do tudo atual deve atender a condicionantes mais exigentes que os da época de Demócrito. Pois deve prever e interpretar as premissas e os elementos de teorias mais fundamentais que as de sua época, as da atualidade, como as da relatividade e da quântica.
Como ao brincar de encaixar peças de uma figura e à medida que as encaixamos esta fica cada vez mais distinta; de forma semelhante, a teoria dos indivisíveis atual tem alvo mais definido e visto com mais clareza, uma vez que já caminhamos por muito tempo neste sentido. Desta forma, a atual teoria do tudo deve atender a objetivos mais definidos e daí ser mais eficiente.
Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação é que pode entender todas as jogadas e jogar com eficiência.
Na natureza temos peças constituídas por outras; como os textos que são constituídos por parágrafos, que são constituídos por frases, que são constituídas por palavras, que são constituídas por sílabas, que são constituídas por letras. E a partir do conhecimento das partes e de suas formas de operarem entendemos os entes constituídos.
Se pudéssemos subdividir a matéria indefinidamente não teríamos uma origem para tudo. Não teríamos as peças elementares do jogo da natureza. Não poderíamos entender a todas as jogadas da natureza.
A natureza é um único jogo, pois apresenta coerência; leis gerais. Jogos diferentes apresentam jogadas incoerentes.
O Movimento das Peças do Jogo
Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos; escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até meus ouvidos.
Sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.
Como a mecânica, parte básica da ciência, estuda os movimentos e as comunicações de velocidade, então estuda a condição de tudo ocorrer e a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a mecânica é ciência básica.
Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das leis do movimento, das leis da mecânica, das leis básicas.
Você quer conhecer as peças do jogo da natureza? O que as movem? O que faz a matéria ocupar espaço? O que faz a energia se conservar? A razão de existir uma velocidade máxima?
Em caso afirmativo continue a leitura.
A Caracterização Básica das Peças do Jogo da Natureza Como Premissa da Teoria dos Unifótons
Existem, em forma esférica e em cinco tamanhos indivisíveis e impenetráveis, constituintes da matéria em última instância; incriáveis, indestrutíveis e invariáveis em natureza, mas variáveis em movimento, e que dos movimentos são fontes, sumidouros e comunicadores de acordo com certa lei, que os levam a constituírem às estruturas materiais básicas (embás); aos quais nomeio como unifótons.
A teoria dos unifótons, como veremos, prevê e/ou interpreta as premissas e os elementos das teorias atuais mais fundamentais como as da relatividade e da quântica e, assim, engloba a toda a física.
Agora com o entendimento das peças e das regras do jogo podemos entender a todas as jogadas e jogar com eficiência.
A partir dos unifótons poderemos entender às estruturações materiais das mais simples às mais complexas.
A parte básica da física a mecânica será baseada na forma dos unifótons comunicarem movimento. Onde teremos de fato a origem das fontes e sumidouros de velocidades, a origem última das forças e entenderemos a natureza das mesmas. A ciência básica terá seu alicerce: os unifótons, como motores da natureza.
Entenderemos a origem de uma velocidade máxima na natureza. Fato básico para a causalidade, para as sucessões, para o tempo.
Dos tamanhos, da impenetrabilidade e do movimento dos unifótons derivaremos a ocupação do espaço pela matéria.
Entenderemos a partir dos móveis unifótons a existência de movimento em toda parte, inclusive o ondulatório.
E da conservação dos unifótons derivaremos a conservação da matéria e de sua energia.
Os unifótons não são como as cordas, da teoria que pretende ser a do tudo, pois essas não são fontes e sumidouros de movimento. Não são, ao contrário dos unifótons, os motores da natureza.
As consideradas, pela física tradicional, como partículas elementares, não são verdadeiramente elementares, pois podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Pósitrons, elétrons, neutrinos e fótons surgem e desaparecem
A física tradicional não parte dos indivisíveis e constituintes verdadeiramente elementares de toda matéria; e assim, não explica de forma básica a constituição das estruturas materiais.
A hipótese dos indivisíveis constituintes da matéria em última instância – dos unifótons - é poderosa, pois só entendemos o todo a partir de suas partes.
E se esses indivisíveis não apresentassem uma forma definida de comportarem, a natureza não seria inteligível. Sem as peças e as regras de um jogo o mesmo não apresenta estrutura lógica, não é inteligível.
Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis.
Os unifótons são os básicos, elementares e exclusivos comunicadores de movimento e assim unificam as teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo.
A lei básica da física, a que determina a forma dos unifótons comunicarem movimento será apresentada oportunamente, quando a utilizaremos para explicar a estruturação da matéria.
A fonte básica do conhecimento da natureza são os unifótons. O conhecimento deles é necessário para entendermos a natureza completamente e para, através de tal conhecimento, a adequarmos às nossas necessidades e interesses de forma plena, consciente e eficiente.
A Incompletude Básica das Físicas Tradicionais
A evolução das ideias sobre os constituintes elementares da matéria é milenar e nos fizeram progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessas premissas foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de “partículas” e apenas duas partes básicas para a física. Uma que cuida da comunicação básica, a de movimento: as mecânicas; sem o movimento não ocorrem interações; e outra que cuida das comunicações de pacotes de energia (fótons), da comunicação básica nas mudanças estruturais da matéria ou energia, a quântica. Mas falta vincular a mecânica à quântica. Eis a incompletude que é falha básica das teorias físicas tradicionais.
Estas duas vertentes da ciência, ao contrário da teoria dos unifótons, ainda não têm os elementares que geram os movimentos que possibilitam a formação das estruturas materiais e determinam suas propriedades e evoluções.
Os Unifótons Existem
Evidências da existência dos unifótons:
1 - Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; não haveria sucessões, não haveria tempo.
Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele partes impenetráveis e móveis, que interagem.
A ideia de espaço depende da impenetrabilidade e da penetrabilidade, desses dois aspectos da natureza. Logo os impenetráveis existem. Os unifótons existem.
2 - Elementos e regras de interações entre e com os mesmos caracterizam as estruturas lógicas. Os jogos, por exemplo, são assim. A natureza apresenta uma estrutura lógica, pois teorias gerais a representam. Logo deve apresentar elementos e suas regras de interações invariáveis. Os elementares e suas formas de interagirem existem. Os unifótons existem.
3 – O movimento de objetos rígidos, como o das pás de um ventilador, gera certo grau de impenetrabilidade (pressão ou ocupação de espaço) na região onde movem. Matéria ocupa espaço então existem como seus constituintes os impenetráveis que ao moverem produzem esse efeito. Os motores móveis da natureza existem. Os unifótons existem.
4 - Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.
A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.
Existe, por comprovação teórica e experimental, uma velocidade máxima, a velocidade da luz, que ocorre em todas as direções e sentidos. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, o que prova a existência destes.
Os elementares e móveis existem. Os unifótons existem.
5 - Outra evidência é que as velocidades dos constituídos não podem superar às de seus constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam suas partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Mais uma vez a existência de uma velocidade máxima comprova a existência dos indivisíveis, que são constituintes de toda a matéria em última instância, os Unifótons. Os unifótons existem.
6 – Não fosse a existência de constituintes eternos e invariáveis da energia ou matéria, não ocorreria a conservação da mesma, que é princípios pétreos da física. A conservação dos elementos é condição indispensável para a do todo. Os eternos e invariáveis elementares existem. Os unifótons existem.
7 - Em todo espaço há energia e movimento inclusive o ondulatório. Logo os móveis existem por toda parte. Os unifótons existem.
Os unifótons explicam a existência de uma velocidade máxima, a estrutura lógica da natureza, a ocupação do espaço pela matéria ou energia, a existência do movimento, a existência das interações, das sucessões, do tempo, a conservação da matéria ou energia e, neste texto, lhes apresentarei explicações de outros fatos, que, também, são outras evidências da existência dos unifótons. Os unifótons existem.
Você quer aprender o jogo da natureza?
1 – 2 - A ORIGEM DE TUDO
A coerência de uma história deriva da forma de seus personagens atuarem.
Um jogo se torna coerente pela forma de operação de suas peças.
Com entes e suas regras de operação se constrói uma estrutura lógica.
Os genes são a base da genética. As células a base da biologia. Os átomos fundamentam a química. Os entes quânticos a Quântica e as cargas elétricas elementares o eletromagnetismo.
Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a Teoria derivada dele. Daí então se propõe os indivisíveis como constituintes em última instância da matéria, nomeados por este autor como Unifótons que permitirão o entendimento de todos os mistérios da natureza. A origem de tudo!
O questionamento sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis geradores de tudo é milenar, feita por quase todas as pessoas em todos os tempos, mas só agora respondida de forma positiva e objetiva, através de evidências advindas das Teorias gerais atuais.
Uma regularidade nos permite fazer previsões.
ü O Sol “nasce” todo dia. Faço então a previsão: amanhã o sol nascerá!
Entendemos uma previsão quando interpretamos uma regularidade. Quando sabemos a origem de uma regularidade.
ü A Terra rodopia diante do Sol que a ilumina eis a origem dos dias e das noites.
A explicação das regularidades é mais básica que as próprias e norteiam o avanço da ciência.
Postulados que expliquem as origens de regularidades cada vez mais fundamentais dão saltos no avanço da ciência.
Postulamos os unifótons como a origem de tudo.
1 – 3 – A ORIGEM DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS
As convicções mais arraigadas podem ser equivocadas.
No navio, Darwin criou a teoria da origem das especes; no quintal, Mendel criou a teoria da hereditariedade; na roça, Newton criou a teoria da mecânica; no escritório de patentes, Einstein criou a teoria da relatividade.
Nas academias se desenvolvem as teorias criadas fora dela. O desenvolvimento de teorias depende da convicção de suas validades, caso contrário, quando não as prezam, e, por não as prezarem, não cuidariam das mesmas.
As revoluções científicas derivam de teorias que mostram limitações das tradicionais o que desagrada os convictos de suas validades: os acadêmicos de forma geral. Daí é que os que revolucionam a ciência são, apenas inicialmente, criticados, desprezados e perseguidos pelos que se julgam infalíveis.
Sem Copérnico, que criticou o geocentrismo, não haveria Newton para unificar a mecânica celeste com a terrestre.
A toeira de Copérnico mostra as limitações da de Ptolomeu. Exemplo, a Terra não é imóvel. Embora aparentemente seja, pois movemos com a mesma.
A teoria de Newton mostra as limitações da de Copérnico. Exemplo, não é exclusividade da massa do Sol atrair a outras. Todas as massas se atraem.
A teoria de Einstein mostra as limitações da de Newton. Exemplo, a medida da inércia não é exclusividade da quantidade de matéria, depende também das velocidades.
A teoria dos Unifótons mostra as limitações da de Einstein. Exemplo, os referenciais inerciais não são os com acelerações iguais, em relação a qualquer um outro em mesma situação, mas existem verdadeiramente. São os ligados a unifótons entre colisões. Uma vez que a origem das acelerações está nas colisões dos constituintes em última instância da matéria, nas colisões dos unifótons. O que possibilita a formação de estruturas a partir dos mesmos.
Teorias mais gerais criticam às premissas das anteriores, eliminam fantasias, dão pernas à ciência.
Teorias mais gerais são mais testáveis e, por essa razão, facilitam o progresso científico.
Os cientistas revolucionários utilizam dos artifícios de desconfiar das experiências, pois essas podem nos enganar e de desconfia das premissas, pois essas podem nos enganar.
A teoria dos unifótons determina a origem das premissas das teorias físicas, inclusive as da relatividade e da quântica; unifica a física e, desta forma, promove uma revolução científica.
A teoria dos unifótons mostra que constituintes em última instância de toda matéria – os unifótons – existem, e são as fontes e os sumidouros básicos de velocidades, os motores da natureza, a causa básica das forças, e daí, também, da formação e da evolução das estruturas materiais. Assim, a natureza da matéria torna-se clara. Inclusive os mistérios da matéria e da energia escura são desvendados.
1 – 4 - A CIÊNCIA PROGRIDE NO SENTIDO DA COERÊNCIA
O ente onda-partícula é naturalmente contraditório. E os físicos acreditam no mesmo.
Ondas, ao contrário das partículas, apresentam velocidades determinadas por seus meios de propagação, mas os fótons são considerados também partículas e apresentam velocidades também determinadas por seus meios de propagação.
O elétron é experimentalmente onda-partícula sem tamanho, ou seja, ente que não pode girar, que é condição para apresentar campo magnético intrínseco (spin) e é aceito com esses atributos contraditórios: onda-partícula, sem tamanho, não girante e com spin.
Quando elétrons colidem com pósitrons esses desaparecem, mas não desaparece a energia deles. Logo são constituídos por energia, mas mesmo assim os físicos consideram essas partículas como elementares e sem tamanhos. Assim, de forma absurda, energia não carece de ocupar espaço.
Teorias com contradições são aceitas até que surjam outras com mais coerência. Foi o que ocorreu, por exemplo, com a substituição da teoria geocêntrica pela heliocêntrica.
As teorias mais coerentes desvendam o motivo das incoerências de suas antecessoras. Explicam as contradições. E, assim, a ciência progride.
Mas enquanto não surge alternativa teórica melhor os cientistas aceitam contradições, mas depois, as rejeitam. São dessa forma práticos e fazem a ciência progredir.
A teoria dos unifótons interpreta as contradições da física aceita atualmente; a engloba, a desmistifica e promove a ciência.
2 OS MOTORES DA NATUREZA E AS FÍSICAS RELATIVÍSTICAS
2 – 1 - OS GERADORES DE TODAS AS FORÇAS
“O que move tudo está sempre ligado”.
O ar que escapa de um balão de festa, que é solto por alguém, o acelera. As forças entre partículas, de acordo com a física quântica, são impulsionadas de forma semelhante. Quando partículas estão próximas emitem ou absorvem partículas virtuais, que as impulsionam. Essas partículas são as mediadoras das forças. Cada tipo de força depende de tipo específico de partícula mediadora. A física quântica não parte dos indivisíveis, suas partículas contêm outras embora às vezes virtuais. Mas a força da gravidade atua sempre e independe das massas estarem próximas e assim a explicação da quântica é substituído pelo da teoria da relatividade onde massa deforma o espaço-tempo e assim é como se força ocorresse, pois a matéria ocupa o espaço-tempo e move pela deformação do mesmo. Com esses engenhosos artifícios a física anterior à dos unifótons “explica” a origem das forças, mas não apresenta, para as mesmas, uma única fundamental origem.
Newton nos informa que força é a causa das alterações dos movimentos dos objetos, mas não nos explica a origem das forças; pois a teoria de Newton não parte dos constituintes mais elementares da matéria, dos unifótons, e somente nesses ocorre a fundamental origem das forças; pois, em caso contrário, sem mudanças nos movimentos deles, os mesmos não formariam às estruturas materiais.
Segundo a lei da inércia uma estrutura matéria, sem efeito de força externa, permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, ou seja, não acelera ou desacelera.
Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a inércia não vale. Assim, Einstein nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não.
As forças nucleares forte e fraca são desprezíveis para distâncias extra atômicas e assim não podem formar os núcleos dos átomos.
Cargas positivas constituem o núcleo dos átomos e se repelem; desta forma, as forças eletromagnéticas não podem formar os átomos.
As forças gravitacionais são desprezíveis para massas infra-atômicas e assim não podem formar os átomos.
As forças citadas acima e consideradas as básicas pela física tradicional não podem formar às menores partículas. Como são essas que formam às outras estruturas materiais, então essas forças não explicam a estruturação da matéria. Não são de fato básicas.
As forças consideradas básicas são também incompletas por não explicarem as resultantes de forças centrípetas que permitem as rotações em velocidades acima do previsto para astros em torno de centros massivos, mas não massivos o suficiente para mantê-los em órbita por efeito de forças gravitacionais; e. também, não prevê a força oposta à gravitacional que afasta aceleradamente as mais massivas e distantes estruturas gravitacionais.
Você conhece a origem básica de todas as forças?
A Origem das Forças São as Interações dos Elementares
Na formação das mais básicas estruturas materiais suas partes - os indivisíveis constituintes da matéria em última instância, os unifótons - não obedecem à lei da inércia, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica da matéria a lei da inércia não vale. Para os unifótons há auto aceleração.
A lei da inércia é, então, para as estruturas constituídas e não para os unifótons.
A origem das forças são as interações dos unifótons. Suas colisões são as interações elementares, que geram acelerações. Sao as fontes e os sumidouros elementares de velocidades.
Lei Fundamental da Física
A forma dos unifótons serem fontes e sumidouros de velocidades é a lei fundamental da Física. É a única e fundamental origem das forças.
A teoria dos unifótons postula a Lei Fundamental Da Física
“Em relação a um referencial inercial (a um unifóton entre colisões) na colisão dos esféricos unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões entre mais de dois unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo segundo a mesma, não perde todas as outras componentes; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis segundo a mesma, não recebe todas as componentes; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada unifóton funciona apenas como intermediário ”.
Esta lei é fundamental e indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras comunicações.
O desenvolvimento da mecânica é básico, pois ela cuida da comunicação elementar - a de movimento – sem a qual não ocorrem às outras comunicações. Mas a mecânica sem vínculo aos entes verdadeiramente elementares, como ocorria nas teorias anteriores, é incompleta.
As Fontes e os Sumidouros de Velocidades
Unifótons podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais básicas.
De acordo com a Lei Fundamental Da Física:
- São fontes de velocidades quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e das componentes transferidas o transferidor só perde a máxima e essa é recebida por um unifóton do sistema dos colidentes, que dessa forma, só ganha velocidade. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.
- São sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com um transferem a esse segundo uma direção qualquer velocidades e esse só recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros unifótons do sistema.
Para os unifótons não há inércia, pois neles ocorrem fontes e sumidouros de velocidades. As estruturas materiais básicas apresentam inércia, nelas as fontes e os sumidouros de velocidade se cancelam como previsão desta teoria. Assim, esta teoria também explicará a inércia das estruturas constituídas.
Os indivisíveis unifótons são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças, que condicionam as acelerações, que condicionam as estruturações da matéria. Os unifótons são os motores da natureza, são a base da estruturação da matéria em todos os níveis.
Nas estruturas materiais há uma estruturação das comunicações de velocidades a que nomeamos como campos de força e esses serão posteriormente explicados.
A força gravitacional ocorre através dos unifótons e daí a equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado.
Não carecemos mais nem dos artifícios da quântica e nem dos da teoria da relatividade generalizada para explicar a origem das forças. As explicamos de forma única e fundamental através da teoria dos unifótons.
A forma dos unifótons serem fontes e sumidouros de velocidades é a lei fundamental da Física. É a única e fundamental origem das forças.
A forma das já conhecidas forças se apresentarem serão oportunamente explicadas utilizando a teoria dos unifótons.
A coerência nas leis físicas ocorre então por derivarem dessa lei fundamental.
Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação fundamental. Da forma dos unifótons, os motores da natureza, funcionarem.
A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton, de Einstein e da Quântica. Pois nela temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos a base de uma nova e definitiva mecânica. A mecânica dos Unifótons.
Para os Unifótons, ao contrário do que ocorre nas estruturas constituídas pelos mesmos, não há inércia. Estes, como vimos, através de suas colisões aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos.
A Maior Incompletude da Ciência
Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares forte e fraca, as forças eletromagnéticas e as gravitacionais, mas não sabem a origem elementar ou básica das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente e, por essa razão, falham na tentativa de unificar a essas forças.
Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, é o maior sonho dos físicos; essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza, pois sem elas as outras não ocorrem. Não ocorrem transportes de informações. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda ciência. É a sua maior incompletude.
O Maior Sonho dos Físicos
Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos a não inércia dos Unifótons, ou seja, como eles aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos. Como ocorre as fontes e os sumidouros de velocidade. Como funciona os motores e os freios fundamentais. Explicamos a origem básica das acelerações, a força básica.
Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.
A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras. Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos sumidouros de velocidades que cancelam as fontes de velocidades nas estruturas materiais.
Caso não ocorresse aceleração nos Unifótons esses não formariam as estruturas materiais. As estruturações decorrem de acelerações. Prevendo acelerações para os Unifótons é que a Teoria dos Unifótons prevê a formação das estruturas materiais. Assunto que será discutido ainda neste texto.
2 – 2 - A RELATIVIDADE DO TEMPO
“Para quem não faz nada o tempo não passa”.
Com o aumento da velocidade de uma estrutura material o tempo torna-se mais moroso para a mesma.
Na velocidade da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.
Normalmente, ou seja, em velocidades muito menores que a da luz, não percebemos a natureza relativa do tempo. Nossos relógios podem ser sincronizados, não se apressam ou se tornam mais morosos conforme suas velocidades.
Antes de Einstein ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento com o crescimento da velocidade de seu transportador. O que se observa atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial, de velocidade.
O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os Múons geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nas mesmas uma morosidade maior para o tempo em virtude de suas altas velocidades.
Você sabe a razão do tempo tornar-se mais lento com o aumento da velocidade? Do tempo depender da velocidade das estruturas materiais? Você sabe a razão do tempo ser relativo?
Agora explicaremos, em termos da teoria dos unifótons, a relatividade do tempo.
A Causa do Tempo
Os unifótons - os constituintes em última instância da matéria - por serem impenetráveis, móveis e indivisíveis colidem e comunicam velocidades. São os exclusivos comunicadores de velocidades. Sem a mobilidade dos unifótons nada moveria. Não haveria movimento. Não haveria comunicação de movimento.
A comunicação básica é a de velocidade; pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações; nada ocorre; não há sucessões e daí não há tempo.
Desta forma, as colisões dos unifótons causam: todas as interações, todas as sucessões, o tempo.
A previsão da causa do tempo é exclusividade da teoria dos unifótons.
A Razão da Relatividade do Tempo
O tempo é propriedade local, pois só gerado pelas interações dos unifótons de cada localidade.
Se os unifótons de uma região, por moverem no mesmo sentido e com mesma velocidade, não colidem, nada ocorre com os mesmos, nada sucede, não há, para os mesmos, tempo. O tempo ser relativo é natural e real.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.
A velocidade de uma estrutura material depende da orientação do movimento de seus unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido a estrutura apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo.
Aumento da velocidade de uma estrutura matéria resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus unifótons. O que reduz as colisões destes e, assim, reduz o ritmo do tempo nos mesmos. Torna o tempo mais moroso. Tudo que gera aumento de velocidade, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo.
Comentários
O tempo é uma propriedade das estruturas materiais específicas, pois depende das sucessões que ocorrem nas mesmas, derivadas das colisões de seus unifótons.
Newton não interpretava o tempo como decorrente das colisões dos unifótons de uma estrutura material e podia, desta forma, supor o tempo como absoluto, como independente da velocidade dos entes materiais e tinha essa falsa visão.
A Relativização do Tempo e a Velocidade Absoluta da Luz
Einstein considerava a máxima velocidade, como experimentalmente se observa, absoluta; e para uma velocidade ser assim, como velocidade é igual a espaço percorrido dividido pelo tempo correspondente, para manter a constância da velocidade máxima o espaço e o tempo antes considerados absolutos deveriam ser relativos, pelo fator de multiplicação ou divisão do espaço o tempo também deveria ser multiplicado ou dividido para se ter essa velocidade como constante; c=(n.d/n.t). Ele considera uma das velocidades -a da luz- como, ao contrário de todas as outras, não relativa, mas absoluta, e daí troca os espaços e os tempos considerados absolutos para relativos. Considerando, com esse artifício, a existência de uma velocidade, como de fato, máxima e absoluta. O que na prática funciona.
A Teoria da Relatividade prevê a partir da regularidade observada da velocidade absoluta da luz, a relatividade do tempo e do espaço, a Teoria dos Unifótons vai além e explica a origem dessas mudanças de visão, a origem da observação da velocidade da luz como máxima e absoluta. Lembre-se o que explica supera o que apenas prevê.
O tempo relativo é real, pois experimentalmente observado e teoricamente previsto e explicado, pela teoria dos unifótons, como realmente desta natureza.
Mas o espaço relativo, como veremos, é apenas aparentemente real. Como virtual é, também, a velocidade máxima e absoluta. Mas esse é assunto de próximo tópico.
Para um ente material na velocidade da luz a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Nela não ocorre a causa do tempo: as colisões dos seus Unifótons. Mas o tempo continua nos outros corpos com velocidades menores. O tempo só permanece parado enquanto o corpo viajar na velocidade da luz e só parado para o mesmo. Reduzindo sua velocidade a orientação do movimento dos Unifótons não será mais em uma mesma direção e os mesmos voltarão a colidir originando sucessões, ou seja, o tempo voltará a ocorrer no mesmo.
Se você estiver na velocidade da luz, você poderá, então, sem envelhecer, ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo distante, em tempo nulo, é como se o espaço entre você e o outro lugar não existisse.
A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.
Podendo medir o tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações matemáticas de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, por não interagir, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.
Normalmente não observamos a relatividade do tempo, por ser a velocidade das coisas de nosso cotidiano muito menor e mesmo desprezível perante a velocidade máxima, c. Tornando desprezível a relatividade do tempo.
2 – 3 - APENAS LOCALMENTE E VIRTUALMENTE EXISTE UMA VELOCIDADE MÁXIMA E ABSOLUTA
“O que é relativo decorre do que é absoluto”.
A teoria da relatividade de Einstein parte do postulado da velocidade, c, máxima e absoluta observada no vácuo, ou melhor, na região entre as estruturas materiais. Esta é a velocidade das ondas eletromagnéticas (da luz) de acordo com o eletromagnetismo.
Dentro de estruturas materiais a velocidade das ondas eletromagnéticas é menor.
A teoria da relatividade partir de algo absoluto parece um contrassenso. E esse absoluto ser uma velocidade, que, normalmente é relativa parece outro contrassenso. Por exemplo, nossa velocidade é uma em relação ao trem onde andamos, outa em relação à ferrovia, outra em relação ao Sol. Embora as velocidades das ondas sejam absolutas em relação aos seus meios de propagação.
Mas a velocidade da luz no vácuo, de acordo com a teoria da relatividade de Einstein, é absoluta, máxima e independe da direção de sua propagação.
Estranhamente temos algo absoluto – a velocidade da luz – como base da teoria da relatividade.
A velocidade do som no ar dentro de um avião é absoluta em relação ao mesmo e independe da velocidade de sua fonte.
Se movemos com o meio onde uma onda move então esta tem velocidade absoluta para nós.
A velocidade de uma onda em relação ao seu meio de propagação é absoluta.
A luz é uma onda.
Devemos mostrar que sempre a luz propaga em relação ao meio de onde a observamos, que esse fato é que torna a velocidade da luz absoluta apenas localmente e virtualmente.
Você sabe a razão da velocidade da luz ser absoluta apenas localmente e virtualmente? De a observarmos sempre de seu meio de propagação? Dela ser a base da teoria da relatividade?
Vimos que os Unifótons fazem velocidades surgirem e desaparecerem. São das velocidades fontes e sumidouros. E que essas velocidades surgem e desaparecem através de suas colisões.
Os Unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza. A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nestes que devem tender a essa velocidade.
De acordo com a teoria dos unifótons, em toda parte, até na região entre as partículas, no chamado vácuo, há unifótons e esses apresentam a velocidade máxima.
A Origem das Ondas Mais Rápidas
A origem da velocidade máxima das ondas luminosas decorre dessas ocorrerem de fato nos constituintes em última instância da matéria, nos unifótons, só esses apresentam a velocidade máxima, que é também a dessas ondas; pois os constituídos não podem mover mais rapidamente que seus constituintes; o que é um absurdo. Entes menos rápidos que os unifótons não poderiam transportar as ondas mais rápidas. Eis a origem das ondas mais rápidas: os entes mais rápidos – os unifótons.
A Origem da Virtual Velocidade Absoluta da Luz
A velocidade do som no ar é de aproximadamente 340 m/s em relação ao mesmo. Mas se esse é transportado a velocidade do som dependerá da velocidade do transportador do ar.
As ondas apresentam velocidade absoluta em relação aos seus meios de propagação, pois esses é que determinam suas velocidades.
Estruturas constituídas prendem seus constituintes. A Terra prende suas moléculas, que prendem seus átomos, que prendem as partículas subatômicas, que prendem ..., que prendem os constituintes da matéria em última instância: os unifótons. Assim, as ondas que movem nos unifótons, as luminosas, movem em um meio e em um referencial preso ao do observador e daí esse sempre observar essas ondas a uma mesma velocidade. Eis a origem da local e virtual velocidade absoluta da luz.
Sendo virtual a velocidade absoluta da luz é, da mesma forma, virtual sua velocidade máxima. Pois a velocidade das ondas depende também da velocidade do meio que a transporta.
Um Contra Exemplo da Velocidade da Luz Ser a Máxima e Absoluta
Eis uma situação que evidencia a virtualidade da velocidade máxima e absoluta da luz. A energia escura, ou seja, os unifótons na região entre as estruturas materiais, entre as partículas, no chamado vácuo, promovem um afastamento destas e com velocidade crescente com as distâncias que as separam e assim estruturas materiais a partir de certa distância se afastam com velocidade superior à considerada máxima e absoluta e carregam as ondas que movem em seus unifótons com velocidades acima da considerada máxima e absoluta tornando a velocidade destas ondas, embora não observáveis, realmente não máxima e absoluta.
A velocidade absoluta da luz é o 2º princípio da teoria da relatividade restrita. Assim como a elite cultural da época ptolomaica defendia a premissa da Terra imóvel de Ptolomeu como real com base em todas suas observações, a elite cultural da época einsteiniana, a atual, defende a realidade da premissa de Einstein também como não virtual. O que impede mudanças e avanços da ciência como ocorreu por causa da virtual teoria geocêntrica. Negar o que se observa sempre, o que é sempre virtual, não é fácil.
Mas assim como a teoria heliocêntrica englobou a de Ptolomeu, mostrou ser virtual a validade dessa, a teoria dos unifótons engloba a de Einstein, mostra ser também virtual sua validade.
A velocidade absoluta da luz é da teoria dos unifótons consequência de caráter local e virtual e daí de validade apenas experimental e não real.
Um erro leva a outros, uma limitação leva a outras, e, assim, crescem as imperfeições das teorias limitadas que no fim são substituídas por outras menos limitadas. As teorias evoluem no sentido da do tudo, do fim das limitações teóricas.
Tomar as premissas virtuais como reais nos impedem de criar novas premissas mais gerais que promovem o avanço da ciência.
A Condição da Velocidade da Luz Ser a Máxima
A velocidade de um ente material constituído por outros é a média vetorial das velocidades de seus constituintes, e assim depende não só das velocidades destes, mas também da orientação dessas. Sendo uma média a velocidade dos entes materiais constituídos não pode ser superior a de seus constituintes, podendo ser igual apenas em situações muito específicas. A onda que apresenta a velocidade máxima – a da luz - só pode ocorrer então nos constituintes em última instância da matéria, nos unifótons. Pois só esses podem significativamente apresentar, em termos médios, a velocidade observável como máxima e em todas as direções e sentidos.
Só os unifótons condicionam a existência de uma velocidade máxima.
Os Unifótons Tendem a Certa Velocidade
Conforme a teoria dos unifótons, o que faz a velocidade escalar média de Unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de Unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.
Segundo uma direção qualquer, uma vez que o espaço apresenta três dimensões, 2/3 dos Unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma. Os Unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu, tendendo assim a colidir com mais de um em movimento perpendicular ao seu o que faz o sistema deles ganhar velocidade escalar média. Resultando em uma tendência ao aumento das velocidades dos Unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.
Porém como Unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, quando a densidade dos muito velozes estiver acima de certo valor mais de um desses tendem a colidir com um. O que faz o sistema perder velocidade escalar média. Resultando em uma tendência à redução das velocidades destes em velocidades acima de certo valor. O que os leva a tender a uma certa velocidade.
A Autodeterminação das Velocidades dos Unifótons Conforme Seus Tamanhos
É necessário o controle do movimento dos constituintes para formar e manter os constituídos.
Os constituintes mais elementares da matéria – os unifótons - sempre existiram, não surgem e não desaparecem, se conservam e, desta forma, explicam a conservação da matéria. Embora as estruturas materiais surjam e desapareçam. Se constituem e se desfazem.
É necessário o autocontrole do movimento dos unifótons para formar e manter as estruturas materiais, para que essas existam. Logo os unifótons autodeterminam seus movimentos, suas velocidades.
As colisões posteriores que ocorrem no sentido do movimento dos unifótons são aumentadoras de suas velocidades, pois com unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.
E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.
A Razão da Existência de c, a Constante Básica da Teoria da Relatividade
Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas –para a luz - em meios diferentes, logo nesses ocorrem unifótons de tamanhos diferentes.
O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a onda luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio determina sua velocidade.
As estruturas materiais básicas são formadas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem as dos maiores. A camada dos menores unifótons não pode, portanto, ser envolvida, mas envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais. É a matéria que ocupa o espaço entre as estruturas materiais, erroneamente considerado como vazio.
No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima e constante, c, pois nesta região, conforme a teoria dos unifótons, ocorrem os menores unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria da relatividade. Agora explicada.
Agora temos a razão da existência de uma velocidade máxima e da mesma ser a das ondas eletromagnéticas que ocorrem na região entre as estruturas materiais e não no interior das mesmas.
Como o movimento é condição de todas as interações, de todas as sucessões, é natural tomarmos o que limita a tudo – a velocidade máxima - como o que relativiza a tudo. Não estranhamos mais a velocidade da luz ser a origem da teoria da relatividade.
2 – 4 - A RELATIVIDADE DO ESPAÇO É APENAS VIRTUAL
“Há casos em que tomamos aparências como realidades”.
A partir da teoria dos unifótons (dos constituintes em última instância da matéria) inferimos que a velocidade absoluta da luz não é fato real, mas virtual.
As conclusões derivadas de fatos virtuais podem ser não reais, embora possam ser virtualmente verdadeiras. Do fato virtual da Terra ser imóvel podemos, como fez Ptolomeu, inferir que o Sol gira em torno da Terra, o que é também um fato apenas virtual; observável, mas não real. E da Terra ser virtualmente imóvel podemos inferir que a Lua gira em torno da Terra. O que é fato real.
De premissas virtuais podemos ter consequências virtuais ou reais. Uma previsibilidade relativa, que não determina se um fato é real ou virtual.
O espaço relativo, ao ser derivado de premissa virtual, (da velocidade absoluta da luz) pode ser fato real ou virtual. Pode ser relativo apenas virtualmente, ou realmente.
Você sabe a razão do espaço relativo não ser real, mas apenas virtual? Do espaço ser absoluto?
Agora explicaremos, em termos da teoria dos unifótons, a virtualidade do espaço relativo ou a realidade do espaço absoluto.
As ocorrências dependem do espaço.
As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam. Não há previsibilidade. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus unifótons, não podem mudar. As propriedades que caracterizam os unifótons decorrem de seus volumes, do espaço ocupado pelos mesmos, logo o espaço deve ser invariável, absoluto. Só assim os personagens básicos podem ser invariáveis e a natureza previsível.
O espaço relativo é apenas aparente.
Do espaço virtualmente relativo e do tempo relativo podemos ter a velocidade absoluta da luz como fato virtual.
Mas só no espaço absoluto o comportamento invariável dos unifótons é possível, pois esses são os exclusivos comunicadores de movimento, que dependem de suas dimensões.
Premissas virtuais podem levar a conclusões falsas. O espaço é absoluto, mas observável como virtual. Tomá-lo como realmente relativo impede a previsibilidade na natureza.
Não podemos confiar em premissas apenas virtuais.
Sem questionar as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe.
Einstein tomou a velocidade absoluta da luz como fato real e não como virtual, daí inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que a mesma decorria de permissa virtual, pois essas não permitem previsões absolutas, regularidades absolutas, estruturas lógicas confiáveis, absolutas.
Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço absoluto e real.
Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Este absurdo também nos mostra que o espaço relativo é fato virtual e não real.
Temos dois tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não observável e outro virtual, e determinável ou observável através do tempo relativo.
O não conhecimento de premissas como virtuais nos levam a utilizá-las como reais, e daí a conclusões que podem ser falsas; a estruturas de pensamento falsamente lógicas.
A necessidade do movimento, para ocorrer comunicação, nos leva a ideia da existência de um espaço vazio separando os entes materiais elementares. Desta forma, estes interagem quando colidem por serem impenetráveis e devido a penetrabilidade do meio onde estão. Importante salientar que entre colisões os Unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, o que nos leva a crer na existência de um espaço absoluto onde os indivisíveis se movem de maneira uniforme e retilínea entre colisões. O espaço absoluto não é observável, pois não interage por ser penetrável.
O espaço vazio não interage apenas permite o movimento e a interação dos Unifótons e, assim, só pode ser medido de forma indireta. Logo quando o tempo é usado em sua medição implica em um espaço com natureza relativa como o tempo.
Temos agora outra iluminação que nos livra de outra sombra, a de tomar o espaço relativo como realidade e não como fato apenas observacional.
A velocidade máxima e absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.
Podendo medir o tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações matemáticas de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, por não interagir, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.
Percebe-se que, quando dentro de aviões supersônicos, ondas sonoras produzidas em seu interior, mas não percebemos as ondas geradas por estes na atmosfera externa. Esses aviões transportam o meio onde ondas sonoras propagam. A velocidade de uma onda qualquer é absoluta em relação a seu meio de propagação, mas quando esse meio move em relação a outros meios, a velocidade de qualquer onda se torna também relativa aos mesmos. Como o meio externo ao avião afasta do mesmo em velocidade supersônica, então não ouvimos o barulho que ele provoca externamente.
Conforme observações astronômicas quanto mais distantes as estruturas materiais, mais rapidamente as mesmas afastam de quem as observa. Logo, as suficientemente distantes se afastam do observador em velocidade maior que a da luz e transportam seus Unifótons onde a luz propaga; por essa razão, não podemos ver a luz emitida dessas regiões e a velocidade da luz é absoluta e limitada apenas localmente.
Usando o tempo relativo, que é real localmente e a velocidade absoluta da luz, que é apenas virtual, determina-se uma medida de espaço aparente.
Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido.
É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.
Com a evolução das Teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.
A confirmação experimental das Teorias virtuais nos faz acreditar nelas como reais. E só quando partimos de premissas mais gerais que expliquem esta natureza virtual das mesmas é que as desacreditamos. Antes disso tomamos suas consequências como reais, nos sentimos seguros com as mesmas e permanecemos na sombra da realidade.
2 – 5 – OS REFERENCIAIS QUE NÃO NOS ILUDEM COM VISÕES FICTÍCIAS E INCOERENTES
A rotação da Terra como um pião nos traz a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas moverem em torno da Terra.
Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Pois não podemos observar o espaço vazio. Movimento observável é mudança de posição relativa entre corpos.
Planetas, estrelas, sistemas planetários, galáxias, etc. giram. Participando do movimento de referenciais que giram ou mudam de velocidade temos visões ilusórias (fictícias e incoerentes) dos movimentos.
Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas, fictícias e incoerentes. As leis físicas, conforme o 1º princípio da relatividade restrita de Einstein, só são as mesmas para os referenciais inerciais, ou seja, para os não acelerados. Esses são os que não nos iludem.
Você sabe a razão de apenas os referenciais inerciais não nos iludirem com visões fictícias e incoerentes?
A Teoria dos Unifótons Engloba às Outras
A teoria geocêntrica de Ptolomeu utilizava a Terra como referencial, embora não inercial, pois a Terra gira; o que impedia o conhecimento da força gravitacional, como o que nos foi dado por Newton através de sua da lei da gravitação universal. Hoje, a teoria da gravitação de Einstein, através da equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado, utiliza do mesmo tipo de referencial que o de Ptolomeu. Tal visão também nos impede de um conhecimento mais verdadeiro da gravitação. É também uma visão virtual.
Objetos não acelerados, ao contrário dos acelerados, não causam em outros acelerações fictícias; não servem às representações de acelerações fictícias, em relação aos mesmos; mas apenas às representações de acelerações e não acelerações reais. Servem às representações reais das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem outras. Aqui entendemos a superioridade das visões dadas pelos referenciais inerciais, que são os não acelerados.
As estruturas materiais são, em última instância, constituídas por unifótons. E estes, ao contrário dessas, não giram e, entre suas colisões, não mudam de velocidade. São referenciais inerciais. Em relação aos quais não ocorrem acelerações fictícias, mas apenas reais.
Assim, a teoria dos unifótons apresenta os referencias que não nos iludem: os inerciais. Os unifótons entre colisões são referenciais inerciais.
Nas colisões dos unifótons ocorre a comunicação básica a de movimento sem a qual não ocorre as outras. As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem da comunicação básica: a de movimento entre unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais em relação aos referenciais inerciais.
Para a física representar a realidade de forma real, não fictícia e coerente os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam. A teoria dos unifótons é necessária para o progresso da ciência.
Para a física representar a realidade de forma real e não virtual os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam.
As físicas tradicionais não explicam ou não preveem a origem da validade do 1º princípio da Relatividade Restrita: “As leis físicas são as mesmas em relação a referenciais inerciais”. E, assim, ao contrário da teoria dos unifótons, não as englobam.
O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade entre Unifótons é mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência.
A teoria dos unifótons engloba às outras.
Posteriormente explicaremos como surge a aceleração gravitacional e como se dá a formação de astros por efeito da mesma.
Einstein teve uma visão básica ao negar a inércia no que gera a gravidade. Ao propor a equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional. A origem das forças ocorre onde a inércia não ocorre. Onde há ganho ou perca de velocidade, onde há e atuam os motores da natureza, que agora entendemos como sendo os Unifótons.
Vimos a importância dos referenciais inerciais, mas não podemos os observar, Unifótons entre colisões não interagem.
As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da Teoria dos Unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas representações dos movimentos e indispensáveis às leis físicas, reais e interpretáveis.
Se os referenciais inerciais não existissem, a física que postula os mesmos – inclusive a Relatividade Restrita, seria apenas uma ilusão.
A Teoria da Relatividade Generalizada prevê uma expansão acelerada do espaço, o que é incoerente com os referenciais inerciais, pois causaria aceleração dos Unifótons mesmo sem existir colisões entre eles.
O afastamento acelerado de estruturas materiais é previsão da Teoria dos Unifótons não incoerente com os referenciais inerciais, pois não causa aceleração destes entre colisões.
A explicação de como a Teoria dos Unifótons prevê o afastamento acelerado de estruturas materiais será apresentada neste texto.
Desta forma, a Teoria da Relatividade Generalizada contraria o princípio da Relatividade Restrita onde os referenciais inerciais são indispensáveis para a expressão das leis físicas de forma coerente.
A existência dos referenciais inerciais é coerente com um espaço que não expande ou contrai, com um espaço absoluto.
O espaço relativo da Teoria da Relatividade é, como já explicamos, apenas aparente, em coerência com o virtual princípio da velocidade absoluta da luz.
Nas estruturas com gravitação há aceleração dos seus Unifótons onde propaga a onda luminosa. A luz por se mover nesses Unifótons, move em um meio em aceleração, e daí sofre o efeito gravitacional previsto por Einstein. Uma onda acelera se seu meio de propagação acelera. A velocidade de uma onda é determinada por seu meio de propagação apenas em relação ao mesmo.
3 OS CAMPOS DE FORÇA E A ORIGEM DAS EMBÁS (ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS)
“O todo difere de suas partes”.
3 – 1 – A ORIGEM DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)
“Matéria é o que ocupa espaço”
A física tradicional nos afirma que matéria ou energia origina às partículas; que prótons e nêutrons são constituídos por quarks, mas não explica o que leva os quarks a constituírem os nêutrons e os prótons. Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a energia forma os elétrons e os pósitrons.
Temos a questão: qual a origem das estruturas materiais básicas (Embás)?
Você sabe como os constituintes elementares da matéria ou energia formam as embás?
Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem.
Os constituintes da matéria ou energia em última instância, os unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo: o de impenetrabilidade; o ocupador de espaço.
Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e assim se formam as estruturas materiais básicas (EMBÁS) onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores.
Só através da teoria dos unifótons, temos a explicação básica e geral da forma da matéria ou energia formar as embás.
O campo de impenetrabilidade é o sonhado por Einstein para uma teoria do tudo, por ser o gerador das embás.
Impenetrabilidade é ocupação do espaço, propriedade fundamental da matéria, que cresce no sentido do centro das embás, tanto das pequenas como as atômicas como das grandes como as astronômicas. Há uma forma genérica para a estruturação da matéria.
O campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons (os constituintes em última instância da matéria ou energia) controla a distribuição dos mesmos no espaço; gera as embás.
Desta forma, Embás, são globulares, formadas por camadas de unifótons e com impenetrabilidade (pressão) crescente no sentido de seus centros.
Embás menores constituem a maiores. Formam embás complexas.
“Matéria ou energia é o que ocupa espaço, pois gera o campo de impenetrabilidade”.
3 – 2 – AS FORÇAS RADIAIS E O CAMPO GENÉRICO ESTRUTURADOR DAS EMBÁS
“A inércia não é absoluta; há o campo estruturador da matéria”.
Campo elétrico explica as forças radiais que tornam os átomos estruturas globulares; campo gravitacional explica as forças radiais centrípetas que tornam estruturas astronômicas globulares.
As estruturas materiais básicas, (embás) são globulares e ocorrem no micro e no macrocosmo e são condicionadas por forças radiais.
Segundo a lei da inércia uma estrutura material não ganha nem perde velocidade por si própria; tende a mover em linha reta e em velocidade constante.
Na formação das mais básicas estruturas materiais, os indivisíveis constituintes da matéria em última instância - os unifótons - não obedecem à lei da inércia. Pois só com alterações, pelos mesmos, em seus movimentos esses as podem constituir.
Não há como elementares, que não alterem por eles mesmos suas velocidades, convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica da matéria a lei da inércia não vale.
A lei da inércia é, então, para as estruturas constituídas e não para os unifótons. Neste ponto os indivisíveis geradores de movimento (os unifótons) são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças e das estruturações da matéria.
Nos unifótons onde a lei da inércia não vale as forças básicas ocorrem.
Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a inércia não vale. Assim, o grande físico nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não.
As forças elétricas são significativas nas estruturas atômicas, onde cargas positivas, que ocupam a parte mais central das mesmas, atraem as negativas promovendo uma força centrípeta, muito maior que a da força gravitacional entre essas mesmas massas ou cargas; onde as acelerações gravitacionais são desprezíveis; mas para estruturas astronômicas prevalecem as forças gravitacionais e as elétricas são pouco significativas. Essas são forças básicas nas embás.
Há campo de forças (fontes de velocidades) voltadas para os centros de todas as embás (estruturas materiais básicas), o que é válido para todas das menores como os átomos até as maiores como os buracos negros. O que dá a essas estruturas uma forma arredondada.
Einstein tentou, mas não conseguiu, criar a teoria do campo único, que seria válida para todas as embás, mas agora temos o campo de impenetrabilidade, que cumpre essa função.
Você conhece o campo genérico estruturador das embás?
A Origem dos Campos de Força nas Embás
Unifótons são os impenetráveis, indivisíveis e esféricos constituintes da matéria em última instância. São os geradores das estruturas materiais básicas (embás), de partículas a buracos negros.
Conforme a premissa fundamental da teoria dos unifótons estes não apresentam inércia, isto é, podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as embás.
São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e o que transfere velocidades só perde segundo a tal direção a maior das transferidas. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade.
São sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com um transferem a este segundo uma direção qualquer velocidades e os que as transferem as perdem e o que recebe só recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade.
Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e são menos rápidos, ficam mais próximos de outros, apresentam maior densidade, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e assim se formam as embás, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. Onde a densidade cresce no sentido do centro destas estruturas globulares.
Por causa da densidade de unifótons ser crescente nas direções centrípetas das embás, ocorrem nestes sentidos colisões de um unifóton com mais de um e daí fontes de velocidades centrípetas nas embás, forças centrípetas e acelerações centrípetas, o que reforça a concentração da matéria, mas também gera o efeito oposto, ou seja, sumidouro de velocidades, pois a convergência das velocidades geradas faz com que ocorram colisões de mais de um unifóton contra um e daí sumidouros de velocidades, forças contrárias às centrípetas. Uma anulação das fontes, mas que concentra matéria no centro das embás.
Esta é a origem das forças e acelerações nas embás.
Os campos elétricos e gravitacionais têm a mesma origem as colisões de um unifótons com mais de um no sentido centrípeto das globulares embás.
As variações de densidade nas microestruturas são maiores que nas macroestruturas e daí as forças elétricas, forças centrípetas mais fortes, prevalecerem nas microestruturas e as gravitacionais, forças centrípetas mais fracas, nas macroestruturas.
Os unifótons ganham e perdem velocidades por eles próprios e tendem a mover no sentido do centro das embás. E assim as formam.
Einstein tem razão o que gera a gravidade não apresenta inércia.
Nas embás há fontes e correspondentes sumidouros radiais de velocidades. E por esse motivo, ao contrário dos unifótons, as embás não são fontes e nem sumidouros de velocidade; apresentam inércia.
O Campo Genérico Comunicador Perpétuo de Velocidades
A atuação do campo de impenetrabilidade (do campo de força básico sonhado por Einstein para a origem de todas as forças – a fonte e sumidouro básico de velocidades) é muito simples. É semelhante a um efeito dominó. Mas de um efeito dominó auto regenerador. Imagine dominós caindo e, um tempo depois, se reerguendo por virtude dos mesmos em um processo contínuo e sem fim de quedas e reerguimentos. Uma perpétua sucessão de quedas e reerguimentos. Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância, os Unifótons, como a teoria dos unifótons explica, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões. São auto osciladores, isto é, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses, geram desta forma seus campos de impenetrabilidade. É como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer Embá, (estrutura material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador perpétuo de velocidades. Desta forma as impenetrabilidades das Embás derivadas de seus Unifótons se estendem a todo espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidades internas outras além delas através dos unifótons de suas vizinhanças.
3 – 3 - A CAUSA DA INÉRCIA E DE SEU CRESCIMENTO COM A MASSA E COM A VELOCIDADE
“É necessário esforço para ocorrer mudança”.
Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes materiais não mudariam de velocidade por si próprios. As forças não são para manter um movimento. Newton julgou essa lei como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele, mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção) por si próprio”.
Inércia é a medida da resistência de um corpo a mudar de velocidade.
Newton constatou que quantidades de matéria maiores apresentam maiores inércias, ou seja, maiores resistências a mudarem seus movimentos. Mas não explicou esse fato. Para medir a quantidade de matéria e a inércia “m”, nomeada como massa, Newton propôs a expressão, que é a sua segunda lei:
Onde “f” é a força aplicada na massa, na inércia, “m”, e “a” é aceleração decorrente da força “f”. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são a metade da inercia e da massa da outra.
A quantidade de energia utilizada para acelerar partículas, como se observa nos aceleradores dessas, é tanto maior quanto mais as fazem aproximarem da velocidade da luz.
Einstein, a partir da constatação da existência de uma velocidade máxima na natureza, a da luz no vácuo, c, previu, mas não explicou, o fato observado nos aceleradores de partículas que a resistência ao aumento da velocidade - a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da quantidade de matéria, mas também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia e na velocidade c a inércia de qualquer quantidade de matéria – mesmo as das partículas muito pequenas - seria, como de fato é, infinita.
Você sabe o que causa a inércia? O que causa a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo? A razão da inércia crescer com a massa e com a velocidade?
Só agora você entenderá através desta Teoria: o que causa a inércia; o que causa a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo.
A Lei das Interações Entre os Unifótons nas Embás Determina a Origem da Inércia
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se nelas não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.
De acordo com a lei das interações entre Unifótons (os constituintes em última instância da matéria), nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia. Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componente de velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações.
As Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.
As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças centrípetas nas embás. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis o que cancela às forças centrípetas nas embás.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.
Como todas as estruturas materiais mais complexas são constituídas por Embás a inércia destas determina a inércia das constituídas pelas mesmas, ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons.
Razão da Inércia Crescer Com a Quantidade de Matéria
É a orientação das velocidades dos constituintes que determina a velocidade do constituído.
A velocidade vetorial, a que considera a direção da velocidade, de uma porção de matéria é dada pela média vetorial das velocidades de seus Unifótons; que são seus constituintes em última instância.
Acelerar uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus Unifótons.
A soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma. Por exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a soma destes comprimentos, maior o número de pregos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.
Cada Unifóton tende a uma velocidade escalar média. Portanto, a soma das velocidades escalares dos unifótons de uma porção de matéria determina sua quantidade de matéria; e, também, a medida de sua resistência a aceleração, ou seja, de sua inércia.
Assim, temos a razão da inércia crescer com a quantidade de matéria.
Causa da Inércia Ser Infinita Para Um Corpo na Velocidade da Luz e de Crescer Com Sua Velocidade
Os Unifótons apresentam a velocidade máxima, pois são os constituintes em última instância de todas as estruturas materiais; e as estruturas constituídas não podem apresentar velocidade superior à de seus constituintes. Senão os deixaria para trás, os perderia.
Os unifótons tendem a certa velocidade e a orientação de suas velocidades em uma porção de matéria determina a velocidade da mesma, e depois de todas orientados em um sentido a porção de matéria está em sua velocidade máxima possível. Não pode mais aumentar sua velocidade. Apresenta inércia infinita. Essa é a causa de um corpo na velocidade máxima (a da luz) apresentar inércia infinita.
A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua velocidade.
A inércia infinita para corpos na velocidade da luz mostra ser a inércia um efeito do movimento dos unifótons e não uma propriedade intrínseca ou um atributo da matéria.
A expressão da segunda lei de Newton na forma
é melhor, pois F afetando v afeta também a m. Lembre-se que p=m.v.
Ver as estruturas como constituídas é condição para a interpretação da inércia. Saber que a velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes é indispensável a esse entendimento.
Pois só assim podemos raciocinar em termos de média.
A dificuldade na explicação da inércia da física tradicional é que a mesma considera erroneamente a alguns entes constituídos por Unifótons como não constituídos, mas elementares. Por exemplo, o elétron é considerado elementar e assim, sua inércia não pode ser inferida de raciocínio sobre média de velocidades de seus constituintes.
Vimos uma inédita explicação da origem da inércia. Nem Galileu, nem Newton, nem Einstein, a explicaram.
Através da Teoria dos Unifótons, contextualizamos inércia com as fontes e os sumidouros de velocidade, com as forças centrípetas e o cancelamento delas.
A inercia, como explicamos, é propriedade intrínseca das Embás e das estruturas construídas por essas, ela é propriedade de estruturas materiais e não dos constituintes em última instância da matéria. Logo entes que apresentam inércia não são elementares, mas constituídos. Por exemplo: Elétrons e pósitrons não são elementares e quando se ajuntam a conservação da matéria ou energia prevalece, mas os mesmos desaparecem. A conservação da matéria ou energia decorre da conservação dos seus constituintes em última instância, e não da conservação de estruturas materiais, pois essas não conservam.
A ciência tradicional não pode explicar a origem da inércia, por não conhecer as fontes e os sumidouros de velocidade e, assim, não pode explicar o que faz as fontes serem canceladas pelos sumidouros. Para explicar a inércia é preciso conhecer a não inércia.
Einstein afirma a inércia quando mostra que a mesma depende da velocidade das estruturas materiais. Einstein nega a inércia ao supor um campo gravitacional equivalente a um referencial acelerado. A existência de um referencial acelerado sem efeito externo sobre o mesmo, por si só, é negação da inércia.
Mas ele está certo nas duas situações. O que ocorre é que a inércia existe para as estruturas constituídas e não para os Unifótons seus constituintes em última instância. As partes de uma estrutura gravitacional aceleram por causa dos Unifótons que as constituem. Mas cada uma dessas estruturas como um todo apresenta inércia.
3- 4 - A CAUSA DA EXISTÊNCIA DE UMA VELOCIDADE MÁXIMA, c, NA REGIÃO NOMEADA COMO VÁCUO
Observa-se a existência de uma velocidade máxima, c, que ocorre como onda na região entre as estruturas materiais nomeada como vácuo. Esta é uma regularidade ou lei básica da natureza para as ondas eletromagnéticas e para as gravitacionais.
Moveis são os entes materiais e as ondas.
As ondas não podem mover em velocidade superior à das partículas que a transportam e que constituem o meio onde movem.
Conforme a teoria dos unifótons estes são os constituintes em última instância de toda matéria ou energia, existem em toda parte e em certos tamanhos, que autodeterminam suas velocidades, e os menores apresentam a maior velocidade, a menor frequência e constituem uma camada envolvente e de ligação de forma direta ou indireta a todas as estruturas materiais, erroneamente considerada como vazia ou vácuo.
Logo a velocidade máxima - a dos menores unifótons - determina a máxima velocidade possível para ondas na natureza: as moventes nos mesmos e na região onde existem, ou seja, entre as estruturas materiais.
4 – A ORIGEM DO SPIN DAS EMBÁS
4 – 1 - A ORIGEM DO GIRO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)
“Sem o que faz rolar nada rola”
A lei da inércia nos diz que um objeto material, sem efeito externo, tende a permanecer parada ou a mover em uma mesma velocidade, direção e sentido; não alterando por si seu estado de movimento ou repouso. Não acelerando.
Por outro lado, a teoria da relatividade generalizada tem como princípio que um campo gravitacional equivale a um referencial mudando seu movimento, a um referencial acelerado, a algo com aceleração em si; negando a inércia.
Estruturas em formas arredondadas, como átomos, planetas, estrelas, galáxias, ... por efeito de forças centrípetas são estruturas materiais básicas, embás, e todas apresentam autogiro. E, assim, suas partes, por girarem em torno de um centro, estão sempre caindo neste sentido, apresentam aceleração centrípeta.
Coisas só enquanto presas umas às outras giram. Pois por inércia tendem a mover em linha reta. Assim, as coisas que giram são também presas em um todo.
A rotação é resultado de uma orientação para o movimento de partes de uma estrutura material em formação ou formada por efeito de força centrípeta e que não existe antes dessas ocorrências. Só estruturas materiais em formação ou formadas podem girar.
A rotação é um movimento que apresenta origem e se conserva, por efeito de forças centrípetas, perpendiculares aos giros. Mas sua conservação não explica sua origem.
Se fosse casual a rotação das embás, então, partículas específicas não teriam a mesma rotação. O mesmo spin.
Temos a questão: qual a origem das rotações das embás?
Você sabe o que faz as embás girarem?
Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) movem e tendem a certa velocidade de acordo com seus tamanhos. Daí a existência do movimento em todo o universo.
A lei da inércia vale para as estruturas materiais, mas não para os unifótons, pois caso ocorresse para esses os mesmos não poderiam formar às embás. Na formação destas há a necessidade de mudanças nas velocidades de seus constituintes em última instância pelos próprios, que devem ser fontes e sumidouros de velocidades.
Em conformidade com a teoria dos unifótons, a origem das fontes e dos sumidouros de velocidades, de exceções à lei da inércia, está na não inércia dos sistemas de unifótons; os quais auto aceleram e auto desaceleram. Nas colisões simultâneas de um unifóton em movimento com mais de um parado, a soma das recebidas pelos parados é maior que a perdida pelo que estava em movimento, há auto aceleração; e a origem dos sumidouros de velocidades são as colisões simultâneas de mais de um unifóton em movimento contra um parado; a soma das velocidades perdidas pelos em movimento é maior que a recebida pelo parado, há auto desaceleração. Essas são as origens básicas das acelerações e desacelerações, das ocorrências da não inércia; a origem fundamental das forças.
A aceleração gravitacional ocorre por um unifóton colidir com mais de um no sentido do centro de estruturas gravitacionais, por nesse sentido crescer a densidade de unifótons. O que gera a aceleração gravitacional e explica a equivalência entre um campo gravitacional e um referencial acelerado, como propõe Einstein. E não só no caso gravitacional, mas de um modo geral, as embás apresentam densidade de unifótons crescente no sentido de seus centros e, por consequência, campos intrínsecos de forças centrípetas, como os de natureza elétrica para os átomos.
Origem da Rotação das Embás
A chance de um unifóton colidir com mais de um é também maior no sentido de seu movimento e assim as velocidades dos unifótons se multiplicam em um sentido (de acordo com a lei da origem das forças, a perdida por um aparece em mais de um no mesmo sentido) resultando em uma tendência a uma orientação dos movimentos dos unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de unifótons presos em uma embá por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta uma auto rotação. Eis o que origina da rotação das embás de elétrons a aglomerados de galáxias.
As outras teorias físicas são incompletas, pois não preveem a origem das rotações das embás.
Agora entendemos a validade do princípio da teoria da relatividade generalizada onde um campo gravitacional equivale a um referencial mudando seu movimento, a um referencial acelerado, a algo com aceleração em si.
Agora entendemos o autogiro dos átomos, planetas, estrelas, galáxias, ...
Estruturas em formas arredondadas por efeito de forças centrípetas são embás, e todas apresentam autogiro.
Vista da Terra a Lua não gira; sempre apresenta a mesma face voltada para nós. Porém a Terra não é um referencial inercial, pois gira, do ponto de vista do Sol ou de um referencial inercial (como de um unifóton entre colisões) a Lua gira em torno da Terra e de si, pois em caso contrário não ficaria com a mesma face voltada para a Terra.
O que faz rodar está em todas as embás e, daí, o rodopiar delas em dança cósmica.
Sem a rotação a região entre as fontes e os sumidouros encolheria mais, mas a rotação é fator que equilibra o efeito centrípeto participando da determinação do tamanho das Embás. É um efeito centrífugo, ou seja, que tende a espalhar à matéria, importante em sua estruturação.
A Terra Não é Plana
Gire uma bola molhada e você verá maior volume de água na região de seu “equador” e gotinhas escapando nesta região.
Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas estruturas materiais básicas, as arredondadas por efeito de força centrípeta, e assim essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é bem acentuado nas galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas estrelas. Maiores massas tendem mais a mover em linha reta e maiores distâncias dos centros de massa reduzem as forças centrípetas e causam menor alteração na direção dos movimentos. Resultando em maiores circuitos, tendência à linha do “equador”.
A Terra, ao contrário das galáxias, é apenas um pouco achatada, mas não plana.
O achatamento dos polos na formação de grandes Embás faz suas estruturas constituintes se aproximarem e daí interagirem e emitirem mais acentuadamente radiação no sentido desses polos.
Como Embás giram e quando apresentam cargas fixas, o que posteriormente será explicado, suas rotações autodeterminam seus campos magnéticos também fixos, que são importantes na estruturação da matéria e na composição dessas estruturas. Afetando também, a comunicação energética em pacotes.
A supercondutividade é um fenômeno em que uma corrente elétrica se auto mantem em estruturas materiais. Há uma correlação entre a autorrotação das camadas das Embás e a supercondutividade.
Quando camada com Unifótons que determinam carga elétrica constitui camada de ligação e, desta forma, não está limitada a uma Embá, mas as interligando, nessa camada o mesmo que faz uma camada girar (efeito manada) cria auto corrente elétrica em um circuito fechado na mesma, ou seja, uma supercondutividade.
As Embás giram e fazem girar os Unifótons de suas vizinhanças e como engrenagens induzem suas embás vizinhas imediatas a girarem em sentido contrário aos seus. Esse é o mecanismo do chamado emaranhamento quântico.
Embás vizinhas girando em sentidos opostos se atraem, pois, a mesma orientação para o movimento dos Unifótons entre as mesmas reduz as colisões e a impenetrabilidade entre elas. E o contrário ocorre para as que giram no mesmo sentido que se repelem.
A rotação das Embás afeta a suas vizinhas. Elétrons e galáxias vizinhas não podem girar no mesmo sentido; se repelem. Ao contrário das que giram em sentidos opostos, não podem ocupar mesma região no espaço.
A interação entre Embás vizinhas ocorrem através de forças atrativas e repulsivas. Há as atrativas como as centrípetas elétrica ou gravitacional. Outra atrativa é a que ocorre quando as Embás giram em sentidos opostos. Há também as repulsivas como a decorrente de seus giros no mesmo sentido e a devido a impenetrabilidade criada pelos Unifótons em movimento na região entre as mesmas, que será tratada no próximo capítulo. A resultante dessas forças é que aceleram às Embás de uma forma geral.
No sentido do centro das embás cresce a densidade de unifótons o que faz essas regiões girarem mais rapidamente, pois o efeito que as fazem girar é tanto maior quanto maior a densidade de unifótons. O movimento de um unifóton tende a multiplicar mais onde a densidade dos mesmos é maior. Assim, as regiões mais centrais giram mais rapidamente.
Como a força centrípeta depende da variação de impenetrabilidade ou da densidade de unifótons ela é também maior na parte mais central das embás e assim essas podem girar mais rapidamente e não perderem suas partes.
Uma embá que perde unifótons de seu centro por causa de sua alta rotação tem a densidade deles reduzida e daí sua rotação reduzida; o que a faz tender à estabilidade.
As embás tendem a autodeterminarem suas quantidades de matéria e suas rotações.
É fato que para uma estrutura material gerar campo magnético a mesma deve transportar carga elétrica. A física tradicional não prevê autogiro para as partículas, pois estas são vistas como ondas (o que é válido virtualmente de acordo com a teoria dos unifótons). Nesta forma de ver as partículas como ondas, o giro dessas não faz sentido e muito menos circuito autodeterminado para suas cargas elétricas. Mas muitas partículas apresentam campo magnético intrínseco, spin. Como isto é possível?
Os indivisíveis são estáveis. As letras de um alfabeto são invariáveis. Os algarismos de um sistema numérico são invariáveis. As peças de um jogo são invariáveis. Mas as sílabas de um alfabeto podem variar se alterarmos suas letras; os números de um sistema numérico podem alterar se alteramos seus algarismos; as jogadas de um jogo podem alterar se alteramos suas peças. Entes que alteram são constituídos; são divisíveis. Invariáveis são apenas os verdadeiros elementares; os indivisíveis constituintes da matéria em última instância: os unifótons.
Os elétrons considerados como verdadeiramente elementares pela ciência tradicional não o são, pois são mutáveis; elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando a energia que os constituía e o inverso pode também ocorrer, assim, não são elementares. E o mesmo ocorre com as outras partículas consideradas erroneamente como verdadeiramente elementares.
Ondas não colidem. As partículas ao moverem geram ondas. Essas ondas são em virtude desses movimentos. Assim, as partículas são virtualmente ondas. Se manifestam como tais.
De acordo com a lei básica desta física colisão de um unifóton com mais de um faz surgir velocidades.
Previsão da Rotação das Embás
A chance de um unifóton colidir com mais de um é maior no sentido de seu movimento e assim as velocidades dos unifótons se multiplicam em um sentido (de acordo com a lei da origem das velocidades, a perdida por um aparece em mais de um no mesmo sentido) resultando em uma tendência a uma orientação dos movimentos dos unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de unifótons presos em uma embá por efeito de força e aceleração centrípeta a promover nesta uma rotação. Daí ocorrer a rotação auto mantida nas estruturas materiais básicas (Embás), inclusive nos elétrons.
E se essas embás apresentam determinada carga elétrica e determinada rotação então podem auto gerar campo magnético autodeterminado. Spin.
Não precisamos mais postular, como faz a física tradicional, o magnetismo para elétrons e outras partículas erroneamente consideradas elementares. São embás com determinada carga elétrica e autogiro e daí apresentarem campo magnético autodeterminado. Spin.
Onde há maior densidade de unifótons então a auto orientação de seus movimentos é mais intensa e daí apresentarem maior velocidade angular.
O campo magnético cresce com a carga e a velocidade da mesma. A rapidez das rotações de embás, que podem ser constituídas por outras e muito massivas, depende de suas densidades e as embás, que são astros massivos, como os pulsares, são também as de maiores densidades e assim por apresentarem cargas elétricas elevadas criam os campos eletromagnéticos mais intensos.
5 – A ENERGIA ESCURA
5 – 1 – A ENERGIA ESCURA
Newton descreveu como massa atraí massa em sua lei da gravitação universal, mas não explicou a razão de não ocorrer uma concentração indefinida da matéria. Coulomb descreveu como carga elétrica positiva atrai negativa, mas não explicou a razão delas não se fundirem.
O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias a ocorrência do contrário é o que os astrônomos observam. Estranhamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades, acelerando, e com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas de acordo com a lei de Hubble.
Há uma força de origem misteriosa, atribuída a uma energia escura, não observável através de luz, que faz as galáxias e os aglomerados de galáxias, as maiores estruturas astronômicas, se afastarem de forma acelerada. Tal energia prevalece em larga escala; o que é evidenciado pelo afastamento acelerado das maiores estruturas gravitacionais.
Você sabe: O que é a energia escura? Qual origem dessa gravidade ao contrário, que no lugar de atrair repele? Que cresce no lugar de decrescer com a distância que separa as estruturas gravitacionais? A razão dessa energia não emitir luz? A razão do fracasso dos que procuram partículas para explicar a energia escura? Que força separa as partículas? Que força separa as estruturas materiais?
Agora desvendaremos a esses mistérios.
A Causa da Não Implosão da Matéria
Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as pás de um ventilador, geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo.
Os unifótons de tamanhos distintos constituem camadas, onde as de unifótons menores envolvem às de maiores. Nesta forma temos as estruturas materiais básicas, embás, e, entre essas, unifótons formam camadas de ligação, que as interligam e separam.
O campo de impenetrabilidade gera uma força centrífuga, uma pressão nas embás, que impede implosões das mesmas e das estruturas a que constituem, contrariam o efeito de forças centrípetas como as elétricas e as gravitacionais; não permitem uma concentração indefinida - uma implosão - da matéria.
A Camada dos Menores Unifótons Que Só Expande Constitui a Energia Escura
A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais específicas, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. Não é confinada por outra e assim apenas confina e repele a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. Eis o que constitui a energia escura e causa a “força” de repulsão entre todas as estruturas materiais.
A camada dos menores unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus unifótons, expande, e por expandir, carrega as grandes estruturas gravitacionais que interligam e, assim, as afastam umas das outras, sem que essas movam em relação à mesma.
Os Efeitos da Matéria Escura e da Gravidade São Opostos
Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento e para suas acelerações.
A camada dos menores unifótons por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica o longo alcance da “força” repulsiva entre estas e com seu efeito que as espalha crescente com as distâncias entre as mesmas.
A força da gravidade, embora também seja de longo alcance, sendo atrativa e caindo com a distância se opõe ao efeito da energia escura, que é repulsivo e cresce com a distância.
A expansão da camada energia escura promove um afastamento com aceleração crescente com a distância das estruturas contidas nela, quando em distâncias suficientes para o efeito energia escura superar o gravitacional. Daí que os astros distantes suficientemente se afastam aceleradamente.
O efeito aglutinador da matéria, devido à gravidade, prevalece entre estruturas materiais não separadas por distâncias suficientes para ser superado pelo efeito espalhador da energia escura, daí criar as mais massivas estruturas materiais, por exemplo: os aglomerados de galáxias.
É natural confundirmos o próprio espaço, ao qual se atribui uma inexplicável expansão, com a camada dos menores unifótons, pois essa, como vimos, expande e existe entre as estruturas materiais.
Compreende-se agora a ilusória hipótese da luz, ao contrário de todas as outras ondas, não precisar de um meio para mover. Na realidade ela move nos unifótons inclusive nos da camada envolvente de todas as outras, na camada dos menores unifótons, a responsável pelo afastamento acelerado das mais distantes estruturas astronômicas.
Os menores unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as gravitacionais e as luminosas, serem as mais rápidas. Que como sabemos propagam na região entre as estruturas materiais, na camada envolvente de todas as estruturas materiais e as vezes erroneamente considerada como espaço vazio.
Não existe algum tipo de partícula responsável pelo afastamento das maiores estruturas cosmológicas. O que explica o fracasso dos que as procuram.
A Razão da Negritude da Energia Escura
As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos unifótons onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras. Como a camada dos menores unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não emite partículas, não gera luz, daí apresentar uma energia escura. Não observável através de luz.
A existência de múltiplas estruturas materiais decorre de entre elas existirem camadas de ligação, que além de as interligarem, as separam e as confinam.
Agora temos a razão da existência das múltiplas estruturas materiais e da não implosão das mesmas.
Os unifótons que constituem as cargas positivas e negativas são de tamanhos distintos e assim não podem formar uma mesma camada, daí é que cargas opostas não se fundem em uma só camada.
Hoje Newton entenderia a razão de não ocorrer uma concentração indefinida da matéria. Coulomb entenderia a razão das cargas elétricas positivas não se fundirem às negativas. E Einstein teria outra explicação para o afastamento acelerado dos astros muito distantes. E Hubble interpretaria sua lei de acordo com a teoria dos unifótons
OBSERVAÇÃO
Neste capítulo e nos anteriores cuidamos da mecânica (inclusive da teoria da relatividade) e a vimos como decorrente da Teoria dos Unifótons. Na sequência mostraremos ser a Quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da Teoria dos Unifótons.
6 – A CONSTITUIÇÃO DO HIDROGÊNIO
“A música da natureza tem suas distintas notas”.
Os constituintes do Hidrogênio constituem a toda a matéria.
Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) são esféricos, indivisíveis, impenetráveis e móveis. Em suas colisões uns comunicam velocidades aos outros segundo uma única forma. O que os distingue são seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos nomeados, dos menores para os maiores, como os de tamanho 0, 1, 2, 3 e 4. E, por causa de suas distintas dimensões e da lei de comunicações de velocidades entre os mesmos, os maiores tendem e apresentam em termos médios maiores frequência de colisões e menores velocidades. Os unifótons são osciladores com frequências e velocidades próprias que os distinguem. Os de tamanho quatro - os maiores - são os de maior frequência e de menores velocidades. Os de tamanho zero-os menores - são os de menor frequência e de maiores velocidades.
As pás de um ventilador ligado geram uma graduação de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. De forma semelhante, por causa de suas impenetrabilidades e de seus movimentos, os unifótons geram um campo de impenetrabilidade onde movem. Esse é o campo estruturador da matéria.
Os unifótons maiores geram maiores impenetrabilidades onde movem; pois apresentam maior frequência de colisões e ficam mais próximos por serem menos rápidos. Por essa razão, os menores escapam de entre os mesmos e assim se formam as embás onde os unifótons menores formam camadas que envolvem camadas de maiores.
Um átomo de hidrogênio é constituído por uma camada um, uma dois, uma três e uma quatro. Onde a um envolve a dois, que envolve a três, que envolve a quatro.
Um átomo de hidrogênio pode compartilhar sua camada um com outro formando uma molécula de hidrogênio. E estas podem ser interligadas e separadas pela camada zero, a dos menores unifótons.
Os constituintes do Hidrogênio constituem não somente a todos os elementos químicos, mas a toda matéria.
Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas. Nos átomos de Hidrogênio a camada mais interna não apresenta carga elétrica, a segunda de dentro para fora apresenta carga positiva, a terceira carga negativa e a quarta também não apresenta carga.
Nos átomos de hidrogênio os unifótons formam apenas camadas e não partículas e, desta forma, neles não movem partículas e assim não geram ondas e não perdem energia.
Partículas com cargas de mesmo sinal, que se repelem, constituindo os núcleos atômicos é também suposição contraditória da física tradicional; pois além de gerarem instabilidade, não há razão para os mesmos aglutinarem e, desta forma, núcleos atômicos e átomos não deveriam existir. Mas a carga positiva existe apenas como uma camada envolvida pela de carga negativa e, desta forma, nos livramos de mais uma contradição.
Agora derivamos a variedade ilimitada e indefinida das partículas a partir de apenas cinco tipos (tamanhos) dos constituintes em última instância da matéria, e elucidamos como errônea a natureza elementar das partículas.
Agora entendemos a instabilidade e a mutabilidade das partículas consideradas elementares; pois mudanças em suas constituições explicam essa natureza das mesmas.
As partículas são conjuntos de distintos osciladores com distintas frequências. E ao moverem alteram a impenetrabilidade do meio onde movem produzindo ondas no mesmo com suas frequências próprias; que as caracterizam, que as distinguem.
Só a teoria que parte dos unifótons pode explicar a origem e a natureza de todas as partículas. A origem de tudo são os unifótons.
Temos agora a base do discurso da natureza.
A física tradicional, ao contrário desta, não parte dos unifótons, dos indivisíveis, imutáveis e eternos constituintes em última instância de toda matéria ou energia e assim não explica, embora postule, a conservação da matéria ou energia. Não explica também a constituição das “partículas”, erroneamente consideradas elementares, mas que não são, pois podem transmutar, surgir e desaparecer mostrando que de fato não são elementares.
A matéria ou energia e as cargas elétricas, que são tipos de matéria, se conservam. Naturalmente essas conservações decorrem da conservação dos verdadeiros entes elementares: os unifótons, que são os constituintes em última instância da matéria.
Elementos químicos mais complexos podem apresentar múltiplos núcleos com as duas camadas dos maiores unifótons e com quantidades diferentes de unifótons.
Como os núcleos atômicos, ao contrário do que dizem os químicos tradicionais, não apresentam partículas, são estruturas apenas de camadas, então, não carecem da postulada força nuclear forte para equilibrar a repulsão entre as erroneamente supostas partículas com cargas positivas existentes nos mesmos, pois essas não ocorrem neles.
Os átomos inferidos da teoria dos unifótons são mais simples que os da física tradicional e não apresentam as contradições dos mesmos.
A teoria dos unifótons, ao contrário da física atual não carece da cartola do vácuo para retirar suas partículas e antipartículas, explica a formação das estruturas materiais básicas (embás), que incluem às chamadas partículas elementares, a partir dos constituintes em última instância da matéria (dos unifótons).
7 – OS FÓTONS REAIS E OS VIRTUAIS – AS PARTÍCULAS REAIS E AS VIRTUAIS E A FÍSICA QUÂNTICA
“Ondas funcionam como partículas, são partículas virtuais; partículas funcionam como ondas, são ondas virtuais”.
7 – 1 – DE COMO AS EMBÁS INTERAGEM
Os Unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, a comunicação básica sem a qual não ocorrem às outras comunicações. As Embás são constituídas por camadas de Unifótons, daí poderem comunicá-las como também a pacotes de Unifótons conforme explicaremos.
A comunicação básica entre as embás é a de camadas de unifótons e destas decorrem outras comunicações entre as mesmas.
Embás vizinhas imediatas apresentam uma camada envolvente de cada uma delas, que as separam e as interligam. Uma camada compartilhada pelas mesmas. Semelhante à clara de ovo de duas gemas, as separando e as interligando. A esta camada nomeamos como camada de ligação.
O número de camadas de Embás só altera de duas maneiras, às quais passo a descrever.
LEIS DAS INTERAÇÕES ENTRE AS EMBÁS
1ª Lei - Uma Embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das Embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas Embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Esta é a origem do ente quântico nomeado como fóton.
Esta é a explicação do mecanismo das reações exotérmicas, as que as partículas geram e perdem pacotes de matéria e energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.
2ª Lei - Uma Embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessa, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada Embá ganha uma camada mais externa.
A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus Unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar Unifótons. Assim estruturas ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma Quântica matéria e energia.
Esta é a explicação do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, fótons, e camadas, sobem em nível energético.
Deduzimos, de forma exclusiva da Teoria dos Unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre estruturas materiais.
As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas às comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra, uma não existe sem a outra.
Os níveis de energia decorrem de alterações no número de camadas das embás.
Os saltos quânticos são causados por junções e separações de camadas, pelo que altera o número de camadas das embás.
Os níveis energéticos ocorrem para todas as estruturas materiais básicas. E não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de Unifótons. Dessa forma, nossa visão das mudanças estruturais básicas da matéria foi alterada e plenificada.
Nos átomos a camada com carga negativa é das mais externas e, por essa razão, pode converter mais facilmente de ligação para não de ligação e vice-versa, daí, é que existe, de acordo com a química, um vínculo entre elétrons (ente de carga negativa) e níveis de energia nos átomos.
Estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas perdem calor, pacotes de Unifótons (fótons), perdem matéria e energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.
A compressão é apenas uma das condições para a ocorrência dessas aproximações. Mas aquecimento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.
Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de calor, de fótons, de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.
Estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e Unifótons: ganham calor, fótons, matéria e energia; têm seus níveis energéticos aumentados.
A descompressão é apenas uma das condições para a ocorrência desses afastamentos. Mas resfriamento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.
Quando um líquido é rarefeito, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de calor, de fótons, de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve calor, fótons, matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.
Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.
As camadas mais internas apresentam maior densidade de matéria e energia e as estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticas.
Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre Embás, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças materiais e energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da matéria e energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma genérica.
Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais matéria e energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.
Vimos que as Embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de Unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de matéria e energia, ocorrendo reações endotérmicas.
Na teoria química os níveis energéticos dos átomos são explicados pelo movimento de elétrons em órbitas definidas, o que levaria os mesmos de acordo com o eletromagnetismo a emitirem energia de forma continua o que contrariaria os saltos quânticos. Agora com nossa nova visão das comunicações energéticas básicas nos livramos dessa contradição.
A comunicação de unifótons entre estruturas materiais através de pacotes destes (fótons) decorre e condiciona mudanças estruturais nessas e em seus níveis energéticos. E só não é a comunicação mais básica que a de velocidades pelos unifótons.
A física quântica é básica por tratar dos fótons; da forma quântica de interações entre estruturas materiais.
7 – 2 - A ORIGEM E CONSTITUIÇÃO DAS PARTÍCULAS BÁSICAS E DOS ELEMENTOS QUÍMICOS
De acordo com a 1ª lei das interações entre embás, uma Embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das Embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas Embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Esta é a origem do ente quântico nomeado como fóton.
A camada dos menores unifótons não pode ser envolvida, mas é a envolvente diretamente ou indiretamente de todas as embás; é a matéria do espaço entre as embás; é a camada zero, a constituída pelos unifótons de tamanho zero, que envolve a camada 1, a dos unifótons de tamanho 1, que evolve a 2, que envolve a 3, que envolve a camada 4, a dos maiores unifótons, os de tamanho 4.
Se ocorrer junções de camada um estas emitem para a camada zero pacotes de unifótons de tamanho um, os que formam os neutrinos. Que são fótons emitidos pela camada um e confinados pela camada zero.
Se ocorrer junções de camada dois estas emitem, para a camada um, pacotes de unifótons de tamanho dois, os que forma os elétrons. Que são fótons emitidos pela camada dois e confinados pela camada um.
Se ocorre junções de camada três estas emitem, para a camada dois, pacotes de unifótons de tamanho três, os que formam os pósitrons. Que são fótons emitidos pela camada três e confinados pela camada dois.
Se ocorre junções de camadas quatro estas emitem, para a camada três, pacotes de unifótons de tamanho quatro, os que formam os nêutrons. Que são fótons emitidos pela camada quatro e confinados pela camada três.
As camadas três não podem ser de ligação e, por essa razão, apenas envolvem unifótons de tamanho quatro e são interligados por camada dois.
O número de unifótons de tamanho 3 que constituem camada ou camadas 3 envolventes de unifótons de tamanho quatro de um átomo é que caracteriza o seu número atômico; característica que distingue os elementos químicos; os átomos. E são múltiplos da quantidade que forma um pósitron.
Camadas quatro envolvida por unifótons que constituem a pósitrons são nomeadas como prótons
A partir da teoria dos unifótons temos, como acabamos de descrever, um novo modelo atômico.
A Teoria dos Unifótons, não carecendo do postulado dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições, cargas fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.
A Teoria dos Unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.
Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de Unifótons que dependem do elemento químico.
Não há, como supõem os físicos tradicionais, nêutrons e prótons nos núcleos atômicos. Não há forças específicas nos núcleos atômicos para prender essas partículas, os núcleos não são constituídos pelas mesmas, mas apenas por camadas de Unifótons. Não há necessidade da suposição das forças fortes nos núcleos atômicos. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas.
E o entendimento de que camadas distintas apresentam uma ordem onde as de unifótons menores envolvem as de maiores nos faz entender, por exemplo, que em um átomo onde a camada 2, carga negativa é envolvida por carga positiva é instável ou ante matéria, e que, também, a falta ou o excesso de uma camada ou de unifótons de certo tamanho, por exemplo: de uma carga elementar positiva ou negativa, também é instável.
Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.
Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do movimento dos Unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da matéria de nível microscópico a macroscópico.
Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos Unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos.
Inventaram cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os Glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criar hipóteses em cima de hipóteses e os tornam crédulos nas mesmas. Mas a Teoria dos Unifótons tem a perfeita navalha, que corta todas essas ilusões.
7 – 3 - EFEITO ONDA-ELÉTON X FOTOELÉTRICO
Camada de ligação de embás são camadas de unifótons que as interligam e separam.
De acordo com a 1ª lei das interações entre embás, uma Embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das Embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas Embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Esta é a origem do ente quântico nomeado como fóton.
Ondas nos Unifótons fazem partículas (embás) se aproximarem e se afastarem por se agitarem por efeito das mesmas, e, assim, mudam suas camadas de ligação e as alteram estruturalmente. Quando se aproximam suficientemente devido a amplitude dessas ondas, emitem subpartículas, como se observa através da emissão de calor por matéria comprimida e, também, como no caso da emissão de elétrons pelo Sol através da aproximação de átomos de hidrogênio. E quando se afastam suficientemente absorvem subpartículas, como se observa através da absorção de calor por matéria descomprimida.
Elétrons são emitidos por efeito de ondas nos Unifótons da camada de ligação de partículas ou subpartículas, e não através de colisões com supostas partículas, que diferentemente de todas as outras, seriam constituintes de tais ondas especiais, que seriam, por essa constituição, diferentes de todas as outras. Mas é, como se, ondas luminosas fossem feixes de partículas que atingem outras e delas arrancam partes e não por colisões entre partículas agitadas por onda, que, por essa razão, perdem porções de seus constituintes. A hipótese de Einstein desse efeito de colisão de partícula (fóton com elétron de átomos) fotoelétrico, embora não verdadeira, funciona, e desta forma, reforça a falsa natureza corpuscular exclusiva das ondas luminosas ou eletromagnéticas. Premissa ilusória, agora desnecessária.
Elétrons ou unfótons que podem formar elétrons existem nos átomos e em camadas diferentes. Camadas mais internas são atingidas apenas por ondas de frequência mais altas. Emissão de elétrons de átomos com camadas diferentes como fonte desses exigem ondas de frequências distintas. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas dos átomos. Daí é que materiais diferentes exigem ondas com frequências diferentes para produzirem o efeito “fotoelétrico”.
Ondas de frequências específicas arrancam elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas e de mais energia, que comunicam mais energia cinética aos elétrons que emitem.
A energia cinética de subpartículas emitidas por outras depende de propriedades de ambas, de suas massas, elasticidades, etc. Daí é que elétrons emitidos por efeito de luz apresentarem distintas energias cinéticas.
Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas) para explicar ao efeito “fotoelétrico”, pois bastam ondas para causarem a tal efeito. É um efeito onda elétron e não partícula (fóton) elétron.
7 – 4 - DE COMO A NATUREZA DETERMINA A CONSTANTE DE PLANCK
“Há constantes fundamentais”
Supondo a energia como contínua os físicos não podiam interpretar a emissão de energia por um emissor perfeito, um corpo negro. Para resolver a tal problema, contra a sua vontade, Planck propôs o 1º dos postulados da Teoria Quântica, “O de que a energia “E” é comunicada em pacotes em proporção direta com a frequência “f” de onda associada aos mesmos”
Onde:
h é constante de proporcionalidade entre “E” e “f” – a constante de Planck
Com essa hipótese ocorreu a interpretação Quântica da radiação de um corpo negro.
Você sabe como a natureza determina a constante de Planck?
Agora, utilizando a Teoria dos Unifótons, explicaremos a causa da validade dessa hipótese, a razão da existência da constante de Planck.
Quando Unifótons (os constituintes da energia em última instância) são emitidos de um Embá (estrutura material básica onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores) para outra, naturalmente, estes passam pela camada que envolve e interliga todas as Embás, a dos menores Unifótons, onde, então, os vindos de outras camadas forma novas Embás, pelo processo no qual Unifótons menores confinam maiores; os empacotam.
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de seus Unifótons.
Eis a razão:
As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros.
A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de Embá, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das Embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das Embás, confinando os Unifótons de Embás. E, naturalmente, a variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta.
Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das Embás se formam Embás com energia tanto maior quanto maior as suas impenetrabilidades, que depende da frequência média de seus unifótons, a onda que gera com tal frequência.
A camada que interliga diretamente ou indiretamente a todas as Embás é a que confina os unifótons comunicados de umas às outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:
A camada dos menores unifótons, a que existe entre todas as embás ou partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre embás. É a camada que determinam os tamanhos dos pacotes de unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.
Planck diria: “Para energia – Unifótons - fluir de uma estrutura material a outra a mesma passa pela camada zero existente entre as mesmas, que a empacota em pacotes com energia proporcional à frequência de seus Unifótons”.
Na camada zero ocorre a estruturação da energia, se formam estruturas materiais.
A camada zero é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem da energia do vácuo” faz algum sentido.
Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos Unifótons.
A ciência tradicional não pode explicar a formação dos pacotes de energia, dos fótons, porque não conhece a forma de comportar dos constituintes em última instância da matéria, os que formam e têm a capacidade de formar a todas as estruturas materiais: os unifótons.
7 – 5 - A ORIGEM DO ENTE QUÂNTICO COM NATUREZA DE ONDA E DE PARTÍCULA
“Há casos em que tomamos ilusões como realidades”.
Unifótons são os constituintes em última instância da matéria. Estes formam estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. Formando as embás (estruturas materiais básicas). Partículas são embás. As embás são interligadas e separadas por camadas de unifótons. Umas embás podem constituir a outras.
Como experimentalmente se verifica, compressões promovem reações exotérmicas, descompressões promovem reações endotérmicas.
As embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e fótons ou partículas ou embás; assim, ocorrem as reações exotérmicas; e através das separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e fótons ou embás; assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e por tabela de energia.
As pequenas embás (partículas) ao moverem nos unifótons das vizinhanças de outras geram ondas nos unifótons dessas regiões; partículas são, por essa razão, ondas virtuais. E essas ondulações podem levar a essas estruturas a emitirem ou absorverem partículas (embás), por efeito de reforço de suas aproximações ou afastamentos. Assim, ondas geram partículas. Ondas são partículas virtuais. Eis a origem do ente quântico de natureza de onda e de partícula.
Ondas nos unifótons aproximam e afastam embás e até mesmo quando essas não têm energia suficiente para interagirem condicionam interações entre as mesmas. Emissões e absorções de subpartículas, subembás, fótons.
As ondas contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que embás não fazem, e assim são embás virtuais superpoderosas; pois fazem surgir embás como se viessem de lugares impossíveis. O que explica o efeito tunelamento.
Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em relação a um meio, como todos, ocupados por Unifótons, geram ondas no mesmo, assim como embarcações movendo em relação a água geram ondas na mesma. Por essa razão, tais partículas, quando não detectadas ou não paradas, são vistas como ondas, pois as geram; e se essas ondas passam por duas fendas, como no experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que, de acordo com a teoria dos unifótons, causa mudanças estruturais, por provocarem as mais relevantes aproximações e afastamentos entre estruturas materiais do meio onde propagam, que resultam em alterações nas mesmas com emissões e absorções de subpartículas da natureza das que causaram as ondas e no padrão de interferência de ondas; o que ocorre na estrutura do anteparo colocado atrás das fendas para a detecção do fenômeno. Que revela uma aparente natureza corpuscular para tais ondas, pois altera a estrutura da matéria do detector, de forma que só pode ser causada por partículas, pois permanentes. Partículas surgem por efeito de ondas, que, desta forma, aparentam como partículas. Aparentemente, partículas são ondas, pois as fazem surgir; e, aparentemente, ondas são partículas, pois as fazem surgir. Daí o hipotético ente quântico, onda partícula, que funciona virtualmente.
Existem fótons reais que são embás; e os virtuais que são ondas geradas pelo movimento dos reais. Assim, os fótons reais apresentam quantidade de movimento propriedade exclusiva de embás e os virtuais velocidades que só dependem do meio onde propagam, propriedade exclusiva das ondas.
Não se pode determina o momento (m.v) e a posição de uma partícula. Pois a posição é incerta por partículas serem “geradas” por ondas e o momento das partículas fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. A experiência com as mesmas ondas apresenta resultados distintos. A experiência com as mesmas partículas apresenta resultados distintos. Os resultados experimentais tornam-se probabilísticos, por limitações experimentais intrínsecas à natureza e não por magia, ou quebra da causalidade na natureza; que continua não caótica.
Agora, através da teoria dos unifótons, entendemos a origem dos misteriosos e superpoderosos entes quânticos; aos quais atribuímos propriedades de ondas e de partículas.
7 – 6 - SOLUÇÃO DE CONTRADIÇÃO ENTRE AS TEORIAS DA RELATIVIDADE E QUÂNTICA -VELOCIDADE MÁXIMA X VELOCIDADE INFINITA
As teorias da relatividade e a quântica são, atualmente, as básicas das ciências naturais. As teorias da relatividade são básicas por cuidarem dos movimentos; uma vez que, a comunicação fundamental é a de movimento, pois sem o qual não ocorrem interações, não ocorrem as outras comunicações. Nada ocorre. Não ocorre sucessões. Não ocorre o tempo. A física quântica é básica, por cuidar das comunicações entre as estruturas materiais básicas (embás) através dos menores pacotes de energia ou matéria, dos fótons, e, assim, cuida de quase tudo.
A física quântica considera seus entes (inclusive os fótons) como de uma natureza dupla, de onda e de partícula e só determinados no momento de suas medições e através dessas. Medir uma propriedade de um desses entes, como determinar o spin de um elétron, se dá através de uma ação sobre o mesmo. Só uma ação sobre um elétron determina seu spin.
Dois elétrons (fótons de carga negativa) entrelaçados (que sempre apresentam spins opostos e indefinidos antes de experimento) se forem separados, no instante em que o spin de um deles for determinado, não importa a distância que os separe, o spin do outro é também determinado. Permitindo informação instantânea sobre o que está distante.
É como se uma ação, uma informação, uma comunicação, pudesse apresentar velocidade infinita. É como se ocorresse uma ação instantânea a distância, uma ação fantasmagórica a distância, como dizia Einstein. Mas o contrário ocorre nas teorias da relatividade, onde as comunicações eletromagnéticas e gravitacionais apresentam uma velocidade máxima. Uma velocidade finita para qualquer informação. Esta é uma contradição importante entre as teorias da relatividade e a quântica.
Você conhece solução para essa contradição?
Interpretemos a contradição entre a velocidade infinita da teoria quântica e a limitada da teoria da relatividade.
Aproximações de partículas geram alterações nas mesmas. Pressão e temperatura afetam as distâncias entre partículas e nestas podem promover mudanças de fase e reações químicas.
Unifótons são os constituintes da energia em última instância, e existem em toda parte, inclusive entre as partículas.
Quando partículas movem nos unifótons geram ondas neles. É assim é como se fossem ondas. Partículas são, dessa forma, ondas virtuais. E ondas nos unifótons aproxima e afasta partículas promovendo interações entre as mesmas com emissões de partículas, inclusive fótons. Assim, é como se ondas fossem partículas virtuais. Partículas virtualmente são ondas e ondas virtualmente são partículas. Assim, o ente quântico onda-partícula é apenas virtual. Na realidade ondas são apenas ondas e partículas são apenas partículas. Tanto é assim que se detecta ou onda, ou partícula. E daí é que, erroneamente, se julga a detecção como determinante da realidade. O que não é fato. Não é a experiência da detecção a determinante da realidade.
Não é a experiência da detecção que determina o spin de uma partícula. E não faz sentido dizer o spin de uma onda, pois essas não giram como as partículas. Na teoria quântica os spins dos entes quânticos só ganham realidade e sentido através de suas detecções como partículas. O ente onda partícula não pode apresentar spin.
Tomar uma virtualidade como realidade causa ilusão.
Se giro posso ter a ilusão que tudo gira em torno de mim, mas essa é uma experiência apenas virtual e não real. E o infinitamente distante giraria em velocidade infinita em torno de mim, mas tal velocidade seria apenas virtual e não real.
Julgando a detecção como determinante da realidade. O que não é fato real, mas apenas aparente ou virtual. Então, para partículas entrelaçadas é como se a determinação do spin de uma determinasse o da outra a qualquer distância instantaneamente.
É como se uma informação (uma comunicação) pudesse apresentar velocidade infinita. Mas comunicações em velocidade infinita negariam o espaço e o tempo. Negariam realidades básicas. Negariam as teorias da relatividade. Mas tudo decorre de tomar algo aparente ou virtual como real, de tomar a detecção como determinante real da realidade e não como determinante virtual da realidade. O que ocorre é limitação experimental e não limitação real. Apenas aparentemente ocorre a interação instantânea entre entes separados por qualquer distância.
8 – A “MATÉRIA” ESCURA
INÉDITA EXPLICAÇÃO DO MISTERIOSO INCREMENTO DA GRAVIDADE NAS BORDAS DAS GALÁXIAS E DOS AGLOMERADOS DE GALÁXIAS
“As alavancas multiplicam forças”.
Os planetas movem em torno do centro de seus sistemas planetários, onde há estrelas. Os sistemas planetários e suas estrelas movem em torno do centro de suas galáxias, onde há buracos negros. As galáxias e seus buracos negros movem em torno do centro de seus aglomerados de galáxias, onde há superburacos negros. ...
As estrelas mais distantes dos centros galácticos e as galáxias mais distantes do centro de aglomerados de galáxias apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas.
A teoria dos unifótons nos explica a força contrária a gravitacional, a que faz os astros mais distantes se afastarem, através de matéria ou energia de camada de unifótons entre as estruturas materiais, que apenas as separam, mas não constituem estruturas específicas e, por essa razão, é escura.
A teoria dos unifótons nos explica, de forma genérica, como ocorrem forças centrípetas estruturadoras e mantenedoras das estruturas materiais, as quais interagem com a luz, não são escuras. O que nos leva a pensar em causa não atribuível a matéria extra e também escura, para o incremento da gravidade para astros distantes de seus centros.
Se tal incremento de força decorresse de massa essa seria por volta de cinco vezes maior que a que interage de forma luminosa e gravitacional. Seria estranho também o fato desta matéria não ocupar os centros, mas os entornos das grandes estruturas astronômicas.
O efeito “matéria” escura é maior para estruturas gravitacionais mais massivas. Foi inicialmente observado para aglomerados de galáxias e só depois para estas.
Você conhece a causa do efeito matéria escura?
Razão do Incremento da Gravidade nas Bordas das Galáxias e de Aglomerados Destas
De acordo com a teoria dos unifótons (que são os constituintes da matéria em última instância), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades, se dão em virtude do crescimento em densidade de unifótons no sentido do centro das estruturas materiais. Pois assim cada unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um simultaneamente e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a origem das acelerações centrípetas para as estruturas materiais básicas – embás- de partículas a estruturas astronômicas.
De acordo com a teoria dos unifótons a aceleração centrípeta é tanto maior quanto maior a variação da densidade de unifótons em uma região e essa variação é tanto maior quanto maior a densidade de unifótons de um local, onde, naturalmente, há mais colisões que a reforça.
Uma estrutura astronômica aumenta a densidade de unifótons em sua vizinhança, pois sua maior densidade de unifótons aumenta a de sua vizinhança, embora caia a partir de seu centro, mas, mesmo assim, incrementa densidade além da mesma. E o incremento em densidade de unifótons é maior em sua vizinhança oposta ao centro que a atrai, o que gera também um incremento em variação de densidade de unifótons maior neste lado, que multiplica o efeito gravitacional na estrutura a que constitui. Desta forma, a estrutura constituinte multiplica o efeito gravitacional em seu local na constituída. É como se a constituinte aproximasse do centro da constituída. E, é bom lembrar que o aumento do efeito gravitacional cresce com o quadrado da redução da distância que separa estruturas materiais.
Assim, desvendamos mais um mistério da natureza.
E quanto maior a estrutura material constituinte e a constituída maior o efeito matéria escura, pois é como se uma maior aproximação ocorresse entre essas.
Para corpos pequenos em um astro tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para os mesmos.
Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma.
O efeito matéria escura é mais acentuado para os astros mais distantes do centro de outros a que constituem porque nessas regiões o efeito alterador da densidade de unifótons por esses é mais significativo.
Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma dessa atuar, a “matéria” escura é apenas aparente ou virtual, então, não pode mesmo absorver ou emitir luz.
Como o efeito matéria escura é mais acentuado para astros maiores, então, estes a mesma distância do centro de uma estrutura gravitacional a que pertencem, podem apresentar velocidades mais altas que os menores. Observações desse fato teórico reforçaria a validade desta teoria.
A densidade alta de unifótons - derivada de densidade alta de astros em uma estrutura gravitacional - é necessária para a ocorrência significativa da matéria escura, pois só nessas há diferença significativa na pressão ou impenetrabilidade além e aquém de seus astros em relação ao centro gravitacional. A variação da densidade de unifótons é pequena em estruturas gravitacionais de densidade baixa e daí não ocorrer significativa “matéria” escura nestas.
Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de “matéria” escura.
A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorria da falta do conhecimento do real processo da gravitação na física tradicional.
Uma onda sonora no ar dentro de um avião caso o avião acelere também acelera, por sua velocidade ser absoluta em relação ao meio onde propaga. Da mesma forma, o que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais por reforçar a tal aceleração.
O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com essa Teoria, é descontinuo, ou seja, é apenas para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias. Observações de descontinuidades da “matéria” escura evidenciaria a favor dessa Teoria que assim a prevê.
Os astrônomos observam, em larga escala cosmológica, estruturas materiais filamentosas, como os braços galácticos.
O efeito matéria escura atrai mais matéria para a direção em que ocorre e, assim, aumenta as massas nessas direções, o que faz gerar astros (até estrelas) em estruturas astronômicas filamentosas, inclusive, os braços galácticos.
Como o efeito matéria escura é mais significativo nas maiores estruturas astronômicas é natural que o cosmo apresente em larga escala estrutura filamentosa.
9 – A NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA
“A descoberta da natureza das cargas elétricas revolucionou a ciência e a tecnologia”.
9 – 1 – A CAUSA DA CONSERVAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS
“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Princípio de Lavoisier
Princípios de conservação caracterizam a estrutura lógica da natureza.
As experiências confirmam e as teorias tradicionais postulam a conservação das cargas elétricas. Embora a física quântica postule que apenas o saldo de cargas positivas e negativas se conserve. Podendo surgir e desaparecer cargas elétricas do vácuo quântico.
Você sabe a razão das cargas elétricas se conservarem? E da teoria quântica relativizar a conservação das cargas elétricas?
Vamos às explicações dadas pela teoria dos unifótons.
Os unifótons - os constituintes da matéria em última instância- se conservam.
As cargas elétricas se conservam porque são atributos de dois tamanhos específicos de unifótons. Os de tamanho três constituem a carga positiva e os imediatamente menores, os de tamanho dois constituem a carga negativa.
O princípio de Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” é verdadeiro, porque tudo é feito em última instância de unifótons, que se conservam, mas os entes constituídos alterando em número e em tipos de unifótons se transformam. Dando uma estrutura lógica à natureza.
As experiências confirmam, as teorias tradicionais postulam e a teoria dos unifótons explica, interpreta e prevê a conservação das cargas elétricas.
As cargas elétricas positivas e as negativas decorrem de dois tipos imutáveis e específicos de unifótons, daí não ser o saldo dessas que se conserva, mas os próprios tipos.
Quando um pósitron e um elétron colidem um com o outro os unifótons que constituem o elétron passam a envolver os que constituem o pósitron e formam uma partícula, embora prevista apenas por essa teoria, difícil de ser detectada, pois de carga resultante nula e de massa muito pequena, a que poderemos chamar de gama, a qual pode dar origem a um elétron e um pósitron em reação inversa, mas cargas de qualquer tipo não surgem e não desaparecem.
O surgimento, a partir do vácuo quântico, de cargas negativas e positivas desde que em mesma quantidade é previsão mirabolante de quem não conhece a origem dos princípios básicos de conservação: a conservação dos unifótons. A origem de elétrons e pósitrons é apenas aparentemente do vácuo, mas na realidade originam das partículas gama; que existem na camada zero (a dos menores unifótons), a qual é confundida com o vácuo por existir entre as estruturas materiais.
A conservação apenas do saldo de cargas positivas e negativas é apenas uma visão errônea da física quântica e não uma limitação do princípio de Lavoisier.
9 – 2 - A RAZÃO DA MASSA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS NÃO OS DISTINGUIREM
Os unifótons que formam a parte mais central das Embás apresentam frequências indefinidas, porque, nesta região, a densidade dos mesmos é máxima, por essa razão, ocorrem com os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, e, assim, grande parte das colisões não os afetam e, por isso, suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas e a massa dessa camada, ao contrário das outras, não é determinada por sua camada envolvente, sua camada três. Embora com o afastamento do centro esses unifótons adquiram suas frequências próprias e a camada 3 os confinam.
Aumentando a quantidade de Unifótons de tamanho quatro aumenta-se a quantidade de seus Unifótons com frequência indefinida, mas normalmente não se altera a frequência dos mais externos da camada quatro. Desta forma a camada quatro, ao contrário das outras, pode apresentar certa variação em número de Unifótons e mesmo assim manter a estabilidade das embás, inclusive dos átomos.
A camada quatro de qualquer átomo podendo apresentar massa variada faz com que um mesmo elemento químico possa apresentar massas distintas e, assim, a massa dos átomos não os podem distinguir; não caracterizam um elemento químico.
A Causa da Carga Positiva dos Núcleos Atômicos Determinarem a Natureza dos Elementos Químicos
As camadas três não podem ser de ligação, não podem interligar embás, e, por essa razão, apenas envolvem unifótons de tamanho quatro e são interligados por camada dois.
O número de unifótons de tamanho 3 que constituem camada ou camadas 3 envolventes de unifótons de tamanho quatro de um átomo é que caracteriza o seu número atômico; característica que distingue os elementos químicos; os átomos. E são múltiplos da quantidade que forma um pósitron.
Camadas quatro envolvida por unifótons que constituem a pósitrons são nomeadas como prótons
A partir da teoria dos unifótons temos, como acabamos de descrever, um novo modelo atômico.
As cargas positivas (e não as massas) dos núcleos atômicos os distinguem, determinam a qual elemento químico pertencem.
A Origem do Campo Elétrico nos Átomos
A massa das camadas três dos núcleos atômicos é praticamente estável. E, por essa razão, determina a quantidade de unifótons das outras camadas suas envolventes nos átomos. Apresenta a carga positiva e estável das embás, inclusive dos elementos químicos. Cria um campo determinante da massa de suas camadas envolventes.
A camada dos menores unifótons não pode, por essa natureza, ser envolvida, mas apenas envolver e interligar as embás sendo, portanto, estável.
Das cinco camadas temos três estáveis: as duas mais internas, por essa natureza, e a apenas envolvente diretamente ou indiretamente de todas as embás. Mas o mesmo não ocorre com as outras duas. As camadas mais externas das embás, pela proximidade umas das outras, se estabilizam rapidamente ao perder ou ganhar unifótons, sendo desta forma, praticamente estáveis. Restando como, de fato, instável apenas uma camada das embás, a que envolve a de carga positiva. Só essa permanece por mais tempo com excesso ou falta de unifótons. E é a que faz as embás apresentarem campo de força resultante e assim é a que apresenta a carga negativa.
De acordo com a teoria dos unifótons, na interação entre embás essas podem perder ou ganhar camadas, mudar em nível energético. E as camadas perdidas ou ganhas alteram em número de unifótons de forma quantizadas.
Quando a camada com carga negativa emite ou recebe unifótons, os emitem ou recebem em pacotes a que damos o nome de elétrons. Assim, esses são os responsáveis pelos desequilíbrios elétricos, pelas forças decorrentes dos mesmos, pelos campos elétricos.
9 – 3 - DE COMO AS EMBÁS GERAM SEUS CAMPOS ELÉTRICOS
Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores cujas frequências dependem de seus tamanhos.
Nas direções radiais das embás (estruturas materiais básicas), que são estruturas arredondadas, seus unifótons (seus osciladores) comunicam velocidades nas mesmas, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tais direções sejam esses de tais estruturas ou não como os de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses unifótons. É como se cada estrutura material básica (embá) se estendesse a todo espaço em sua volta, com intensidade proporcional a sua massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro da mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidades de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço como campo comunicador de velocidades.
Tais comunicações de velocidades determinam as quantidades de unifótons de tamanhos distintos nas distintas camadas em suas embás, mas só um tipo de camada, conforme previsão dessa teoria, pode permanecer em uma embá, por certo tempo, com falta ou excesso de unifótons. Há nas embás uma outra camada considerada de carga positiva. E em relação a esta quando a camada carga negativa apresenta excesso de unifótons dizemos que a embá está carregada negativamente e quando em falta que está carregada positivamente. E a quantidade de unifótons de uma camada determina a das outras de uma embá.
As comunicações de velocidades entre os unifótons das embás determinam suas constituições, isto é, determinam o número de cada tamanho de unifóton das mesmas e suas localizações, com os maiores e de frequências mais altas formando camadas envolvidas pelos de unifótons menores. Como essas comunicações se estendem em todo espaço em volta das embás esse campo opera atraindo unifótons de frequências diferentes e repelindo os de mesma frequência, atraindo os em falta nas mesmas e repelindo os em excesso. Esse efeito, que depende dos tipos de massa e, das cargas elétricas (por exemplo), que são dois tipos de massa (de tamanhos de unifótons), estendendo a todo espaço da vizinhança das cargas elétricas exercem nas embás vizinhas forças com essas naturezas atrativas ou repulsivas, que tendem ao saldo nulo de cargas; a definição de certa quantidade de um tipo de carga pelo outro tipo. Onde saldo de positivas atraem outras negativas e repelem a outras positivas e saldo de negativas atraem outras positivas e repelem a outras negativas. Cargas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem. E, naturalmente, as intensidades dessas forças são proporcionais aos saldos de cada tipo e inversamente proporcionais às distâncias entre as mesmas ao quadrado.
Só agora, através da teoria dos unifótons, temos uma explicação do processo das cargas elétricas atuarem.
As forças elétricas afetam as ligações entre Embás e determinam a formação de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.
9 – 4 - DE COMO AS EMBÁS GERAM SEUS CAMPOS MAGNÉTICOS
As embás (estruturas materiais básicas) são globulares e além de incremento de velocidades no sentido radial (força centrípeta) apresentam também incremento dessas em direção perpendicular à radial. Essas velocidades se autodeterminam. Constituem campos autodeterminados e daí comunicadores de velocidades.
A teoria dos unifótons explica que as embás apresentam autogiro e quando apresentam carga elétrica criam um campo elétrico radial e com o giro da embá esse campo além da componente radial apresenta outra perpendicular a essa a que nomeamos como campo magnético. Por essa razão as embás com carga elétrica resultante apresentam campo magnético e este é perpendicular ao elétrico.
Há dois sentidos para a rotação de uma embá em torno de seu eixo, daí que seu campo magnético apresenta sempre dois polos, um nomeado como norte e outro como sul.
Polos Opostos se Atraem e Iguais se Repelem.
Elétron é uma estrutura com apenas uma camada e com um quantum mínimo de unifótons que caracterizam a carga negativa. Elétrons auto giram e, por essa razão, geram campo magnético. Quando dois elétrons giram em mesma direção e sentidos opostos (como duas engrenagens onde uma move a outra) os unifótons entre eles giram no mesmo sentido e, assim, colidem menos, reduzem a impenetrabilidade (pressão) nesta região, o que promove atração entre os mesmos. Nomeamos os giros como spins e dizemos que elétrons com spins opostos se atraem. Mas elétrons com spins no mesmo sentido têm os unifótons entre os mesmos movendo em sentidos opostos aumentando a impenetrabilidade nesta região e exercendo força repulsiva entre os mesmos. Daí que nos átomos elétrons com um mesmo spin, ao contrário do que ocorre com os de spins opostos, não ficam juntos. Conforme o princípio de exclusão de Pauli, que é, agora, uma consequência trivial desta teoria.
Spin é uma forma de falar da polaridade das partículas que são ímãs. Dizer polos opostos se atraem e iguais se repelem equivale a dizer que spins opostos se atraem e iguais se repelem.
Outras embás, além dos elétrons, quando com carga elétrica não nula também geram campo magnético.
As camadas de unifótons que constituem as cargas positivas e as que constituem as cargas negativas das embás giram e, por essa razão, também geram, além de campo elétrico, campo magnético.
Nos imãs, as embás (que são imãs elementares) estão estruturadas de tal forma a gerarem um campo magnético resultante e mais forte do que a de cada uma delas. Seus giros estão orientados, em certa graduação, em um mesmo sentido. Assim, apenas além delas geram um campo magnético maior, que depende do número delas e do grau de seus alinhamentos em sentido de rotação. Comportando como um imã maior.
Como os ímãs elementares (as embás com carga elétrica) permanecem orientados de mesma forma quando dividimos um ímã então as partes continuam sendo ímãs.
As outras teorias não preveem as embás e muito menos as com carga elétrica e, por essa razão, não explicam os fatos básicos relativos aos imãs e ao campo magnético. Os colocando como postulados.
9 – 5 - A ORIGEM DA INTERDEPENDÊNCIA ENTRE OS CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS E DA NATUREZA DAS ONDAS ELETROMAGNÉTICOS
A Razão de Fios com Corrente Elétrica no Mesmo Sentido se Atraírem e em Sentidos Opostos se Repelirem
Um fluxo de unifótons que constituem carga elétrica orienta o fluxo de outros unifótons de sua vizinhança no mesmo sentido. Cria um fluxo de unifótons movendo em um sentido, e se esse fluxo for paralelo e no mesmo sentido que um outro, então ocorre menos colisões entre os unifótons desses fluxos gerando uma região de menor impenetrabilidade (pressão) entre os mesmos e, por esse motivo, uma atração entre esses fluxos e se os mesmos estiverem vinculados a elétrons que movem presos a fios, então, ocorre uma força de atração entre esses.
Mas se o fluxo de elétrons em um fio for oposto ao de outro paralelo então ocorre mais colisões entre os unifótons desses fluxos entre os fios gerando uma região de maior impenetrabilidade entre os mesmos e daí uma repulsão entre eles.
A Razão de Oscilações de Campo Elétrico Causar Oscilações de Campo Magnético e Vice-versa.
Fios paralelos com correntes elétricas no mesmo sentido se atraem e em sentidos opostos se repelem.
Alterando o sentido da corrente elétrica em apenas um fio de um par paralelo deles os fará ora se atraírem e ora se repelirem; oscilarem.
Para alterar o sentido da corrente elétrica em um fio o campo elétrico no mesmo deve ser alterado, desta forma, alteração no sentido do campo elétrico causa alteração no sentido de outro campo perpendicular a esse, o que nomeamos como magnético, o que provoca oscilação dos fios.
Desta forma oscilações de campo elétrico causa oscilações de campo magnético.
De um modo geral fluxo de unifótons em um sentido causa alterações nos fluxos perpendiculares aos mesmos e, por essa razão, podemos inferir que alterações em campos elétricos causam alterações em campos magnéticos de sua vizinhança e vice-versa.
Um fluxo de unifótons causa outro perpendicular ao mesmo e então uma onda nos unifótons com oscilações perpendiculares propaga nos mesmos. E as de origem em oscilações de cargas elétricas são nomeadas como eletromagnéticas.
Ondas eletromagnéticos propagam em toda parte, pois propagam nos constituintes da matéria em última instância, nos unifótons.
A Teoria dos Unifótons interpreta os princípios do eletromagnetismo, o engloba.
10 – PREVISÃO DO COSMO COMO UM MULTIVERSO ETERNO E EM PERPÉTUA RENOVAÇÃO
“Para voltar a gerar música, os instrumentos que desafinam são novamente afinados; há uma renovação perpétua”.
10 – 1 – UMA APARENTE GRANDE CONTRADIÇÃO
A primeira lei da termodinâmica postula a conservação da energia, isto é, que a mesma não pode ser criada ou destruída; existe em mesma quantidade desde sempre, e a segunda lei da termodinâmica postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. A energia existindo em mesma quantidade desde sempre já teria tempo suficiente para estar completamente indisponível. Como a energia disponível continua existindo, então sua disponibilidade se renova plenamente.
Enquanto ocorre um jogo há, para o mesmo, uma seta do tempo; mas a um jogo podem suceder outros em indefinido número.
Mostraremos que no cosmo há muitos jogos, que se sucedem indefinidamente. O cosmo é um multiverso, enquanto para o mesmo, não ocorre seta do tempo, para seus versos estas ocorrem em número indefinido. Como vivemos em um verso só percebemos nossa seta do tempo e ilusoriamente a tomamos como sem fim.
Átomos menos massivos se fundem e originam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem; e, na sequência, suas partes formam outros átomos, nos quais a mesma história se repete. Astros menos massivos se fundem e formam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem; e, na sequência, suas partes formam outros astros, nos quais a mesma história se repete. Estruturas astronômicas menos massivas se fundem e formam as cada vez mais massivas; até as muito massivas tornarem instáveis e explodirem; e, na sequência, suas partes formarem outras estruturas astronômicas; nas quais a mesma história se repete.
As mudanças nas estruturas materiais ocorrem em certo sentido, há, para as mesmas, uma seta do tempo, mas no fim explodem e o processo evolutivo delas se renova. A seta do tempo ocorre, mas é limitada.
Os núcleos de átomos, de astros e de estruturas astronômicas é que se tornam, com o acumulo de massa, instáveis e explodem e, assim, destroem às estruturas a que constituíam.
Os núcleos de galáxias e de estruturas de galáxias, ou seja, o núcleo das maiores estruturas materiais são buracos negros. Se os buracos negros mais massivos explodirem, então temos o fato da energia se renovar plenamente; pois faz renovar até as mais massivas estruturas materiais.
10 – 2 – A CAUSA DA INSTABILIDADE DAS ESTRUTURAS MATERIAIS COM NÚCLEOS
Agora explicaremos a razão de todas estruturas materiais com núcleos – átomos e astros - se tornarem instáveis, explodirem e si renovarem em um cosmo eterno.
Quanto maior a quantidade de matéria de uma embá mais acentuadamente cresce a densidade de unifótons de sua parte mais central, por causa do reforço do efeito centrípeto; maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida; as embás crescem em massa e, dessa forma, cresce também a proporção de unifótons com frequência indefinida de seus centros e chega-se a um ponto que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4, a de seu núcleo, se torna indefinida, e, então, a camada 3 que a envolve começa também a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que a torna incapaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da embá final, que se desfaz. Como esse comportamento das embás é geral. Então a energia se renova plenamente, o que torna o cosmo eterno e em perpétua renovação.
10 – 3 – A ORIGEM E ESTRUTURA DOS BURACOS NEGROS
Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. Constituem camadas arredondadas onde as de unifótons menores envolvem as de maiores, que, desta forma, constituem as embás (estruturas materiais básicas), que constituem estruturas mais complexas interligadas por camadas que as separam; a essas nomeamos como de ligação.
As duas camadas mais internas das embás não podem ser de ligação, por ocuparem um espaço muito restrito, não sendo de ligação não subdividem; são como os buracos negros, só crescem em massa e volume e, por essa razão, reduzem o espaço para suas envolventes camadas de ligação, que, por esse motivo, deixam de ser de ligação e não podem mais ser de ligação. Como o número de camadas distintas é limitado, as embás que as têm todas impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores unifótons, que só podem interligar embás, pois não podem ser envolvidos, constituem os buracos negros
Esta é a origem e estrutura dos buracos negros, os entes que, enquanto existem, só podem crescer em massa.
AS SEMENTES DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS
Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. Constituem camadas arredondadas onde as de unifótons menores envolvem as de maiores, que, desta forma, constituem as embás (estruturas materiais básicas), que constituem estruturas mais complexas interligadas por camadas que as separam; a essas nomeamos como de ligação.
Como o número de camadas distintas é limitado, as embás que as têm todas impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores unifótons, que só podem interligar embás, pois não podem ser envolvidos, constituem os buracos negros. Esta é a estrutura dos buracos negros.
As embás sofrem junções e crescem em massa e no final formam buracos negros e os mais massivos, conforme essa teoria, explodem.
Quando um buraco negro explode de início formam apenas prótons: camadas 4 (a dos maiores unifótons) envolvidas por camadas 3 que se repelem e afastam umas das outras e também da parte central do buraco negro. Essa parte mais interna do mesmo sendo contida por menos Unifótons de tamanho três fica menos comprimida e daí passa a perder grandes partes envolvidas por camadas três, sementes de novos astros que surgirão. Essa perda gera descompressões maiores que fazem surgir sementes de astros ainda mais massivos. E desta maneira, se formam as primeiras embás em cada big bang. Pois, cada um destes origina um novo universo (verso) de um multiverso formador de todo o cosmo.
Assim, no final de suas existências, os buracos negros deixam de apenas concentrar e a passam a espalhar matéria; originam as sementes das embás.
Previsão do Cosmo Como Um Multiverso Perpétuo e Sempre em Renovação
Os astrônomos observam que as maiores embás (estruturas materiais básicas) – as galáxias e os aglomerados de galáxias - se afastam, e, assim, imaginam um cosmo em expansão.
A força repulsiva da energia escura (da camada zero) só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente, o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente das massas das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. E as campeãs em massa são invisíveis umas das outras pelas grandes distâncias que as separam, e como todas as outras, de acordo com esta teoria, ao atingirem certa massa máxima, explodem, e ao explodirem geram big bangs, ou seja, novos versos ou universos do multiverso.
Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há começo nem fim, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é perpétuo. Mas os astrônomos julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância, além de seus versos ou universos do multiverso.
Como a energia se conserva, não é criada ou destruída, se o cosmo como um todo sempre expandisse já estaria completamente diluído.
Como os vazios no entorno de um universo do multiverso não são perfeitamente iguais, uma vez que as concentrações de matéria ocorrem aleatoriamente segundo qualquer direção, então, a expansão de cada um deles, inclusive a do nosso, também se torna um pouco diferente em direções diferentes, conforme observamos atualmente. O que contrária a lei de Hubble, a torna particular a cada universo do multiverso e nega, para os mesmos, uma expansão exatamente em proporção direta com as distâncias entre suas partes e indiferente às direções.
O Cosmo É Um Pai Eterno
O cosmo é atemporal, e apresenta uma geração sem fim de renovações das suas estruturas constituintes; é um Pai Eterno; o que ocorre por efeito de interações entre suas partes e gera, por causa de sua eternidade, até estruturas pouco prováveis, como os humanos. Que, através do conhecimento da natureza, a adequam aos seus interesses. Entre os quais o de vida feliz e eterna, já conquistada por outros que já evoluíram o suficiente.
O cosmo apresenta uma criatividade infinita em um tempo infinito. O cosmo é um Pai Eterno.
Essa Teoria, por ser a do tudo, nos permitiu a percepção de limitações nas outras. Sem essas percepções a ciência se trava. Enquanto estivermos iludidos com princípios limitados do comportamento da natureza não a podemos entender verdadeiramente. Preconceitos limitam o entendimento.
Sonho
Nosso conhecimento do cosmo evolui e se tornará pleno após o desenvolvimento completo da Teoria dos Unifótons: a do tudo; seremos plenamente cientes; e daí plenamente poderosos; e daí sem adversários - plenamente benevolentes.
Participe do desenvolvimento desta Teoria. Ajude a divulga-la. Seja luz.
Obrigado.
Sobre o Autor
Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.
Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.
Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo.
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