A FÍSICA QUE ENGLOBA ÀS OUTRAS
A FÍSICA QUE ENGLOBA ÀS OUTRAS
ÍNDICE
Capítulo -1 - A HIPÓTESE NECESSÁRIA A UMA TEORIA DO TUDO
1 – 1 - A LUTA DA FÍSICA DO REAL X A FÍSICA DO VIRTUAL
1 – 2 – ONDE OCORREM AS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS
1 – 3 – LIMITAÇÕES DAS TEORIAS DA RELATIVIDADE E QUÂNTICA
1 – 4 - A CIÊNCIA PROGRIDE NO SENTIDO DA MAIOR COERÊNCIA
1 – 5 – AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA
1 – 6 – A TEORIA DO TUDO
1 – 7 - O MOVIMENTO DAS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA
A Caracterização das Peças do Jogo da Natureza, dos Unifótons.
O Poder da Teoria dos Unifotons
Os Unifótons (os constituintes da matéria em última instância) Existem?
Capítulo - 2 - UMA NOVA MECÂNICA COMO BASE DA FÍSICA
2 – 1 – A CAUSA DO TEMPO
A Relatividade do Tempo
A Razão da Relatividade do Tempo
A Razão do Tempo Ficar Mais Moroso com o Crescimento da Velocidade
2 – 2 - APENAS LOCALMENTE EXISTE UMA VELOCIDADE MÁXIMA E ABSOLUTA
A Origem das Ondas Mais Rápidas
A Razão da Velocidade da Luz Ser Absoluta Apenas Localmente
Não Localmente a Velocidade da Luz NÃO É Absoluta e Nem a Máxima
2 – 3 – O ESPAÇO É ABSOLUTO, MAS É VIRTUALMENTE RELATIVO
A Razão do Espaço Ser Absoluto
O Espaço Relativo É Apenas Aparente
2 – 4 – A RAZÃO DA VALIDADE DO 1º PRINCÍPIO DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA DE EINSTEIN
2 – 5 – CARECEMOS DE UMA NOVA MECÂNICA
2 – 6 - A ORIGEM DAS FORÇAS
De Como Funcionam os Motores da Natureza
Lei Fundamental Da Mecânica
Os Sumidouros de Velocidades
As Fontes de Velocidades
A Maior Incompletude da Ciência
O Maior Sonho dos Físicos
2 – 7 – A RAZÃO DE c OU DA CONSTANTE BÁSICA DA TEORIA DA RELATIVIDADE: c
Os Unifótons Tendem a Certa Velocidade
A Autodeterminação das Velocidades dos Unifótons Conforme Seus Tamanhos
A Razão da Existência de c, a Constante Básica da Teoria da Relatividade
Capítulo – 3 - ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)
3 – 1 - DE COMO A MATÉRIA OU ENERGIA FORMA AS ESTRUTURAS MATERIAIS
De Como A Energia Se Estrutura
3 – 2 – A ORIGEM DAS FORÇAS CENTRÍPETAS GRAVITACIONAIS E ELÉTRICAS
A Origem dos Campos de Forças Centrípetas
3 – 3 - A PROPAGAÇÃO DO CAMPO COMUNICADOR DE VELOCIDADES
3 – 4 - INÉRCIA
Inédita Explicação da Origem da Inércia
Inédita Explicação da Inércia Ser Infinita Para Um Corpo na Velocidade da Luz
Inédita Explicação da Inércia de Um Corpo Crescer Com Sua Velocidade
Inédita Explicação da Inércia de Um Corpo Crescer Com Sua Quantidade de Matéria
CAPÍTULO – 4 - A ROTAÇÃO DE ESTRUTURAS MATERIAIS
A ORIGEM DO GIRO EM ESTRUTURAS MATERIAIS
A Origem das Rotações
A Terra Não é Plana
A Radiação dos Polos dos Grandes Astros
A Origem da Supercondutividade
Há Estruturas Materiais Que Autodeterminam Suas Quantidades de Matéria e Suas Rotações
CAPÍTULO – 5 – O DESVENDAMENTO DA MISTERIOSA ENERGIA ESCURA
Que Força Separa As Partículas E Os Astros E, Assim, Permite Suas Existências?
O Que Constitui a Energia Escura?
Os Efeitos da Energia Escura e da Gravidade São Opostos
A Razão da Negritude da Energia Escura
Capítulo - 6 - OS CONSTITUINTES DO HIDROGÊNIO CONSTITUEM TAMBÉM A TODA MATÉRIA
O Anti Átomo de Hidrogênio
A Partícula Gama
As Embás
As Conservações Básicas
CAPÍTULO – 7 - DE COMO A TEORIA DOS UNIFÓTONS REINTERPRETA A FÍSICA QUÂNTICA
7 – 1 – SOBRE AS INTERAÇÕES ENTRE AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS) OU PARTÍCLAS
As Estruturas Materiais Básicas (Partículas)
As Mais Básicas Leis da Natureza
Lei das Interações Entre Estruturas de Camadas de Unifótons
1º Caso: Aproximação de Estruturas Vizinhas
2º Caso: Afastamento de Estruturas Vizinhas
7 – 2 – INTERPRETAÇÃO DO ENTE QUÂNTICO COM NATUREZA CONTRADITÓRIA DE ONDA E DE PARTÍCULA
Interpretação do Ente Onda-Partícula
Interpretação do Experimento da Dupla Fenda
A Realidade É Mais Simples do Que Aparenta
7 – 3 – EFEITO ONDA-ELÉTON X FOTOELÉTRICO
Colisões de Partículas as Fazem Emitir Energia na Forma de Subpartículas
Ondas Provocam Colisões de Partículas Que as Fazem Emitir Energia na Forma de Subpartículas
7 – 4 – DE COMO O 1º POSTULADO DA QUÂNTICA SE TRANSFORMA EM CONSEQUÊNCIA DA TEORIA DOS UNIFÓTONS
7 – 5 – ILUSÃO DA QUÂNTICA CAUSA CONSEQUÊNCIA E CONTRADIÇÃO ABSURDA
As Teorias da Relatividade e Quântica São Básicas
Capítulo – 8 - DE COMO A TEORIA DOS UNIFÓTONS REINTERPRETA A QUÍMICA
8 - 1 - DE COMO A TEORIA DOS UNIFÓTONS REINTERPRETA O ENTE BÁSICO DA QUÍMICA: OS ÁTOMOS
8 – 2 – AS MASSAS DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, AO CONTRÁRIO DE SUAS CARGAS ELÉTRICAS, NÃO OS DISTINGUEM
Razão Das Massas Dos Elementos Químicos Não Os Distinguirem
A Causa da Carga Positiva dos Núcleos Atômicos Determinarem a Natureza dos Elementos Químicos
8 – 3 - A ELETRIZAÇÃO DOS ÁTOMOS
Razão De Só As Cargas Negativas Apresentarem Em Excesso Ou Em Falta Nos Átomos
8 – 4 – DE COMO AS EMBÁS GERAM SEUS CAMPOS ELÉTRICOS
De Como As Embás Geram Seus Campos Magnéticos
Polos Opostos se Atraem e Iguais se Repelem.
CAPÍTULO – 9 – A “MATÉRIA” ESCURA
O MISTERIOSO INCREMENTO DA GRAVIDADE NAS BORDAS DAS GALÁXIAS E DOS AGLOMERADOS DE GALÁXIAS
Razão das Forças Centrípetas
Razão do Efeito Matéria Escura, Razão do Incremento da Gravidade nas Bordas das Galáxias e de Aglomerados Destas
Fatos Que Corroboram Nossa Visão da Matéria Escura
CAPÍTULO – 10 – INÉDITA PREVISÃO DO COSMO COMO UM MULTIVERSO ETERNO E EM PERPÉTUA RENOVAÇÃO
AS EMBÁS EVLOLUEM
O Que Permite A Estabilidade De Certos Núcleos De Embás
A Razão Das Embás Evoluírem No Sentido De Suas Explosões E De Renovarem
Previsão Inédita Da Origem E Estrutura Dos Buracos Negros
Nova Razão Da Negritude Dos Buracos Negros
As Sementes Das Menores E Das Maiores Embás, Dos Prótons E Dos Grandes Astros
Inédita Previsão do Cosmo Como Um Multiverso Perpétuo e Sempre em Renovação
O Cosmo É Um Pai Eterno
A FÍSICA QUE ENGLOBA ÀS OUTRAS
Capítulo -1 -
A HIPÓTESE NECESSÁRIA A UMA TEORIA DO TUDO
1 – 1 - A LUTA DA FÍSICA DO REAL X A FÍSICA DO VIRTUAL
As teorias virtuais são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis e nos deem visões apenas virtualmente verdadeiras; como a da Lua e o Sol girarem em torno da Terra a partir da virtual Terra imóvel da Teoria Geocêntrica de Ptolomeu. O que permite avanços práticos, como, nesse caso, por exemplo, a criação de calendários. Mas geram também os que as supervalorizam e inclusive a fanáticos mistificadores, como os que adoravam às teorias geocêntricas e perseguiam os que a negavam como perseguiram a Giordano Bruno e a Galileu Galilei.
Não basta ver para crer, pois, como Platão nos diz: “Só vemos as sombras da realidade”. Quem não interpreta, mas toma “sombras” por realidades, por luzes, si ilude e não promove a evolução da ciência. Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da natureza. Premissas virtuais limitam o progresso da ciência.
Interpretar é distinguir as sombras da realidade. Lutar contra as sombras é objetivo dos que amam a compreensão da natureza.
Copérnico explicou o movimento dos astros em torno da Terra como virtuais ao considerar a rotação da Terra. Permitindo a Newton prever a gravitação universal e a equacionar. Explicações levam a progressos na compreensão da natureza.
A teoria dos unifótons explica a virtualidade de várias hipóteses da física tradicional e assim contribui para a maior compreensão da natureza.
1 – 2 – ONDE OCORREM AS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS
As convicções mais arraigadas podem ser equivocadas.
No quintal, Mendel criou a teoria da hereditariedade; na roça, Newton criou a teoria da mecânica; no escritório de patentes, Einstein criou a teoria da relatividade.
Nas academias se desenvolvem as teorias criadas fora dela. O desenvolvimento de teorias depende da convicção de suas validades, caso contrário, quando os cientistas nelas não creem, então as desprezam e, por esta razão, não cuidam das mesmas.
As revoluções científicas derivam de teorias que mostram limitações das tradicionais, o que desagrada os convictos de suas validades: os acadêmicos de forma geral. Daí é que os que revolucionam a ciência são, apenas inicialmente, criticados, desprezados e perseguidos pelos que se julgam infalíveis. A vantagem desta resistência é que a mesma força os inovadores a buscarem argumentos convincentes para justificarem suas ideias.
Sem Copérnico, que criticou o geocentrismo, não haveria Newton para unificar a mecânica celeste com a terrestre.
A toeira de Copérnico mostra as limitações da de Ptolomeu. Por exemplo, a Terra não é, como supunha Ptolomeu, imóvel. Embora aparentemente seja, pois movemos com a mesma.
A teoria de Newton mostra as limitações da de Copérnico. Por exemplo, não é exclusividade da massa do Sol, como supunha Copérnico, atrair a outras. Todas as massas se atraem.
A teoria de Einstein mostra as limitações da de Newton. Por exemplo, a medida da inércia não é exclusividade da quantidade de matéria, como supunha Newton, depende também das velocidades.
A teoria dos Unifótons mostra as limitações da de Einstein. Por exemplo, os referenciais inerciais não são os com acelerações iguais, em relação a qualquer um outro em mesma situação, como supunha Einstein, mas existem verdadeiramente. São os ligados a unifótons entre colisões. Uma vez que a origem das acelerações está nas colisões dos constituintes em última instância da matéria, nas colisões dos unifótons. O que possibilita a formação de estruturas a partir dos mesmos.
Teorias mais gerais criticam às premissas das anteriores, eliminam fantasias, dão pernas à ciência.
Teorias mais gerais são mais testáveis e, por essa razão, facilitam o progresso científico.
Os cientistas revolucionários utilizam dos artifícios de desconfiar das experiências, pois essas podem nos enganar e de desconfia das premissas, pois essas podem nos enganar.
1 – 3 – LIMITAÇÕES DAS TEORIAS DA RELATIVIDADE E QUÂNTICA
A evolução das ideias sobre os constituintes elementares da matéria é milenar e nos fizeram progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessas premissas foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de “partículas” e apenas duas partes básicas para a física. Uma que cuida mais da comunicação básica, a de movimento, da mecânica; sem o movimento não ocorrem interações: a mecânica relativística; e outra que cuida mais das comunicações de pacotes de energia (fótons), da comunicação básica nas mudanças estruturais da matéria ou energia: a mecânica quântica. Mas falta teoria mais geral que englobe a essas duas vertentes básicas da ciência. Inicialmente havia uma física terrestre e uma celeste que foram englobadas pela mecânica newtoniana; havia ótica, eletricidade e magnetismo que foram englobadas pelo eletromagnetismo; agora as mecânicas quântica e relativística devem ser englobadas por teoria verdadeiramente geral.
Temos duas teorias, que embora muito gerais, nos dão visões diversas sobre a natureza. São incompletas. A quântica cuida de entes que apresentam uma natureza dual, de onda e partícula sendo probabilística por determinar apenas probabilidades de eventos, a outra cuida de entes não duais, mas de ondas e de estruturas materiais sendo determinística, por determinar eventos e não suas probabilidades.
A quântica prevê entrelaçamento entre partículas e, por seu caráter probabilístico, a determinação da natureza de uma das entrelaçadas só ocorre após sua determinação e, com a sua parceira, essa determinação ocorre, mesmo estando separadas por qualquer distância, no mesmo instante da determinação de uma delas, ou seja, a quântica prevê velocidade infinita o que contradiz a relativística que parte da existência de uma velocidade máxima. Neste ponto são teorias contraditórias.
Estas duas vertentes da ciência, ao contrário da teoria dos unifótons, ainda não têm os elementares que geram os movimentos que possibilitam a formação das estruturas materiais e determinam suas propriedades e evoluções; uma física válida para o cosmo como um todo e sem contradições. Uma teoria do Tudo.
1 – 4 - A CIÊNCIA PROGRIDE NO SENTIDO DA MAIOR COERÊNCIA
O ente onda-partícula é naturalmente contraditório. E os físicos acreditam no mesmo!
Ondas, ao contrário das partículas, apresentam velocidades determinadas por seus meios de propagação, mas os fótons são considerados também partículas e apresentam velocidades também determinadas por seus meios de propagação!
O elétron é experimentalmente onda-partícula sem tamanho, ou seja, ente que não pode girar, que é condição para apresentar campo magnético intrínseco (spin) e, mesmo assim, é aceito com esses atributos contraditórios: onda-partícula, sem tamanho, não girante e com spin!
Quando elétrons colidem com pósitrons esses desaparecem, mas não desaparece a energia deles. Logo são constituídos por energia, mas mesmo assim os físicos consideram essas partículas como elementares!
Na teoria geocêntrica a Terra não movia, não girava, e, de forma incoerente, mantinha seu campo magnético. Na teoria, que a sucedeu, na heliocêntrica, o Terra gira e, assim, de forma coerente apresenta seu campo magnético.
As teorias mais coerentes desvendam o motivo das incoerências de suas antecessoras. Explicam suas contradições. E, assim, a ciência progride. Mas enquanto não surge alternativa teórica melhor os cientistas aceitam contradições, mas depois, as rejeitam. São dessa forma práticos e fazem a ciência progredir.
A teoria dos unifótons interpreta as contradições da física aceita atualmente; a engloba, a desmistifica e promove a ciência.
1 – 5 – AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA
“Não há jogo sem peças”.
A coerência de uma história deriva da forma de seus personagens atuarem.
Um jogo se torna coerente pela forma de operação de suas peças.
Com entes e suas regras de operação se constrói uma estrutura lógica.
As células são a base da biologia. Os genes a base da genética. Os átomos fundamentam a química. Os entes quânticos a Quântica.
Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a Teoria derivada dele. Daí então se propõe os indivisíveis como constituintes em última instância da matéria, nomeados por este autor como Unifótons que permitirão o entendimento de todas as jogadas e mistérios da natureza; como os atributos, a formação, a evolução e o findar das estruturas materiais.
O questionamento sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis geradores de todas as histórias ou jogadas é milenar, feita por quase todas as pessoas em todos os tempos, mas só agora respondida de forma positiva e objetiva, como veremos no texto desta teoria.
Uma regularidade nos permite fazer previsões.
ü O Sol “nasce” todo dia. Faço então a previsão: amanhã o sol nascerá!
Entendemos uma previsão quando interpretamos uma regularidade. Quando sabemos a origem de uma regularidade.
ü A Terra rodopia diante do Sol que a ilumina eis a origem dos dias e das noites.
A explicação das regularidades é mais básica que as próprias e norteiam o avanço da ciência.
Postulados que expliquem as origens de regularidades cada vez mais fundamentais dão saltos no avanço da ciência. Os unifótons são a base do conhecimento da natureza. São as peças elementares do jogo da natureza.
A primeira teoria do tudo foi a de Demócrito, no quinto século antes de Cristo, que propôs os indivisíveis constituintes da matéria em última instância. E demarcou um sentido para a história da ciência. Uma busca por elementares, que continua até hoje.
A hipótese dos indivisíveis ou do tudo atual deve atender a condicionantes mais exigentes que os da época de Demócrito. Pois deve prever e interpretar as premissas e os elementos de teorias mais fundamentais que as de sua época, as da atualidade, como as da relatividade e da quântica.
Como ao brincar de encaixar peças de uma figura e à medida que as encaixamos esta fica cada vez mais distinta; de forma semelhante, a teoria dos indivisíveis atual tem alvo mais definido e visto com mais clareza, uma vez que já caminhamos por muito tempo neste sentido. Desta forma, a atual teoria do tudo deve atender a objetivos mais definidos e daí ser mais eficiente.
Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação é que pode entender todas as jogadas e jogar com eficiência.
Se pudéssemos subdividir a matéria indefinidamente não teríamos uma origem para tudo. Não teríamos as peças elementares do jogo da natureza. Não poderíamos entender a todas as jogadas da natureza. Não teríamos a teoria do tudo.
A natureza é um único jogo, pois apresenta coerência; leis gerais. Jogos diferentes apresentam jogadas incoerentes. É natural a existência de uma teoria do tudo.
1 – 7 - O MOVIMENTO DAS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA
Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos; escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até meus ouvidos.
Sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.
Como a mecânica, parte básica da ciência, estuda os movimentos e as comunicações de velocidade, então estuda a condição de tudo ocorrer e a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a mecânica é ciência básica.
Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das leis do movimento, das leis da mecânica, das leis básicas.
Você sabe a origem dos movimentos? Conhece as peças do jogo da natureza? O que as movem? O que faz a matéria ocupar espaço? O que faz a energia se conservar? A razão de existir uma velocidade máxima?
A Caracterização das Peças do Jogo da Natureza, dos Unifótons.
Os unifótons, premissa desta teoria, são: esféricos; indivisíveis; impenetráveis; incriáveis; indestrutíveis; existentes em cinco tamanhos; constituintes da matéria em última instância; invariáveis, exceto em movimento, do qual são as fontes e sumidouros básicos, de acordo com certa lei, que apresentaremos oportunamente.
O Poder da Teoria dos Unifotons
A teoria dos unifótons, como veremos, prevê e/ou interpreta as premissas e os elementos das teorias atuais mais fundamentais como as da relatividade e da quântica e, assim, engloba a toda a física.
A teoria dos unifótons determina a origem das premissas das teorias físicas, inclusive as da relatividade e da quântica; unifica a física e, desta forma, promove uma revolução científica.
A teoria dos unifótons mostra que constituintes em última instância de toda matéria – os unifótons – existem, e são as fontes e os sumidouros básicos de velocidades, os motores da natureza, a causa básica das forças, e daí, também, da formação e da evolução das estruturas materiais. Assim, a natureza da matéria torna-se clara. Inclusive os mistérios da matéria e da energia escura são desvendados.
A comunicação básica é a de movimento, pois, sem o mesmo, não ocorrem as outras comunicações. Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis. Os unifótons são os básicos, elementares e exclusivos comunicadores de movimento e assim unificam as teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo.
A lei básica da física, a que determina a forma dos unifótons comunicarem movimento será apresentada oportunamente, quando a utilizaremos para explicar a estruturação da matéria.
A parte básica da física a mecânica será baseada na forma dos unifótons comunicarem movimento. Onde teremos de fato a origem das fontes e sumidouros de velocidades, a origem última das forças e entenderemos a natureza das mesmas. A ciência básica terá seu alicerce: os unifótons, como motores da natureza.
Entenderemos a origem de uma velocidade máxima na natureza. Fato básico para a causalidade, para as sucessões, para o tempo.
Entenderemos a partir dos móveis unifótons a existência de movimento em toda parte, inclusive o ondulatório.
Os unifótons não são como as cordas, da teoria que pretende ser a do tudo, pois essas não são fontes e sumidouros de movimento.
Da conservação dos unifótons derivaremos a conservação da matéria e de sua energia.
As consideradas, pela física tradicional, como partículas elementares, não são verdadeiramente elementares, pois podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Pósitrons, elétrons, neutrinos e fótons surgem e desaparecem
A física tradicional não parte dos indivisíveis e constituintes verdadeiramente elementares de toda matéria; e assim, não explica de forma básica a constituição das estruturas materiais. Dos tamanhos, da impenetrabilidade e do movimento dos unifótons derivaremos a ocupação do espaço pelos mesmos, ou seja, a formação das estruturas materiais das menos às mais complexas.
Sem as peças e as regras de um jogo o mesmo não apresenta estrutura lógica, não é inteligível. A hipótese dos indivisíveis constituintes da matéria em última instância – dos unifótons - é poderosa, pois só entendemos o todo a partir de suas partes. E se esses indivisíveis não apresentassem uma forma definida de comportarem, a natureza não seria inteligível. Agora com o entendimento das peças e das regras do jogo da natureza a poderemos entender e a todas suas jogadas e participarmos do jogo com eficiência e a adequarmos às nossas necessidades e interesses de forma plena, consciente e eficiente.
Os Unifótons (os constituintes da matéria em última instância) Existem?
Evidências da existência dos unifótons:
1 - Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; não haveria sucessões, não haveria tempo.
Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele partes impenetráveis e móveis, que interagem.
A ideia de espaço depende da impenetrabilidade e da penetrabilidade, desses dois aspectos da natureza. Logo os impenetráveis existem. Os unifótons existem.
2 – O movimento de objetos rígidos, como o das pás de um ventilador, gera certo grau de impenetrabilidade (pressão ou ocupação de espaço) na região onde movem. Matéria ocupa espaço então existem como seus constituintes os impenetráveis que ao moverem produzem esse efeito. Os motores móveis da natureza existem. Os unifótons existem.
3 - Elementos e regras de interações entre e com os mesmos caracterizam as estruturas lógicas. Os jogos, por exemplo, são assim. A natureza apresenta uma estrutura lógica, pois teorias gerais a representam. Logo deve apresentar elementos e suas regras de interações invariáveis. Os elementares e suas formas de interagirem existem. Os unifótons existem.
4 - Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.
A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.
Existe, por comprovação teórica e experimental, uma velocidade máxima, a velocidade da luz, que ocorre em todas as direções e sentidos. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, o que prova a existência destes.
Os elementares e móveis existem. Os unifótons existem.
5 - Outra evidência é que as velocidades dos constituídos não podem superar às de seus constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam suas partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Mais uma vez a existência de uma velocidade máxima comprova a existência dos indivisíveis, que são constituintes de toda a matéria em última instância, os Unifótons. Os unifótons existem.
6 - Em todo espaço há energia e movimento inclusive o ondulatório. Logo os móveis existem por toda parte. Os unifótons existem.
7 – Não fosse a existência de constituintes eternos e invariáveis da energia ou matéria, não ocorreria a conservação da mesma, que é princípios pétreos da física. A conservação dos elementos é condição indispensável para a do todo. Os eternos e invariáveis elementares existem. Os unifótons existem.
Os unifótons explicam a existência de uma velocidade máxima, a estrutura lógica da natureza, a ocupação do espaço pela matéria ou energia, a existência do movimento, a existência das interações, das sucessões, do tempo, a conservação da matéria ou energia e, neste texto, lhes apresentarei explicações de outros fatos, que, também, são outras evidências da existência dos unifótons. Os unifótons existem.
Capítulo 2
UMA NOVA MECÂNICA COMO BASE DA FÍSICA
2 – 1 – A CAUSA DO TEMPO
Os unifótons - os constituintes em última instância da matéria - por serem impenetráveis e móveis colidem e comunicam apenas velocidades, pois são indivisíveis. São os básicos comunicadores de velocidades. Sem a mobilidade dos unifótons nada moveria. Não haveria movimento. Não haveria comunicação de movimento.
A comunicação básica é a de velocidade; pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações; nada ocorre; não há sucessões e daí não há tempo.
Desta forma, as colisões dos unifótons causam: todas as interações, todas as sucessões, o tempo.
A previsão da causa do tempo é exclusividade da teoria dos unifótons.
A Relatividade do Tempo
Com o aumento da velocidade de uma estrutura material o tempo torna-se mais moroso para a mesma.
Na velocidade da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.
Normalmente, ou seja, em velocidades muito menores que a da luz, não percebemos a natureza relativa do tempo. Nossos relógios podem ser sincronizados, não se apressam ou se tornam mais morosos conforme suas velocidades.
Antes de Einstein, que previu a relatividade do tempo, ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento com o crescimento de sua velocidade. O que se observa atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial, de velocidade.
O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os Múons geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nas mesmas uma morosidade maior para o tempo em virtude de suas altas velocidades.
A Razão da Relatividade do Tempo
Agora explicaremos, em termos da teoria dos unifótons, a relatividade do tempo.
O tempo é propriedade local, pois só gerado pelas interações dos unifótons de cada localidade.
Quando os unifótons de uma região movem no mesmo sentido e com mesma velocidade, então não colidem e nada ocorre com os mesmos, nada sucede, não há, para os mesmos, tempo. O tempo ser relativo é natural e real.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.
A velocidade de uma estrutura material depende da orientação do movimento de seus unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido a estrutura apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo.
A Razão do Tempo Ficar Mais Moroso com o Crescimento da Velocidade
Aumento da velocidade de uma estrutura matéria resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus unifótons. O que reduz as colisões destes e, assim, reduz o ritmo do tempo nos mesmos. Torna o tempo mais moroso. Tudo que gera aumento de velocidade, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo.
2 – 2 - APENAS LOCALMENTE EXISTE UMA VELOCIDADE MÁXIMA E ABSOLUTA
A teoria da relatividade de Einstein parte do postulado da existência de uma velocidade, c, que é a máxima e também absoluta; a qual é observada no vácuo, ou melhor, na região entre as estruturas materiais. Esta é a velocidade das ondas neste meio, inclusive as eletromagnéticas (as da luz) de acordo com o eletromagnetismo. Dentro de estruturas materiais a velocidade das ondas é menor.
A teoria da relatividade partir de algo absoluto parece um contrassenso. E esse absoluto ser uma velocidade, que, normalmente é relativa parece outro contrassenso. Embora as velocidades das ondas sejam absolutas em relação aos seus meios de propagação. Mas, nossa velocidade, por exemplo, é uma em relação ao trem que nos transporta, outra em relação â ferrovia, outra em relação ao Sol.
Mas a velocidade da luz no vácuo, de acordo com a teoria da relatividade de Einstein, é absoluta e a máxima.
Estranhamente temos algo absoluto – a velocidade da luz – como base da teoria da relatividade.
A velocidade do som no ar dentro de um avião é absoluta em relação ao mesmo e independe da velocidade de sua fonte.
Se movemos com o meio onde uma onda move então esta tem velocidade absoluta para nós.
A velocidade de uma onda em relação ao seu meio de propagação é absoluta.
A luz é uma onda.
Devemos mostrar que sempre a luz propaga em relação ao meio de onde a observamos, que esse fato é que torna a velocidade da luz absoluta apenas localmente.
A Origem das Ondas Mais Rápidas
A origem da velocidade máxima das ondas luminosas decorre dessas ocorrerem de fato nos constituintes em última instância da matéria, nos unifótons, só esses apresentam a velocidade máxima, que é também a dessas ondas; pois os constituídos não podem mover mais rapidamente que seus constituintes; o que seria um absurdo. Entes menos rápidos que os unifótons não poderiam transportar as ondas mais rápidas. Eis a origem das ondas mais rápidas: os entes mais rápidos – os unifótons.
A Razão da Velocidade da Luz Ser Absoluta Apenas Localmente
Você sabe a razão da velocidade da luz ser absoluta apenas localmente?
Vimos que os Unifótons fazem velocidades surgirem e desaparecerem. São das velocidades fontes e sumidouros. E que essas velocidades surgem e desaparecem através de suas colisões.
Os Unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza. A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nestes que devem tender a essa velocidade.
Supor onda no espaço vazio (penetrável), como o faz a física tradicional, é absurdo, pois este é apenas condição para os movimentos, mas, conforme esta teoria, moventes são os impenetráveis constituintes da matéria em última instância: os unifótons. Se o cosmo fosse todo apenas penetrável ou impenetrável não haveria movimento. O movimento é propriedade dos impenetráveis existentes no penetrável.
Em toda parte, até na região entre as partículas, no chamado vácuo, há unifótons e esses apresentam a velocidade máxima.
A velocidade do som no ar é de aproximadamente 340 m/s em relação ao mesmo. Mas se esse é transportado a velocidade do som dependerá da velocidade do transportador do ar.
As ondas apresentam velocidade absoluta em relação aos seus meios de propagação, pois esses é que determinam suas velocidades.
Estruturas constituídas prendem seus constituintes. A Terra prende suas moléculas, que prendem seus átomos, que prendem as partículas subatômicas, que prendem ..., que prendem os constituintes da matéria em última instância: os unifótons. Assim, as ondas que movem nos unifótons, as luminosas, movem em um meio e em um referencial preso ao do observador e daí esse sempre observar essas ondas a uma mesma velocidade. Eis a origem da apenas local velocidade absoluta da luz.
Sendo apenas local a velocidade absoluta da luz é, também, apenas local, sua velocidade máxima. Pois a velocidade das ondas depende também da velocidade do meio que a transporta.
Não Localmente a Velocidade da Luz NÃO É Absoluta e Nem a Máxima
A energia escura, ou seja, os unifótons na região entre as estruturas materiais, entre as partículas, no chamado vácuo, promovem um afastamento destas e com velocidade crescente com as distâncias que as separam e assim estruturas materiais a partir de certa distância se afastam com velocidade superior à considerada máxima e absoluta (conforme observações astronômicas atuais) e carregam as ondas que movem em seus unifótons com velocidades acima da considerada máxima e absoluta tornando a velocidade destas ondas, embora não observáveis, realmente não máxima e absoluta.
A velocidade absoluta da luz é o 2º princípio da teoria da relatividade restrita. Assim como a elite cultural da época ptolomaica defendia a premissa da Terra imóvel de Ptolomeu como real com base em todas suas observações, a elite cultural da época einsteiniana, a atual, defende a realidade da premissa de Einstein também como não limitada. O que impede mudanças e avanços da ciência como ocorreu por causa da virtual teoria geocêntrica. Negar o que localmente sempre se observa não é fácil.
Mas assim como a teoria heliocêntrica englobou a de Ptolomeu, mostrou ser virtual a validade dessa, a teoria dos unifótons engloba a de Einstein, mostra ser também limitada sua validade.
A velocidade absoluta da luz é da teoria dos unifótons consequência de caráter apenas local e daí de validade limitada.
Uma limitação leva a outras, e, assim, crescem as imperfeições das teorias limitadas que no fim são substituídas por outras menos limitadas. As teorias evoluem no sentido da do tudo, do fim das limitações teóricas.
Tomar premissas de validades limitadas como gerais nos impedem de criar outras verdadeiramente gerais, e, por essa razão, impedem o progresso da ciência.
2 – 3 – O ESPAÇO É ABSOLUTO, MAS É VIRTUALMENTE RELATIVO
A Razão do Espaço Ser Absoluto
Você sabe a razão do espaço ser absoluto?
Para manter um jogo, o que ocorre com o da natureza, suas peças não podem ser alteradas.
As ocorrências dependem do espaço e dos entes elementares da matéra que nele movem - os unifótons. As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam. Não há previsibilidade. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus unifótons, e o espaço onde movem não podem mudar; são invariáveis e, por essa razão, absolutos, independem de referenciais. As propriedades que caracterizam os unifótons decorrem de seus volumes, do espaço ocupado pelos mesmos, logo o espaço em suas partes cheias (nos unifótons) e em sua parte vazia - o espaço entre os unifótons - é invariável, absoluto. Só assim a existências das leis da natureza ocorrem e a torna previsível.
O Espaço Relativo É Apenas Aparente
Você sabe a razão do espaço relativo não ser real, mas apenas virtual?
O espaço apenas permite o movimento dos unifótons, só estes interagem, pois são impenetráveis e a partir deles tudo ocorre, inclusive o tempo. O ritmo de suas interações em cada local determina a relatividade do tempo. Como o tempo decorre de interações sua relatividade pode ser observada, mas o espaço não interage e assim não pode ser observado diretamente. Sua forma de ser observado nos apresenta como se fosse também relativo como o tempo. Pois é medido utilizando a velocidade máxima e o tempo relativo. E tomamos a aparência da relatividade do espaço como realidade. “Há casos em que tomamos aparências como realidades”. Há realidades apenas virtuais.
Do fato virtual da Terra ser imóvel podemos, como fez Ptolomeu, inferir que o Sol gira em torno da Terra, o que é também um fato apenas virtual; observável, mas não real. E da Terra ser virtualmente imóvel podemos inferir que a Lua gira em torno da Terra. O que é fato real.
De premissas virtuais podemos ter consequências virtuais ou reais. Uma previsibilidade relativa, que não determina se um fato é real ou virtual.
O espaço relativo é fato virtual, mas na realidade, como provamos no tópico anterior, é absoluto.
Não podemos confiar em premissas apenas virtuais.
Sem questionar as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe.
Einstein a partir de premissa limita, a da velocidade absoluta da luz, que só vale localmente, inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que a mesma decorria de permissa limitada, que não permitem previsões absolutas, regularidades absolutas, estruturas lógicas confiáveis, absolutas.
Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço absoluto como real, embora observável como se fosse relativo.
Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Este absurdo também nos mostra que o espaço relativo é fato virtual e não real.
Temos dois tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não observável e outro virtual, e determinável ou observável através do tempo relativo.
O não conhecimento de premissas como virtuais nos levam a utilizá-las como reais, e daí a conclusões que podem ser falsas; a estruturas de pensamento falsamente lógicas.
Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido.
É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.
Com a evolução das Teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.
A confirmação experimental das Teorias limitadas nos faz acreditar nelas como reais. E só quando partimos de premissas mais gerais que expliquem esta natureza limitada das mesmas é que as desacreditamos. Antes disso tomamos suas consequências como reais, nos sentimos seguros com as mesmas e permanecemos na sombra da realidade.
2 – 4 – A RAZÃO DA VALIDADE DO 1º PRINCÍPIO DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA DE EINSTEIN
Você sabe a razão da validade do 1º princípio da teoria da relatividade restrita?
As leis físicas, conforme o 1º princípio da relatividade restrita de Einstein, só são as mesmas para os referenciais inerciais, ou seja, para os não acelerados, os que não sofrem alterações em seus estados de repouso ou de movimento.
A rotação da Terra como um pião nos traz a ilusão do Sol e das estrelas moverem em torno da Terra.
Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Pois não podemos observar o espaço vazio. Movimento observável é mudança de posição relativa entre corpos.
Planetas, estrelas, sistemas planetários, galáxias, etc. giram. Participando do movimento de referenciais que giram ou mudam de velocidade temos visões ilusórias (fictícias e incoerentes) dos movimentos.
Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas, fictícias e incoerentes.
Referenciais não acelerados, ao contrário dos acelerados, não causam em outros acelerações fictícias; não servem às representações de acelerações fictícias; mas apenas às representações de acelerações e não acelerações reais. Servem às representações reais das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem outras. Aqui entendemos a superioridade das visões dadas pelos referenciais inerciais, que são os não acelerados.
As estruturas materiais são, em última instância, constituídas por unifótons. E estes, ao contrário dessas, não giram e, entre suas colisões, não mudam de velocidade. São referenciais inerciais. Em relação aos quais não ocorrem acelerações fictícias, mas apenas reais.
Assim, a teoria dos unifótons apresenta os referencias que não nos iludem: os inerciais. Os unifótons entre colisões são referenciais inerciais.
Nas colisões dos unifótons ocorrem as comunicações básicas as de movimento, pois sem as quais as outras comunicações não ocorrem. Nada acontece. As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem, em última instância, das comunicações de movimento entre os unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais em relação aos referenciais inerciais. Os que permitem as representações dos movimentos sem enganos.
Para a física representar a realidade de forma real, não fictícia e coerente os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam. O que a torna esta teoria indispensável.
Teoria que explica princípios de outras as engloba, por esta razão, a teoria dos unifótons engloba a teoria da relatividade restrita.
O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade entre Unifótons é mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência.
2 – 5 – CARECEMOS DE UMA NOVA MECÂNICA
Na física tradicional, existem quatro forças consideradas básicas: a gravitacional entre qualquer porção de matéria, a elétrica entre as cargas, e entre as partículas que constituem o núcleo atômico as forças forte e fraca. As forças nucleares forte e fraca são desprezíveis para distâncias extra atômicas e assim não podem formar os núcleos dos átomos. Cargas positivas constituem o núcleo dos átomos e se repelem; desta forma, as forças eletromagnéticas não podem formar os átomos. As forças gravitacionais são desprezíveis para massas infra-atômicas e assim não podem formar os átomos. Desta forma as forças consideradas básicas pela física tradicional não podem formar os elementos químicos. Como são esses que formam às outras estruturas materiais, então essas forças não explicam a estruturação da matéria. Não são de fato básicas. Portanto, carecemos de nova mecânica.
As forças consideradas básicas são também incompletas por não explicarem as resultantes de forças centrípetas que permitem as rotações em velocidades acima do previsto para astros em torno de centros massivos, mas não massivos o suficiente para mantê-los em órbita por efeito de forças gravitacionais; e. também, não prevê a força oposta à gravitacional que afasta aceleradamente as mais massivas e distantes estruturas gravitacionais. Portanto, carecemos de nova mecânica.
Matéria por um efeito mágico exerce força em outra, conforme Newton descreve em proporção direta às suas quantidades e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre as mesmas, mas, o grande cientista não explicou e deixou para seus leitores a explicação do mecanismo desta interação. Carga elétrica por um efeito, também mágico ou não explicado, exerce força em outra conforme descrição dada pela lei de Coulomb, análoga a lei da gravitação de Newton, onde apenas se troca matéria por carga elétrica. Essas leis de força são apenas descritivas, mas não explicam o que as fazem assim. Portanto, carecemos de nova mecânica.
O ar que escapa de um balão de festa, que é solto por alguém, o acelera. As forças entre partículas, de acordo com a física quântica, são impulsionadas de forma semelhante. Quando partículas estão próximas emitem ou absorvem partículas, que as impulsionam. Essas partículas são as mediadoras das forças. Cada tipo de força depende de tipo específico de partícula mediadora. A física quântica não parte dos indivisíveis, suas partículas contêm outras. Mas a força da gravidade atua sempre e independe das massas estarem próximas e assim a explicação da quântica é substituído pelo da teoria da relatividade onde massa deforma o espaço-tempo e assim é como se força ocorresse, pois a matéria ocupa o espaço-tempo e move pela deformação do mesmo. Com esses engenhosos artifícios a física anterior à dos unifótons “explica” a origem das forças, mas não apresenta, para as mesmas, uma única fundamental origem. Portanto, carecemos de nova mecânica.
Segundo a lei da inércia uma estrutura matéria, sem efeito de força externa, permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, ou seja, não acelera ou desacelera. Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a lei da inércia não vale. Assim, Einstein nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não. Portanto, carecemos de nova mecânica.
A mecânica aristotélica foi substituída pela newtoniana, e esta pelas mecânicas relativísticas e quântica. Estas foram as maiores revoluções científicas. Limitações na mecânica repercutem em toda a ciência, pois nada sucede sem movimento. As leis da natureza decorrem das relativas aos movimentos. Mas as hoje utilizadas, como vimos acima, são limitadas. Portanto, carecemos de nova mecânica.
As estruturas materiais, ao contrário dos unifótons, obedecem a lei da inércia, isto é, não apresentam auto mudança de velocidade.
Na formação das mais básicas estruturas materiais suas partes - os indivisíveis constituintes da matéria em última instância, os unifótons - não obedecem à lei da inércia, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação da matéria a lei da inércia não vale. Para os unifótons há auto aceleração.
A origem das forças são as interações dos unifótons. Suas colisões são as interações elementares, que geram acelerações. São as fontes e os sumidouros elementares de velocidades. Os unifótons são, por essa razão, os motores da natureza.
De Como Funcionam os Motores da Natureza
Os constituintes da matéria em última instância (os unifóton) são os motores da natureza.
A forma dos unifótons serem as únicas fontes e sumidouros de velocidades é a lei fundamental da mecânica, base da Física, base da ciência. Pois o movimento é a condição de todas as interações, de todas as jogadas da natureza, e daí, de todas as outras leis da natureza.
“Em relação a um referencial inercial (a um unifóton entre colisões) na colisão dos esféricos unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões entre mais de dois unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada unifóton funciona apenas como intermediário”.
Esta lei fundamenta a teoria dos unifótons como a do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela.
A mecânica sem vínculo aos entes verdadeiramente elementares, como ocorria nas teorias anteriores, é incompleta.
Os unidótons são sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com um transferem a esse segundo uma direção qualquer velocidades e esse só recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros unifótons do sistema.
Os Unifótons são fontes de velocidades quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e das componentes transferidas o transferidor só perde a máxima e essa é recebida por um unifóton do sistema dos colidentes, que dessa forma, só ganha velocidade. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.
Os indivisíveis unifótons são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças, que condicionam as acelerações, que condicionam as estruturações da matéria. Os unifótons são os motores da natureza, são a base da estruturação da matéria em todos os níveis.
A força gravitacional ocorre através dos unifótons e daí a equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado; um referencial para o qual a lei da inércia não se aplica, mas que conforme Einstein descreve a ação da gravidade. A forma da mecânica quântica descrever as forças será também derivada da forma de atuar dos motores da natureza. A forma das já conhecidas forças se apresentarem serão oportunamente explicadas utilizando a teoria dos unifótons.
A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem da lei fundamental da mecânica.
Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação fundamental. Da forma dos unifótons, os motores da natureza, funcionarem.
A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton, de Einstein e da Quântica. Pois nela temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos a base de uma nova e definitiva mecânica. A mecânica dos Unifótons.
A Maior Incompletude da Ciência
Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares forte e fraca, as forças eletromagnéticas e as gravitacionais, mas não sabem a origem elementar ou básica das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente e, por essa razão, falham na tentativa de unificar a essas forças.
Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, é o maior sonho dos físicos; essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza, pois sem elas as outras não ocorrem. Não ocorrem transportes de informações. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda ciência. É a sua maior incompletude.
Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos a não inércia dos Unifótons, ou seja, como eles aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos. Como ocorre as fontes e os sumidouros de velocidade. Como funciona os motores e os freios fundamentais. Explicamos a origem básica das acelerações, a força básica.
Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.
A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras. Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos sumidouros de velocidades que cancelam as fontes de velocidades delas.
2 – 7 – A RAZÃO DE c OU DA CONSTANTE BÁSICA DA TEORIA DA RELATIVIDADE: c
Os Unifótons Tendem a Certa Velocidade
Conforme a teoria dos unifótons, o que faz a velocidade escalar média de Unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de Unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.
Segundo uma direção qualquer, uma vez que o espaço apresenta três dimensões, 2/3 dos Unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma. Os Unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu, tendendo assim a colidir com mais de um em movimento perpendicular ao seu o que faz o sistema deles ganhar velocidade escalar média. Resultando em uma tendência ao aumento das velocidades dos Unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.
Porém como Unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, quando a densidade dos muito velozes estiver acima de certo valor mais de um desses tendem a colidir com um. O que faz o sistema perder velocidade escalar média. Resultando em uma tendência à redução das velocidades destes em velocidades acima de certo valor. O que os leva a tender a uma certa velocidade.
A Autodeterminação das Velocidades dos Unifótons Conforme Seus Tamanhos
É necessário o controle do movimento dos constituintes para formar e manter os constituídos.
Os constituintes mais elementares da matéria – os unifótons - sempre existiram, não surgem e não desaparecem, se conservam e, desta forma, explicam a conservação da matéria. Embora as estruturas materiais surjam e desapareçam. Se constituem e se desfazem.
É necessário o autocontrole do movimento dos unifótons para formar e manter as estruturas materiais, para que essas existam. Logo os unifótons autodeterminam seus movimentos, suas velocidades.
As colisões posteriores que ocorrem no sentido do movimento dos unifótons são aumentadoras de suas velocidades, pois com unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.
E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.
A Razão da Existência de c, a Constante Básica da Teoria da Relatividade
Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas –para a luz - em meios diferentes, logo nesses ocorrem unifótons de tamanhos diferentes.
O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a onda luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio determina sua velocidade.
As estruturas materiais básicas são formadas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem as dos maiores. A camada dos menores unifótons não pode, portanto, ser envolvida, mas envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais. É a matéria que ocupa o espaço entre as estruturas materiais, erroneamente considerado como vazio.
No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima e constante, c, pois nesta região, conforme a teoria dos unifótons, ocorrem os menores unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria da relatividade. Agora explicada.
Agora temos a razão da existência de uma velocidade máxima e da mesma ser a das ondas eletromagnéticas que ocorrem na região entre as estruturas materiais e não no interior das mesmas.
Como o movimento é condição de todas as interações, de todas as sucessões, é natural tomarmos o que limita a tudo – a velocidade máxima - como o que relativiza a tudo. A absoluta velocidade da luz relativiza tudo. Não estranhamos mais a velocidade da luz ser a origem da teoria da relatividade.
A ORIGEM DAS EMBÁS (ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS)
3 – 1 - DE COMO A MATÉRIA OU ENERGIA FORMA AS ESTRUTURAS MATERIAIS
A física tradicional nos afirma que matéria ou energia origina às partículas. Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a energia forma os elétrons e os pósitrons.
Temos a questão: como matéria ou energia forma partículas?
Você sabe como os constituintes elementares da matéria ou energia formam as partículas?
De Como A Energia Se Estrutura
Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem.
Os constituintes da matéria ou energia em última instância, os unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo: o de impenetrabilidade; o ocupador de espaço. Matéria ou energia é o que ocupa espaço.
Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e assim a energia se estrutura, ou seja, forma estruturas materiais, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores.
Só através da teoria dos unifótons, temos a explicação da básica e geral maneira da matéria ou energia formar as estruturas materiais.
Há uma forma genérica para a estruturação da matéria ou energia. Em toda região, onde haja energia, isto é, unifótons de tamanhos distintos, formam-se estruturas de camadas dos mesmos com impenetrabilidade crescente no sentido de seus centros. Nomearemos a estas estruturas, de forma genérica, como EMBÁS, estruturas materiais básicas.
Embás, são globulares, formadas por camadas de unifótons e com impenetrabilidade (pressão) crescente no sentido de seus centros. E constituem estruturas materiais mais complexas, como moléculas e astros.
O campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons (os constituintes em última instância da matéria ou energia) controla a distribuição dos mesmos no espaço. Daí que matéria ou energia é o que ocupa espaço, pois gera o campo de impenetrabilidade. O sonhado por Einstein para uma teoria do tudo, por ser o gerador das estruturas materiais.
3 – 2 – A ORIGEM DAS FORÇAS CENTRÍPETAS GRAVITACIONAIS E ELÉTRICAS
Campo elétrico explica as forças radiais que tornam os átomos estruturas globulares; campo gravitacional explica as forças radiais centrípetas que tornam estruturas astronômicas globulares.
Estruturas materiais globulares ocorrem no micro e no macrocosmo e são condicionadas por forças radiais centrípetas.
Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a inércia não vale. Assim, o grande físico nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não.
As forças elétricas são significativas nas estruturas atômicas, onde cargas positivas, que ocupam a parte mais central das mesmas, atraem as negativas promovendo uma força centrípeta, muito maior que a da força gravitacional entre essas mesmas massas; onde as acelerações gravitacionais são desprezíveis; mas para estruturas astronômicas prevalecem as forças gravitacionais e as elétricas são pouco significativas.
A Origem dos Campos de Forças Centrípetas
Unifótons são os impenetráveis, indivisíveis e esféricos constituintes da matéria em última instância e, também, os geradores das estruturas materiais.
Conforme a premissa fundamental da teoria dos unifótons estes não apresentam inércia, isto é, podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais. São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e o que transfere velocidades só perde segundo a tal direção a maior das transferidas. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebida por esse. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade.
Conforme a teoria dos unifótons a densidade desses é crescente no sentido do centro das estruturas materiais globulares.
Por causa da densidade de unifótons ser crescente nas direções centrípetas das estruturas materiais globulares, então ocorrem nestes sentidos colisões de um unifóton com mais de um e daí fontes de velocidades centrípetas nessas estruturas, forças centrípetas e acelerações centrípetas.
Os campos elétricos e gravitacionais têm a mesma origem as colisões de um unifóton com mais de um no sentido centrípeto das globulares estruturas materiais.
As variações de densidade nas microestruturas são maiores que nas macroestruturas e daí as forças elétricas, forças centrípetas mais fortes, prevalecerem nas microestruturas, e as forças gravitacionais, mais fracas, prevalecerem nas macroestruturas.
Einstein tem razão o que gera a gravidade não obedece a lei da inércia, pois conforme sua teoria da relatividade generalizada, um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado (onde a inércia não vale). Como a gravidade decorre dos unifótons, então, deriva de entes que não obedecem a lei da inércia.
3 – 3 - A PROPAGAÇÃO DO CAMPO COMUNICADOR DE VELOCIDADES
A propagação do campo de força básico sonhado por Einstein é muito simples. É semelhante a um efeito dominó. Mas de um efeito dominó auto regenerador. Imagine dominós caindo, por efeito de tombo de outros, e, um tempo depois, se reerguendo por virtude dos mesmos em um processo contínuo e sem fim de quedas e auto reerguimentos, que se perpetua e auto propaga. Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância, os Unifótons, como a teoria dos unifótons explica, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões, as quais comunicam suas velocidades. São auto osciladores, isto é, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses, auto propagam desta forma seus campos de força. É como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer estrutura material estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador perpétuo de velocidades.
3 – 4 – INÉRCIA
Inédita Explicação da Origem da Inércia
As estruturas materiais apresentam inércia, isto é, não apresentam auto capacidade de ganhar ou perder velocidade.
Agora responderemos à pergunta: O que origina a inércia das estruturas materiais?
De acordo com a lei das interações entre Unifótons (os constituintes em última instância da matéria), nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia. Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componentes de velocidade de um aparecem em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma das transferidas, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações. Os sistemas de unifótons não apresentam inércia, podem ganhar ou perder velocidade através da forma de suas colisões.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se nelas não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.
As Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores, com densidade de unifótons crescente na direção de seus centros. Estas são também as estruturas materiais menos complexas, que não são constituídas a não ser por unifótons e camadas destes e não por outras embás. As embás apresentam matéria por serem constituídas por unifótons, eis a origem da materialidade das mesmas.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.
As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças centrípetas nas embás. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis o que cancela às forças centrípetas nas embás.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.
Como todas as estruturas materiais mais complexas são constituídas por Embás a inércia destas determina a inércia das constituídas pelas mesmas, ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons. Só nestes ocorrem fontes e sumidouros de velocidades.
Inédita Explicação da Inércia Ser Infinita Para Um Corpo na Velocidade da Luz
Inércia de um corpo é a sua resistência à aceleração, ou seja, a mudar de velocidade.
Os Unifótons apresentam a velocidade máxima, pois são os constituintes em última instância de todas as estruturas materiais; e as estruturas constituídas não podem apresentar velocidade superior à de seus constituintes. Senão os deixaria para trás, os perderia.
Os unifótons tendem a certa velocidade e a orientação de suas velocidades em uma porção de matéria determina a velocidade da mesma, e depois de todas orientados em um sentido a porção de matéria está em sua velocidade máxima possível. Não pode mais aumentar sua velocidade. Apresenta inércia infinita. Essa é a causa de um corpo na velocidade máxima (a da luz) apresentar inércia infinita.
Inédita Explicação da Inércia de Um Corpo Crescer Com Sua Velocidade
A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua velocidade.
Inédita Explicação da Inércia de Um Corpo Crescer Com Sua Quantidade de Matéria
É a orientação das velocidades dos constituintes da matéria em última instância (dos unifótons) de uma porção de matéria que determina sua velocidade. Quanto maior a quantidade de matéria, ou seja, quanto maior o número de unifótons de um corpo, então maior a dificuldade para orientar as velocidades de seus unifótons em um sentido, maior a resistência do mesmo à aceleração, maior sua inércia. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua quantidade de matéria.
Capítulo - 4 – A ROTAÇÃO DE ESTRUTURAS MATERIAIS
A ORIGEM DO GIRO EM ESTRUTURAS MATERIAIS
Por que a rotação ocorre nas partículas, nos astros e até nos aglomerados de galáxias?
A lei da inércia nos diz que um objeto material, sem efeito externo, tende a permanecer parada ou a mover em uma mesma velocidade, direção e sentido; não alterando por si seu estado de movimento ou repouso. Não acelerando.
Estruturas, que por efeito de força centrípeta, apresentam formas arredondadas, como átomos, planetas, estrelas, galáxias, ... também apresentam autogiro. E, assim, suas partes, por girarem em torno de um centro, estão sempre caindo neste sentido, apresentam aceleração centrípeta.
Coisas só enquanto presas umas às outras giram. Pois por inércia tendem a mover em linha reta. Assim, as coisas que giram são também presas em um todo.
A rotação é resultado de uma orientação para o movimento de partes de uma estrutura material em formação ou formada por efeito de força centrípeta e que não existe antes dessas ocorrências. Só estruturas materiais em formação ou formadas podem girar.
A rotação é um movimento que apresenta origem e se conserva, por efeito de forças centrípetas, perpendiculares aos giros. Mas sua conservação não explica sua origem.
Se a rotação de estruturas materiais fosse casual, então partículas específicas não teriam a mesma rotação. O mesmo spin.
Temos a questão: qual a origem das rotações das estruturas com aceleração centrípeta?
A Origem das Rotações
Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) movem e tendem a certa velocidade de acordo com seus tamanhos. Daí a existência do movimento em todo o universo.
A lei da inércia vale para as estruturas materiais, mas não para os unifótons, pois caso ocorresse para esses os mesmos não as poderiam formar. Na formação destas há a necessidade de mudanças nas velocidades de seus constituintes em última instância pelos próprios, que devem ser fontes e sumidouros de velocidades.
Em conformidade com a teoria dos unifótons, a origem das fontes e dos sumidouros de velocidades, de exceções à lei da inércia, está na não inércia dos sistemas de unifótons; os quais auto aceleram e auto desaceleram. Nas colisões simultâneas de um unifóton em movimento com mais de um parado, a soma das recebidas pelos parados é maior que a perdida pelo que estava em movimento, há auto aceleração; e a origem dos sumidouros de velocidades são as colisões simultâneas de mais de um unifóton em movimento contra um parado; a soma das velocidades perdidas pelos em movimento é maior que a recebida pelo parado, há auto desaceleração. Essas são as origens básicas das acelerações e desacelerações, das ocorrências da não inércia; a origem fundamental das forças.
A aceleração centrípeta ocorre em estruturas materiais onde a densidade de unifótons cresce no sentido de seus centros, por efeito de um unifóton colidir com mais de um nesse sentido, devido a este aumento de densidade.
A chance de um unifóton colidir com mais de um é também maior no sentido de seu movimento e assim as velocidades dos unifótons se multiplicam em um sentido (de acordo com a lei da origem das forças, a perdida por um aparece em mais de um no mesmo sentido) resultando em uma tendência a uma orientação dos movimentos dos unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de unifótons presos em uma estrutura material por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta uma auto rotação. Eis o que origina a rotação dessas estruturas, tanto das menores como elétrons como até a das muito grandes como os aglomerados de galáxias.
As outras teorias físicas são incompletas, pois não preveem a origem das rotações. Agora entendemos o autogiro dos átomos, planetas, estrelas, galáxias, ... Estruturas em formas arredondadas por efeito de forças centrípetas apresentam autogiro.
Vista da Terra a Lua não gira; sempre apresenta a mesma face voltada para nós. Porém a Terra não é um referencial inercial, pois gira em torno de si e do Sol, do ponto de vista do Sol ou de um referencial inercial (como de um unifóton entre colisões) a Lua gira em torno da Terra e de si, pois em caso contrário não ficaria com a mesma face voltada para a Terra.
O que faz rodar está em todas as estruturas com forças centrípetas e, daí, o rodopiar delas em dança cósmica.
A Terra Não é Plana
Gire uma bola molhada e você verá maior volume de água na região de seu “equador” e gotinhas escapando nesta região.
Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas estruturas materiais básicas, as arredondadas por efeito de força centrípeta, e assim essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é bem acentuado nas galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas estrelas. Maiores massas tendem mais a mover em linha reta e maiores distâncias dos centros de massa reduzem as forças centrípetas e causam menor alteração na direção dos movimentos. Resultando em maiores circuitos, tendência à linha do “equador”.
A Terra, ao contrário das galáxias, é apenas um pouco achatada, mas não plana.
A Radiação dos Polos dos Grandes Astros
O achatamento nos polos, por causa da rotação e na formação de grandes estruturas materiais, faz suas estruturas constituintes se aproximarem e daí interagirem e emitirem mais acentuadamente radiação no sentido dos mesmos.
A Origem da Supercondutividade
A supercondutividade é um fenômeno em que uma corrente elétrica se auto mantem em estruturas materiais. Há uma correlação entre a autorrotação de estruturas materiais e a supercondutividade.
Quando camada com Unifótons que determinam carga elétrica constitui camada de ligação e, desta forma, não está limitada a uma estrutura material, mas as interligando, nessa camada o mesmo que faz uma estrutura material girar (colisão de um unifóton com mais de um) cria auto corrente elétrica em um circuito fechado na mesma, ou seja, uma supercondutividade.
Há Estruturas Materiais Que Autodeterminam Suas Quantidades de Matéria e Suas Rotações
No sentido do centro das estruturas materiais com acelerações centrípetas cresce a densidade de unifótons o que faz essas regiões girarem mais rapidamente, pois o efeito que as fazem girar é tanto maior quanto maior a densidade de unifótons. O movimento de um unifóton tende a multiplicar mais onde a densidade dos mesmos é maior. Assim, as regiões mais centrais giram mais rapidamente.
Como a força centrípeta depende da variação de impenetrabilidade ou da densidade de unifótons ela é também maior na parte mais central das embás e assim essas podem girar mais rapidamente e não perderem suas partes.
Uma estrutura material que perde unifótons de seu centro por causa de sua alta rotação tem a densidade deles reduzida e daí sua rotação reduzida; o que a faz tender à estabilidade.
As estruturas materiais com acelerações centrípetas tendem a autodeterminarem suas quantidades de matéria e suas rotações.
CAPÍTULO 5
O DESVENDAMENTO DA MISTERIOSA ENERGIA ESCURA
O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias a ocorrência do contrário é o que os astrônomos observam. Misteriosamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades, acelerando, e com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas de acordo com a lei de Hubble.
Há uma força de origem misteriosa, atribuída a uma energia escura, não observável através de luz, que faz as galáxias e os aglomerados de galáxias, as maiores estruturas astronômicas, se afastarem de forma acelerada.
Você sabe: O que é a energia escura? Qual origem dessa gravidade ao contrário, que no lugar de atrair repele? Que cresce no lugar de decrescer com a distância que separa as estruturas materiais? A razão dessa energia não emitir e não absorver luz? A razão do fracasso dos que procuram partículas para explicar a energia escura? Que força separa as partículas? Que força separa as estruturas materiais?
Que Força Separa As Partículas E Os Astros E, Assim, Permite Suas Existências?
Os unifótons de tamanhos distintos constituem camadas, onde as de unifótons menores envolvem às de maiores. Nesta forma temos as estruturas materiais, e, entre essas, unifótons formam camadas de ligação, que as interligam e separam.
O campo de impenetrabilidade gera uma força centrífuga, uma pressão nas estruturas materiais, que impede suas implosões e permite que umas constituam a outras; contrariam o efeito de forças centrípetas como as elétricas e as gravitacionais.
A existência de partículas e de astros, de múltiplas estruturas materiais, decorre de entre elas existirem camadas de ligação, que além de as confinarem, as interligarem e as separam.
Os unifótons que constituem as cargas positivas e negativas são de tamanhos distintos e, por essa razão, não podem formar uma mesma camada, daí é que cargas opostas, embora se atraiam, não se fundem em uma só camada. Hoje Coulomb entenderia a razão das cargas elétricas positivas não se fundirem às negativas.
O Que Constitui a Energia Escura?
Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as pás de um ventilador, geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo.
Os unifótons constituem camadas onde as de unifótons menores envolvem as de maiores. Assim, a matéria é estruturada.
A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais específicas, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. Não é confinada por outra e, desta froma, expande, confina e repele a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. Eis o que constitui a energia escura e causa a “força” de repulsão entre todas as estruturas materiais.
A camada dos menores unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus unifótons, expande, e por expandir, carrega as grandes estruturas gravitacionais que interliga e, assim, as afastam umas das outras, sem que essas movam em relação à mesma.
Não é, como a física tradicional explica, através de postulado de Einstein, o espaço em si que se expande; esse virtual efeito nele decorre da expansão da camada dos menores unifótons.
Compreende-se agora a ilusória hipótese da luz, ao contrário de todas as outras ondas, não precisar de um meio material para mover. Na realidade ela move nos unifótons inclusive nos da camada envolvente de todas as outras, na camada dos menores unifótons, a responsável pelo afastamento acelerado das mais distantes estruturas astronômicas, que a física tradicional confunde com o espaço em expansão.
Os menores unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as gravitacionais e as luminosas, serem as mais rápidas. Que como, só agora sabemos, propagam na região entre as estruturas materiais, na camada envolvente de todas as estruturas materiais e erroneamente considerada como espaço vazio.
Hoje Einstein teria outra explicação para o afastamento acelerado dos astros muito distantes.
Os Efeitos da Energia Escura e da Gravidade São Opostos
Que força cresce no lugar de decrescer com a distância que separa as estruturas materiais?
Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento e para suas acelerações.
A camada dos menores unifótons por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica a universalidade e o longo alcance da “força” repulsiva entre estas e com seu efeito que as espalha em proporção crescente com as distâncias entre as mesmas de acordo com a lei de Hubble.
A força da gravidade, embora também seja de longo alcance, sendo atrativa e caindo com a distância se opõe ao efeito da energia escura, que é repulsivo e cresce com a distância.
A expansão da camada energia escura promove um afastamento com aceleração crescente com a distância das estruturas contidas nela, quando em distâncias suficientes para o efeito energia escura superar o gravitacional. Daí que os astros distantes suficientemente se afastam aceleradamente.
O efeito aglutinador da matéria, devido à gravidade, prevalece entre estruturas materiais não separadas por distâncias suficientes para ser superado pelo efeito espalhador da energia escura, daí criar as mais massivas estruturas materiais, por exemplo: os aglomerados de galáxias.
Hoje Hubble interpretaria sua lei de acordo com a teoria dos unifótons.
A Razão da Negritude da Energia Escura
Qual a razão dessa energia não emitir e não absorver luz?
As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos unifótons onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras partículas. Como a camada dos menores unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não pode emitir ou absorve o que não existe. Daí ser uma energia escura. Não observável através de luz.
Não existe algum tipo de partícula responsável pelo afastamento das maiores estruturas cosmológicas. O que explica o fracasso dos que as procuram.
OBSERVAÇÃO
Neste capítulo e nos anteriores cuidamos da mecânica (inclusive da teoria da relatividade) e a vimos como decorrente da Teoria dos Unifótons. Na sequência mostraremos ser a Quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da Teoria dos Unifótons.
Capítulo 6
OS CONSTITUINTES DO HIDROGÊNIO CONSTITUEM TAMBÉM A TODA MATÉRIA
Frases transformam se mudamos suas palavras. Palavras transformam se mudamos suas sílabas. Sílabas transformam se mudamos suas letras. Letras não transformam.
Mudanças nos constituídos ocorrem sem que ocorram nos constituintes.
Sem a conservação das distintas e imutáveis letras não haveriam sílabas, palavras e frases.
Os entes elementares apresentam limitados tipos invariáveis, mas os constituídos são variáveis. Por exemplo, os algarismos são invariáveis, mas os números são ilimitados e variáveis conforme mudam suas constituições.
Os constituintes do Hidrogênio constituem também a toda a matéria ou energia.
Só a existência e a conservação dos elementares constituintes da matéria explicam a existência e a mutabilidade das estruturas materiais.
Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) são esféricos, indivisíveis, impenetráveis e móveis. Em suas colisões uns comunicam velocidades aos outros segundo uma única forma. O que os distingue são seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos nomeados, dos menores para os maiores, como os de tamanho 0, 1, 2, 3 e 4. E, por causa de suas distintas dimensões e da lei de comunicações de velocidades entre os mesmos, os maiores tendem e apresentam em termos médios maiores frequência de colisões e menores velocidades. Os unifótons são osciladores com frequências e velocidades próprias que os distinguem. Os de tamanho quatro - os maiores - são os de maior frequência e de menores velocidades. Os de tamanho zero-os menores - são os de menor frequência e de maiores velocidades.
As pás de um ventilador ligado geram uma graduação de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. De forma semelhante, por causa de suas impenetrabilidades e de seus movimentos, os unifótons geram um campo de impenetrabilidade onde movem. Esse é o campo estruturador da matéria.
Os unifótons maiores geram maiores impenetrabilidades onde movem; pois apresentam maior frequência de colisões e ficam mais próximos por serem menos rápidos. Por essa razão, os menores escapam de entre os mesmos e assim se formam as embás (estruturas materiais básicas) onde os unifótons menores formam camadas que envolvem camadas de maiores.
Um átomo de hidrogênio é constituído por uma camada um, uma dois, uma três e uma quatro e interligados pela camada zero. Onde a um envolve a dois, que envolve a três, que envolve a quatro. É uma embá completa.
Um átomo de hidrogênio pode compartilhar sua camada um com outro formando uma molécula de hidrogênio. E estas podem ser interligadas e separadas pela camada zero, a dos menores unifótons.
Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas. Nos átomos de Hidrogênio a camada mais interna não apresenta carga elétrica, a segunda de dentro para fora apresenta carga positiva, a terceira carga negativa e a quarta também não apresenta carga.
Nos átomos de hidrogênio os unifótons formam apenas camadas e não partículas e, desta forma, neles não movem partículas e assim não geram ondas e não perdem energia.
Os constituintes do Hidrogênio constituem não somente a todos os elementos químicos, mas a toda a matéria ou energia.
O Anti Átomo de Hidrogênio
Se em um átomo de hidrogênio tivermos uma inversão de camadas, por exemplo, com a de unifótons que constituem a carga positiva envolvendo a negativa, onde o natural é o inverso, então temos um anti átomo de hidrogênio, que espontaneamente converte em um átomo.
A Partícula Gama
A camada dos unifótons que constituem à carga negativa envolve a constituída pelos unifótons que constituem à carga positiva na partícula, prevista por esta teoria e nomeada como gama, que é eletricamente neutra. Pósitron é uma partícula apenas de uma camada de carga positiva. Elétron é uma partícula apenas de uma camada de carga negativa. Elétrons e pósitrons são antipartículas, pois são partículas gama com falta de uma camada.
Se um elétron colide com um pósitron forma-se a partícula gama e o inverso também pode ocorrer; uma partícula gama pode converter em um pósitron e um elétron. Mas a partícula gama é muito mais estável que o pósitron e que o elétron.
Deve existir muito mais partículas gama, que elétrons e pósitrons, assim como existem muito mais átomos de hidrogênio que de antihidrogênio.
Matéria e anti matéria não surgem do nada, mas ambás surgem dos unifótons.
A radiação gama é conhecida, mas a Embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons.
As Básicas Embás
As embás mais básicas são as constituídas por uma só camada. Existem cinco tamanhos de unifótons os maiores (os de tamanho 4) formam os nêutrons, os imediatamente menores (os de tamanho 3) formam os pósitrons, depois temos os elétrons formados pelos unifótons de tamanho dois, depois os neutrinos formados pelos unifótons de tamanho um. Os unifótons de tamanho zero não formam embás, só podem as envolver e interligar, pois são os menores e, assim, não podem ser envolvidos. Os nêutrons, os pósitrons, os elétrons e os neutrinos só existem, com essa natureza simples – como partícula de uma só camada, na camada dos menores unifótons. Nas embás os unifótons que constituem a estas partículas são camadas e não partículas.
Nos átomos de hidrogênio os unifótons formam apenas camadas e não partículas.
As Conservações Básicas
Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas.
A conservação da matéria, da energia e da carga elétrica decorre da conservação dos unifótons, que constituem a matéria ou energia e onde as cargas decorrem de dois tipos específicos de unifótons. Não é o saldo de energia, matéria ou carga elétrica que se conserva, mas a energia, a matéria e os tipos de carga elétrica.
Nesta teoria os nêutrons, ao contrário do que ocorre em outra teoria, não são constituídos por outras partículas, mas apenas pelos Unifóton de tamanho quatro.
Tanto na Teoria dos Unifótons como em outras, os prótons e os hidrogênios são estruturas constituídas. Nessa teoria se prevê que um nêutron que receba um pósitron se transforme em um próton, pois a constituição deste é simplesmente a dessas estruturas em conjunto, preconiza também que um nêutron que receba uma partícula gama se transforme em hidrogênio, pois a constituição do hidrogênio é simplesmente a dessas estruturas em conjunto. O processo de transformação de nêutron em hidrogênio é muitíssimo mais complexo em outras Teorias.
Se um próton recebe um elétron temos um hidrogênio, neste ponto a Teoria dos Unifótons prevê o mesmo que as outras, e é o que se observa. Hidrogênio é a estrutura formada a partir de um próton e um elétron.
Um nêutron mais um pósitron formam um próton, mas um próton apresenta praticamente a mesma massa que um nêutron. Um próton mais um elétron formam um átomo de hidrogênio, que não apresenta mais matéria que a de um próton. Átomos de hidrogênio formam os de hélio, mas a massa do hélio, embora maior que a do hidrogênio, é menor que a soma das massas dos átomos que lhe deram origem. Estruturas materiais formadas a partir de outras apresentam menos matéria que a soma das massas que lhe deram origem, pois conforme trataremos, nessas formações ocorrem emissões de matéria.
Camada de Unifótons de tamanho 4 envolvida por uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas elementares positivas envolventes de Unifótons de tamanho 4. Essa é uma nova definição de número de prótons.
Camadas 4 mais massivas é que podem ser envolvidos por mais cargas elementares.
O número de Unifótons de tamanho 4 não caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.
Camadas de Unifótons de tamanho 4 podem ocorrer em todas as camadas e com números variados de cargas elementares positivas os envolvendo.
À soma dos números de prótons em um átomo nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os elementos químicos.
Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois prótons, lítio três prótons. ...
A carga elétrica positiva se conserva, mas o número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação dos Unifótons, que as constituem. Mas prótons e nêutrons são estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.
O que caracteriza um elemento químico é o número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares positivas, número de Unifótons de tamanho 3, envolventes dos de tamanho 4.
Tudo que altera o número de cargas elementares positivas envolventes de Unifótons de tamanho 4 em átomos são causas de transmutações.
Um átomo atingido por nêutron pode transmutar, pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em Embá gama, que é constituída apenas pelas camadas 3 e 2.
Se um pósitron, colide com uma camada de Unifótons de tamanho 4 e o envolve temos o surgimento de um próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons, que se tornam camada envolvente de camada 4, têm seus números atômicos aumentados.
Se uma Embá gama, que é constituída pelas camadas três e dois, perde a camada dois ela se transforma em duas Embás um pósitron e um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de uma camada 4 de um átomo este transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron na linguagem da física tradicional onde a massa da camada 4 determina o número de nêutrons.
A Teoria dos Unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos. Nos apresenta um novo modelo atômico.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.
Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de Unifótons que dependem do elemento químico.
Não há, como supõem os físicos tradicionais, nêutrons e prótons nos núcleos atômicos. Não há forças específicas nos núcleos atômicos para prender essas partículas, os núcleos não são constituídos pelas mesmas, mas apenas por camadas de Unifótons. Não há necessidade da suposição das forças fortes nos núcleos atômicos. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas.
Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.
Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do movimento dos Unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da matéria de nível microscópico a macroscópico.
Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos Unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos.
Inventaram cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os Glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criar hipóteses em cima de hipóteses e os tornam crédulos em suas ilusões. Mas a Teoria dos Unifótons tem a perfeita navalha, que corta todas as ilusões, para a tristeza e a raiva de muitos cientistas tradicionais.
Só agora temos uma descrição da constituição das Embás fundamentais e a partir dessas constituições teremos previsões de suas naturezas e de suas transmutações, sem a necessidade da criação de mais partículas, como ocorre em outras teorias muito complexas.
As Embás constituem a outras estruturas materiais. E o estudo dessas mais complexas é trabalho praticamente inesgotável e para muitos. E só possível, em forma plena, a partir das estruturas materiais básicas.
A limitação em cinco tamanhos para os Unifótons limita o número de Embás fundamentais o que simplifica e permite o entendimento das estruturas materiais; a compreensão de suas propriedades.
Os Unifótons se apresentarem em cinco tamanhos completa nossa caracterização deles, completa o postulado básico desta teoria e nos dá o poder de simular em computador e de interpretar o jogo da natureza.
Unifótons são osciladores com distintas frequências. As estruturas materiais são formadas de conjuntos de distintos osciladores com distintas frequências. E ao moverem alteram a impenetrabilidade do meio onde movem produzindo ondas no mesmo com suas frequências próprias, que as caracterizam, que as distinguem.
Como os núcleos atômicos, ao contrário do que dizem os químicos tradicionais, não apresentam partículas, são estruturas apenas de camadas, então, não carecem da postulada força nuclear forte para equilibrar a repulsão entre as erroneamente supostas partículas com cargas positivas existentes nos mesmos, pois essas não ocorrem neles.
Os átomos inferidos da teoria dos unifótons são mais simples que os da física tradicional e não apresentam as contradições dos mesmos.
A teoria dos unifótons, ao contrário da física atual não carece da cartola do vácuo para retirar suas partículas e antipartículas, explica a formação das estruturas materiais básicas (embás), que incluem às chamadas partículas elementares, a partir dos constituintes em última instância da matéria (dos unifótons).
CAPÍTULO 7
DE COMO A TEORIA DOS UNIFÓTONS REINTERPRETA A FÍSICA QUÂNTICA
7 – 1 – SOBRE AS INTERAÇÕES ENTRE AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS) OU PARTÍCLAS
As Estruturas Materiais Básicas (Partículas)
Unifótons são os constituintes de toda matéria em última instância.
Embás são estruturas constituídas por camadas de unifótons, onde as de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores.
As Mais Básicas Leis da Natureza
Os Unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, esta é a comunicação básica sem a qual não ocorrem às outras, pois o movimento é condição para todas comunicações. A lei mais básica da natureza é, por essa razão, a de comunicação de velocidades entre os unifótons.
As estrutruas materiais mais básicas, as Embás ou partículas, são constituídas por camadas de Unifótons, daí comunicá-las. A lei sobre estas comunicações só não é mais básica que as de comunicação de velocidades entre os unifótons. Pois nesta se fundamenta as mudanças nas estruturas materiais. Os fenômenos quânticos e químicos.
Os unifótons não comunicam partes, pois são indivisíveis. As mudanças em estruturas materiais (partículas) derivam das comunicações de unifótons entre as mesmas.
A comunicação básica entre as embás é a de camadas de unifótons e destas decorrem outras comunicações entre as mesmas.
Lei das Interações Entre Estruturas de Camadas de Unifótons
Estruturas de camadas de unifótons vizinhas imediatas apresentam uma camada envolvente de cada uma delas, que as separam e as interligam. Uma camada compartilhada pelas mesmas. Semelhante à clara de ovo de duas gemas, as separando e as interligando. A esta camada nomeamos como camada de ligação.
O número de camadas de uma estrutura material altera quando camada de ligação, existente na mesma, transmuta em não de ligação ou não de ligação transmuta em de ligação. Estas transmutações decorrem de aproximações ou afastamentos entre estruturas vizinhas imediatas.
1º Caso: Aproximação de Estruturas Vizinhas
Uma estrutura material perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das mesmas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas estruturas, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Esta é a origem do ente quântico nomeado como fóton.
Esta é a explicação do mecanismo das reações exotérmicas, as que as partículas geram e perdem pacotes de matéria e energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.
2º Caso: Afastamento de Estruturas Vizinhas
Uma estrutura material ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessa, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada uma ganha uma camada mais externa.
A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus Unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar Unifótons. Assim estruturas ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma Quântica matéria e energia.
Esta é a explicação do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, fótons, e camadas, sobem em nível energético.
Deduzimos, de forma exclusiva da Teoria dos Unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre estruturas materiais básicas (partículas).
As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas às comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra, uma não existe sem a outra.
Os níveis de energia decorrem de alterações no número de camadas das estruturas materiais.
Os saltos quânticos são causados por junções e separações de camadas, pelo que altera o número de camadas das embás.
Os níveis energéticos ocorrem para todas as estruturas materiais básicas. E não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de Unifótons. Dessa forma, nossa visão das mudanças estruturais básicas da matéria foi alterada e plenificada.
Nos átomos a camada com carga negativa é das mais externas e, por essa razão, pode converter mais facilmente de ligação para não de ligação e vice-versa, daí, é que existe, de acordo com a química, um vínculo entre elétrons (ente de carga negativa) e níveis de energia nos átomos.
Estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas perdem calor, pacotes de Unifótons (fótons), perdem matéria e energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.
A compressão é apenas uma das condições para a ocorrência dessas aproximações. Mas aquecimento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.
Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de calor, de fótons, de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.
Estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e Unifótons: ganham calor, fótons, matéria e energia; têm seus níveis energéticos aumentados.
A descompressão é apenas uma das condições para a ocorrência desses afastamentos. Mas resfriamento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.
Quando um líquido é rarefeito, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de calor, de fótons, de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve calor, fótons, matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.
Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.
As camadas mais internas apresentam maior densidade de matéria e energia e as estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticas.
Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre Embás, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças materiais e energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da matéria e energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma genérica.
Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais matéria e energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.
Vimos que as estruturas materiais básicas (partículas) interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de Unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de matéria e energia, ocorrendo reações endotérmicas.
A camada zero, a dos menores unifótons, permanece sempre como apenas de ligação, não emitindo nem absorvendo partículas. Junções de camadas um emitem neutrinos e separações os absorvem. Junções de camadas dois emitem elétrons e separações os absorvem. Junções de camadas três emitem pósitrons e separações os absorvem. Junções de camadas quatro emitem nêutrons e separações os absorvem. Os nêutrons são constituídos pelos maiores unifótons.
Na teoria química os níveis energéticos dos átomos são explicados pelo movimento de elétrons em órbitas arbitrariamente definidas, onde moveriam, arbitrariamente, sem perder energia; contrariando as leis do eletromagnetismo; caso contrário, sem essas arbitrariedades, os mesmos emitiriam energia de forma contínua, ou seja, impediria os saltos quânticos. Agora, com nossa nova visão das comunicações energéticas básicas, nos livramos dessas arbitrariedades, destas contradições, destas incoerências.
A comunicação de unifótons entre estruturas materiais através de pacotes destes (fótons) decorre e condiciona mudanças estruturais nessas e em seus níveis energéticos. E só não é a comunicação mais básica que a de velocidades pelos unifótons.
A física quântica é básica por tratar dos fótons; da forma quântica de interações entre estruturas materiais básicas (partículas).
7 – 2 – INTERPRETAÇÃO DO ENTE QUÂNTICO COM NATUREZA CONTRADITÓRIA DE ONDA E DE PARTÍCULA
“Há casos em que tomamos ilusões fantasiosas e até contraditórias como realidades”.
Unifótons são os constituintes em última instância da matéria. Estes formam estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. Formando as embás (estruturas materiais básicas). Partículas são embás. As embás são interligadas e separadas por camadas de unifótons. Umas embás podem constituir a outras.
Como experimentalmente se verifica, compressões promovem reações exotérmicas, descompressões promovem reações endotérmicas. E, em conformidade com a teoria dos unifóotns, as embás interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e fótons ou partículas ou embás; assim, ocorrem as reações exotérmicas. E através das separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e fótons ou embás; assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e por tabela de energia.
Interpretação do Ente Onda-Partícula
As pequenas embás (partículas) ao moverem nos unifótons das vizinhanças de outras geram ondas nos mesmos. Partículas, por essa virtude de gerar ondas, são ondas virtuais. E essas ondulações, fazendo partículas se aproximarem ou se afastarem, podem levá-las a emitirem ou absorverem partículas (embás). Assim, ondas apresentam a virtude de gerar partículas. Ondas são partículas virtuais. Eis a origem do ente quântico de natureza contraditória de onda e de partícula.
Ondas nos unifótons aproximam e afastam embás e até mesmo quando essas não têm energia suficiente para interagirem condicionam interações entre as mesmas. Emissões e absorções de subpartículas, subembás, fótons.
As ondas contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que embás não fazem, e assim são embás virtuais superpoderosas; pois fazem surgir embás como se viessem de lugares impossíveis. O que explica o efeito tunelamento.
Interpretação do Experimento da Dupla Fenda
Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em relação a um meio, como todos, ocupados por Unifótons, geram ondas no mesmo, assim como embarcações movendo em relação a água geram ondas na mesma. Por essa razão, tais partículas, quando não detectadas ou não paradas, são vistas como ondas, pois as geram; e se essas ondas passam por duas fendas, como no experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que, de acordo com a teoria dos unifótons, causa mudanças estruturais, por provocarem as mais relevantes aproximações e afastamentos entre estruturas materiais do meio onde propagam, que resultam em alterações nas mesmas com emissões e absorções de subpartículas da natureza das que causaram as ondas e no padrão de interferência de ondas; o que ocorre na estrutura do anteparo colocado atrás das fendas para a detecção do fenômeno. Que revela uma aparente natureza corpuscular para tais ondas, pois altera a estrutura da matéria do detector, de forma que só pode ser causada por partículas, pois permanentes. Partículas surgem por efeito de ondas, que, desta forma, aparentam como partículas. Aparentemente, partículas são ondas, pois as fazem surgir; e, aparentemente, ondas são partículas, pois as fazem surgir. Daí o hipotético ente quântico, onda partícula, que funciona virtualmente.
A Realidade É Mais Simples do Que Aparenta
Existem fótons reais que são embás; e os virtuais que são ondas geradas pelo movimento dos reais. Assim, os fótons reais apresentam quantidade de movimento propriedade exclusiva de embás e os virtuais velocidades que só dependem do meio onde propagam, propriedade exclusiva das ondas.
As amplitudes das ondas fazem as partículas se aproximarem ou se afastarem na medida dessas amplitudes e, por essa razão, determinam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser emitida ou absorvida e daí encontrada.
Não se pode determina o momento (m.v) e a posição de uma partícula. Pois a posição é incerta por partículas serem “geradas” por ondas e o momento das partículas fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. Experiências com umas mesmas ondas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Experiências com umas mesmas partículas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Os resultados experimentais tornam-se probabilísticos, por limitações experimentais intrínsecas à natureza e não por magia, ou quebra da causalidade na natureza; que continua não caótica, simples.
Agora, através da teoria dos unifótons, entendemos a origem dos incoerentes, misteriosos e superpoderosos entes quânticos; aos quais atribuímos propriedades tanto de ondas como de partículas.
7 – 3 – EFEITO ONDA-ELÉTON X FOTOELÉTRICO
Colisões de Partículas as Fazem Emitir Energia na Forma de Subpartículas
A teoria dos unifótons nos explica como a aproximação ou colisão de partículas as fazem emitir energia na forma de subpartículas.
Unifótons são os constituintes da matéria em última instância.
As estruturas materiais básicas (Embás) são estruturas formadas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores confinam as de maiores.
Camada de ligação de embás são camadas de unifótons que as interligam e separam.
De acordo com a 1ª lei das interações entre embás, uma Embá perde camada quando se aproxima de outra (colide) em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das Embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade Unifótons e daí de energia, para cada duas Embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus; perde energia. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons, energia). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Emitem subpartículas: fótons, neutrinos, elétrons, pósitrons, nêutrons, etc. Assim, colisões de partículas as fazem emitir energia na forma de subpartículas.
Ondas Provocam Colisões de Partículas Que as Fazem Emitir Energia na Forma de Subpartículas
Ondas nos Unifótons fazem partículas (embás) se aproximarem e se afastarem por se agitarem por efeito das mesmas, e, assim, mudam suas camadas de ligação e as alteram estruturalmente. Quando partículas se aproximam suficientemente devido a amplitude dessas ondas, emitem unifótons com suas energias na forma de subpartículas, como se observa através da emissão de calor por matéria comprimida e, também, como no caso da emissão de elétrons pelo Sol através da aproximação de átomos de hidrogênio; e tais elétrons não são emitidos por serem atingidos por fótons. E partículas, quando se afastam suficientemente, absorvem subpartículas, como se observa através da absorção de calor por matéria descomprimida.
Elétrons são emitidos por efeito de ondas nos Unifótons da camada de ligação de partículas, e não através de suas colisões com supostas partículas, que diferentemente de todas as outras, seriam constituintes de tais ondas especiais, que seriam, por essa constituição, diferentes de todas as outras. Mas é, como se, ondas luminosas fossem feixes de partículas que os atingem e os arrancam de seus átomos, e não, pelo que de fato ocorre, ou seja, por colisões entre partículas agitadas por onda, que, por essa razão, perdem porções de seus unifótons, que formam elétrons. A hipótese de Einstein desse efeito de colisão de partícula de ondas luminosas, de fótons, com elétrons de átomos, embora não verdadeira, funciona, e desta forma, reforça a falsa natureza corpuscular exclusiva das ondas luminosas ou eletromagnéticas. Premissa ilusória e de natureza contraditória, agora desnecessária.
Comentários
Elétrons ou unfótons que podem formar elétrons existem nos átomos e em camadas diferentes. Camadas mais internas são atingidas apenas por ondas de frequência mais altas. Emissão de elétrons de átomos com camadas diferentes como fonte desses exigem ondas de frequências distintas. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas dos átomos. Daí é que materiais diferentes exigem ondas com frequências diferentes para produzirem o efeito “fotoelétrico”.
Ondas de frequências específicas arrancam elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas e de mais energia, que comunicam mais energia cinética aos elétrons que emitem.
A energia cinética de subpartículas emitidas por outras depende de propriedades de ambas, de suas massas, elasticidades, etc. Daí é que elétrons emitidos por efeito de luz apresentarem distintas energias cinéticas.
Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas) para explicar ao efeito “fotoelétrico”, pois bastam ondas para causarem a tal efeito. É um efeito onda elétron e não partícula (fóton) elétron.
7 – 4 – DE COMO O 1º POSTULADO DA QUÂNTICA SE TRANSFORMA EM CONSEQUÊNCIA DA TEORIA DOS UNIFÓTONS
Planck propôs que um corpo negro (um emissor térmico perfeito) emite radiação térmica em pacotes e que a medida da energia, E, destes seria proporcional às frequências, f, das ondas associadas a cada um dos mesmos.
E= h.f, onde h é a constante de Planck, a de proporcionalidade entre E e f.
Com esse postulado Planck foi o primeiro a prever a forma correta da radiação de um corpo negro. Esse foi o 1º postulado da teoria quântica.
Mas esse postulado de Planck, como veremos agora, é consequência da teoria dos unifótons.
Teremos agora a razão da existência da constante de Planck, uma das mais importantes de toda a Física.
Quando Unifótons (os constituintes da energia em última instância) são emitidos de um Embá (estrutura material básica onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores) para outra, naturalmente, estes passam pela camada que envolve e interliga todas as Embás, a dos menores Unifótons, onde, então, os vindos de outras camadas forma novas Embás (fótons), pelo processo no qual Unifótons menores confinam maiores; os empacotam.
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de seus Unifótons.
Eis a razão:
De acordo com a teoria dos unifótons a colisão de um unifóton com mais de um simultaneamente gera velocidades, é fonte de velocidades.
As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros.
A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de Embá, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das Embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das Embás, confinando os Unifótons de Embás. E, naturalmente, a variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta; a capacidade de camadas confinarem a outras.
Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das Embás se formam Embás com energias tanto maiores quanto maiores as suas impenetrabilidades, que dependem da frequência média de seus unifótons, que é, também, a da onda gerada pelos mesmos.
A camada que interliga diretamente ou indiretamente a todas as Embás é a que confina os unifótons comunicados de umas às outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:
A camada dos menores unifótons, a que existe entre todas as embás ou partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre embás. É a camada que determinam os tamanhos dos pacotes de unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.
Hoje Planck diria: “Para energia – Unifótons - fluir de uma estrutura material a outra a mesma passa pela camada zero existente entre as mesmas, que a empacota em pacotes com energia proporcional à frequência de seus Unifótons”.
A camada zero é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem da energia do vácuo” faz algum sentido.
Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos Unifótons.
A ciência tradicional não pode explicar a formação dos pacotes de energia, dos fótons, porque não conhece a forma de comportar dos constituintes em última instância da matéria, os que formam e têm a capacidade de formar a todas as estruturas materiais: os unifótons.
A teoria dos unifótons tornando um postulado básico da quântica uma de suas consequências então a engloba.
7 – 5 – ILUSÃO DA QUÂNTICA CAUSA CONSEQUÊNCIA E CONTRADIÇÃO ABSURDA
As Teorias da Relatividade e Quântica São Básicas
As teorias da relatividade são básicas por cuidarem dos movimentos; uma vez que, a comunicação fundamental é a de movimento, pois sem o qual não ocorrem interações, não ocorrem as outras comunicações. Nada ocorre. Não ocorre sucessões. Não ocorre o tempo. A física quântica é básica, por cuidar das comunicações dos fótons entre as partículas. Fótons são pacotes de unifótons, que são os constituintes em última instância de toda matéria ou energia. Comunicação que nos permite entender as mudanças nas estruturas materiais básicas (embás) e, por tabela, em todas estruturas materiais. Logo, as teorias da relatividade e a quântica são básicas.
Um Absurdo e Uma Contradição Importantíssima Entre as Teorias da Relatividade e a Quântica
A física quântica considera seus entes (inclusive os fótons) como de uma natureza dupla, de onda e de partícula e só determinados em uma dessas formas no momento de suas medições e através dessas. Medir uma dessas propriedade de um desses entes, como determinar o spin (uma propriedade de partícula) de um elétron, se dá através de uma ação sobre o mesmo. Só uma ação sobre um elétron determina seu spin. O faz ser uma partícula e não uma onda, pois spin não é propriedade de ondas.
Dois elétrons entrelaçados (que apresentam propriedades opostas de partículas ou de ondas) se forem separados, no instante em que a natureza de um deles for determinada, não importa a distância que os separe, a do outro é também determinada. Permitindo informação instantânea sobre o que está distante, uma consequência absurda do ente onda-partícula. Mas o contrário fundamenta as teorias da relatividade, onde as comunicações apresentam uma velocidade máxima. Uma velocidade finita para qualquer informação. Esta é uma contradição importante entre as teorias da relatividade e a quântica.
Você Conhece Solução Para Esta Contradição? Você Conhece a Causa do Absurdo de Uma Velocidade Infinita?
Alterações nas distâncias entre partículas geram alterações nas mesmas. Por exemplo, onda, pressão e temperatura afetam as distâncias entre partículas e nestas podem promover mudanças de fase e reações químicas.
Unifótons são os constituintes da matéria ou energia em última instância, e existem em toda parte, inclusive entre as partículas.
Quando partículas movem nos unifótons geram ondas neles. É assim é como se fossem ondas. Partículas são, dessa forma, ondas virtuais. E ondas nos unifótons aproximam e afastam partículas promovendo interações entre as mesmas com emissões de partículas, inclusive fótons. Assim, é como se ondas fossem partículas virtuais. Partículas virtualmente são ondas; e ondas virtualmente são partículas. Assim, o ente quântico onda-partícula é apenas virtual. Na realidade ondas são apenas ondas e partículas são apenas partículas. Tanto é assim que se detecta ou onda, ou partícula. E daí é que, erroneamente, se julga a detecção como determinante da realidade. O que não é fato. Não é a experiência da detecção a determinante da realidade. Mas a determinante de um dos aspectos experimentais de um fenômeno; quando se detecta uma partícula, quando uma é absorvida por uma estrutura material, por exemplo, e deixa de mover, então deixa também de gerar sua onda, se observa apenas o aspecto partícula do fenômeno. E para uma onda ser observada a partícula que a gera não pode ser capturada, o que interrompe o fenômeno. A experiência determina um aspecto de um fenômeno e não o outro e não a natureza de um ente.
O ente onda-partícula é uma ilusão que causa a ilusão da comunicação instantânea entre entes espacialmente separados por qualquer distância, ao absurdo da velocidade infinita.
Julgando a detecção como determinante da realidade. O que não é fato real, mas apenas aparente ou virtual. Então, para entes quânticos entrelaçadas é apenas como se a determinação de um determinasse o da outra a qualquer distância instantaneamente, mas isto não ocorre.
É como se uma informação (uma comunicação) pudesse apresentar velocidade infinita. Mas comunicações em velocidade infinita negariam o espaço e o tempo. Negariam realidades básicas. Negariam as teorias da relatividade. Mas tudo decorre de tomar algo aparente ou virtual como real, de tomar a detecção como determinante real da realidade e não como determinante virtual da realidade. O que ocorre é limitação experimental e não limitação real. Apenas aparentemente ocorre a interação instantânea entre entes separados por qualquer distância.
Vendo a comunicação instantânea como ilusória não há contradição na natureza.
DE COMO A TEORIA DOS UNIFÓTONS REINTERPRETA A QUÍMICA
8 - 1 - DE COMO A TEORIA DOS UNIFÓTONS REINTERPRETA O ENTE BÁSICO DA QUÍMICA: OS ÁTOMOS
Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. São indivisíveis e, ao contrário dos postulados por Demócrito, são fontes e sumidouros de velocidades; o que permite aos mesmos formarem as estruturas materiais básicas, embás. As quais são estruturas formadas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos unifótons e que nos leva a outras mais complexas: a dos átomos, por exemplo.
Camada de ligação de embás são camadas de unifótons que as interligam e separam.
Os átomos de Hidrogênio e Hélio são embás não constituídas por outras. Não apresentam internamente camadas de ligação. Suas camadas não confinam outras embás.
Os outros átomos são estruturas constituídas por embás. Onde a embá central é a mais massiva e constituída por duas camadas. Mas as camadas que envolvem a esta contêm outras embás.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.
A Teoria dos Unifótons, não carecendo do postulado dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições, cargas fracionárias nos quarks, e negativas nos núcleos atômicos.
A Teoria dos Unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos.
Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico, e não só no central, há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de Unifótons que dependem do elemento químico.
Não há forças básicas e específicas nos núcleos atômicos, pois nesses há apenas camadas de unifótons. Não há necessidade da suposição das forças específicas nos núcleos atômicos. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas.
E o entendimento de que camadas distintas apresentam uma ordem onde as de unifótons menores envolvem as de maiores nos faz entender, por exemplo, que em um átomo, onde tal ordem é invertida, por exemplo, onde a camada 2, carga negativa, é envolvida por camada 3, carga positiva, é instável ou ante matéria, e que, também, a falta ou o excesso de uma camada ou de unifótons de certo tamanho, por exemplo: de uma carga elementar positiva ou negativa, também é instável.
Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.
Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do auto movimento dos impenetráveis Unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da matéria tanto no nível microscópico como no macroscópico.
Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos Unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos.
Inventaram cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os Glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criar hipóteses em cima de hipóteses e os tornam crédulos nas mesmas. Mas a Teoria dos Unifótons tem a perfeita navalha, que corta todas essas ilusões.
8 – 2 - AS MASSAS DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, AO CONTRÁRIO DE SUAS CARGAS ELÉTRICAS, NÃO OS DISTINGUEM
Razão Das Massas Dos Elementos Químicos Não Os Distinguirem
Os unifótons que formam a parte mais central das Embás, a camadas dos maiores da mesma, apresentam frequências indefinidas, porque, nesta região, a densidade dos mesmos é máxima, por essa razão, ocorrem com os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, e, assim, grande parte das colisões não os afetam e, por isso, suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas e a massa dessa camada, ao contrário das outras, não é determinada por sua camada envolvente. Embora com o afastamento do centro esses maiores unifótons de uma embá adquiram suas frequências próprias e a camada envolvente imediata deles os confinam.
Como as embás não apresentam massa definida para sua camada mais interna e constituem a todas as outras estruturas materiais, então constituem a todos os elementos químicos e daí a indefinição de suas massas.
A Causa da Carga Positiva dos Núcleos Atômicos Determinarem a Natureza dos Elementos Químicos
As camadas três não podem ser de ligação, não podem interligar embás, e, por essa razão, apenas envolvem unifótons de tamanho quatro. Os núcleos atômicos são constituídos por embás com as camadas 4 e 3. E só a 4 pode apresentar número indefinido de unifótons. As camadas 3 dos núcleos atômicos são de massas definidas e caracterizam os elementos químicos. Cargas positivas são as massas de camadas 3. Assim, estas cargas caracterizam os elementos químicos. Os distingue.
As massas das camadas 3 são múltiplos da quantidade que forma um pósitron, embá de uma só camada, de massa definida, formada na camada zero e com unifótons de tamanho 3.
Camadas quatro envolvidas por camadas 3 constituem os prótons. Que são as embás constituintes dos núcleos atômicos.
A partir da teoria dos unifótons temos, como acabamos de descrever, um novo modelo para os prótons e para os átomos.
8 – 3 - A ELETRIZAÇÃO DOS ÁTOMOS
As cargas positivas, ao contrário das negativas, não alteram nos átomos e, por essa razão, caracterizam os tipos de átomos, ou seja, os elementos químicos. Os excessos ou faltas de cargas negativas em relação às positivas nos átomos é que causam suas eletrizações.
Razão De Só As Cargas Negativas Apresentarem Em Excesso Ou Em Falta Nos Átomos
Os unifótons são os constituintes em última instância da matéria e se estruturam em camadas onde as de unifótons menores envolvem as de maiores formando as embás, que são as estruturas materiais básicas, as que constituem a todas as outras. Por razão já explicada a camada mais interna, no caso dos átomos, a dos maiores unifótons, os de tamanho 4, é indefinida em número de seus unifótons, mas a camada que a envolve a 3 é definida em número de unifótons, e, por essa razão, caracteriza os tipos de átomos, os elementos químicos.
O número de unifótons das camadas, exceto da 4, são interdependentes e, por essa razão, a camada 3 tende a determinar a massa, ou o número de unifótons de suas envolventes. Por essa razão, a massa da camada 3 é a carga positiva dos átomos, que tende a determina a massa das outras, inclusive a da camada 2, a imediatamente envolvente da 3, a de carga negativa, por razão que já, já explicaremos.
A camada 1 envolve a 2 nos átomos e é a mais externa deles. A camada zero a dos menores unifótons não é envolvida por outra, pois apenas camadas de unifótons menores envolvem a outras. A camada zero por ser única é apenas de ligação e interliga a todas as camadas 1 e não altera em número de unifótons.
Das cinco camadas temos a mais interna com número indefinido de unifótons e duas estáveis a três e a zero. Mas o mesmo não ocorre com as outras duas, a 2 e a 1. Mas as camadas 1, pela proximidade umas das outras, separadas apenas pela camada zero, se estabilizam rapidamente ao perder ou ganhar unifótons, sendo desta forma, praticamente estáveis. Restando, em cada átomo, como, de fato, instável e afetada pela 3, apenas uma camada: a que envolve a de carga positiva. Só essa permanece por mais tempo com excesso ou falta de unifótons. E é a que faz as embás apresentarem campo de força resultante e, por essa razão, é a que apresenta a carga negativa.
Quando a camada com carga negativa emite ou recebe unifótons, os emitem ou recebem em pacotes a que damos o nome de elétrons. Assim, esses são os responsáveis pelos desequilíbrios elétricos, pelas forças decorrentes dos mesmos, pelos campos elétricos.
8 – 4 – DE COMO AS EMBÁS GERAM SEUS CAMPOS ELÉTRICOS
Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores cujas frequências dependem de seus tamanhos.
Nas direções radiais das embás (estruturas materiais básicas), que são estruturas arredondadas, seus unifótons (seus osciladores) comunicam velocidades nas mesmas, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tais direções sejam esses de tais estruturas ou não como os de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses unifótons. É como se cada estrutura material básica (embá) se estendesse a todo espaço em sua volta, com intensidade proporcional a sua massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro da mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidades de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço como campo comunicador de velocidades.
Tais comunicações de velocidades determinam as quantidades de unifótons de tamanhos distintos nas distintas camadas em suas embás, mas só um tipo de camada, conforme previsão dessa teoria, pode permanecer em uma embá, por certo tempo, com falta ou excesso de unifótons. Há nas embás uma outra camada considerada de carga positiva. E em relação a esta quando a camada carga negativa apresenta excesso de unifótons dizemos que a embá está carregada negativamente e quando em falta que está carregada positivamente. E a quantidade de unifótons de uma camada determina a das outras de uma embá.
As comunicações de velocidades entre os unifótons das embás determinam suas constituições, isto é, determinam o número de cada tamanho de unifóton das mesmas e suas localizações, com os maiores e de frequências mais altas formando camadas envolvidas pelos de unifótons menores. Como essas comunicações se estendem em todo espaço em volta das embás esse campo opera atraindo unifótons de frequências diferentes e repelindo os de mesma frequência, atraindo os em falta nas mesmas e repelindo os em excesso. Esse efeito, que depende dos tipos de massa e, das cargas elétricas (por exemplo), que são dois tipos de massa (de tamanhos de unifótons), estendendo a todo espaço da vizinhança das cargas elétricas exercem nas embás vizinhas forças com essas naturezas atrativas ou repulsivas, que tendem ao saldo nulo de cargas; a definição de certa quantidade de um tipo de carga pelo outro tipo. Onde saldo de positivas atraem outras negativas e repelem a outras positivas e saldo de negativas atraem outras positivas e repelem a outras negativas. Cargas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem. E, naturalmente, as intensidades dessas forças são proporcionais aos saldos de cada tipo e inversamente proporcionais às distâncias entre as mesmas ao quadrado.
Só agora, através da teoria dos unifótons, temos uma explicação do processo das cargas elétricas atuarem.
As forças elétricas afetam as ligações entre Embás e determinam a formação de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.
De Como As Embás Geram Seus Campos Magnéticos
As embás (estruturas materiais básicas) são globulares e além de incremento de velocidades no sentido radial (força centrípeta) apresentam também incremento dessas em direção perpendicular à radial. Essas velocidades se autodeterminam. Constituem campos autodeterminados e daí comunicadores de velocidades.
A teoria dos unifótons explica que as embás apresentam autogiro e quando apresentam carga elétrica criam um campo elétrico radial e com o giro da embá esse campo além da componente radial apresenta outra perpendicular a essa a que nomeamos como campo magnético. Por essa razão as embás com carga elétrica resultante apresentam campo magnético e este é perpendicular ao elétrico.
Há dois sentidos para a rotação de uma embá em torno de seu eixo, daí que seu campo magnético apresenta sempre dois polos, um nomeado como norte e outro como sul.
Polos Opostos se Atraem e Iguais se Repelem.
Elétron é uma estrutura com apenas uma camada e com um quantum mínimo de unifótons que caracterizam a carga negativa. Elétrons auto giram e, por essa razão, geram campo magnético. Quando dois elétrons giram em mesma direção e sentidos opostos (como duas engrenagens onde uma move a outra) os unifótons entre eles giram no mesmo sentido e, assim, colidem menos, reduzem a impenetrabilidade (pressão) nesta região, o que promove atração entre os mesmos. Nomeamos os giros como spins e dizemos que elétrons com spins opostos se atraem. Mas elétrons com spins no mesmo sentido têm os unifótons entre os mesmos movendo em sentidos opostos aumentando a impenetrabilidade nesta região e exercendo força repulsiva entre os mesmos. Daí que nos átomos elétrons com um mesmo spin, ao contrário do que ocorre com os de spins opostos, não ficam juntos. Conforme o princípio de exclusão de Pauli, que é, agora, uma consequência trivial desta teoria.
Spin é uma forma de falar da polaridade das partículas que são ímãs. Dizer polos opostos se atraem e iguais se repelem equivale a dizer que spins opostos se atraem e iguais se repelem.
Outras embás, além dos elétrons, quando com carga elétrica não nula também geram campo magnético.
As camadas de unifótons que constituem as cargas positivas e as que constituem as cargas negativas das embás giram e, por essa razão, também geram, além de campo elétrico, campo magnético.
Nos imãs, as embás (que são imãs elementares) estão estruturadas de tal forma a gerarem um campo magnético resultante e mais forte do que a de cada uma delas. Seus giros estão orientados, em certa graduação, em um mesmo sentido. Assim, apenas além delas geram um campo magnético maior, que depende do número delas e do grau de seus alinhamentos em sentido de rotação. Comportando como um imã maior.
Como os ímãs elementares (as embás com carga elétrica) permanecem orientados de mesma forma quando dividimos um ímã então as partes continuam sendo ímãs.
As outras teorias não preveem as embás e muito menos as com carga elétrica e, por essa razão, não explicam os fatos básicos relativos aos imãs e ao campo magnético. Os colocando como postulados.
CAPÍTULO - 9 –
O MISTERIOSO INCREMENTO DA GRAVIDADE NAS BORDAS DAS GALÁXIAS E DOS AGLOMERADOS DE GALÁXIAS
As estrelas mais distantes dos centros galácticos e as galáxias mais distantes do centro de aglomerados de galáxias apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas. E embora a comunidade científica procure, já por décadas, uma razão para tal ocorrência ainda não a encontrou. Temos um problemão.
A teoria dos unifótons nos explica, de forma genérica, como ocorrem forças centrípetas estruturadoras e mantenedoras das estruturas materiais; as quais de forma geral interagem com a luz, a emite, transmite e absorve; não são escuras. O que nos leva a pensar em causa não atribuível a matéria extra e também escura, para o incremento da gravidade em astros distantes de seus centros.
Se tal incremento de força decorresse de massa essa seria por volta de cinco vezes maior que a que interage de forma luminosa e gravitacional. Seria estranho também o fato desta matéria, que exerce força centrípeta tão forte, não ocupar os centros, mas os entornos das grandes estruturas astronômicas. Não atrair a si.
O efeito “matéria” escura é maior para estruturas gravitacionais mais massivas. Foi inicialmente observado para aglomerados de galáxias e só depois para estas.
Razão das Forças Centrípetas
De acordo com a teoria dos unifótons (que são os constituintes da matéria em última instância), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades centrípetas, se dão em virtude do crescimento em densidade de unifótons no sentido do centro das estruturas materiais; fato também explicado por essa teoria. Pois assim cada unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um simultaneamente e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a origem das acelerações centrípetas para as estruturas materiais básicas – embás- de partículas (forças elétricas) a estruturas astronômicas (forças gravitacionais).
Razão do Efeito Matéria Escura, Razão do Incremento da Gravidade nas Bordas das Galáxias e de Aglomerados Destas
De acordo com a teoria dos unifótons a aceleração centrípeta é tanto maior quanto maior a variação da densidade de unifótons em uma região e essa variação é tanto maior quanto maior a densidade de unifótons de um local, onde, naturalmente, há mais colisões que a reforça.
Uma estrutura astronômica, que constitui a outra mais massiva, aumenta a densidade de unifótons em sua vizinhança, ou seja, na vizinhança da região que ocupa na constituída, por causa de sua maior densidade que a da região que ocupa. E o incremento em densidade de unifótons, que provoca, é, naturalmente, maior em sua vizinhança oposta ao centro que a atrai, o que gera também um incremento em variação de densidade de unifótons maior neste lado, que multiplica o efeito gravitacional na estrutura a que constitui. Desta forma, a estrutura constituinte multiplica o efeito gravitacional em seu local na constituída. É como se a constituinte aproximasse do centro da constituída. E, é bom lembrar que o aumento do efeito gravitacional cresce com o quadrado da redução da distância que separa estruturas materiais.
Assim, desvendamos mais um mistério da natureza.
E quanto maior a estrutura material constituinte e a constituída maior o efeito matéria escura, pois é como se uma maior aproximação ocorresse entre essas.
Para corpos pequenos em um astro tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para os mesmos.
Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma.
O efeito matéria escura é mais acentuado para os astros mais distantes do centro de outros a que constituem porque nessas regiões o efeito alterador da densidade de unifótons por esses é mais significativo.
Como o efeito matéria escura é mais acentuado para astros maiores, então, estes a mesma distância do centro de uma estrutura gravitacional a que pertencem, podem apresentar velocidades mais altas que os menores. Observações dessa previsão teórica corroboraria a validade desta teoria.
Fatos Que Corroboram Nossa Visão da Matéria Escura
Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma dessa atuar, a “matéria” escura é apenas aparente ou virtual, então, não pode mesmo emitir, transportar e absorver luz.
Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de “matéria” escura.
A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorria da falta do conhecimento do real processo da gravitação na física tradicional.
Uma onda sonora no ar dentro de um avião caso o avião acelere também acelera, por sua velocidade ser absoluta em relação ao meio onde propaga. Da mesma forma, o que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais por reforçar a tal aceleração.
O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com essa Teoria, é descontinuo, ou seja, é apenas para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias. Observações de descontinuidades da “matéria” escura evidenciaria a favor dessa Teoria que assim a prevê. O que está de acordo com observações astronômicas em larga escala cosmológica, onde se observam estruturas materiais filamentosas, como os braços galácticos. O efeito matéria escura atrai mais matéria para a direção em que ocorre e, assim, aumenta as massas nessas direções, o que faz gerar astros em estruturas astronômicas filamentosas. Como o efeito matéria escura é mais significativo nas maiores estruturas astronômicas é natural que o cosmo apresente em larga escala estrutura filamentosa. A “matéria escura” molda as maiores estruturas materiais, onde prevalece.
CAPÍTULO – 10 – INÉDITA PREVISÃO DO COSMO COMO UM MULTIVERSO ETERNO E EM PERPÉTUA RENOVAÇÃO
“Para voltar a gerar música, os instrumentos que desafinam são novamente afinados; há uma renovação perpétua”.
AS EMBÁS EVLOLUEM
O Que Permite A Estabilidade De Certos Núcleos De Embás
Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) formam as Embás; estruturas que constituem às outras; estruturas de camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem as de maiores.
Os unifótons que formam a parte mais central das Embás, na camadas dos maiores da mesma, apresentam frequências indefinidas, porque, nesta região, a densidade dos mesmos é máxima, por essa razão, ocorrem com os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, e, assim, grande parte das colisões não os afetam e, por isso, suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas e a massa da camada dos maiores unifótons, ao contrário das outras, não é determinada por sua camada envolvente. Embora com o afastamento do centro esses maiores unifótons de uma embá adquiram suas frequências próprias e a camada envolvente imediata deles os confinam; o que permite a estabilidade de certos núcleos de embás.
Esta é a razão da estabilidade de átomos com massas nucleares distintas.
A Razão Das Embás Evoluírem No Sentido De Suas Explosões E De Renovarem
Os núcleos das Embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas duas camadas mais internas a quatro e três, conforme esta teoria, não são de ligação e, desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. São para os Unifótons de tamanhos 4 e 3 como buracos negros, só os podem receber, ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, determinam mais matéria para as outras camadas das Embás a que constituem, como também o fazem os buracos negros. Concentram a matéria e sua energia. Tornam a energia cada vez mais indisponível.
Quanto maior a quantidade de matéria de uma embá mais acentuadamente cresce a densidade de unifótons de sua parte mais central, por causa do reforço do efeito centrípeto; então maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida; as embás crescem em massa e, dessa forma, cresce também a proporção de unifótons com frequência indefinida de seus centros e chega-se a um ponto que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4, a de seu núcleo, se torna indefinida, e, então, a camada 3 que a envolve começa também a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que a torna incapaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da embá final, que se desfaz. Como esse comportamento das embás é geral. Então a energia se renova plenamente, o que torna o cosmo eterno e em perpétua renovação.
Por essa razão, átomos menos massivos se fundem e originam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem; e, na sequência, suas partes formam outros átomos, nos quais a mesma história se repete. Astros menos massivos se fundem e formam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem; e, na sequência, suas partes formam outros astros, nos quais a mesma história se repete. Estruturas astronômicas menos massivas se fundem e formam as cada vez mais massivas; até as muito massivas tornarem instáveis e explodirem; e, na sequência, suas partes formarem outras estruturas astronômicas; nas quais a mesma história se repete.
Agora explicamos a razão de todas estruturas materiais com núcleos – átomos e astros - se tornarem instáveis, explodirem e si renovarem em um cosmo eterno.
Previsão Inédita Da Origem E Estrutura Dos Buracos Negros
As estruturas materiais mais complexas são formadas por embás, que são interligadas e separadas por camadas de unifótons; a estas nomeamos como de ligação.
As duas camadas mais internas das embás não podem ser de ligação, por ocuparem um espaço muito restrito, não sendo de ligação não subdividem; são como os buracos negros, só crescem em massa e volume e, por essa razão, reduzem o espaço para suas envolventes camadas de ligação, que, por esse motivo deixam de ser de ligação e aumentam o número das não de ligação nas mesmas. Como o número de camadas distintas é limitado, as embás que as têm todas massivas o suficiente para não serem de ligação, impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores unifótons, que só podem interligar embás, pois não podem ser envolvidos, constituem os buracos negros
Esta é a origem e estrutura dos buracos negros, os entes que, enquanto existem, só podem crescer em massa.
Nova Razão Da Negritude Dos Buracos Negros
Os movimentos de partículas com cargas elétricas são as causas das ondas eletromagnéticas inclusive as luminosas, as que percebemos através de nossa visão. Por exemplo, movimento de elétrons em uma antena emissora gera as ondas emitidas pela mesma. Os buracos negros, conforme a teoria dos unifótons, não são constituídos por partículas e, ao contrário das estrelas, não emitem partículas (elétrons, por exemplo) entre as quais as com carga elétrica, por essa razão, é que não geram ondas luminosas. Daí é que são negros. E não por causa da velocidade da luz ser inferior à de escape; lei que vale para estruturas materiais e não para ondas nas mesmas.
A gravidade só indiretamente, através de acelerações que causam nas estruturas materiais, afeta às ondas que movem nas mesmas.
As ondas gravitacionais e o efeito gravitacional apresentam a mesma velocidade que as ondas luminosas e saem dos buracos negros, o que confirma nossa visão e nega a tradicional.
As Sementes Das Menores E Das Maiores Embás, Dos Prótons E Dos Grandes Astros
As embás sofrem junções e crescem em massa e no final formam buracos negros e os mais massivos, conforme previsão exclusiva desta teoria, explodem.
Quando um buraco negro explode de início formam apenas prótons: camadas 4 (a dos maiores unifótons) envolvidas por camadas 3 que se repelem e afastam umas das outras e também da parte central do buraco negro. Essa parte mais interna do mesmo sendo contida por menos Unifótons de tamanho três fica menos comprimida e daí passa a perder grandes partes envolvidas por camadas três, sementes de novas embás, inclusive de novos astros que surgirão. Essa perda gera descompressões maiores que fazem surgir sementes de astros ainda mais massivos, sementes dos grandes astros. E desta maneira, se formam as primeiras embás em cada big bang. E, cada um destes origina um novo universo (verso) do multiverso, do cosmo.
Assim, no final de suas existências, os buracos negros deixam de apenas concentrar e a passam a espalhar matéria; originam as sementes das menores das maiores embás.
Os astrônomos atuais, através do telescópio James Webb, estão observando, surpresos e por eles não previstas, a essas sementes de massivas embás, no início de nosso universo.
Previsão do Cosmo Como Um Multiverso Perpétuo e Sempre em Renovação
Os astrônomos observam que as maiores embás – as galáxias e os aglomerados de galáxias - se afastam, e, assim, imaginam um cosmo em expansão.
A força repulsiva da energia escura (da camada zero) só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente, o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente das massas das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. E as campeãs em massa são invisíveis umas das outras pelas grandes distâncias que as separam, e como todas as outras, de acordo com esta teoria, ao atingirem certa massa máxima, explodem, e ao explodirem geram big bangs, ou seja, novos versos ou universos do multiverso.
Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há começo nem fim, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é perpétuo. Mas os astrônomos julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância, além de seus versos ou universos do multiverso.
Como a energia se conserva, não é criada ou destruída, se o cosmo como um todo sempre expandisse já estaria completamente diluído.
Como os vazios no entorno de um universo do multiverso não são perfeitamente iguais, uma vez que as concentrações de matéria ocorrem aleatoriamente segundo qualquer direção, então, a expansão de cada um deles, inclusive a do nosso, também se torna um pouco diferente em direções diferentes, conforme observamos atualmente. O que contrária parcialmente a lei de Hubble; em nosso universo e em outros não há uma expansão exatamente em proporção direta com as distâncias entre suas partes e indiferente às direções.
O Cosmo É Um Pai Eterno
O cosmo é atemporal, e apresenta uma geração sem fim de renovações das suas estruturas constituintes; é um Pai Eterno; o que ocorre por efeito de interações entre suas partes e gera, por causa de sua eternidade, até estruturas pouco prováveis, como os humanos. Que, através do conhecimento da natureza, a adequam aos seus interesses. Entre os quais o de vida feliz e eterna, já conquistada por outros que já evoluíram o suficiente.
O cosmo apresenta uma criatividade infinita em um tempo infinito. O cosmo é um Pai Eterno.
A primeira lei da termodinâmica postula a conservação da energia, isto é, que a mesma não pode ser criada ou destruída; existe em mesma quantidade desde sempre, e a segunda lei da termodinâmica postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. A energia existindo em mesma quantidade desde sempre já teria tempo suficiente para estar completamente indisponível. Como a energia disponível continua existindo, então sua disponibilidade se renova plenamente.
Enquanto ocorre um jogo há, para o mesmo, uma seta do tempo; mas a um jogo podem suceder outros em indefinido número.
Mostramos que no cosmo há muitos jogos, que se sucedem indefinidamente. O cosmo é um multiverso, enquanto para o mesmo, não ocorre seta do tempo, para seus versos estas ocorrem em número indefinido. Como vivemos em um verso só percebemos nossa seta do tempo e ilusoriamente supomos o cosmo com a mesma.
Essa Teoria, por ser a do tudo, nos permitiu a percepção de limitações nas outras. Sem essas percepções a ciência se trava. Enquanto estivermos iludidos com princípios limitados do comportamento da natureza não a podemos entender verdadeiramente. Preconceitos limitam o entendimento.
Sonho
Nosso conhecimento do cosmo evolui e se tornará pleno após o desenvolvimento completo da Teoria dos Unifótons: a do tudo; seremos plenamente cientes; e daí plenamente poderosos; e daí sem adversários - plenamente benevolentes.
Participe do desenvolvimento desta Teoria. Ajude a divulga-la. Seja luz.
Obrigado.
Sobre o Autor
Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.
Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.
Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo.
Fale comigo telefone: 37 988139567
e-mail unifoton@yahoo.com.br
Comentários
Postar um comentário