A UNIFICAÇAO DA FÍSICA
Capítulo -1 - A HIPÓTESE NECESSÁRIA A UMA TEORIA DO TUDO
1 – 1 - A CIÊNCIA PROGRIDE NO SENTIDO DA MAIOR COERÊNCIA
Na teoria geocêntrica a Terra não movia, não girava, e, de forma incoerente, mantinha seu campo magnético. Na teoria, que a sucedeu, na heliocêntrica, o Terra gira e, assim, de forma coerente apresenta seu campo magnético.
As teorias mais coerentes desvendam o motivo das incoerências de suas antecessoras. Explicam suas contradições. E, assim, a ciência progride. Mas enquanto não surge alternativa teórica melhor os cientistas aceitam contradições, mas depois, as rejeitam. São dessa forma práticos e fazem a ciência progredir.
A teoria dos unifótons interpreta as contradições da física aceita atualmente; a engloba, a desmistifica e promove a ciência.
A Luta No Sentido Da Maior Coerência
As teorias mesmo com incoerências são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis e nos deem visões apenas virtualmente verdadeiras; como a da Lua e o Sol, a cada dia, girarem em torno da Terra a partir da incoerente Terra imóvel da Teoria Geocêntrica de Ptolomeu. O que permite avanços práticos, como, nesse caso, por exemplo, a criação de calendários. Mas geram também os que as supervalorizam e inclusive a fanáticos mistificadores, como os que adoravam às teorias geocêntricas e perseguiam os que a negavam como perseguiram a Giordano Bruno e a Galileu Galilei.
Não basta ver para crer, pois, como Platão nos diz: “Só vemos as sombras da realidade”. Quem não interpreta, mas toma “sombras” por realidades, por luzes, si ilude e não promove a evolução da ciência. Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da natureza. Premissas com incoerências limitam o progresso da ciência.
Interpretar é distinguir as sombras da realidade. Lutar contra as sombras é objetivo dos que amam a compreensão da natureza.
Copérnico explicou o movimento dos astros em torno da Terra como virtuais ao considerar a rotação da Terra. Permitindo a Newton prever a gravitação universal e a equacionar. Premissas mais coerentes levam a progressos na compreensão da natureza.
A teoria dos unifótons explica incoerências de várias hipóteses da física tradicional e assim contribui para a maior compreensão da natureza.
As convicções mais arraigadas podem ser equivocadas.
No quintal, Mendel criou a teoria da hereditariedade. Na roça, Newton criou a teoria da mecânica. No escritório de patentes, Einstein criou a teoria da relatividade.
Nas academias se desenvolvem as teorias criadas fora dela. O desenvolvimento de teorias depende da convicção de suas validades, caso contrário, quando os cientistas nelas não creem, então as desprezam e, por esta razão, não cuidam das mesmas.
As revoluções científicas derivam de teorias que mostram limitações das tradicionais, o que desagrada os convictos de suas validades: os acadêmicos de forma geral. Daí é que os que revolucionam a ciência são, apenas inicialmente, criticados, desprezados e perseguidos pelos que se julgam infalíveis. A vantagem desta resistência é que a mesma força os inovadores a buscarem argumentos convincentes para justificarem suas ideias.
Sem Copérnico, que criticou o geocentrismo, não haveria Newton para unificar a mecânica celeste com a terrestre.
A toeira de Copérnico mostra as limitações da de Ptolomeu. Por exemplo, a Terra não é, como supunha Ptolomeu, imóvel. Embora aparentemente seja, pois movemos com a mesma.
A teoria de Newton mostra as limitações da de Copérnico. Por exemplo, não é exclusividade da massa do Sol, como supunha Copérnico, atrair a outras. Todas as massas se atraem.
A teoria de Einstein mostra as limitações da de Newton. Por exemplo, a medida da inércia não é exclusividade da quantidade de matéria, como supunha Newton, depende também das velocidades.
A teoria dos Unifótons mostra as limitações da de Einstein. Por exemplo, os referenciais inerciais não incluem os com acelerações iguais, em relação a qualquer um outro em mesma situação, como supunha Einstein, mas existem verdadeiramente. São os ligados a unifótons entre colisões. Uma vez que a origem das acelerações está nas colisões dos constituintes em última instância da matéria, nas colisões dos unifótons. O que possibilita a formação de estruturas a partir dos mesmos.
Teorias mais gerais criticam às premissas das anteriores, eliminam fantasias, dão pernas à ciência.
Teorias mais gerais são mais testáveis e, por essa razão, facilitam o progresso científico.
Os cientistas revolucionários utilizam dos artifícios de desconfiar das experiências, pois essas podem nos enganar e de desconfia das premissas, pois essas podem nos enganar.
As Premissas Contraditórias Hoje Aceitas
O ente onda-partícula é naturalmente contraditório. E os físicos acreditam no mesmo!
Ondas, ao contrário das partículas, apresentam velocidades determinadas por seus meios de propagação, mas os fótons são considerados também partículas e apresentam velocidades também determinadas por seus meios de propagação!
O elétron é experimentalmente onda-partícula sem tamanho, ou seja, ente que não pode girar, que é condição para apresentar campo magnético intrínseco (spin) e, mesmo assim, é aceito com esses atributos contraditórios: onda-partícula, sem tamanho, não girante e com spin!
Quando elétrons colidem com pósitrons esses desaparecem, mas não desaparece a energia deles. Logo são constituídos por energia, mas mesmo assim os físicos consideram essas partículas como elementares!
1 – 2 – LIMITAÇÕES DAS TEORIAS DA RELATIVIDADE E QUÂNTICA
A evolução das ideias sobre os constituintes elementares da matéria é milenar e nos fizeram progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessas premissas foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de “partículas” e apenas duas partes básicas para a física. Uma que cuida mais da comunicação básica, a de movimento; sem o movimento não ocorrem interações, que é a condição de todos eventos, de tudo ocorrer, das sucessões, do tempo: a mecânica e em especial a relativística; e outra que cuida mais das comunicações de pacotes de energia (fótons), da comunicação básica nas mudanças estruturais da matéria ou energia: a quântica. Mas falta teoria mais geral que englobe a essas duas vertentes básicas da ciência. Inicialmente havia uma física terrestre e uma celeste que foram englobadas pela mecânica newtoniana; havia ótica, eletricidade e magnetismo que foram englobadas pelo eletromagnetismo; agora as teorias da relatividade e a quântica devem ser englobadas por teoria verdadeiramente geral. A dos elementares automóveis que constituem e condicionam a formação dos fótons, que condicionam as mais básicas mudanças nas estruturas materiais. Estamos a um passo da condição da compreensão plena da natureza.
Temos duas teorias, que embora muito gerais, nos dão visões diversas sobre a natureza. São incompletas. A quântica cuida de entes que apresentam uma natureza dual, de onda e partícula sendo probabilística por determinar apenas probabilidades de eventos, a outra cuida de entes não duais, mas de ondas e de estruturas materiais sendo determinística, por determinar eventos e não suas probabilidades.
A quântica prevê entrelaçamento entre partículas e a determinação da natureza de uma das entrelaçadas, por seu caráter probabilístico, só ocorre após sua determinação e, com a sua parceira, essa determinação ocorre, mesmo estando separadas por qualquer distância, no mesmo instante da determinação de uma delas, ou seja, a quântica prevê velocidade infinita o que contradiz a relativística que parte da existência de uma velocidade máxima. Neste ponto são teorias contraditórias.
Estas duas vertentes da ciência, ao contrário da teoria dos unifótons, ainda não têm os elementares que geram os movimentos, que auto movem, que possibilitam a formação das estruturas materiais e determinam suas propriedades e evoluções; uma física válida para o cosmo como um todo e sem contradições. Uma teoria do Tudo.
1 – 3 – A TEORIA DO TUDO
A primeira teoria do tudo foi a de Demócrito, no quinto século antes de Cristo, que propôs os indivisíveis constituintes da matéria em última instância. E demarcou um sentido para a história da ciência. Uma busca por elementares, que continua até hoje.
A hipótese dos indivisíveis ou do tudo atual deve atender a condicionantes mais exigentes que os da época de Demócrito. Pois deve prever e interpretar as premissas e os elementos de teorias mais fundamentais que as de sua época, as da atualidade, como as da relatividade e da quântica.
Como ao brincar de encaixar peças de uma figura e à medida que as encaixamos esta fica cada vez mais distinta; de forma semelhante, a teoria dos indivisíveis atual tem alvo mais definido e visto com mais clareza, uma vez que já caminhamos por muito tempo neste sentido. Desta forma, a atual teoria do tudo deve atender a objetivos mais definidos e daí ser mais eficiente.
Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação é que pode entender todas as jogadas e jogar com eficiência.
Na natureza temos peças constituídas por outras; como os textos que são constituídos por parágrafos, que são constituídos por frases, que são constituídas por palavras, que são constituídas por sílabas, que são constituídas por letras. E a partir do conhecimento das partes e de suas formas de operarem entendemos os entes constituídos.
Se pudéssemos subdividir a matéria indefinidamente não teríamos uma origem para tudo. Não teríamos as peças elementares do jogo da natureza. Não poderíamos entender a todas as jogadas da natureza. Não teríamos a teoria do tudo.
A natureza é um único jogo, pois apresenta coerência; leis gerais. Jogos diferentes apresentam jogadas incoerentes. É natural a existência de uma teoria do tudo.
As Peças Do Jogo Da Natureza
“Não há jogo sem peças”.
A coerência de uma história deriva da forma de seus personagens atuarem.
Um jogo se torna coerente pela forma de operação de suas peças.
Com entes e suas regras de operação se constrói uma estrutura lógica.
As células são a base da biologia. Os genes a base da genética. Os átomos fundamentam a química. Os entes quânticos a Quântica.
Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a Teoria derivada dele. Daí então se propõe os indivisíveis como constituintes em última instância da matéria, nomeados por este autor como Unifótons que permitirão o entendimento de todas as jogadas e mistérios da natureza; como os atributos, a formação, a evolução e o findar das estruturas materiais.
O questionamento sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis geradores de todas as histórias ou jogadas é milenar, feita por quase todas as pessoas em todos os tempos, mas só agora respondida de forma positiva e objetiva, como veremos no texto desta teoria.
Os unifótons são a base do conhecimento da natureza. São as peças elementares do jogo da natureza.
A Caracterização Das Peças Do Jogo Da Natureza
Os unifótons, premissa desta teoria, são: esféricos; indivisíveis; impenetráveis; incriáveis; indestrutíveis; existentes em cinco tamanhos; constituintes da matéria em última instância; invariáveis, exceto em movimento, do qual são as fontes e sumidouros básicos, de acordo com certa lei, que apresentaremos oportunamente.
O Poder Da Teoria Dos Unifotons
A teoria dos unifótons, como veremos, prevê e/ou interpreta as premissas e os elementos das teorias atuais mais fundamentais como as da relatividade e da quântica e, assim, engloba a toda a física. Promove uma revolução científica.
A teoria dos unifótons mostra que constituintes em última instância de toda matéria – os unifótons – existem, e são as fontes e os sumidouros básicos de velocidades, os motores da natureza, a causa básica das forças, e daí, também, da formação e da evolução das estruturas materiais. Assim, a natureza da matéria torna-se clara. Inclusive os mistérios da matéria e da energia escura são desvendados.
A comunicação básica é a de movimento, pois, sem o mesmo, não ocorrem as outras comunicações. Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis. Os unifótons são os básicos, elementares e exclusivos comunicadores de movimento e assim unificam as teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo.
A lei básica da física, a que determina a forma dos unifótons comunicarem movimento será apresentada oportunamente, quando a utilizaremos para explicar a estruturação da matéria.
A parte básica da física a mecânica será baseada na forma dos unifótons comunicarem movimento. Onde teremos de fato a origem das fontes e sumidouros de velocidades, a origem última das forças e entenderemos a natureza das mesmas. A ciência básica terá seu alicerce: os unifótons, como motores da natureza.
Entenderemos a origem de uma velocidade máxima na natureza. Fato básico para a causalidade, para as sucessões, para o tempo.
Entenderemos a partir dos móveis unifótons a existência de movimento em toda parte, inclusive o ondulatório.
Os unifótons não são como as cordas, da teoria que pretende ser a do tudo, pois essas não são fontes e sumidouros de movimento.
Da conservação dos unifótons derivaremos a conservação da matéria e de sua energia.
As consideradas, pela física tradicional, como partículas elementares, não são verdadeiramente elementares, pois, ao contrário dos unifótons, podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Pósitrons, elétrons, neutrinos e fótons surgem e desaparecem.
A física tradicional não parte dos indivisíveis e constituintes verdadeiramente elementares de toda matéria; e assim, não explica de forma básica a constituição das estruturas materiais. Dos tamanhos, da impenetrabilidade e do movimento dos unifótons derivaremos a ocupação do espaço pelos mesmos, ou seja, a formação das estruturas materiais das menos às mais complexas.
Sem as peças e as regras de um jogo o mesmo não apresenta estrutura lógica, não é inteligível. A hipótese dos indivisíveis constituintes da matéria em última instância – dos unifótons – é indispensável e poderosa, pois só entendemos o todo a partir de suas partes. E se esses indivisíveis não apresentassem uma forma definida de comportarem, a natureza não seria inteligível. Agora com o entendimento das peças e das regras do jogo da natureza a poderemos entender e a todas suas jogadas e participarmos do jogo com eficiência e a adequarmos às nossas necessidades e interesses de forma plena, consciente e eficiente.
1 – 4 – OS NECESSÁRIOS ENTES ELEMENTARES DA MATÉRIA E SUAS NECESSÁRIAS NATUREZAS
Evidências Da Existência Dos Unifótons E De Suas Naturezas:
1 - Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; não haveria sucessões, não haveria tempo.
Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele partes impenetráveis e móveis, que interagem.
A ideia de espaço depende da impenetrabilidade e da penetrabilidade, desses dois aspectos da natureza. Logo os impenetráveis e móveis unifótons existem.
2 – Não fosse a existência de constituintes eternos e invariáveis da energia ou matéria, não ocorreria a conservação da mesma, que é princípios pétreos da física. A conservação dos constituintes é condição indispensável para a dos constituídos. Os eternos e invariáveis elementares unifótons existem.
3 - Elementos e regras de interações entre e com os mesmos caracterizam as estruturas lógicas. Os jogos, por exemplo, são assim. A natureza apresenta uma estrutura lógica, pois teorias gerais a representam. Logo deve apresentar elementos e suas regras de interações invariáveis. Os elementares unifótons e suas formas de interagirem existem.
4 - Em todo espaço há energia e movimento inclusive o ondulatório. Logo os móveis unifótons existem por toda parte.
5 – O movimento de objetos rígidos, como o das pás de um ventilador, gera certo grau de impenetrabilidade (pressão ou ocupação de espaço) na região onde movem. Toda matéria ocupa espaço, então existem como seus constituintes os impenetráveis e móveis unifótons que ao moverem produzem esse efeito.
6 – Para os constituintes formarem os constituídos suas partes devem acelerar, mudar de velocidade, receberem e perderem velocidade, sofrer efeito de motores, assim os constituintes em última instância da matéria, são automotores. Logo os móveis unifótons existem e são automotores.
7 - As velocidades dos constituídos não podem superar às de seus constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam suas partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Desta forma, a existência, como se observa, de uma velocidade máxima comprova a existência dos indivisíveis, que são constituintes em última instância de toda a matéria: os Unifótons.
8 - Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.
A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.
Existe, por comprovação teórica e experimental, uma velocidade máxima, a velocidade da luz, que ocorre em todas as direções e sentidos. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, o que prova a existência destes. Os elementares e móveis unifótons existem.
Os unifótons explicam a existência de uma velocidade máxima, a estrutura lógica da natureza, a ocupação do espaço pela matéria ou energia, a existência e origem do movimento, a existência das interações, das sucessões, do tempo, a conservação da matéria ou energia e, neste texto, lhes apresentarei explicações de outros fatos, que, também, são outras evidências da existência dos unifótons. Os unifótons existem.
Capítulo 2 UMA NOVA MECÂNICA
2 – 1 – CARECEMOS DE UMA NOVA MECÂNICA
Na física tradicional, existem quatro forças consideradas básicas: a gravitacional entre qualquer porção de matéria, a elétrica entre as cargas, e entre as partículas que constituem o núcleo atômico as forças forte e fraca. As forças nucleares forte e fraca são desprezíveis para distâncias extra atômicas e assim não podem formar os núcleos dos átomos. Cargas positivas constituem o núcleo dos átomos e se repelem; desta forma, as forças eletromagnéticas não podem formar os átomos. As forças gravitacionais são desprezíveis para massas infra-atômicas e assim não podem formar os átomos. Desta forma as forças consideradas básicas pela física tradicional não podem formar os elementos químicos. Como são esses que formam às outras estruturas materiais, então essas forças não explicam a estruturação da matéria. Não são de fato básicas. Portanto, carecemos de nova mecânica.
As forças consideradas básicas são também incompletas por não explicarem as resultantes de forças centrípetas que permitem as rotações em velocidades acima do previsto para astros em torno de centros massivos, mas não massivos o suficiente para mantê-los em órbita por efeito de forças gravitacionais; e. também, não prevê a força oposta à gravitacional que afasta aceleradamente as mais massivas e distantes estruturas gravitacionais. Portanto, carecemos de nova mecânica.
Matéria por um efeito mágico exerce força em outra, conforme Newton descreve em proporção direta às suas quantidades e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre as mesmas, mas, o grande cientista não explicou e deixou para seus leitores a explicação do mecanismo desta interação. Carga elétrica por um efeito, também mágico ou não explicado, exerce força em outra conforme descrição dada pela lei de Coulomb, misteriosamente análoga a lei da gravitação de Newton, onde apenas se troca matéria por carga elétrica. Essas leis de força são apenas descritivas, mas não explicam o que as fazem assim. Portanto, carecemos de nova mecânica.
O ar que escapa de um balão de festa, que é solto por alguém, o acelera. As forças entre partículas, de acordo com a física quântica, são impulsionadas de forma semelhante. Quando partículas estão próximas emitem ou absorvem partículas, que as impulsionam. Essas partículas são as mediadoras das forças. Cada tipo de força depende de tipo específico de partícula mediadora. A física quântica não parte dos indivisíveis, suas partículas contêm outras. Mas a força da gravidade atua sempre e independe das massas estarem próximas e assim a explicação da quântica é substituído pelo da teoria da relatividade onde massa deforma o espaço-tempo e assim é como se força ocorresse, pois a matéria ocupa o espaço-tempo e move pela deformação do mesmo. Com esses engenhosos artifícios a física anterior à dos unifótons “explica” a origem das forças, mas não apresenta, para as mesmas, uma única fundamental origem. Portanto, carecemos de nova mecânica.
Segundo a lei da inércia uma estrutura matéria, sem efeito de força externa, permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, ou seja, não acelera ou desacelera. Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a lei da inércia não vale. Assim, Einstein nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não. Portanto, carecemos de nova mecânica.
A mecânica aristotélica foi substituída pela newtoniana, e esta pelas mecânicas relativísticas e quântica. Estas foram as maiores revoluções científicas. Limitações na mecânica repercutem em toda a ciência, pois nada sucede sem movimento. Não há interações, não há comunicações sem movimento. As leis da natureza decorrem das relativas aos movimentos. Mas as hoje utilizadas, como vimos acima, são limitadas. Portanto, carecemos de nova mecânica; de nova base para a Física.
Você Conhece A Origem Das Forças? Você Conhece Os Motores Da Natureza? Você Conhece A Nova Base Da Física?
As estruturas materiais, ao contrário dos unifótons, obedecem a lei da inércia, isto é, não apresentam auto mudança de velocidade.
Na formação das mais básicas estruturas materiais suas partes - os indivisíveis constituintes da matéria em última instância, os unifótons - não obedecem à lei da inércia, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação da matéria a lei da inércia não vale. Para os unifótons há auto aceleração.
A origem das forças são as interações dos unifótons. Suas colisões são as interações elementares, que geram acelerações. São as fontes e os sumidouros elementares de velocidades. Os unifótons são, por essa razão, a origeem das forças, os motores da natureza, a nova base da Física.
2 – 2 – OS MOTORES DA NATUREZA
Os constituintes da matéria em última instância (os unifóton) são também as básicas fontes e sumidouros de velocidades, são os motores da natureza; pois, em caso contrário, não formariam e não existiriam estruturas materiais.
A forma dos unifótons comunicarem movimento é a lei fundamental da mecânica, base da Física, base da ciência. Pois o movimento é a condição de todas as interações, de todas as comunicações, de todas as jogadas, e daí, também da inteligibilidade da natureza, de sua lógica interna, de suas regularidades. A natureza é um único jogo, que apresenta suas peças e suas regras.
Lei Fundamental Da Mecânica
“Em relação a um referencial inercial (a um unifóton entre colisões) na colisão dos esféricos unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões entre mais de dois unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada unifóton funciona apenas como intermediário”.
Esta lei fundamenta a teoria dos unifótons como a do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela.
A mecânica sem vínculo aos entes verdadeiramente elementares, como ocorria nas teorias anteriores, é incompleta.
Onde A Inércia Não Funciona?
Os Sumidouros De Velocidades
Os unidótons são sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com um transferem a este, segundo uma direção qualquer, velocidades e esse só recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros unifótons do sistema.
Para esse sistema de unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo desacelera sem ação externa sobre o mesmo.
Os Unifótons são fontes de velocidades quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses, segundo uma direção qualquer, velocidades e das componentes transferidas o transferidor só perde a máxima e essa é recebida por um unifóton do sistema dos colidentes, que dessa forma, só ganha velocidade. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.
Para esse sistema de unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo acelera sem ação externa sobre o mesmo.
Os indivisíveis unifótons são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças, que condicionam as acelerações, que condicionam as estruturações da matéria. Os unifótons são os motores da natureza, são a base da estruturação da matéria em todos os níveis.
Nas estruturas materiais há uma estruturação das comunicações de velocidades a que nomeamos como campos de força e esses serão posteriormente explicados.
A força gravitacional ocorre através dos unifótons e daí a equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado; um referencial para o qual a lei da inércia não se aplica, mas que, conforme Einstein, descreve a ação da gravidade. A forma da mecânica quântica descrever as forças será também derivada da forma de atuar dos motores da natureza. A forma das já conhecidas forças se apresentarem serão oportunamente explicadas utilizando a teoria dos unifótons.
A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem da lei fundamental da mecânica.
Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação fundamental, que é a de movimento. Da forma dos unifótons, os motores da natureza, funcionarem.
A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton, de Einstein e da Quântica. Pois nela temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos a base de uma nova e definitiva mecânica. A mecânica dos Unifótons.
A Maior Incompletude Da Ciência
Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares forte e fraca, as forças eletromagnéticas e as gravitacionais, mas não sabem a origem elementar ou básica das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente e, por essa razão, falham na tentativa de unificar a essas forças.
Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, é o maior sonho dos físicos; essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza, pois sem elas as outras não ocorrem. Não ocorrem transportes de informações. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda ciência. É a sua maior incompletude.
Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos a não inércia dos Unifótons, ou seja, como eles aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos. Como ocorre as fontes e os sumidouros de velocidade. Como funciona os motores e os freios fundamentais. Explicamos a origem básica das acelerações, a força básica.
Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.
A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras. Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos seus sumidouros de velocidades que cancelam suas fontes de velocidades.
2 – 3 – 1º PRINCÍPIO DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA DE EINSTEIN
Você sabe a razão da validade do 1º princípio da teoria da relatividade restrita?
As leis físicas, conforme o 1º princípio da relatividade restrita de Einstein, só são as mesmas para os referenciais inerciais, ou seja, para os não acelerados, os que não sofrem alterações em seus estados de repouso ou de movimento.
A rotação da Terra como um pião nos traz a ilusão do Sol e das estrelas moverem em torno da Terra.
Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Pois não podemos observar o espaço vazio. Movimento observável é mudança de posição relativa entre corpos.
Planetas, estrelas, sistemas planetários, galáxias, etc. giram. Participando do movimento de referenciais que giram ou mudam de velocidade temos visões ilusórias (fictícias e incoerentes) dos movimentos. Como vemos sempre de referenciais acelerados, conforme Platão “só vemos as sombras da realidade”.
Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas, fictícias e incoerentes.
Os Referenciais Que Não Nos Iludem
Referenciais não acelerados, ao contrário dos acelerados, não causam em outros acelerações fictícias; não servem às representações de acelerações fictícias; mas apenas às representações de acelerações e não acelerações reais. Servem às representações reais das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem outras. Aqui entendemos a superioridade das visões dadas pelos referenciais inerciais, que são os não acelerados.
Os unifótons, ao contrário das estruturas materiais, que são constituídas em última instância pelos mesmos, não giram e, entre suas colisões, não mudam de velocidade e, assim, são referenciais inerciais. Em relação aos quais não ocorrem acelerações fictícias, mas apenas reais. Esses são os referenciais que não nos iludem; em relação aos quais não ocorrem acelerações fictícias, mas apenas reais. Os unifótons entre colisões são referenciais inerciais.
Nas colisões dos unifótons ocorrem as comunicações básicas as de movimento, pois sem estas as outras não ocorrem; nada acontece. As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem, em última instância, das comunicações de movimento entre os unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais em relação aos referenciais inerciais. Os que permitem as representações dos movimentos sem enganos.
Para a física representar a realidade de forma real, não fictícia e coerente os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam; o que a torna indispensável.
O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade entre Unifótons é mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência.
Teoria que explica princípios de outras as engloba, por esta razão, a teoria dos unifótons engloba a teoria da relatividade restrita.
2 – 4 – 2º PRINCÍPIO DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA DE EINSTEIN
Os Unifótons Tendem A Certa Velocidade
Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância.
Conforme a teoria dos unifótons, o que faz a velocidade escalar média de Unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de Unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.
Segundo uma direção qualquer, uma vez que o espaço apresenta três dimensões, 2/3 dos Unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma. Os Unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu, tendendo assim a colidir com mais de um em movimento perpendicular ao seu o que faz o sistema deles ganhar velocidade escalar média. Resultando em uma tendência ao aumento das velocidades dos Unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.
Porém como Unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, quando a densidade dos muito velozes estiver acima de certo valor mais de um desses tendem a colidir com um. O que faz o sistema perder velocidade escalar média. Resultando em uma tendência à redução das velocidades destes em velocidades acima de certo valor. O que os leva a tender a uma certa velocidade.
A Autodeterminação Das Velocidades Dos Unifótons Conforme Seus Tamanhos
É necessário o controle do movimento dos constituintes para formar e manter os entes constituídos.
É necessário o autocontrole do movimento dos unifótons para formar e manter as estruturas materiais, para que essas existam. Logo os unifótons autodeterminam seus movimentos, suas velocidades.
As colisões posteriores que ocorrem no sentido do movimento dos unifótons são aumentadoras de suas velocidades, pois com unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.
A Razão da Existência de c, a Constante Básica da Teoria da Relatividade
As ondas eletromagnéticas propagam em toda parte, por propagarem nos unifótons, que existem em toda parte. E observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas –para a luz - em meios diferentes, logo nesses ocorrem unifótons de tamanhos diferentes.
O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a onda luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio determina sua velocidade.
As estruturas materiais básicas são formadas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem as dos maiores. A camada dos menores unifótons não pode, portanto, ser envolvida, mas envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais. É a matéria que ocupa o espaço entre as estruturas materiais, erroneamente considerado como vazio.
No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima e constante, c, pois nesta região, conforme a teoria dos unifótons, ocorrem os menores unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria da relatividade. Agora explicada.
Agora temos a razão da existência de uma velocidade máxima e desta ser a das ondas que ocorrem na região entre as estruturas materiais.
Como o movimento é condição de todas as interações, de todas as sucessões, é, então, o que limita a tudo, e a velocidade máxima é o que relativiza a tudo. A absoluta velocidade da luz relativiza tudo. Não estranhamos mais a velocidade da luz ser a origem da teoria da relatividade.
Apenas Localmente Existe Uma Velocidade Máxima E Absoluta
Você sabe a razão da velocidade da luz ser absoluta apenas localmente?
Nossa velocidade é uma em relação ao trem que nos transporta, outra em relação â ferrovia, outra em relação ao Sol. A teoria da relatividade naturalmente parte de algo absoluto, mas esse absoluto ser uma velocidade, que, normalmente é relativa, parece um contrassenso. Embora as velocidades das ondas sejam absolutas em relação aos seus meios de propagação.
A velocidade do som no ar dentro de um avião é absoluta em relação ao mesmo e independe da velocidade de sua fonte.
Se movemos com o meio onde uma onda move então esta tem velocidade absoluta para nós.
A velocidade de uma onda em relação ao seu meio de propagação é absoluta.
A luz é uma onda.
Devemos mostrar que sempre a luz propaga em relação ao meio de onde a observamos, que esse fato é que torna a velocidade da luz absoluta apenas localmente.
Os Unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza. A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nestes que tendem a essa velocidade.
Supor onda no espaço vazio (penetrável), como o faz a física tradicional, é absurdo, pois este é apenas condição para os movimentos, mas, conforme esta teoria, moventes são os impenetráveis constituintes da matéria em última instância: os unifótons. Se o cosmo fosse todo apenas penetrável ou impenetrável não haveria movimento. O movimento é propriedade dos impenetráveis existentes no penetrável.
Em toda parte, até na região entre as partículas, no chamado vácuo, há unifótons e esses apresentam a velocidade máxima.
A velocidade do som no ar é de aproximadamente 340 m/s em relação ao mesmo. Mas se esse é transportado a velocidade do som dependerá da velocidade do transportador do ar.
As ondas apresentam velocidade absoluta em relação aos seus meios de propagação, pois esses é que determinam suas velocidades.
Estruturas constituídas prendem seus constituintes. A Terra prende suas moléculas, que prendem seus átomos, que prendem as partículas subatômicas, que prendem ..., que prendem os constituintes da matéria em última instância: os unifótons. Assim, as ondas que movem nos unifótons, as luminosas, movem em um meio e em um referencial preso ao do observador e daí esse sempre observar essas ondas a uma mesma velocidade. Eis a origem da apenas local velocidade absoluta da luz.
Não Localmente a Velocidade da Luz NÃO É Absoluta e Nem a Máxima
Sendo apenas local a velocidade absoluta da luz é, também, apenas local, sua velocidade máxima. Pois a velocidade das ondas depende também da velocidade do meio que a transporta.
A energia escura, ou seja, os unifótons na região entre as estruturas materiais, entre as partículas, no chamado vácuo, promovem um afastamento destas e com velocidade crescente com as distâncias que as separam e assim estruturas materiais a partir de certa distância se afastam com velocidade superior à considerada máxima e absoluta (conforme observações astronômicas atuais) e carregam as ondas que movem em seus unifótons com velocidades acima da considerada máxima e absoluta tornando a velocidade destas ondas, embora não observáveis, realmente não máxima e absoluta.
Mas assim como a teoria heliocêntrica englobou a de Ptolomeu, mostrou ser virtual a validade dessa, a teoria dos unifótons engloba a de Einstein, mostra ser também limitada sua validade.
A velocidade absoluta da luz é da teoria dos unifótons consequência de caráter apenas local e daí de validade limitada.
Uma limitação leva a outras, e, assim, crescem as imperfeições das teorias limitadas que no fim são substituídas por outras menos limitadas. As teorias evoluem no sentido da do tudo, do fim das limitações teóricas.
Tomar premissas de validades limitadas como gerais nos impedem de criar outras verdadeiramente gerais, e, por essa razão, impedem o progresso da ciência.
A Causa Do Tempo
Os unifótons - os constituintes em última instância da matéria - por serem impenetráveis e móveis colidem e comunicam apenas velocidades, pois são indivisíveis. São os básicos comunicadores de velocidades. Sem a mobilidade dos unifótons nada moveria. Não haveria movimento. Não haveria comunicação de movimento.
A comunicação básica é a de velocidade; pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações; nada ocorre; não há sucessões e daí não há tempo.
Desta forma, as colisões dos unifótons causam: todas as interações, todas as sucessões, o tempo.
A previsão da causa do tempo é exclusividade da teoria dos unifótons.
Com o aumento da velocidade de uma estrutura material o tempo torna-se mais moroso para a mesma.
Na velocidade da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.
Normalmente, ou seja, em velocidades muito menores que a da luz, não percebemos a natureza relativa do tempo. Nossos relógios podem ser sincronizados, não se apressam ou se tornam mais morosos conforme suas velocidades.
Antes de Einstein, que previu a relatividade do tempo, ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento com o crescimento de sua velocidade. O que se observa atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial, de velocidade.
O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os Múons geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nas mesmas uma morosidade maior para o tempo em virtude de suas altas velocidades.
Inédita Razão Da Relatividade Do Tempo
Você sabe a razão do tempo tornar-se mais lento com o aumento da velocidade? Do tempo depender da velocidade das estruturas materiais? Você sabe a razão do tempo ser relativo?
O tempo é propriedade local, pois só gerado pelas interações dos unifótons de cada localidade.
Quando os unifótons de uma região movem no mesmo sentido e com mesma velocidade, então não colidem e nada ocorre com os mesmos, nada sucede, não há, para os mesmos, tempo. O tempo ser relativo é natural e real.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.
A velocidade de uma estrutura material depende da orientação do movimento de seus unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido a estrutura apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo.
Inédita Razão Do Tempo Ficar Mais Moroso Com O Crescimento Da Velocidade
Aumento da velocidade de uma estrutura material resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus unifótons. O que reduz as colisões destes e, assim, reduz o ritmo do tempo nos mesmos. Torna o tempo mais moroso. Tudo que gera aumento de velocidade, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo.
2 – 6 – A NATUREZA DO ESPAÇO
A Razão do Espaço Ser Absoluto
Você sabe a razão do espaço ser absoluto?
Para manter um mesmo jogo, uma mesma estrutura lógica, como ocorre com a natureza, suas peças não podem ser alteradas. Devem se manter invariáveis, absolutas.
As ocorrências dependem do espaço e dos entes elementares da matéria que nele movem - os unifótons. As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam. Não há previsibilidade. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus unifótons, e o espaço onde movem não podem mudar; são invariáveis, absolutos, independem de referenciais. As propriedades que caracterizam os unifótons decorrem de seus volumes, do espaço ocupado pelos mesmos, logo o espaço em suas partes cheias (nos unifótons) e em sua parte vazia - o espaço entre os unifótons - é invariável, absoluto. Só assim a existências das leis da natureza ocorrem. O que a torna inteligível e previsível.
O Espaço Relativo É Apenas Aparente
Você sabe a razão do espaço relativo não ser real, mas apenas virtual?
O espaço apenas permite o movimento dos unifótons, só estes interagem, pois são impenetráveis e a partir deles tudo ocorre, inclusive o tempo. O ritmo de suas interações em cada local determina a relatividade do tempo. Como o tempo decorre de interações sua relatividade pode ser observada, mas o espaço não interage e assim, além de não alterar -além de ser absoluto, não pode ser observado diretamente. Sua forma de ser detectado nos apresenta como se fosse também relativo como o tempo. Pois é medido utilizando a velocidade máxima e o tempo relativo. E tomamos a aparência da relatividade do espaço como realidade. “Há casos em que tomamos aparências como realidades”. Há realidades apenas virtuais.
Do fato virtual e não real da Terra ser imóvel podemos, como fez Ptolomeu, inferir que o Sol gira em torno da Terra, o que é também um fato apenas virtual; observável, mas não real. E da Terra ser virtualmente imóvel podemos inferir que a Lua gira em torno da Terra. O que é fato real.
De premissas virtuais podemos ter consequências virtuais ou reais. Uma previsibilidade relativa, que não determina se um fato é real ou virtual.
O espaço relativo é fato virtual e não real, mas na realidade, como provamos no tópico anterior, o espaço é de fato absoluto.
Não podemos confiar em premissas apenas virtuais.
Sem questionar as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe.
Einstein a partir de premissa limitada, a da velocidade absoluta da luz, que só vale localmente e virtualmente, inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que a mesma decorria de permissa virtual, que não permitem previsões absolutas, regularidades absolutas, estruturas lógicas confiáveis, absolutas.
Einstein tomou a ideia de espaço como realmente não absoluto, como realmente e não apenas virtualmente relativo.
Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Este absurdo também nos mostra que o espaço relativo é fato virtual e não real.
Temos dois tipos de espaço um real, absoluto, embora não observável, e outro virtual, e determinável através de velocidade considerada absoluta e do tempo relativo.
O não reconhecimento de premissas como virtuais nos levam a utilizá-las como reais, e daí a conclusões que podem ser falsas; a estruturas de pensamento falsamente lógicas.
Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido. É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.
Com a evolução das Teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.
A confirmação experimental das Teorias limitadas, por serem virtuais, nos faz acreditar nelas como reais. E só quando partimos de premissas mais gerais que expliquem esta natureza limitada das mesmas é que as desacreditamos. Antes disso tomamos suas consequências como reais, nos sentimos seguros com as mesmas e permanecemos na sombra da realidade.
As Vezes As Determinações Observacionais E A Matemática Nos Enganam
Na teoria geocêntrica as determinações observacionais e a matemática a ela associada nos enganaram e, agora, na teoria da relatividade o mesmo ocorre.
Como a medida de velocidade é obtida dividindo o espaço percorrido, d, pelo tempo gasto, t, então para a velocidade ser absoluta ou invariável os termos da fração que medem a velocidade absoluta devem ser relativos, e pelo número que um deles for multiplicado o outro também deve ser. c= d/t = nd/nt
Matematicamente o espaço relativo d deriva da constante c e do relativo tempo t. Mas as equações matemáticas apenas representam relações entre grandezas e não suas causas. A expressão c=nd/nt não faz d ser causado por c e t. O que de fato não ocorre, mas pode levar a esse pensamento falso, onde a estrutura de causa e efeito não seja a verdadeira.
Capítulo – 3 - ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)
3 – 1 - DE COMO A MATÉRIA OU ENERGIA FORMA AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS
A física tradicional nos afirma que matéria ou energia origina às partículas, mas não nos explica como isto ocorre.
Temos a questão: como matéria ou energia forma partículas?
Inédita Explicação De Como A Energia Forma Às Partículas
Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. Da mesma forma, os constituintes da matéria ou energia em última instância, os unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo: o de impenetrabilidade; o ocupador de espaço. Matéria ou energia é o que ocupa espaço.
“Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, a energia forma estruturas materiais básicas (embás), onde camadas de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores”.
O campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons (os constituintes em última instância da matéria ou energia) controla a distribuição dos mesmos no espaço. Daí que matéria ou energia é o que ocupa espaço, pois gera o campo de impenetrabilidade. O sonhado por Einstein para uma teoria do tudo, por ser o gerador das estruturas materiais. Assim, de forma inédita, explicamos como um campo básico gera às estruturas materiais.
As Embás
Só através da teoria dos unifótons, temos a explicação da básica e geral maneira da matéria ou energia formar as estruturas materiais básicas (as “partículas”).
Há uma forma genérica para a estruturação da matéria ou energia. Em toda região, onde haja energia, isto é, unifótons de tamanhos distintos, formam-se estruturas de camadas dos mesmos com impenetrabilidade crescente no sentido de seus centros. Nomearemos a estas estruturas, de forma genérica, como EMBÁS, estruturas materiais básicas. Não as nomearemos como partículas, pois, como veremos, existem grandes embás, como os núcleos dos astros e, no caso das estruturas astronômicas mais massivas, constituindo seus centros, temos as mais massivas embás, que são os buracos negros, sobre os quais trataremos em outra oportunidade.
Embás, são globulares, e, como veremos, determinantes da forma arredondada das estruturas das quais são o centro e de impenetrabilidade (pressão) crescente no sentido dos centros dessas.
3 – 2 – AS ESTRUTURAS MATERIAIS ARREDONDADAS E AS FORÇAS CENTRÍPETAS
Forças elétricas são as centrípetas que tornam os átomos estruturas arredondadas; forças gravitacionais são as centrípetas que tornam os astros arredondadas.
Estruturas materiais arredondadas ocorrem no micro e no macrocosmo e são condicionadas por forças centrípetas.
A Origem Das Forças Centrípetas
Unifótons são os impenetráveis, indivisíveis e esféricos constituintes da matéria em última instância e, também, os geradores das estruturas materiais.
Conforme a premissa fundamental da teoria dos unifótons estes não apresentam inércia, isto é, podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais. São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a estes segundo uma direção qualquer velocidades e o que transfere velocidades só perde segundo a tal direção a maior das transferidas. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebida por este. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade.
Conforme a teoria dos unifótons a densidade desses é crescente no sentido do centro das estruturas materiais arredondadas.
Por causa da densidade de unifótons ser crescente nas direções centrípetas das estruturas materiais arredondadas, então ocorrem nestes sentidos colisões de um unifóton com mais de um e daí fontes de velocidades centrípetas nessas estruturas, forças centrípetas e acelerações centrípetas.
As forças elétricas e gravitacionais têm a mesma origem as colisões de um unifóton com mais de um no sentido centrípeto das arredondadas estruturas materiais.
As variações de densidade nas microestruturas são maiores que nas macroestruturas e daí as forças elétricas, prevalecerem nas microestruturas, e as forças gravitacionais, mais fracas, prevalecerem nas macroestruturas.
As variações de densidade são mais acentuadas nas vizinhanças dos centros das estruturas arredondadas daí nestas regiões ocorrem as forças mais fortes.
3 – 3 - AS ESTRUTURAS GLOBULARES E O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE (COMUNICADOR DE VELOCIDADES)
As embás conforme a teoria dos unifótons são estruturas globulares formadas por camadas de unifótons (os constituintes da matéria em última instância), onde as de unifótons maiores são envolvidas e confinadas pelas de menores. Estas camadas interagem umas com as outras através de um campo genérico criado pelas mesmas. O campo de impenetrabilidade. Um campo comunicador de velocidades.
A propagação do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante a um efeito dominó. Mas de um efeito dominó auto regenerador. Imagine dominós caindo, por efeito de tombo de outros que os atinjam e os façam atingir a outros e derrubá-los, e, um tempo depois, os caídos se reerguendo por virtude dos mesmos em um processo contínuo e sem fim de reerguimentos e quedas, que se perpetua e auto propaga. Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância, os Unifótons, como a teoria dos unifótons explica, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões, e, assim, comunicam perpetuamente suas velocidades. São auto osciladores, isto é, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses, auto propagam desta forma seus campos de impenetrabilidade, de comunicação de velocidades, de força. É como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer camada estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador perpétuo de velocidades.
Como o campo de impenetrabilidade se estende a todo espaço então através destes campos umas embás interagem com outras. Regiões de embás de campos de impenetrabilidade mais intenso são envolvidas por embás de campos menos intensos que as confinam através de forças centrípetas, que já explicamos. E desta forma são constituídas as estruturas arredondadas formadas pelas globulares embás. Onde as mais massivas ocupam as regiões mais centrais.
As embás se ligam não somente através de campo de impenetrabilidade, mas também por efeito de suas camadas de ligação, que são suas envolventes compartilhadas com outras. E, desta maneira, formam estruturas com diversos formatos; que podem inclusive fazer parte de estruturas mais complexas e, também das globulares.
As camadas, por causa de suas impenetrabilidades, exercem força repulsiva sobre suas vizinhas. Inclusive as camadas de ligação entre embás geram uma força repulsiva entre as mesmas. Nas estruturas globulares ocorrem as forças centrípetas e caso nelas não ocorressem forças centrífugas essas iriam tender a uma região infinitamente pequena o que é um absurdo e não ocorre, mas a força devido a impenetrabilidade das camadas se opõe à centrípeta e cresce naturalmente com a densidade de unifótons e, desta maneira, limita as dimensões das estruturas arredondadas, que, desta forma, não podem reduzir indefinidamente em volume.
3 – 4 – INÉRCIA
A Natureza Da Inércia
Para um carro fazer uma curva é necessária uma força de atrito do chão sobre os seus pneus, para um carro sair do repouso ou ganhar velocidade é necessária uma força, normalmente derivada da energia de seu motor, e pisamos no acelerador; e, para ocorrer o contrário, reduzir a velocidade ou parar pisamos no freio, que faz aumentar força contrária ao seu movimento. Um carro ou qualquer outra estrutura material apresenta essa tendência a mover em linha reta e com uma mesma velocidade; não apresenta auto capacidade de ganhar ou perder velocidade, de auto aceleração ou desaceleração. A essa natureza das estruturas materiais nomeamos como inércia.
Nova Explicação Da Origem Da Inércia
Agora responderemos à pergunta: O que origina a inércia das estruturas materiais?
De acordo com a lei das interações entre Unifótons (os constituintes em última instância da matéria), nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia. Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componentes de velocidade de um aparecem em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma das transferidas, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações. Os sistemas de unifótons não apresentam inércia, podem ganhar ou perder velocidade através da forma de suas colisões. Apresentam auto acelerações e desacelerações. São os motores da natureza; sem os quais a mesma não funcionaria.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se nelas não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.
As Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores, com densidade de unifótons crescente na direção de seus centros. Estas são também as estruturas materiais menos complexas, que não são constituídas a não ser por unifótons e camadas destes e não por outras embás. As embás apresentam matéria por serem constituídas por unifótons, eis a origem da materialidade das mesmas.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.
As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças e acelerações centrípetas nas embás. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis o que cancela às acelerações centrípetas nas embás.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.
Como todas as estruturas materiais mais complexas são constituídas por Embás a inércia destas determina a inércia das constituídas pelas mesmas, ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons. Só nestes ocorrem fontes e sumidouros de velocidades. Auto aceleração ou desaceleração.
Nova Explicação Da Inércia Ser Infinita Para Um Corpo Na Velocidade Da Luz
Inércia de um corpo é a sua resistência à aceleração, ou seja, a mudar de velocidade.
Os Unifótons apresentam a velocidade máxima, pois são os constituintes em última instância de todas as estruturas materiais; e as estruturas constituídas não podem apresentar velocidade superior à de seus constituintes. Senão os deixaria para trás, os perderia.
Os unifótons tendem a certa velocidade e a orientação de suas velocidades em uma porção de matéria determina a velocidade da mesma, e depois de todas orientados em um sentido a porção de matéria está em sua velocidade máxima possível. Não pode mais aumentar sua velocidade. Apresenta inércia infinita. Essa é a causa de um corpo na velocidade máxima (a da luz) apresentar inércia infinita.
Nova Explicação Da Inércia De Um Corpo Crescer Com Sua Velocidade
A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua velocidade.
Inédita Explicação da Inércia de Um Corpo Crescer Com Sua Quantidade de Matéria
É a orientação das velocidades dos constituintes da matéria em última instância (dos unifótons) de uma porção de matéria que determina sua velocidade. Quanto maior a quantidade de matéria, ou seja, quanto maior o número de unifótons de um corpo, então maior a dificuldade para orientar as velocidades de seus unifótons em um sentido, maior a resistência do mesmo à aceleração, maior sua inércia. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua quantidade de matéria.
Capítulo 3
A ORIGEM DAS EMBÁS (ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS)
3 – 1 - DE COMO A MATÉRIA OU ENERGIA FORMA AS ESTRUTURAS MATERIAIS
A física tradicional nos afirma que matéria ou energia origina às partículas. Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a energia forma os elétrons e os pósitrons.
Temos a questão: como matéria ou energia forma partículas?
Você sabe como os constituintes elementares da matéria ou energia formam as partículas?
De Como A Energia Se Estrutura
Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem.
Os constituintes da matéria ou energia em última instância, os unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo: o de impenetrabilidade; o ocupador de espaço. Matéria ou energia é o que ocupa espaço.
Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e assim a energia se estrutura, ou seja, forma estruturas materiais, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores.
Só através da teoria dos unifótons, temos a explicação da básica e geral maneira da matéria ou energia formar as estruturas materiais.
Há uma forma genérica para a estruturação da matéria ou energia. Em toda região, onde haja energia, isto é, unifótons de tamanhos distintos, formam-se estruturas de camadas dos mesmos com impenetrabilidade crescente no sentido de seus centros. Nomearemos a estas estruturas, de forma genérica, como EMBÁS, estruturas materiais básicas.
Embás, são globulares, formadas por camadas de unifótons e com impenetrabilidade (pressão) crescente no sentido de seus centros. E constituem estruturas materiais mais complexas, como moléculas e astros.
O campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons (os constituintes em última instância da matéria ou energia) controla a distribuição dos mesmos no espaço. Daí que matéria ou energia é o que ocupa espaço, pois gera o campo de impenetrabilidade. O sonhado por Einstein para uma teoria do tudo, por ser o gerador das estruturas materiais.
3 – 2 – A ORIGEM DAS FORÇAS CENTRÍPETAS GRAVITACIONAIS E ELÉTRICAS
Campo elétrico explica as forças radiais que tornam os átomos estruturas globulares; campo gravitacional explica as forças radiais centrípetas que tornam estruturas astronômicas globulares.
Estruturas materiais globulares ocorrem no micro e no macrocosmo e são condicionadas por forças radiais centrípetas.
Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a inércia não vale. Assim, o grande físico nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não.
As forças elétricas são significativas nas estruturas atômicas, onde cargas positivas, que ocupam a parte mais central das mesmas, atraem as negativas promovendo uma força centrípeta, muito maior que a da força gravitacional entre essas mesmas massas; onde as acelerações gravitacionais são desprezíveis; mas para estruturas astronômicas prevalecem as forças gravitacionais e as elétricas são pouco significativas.
A Origem dos Campos de Forças Centrípetas
Unifótons são os impenetráveis, indivisíveis e esféricos constituintes da matéria em última instância e, também, os geradores das estruturas materiais.
Conforme a premissa fundamental da teoria dos unifótons estes não apresentam inércia, isto é, podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais. São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e o que transfere velocidades só perde segundo a tal direção a maior das transferidas. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebida por esse. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade.
Conforme a teoria dos unifótons a densidade desses é crescente no sentido do centro das estruturas materiais globulares.
Por causa da densidade de unifótons ser crescente nas direções centrípetas das estruturas materiais globulares, então ocorrem nestes sentidos colisões de um unifóton com mais de um e daí fontes de velocidades centrípetas nessas estruturas, forças centrípetas e acelerações centrípetas.
Os campos elétricos e gravitacionais têm a mesma origem as colisões de um unifóton com mais de um no sentido centrípeto das globulares estruturas materiais.
As variações de densidade nas microestruturas são maiores que nas macroestruturas e daí as forças elétricas, forças centrípetas mais fortes, prevalecerem nas microestruturas, e as forças gravitacionais, mais fracas, prevalecerem nas macroestruturas.
Einstein tem razão o que gera a gravidade não obedece a lei da inércia, pois conforme sua teoria da relatividade generalizada, um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado (onde a inércia não vale). Como a gravidade decorre dos unifótons, então, deriva de entes que não obedecem a lei da inércia.
3 – 3 - A PROPAGAÇÃO DO CAMPO COMUNICADOR DE VELOCIDADES
A propagação do campo de força básico sonhado por Einstein é muito simples. É semelhante a um efeito dominó. Mas de um efeito dominó auto regenerador. Imagine dominós caindo, por efeito de tombo de outros, e, um tempo depois, se reerguendo por virtude dos mesmos em um processo contínuo e sem fim de quedas e auto reerguimentos, que se perpetua e auto propaga. Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância, os Unifótons, como a teoria dos unifótons explica, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões, as quais comunicam suas velocidades. São auto osciladores, isto é, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses, auto propagam desta forma seus campos de força. É como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer estrutura material estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador perpétuo de velocidades.
3 – 4 – INÉRCIA
Inédita Explicação da Origem da Inércia
As estruturas materiais apresentam inércia, isto é, não apresentam auto capacidade de ganhar ou perder velocidade.
Agora responderemos à pergunta: O que origina a inércia das estruturas materiais?
De acordo com a lei das interações entre Unifótons (os constituintes em última instância da matéria), nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia. Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componentes de velocidade de um aparecem em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma das transferidas, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações. Os sistemas de unifótons não apresentam inércia, podem ganhar ou perder velocidade através da forma de suas colisões.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se nelas não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.
As Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores, com densidade de unifótons crescente na direção de seus centros. Estas são também as estruturas materiais menos complexas, que não são constituídas a não ser por unifótons e camadas destes e não por outras embás. As embás apresentam matéria por serem constituídas por unifótons, eis a origem da materialidade das mesmas.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.
As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças centrípetas nas embás. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis o que cancela às forças centrípetas nas embás.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.
Como todas as estruturas materiais mais complexas são constituídas por Embás a inércia destas determina a inércia das constituídas pelas mesmas, ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons. Só nestes ocorrem fontes e sumidouros de velocidades.
Inédita Explicação da Inércia Ser Infinita Para Um Corpo na Velocidade da Luz
Inércia de um corpo é a sua resistência à aceleração, ou seja, a mudar de velocidade.
Os Unifótons apresentam a velocidade máxima, pois são os constituintes em última instância de todas as estruturas materiais; e as estruturas constituídas não podem apresentar velocidade superior à de seus constituintes. Senão os deixaria para trás, os perderia.
Os unifótons tendem a certa velocidade e a orientação de suas velocidades em uma porção de matéria determina a velocidade da mesma, e depois de todas orientados em um sentido a porção de matéria está em sua velocidade máxima possível. Não pode mais aumentar sua velocidade. Apresenta inércia infinita. Essa é a causa de um corpo na velocidade máxima (a da luz) apresentar inércia infinita.
Inédita Explicação da Inércia de Um Corpo Crescer Com Sua Velocidade
A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua velocidade.
Inédita Explicação da Inércia de Um Corpo Crescer Com Sua Quantidade de Matéria
É a orientação das velocidades dos constituintes da matéria em última instância (dos unifótons) de uma porção de matéria que determina sua velocidade. Quanto maior a quantidade de matéria, ou seja, quanto maior o número de unifótons de um corpo, então maior a dificuldade para orientar as velocidades de seus unifótons em um sentido, maior a resistência do mesmo à aceleração, maior sua inércia. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua quantidade de matéria.
Capítulo - 4 – A ROTAÇÃO DE ESTRUTURAS MATERIAIS
A ORIGEM DO GIRO EM ESTRUTURAS MATERIAIS
Por que a rotação ocorre nas partículas, nos astros e até nos aglomerados de galáxias?
A lei da inércia nos diz que um objeto material, sem efeito externo, tende a permanecer parada ou a mover em uma mesma velocidade, direção e sentido; não alterando por si seu estado de movimento ou repouso. Não acelerando.
Estruturas, que por efeito de força centrípeta, apresentam formas arredondadas, como átomos, planetas, estrelas, galáxias, ... também apresentam autogiro. E, assim, suas partes, por girarem em torno de um centro, estão sempre caindo neste sentido, apresentam aceleração centrípeta.
Coisas só enquanto presas umas às outras giram. Pois por inércia tendem a mover em linha reta. Assim, as coisas que giram são também presas em um todo.
A rotação é resultado de uma orientação para o movimento de partes de uma estrutura material em formação ou formada por efeito de força centrípeta e que não existe antes dessas ocorrências. Só estruturas materiais em formação ou formadas podem girar.
A rotação é um movimento que apresenta origem e se conserva, por efeito de forças centrípetas, perpendiculares aos giros. Mas sua conservação não explica sua origem.
Se a rotação de estruturas materiais fosse casual, então partículas específicas não teriam a mesma rotação. O mesmo spin.
Temos a questão: qual a origem das rotações das estruturas com aceleração centrípeta?
A Origem das Rotações
Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) movem e tendem a certa velocidade de acordo com seus tamanhos. Daí a existência do movimento em todo o universo.
A lei da inércia vale para as estruturas materiais, mas não para os unifótons, pois caso ocorresse para esses os mesmos não as poderiam formar. Na formação destas há a necessidade de mudanças nas velocidades de seus constituintes em última instância pelos próprios, que devem ser fontes e sumidouros de velocidades.
Em conformidade com a teoria dos unifótons, a origem das fontes e dos sumidouros de velocidades, de exceções à lei da inércia, está na não inércia dos sistemas de unifótons; os quais auto aceleram e auto desaceleram. Nas colisões simultâneas de um unifóton em movimento com mais de um parado, a soma das recebidas pelos parados é maior que a perdida pelo que estava em movimento, há auto aceleração; e a origem dos sumidouros de velocidades são as colisões simultâneas de mais de um unifóton em movimento contra um parado; a soma das velocidades perdidas pelos em movimento é maior que a recebida pelo parado, há auto desaceleração. Essas são as origens básicas das acelerações e desacelerações, das ocorrências da não inércia; a origem fundamental das forças.
A aceleração centrípeta ocorre em estruturas materiais onde a densidade de unifótons cresce no sentido de seus centros, por efeito de um unifóton colidir com mais de um nesse sentido, devido a este aumento de densidade.
A chance de um unifóton colidir com mais de um é também maior no sentido de seu movimento e assim as velocidades dos unifótons se multiplicam em um sentido (de acordo com a lei da origem das forças, a perdida por um aparece em mais de um no mesmo sentido) resultando em uma tendência a uma orientação dos movimentos dos unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de unifótons presos em uma estrutura material por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta uma auto rotação. Eis o que origina a rotação dessas estruturas, tanto das menores como elétrons como até a das muito grandes como os aglomerados de galáxias.
As outras teorias físicas são incompletas, pois não preveem a origem das rotações. Agora entendemos o autogiro dos átomos, planetas, estrelas, galáxias, ... Estruturas em formas arredondadas por efeito de forças centrípetas apresentam autogiro.
Vista da Terra a Lua não gira; sempre apresenta a mesma face voltada para nós. Porém a Terra não é um referencial inercial, pois gira em torno de si e do Sol, do ponto de vista do Sol ou de um referencial inercial (como de um unifóton entre colisões) a Lua gira em torno da Terra e de si, pois em caso contrário não ficaria com a mesma face voltada para a Terra.
O que faz rodar está em todas as estruturas com forças centrípetas e, daí, o rodopiar delas em dança cósmica.
A Terra Não é Plana
Gire uma bola molhada e você verá maior volume de água na região de seu “equador” e gotinhas escapando nesta região.
Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas estruturas materiais básicas, as arredondadas por efeito de força centrípeta, e assim essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é bem acentuado nas galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas estrelas. Maiores massas tendem mais a mover em linha reta e maiores distâncias dos centros de massa reduzem as forças centrípetas e causam menor alteração na direção dos movimentos. Resultando em maiores circuitos, tendência à linha do “equador”.
A Terra, ao contrário das galáxias, é apenas um pouco achatada, mas não plana.
A Radiação dos Polos dos Grandes Astros
O achatamento nos polos, por causa da rotação e na formação de grandes estruturas materiais, faz suas estruturas constituintes se aproximarem e daí interagirem e emitirem mais acentuadamente radiação no sentido dos mesmos.
A Origem da Supercondutividade
A supercondutividade é um fenômeno em que uma corrente elétrica se auto mantem em estruturas materiais. Há uma correlação entre a autorrotação de estruturas materiais e a supercondutividade.
Quando camada com Unifótons que determinam carga elétrica constitui camada de ligação e, desta forma, não está limitada a uma estrutura material, mas as interligando, nessa camada o mesmo que faz uma estrutura material girar (colisão de um unifóton com mais de um) cria auto corrente elétrica em um circuito fechado na mesma, ou seja, uma supercondutividade.
Há Estruturas Materiais Que Autodeterminam Suas Quantidades de Matéria e Suas Rotações
No sentido do centro das estruturas materiais com acelerações centrípetas cresce a densidade de unifótons o que faz essas regiões girarem mais rapidamente, pois o efeito que as fazem girar é tanto maior quanto maior a densidade de unifótons. O movimento de um unifóton tende a multiplicar mais onde a densidade dos mesmos é maior. Assim, as regiões mais centrais giram mais rapidamente.
Como a força centrípeta depende da variação de impenetrabilidade ou da densidade de unifótons ela é também maior na parte mais central das embás e assim essas podem girar mais rapidamente e não perderem suas partes.
Uma estrutura material que perde unifótons de seu centro por causa de sua alta rotação tem a densidade deles reduzida e daí sua rotação reduzida; o que a faz tender à estabilidade.
As estruturas materiais com acelerações centrípetas tendem a autodeterminarem suas quantidades de matéria e suas rotações.
CAPÍTULO – 5 - A NOVA EXPLICAÇÃO DA MISTERIOSA ENERGIA ESCURA
O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias a ocorrência do contrário é o que os astrônomos observam. Misteriosamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades, acelerando, e com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas de acordo com a lei de Hubble.
Há uma força de origem misteriosa, atribuída a uma energia escura, não observável através de luz, que faz as galáxias e os aglomerados de galáxias, as maiores estruturas astronômicas, se afastarem de forma acelerada.
Você sabe: O que é a energia escura? Qual origem dessa gravidade ao contrário, que no lugar de atrair repele? Que cresce no lugar de decrescer com a distância que separa as estruturas materiais? A razão dessa energia não emitir e não absorver luz? A razão do fracasso dos que procuram partículas para explicar a energia escura? Que força separa as partículas? Que força separa as estruturas materiais?
Que Força Separa As Partículas E Os Astros E, Assim, Permite Suas Existências?
Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as pás de um ventilador, geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo.
Os unifótons de tamanhos distintos constituem camadas, onde as de unifótons menores envolvem às de maiores. A estas estruturas que são apenas de camadas nomeamos como embás. E entre as embás há camadas que as interligam e as separam.
O campo de impenetrabilidade gera uma força centrífuga, uma pressão nas estruturas materiais, que impede suas implosões e permite que umas constituam a outras; contrariam o efeito de forças centrípetas como as elétricas e as gravitacionais.
A existência de partículas e de astros, de múltiplas estruturas materiais, decorre de entre elas existirem camadas de ligação, que além de as confinarem, as interligarem e as separam.
Os unifótons que constituem as cargas positivas e negativas são de tamanhos distintos e, por essa razão, não podem formar uma mesma camada, daí é que cargas opostas, embora se atraiam, não se fundem em uma só camada. Hoje Coulomb entenderia a razão das cargas elétricas positivas não se fundirem às negativas.
O Que Constitui A Energia Escura?
A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais específicas, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. Não é confinada por outra e, desta froma, expande, confina e repele a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. Eis o que constitui a energia escura e causa a “força” centrífuga, ou de repulsão entre todas as estruturas materiais as quais envolve.
A camada dos menores unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus unifótons, expande, e por expandir, carrega as grandes estruturas gravitacionais que interliga e, assim, as afastam umas das outras, sem que essas movam em relação à mesma.
Compreende-se agora a ilusória hipótese da luz, ao contrário de todas as outras ondas, não precisar de um meio material para mover. Na realidade ela move nos unifótons inclusive nos da camada envolvente de todas as outras, na camada dos menores unifótons, a responsável pelo afastamento acelerado das mais distantes estruturas astronômicas, que a física tradicional confunde com o espaço vazio em expansão.
Os menores unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as gravitacionais e as luminosas, serem as mais rápidas. Que como, só agora sabemos, propagam na região entre as estruturas materiais, na camada envolvente de todas as estruturas materiais e erroneamente considerada como espaço vazio.
Hoje Einstein teria outra explicação para o afastamento acelerado dos astros muito distantes.
Os Efeitos Da Energia Escura E Da Gravidade São Opostos
Para astros, na camada dos menores unifótons, que se afastam uns dos outros, a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Uma comparação nos ajuda a compreender a este fato: se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento.
A camada dos menores unifótons por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica a universalidade e o longo alcance da “força” repulsiva entre estas e com seu efeito que as espalha em proporção crescente com as distâncias entre as mesmas de acordo com a lei de Hubble.
A força da gravidade, embora também seja de longo alcance, sendo atrativa e caindo com a distância se opõe ao efeito da energia escura, que é repulsivo e cresce com a distância.
A expansão da camada energia escura promove um afastamento com aceleração crescente com a distância das estruturas contidas nela, quando em distâncias suficientes para o efeito energia escura superar o gravitacional. Daí que os astros distantes suficientemente se afastam aceleradamente.
O efeito aglutinador da matéria, devido à gravidade, prevalece entre estruturas materiais não separadas por distâncias suficientes para ser superado pelo efeito espalhador da energia escura, daí criar as mais massivas estruturas materiais, por exemplo: os aglomerados de galáxias.
Hoje Hubble interpretaria sua lei de acordo com a teoria dos unifótons.
A Razão Da Negritude Da Energia Escura
Qual a razão dessa energia não emitir e não absorver luz?
As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos unifótons onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras partículas. Como a camada dos menores unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, não gera partícula para mover em um meio e gerar onda. Daí ser uma energia escura. Não observável através de onda luminosa.
OBSERVAÇÃO
Neste capítulo e nos anteriores cuidamos da mecânica (inclusive da teoria da relatividade) e a vimos como decorrente da Teoria dos Unifótons. Na sequência mostraremos ser a Quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da Teoria dos Unifótons.
Capítulo – 6 - AS CINCO SÍLABAS DO DISCURSO DA NATUREZA
Frases transformam se mudamos suas palavras. Palavras transformam se mudamos suas sílabas. Sílabas transformam se mudamos suas letras. Letras não transformam, pois são elementares. Sem a conservação das distintas e imutáveis letras não haveriam sílabas, palavras e frases. As letras e as sílabas existem em número limitado. As palavras e as frases são ilimitadas. Há indefinidas formas das sílabas formarem palavras. Há infinitas formas das palavras formarem frases.
Os unifótons são as letras da natureza e são distinguíveis por seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos. Camadas de unifótons são as sílabas da natureza e constituídas por tipos específicos de unifótons. Logo temos apenas, no caso do discurso da natureza, cinco tipos de sílabas, mas como podem variam em quantidade de unifótons existem muitos subtipos de camadas. Camadas de unifótons formam as embás, as palavras do discurso da natureza.
Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) são esféricos, indivisíveis, impenetráveis e móveis. Em suas colisões uns comunicam velocidades aos outros segundo uma única forma. O que os distingue são seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos nomeados, dos menores para os maiores, como os de tamanho 0, 1, 2, 3 e 4. E, por causa de suas distintas dimensões e da lei de comunicações de velocidades entre os mesmos, os maiores tendem e apresentam em termos médios maiores frequência de colisões e menores velocidades. Os unifótons são osciladores com frequências e velocidades próprias que os distinguem. Os de tamanho quatro - os maiores - são os de maior frequência e de menores velocidades. Os de tamanho zero-os menores - são os de menor frequência e de maiores velocidades.
As pás de um ventilador ligado geram uma graduação de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. De forma semelhante, por causa de suas impenetrabilidades e de seus movimentos, os unifótons geram um campo de impenetrabilidade onde movem. Esse é o campo estruturador da matéria.
Os unifótons maiores geram maiores impenetrabilidades onde movem; pois apresentam maior frequência de colisões e ficam mais próximos por serem menos rápidos. Por essa razão, os menores escapam de entre os mesmos e assim se formam as embás (estruturas materiais básicas) onde os unifótons menores formam camadas que envolvem camadas de maiores.
O Hidrogênio Visto Como Uma Embá Especial
Um átomo de hidrogênio é constituído por uma camada um, uma dois, uma três e uma quatro e interligados pela camada zero. Onde a um envolve a dois, que envolve a três, que envolve a quatro. É uma embá completa, ou seja, que apresenta todos os tipos básicos de camadas. Uma embá especial.
Um átomo de hidrogênio pode compartilhar sua camada um com outro formando uma molécula de hidrogênio. E estas podem ser interligadas e separadas pela camada zero, a dos menores unifótons.
Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas. Nos átomos de Hidrogênio a camada mais interna não apresenta carga elétrica, a segunda de dentro para fora apresenta carga positiva, a terceira carga negativa e a quarta também não apresenta carga.
Nos átomos de hidrogênio não há subpartículas (como elétrons), pois são formados apenas por camadas de unifótons e, desta forma, tais supostas subpartículas não movem nesses átomos e assim, ao contrário do atual modelo atômico, são estáveis, pois por nele não existirem subpartículas estas não movem e daí não geram ondas e daí não perdem energia.
Quando em um átomo de hidrogênio temos uma inversão de camadas, por exemplo, com a de unifótons que constituem a carga positiva envolvendo a negativa, onde o natural é o inverso, então temos um anti átomo de hidrogênio, que espontaneamente converte em um átomo.
A camada dos unifótons que constituem à carga negativa envolve a constituída pelos unifótons que constituem à carga positiva na partícula, prevista por esta teoria e nomeada como gama, que é eletricamente neutra. Pósitron é uma partícula apenas de uma camada de carga positiva. Elétron é uma partícula apenas de uma camada de carga negativa. Elétrons e pósitrons são antipartículas, pois são partículas gama com falta de uma camada.
Se um elétron colide com um pósitron forma-se a partícula gama e o inverso também pode ocorrer; uma partícula gama pode converter em um pósitron e um elétron. Mas a partícula gama é muito mais estável que o pósitron e que o elétron.
Deve existir muito mais partículas gama, que elétrons e pósitrons, assim como existem muito mais átomos de hidrogênio que de antihidrogênio.
Matéria e anti matéria não surgem do nada, mas ambás surgem dos unifótons.
A radiação gama é conhecida, mas a Embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons.
Nêutrons, pósitrons, elétrons e neutrinos são embás de uma só camada. Existem cinco tamanhos de unifótons os maiores (os de tamanho 4) formam os nêutrons, os imediatamente menores (os de tamanho 3) formam os pósitrons, depois temos os elétrons formados pelos unifótons de tamanho dois, depois os neutrinos formados pelos unifótons de tamanho um. Os unifótons de tamanho zero não formam embás, só podem as envolver e interligar, pois são os menores e, assim, não podem ser envolvidos. Os nêutrons, os pósitrons, os elétrons e os neutrinos só existem, com essa natureza simples – como partícula de uma só camada, na camada zero, a dos menores unifótons. Nas embás os unifótons que constituem a estas partículas são camadas e não partículas.
As Conservações Básicas
Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas.
A conservação da matéria, da energia e da carga elétrica decorre da conservação dos unifótons, que constituem a matéria ou energia e onde as cargas decorrem de dois tipos específicos de unifótons. Não é o saldo de energia, matéria ou carga elétrica que se conserva, mas a energia, a matéria e os tipos de carga elétrica.
CAPÍTULO – 7 - NOVA INTERPRETAÇÃO DA FÍSICA QUÂNTICA
7 – 1 – SOBRE AS BÁSICAS COMUNICAÇÕES DE MATÉRIA OU ENERGIA
As Mais Básicas Leis Da Natureza
Os Unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, esta é a comunicação básica sem a qual não ocorrem às outras, pois o movimento é condição para todas comunicações. A lei mais básica da natureza é, por essa razão, a de comunicação de velocidades entre os unifótons.
As partículas são constituídas por camadas de Unifótons, daí comunicá-las. A lei sobre estas comunicações só não é mais básica que as de comunicação de velocidades entre os unifótons. As comunicações de unifótons caracterizam os fenômenos quânticos. As mudanças em partículas derivam das comunicações de unifótons entre as mesmas.
A comunicação básica entre partículas é a de camadas de unifótons e destas decorrem outras comunicações entre as mesmas.
Lei Das Interações Entre Partículas
Partículas vizinhas imediatas apresentam uma camada envolvente de cada uma e também delas, que as separam e as interligam. Uma camada compartilhada pelas mesmas. Semelhante à clara de ovo de duas gemas, as separando e as interligando. A esta camada nomeamos como camada de ligação.
O número de camadas de uma partícula altera quando camada de ligação, existente na mesma, transmuta em não de ligação ou não de ligação transmuta em de ligação. Estas transmutações decorrem de aproximações ou afastamentos entre partículas vizinhas imediatas.
1º Caso: Aproximação De Partículas Vizinhas
Uma partícula perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das mesmas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de partículas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas partículas, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim partículas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Esta é a origem do ente quântico nomeado como fóton.
Esta é a explicação do mecanismo das reações exotérmicas, as que as partículas geram e perdem pacotes de matéria e energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.
2º Caso: Afastamento De Partículas Vizinhas
Uma partícula ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação, divisão e transmutação de camada de ligação em outras não de ligação. Desta forma, cada partícula ganha uma camada mais externa.
A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de uma que deixou de ser de ser de ligação de partículas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. O que ocorre é que com a subdivisão o número de Unifótons das que surgiram é menor e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar Unifótons. Assim estruturas ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma Quântica matéria e energia.
Esta é a explicação do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, fótons, e camadas, sobem em nível energético.
Deduzimos, de forma exclusiva da Teoria dos Unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre estruturas materiais básicas (partículas).
As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas às comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra, uma não existe sem a outra.
Os níveis de energia decorrem de alterações no número de camadas das estruturas materiais.
Os saltos energéticos, os quânticos, são causados por junções e separações de camadas, pelo que altera o número de camadas das partículas.
Os níveis energéticos ocorrem para todas as partículas. E não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de Unifótons. Dessa forma, nossa visão das mudanças estruturais básicas da matéria foi alterada e plenificada.
Nos átomos a camada com carga negativa é das mais externas e, por essa razão, pode converter mais facilmente de ligação para não de ligação e vice-versa, daí, é que existe, de acordo com a química, um vínculo entre elétrons (ente de carga negativa) e níveis de energia nos átomos.
Estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas perdem calor, pacotes de Unifótons (fótons), perdem matéria e energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.
A compressão é apenas uma das condições para a ocorrência dessas aproximações. Mas aquecimento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.
Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de calor, de fótons, de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.
Estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e Unifótons: ganham calor, fótons, matéria e energia; têm seus níveis energéticos aumentados.
A descompressão é apenas uma das condições para a ocorrência desses afastamentos. Mas resfriamento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.
Quando um líquido é rarefeito e evapora, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de calor, de fótons, de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve calor, fótons, matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.
Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.
As camadas mais internas apresentam maior densidade de matéria e energia e as estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticas.
Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre partículas, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças materiais e energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da matéria e energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma básica e genérica.
Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais matéria e energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.
Vimos que as partículas interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de Unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de matéria e energia, ocorrendo reações endotérmicas.
A camada zero, a dos menores unifótons, permanece sempre como apenas de ligação, não emitindo nem absorvendo partículas. Junções de camadas um emitem neutrinos e separações os absorvem. Junções de camadas dois emitem elétrons e separações os absorvem. Junções de camadas três emitem pósitrons e separações os absorvem. Junções de camadas quatro emitem nêutrons e separações os absorvem. Os nêutrons são constituídos pelos maiores unifótons.
Na teoria química os níveis energéticos dos átomos são explicados pelo movimento de elétrons em órbitas arbitrariamente definidas, onde moveriam, arbitrariamente, sem perder energia; contrariando as leis do eletromagnetismo; caso contrário, sem essas arbitrariedades, os mesmos seriam instáveis, pois sempre emitiriam energia de forma contínua, ou seja, impediria os saltos quânticos. Agora, com nossa nova visão das comunicações energéticas básicas, nos livramos dessas arbitrariedades, destas contradições, destas incoerências, dessas limitações.
A comunicação de unifótons entre partículas através de pacotes destes (fótons) decorre e condiciona mudanças estruturais nessas e em seus níveis energéticos. E só não é a comunicação mais básica que a de velocidades pelos unifótons.
A física quântica é básica por tratar dos fótons; da forma quântica de interações entre partículas.
7 – 2 – INÉDITA INTERPRETAÇÃO DO ENTE QUÂNTICO COM NATUREZA CONTRADITÓRIA DE ONDA E DE PARTÍCULA
“Há casos em que tomamos ilusões fantasiosas e até contraditórias como realidades”.
Unifótons são os constituintes em última instância da matéria. Estes formam as embás, que são estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. As estruturas de camadas de unifótons são interligadas e separadas por camadas de unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas.
As Interações Exotérmicas E As Endotérmicas
Já vimos que suficientes aproximações de estruturas de camadas de unifótons, as fazem perder camadas e fótons (pacotes de unifótons); assim, ocorrem as reações exotérmicas. E suficientes afastamentos das mesmas as fazem ganhar camadas e fótons; assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e energia.
Interpretação Do Ente Onda-Partícula
Partículas (estruturas de camadas) ao moverem nos unifótons das vizinhanças de outras geram ondas nos mesmos. Partículas, por essa virtude de gerar ondas, são ondas virtuais. E essas ondas, fazendo partículas se aproximarem ou se afastarem, podem levá-las a emitirem ou absorverem partículas. Assim, ondas apresentam a virtude de gerar partículas. Ondas, por essa virtude de gerar partículas, são partículas virtuais. Eis a origem do ente quântico de natureza contraditória de onda e de partícula.
Os Superpoderes Da Natureza Ondulatória Da Matéria
Ondas nos unifótons aproximam e afastam partículas e até mesmo quando estas não têm energia suficiente para interagirem condicionam interações entre as mesmas com mudanças em seus níveis energéticos, emissões ou absorções de subpartículas e fótons. As ondas também contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que partículas não fazem, e assim são partículas virtuais superpoderosas; pois interagem em lugares impossíveis para as partículas reais.
Inédita Interpretação Do Experimento Da Dupla Fenda
Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em relação a um meio, como todos, ocupados por Unifótons, geram ondas no mesmo, assim como embarcações movendo em relação a água geram ondas na mesma. Por essa razão, tais partículas, quando não detectadas ou não paradas, são vistas como ondas, pois as geram; e se essas ondas passam por duas fendas, como no experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que, de acordo com a teoria dos unifótons, causa mudanças estruturais, por provocarem as mais relevantes aproximações e afastamentos entre estruturas materiais (partículas) do meio onde propagam, que resultam em alterações nas mesmas com emissões e absorções de subpartículas da natureza das que causaram as ondas e no padrão de interferência de ondas; o que ocorre na estrutura do anteparo colocado atrás das fendas para a detecção do fenômeno. Que revela uma aparente natureza corpuscular para tais ondas, pois altera a estrutura da matéria do detector, de forma que só pode ser causada por partículas, pois permanentes. Partículas surgem por efeito de ondas, que, desta forma, aparentam como partículas. Aparentemente, partículas são ondas, pois as fazem surgir; e, aparentemente, ondas são partículas, pois as fazem surgir. Daí o hipotético ente quântico, onda partícula, que funciona virtualmente.
A Realidade É Mais Simples Do Que Aparenta
Existem fótons reais que são embás; e os virtuais que são ondas geradas pelo movimento dos reais. Assim, os fótons reais apresentam quantidade de movimento propriedade exclusiva de embás e os virtuais velocidades que só dependem do meio onde propagam, propriedade exclusiva das ondas.
As amplitudes das ondas fazem as partículas se aproximarem ou se afastarem na medida dessas amplitudes e, por essa razão, determinam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser emitida ou absorvida e daí encontrada. Eis o que gera uma parte da física como determinante de probabilidades, probabilística. Mas nas interações não decorrentes de ondas nos unifótons os efeitos quânticos são desprezíveis e a física é determinística, determinante de eventos e não de suas probabilidades.
Não se pode determina o momento (m.v) e a posição de uma partícula. Pois a posição é incerta por partículas serem “geradas” por ondas e o momento das partículas fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. Por esta razão, experiências com umas mesmas ondas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Experiências com umas mesmas partículas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Os resultados experimentais tornam-se probabilísticos, por ser o ente onda partícula apenas virtual e não por magia, ou quebra da causalidade na natureza; que continua não caótica, simples.
Agora, através da teoria dos unifótons, entendemos a origem dos incoerentes, misteriosos e superpoderosos entes quânticos; aos quais atribuímos propriedades tanto de ondas como de partículas.
7 – 3 – EFEITO ONDA-ELÉTON E NÃO FOTOELÉTRICO
Colisões De Partículas As Fazem Emitir Energia Na Forma De Subpartículas
Colisões de partículas as fazem emitir energia na forma de subpartículas é o que nos revela a ciência quântica, a que cuida do microcosmo: a teoria quântica.
A teoria dos unifótons nos explica como a aproximação suficiente ou colisão de partículas as fazem emitir energia na forma de subpartículas.
De Como Colisões De Partículas As Fazem Emitir Subpartículas
Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. Estes constituem camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem e confinam às de maiores.
Camada de ligação de estruturas de camadas as interligam e separam. Partículas materiais são estruturas de camadas de unifótons.
De acordo com a 1ª lei das interações entre partículas, uma partícula perde camada quando se aproxima de outra (colide) em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das partículas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de partículas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade Unifótons e daí de um pacote de energia, para cada duas partículas, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus; perde energia. Assim partículas perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons, energia). Perdem de forma Quântica matéria e energia. Emitem subpartículas: fótons, neutrinos, elétrons, pósitrons, nêutrons, etc. Assim, colisões de partículas as fazem emitir energia na forma de subpartículas.
Ondas Provocam Emissão De Partículas
Não só aquecimento ou aumento de pressão promovem aproximações suficientes (colisões) de partículas e daí emissão de subpartículas, mas, também, ondas fazem o mesmo.
Ondas nos Unifótons fazem partículas se aproximarem e se afastarem por se agitarem por efeito das mesmas, e, assim, mudam suas camadas de ligação e as alteram estruturalmente. Quando partículas se aproximam suficientemente devido a amplitude dessas ondas, emitem unifótons com suas energias na forma de subpartículas, como se observa através da emissão de calor por matéria comprimida e, também, como no caso da emissão de elétrons pelo Sol através da aproximação de átomos de hidrogênio; e tais elétrons não são emitidos por serem atingidos por fótons. E partículas, quando se afastam suficientemente, absorvem subpartículas, como se observa através da absorção de calor por matéria descomprimida.
Luz é onda que propaga nos unidótons. Elétrons são emitidos por efeito destas ondas nos Unifótons da camada de ligação de átomos, os quais os contêm ou contêm os unifótons que os constituem e não através de suas colisões com supostas partículas constituintes das ondas luminosas (fótons), que, assim, seriam ondas especiais, diferentes de todas as outras, as quais não contêm partículas. Mas é, “como se”, ondas luminosas fossem feixes de partículas que atingissem os elétrons dos átomos e os arrancassem, ou seja, tais ondas são virtualmente constituídas por partículas (fótons virtuais), e não, pelo que de fato ocorre, ou seja, por colisões entre átomos, por serem agitadas por onda, que, por essa razão, perdem elétrons ou porções de seus unifótons, que formam elétrons. A hipótese de Einstein desse efeito de colisão de partícula de ondas luminosas, de fótons, com elétrons de átomos, embora não verdadeira, funciona, e desta forma, reforça a falsa natureza corpuscular exclusiva das ondas luminosas ou eletromagnéticas. Premissa ilusória ou virtual e agora desnecessária.
Comentários
Elétrons ou unfótons que podem formar elétrons existem nos átomos e em camadas distintas. Camadas mais internas são atingidas apenas por ondas de frequência mais altas. Emissão de elétrons de átomos com camadas diferentes como fonte desses exigem ondas de frequências distintas. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas dos átomos. Daí é que materiais diferentes exigem ondas com frequências diferentes para produzirem o efeito “fotoelétrico”.
Ondas de frequências específicas arrancam elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas e de mais energia, que comunicam mais energia cinética aos elétrons que emitem.
A energia cinética de subpartículas emitidas por outras depende de propriedades de ambas, de suas massas, elasticidades, etc. Daí é que elétrons emitidos por efeito de luz apresentarem distintas energias cinéticas.
Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas) para explicar a emissão de elétrons por efeito de luz, pois, como explicamos, ondas causam tal efeito. O efeito é onda elétron e não fotoelétrico.
7 – 4 – 1º POSTULADO DA TEORIA QUÂNTICA
Planck propôs que um corpo negro (um emissor térmico perfeito) emite radiação térmica em pacotes e que a medida da energia, E, destes seria proporcional às frequências, f, das ondas associadas a cada um dos mesmos.
E= h.f, onde h é a constante de Planck.
Com esse postulado Planck foi o primeiro a prever a forma correta da radiação de um corpo negro. Este foi o 1º postulado da teoria quântica.
Mas esse postulado de Planck, como veremos agora, é consequência da teoria dos unifótons.
Teremos agora a razão da existência da constante de Planck, uma das mais importantes de toda a Física. A que serve ao entendimento da comunicação elementar de energia ou matéria entre estruturas materiais. A que serve à explicação das interações básicas entre estruturas materiais. A que originou a física quântica.
Quando Unifótons (os constituintes da energia em última instância) são emitidos de uma partícula (estrutura de camadas de unifótons) para outra, naturalmente, estes passam pelo chamado vácuo, que é a camada que envolve e interliga todas as partículas, a dos menores Unifótons, onde, então, os vindos de outras camadas formam novas partículas, pelo processo no qual Unifótons menores confinam maiores; os empacotam. Formam as partículas apenas de camadas de unifótons a que nomeamos como embás. Estas são constituintes de outras mais complexas. Fótons são embás. Assim, se formam os fótons no vácuo.
A Medida Da Energia Ou Matéria Dos Fótons
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de seus Unifótons.
Eis a razão:
De acordo com a teoria dos unifótons, a colisão de um unifóton com mais de um simultaneamente gera velocidades, é fonte de velocidades.
As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros.
A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de partícula, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das partículas, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das partículas, confinando seus Unifótons. E, naturalmente, a variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta; a capacidade de camadas confinarem a outras.
Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das Embás se formam partículas com energias tanto maiores quanto maiores as suas impenetrabilidades, que dependem da frequência média de seus unifótons, que é, também, a da onda gerada pelos mesmos.
A camada que interliga diretamente ou indiretamente a todas as partículas é a que confina os unifótons comunicados de umas às outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:
Expressão que dá a medida da energia ou matéria dos fótons.
A camada dos menores unifótons, a que existe entre todas as partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre partículas. É a camada que determinam os tamanhos dos pacotes de unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.
Hoje Planck diria: “Para energia – Unifótons - fluir de uma partícula a outra a mesma passa pela camada zero (pelo “vácuo”) existente entre as mesmas, que a empacota em pacotes com energia proporcional à frequência de seus Unifótons”.
A camada zero, a dos menores unifótons, é apenas de ligação e envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais e é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem da energia do vácuo” faz algum sentido. Pois como vimos nesta camada são formadas as embás, as quais constituem as outras estruturas mais complexas. Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos Unifótons, que formam as embás, que formam as outras estruturas materiais.
A ciência tradicional não pode explicar a formação dos pacotes de energia, dos fótons, porque não conhece a forma de comportar dos constituintes em última instância da matéria, os que formam e têm a capacidade de formar a todas as estruturas materiais: os unifótons.
A teoria dos unifótons tornando um postulado básico da quântica uma de suas consequências então a engloba.
7 – 5 – ONDA-PARTÍCULA: O HIPOTÉTICO ENTE QUÂNTICO QUE CONTRADIZ A SI E À TEORIA DA RELATIVIDADE
As Teorias Da Relatividade E Quântica São Básicas
As teorias da relatividade são básicas por cuidarem dos movimentos; uma vez que, a comunicação fundamental é a de movimento, pois sem o qual não ocorrem interações, não ocorrem as outras comunicações. Nada ocorre. Não ocorre sucessões. Não ocorre o tempo.
A física quântica é básica, por cuidar das comunicações de fótons ou pacotes de unifótons, pacotes dos constituintes em última instância da matéria ou energia. Comunicação que nos permite entender as básicas mudanças nas estruturas materiais.
Logo, as teorias da relatividade e a quântica são básicas.
O Hipotético Ente Quântico Onda-partícula
Um ente que é e não é partícula, que ocupa e não ocupa um espaço restrito - um ente que é e não é onda, que não ocupa e que ocupa um espaço restrito apresenta em si uma natureza contraditória. Eis parte da natureza contraditória do hipotético ente quântico onda-partícula.
A física quântica considera seus entes como de uma natureza dupla, de onda e de partícula antes de suas detecções; e só determinados em uma dessas naturezas no momento de suas medições e através dessas. Medir uma dessas propriedade de um desses entes, como determinar o spin (uma propriedade de partícula), se dá através de uma ação sobre o ente quântico onda-partícula. Só uma ação sobre tal ente determina seu spin. O faz ser uma partícula e não uma onda, pois spin não é propriedade de ondas, mas de partículas. Ser indeterminado apenas antes de medição é outra parte da natureza contraditória do hipotético ente quântico onda-partícula.
A Não Existência Do Hipotético Ente Onda-partícula
Alterações nas distâncias entre partículas geram alterações nas mesmas. Por exemplo, onda, pressão e temperatura afetam as distâncias entre partículas e nestas podem promover mudanças de fase e reações químicas.
Unifótons são os constituintes da matéria ou energia em última instância, e existem em toda parte, inclusive entre as partículas.
Quando partículas movem nos unifótons geram ondas neles. É assim é como se fossem ondas. Partículas em movimento são, dessa forma, ondas virtuais. E ondas nos unifótons aproximam e afastam partículas promovendo interações entre as mesmas com emissões de subpartículas, inclusive fótons. Assim, é como se ondas fossem partículas virtuais. Partículas em movimento virtualmente são ondas; e ondas virtualmente são partículas. Assim, o hipotético ente quântico onda-partícula não é real, mas apenas virtual. Na realidade ondas são apenas ondas e partículas são apenas partículas. Tanto é assim que se detecta ou onda, ou partícula. E daí é que, erroneamente, se julga a detecção como determinante da realidade. O que não é fato. Não é a experiência da detecção a determinante da realidade. Mas a determinante de um dos aspectos experimentais de um fenômeno; quando se detecta uma partícula, quando uma é absorvida por uma estrutura material, por exemplo, e deixa de mover, então deixa também de gerar sua onda, e, então, se observa apenas o aspecto partícula do fenômeno. E para uma onda ser observada a partícula que a gera não pode ser capturada, o que interrompe o fenômeno. A experiência determina um aspecto de um fenômeno e não o outro, pois um decorre do outro. Só depois da onda ocorre sua consequente partícula, só depois da partícula em movimento ocorre sua consequente onda. Não se pode determinar as duas naturezas deste fenômeno simultaneamente. Esse tipo de experiência não determina um aspecto de um ente, mas de um fenômeno. Há o fenômeno onda-partícula e não o ente onda-partícula. O ente onda-partícula não existe. É uma hipótese ilusória.
Contradição Entre As Teorias Da Relatividade E A Quântica
Dois supostos entes onda-partícula entrelaçados (que apresentam propriedades opostas, spins opostos, por exemplo) se forem separados, no instante em que a natureza de um deles for determinada, não importa a distância que os as separe, a do outro é também determinada. “Permitindo” informação instantânea sobre o que está distante, uma consequência absurda do suposto ente onda-partícula. Mas o contrário fundamenta as teorias da relatividade, onde as comunicações apresentam uma velocidade máxima. Uma velocidade finita para qualquer informação. Esta é uma contradição importante entre as teorias da relatividade e a quântica.
O ente quântico onda-partícula não é real é uma ilusão que causa a ilusão da comunicação instantânea entre entes espacialmente separados por qualquer distância, ao absurdo da velocidade infinita em contradição com o princípio de uma velocidade máxima e absoluta das teorias da relatividade.
Através do ente onda-partícula se julga a detecção como determinante da realidade. O que não ocorre, mas aparenta ocorrer. Então, para entes quânticos entrelaçadas é apenas “como se” a determinação de um determinasse o da outra a qualquer distância instantaneamente.
É “como se” uma informação (uma comunicação) pudesse apresentar velocidade infinita. O que nega princípio das teorias da relatividade. Mas tudo decorre de tomar a detecção como determinante da realidade e não como determinante de um aspecto de um fenômeno. O que ocorre é limitação na interpretação de um tipo de experimento. Apenas aparentemente ocorre a interação instantânea entre entes separados por qualquer distância. Agora vemos a comunicação instantânea, a velocidade infinita, como ilusória.
A teoria dos unifótons mostra limitações das teorias a que engloba, e desta forma, desfaz suas incoerências.
Capítulo – 8 – O ENTE BÁSICO DA QUÍMICA: O ÁTOMO
8 - 1 - O ÁTOMO
Ao longo da história cientistas reelaboraram o modelo atômico para explicar novas experiências relativas aos átomos. Postularam mais e mais propriedades para os mesmos, para explicar novas e novas observações, seus modelos se tornaram cada vez mais complexo. Mas agora utilizaremos os unifótons para derivar de uma só teoria a natureza dos átomos. As hipóteses sobre os mesmos serão reavaliadas e passaram a ser da teoria dos unifótons consequências reinterpretadas.
Camada de ligação de embás são camadas de unifótons que as interligam e separam.
Os átomos de Hidrogênio e Hélio, ao contrário dos outros, são constituídos por uma só embá. Não apresentam internamente camadas de ligação. Suas camadas não confinam outras embás.
Os outros átomos são estruturas constituídas por embás. Onde a embá central é a mais massiva e constituída por duas camadas. Mas as camadas que a envolvem contêm outras embás.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.
A Teoria dos Unifótons, não carecendo do postulado dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições, cargas fracionárias nos quarks, e negativas nos núcleos atômicos.
A Teoria dos Unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos.
Em cada núcleo atômico, e não só no central, há apenas uma camada quatro (a dos maiores unifótons) envolvida por uma só camada três, com quantidades de Unifótons que dependem do elemento químico. Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos e não são de ligação.
Não há forças básicas e específicas nos núcleos atômicos, pois nesses há apenas camadas de unifótons. Não há necessidade da suposição das forças específicas nos núcleos atômicos para manter suas partículas como propõe os modelos atômicos anteriores. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas.
E o entendimento de que camadas distintas apresentam uma ordem onde as de unifótons menores envolvem as de maiores nos faz entender, por exemplo, que em um átomo, onde tal ordem é invertida, por exemplo, onde a camada 2, carga negativa, é envolvida por camada 3, carga positiva, é instável ou ante matéria, e que, também, a falta ou o excesso de uma camada ou de unifótons de certo tamanho, por exemplo: de uma carga elementar positiva ou negativa, também é instável.
Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.
Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do auto movimento dos impenetráveis Unifótons, que explica a forma básica e genérica da estruturação da matéria tanto no nível microscópico como no macroscópico.
Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos Unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos.
Inventaram cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os Glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criar hipóteses em cima de hipóteses e os tornam crédulos nas mesmas. Mas a Teoria dos Unifótons tem a perfeita navalha, que corta todas essas ilusões.
8 – 2 – OS ELEMENTOS QUÍMICOS – OS DISTINTOS ÁTOMOS
As Massas Dos Núcleos Atômicos Não Os Distinguem
Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância. Formam as estruturas materiais básicas (Embás), as que constituem a todas as outras. E são estruturas somente de camadas onde as de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores. Os unifótons existem nos tamanhos 4, 3, 2, 1 e O, sendo estes os menores. Os maiores apresentam maiores frequências de colisões. As diferenças de frequências dos unifótons das distintas camadas condicionam o confinamento de umas pelas outras.
As Cargas Dos Núcleos Atômicos Os Distinguem
As camadas três não podem ser de ligação, não podem interligar embás, e, por essa razão, apenas envolvem unifótons de tamanho quatro. Os núcleos atômicos são constituídos pelas camadas 4 e 3. E só a 4 pode apresentar número indefinido de unifótons. As camadas 3 dos núcleos atômicos são de massas definidas e caracterizam os elementos químicos. Cargas positivas são as massas de camadas 3. Assim, estas cargas caracterizam os elementos químicos. Os distingue.
8 – 3 - A CAMADA RESPONSÁVEL PELA CARGA RESULTANTE DOS ÁTOMOS
As cargas positivas, ao contrário das negativas, não alteram nos átomos e, por essa razão, caracterizam os tipos de átomos, ou seja, os elementos químicos. Os excessos ou faltas de cargas negativas em relação às positivas nos átomos causam suas eletrizações.
Razão De Só As Cargas Negativas Apresentarem Em Excesso Ou Em Falta Nos Átomos
Os unifótons são os constituintes em última instância da matéria e se estruturam em camadas onde as de unifótons menores envolvem as de maiores formando as embás, que são as estruturas materiais básicas, as que constituem a todas as outras. Por razão já explicada as camadas mais internas, no caso dos átomos, as dos maiores unifótons, os de tamanho 4, são indefinidas em número de seus unifótons, mas as camadas 3 que as envolvem são definidas em número de unifótons, e, por essa razão, caracterizam os tipos de átomos, os elementos químicos.
Os números de unifótons das camadas, exceto das camadas 4, são interdependentes e, por essa razão, os das camadas 3 determinam a massa, ou os números de unifótons de suas envolventes. Por essa razão, as massas das camadas 3 envolventes de camadas 4 constituem a carga positiva dos átomos, que determina as massas das outras, inclusive as das camadas 2, as imediatamente envolventes das 3, as de carga negativa, por razão que já, já explicaremos.
A camada 1 envolve a 2 nos átomos e é a mais externa deles. A camada zero a dos menores unifótons não é envolvida por outra, pois apenas camadas de unifótons menores envolvem a outras. A camada zero por ser única é apenas de ligação e interliga a todas as camadas 1 e não altera em número de unifótons.
Das cinco camadas apenas as de unifótons de tamanho 4 apresentam número indefinido de unifótons e duas são estáveis em número de umifótons: a três e a zero. Mas o mesmo não ocorre com as outras duas, a 2 e a 1. Mas as camadas 1, pela proximidade umas das outras, separadas apenas pela camada zero, se estabilizam rapidamente ao perder ou ganhar unifótons, sendo desta forma, praticamente estáveis. Restando, em cada átomo, como, de fato, instáveis, apenas as camadas 2. Só essas permanecem por mais tempo com excessos ou faltas de unifótons. São as que fazem os átomos apresentarem carga elétrica resultante. São as que fazem os átomos apresentarem campos de força resultantes, campos elétricos.
8 – 4 – O CAMPO ELETROMAGNÉTICO
Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores cujas frequências são autodeterminadas e dependem de seus tamanhos.
Nas direções radiais das embás (estruturas materiais básicas), que são estruturas arredondadas, seus unifótons (seus osciladores) comunicam velocidades nas mesmas, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tais direções sejam esses de tais estruturas ou não como os de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses unifótons. É como se cada embá se estendesse a todo espaço em sua volta, com intensidade proporcional a sua massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro da mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidades de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço como campo comunicador de velocidades.
Tais comunicações de velocidades determinam as quantidades de unifótons de tamanhos distintos nas distintas camadas em suas embás, mas só um tipo de camada, conforme previsão dessa teoria, pode permanecer em uma embá, por certo tempo, com falta ou excesso de unifótons. Há nas embás uma outra camada considerada de carga positiva. E em relação a esta quando a camada carga negativa apresenta excesso de unifótons dizemos que a embá está carregada negativamente e quando em falta que está carregada positivamente. E a quantidade de unifótons de uma camada determina a das outras de uma embá.
As comunicações de velocidades entre os unifótons das embás determinam suas constituições, isto é, determinam o número de cada tamanho de unifóton das mesmas e suas localizações, com os maiores e de frequências mais altas formando camadas envolvidas pelos de unifótons menores. Como essas comunicações se estendem em todo espaço em volta das embás esse campo opera atraindo unifótons de frequências diferentes e repelindo os de mesma frequência, atraindo os em falta nas mesmas e repelindo os em excesso. Esse efeito, que depende dos tipos de massa e, das cargas elétricas (por exemplo), que são dois tipos de massa (de tamanhos de unifótons), estendendo a todo espaço da vizinhança das cargas elétricas exercem nas embás vizinhas forças com essas naturezas atrativas ou repulsivas, que tendem ao saldo nulo de cargas; a definição de certa quantidade de um tipo de carga pelo outro tipo. Onde saldo de positivas atraem outras negativas e repelem a outras positivas e saldo de negativas atraem outras positivas e repelem a outras negativas. Cargas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem. E, naturalmente, as intensidades dessas forças são proporcionais aos saldos de cada tipo e inversamente proporcionais às distâncias entre as mesmas ao quadrado.
Só agora, através da teoria dos unifótons, temos uma explicação do processo das cargas elétricas atuarem.
As forças elétricas afetam as ligações entre Embás e determinam a formação de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.
De Como As Embás Geram Seus Campos Eletromagnéticos
As embás são arredondadas e apresentam autoincremento de velocidades na direção radial, aceleração centrípeta, e, também, auto rotação e essa aceleração centrípeta e velocidades perpendiculares as direções radiais se auto mantêm. Constituem campos autodeterminados e comunicadores de velocidades.
A teoria dos unifótons explica que as embás apresentam autogiro e quando apresentam carga elétrica criam um campo elétrico radial e com o giro da embá esse campo além da componente radial apresenta outra perpendicular a essa a que nomeamos como campo magnético. Por essa razão as embás com carga elétrica resultante apresentam campo eletromagnético.
Há dois sentidos para a rotação de uma embá em torno de seu eixo, daí que seu campo magnético apresenta sempre dois polos, um nomeado como norte e outro como sul.
Spins Opostos Se Atraem E Iguais Se Repelem.
Elétron é uma estrutura com apenas uma camada e com um quantum mínimo de unifótons que caracterizam a carga negativa. Elétrons auto giram e, por essa razão, geram campo magnético. Quando dois elétrons giram em mesma direção e sentidos opostos (como duas engrenagens onde uma move a outra) os unifótons entre eles giram no mesmo sentido e, assim, colidem menos, reduzem a impenetrabilidade (pressão) nesta região, o que promove atração entre os mesmos. Nomeamos os giros como spins e dizemos que elétrons com spins opostos se atraem. Mas elétrons com spins no mesmo sentido têm os unifótons entre os mesmos movendo em sentidos opostos aumentando a impenetrabilidade nesta região e exercendo força repulsiva entre os mesmos. Daí que nos átomos elétrons com um mesmo spin, ao contrário do que ocorre com os de spins opostos, não ficam juntos. Conforme o princípio de exclusão de Pauli, que é, agora, uma consequência trivial desta teoria.
Spin é uma forma de falar da polaridade das partículas que são ímãs. Dizer polos opostos se atraem e iguais se repelem equivale a dizer que spins opostos se atraem e iguais se repelem.
Outras embás, além dos elétrons, quando com carga elétrica não nula também geram campo eletromagnético.
Nos imãs, as embás (que são imãs elementares) estão estruturadas de tal forma a gerarem um campo magnético resultante e mais forte do que a de cada uma delas. Seus giros estão orientados, em certa graduação, em um mesmo sentido. Assim, geram um campo magnético maior, que depende do número delas e do grau de seus alinhamentos em sentido de rotação. Comportando como um imã maior.
Se dividirmos um ímã, e seus ímãs elementares continuarem orientados de mesma forma, então, os pedaços continuam sendo ímãs.
As outras teorias não preveem as embás e muito menos as com carga elétrica e, por essa razão, não explicam os fatos básicos relativos ao eletromagnetismo. Os colocando como postulados.
8 – 5 – A ELETRIZAÇÃO DAS NUVENS E OS RAIOS
Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. E, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são fontes e sumidouros de velocidades; o que permite aos mesmos formarem as estruturas materiais básicas, embás. As quais são estruturas formadas apenas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos unifótons e que nos leva à previsão dos átomos e de outras estruturas constituídas por embás.
Camada de ligação de embás são camadas de unifótons que as interligam e separam.
Previsões Exclusivas Da Teoria Dos Unifótons.
Nos gases as partículas são interligadas por camadas zero, a dos menores unifótons. Nos líquidos as partículas são interligadas por camada um. Nos sólidos as partículas são interligadas por camada dois (carga negativa).
Nas mudanças de fase ocorrem emissões ou absorções de pacotes de energia ou matéria; a alteração das camadas de ligação altera o número de unifótons confinados pelas mesmas.
Conforme lei da teoria dos unifótons, na condensação camada zero deixa de ser de ligação e camadas um sofrem junções se tornam uma de ligação, que emite neutrinos. Embás constituídas apenas por unifótons de tamanho um. E o inverso ocorre na evaporação, onde ocorre absorção de neutrinos. Na condensação há emissão de neutrinos e na evaporação há absorção de neutrinos. E na solidificação camada um deixa de ser de ligação e camadas dois sofrem junções se tornam uma de ligação, que emite elétrons. Embás constituídas apenas por unifótons de tamanho dois, os que determinam a carga negativa das partículas. E o inverso ocorre na fusão, onde ocorre absorção de elétrons. Na solidificação há emissão de elétrons, emissão de carga negativa e na fusão há absorção de elétrons, absorção de carga negativa. Estas são previsões exclusivas da teoria dos unifótons.
A Origem Das Eletrizações Das Nuvens E Dos Raios
Tais previsões da teoria dos unifótons nos permitem também explicar os seguintes fatos: As nuvens em suas partes mais altas adquirem carga positiva, por emitirem elétrons, pois nelas ocorrem solidificações de gotinhas de água, por causa da redução de temperatura com a altitude. Pela sua maior densidade pedacinhos de gelo caem e nas partes mais baixas das nuvens se fundem por causa do aquecimento por atrito com outras partículas e pela menor altitude e, por fundirem, absorvem elétrons, adquirem carga negativa. O que origina os raios entre regiões das nuvens com carga negativa e as com cargas positivas.
As nuvens carregadas eletricamente induzem cargas opostas às suas, na superfície da Terra, o que origina os raios, entre a Terra e as nuvens.
CAPÍTULO - 9 – A MATÉRIA ESCURA NÃO EXISTE
A física tradicional não explica o processo da gravitação, mas o descreve como função das massas em interação e das distâncias que as separam. De acordo com essa descrição, astros mais distantes dos centros massivos, em torno dos quais movem, devem mover mais lentamente que os mais próximos. E em torno de massas maiores os astros devem mover mais rapidamente.
As estrelas mais distantes dos centros galácticos e as galáxias mais distantes do centro de aglomerados de galáxias apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, ou seja, a física tradicional, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas. E embora a comunidade científica procure, já por décadas, uma razão para tal ocorrência ainda não a encontrou. A física apresenta um sério problema.
Uma solução proposta para o problema é a existência de massas nessas estruturas às quais não podemos detectar a não ser por seu efeito gravitacional. Uma massa invisível nomeada como escura. Mas, como veremos, tal matéria escura não existe.
Se tal incremento de força decorresse de massa essa seria por volta de cinco vezes maior que a que podemos observar. É estranho também o fato desta matéria, que exerce força centrípeta tão forte, não ocupar os centros, mas os entornos das grandes estruturas astronômicas. Não atrair a si. Outro fato estranho é não interagir de outra forma a não ser gravitacionalmente, ou seja, uma massa só com função gravitacional.
O efeito “matéria” escura é maior para estruturas gravitacionais mais massivas. Foi inicialmente observado para aglomerados de galáxias e só depois para estas.
Razão Do Incremento Da Força Gravitacional Nas Bordas Das Galáxias E Dos Aglomerados De Galáxias
A teoria dos unifótons nos explica o processo das forças centrípetas estruturadoras e mantenedoras das estruturas materiais, inclusive o processo da gravitação; onde o efeito “matéria” escura não decorre de uma massa invisível, mas de algo que é como se reduzisse a distância de um astro ao centro massivo em torno do qual gira.
De acordo com a teoria dos unifótons (que são os constituintes da matéria em última instância), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades centrípetas, se dão em virtude do crescimento em densidade de unifótons no sentido do centro das estruturas materiais; fato também explicado por essa teoria. Pois assim cada unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um simultaneamente e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a origem das acelerações centrípetas para as estruturas materiais básicas – embás- de partículas a estruturas astronômicas.
De acordo com a teoria dos unifótons, a aceleração centrípeta é tanto maior quanto maior a variação da densidade de unifótons em uma região e essa variação é tanto maior quanto maior a densidade de unifótons de um local, onde, naturalmente, há mais colisões que a reforça.
Uma estrutura astronômica, que constitui a outra mais massiva, aumenta a densidade de unifótons na constituída, em sua vizinhança, por causa de sua maior densidade que a da região que ocupa. E tal incremento em densidade de unifótons é, naturalmente, maior em sua vizinhança oposta ao centro que a atrai, o que incrementa a variação de densidade de unifótons mais neste lado, que multiplica o efeito gravitacional na estrutura a que constitui. Desta forma, a estrutura constituinte multiplica o efeito gravitacional em seu local na constituída. A constituinte cria uma espécie de corcova em sua vizinhança oposta ao centro de gravitação na constituída. É como se a constituinte aproximasse do centro da constituída. E, é bom lembrar que o aumento do efeito gravitacional cresce com o quadrado da redução da distância que separa estruturas materiais.
O astro constituinte de outro ao mover leva seu efeito corcova, por esta razão, é como se matéria extra existisse em todo seu percurso.
Assim, desvendamos mais um mistério da natureza. Resolvemos um grande problema da física.
E quanto maior a estrutura material constituinte e a constituída maior o efeito matéria escura, pois é como se uma maior aproximação ocorresse entre essas.
Para corpos pequenos em um astro tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para os mesmos.
Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma.
O efeito matéria escura é mais acentuado para os astros mais distantes do centro de outros a que constituem porque nessas regiões o efeito alterador da densidade de unifótons por esses é mais significativo.
Como o efeito matéria escura é mais acentuado para astros maiores, então, estes a mesma distância do centro de uma estrutura gravitacional a que pertencem, podem apresentar velocidades mais altas que os menores. Observações dessa previsão teórica corroboraria a validade desta teoria.
Fatos Que Corroboram Nossa Visão Do Efeito “Matéria” Escura
Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma dessa atuar, a “matéria” escura é apenas aparente ou virtual, então, não pode mesmo emitir, transportar e absorver luz.
Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de “matéria” escura.
A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorre da falta do conhecimento do real processo da gravitação na física tradicional.
Uma onda sonora no ar dentro de um avião caso o avião acelere também acelera, por sua velocidade ser absoluta em relação ao meio onde propaga. Da mesma forma, o que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais por reforçar a tal aceleração.
O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com essa Teoria, é descontinuo, ou seja, é apenas para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias. Observações de descontinuidades da “matéria” escura evidenciaria a favor dessa Teoria que assim a prevê. O que está de acordo com observações astronômicas em larga escala cosmológica, onde se observam estruturas materiais filamentosas, como os braços galácticos. O efeito matéria escura atrai mais matéria para a direção em que ocorre e, assim, aumenta as massas nessas direções, o que gera estruturas astronômicas filamentosas. Como o efeito matéria escura é mais significativo nas maiores estruturas astronômicas é natural que o cosmo apresente em larga escala estrutura filamentosa. A “matéria escura” molda as maiores estruturas materiais, onde prevalece.
CAPÍTULO – 10 – INÉDITA PREVISÃO DO COSMO COMO UM MULTIVERSO ETERNO E EM PERPÉTUA RENOVAÇÃO
“Para voltar a gerar música, os instrumentos que desafinam são novamente afinados; há uma renovação perpétua”.
AS EMBÁS EVLOLUEM
O Que Permite A Estabilidade Dos Núcleos De Embás
Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) formam as Embás; estruturas apenas de camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem as de maiores, e estas constituem as outras estruturas materiais mais complexas.
Os unifótons que formam a parte mais central das Embás apresentam frequências indefinidas, porque, nesta região, a densidade dos mesmos é máxima, por essa razão, ocorrem com os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, e, assim, grande parte das colisões não os afetam e, por isso, suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas e a massa da camada mais interna das embás, ao contrário das outras, não é determinada por sua camada envolvente. Embora com o afastamento do centro esses maiores unifótons de uma embá adquiram suas frequências próprias e a camada envolvente imediata deles os confinam; o que permite a estabilidade dos núcleos das embás.
Esta é a razão da estabilidade de átomos com massas nucleares distintas.
A Razão Das Embás Evoluírem No Sentido De Suas Explosões E De Renovarem
Os núcleos das Embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas duas camadas mais internas a quatro e três, conforme esta teoria, não são de ligação e, desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. São para os Unifótons de tamanhos 4 e 3 como buracos negros, só os podem receber, ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, determinam mais matéria para as outras camadas das Embás a que constituem, como também o fazem os buracos negros. Concentram a matéria e sua energia. Tornam a energia cada vez mais indisponível.
Quanto maior a quantidade de matéria de uma embá mais acentuadamente cresce a densidade de unifótons de sua parte mais central, por causa do reforço do efeito centrípeto; então maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida; as embás crescem em massa e, dessa forma, cresce também a proporção de unifótons com frequência indefinida de seus centros e chega-se a um ponto que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4, a de seu núcleo, se torna indefinida, e, então, a camada 3 que a envolve começa também a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que a torna incapaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da embá final, que se desfaz. Como esse comportamento das embás é geral. Então a energia se renova plenamente, o que torna o cosmo eterno e em perpétua renovação.
Por essa razão há limite para a massa dos núcleos atômicos e estes explodem quando a atingem.
Átomos menos massivos se fundem e originam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem; e, na sequência, suas partes formam outros átomos, nos quais a mesma história se repete. Astros menos massivos se fundem e formam os cada vez mais massivos; até os muito massivos tornarem instáveis e explodirem; e, na sequência, suas partes formam outros astros, nos quais a mesma história se repete. Estruturas astronômicas menos massivas se fundem e formam as cada vez mais massivas; até as muito massivas tornarem instáveis e explodirem; e, na sequência, suas partes formarem outras estruturas astronômicas; nas quais a mesma história se repete.
Agora explicamos a razão de todas estruturas materiais com núcleos – átomos e astros - se tornarem instáveis, explodirem e si renovarem em um cosmo eterno.
Previsão Inédita Da Origem E Estrutura Dos Buracos Negros
As estruturas materiais mais complexas são formadas por embás, que são interligadas e separadas por camadas de unifótons; a estas nomeamos como de ligação.
As duas camadas mais internas das embás não podem ser de ligação, por ocuparem um espaço muito restrito, não sendo de ligação não subdividem; são como os buracos negros, só crescem em massa e volume e, por essa razão, reduzem o espaço para suas envolventes camadas de ligação, que, por esse motivo deixam de ser de ligação e aumentam o número das não de ligação nas mesmas. Como o número de camadas distintas é limitado, as embás que as têm todas massivas o suficiente para não serem de ligação, impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores unifótons, que só podem interligar embás, pois não podem ser envolvidos, constituem os buracos negros
Esta é a origem e estrutura dos buracos negros, os entes que, enquanto existem, só podem crescer em massa.
As Sementes Das Menores E Das Maiores Embás, Dos Prótons E Dos Grandes Astros
As embás sofrem junções e crescem em massa e no final formam buracos negros e os mais massivos, conforme previsão exclusiva desta teoria, explodem.
Quando um buraco negro explode de início formam apenas prótons: camadas 4 (a dos maiores unifótons) envolvidas por camadas 3 que se repelem e afastam uns dos outros e também da parte central do buraco negro. Assim, esta parte mais interna do mesmo fica menos comprimida e daí passa a perder grandes partes envolvidas por camadas três, sementes de novas e maiores embás, inclusive sementes de novos astros que surgirão. Estas perdas geram descompressões ainda maiores que fazem surgir sementes de astros ainda mais massivos, sementes dos grandes astros. E desta maneira, cada buraco negro, massivo o suficiente para explodir, explode, e origina um novo universo (verso) do multiverso.
Assim, no final de suas existências, os buracos negros mais massivos se tornam big bangs deixam de apenas concentrar e a passam a espalhar matéria; originam as sementes das menores e das maiores estruturas materiais. Dão origem a novos universos do multiverso, onde cada um, já de início, apresenta grandes estruturas materiais; não esperadas pela física tradicional, anterior à teoria dos unifótons; mas agora observadas, com surpresa, pelos astrônomos através do telescópio James Webb. O que corrobora a teoria dos unifótons.
Previsão Do Cosmo Como Um Multiverso Perpétuo E Sempre Em Renovação
Os astrônomos observam que as maiores embás – as galáxias e os aglomerados de galáxias - se afastam, e, assim, imaginam um cosmo em expansão.
A força repulsiva da energia escura da camada zero só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente, o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente das massas das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. E as campeãs em massa são invisíveis umas das outras pelas grandes distâncias que as separam, e como todas as outras, de acordo com esta teoria, ao atingirem certa massa máxima, explodem, e ao explodirem geram big bangs, ou seja, novos versos ou universos do multiverso.
Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há começo nem fim, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é perpétuo. Mas os astrônomos julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância, além de seus universos do multiverso.
Como a energia se conserva, não é criada ou destruída, se o cosmo como um todo, ao contrário de cada universo, sempre expandisse já estaria completamente diluído.
Como os vazios no entorno de um universo do multiverso não são perfeitamente iguais, uma vez que as concentrações de matéria ocorrem aleatoriamente segundo qualquer direção, então, a expansão de cada um deles, inclusive a do nosso, também se torna um pouco diferente em direções diferentes, conforme observamos atualmente. O que contrária parcialmente a lei de Hubble; em nosso universo e em outros não há uma expansão exatamente em proporção direta com as distâncias entre suas partes e indiferente às direções.
O Cosmo É Um Pai Eterno
A primeira lei da termodinâmica postula a conservação da energia, isto é, que a mesma não pode ser criada ou destruída; existe em mesma quantidade desde sempre, e a segunda lei da termodinâmica postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. A energia existindo em mesma quantidade desde sempre já teria tempo suficiente para estar completamente indisponível. Como a energia disponível continua existindo, então sua disponibilidade se renova plenamente.
O cosmo é um multiverso, enquanto para o mesmo, não ocorre seta do tempo, para seus universos estas ocorrem em número indefinido. Como vivemos em um universo só percebemos nossa seta do tempo e ilusoriamente supomos o cosmo com a mesma.
O cosmo é atemporal, e apresenta uma geração sem fim de renovações e evoluções de suas partes; apresenta uma criatividade infinita; é um Pai Eterno; e gera, por causa de sua eternidade, até estruturas pouco prováveis, como os humanos. Que, através do conhecimento da natureza, a adequam aos seus interesses bons e maus. E, assim, cresce o joio e o trigo. O bem e o mal. Mas um mal se volta contra outro e se destroem, e os bons se unem e se tornam um pleno em poder e vencedor de toda adversidade, até da morte. O de vida feliz e eterna.
Sobre o Autor
Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.
Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.
Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo.
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