A FÍSICA PLENAMENTE COERENTE

 

 

 

A FÍSICA PLENAMENTE COERENTE

 

Capítulo -1 - A HIPÓTESE NECESSÁRIA A UMA TEORIA DO TUDO

 

1 – 1 - A CIÊNCIA PROGRIDE NO SENTIDO DA MAIOR COERÊNCIA

 

Na teoria geocêntrica a Terra não movia, não girava, e, de forma incoerente, mantinha seu campo magnético. Na teoria, que a sucedeu, na heliocêntrica, o Terra gira e, assim, de forma coerente apresenta seu campo magnético.   

As teorias mais coerentes desvendam o motivo das incoerências de suas antecessoras. Explicam suas contradições. E, assim, a ciência progride. Mas enquanto não surge alternativa teórica melhor os cientistas aceitam contradições, mas depois, as rejeitam. São dessa forma práticos e fazem a ciência progredir. 

A teoria dos unifótons interpreta as contradições da física aceita atualmente; a engloba, a unifica, a desmistifica e promove a ciência.

 

O Progresso Da Ciência No Sentido Da Maior Coerência

 

As teorias mesmo com incoerências podem ser válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis e nos deem visões apenas virtualmente verdadeiras; como a da Lua e o Sol, a cada dia, moverem em torno da Terra a partir da incoerente Terra imóvel da Teoria Geocêntrica de Ptolomeu. Mas tais teorias mesmo sendo ilusórias, as vezes, nos permitem avanços práticos, como, nesse caso, por exemplo, a criação de calendários. Embora ocorra também os presos às tradições, que as supervalorizam, os fanáticos mistificadores, como os que adoravam às teorias geocêntricas e perseguiam os que a negavam como perseguiram a Giordano Bruno e a Galileu Galilei.

Não basta ver para crer, pois, como Platão nos diz: “Só vemos as sombras da realidade”. Quem não interpreta, mas toma “sombras” por realidades, por luzes, si ilude e não promove a evolução da ciência. Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da natureza. Premissas com incoerências limitam o progresso da ciência.

Interpretar é distinguir as sombras da realidade. Lutar contra as sombras é objetivo dos que amam a compreensão da natureza.

Quando giramos temos a ilusão que tudo gira a nossa volta. A rotação da Terra nos traz a ilusão do Sol e da Lua moverem a nossa volta a cada dia. Copérnico, com sua teoria heliocêntrica, explicou o movimento dos astros em torno da Terra como virtuais ao considerar a rotação da Terra.

Premissas mais coerentes levam a progressos na compreensão da natureza. Por exemplo, a teoria heliocêntrica permitiu a Newton a previsão da gravitação universal, que unifica a física terrestre e a celeste, que correlaciona mais fatos. 

A teoria dos unifótons explica incoerências de várias hipóteses da física tradicional e entre as mesmas, especialmente das teorias da relatividade e da quântica, e assim contribui para a maior compreensão da natureza, para uma física plenamente coerente.

 

As Revoluções Científicas

 

Muitas e radicais revoluções científicas ocorreram fora das academias. No quintal, Mendel criou a teoria da hereditariedade. Na roça, Newton desenvolveu sua mecânica. No escritório de patentes, Einstein criou a teoria da relatividade restrita.

Nas academias se desenvolvem as teorias já aceitas, pois o desenvolvimento de teorias depende da convicção de suas validades, caso contrário, quando os cientistas nelas não creem, então as desprezam e, por esta razão, não cuidam das mesmas.

As revoluções científicas mostram limitações nas teorias tradicionais, o que desagrada os convictos de suas validades: os acadêmicos de forma geral. Daí é que os que revolucionam a ciência não são de início aplaudidos ou ganham prêmios, mas pelo contrário, são excluídos, criticados, desprezados, e perseguidos pelos que se julgam infalíveis. A vantagem desta resistência é que a mesma força os inovadores a buscarem argumentos convincentes para justificarem suas ideias.

Sem Copérnico, que criticou o geocentrismo, não haveria Newton para unificar a mecânica celeste com a terrestre.

A toeira de Copérnico mostra as limitações da de Ptolomeu. Por exemplo, a Terra não é, como supunha Ptolomeu, imóvel. Embora aparentemente seja, pois movemos com a mesma. 

A teoria de Einstein mostra as limitações da de Newton. Por exemplo, a medida da inércia não é exclusividade da quantidade de matéria, como supunha Newton, depende também das velocidades.

A teoria dos Unifótons mostra limitações da de Einstein. Por exemplo, os referenciais inerciais não incluem os com acelerações iguais, em relação a qualquer um outro em mesma situação, como supunha Einstein, mas existem verdadeiramente. São os ligados a unifótons entre colisões. Uma vez que a origem das acelerações está nas colisões dos constituintes em última instância da matéria, nas colisões dos unifótons.

Teorias revolucionárias criticam as anteriores, eliminam fantasias e contradições, correlacionam e explicam a mais fatos.

Os cientistas revolucionários desconfiam das experiências e das premissas utilizadas em suas explicações, pois essas podem nos enganar.

 

As Premissas Contraditórias Aceitas E Utilizadas Por Físicos

 

O conceito onda-partícula para os entes quânticos é naturalmente contraditório. E os físicos o aceitam e o utilizam. Funciona!

O elétron é experimentalmente onda-partícula sem tamanho, ou seja, ente que não pode girar, que é condição para apresentar campo magnético intrínseco (spin) e, mesmo assim, é aceito com esses atributos contraditórios: onda-partícula, sem tamanho, não girante e com spin!

Quando elétrons colidem com pósitrons esses desaparecem, mas não desaparece a energia deles. Logo são constituídos por energia, mas mesmo assim os físicos consideram essas partículas como elementares! 

            A teoria dos unifótons explicará a razão dessas e de outras premissas de mesma natureza funcionarem, embora sejam apenas virtualmente verdadeiras.  

 

 

1 – 2 – LIMITAÇÕES DAS TEORIAS DA RELATIVIDADE E QUÂNTICA

 

A evolução das ideias sobre os constituintes elementares da matéria é milenar e nos fizeram progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessas premissas foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de “partículas” e apenas duas partes básicas para a física. Uma que cuida mais da comunicação básica, a de movimento; sem o movimento não ocorrem interações, que é a condição de todos eventos, de tudo ocorrer, das sucessões, do tempo: a mecânica, e, em especial, a relativística; e outra que cuida mais das comunicações de pacotes de energia (fótons), da comunicação básica nas mudanças estruturais da matéria ou energia, nas micro estruturas materiais: a quântica. Mas falta teoria mais geral que englobe a essas duas vertentes básicas da ciência. Inicialmente havia uma física terrestre e uma celeste que foram englobadas pela mecânica newtoniana; havia ótica, eletricidade e magnetismo que foram englobadas pelo eletromagnetismo; agora as teorias da relatividade e a quântica devem ser englobadas por teoria verdadeiramente geral. A dos elementares auto moventes, os causadores básicos das sucessões, que constituem e condicionam a formação dos fótons, que condicionam as mais básicas mudanças nas micro estruturas materiais. Estamos a um passo da condição da compreensão plena da natureza. 

Temos duas teorias, que embora muito gerais, nos dão visões diversas e contraditórias sobre a natureza. São incompletas. A quântica cuida de entes que apresentam uma natureza dual, de onda e partícula sendo probabilística por determinar apenas probabilidades de eventos, a outra cuida de entes não duais, mas de ondas e de estruturas materiais sendo determinística, por determinar eventos e não suas probabilidades. A quântica prevê entrelaçamento entre partículas e a determinação da natureza de uma das entrelaçadas, por seu caráter probabilístico, só ocorre após sua determinação; e, com a sua parceira, essa determinação ocorre, mesmo estando separadas por qualquer distância, no mesmo instante da determinação de uma delas, ou seja, a quântica prevê velocidade infinita o que contradiz a relativística que parte da existência de uma velocidade máxima. Neste ponto são teorias contraditórias.  

Estas duas vertentes da ciência, ao contrário da teoria dos unifótons, ainda não têm os elementares que geram os movimentos, que auto movem, que possibilitam a formação das micro e das macro estruturas materiais e determinam suas propriedades e evoluções; uma física válida para o cosmo como um todo e sem contradições.  Uma teoria do Tudo.

 

1 – 3 – A EXISTÊNCIA DE UMA TEORIA DO TUDO A PARTIR DOS CONSTITUINTES ELEMENTARES DA MATÉRIA

                       

No quinto século antes de Cristo, Demócrito propôs os indivisíveis constituintes elementares da matéria. E demarcou um sentido para a história da ciência. Uma busca por tais elementares, que continua até hoje. 

A atual hipótese dos indivisíveis deve atender a condicionantes mais exigentes que os da época de Demócrito. Pois deve prever e interpretar as premissas e os elementos de teorias mais fundamentais que as de sua época, as da atualidade, como as da relatividade e quântica. 

Como ao brincar de encaixar peças de uma figura e à medida que as encaixamos esta fica cada vez mais distinta; de forma semelhante, a teoria dos indivisíveis atual tem alvo mais definido e visto com mais clareza, uma vez que já caminhamos por muito tempo neste sentido. Desta forma, deve atender a objetivos mais definidos e daí ser atualmente possível.

Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação é que pode entender todas as jogadas e jogar com eficiência.

Na natureza temos peças constituídas por outras. Moléculas constituídas por átomos, átomos constituídos por partículas subatômicas. E a partir do conhecimento das partes e de suas formas de operarem entendemos os entes constituídos. 

Se pudéssemos subdividir a matéria indefinidamente não teríamos uma origem para tudo. Não teríamos as peças elementares do jogo da natureza. Não poderíamos entender a todas as jogadas da natureza. Não teríamos uma estrutura lógica para a natureza. Não teríamos uma teoria do tudo.

A natureza é um único jogo, pois apresenta coerência; leis gerais. Jogos diferentes apresentam jogadas incoerentes. É natural a existência de uma teoria do tudo a partir dos constituintes elementares da matéria.

 

1 – 4 - A EXISTÊNCIA DE UMA TEORIA DO TUDO A PARTIR DOS VOLUMES IMPENETRÁVEIS DOS CONSTITUINTES ELEMENTARES DA MATÉRIA

 

            Matéria é o que ocupa espaço. O que podemos interpretar supondo os constituintes elementares da matéria como de volumes impenetráveis.  

 

Há uma força atrativa entre cargas elétricas positivas e negativas, que aumenta com a redução das distâncias que as separam e mesmo assim essas não se fundem; por exemplo, nos átomos há cargas positivas e negativas muito próximas, que não se fundem. O que podemos interpretar supondo os constituintes elementares da energia ou matéria da carga elétrica como volumes impenetráveis, onde os de tamanhos diferentes – os das cargas distintas- não se misturam.

            Há uma força atrativa entre massas gravitacionais, que aumenta com a redução das distâncias que as separam e mesmo assim partículas colidem e não se fundem. O que podemos interpretar supondo os constituintes elementares da matéria como de volumes impenetráveis, que movem, e, por esta razão, ocupam espaço além de suas dimensões. 

Elétrons com spins opostos se atraem, mas não se fundem formando um só. Podemos interpretar essa não fusão supondo os constituintes elementares dos elétrons como de volumes impenetráveis, que movem, e, por esta razão, ocupam espaço além de suas dimensões.       

           

Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; não haveria sucessões, não haveria tempo.

Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele volumes impenetráveis e móveis, que interagem. Os unifótons.

A ideia de espaço depende da impenetrabilidade e da penetrabilidade, desses dois aspectos da natureza. Logo, os volumes impenetráveis e móveis, ou seja, os unifótons existem.

 

1 – 5 – A EXISTÊNCIA DE UMA TEORIA DO TUDO A PARTIR DOS ETERNOS E INVARIÁVEIS CONSTITUINTES ELEMENTARES DA MATÉRIA

 

A lei de conservação da matéria proposta, por volta de 1775, por Lavoisier afirma: “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.

Da conservação dos unifótons, inferimos a conservação da matéria ou energia, pois os unifótons são seus constituintes elementares.

Da energia surgem elétrons e pósitrons, e quando estes colidem os mesmos deixam de existir, mas a energia dos mesmos não se perde, continua a existir. 

As consideradas, pela física tradicional, como partículas elementares, não são verdadeiramente elementares, pois, ao contrário dos unifótons, podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Pósitrons, elétrons, neutrinos e fótons, considerados partículas elementares, surgem e desaparecem.

Umas partículas dão origem a outras se transformam e, por essa razão, aparentemente tudo tem uma causa, mas o que existe verdadeiramente são os constituintes elementares da matéria, estes são a causa fundamental de todas as estruturas materiais. A causa não causada.

Não fosse a existência de constituintes eternos e invariáveis da energia ou matéria, não ocorreria a conservação da mesma, que é princípios pétreos da física. A existência e conservação dos constituintes é condição indispensável para a dos constituídos. Os eternos e invariáveis elementares unifótons necessariamente existem.

 

1 – 6 – A EXISTÊNCIA DE UMA TEORIA DO TUDO A PARTIR DOS AUTO MOVENTES CONSTITUINTES ELEMENTARES DA MATÉRIA

 

Os unifótons não são como as cordas, da teoria que pretende ser a do tudo, que as postula como verdadeiras unidades elementares da matéria, pois estas cordas não são fontes e sumidouros de velocidades, capacidade indispensável para tais unidades fundamentais. Pois para os constituintes formarem os constituídos suas partes necessariamente mudam de velocidade, receberem e perderem velocidade, sofrem efeito de motores, assim os constituintes em última instância da matéria (os unifótons), são também necessariamente auto moventes. Os unifótons são os motores da natureza, são a causa básica das forças, e daí, também, da formação e da evolução das estruturas materiais.

A comunicação básica é a de movimento, pois, sem o mesmo, não ocorrem as outras comunicações. Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis. Os unifótons são os básicos, elementares e exclusivos comunicadores de movimento e assim unificam as teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo.

A lei básica da física, a que determina a forma dos unifótons comunicarem movimento será apresentada oportunamente, quando a utilizaremos para explicar a estruturação da matéria.

A parte básica da física a mecânica será baseada na forma dos unifótons comunicarem movimento. Onde compreenderemos de fato a origem das fontes e sumidouros de velocidades, a origem última das forças e entenderemos a natureza das mesmas. A ciência básica terá seu alicerce: os unifótons, como motores da natureza.

Entenderemos a origem de uma velocidade máxima na natureza. Fato básico para a causalidade, para as sucessões, para o tempo.

Entenderemos a partir dos móveis e auto moventes unifótons a existência de matéria ou energia e movimento, inclusive o ondulatório, em toda parte.

Os móveis e auto moventes unifótons necessariamente existem.

 

1 – 7 – COMPROVADAMENTE OS UNIFÓTONS EXISTEM

 

Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Desta forma, a existência, como se observa, de uma velocidade máxima comprova a existência dos indivisíveis, que são constituintes em última instância de toda a matéria: os Unifótons.

 

A altura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas. Uma média não é um valor extremo. A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes. Existe, por comprovação teórica e experimental, uma velocidade máxima e esta ocorre em todas as direções e sentidos. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, o que prova a existência destes. Os elementares e móveis unifótons comprovadamente existem. 

 

Elementos e regras de interações entre e com os mesmos caracterizam as estruturas lógicas. Os jogos, por exemplo, são assim. A natureza apresenta uma estrutura lógica, pois teorias gerais a representam. Logo necessariamente deve apresentar elementos e suas regras de interações invariáveis. Os elementares unifótons e suas formas de interagirem comprovadamente existem.

 

O movimento de objetos rígidos, como o das pás de um ventilador, gera certo grau de impenetrabilidade (pressão ou ocupação de espaço) na região onde movem. Toda matéria ocupa espaço, então comprovadamente existem como seus constituintes os impenetráveis e móveis unifótons que ao moverem produzem esse efeito.

 

Não fosse a existência de constituintes eternos e invariáveis da energia ou matéria, não ocorreria a conservação da mesma, que é princípios pétreos da física. A existência e conservação dos constituintes é condição indispensável para a dos constituídos. Os eternos e invariáveis elementares unifótons comprovadamente existem.

 

Os unifótons explicam a existência de uma velocidade máxima, a estrutura lógica da natureza, a ocupação do espaço pela matéria ou energia, a existência e origem do movimento, a existência das interações, das sucessões, do tempo, a conservação da matéria ou energia e, neste texto, lhes apresentarei explicações de outros fatos, que, também, são outras evidências da existência dos unifótons. Os unifótons comprovadamente existem.

 

Capítulo 2       UMA NOVA MECÂNICA

 

2 – 1 – UMA NOVA MECÂNICA

 

           Na física tradicional, existem quatro forças consideradas básicas: a gravitacional entre qualquer porção de matéria, a elétrica entre as cargas, e entre as partes que constituem o núcleo atômico as forças forte e fraca. As forças nucleares forte e fraca são desprezíveis para distâncias extra atômicas e assim não podem formar os núcleos dos átomos. Cargas positivas constituem o núcleo dos átomos e se repelem; desta forma, as forças eletromagnéticas não podem formar os átomos. As forças gravitacionais são desprezíveis para massas infra-atômicas e assim não podem formar os átomos. Desta forma as forças consideradas básicas pela física tradicional não podem formar os elementos químicos. Como são esses que formam às outras estruturas materiais, então essas forças não explicam a estruturação da matéria. Não são de fato básicas. Portanto, carecemos de nova mecânica.

            As forças consideradas básicas são também incompletas por não explicarem as resultantes de forças centrípetas que permitem as rotações em velocidades acima do previsto para astros em torno de centros massivos, mas não massivos o suficiente para mantê-los em órbita por efeito de forças gravitacionais; e. também, não prevê a força oposta à gravitacional que afasta aceleradamente as mais massivas e distantes estruturas gravitacionais. Portanto, carecemos de nova mecânica.

            Matéria exerce força em outra, conforme Newton descreve em proporção direta às suas quantidades e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre as mesmas, mas, o grande cientista não explicou e deixou para seus leitores a explicação do mecanismo desta interação. Carga elétrica, por um efeito também não explicado, exerce força em outra conforme descrição dada pela lei de Coulomb, misteriosamente análoga a lei da gravitação de Newton, onde apenas se troca matéria por carga elétrica. Essas leis de força são apenas descritivas, mas não explicam o que as fazem assim. Portanto, carecemos de nova mecânica.

           O ar que escapa de um balão de festa, que é solto por alguém, o acelera. As forças entre partículas, de acordo com a física quântica, são impulsionadas de forma semelhante. Quando partículas estão próximas emitem ou absorvem partículas, que as impulsionam. Essas partículas são as mediadoras das forças. Cada tipo de força depende de tipo específico de partícula mediadora. A física quântica não parte dos indivisíveis, suas partículas contêm outras. Mas a força da gravidade atua sempre e independe das massas estarem próximas e assim a explicação da quântica é substituído pelo da teoria da relatividade onde massa deforma o espaço-tempo e assim é como se força ocorresse, pois a matéria ocupa o espaço-tempo e move pela deformação do mesmo. Com esses engenhosos artifícios a física anterior à dos unifótons “explica” a origem das forças, mas não apresenta, para a mesma, uma única fundamental origem. Portanto, carecemos de nova mecânica.

            Segundo a lei da inércia uma estrutura material, sem efeito de força externa, permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, ou seja, não acelera ou desacelera. Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a lei da inércia não vale. Assim, Einstein nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não. Portanto, carecemos de nova mecânica.

            A mecânica aristotélica foi substituída pela newtoniana, e esta pelas mecânicas relativísticas e quântica. Estas foram as maiores revoluções científicas. Limitações na mecânica repercutem em toda a ciência, pois nada sucede sem movimento. Não há interações, não há comunicações sem movimento. As leis da natureza decorrem das relativas aos movimentos. Mas as hoje utilizadas, como vimos acima, são limitadas. Portanto, carecemos de nova mecânica; de nova base para a Física.           

           

            A Base Da Nova Mecânica  

 

Na formação das mais básicas estruturas materiais suas partes - os indivisíveis constituintes da matéria em última instância, os unifótons - não obedecem à lei da inércia, apresentam auto mudança de velocidade, aceleração, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica da matéria a lei da inércia não vale. Para os unifótons há auto aceleração. Agora temos o que Einstein anteviu: os entes que não obedecem a lei da inércia. 

           A origem das forças são as interações dos unifótons. Suas colisões são as interações elementares, que geram acelerações. São as fontes e os sumidouros elementares de velocidades. Os unifótons são, por essa razão, a origeem das forças, os motores da natureza, a nova base da mecânica e, por tabela, de toda a Física.

 

2 – 2 - DE COMO A INTERAÇÃO BÁSICA FUNCIONA

 

Na formação das mais básicas estruturas materiais suas partes - os indivisíveis constituintes da matéria em última instância, os unifótons - não obedecem à lei da inércia, apresentam auto mudança de velocidade, aceleração, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica da matéria a lei da inércia não vale. Para os unifótons há auto aceleração.

 

           A forma dos motores da natureza - os unifótons - comunicarem movimento é a lei fundamental da mecânica, base da Física, base da ciência. Pois o movimento é a condição de todas as interações, de todas as comunicações, de todas as jogadas. A natureza é um único jogo, que apresenta suas peças elementares e suas regras de interações, e daí, sua inteligibilidade, sua lógica interna, suas regularidades.

 

 Lei Fundamental Da Mecânica

 

“Em relação a um referencial inercial (a um unifóton entre colisões) na colisão dos esféricos unifótons os mesmos transferem ou recebem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões entre mais de dois unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada unifóton funciona apenas como intermediário”. 

 

Esta lei fundamenta a teoria dos unifótons como a do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela.

 

Na Lei Fundamental Da Mecânica Entendemos Os Sumidouros De Velocidades

 

Os unidótons são sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com um transferem a este, segundo uma direção qualquer, velocidades, e esse recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros unifótons do sistema.

Para esse sistema de unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo desacelera sem ação externa sobre o mesmo.

 

Na Lei Fundamental Da Mecânica Entendemos As Fontes De Velocidades

 

Os Unifótons são fontes de velocidades quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses, segundo uma direção qualquer, velocidades e das componentes transferidas o transferidor só perde a máxima e essa é recebida por um unifóton do sistema dos colidentes, que dessa forma, só ganha velocidade. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.

Para esse sistema de unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo acelera sem ação externa sobre o mesmo.

 

Comentários

 

           Os indivisíveis unifótons são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças, que condicionam as acelerações, que condicionam as estruturações da matéria. Os unifótons são os motores da natureza, são a base da estruturação da matéria em todos os níveis.

            Nas estruturas materiais há uma estruturação das comunicações de velocidades a que nomeamos como campos de força e esses serão posteriormente explicados.

           A força gravitacional ocorre através dos unifótons, pois, como vimos, os mesmos não obedecem a lei da inércia e daí “a equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado” (um referencial para o qual a lei da inércia não se aplica), mas que, conforme Einstein, é a sua feliz ideia, que descreve a ação da gravidade, conforme sua teoria da relatividade generalizada. A forma da mecânica quântica descrever as forças será também derivada da forma de atuar dos motores da natureza. A forma das já conhecidas forças se apresentarem serão oportunamente explicadas utilizando a teoria dos unifótons. 

 

A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem da lei fundamental da mecânica. Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação fundamental, que é a de movimento. Da forma dos unifótons, os motores da natureza, funcionarem.

A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton, de Einstein e da Quântica. Pois nela temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos a base de uma nova e definitiva mecânica. A mecânica dos Unifótons.

 

O Maior Sonho Dos Físicos

 

Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, era o maior sonho dos físicos; pois essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza, pois sem elas as outras não ocorrem. Não ocorrem transportes de informações. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limitava de forma radical à física e, por tabela, limitava a toda ciência. Era sua maior incompletude.

Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos como ocorrem as fontes e os sumidouros de velocidade; como funciona os motores e os freios fundamentais; a origem básica das acelerações e desacelerações; a única básica força.

Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.

A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras, um significado, por exemplo.  Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos seus sumidouros de velocidades que cancelam suas fontes de velocidades.

 

2 – 3 – VALIDADE DO 1º PRINCÍPIO DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA DE EINSTEIN

 

As leis físicas, conforme o 1º princípio da relatividade restrita de Einstein, só são as mesmas e as mais simples para os referenciais inerciais, ou seja, para os não acelerados, os que não sofrem alterações em seus estados de repouso ou de movimento.

A rotação da Terra como um pião nos traz a ilusão do Sol e das estrelas moverem em torno da Terra.

Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Pois não podemos observar o espaço vazio. Movimento observável é mudança de posição relativa entre corpos.

Planetas, estrelas, sistemas planetários, galáxias, etc. giram. Participando do movimento de referenciais que giram ou mudam de velocidade temos visões ilusórias (fictícias e incoerentes) dos movimentos. Como vemos sempre de referenciais acelerados, conforme Platão “só vemos as sombras da realidade”.

Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas, fictícias e incoerentes.

 

Os Referenciais Que Não Nos Iludem

 

Referenciais não acelerados, ao contrário dos acelerados, não mostram acelerações fictícias; não servem às representações de acelerações fictícias; mas apenas às representações de acelerações e não acelerações reais. Servem às representações reais das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem outras e as variações de velocidades observadas de um referencial inercial tem, no mesmo intervalo de tempo, mesma medida que a de outro referencial inercial qualquer. Aqui entendemos a superioridade das visões dadas pelos referenciais inerciais.

Os unifótons, ao contrário das estruturas materiais, não giram e, entre suas colisões, não mudam de velocidade e, assim, são referenciais inerciais. Os unifótons entre colisões são referenciais inerciais. 

Nas colisões dos unifótons ocorrem as comunicações básicas as de movimento, pois sem estas as outras não ocorrem; nada acontece. As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem, em última instância, das comunicações de movimento entre os unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais – as mais simples - em relação aos referenciais inerciais.  

Para a física representar a realidade de forma real, não fictícia e coerente os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam; o que a torna indispensável.

O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade entre Unifótons é mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência.

Teoria que explica princípios de outras as engloba, por esta razão, a teoria dos unifótons engloba a teoria da relatividade restrita. 

 

2 – 4 – VALIDADE DO 2º PRINCÍPIO DA TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA

 

Os Unifótons Tendem A Certa Velocidade Média

 

Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância.

Conforme a teoria dos unifótons, o que faz a velocidade escalar média de Unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de Unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.

Segundo uma direção qualquer, uma vez que o espaço apresenta três dimensões, 2/3 dos Unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma. Por esta razão, os Unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu, tendendo assim a colidir com mais de um, o que faz o sistema deles ganhar velocidade escalar média.  Resultando em uma tendência ao aumento das velocidades dos Unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.

Porém como Unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, quando a densidade dos muito velozes estiver acima de certo valor, então mais de um desses tendem a colidir com um. O que faz o sistema perder velocidade escalar média. Resultando em uma tendência à redução das velocidades destes com velocidades acima de certo valor. O que os leva a tenderem a uma certa velocidade média.

 

A Autodeterminação Das Velocidades Dos Unifótons Conforme Seus Tamanhos

 

Os unifótons autodeterminam seus movimentos, suas velocidades.

As colisões posteriores que ocorrem no sentido do movimento dos unifótons são aumentadoras de suas velocidades, pois com unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas.

A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.

O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores. 

 

A Validade Do 2º Princípio Da Teoria Da Relatividade Restrita.

 

“A velocidade da luz na região entre as estruturas materiais é absoluta, isto é, independe de referencial”. Este é o estranho 2º princípio da teoria da relatividade restrita. Uma velocidade absoluta. Validado através de experimentos. E agora pela teoria dos unifótons, conforme veremos. 

As ondas eletromagnéticas (luz) propagam em toda parte, por propagarem nos unifótons, que existem em toda parte. E observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas –para a luz - em meios diferentes, logo nesses ocorrem unifótons de tamanhos diferentes. 

O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a onda luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio determina sua velocidade.

As estruturas materiais básicas são formadas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem as dos maiores. A camada dos menores unifótons não pode, portanto, ser envolvida, mas envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais, as interligando e separando. É a matéria que ocupa o espaço entre as estruturas materiais, erroneamente considerado como vazio ou vácuo.

No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima e constante, c, pois nesta região, conforme a teoria dos unifótons, ocorrem os menores unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria da relatividade. Agora explicada. Eis a razão da validade do princípio da velocidade absoluta da luz na região entre as estruturas materiais, no chamado vácuo.

Como o movimento é condição de todas as interações, de todas as sucessões, c é, então, o que limita a tudo, é a velocidade absoluta e máxima, que relativiza tudo. Não estranhamos mais a velocidade da luz ser a origem da teoria da relatividade.

 

Limitação Da 2ª Lei Da Teoria Da Relatividade Restrita

 

Os Unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza. A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nestes.

Supor onda no espaço vazio (penetrável), como o faz a física tradicional, é absurdo, pois este é apenas condição para os movimentos, mas, conforme esta teoria, moventes são os impenetráveis constituintes da matéria em última instância: os unifótons. Se o cosmo fosse todo apenas penetrável ou apenas impenetrável não haveria movimento.  O movimento é propriedade dos impenetráveis existentes no penetrável.

Em toda parte, até na região entre as partículas, no chamado vácuo, há unifótons e esses apresentam a velocidade máxima.

As ondas apresentam velocidade absoluta em relação aos seus meios de propagação, pois esses é que determinam suas velocidades.

Estruturas constituídas prendem seus constituintes. A Terra prende suas moléculas, que prendem seus átomos, que prendem as partículas subatômicas, que prendem ..., que prendem os constituintes da matéria em última instância: os unifótons. Assim, as ondas que movem nos unifótons, as luminosas, movem em um meio e em um referencial preso ao do observador e daí esse sempre observar essas ondas a uma mesma velocidade. Eis a origem da apenas local velocidade absoluta da luz.

 

A Velocidade Da Luz Só É A Máxima Localmente

 

Os astrônomos observam, para os astros muito distantes, um afastamento com velocidade crescente com tal distância e, assim, os distantes o suficiente afastam de nós em velocidade superior à da luz negando ser a velocidade da luz a máxima, a não ser localmente.

 

A Velocidade Da Luz Só É Absoluta Localmente

 

A velocidade do som no ar é de aproximadamente 340 m/s em relação ao mesmo. Mas se esse é transportado, por exemplo em um avião, a velocidade do som dependerá da velocidade do transportador do ar.

Sendo apenas local a velocidade máxima da luz é, também, apenas local, sua velocidade absoluta. Pois os unifótons que transportam as ondas luminosas movem com os astros que afastam de nós em velocidade superior à da luz e a velocidade das ondas luminosas nos mesmos dependerá de suas velocidades em relação a nós.

 

A velocidade máxima e absoluta da luz é da teoria dos unifótons consequência de caráter apenas local e daí de validade limitada. Tomar premissas de validades limitadas como gerais nos impedem de criar outras verdadeiramente gerais, e, por essa razão, impedem o progresso da ciência. Uma limitação leva a outras, e, assim, crescem as imperfeições das teorias limitadas que no fim são englobadas por outras menos limitadas. As teorias evoluem no sentido da do tudo, do fim das limitações teóricas.

 

2 – 5 – O TEMPO

 

A Inédita Causa Do Tempo

 

Os unifótons - os constituintes em última instância da matéria - por serem impenetráveis e móveis colidem e comunicam apenas velocidades, pois são indivisíveis. São os básicos comunicadores de velocidades. Sem a mobilidade dos unifótons nada moveria. Não haveria movimento. Não haveria comunicação de movimento. Como a comunicação básica é a de movimento, pois sem esta não ocorrem as outras; não ocorrem interações; não ocorrem sucessões; e, portanto, sem as colisões dos unifótons não ocorreria o tempo. As colisões dos unifótons causam o tempo.  

A previsão da causa do tempo é exclusividade da teoria dos unifótons, pois somente esta postula os elementares comunicadores de movimento.

 

A Relatividade Do Tempo

 

Com o aumento da velocidade de uma estrutura material o tempo torna-se mais moroso para a mesma.

Na velocidade da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.

Normalmente, ou seja, em velocidades muito menores que a da luz, não percebemos a natureza relativa do tempo. Nossos relógios podem ser sincronizados, não se apressam ou se tornam mais morosos conforme suas velocidades.

Antes de Einstein, que previu a relatividade do tempo, ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento com o crescimento de sua velocidade. O que se observa atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial, de velocidade.

O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os Múons geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nas mesmas uma morosidade maior para o tempo em virtude de suas altas velocidades.

 

Inédita Causa Da Relatividade Do Tempo

 

O tempo é propriedade local, pois só gerado pelas interações dos unifótons de cada localidade.

Quando os unifótons de uma região movem no mesmo sentido e com mesma velocidade, por causa da relatividade do movimento, então apresentam velocidades relativas nulas e não colidem e nada ocorre com os mesmos, nada sucede, não há, para os mesmos, tempo. O tempo ser relativo é natural e real e deriva da relatividade do movimento.

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons e, por esta razão, depende da orientação do movimento de seus unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido a estrutura apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo.

Aumento da velocidade de uma estrutura material resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus unifótons. O que reduz as colisões destes e, assim, reduz o ritmo do tempo nos mesmos. Torna o tempo mais moroso. Tudo que gera aumento de velocidade, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo.

Einstein não apresenta a causa da relatividade do tempo, mas apenas a razão da mesma ocorrer, que é a local velocidade absoluta da luz., que, de acordo com a teoria dos unifótons, é a velocidade dos unifótons de todo meio. A teoria dos unifótons explicando a causa da relatividade do tempo explica também sua razão.

 

 

2 – 6 – O ESPAÇO

 

A Constante Básica Da Física

 

Como já vimos, os unifótons tendem a uma velocidade conforme seus tamanhos. Os menores existem entre as estruturas materiais e são os mais rápidos, tendem a velocidade, c, que é a velocidade média dos mesmos. E as ondas que movem neles (gravitacionais e eletromagnéticas) têm suas velocidades determinadas por esta média. Como os unifótons são os constituintes elementares da matéria a velocidade a que tendem determina o ritmo de tudo. A velocidade c é a limitante das interações, pois todas as interações são condicionadas e limitadas pela mesma. Daí a importância da constante, c.

Dada a importância da constante c que é uma velocidade e considerando a relatividade do tempo, como já vimos, decorrente da relatividade do movimento, que relativiza as interações, as sucessões, e daí o tempo. Por esta razão, a velocidade absoluta c, torna-se melhor como referencial absoluto que o espaço absoluto, que não pode ser medido, por não interagir. Só determinável indiretamente através de movimento relativo e de tempo relativo. E assim o espaço se torna como relativo. O que na prática funciona, mas apenas na prática e não na realidade onde o mesmo, como veremos, é absoluto. 

 

O Espaço É Absoluto

 

Para manter um mesmo jogo, uma mesma estrutura lógica, como ocorre com a natureza, suas peças não podem ser alteradas. Devem se manter invariáveis, absolutas. 

As ocorrências dependem do espaço e dos entes elementares da matéria que nele movem - os unifótons. As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam. Não há previsibilidade. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus unifótons, e o espaço onde movem não podem mudar; são invariáveis, absolutos, independem de referenciais.  As propriedades que caracterizam os unifótons decorrem de seus volumes, do espaço ocupado pelos mesmos, logo o espaço em suas partes cheias (nos unifótons) e em sua parte vazia - o espaço entre os unifótons - é invariável, absoluto. Só assim a existências das leis da natureza ocorrem. O que a torna inteligível e previsível.

Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Este absurdo também nos mostra que o espaço relativo é fato virtual e não real.

 

O Espaço Relativo

 

O espaço apenas permite o movimento dos unifótons, só estes interagem diretamente, colidem, pois são impenetráveis e a partir deles tudo ocorre, inclusive o tempo. O ritmo de suas interações em cada local determina a relatividade do tempo. Como o tempo decorre de interações sua relatividade pode ser observada, mas o espaço não interage e assim, além de não alterar -além de ser absoluto, não pode ser observado diretamente. Sua forma de ser detectado nos apresenta como se fosse também relativo como o tempo. Pois é medido utilizando a velocidade absoluta, c, e o tempo relativo. O que nos faz tomar a aparência da relatividade do espaço como realidade. “Há casos em que tomamos aparências como realidades”. Há realidades apenas virtuais.

Do fato virtual e não real da Terra ser imóvel podemos, como fez Ptolomeu, inferir que o Sol gira em torno da Terra, o que é também um fato apenas virtual; observável, mas não real. E da Terra ser virtualmente imóvel podemos inferir que a Lua gira em torno da Terra. O que é fato real.

De premissas virtuais podemos ter consequências virtuais ou reais. Uma previsibilidade relativa, que não determina se um fato é real ou virtual. 

O espaço relativo é fato virtual e não real, mas na realidade, como provamos no tópico anterior, o espaço é de fato absoluto.    

Sem questionar as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe. Não podemos englobar teorias particulares em outra mais geral.

As teorias da relatividade e quântica utilizam da constante, c; mas com visões limitadas da mesma e de suas consequências, o que impede a unificação das mesmas. 

Einstein inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão. Tomou a ideia de espaço como realmente relativo e não como apenas virtualmente relativo.

Temos dois tipos de espaço um real, absoluto, embora não observável, e outro virtual, e determinável através de velocidades relativas e do tempo relativo.

Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.

Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações e daí de menos tempo, menor parte do espaço percorrido. É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.

Com a evolução das Teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.

A confirmação experimental das Teorias limitadas, por serem virtuais, nos faz acreditar nelas como reais. E só quando partimos de premissas mais gerais que expliquem esta natureza limitada das mesmas é que as desacreditamos.  Antes disso, nos sentimos seguros com as mesmas e permanecemos na sombra da realidade.

 

As Vezes As Determinações Observacionais E A Matemática Nos Enganam

           

            Na teoria geocêntrica as determinações observacionais e a sofisticada matemática a ela associada nos enganaram, nos fizeram acreditar em falsidades e, agora, nas teorias que utilizam a constante c, nas da relatividade e quântica, o mesmo ocorre.

Como a medida de velocidade é obtida dividindo o espaço percorrido, d, pelo tempo gasto, t, então para a velocidade ser absoluta ou invariável os termos da fração que medem a velocidade absoluta devem ser relativos, e pelo número que um deles for multiplicado o outro também deve ser. c= d/t = nd/nt

Matematicamente o espaço relativo d deriva da constante c. Mas as equações matemáticas apenas representam relações entre grandezas e não suas causas e naturezas. A expressão c=nd/nt não faz d ser causado por c e t. O que de fato não ocorre, mas leva muitos a esse pensamento falso.  

 

 

Capítulo – 3 - ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)

 

3 – 1 – INÉDITA EXPLICAÇÃO DE COMO A MATÉRIA OU ENERGIA FORMA AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (“PARTÍCULAS”)

 

 

Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. Da mesma forma, os constituintes da matéria ou energia em última instância, os unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo: o de impenetrabilidade; o ocupador de espaço. Matéria ou energia é, por esta razão, tudo que ocupa espaço. 

 

“Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, a energia forma estruturas materiais básicas (embás), onde camadas de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores”.

           

O campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons controla a distribuição dos mesmos no espaço. É o sonhado por Einstein para uma teoria do tudo, por ser o gerador das embás.

A física tradicional nos afirma que matéria ou energia origina às partículas, mas não nos explica como isto ocorre.

 

            As Embás

 

As embás são estruturas exclusivamente de camadas onde as de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores com impenetrabilidade ou pressão crescente no sentido de seus centros.

Nem todas as partículas são embás, mas todas são constituídas por embás.

O núcleo das estruturas materiais com densidade e impenetrabilidade crescente no sentido de seus centros são embás. Desta forma o núcleo dos átomos e dos astros são embás. Há embás com tamanhos muito diferentes. 

As embás são determinantes da forma arredondada das estruturas das quais são o centro e, também, como veremos, de suas forças centrípetas.

 

3 – 2 - AS ESTRUTURAS GLOBULARES E O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE (COMUNICADOR DE VELOCIDADES)

 

As embás conforme a teoria dos unifótons são estruturas globulares formadas por camadas de unifótons (os constituintes da matéria em última instância), onde as de unifótons maiores são envolvidas e confinadas pelas de menores. Estas camadas interagem umas com as outras através de um campo genérico criado pelas mesmas. O campo de impenetrabilidade. Um campo comunicador de velocidades.

A propagação do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante a um efeito dominó. Mas de um efeito dominó auto regenerador. Imagine dominós caindo, por efeito de tombo de outros que os atinjam, os façam cair e derrubar a outros, e, um tempo depois, os caídos se reerguendo por virtude dos mesmos em um processo contínuo e sem fim de quedas e reerguimentos, que se perpetua e auto propaga. Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância, os Unifótons, como a teoria dos unifótons explica, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões, e, assim, comunicam perpetuamente suas velocidades. São auto osciladores, isto é, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses, auto propagam desta forma seus campos de impenetrabilidade, de comunicação de velocidades, de força. É como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer camada estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador perpétuo de velocidades. Uma reprodução da estrutura decrescente em densidade a partir de seu centro se estende no espaço a sua volta.

Como os campos de impenetrabilidade se estendem a todo espaço, então através destes campos umas embás interagem com outras. Regiões de embás de campos de impenetrabilidade mais intenso são envolvidas por embás de campos menos intensos que as confinam. E desta forma são constituídas as estruturas arredondadas formadas pelas globulares embás. Onde as mais massivas ocupam as regiões mais centrais.

As embás se ligam não somente através de campo de impenetrabilidade, mas também por efeito de suas camadas de ligação, que são suas envolventes compartilhadas com outras. E, desta maneira, formam estruturas com diversos formatos; que podem inclusive fazer parte de estruturas mais complexas e, também das globulares.   

As camadas, por causa de suas impenetrabilidades, exercem força repulsiva sobre suas vizinhas. Inclusive as camadas de ligação entre embás geram uma força repulsiva entre as mesmas. Nas estruturas globulares ocorrem as forças centrípetas e caso nelas não ocorressem forças centrífugas essas iriam tender a uma região infinitamente pequena o que é um absurdo e não ocorre, mas a força devido a impenetrabilidade das camadas se opõe à centrípeta e cresce naturalmente com a densidade de unifótons e, desta maneira, limita as dimensões das estruturas arredondadas, que, desta forma, não podem reduzir indefinidamente em volume. 

 

3 – 3 – A ORIGEM DAS FORÇAS CENTRÍPETAS GRAVITACIONAIS E ELÉTRICAS

 

Unifótons são os impenetráveis, indivisíveis e esféricos constituintes da matéria em última instância e, também, os geradores das estruturas materiais.

Conforme a premissa fundamental da teoria dos unifótons estes podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais. São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a estes segundo uma direção qualquer velocidades e o que transfere velocidades perde segundo a tal direção a maior das transferidas. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebida por este. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade.

Os unifótons maiores por apresentarem menor velocidade e maior frequência de colisões ficam mais próximos e são confinados por menores. Formam estruturas arredondadas e crescentes em densidade no sentido de seus centros. 

Por causa da densidade de unifótons ser crescente nas direções centrípetas das estruturas materiais arredondadas, então ocorrem nestes sentidos mais colisões de um unifóton com mais de um e daí fontes de velocidades centrípetas nessas estruturas, forças centrípetas e acelerações centrípetas.

 

A origem das acelerações centrípetas gravitacionais ou elétricas são as colisões de um unifóton com mais de um.

As variações de densidade nas microestruturas são maiores que nas macroestruturas e daí as forças elétricas, prevalecerem nas microestruturas, e as forças gravitacionais, mais fracas, prevalecerem nas macroestruturas.

As variações de densidade são mais acentuadas nas vizinhanças dos centros das estruturas arredondadas daí nestas regiões ocorrem as forças e as acelerações centrípetas mais fortes. 

 

3 – 4 – INÉRCIA

 

A Natureza Da Inércia

 

Para um carro alterar seu movimento a força de atrito do chão sobre seus pneus é necessária. Se uma estrada apresenta pouco atrito um carro derrapa nas curvas, e também, nas acelerações e nas desacelerações. Para alterar o movimento de uma estrutura material é necessário que uma força externa a mesma atue nela.

Estruturas materiais apresentam inércia, isto é, tendem a mover em linha reta e com uma mesma velocidade. Apenas forças externas às mesmas alteram suas velocidades. Intrinsecamente apresentam a capacidade de manter seus movimentos. Mas a física anterior explica a origem da inércia e de sua medida (a massa inercial) como efeito de um campo extrínseco às estruturas materiais, o campo de Higgs. Mas a teoria dos unifótons, ao contrário, explica a inércia e a massa inercial a partir de efeito intrínseco a estas estruturas. Onde a origem das acelerações e desacelerações são os unifótons, e, diga-se de passagem, casa não fosse assim, então os constituintes elementares da matéria não formariam às estruturas materiais, e como constituintes destas estes é que condicionam a conservação do movimento das mesmas, a inércia. Nossa explicação da inércia é coerente, mas contradiz a da física anterior. 

 

Nova Explicação Da Origem Da Inércia

 

De acordo com a lei das interações entre Unifótons (os constituintes em última instância da matéria), nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia. Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componentes de velocidade de um aparecem em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma das transferidas, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações. Os sistemas de unifótons não apresentam inércia, podem ganhar ou perder velocidade através da forma de suas colisões. Apresentam auto acelerações e desacelerações. São os motores da natureza; sem os quais a mesma não funcionaria. 

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se nelas não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.

Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.

As Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores, com densidade de unifótons crescente na direção de seus centros. Estas são também as estruturas materiais menos complexas, que não são constituídas a não ser por unifótons e camadas destes e não por outras embás. As embás apresentam matéria por serem constituídas por unifótons, eis a origem da materialidade das mesmas. 

Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.

As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças e acelerações centrípetas nas embás. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis o que cancela às acelerações centrípetas nas embás.

Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.

Como todas as estruturas materiais mais complexas são constituídas por Embás a inércia destas determina a inércia das constituídas pelas mesmas, ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons. Só nestes ocorrem fontes e sumidouros de velocidades. Auto aceleração ou desaceleração.

 

Nova Explicação Da Inércia Crescer Com A Massa E Com A Velocidade E De Ser Infinita Para Um Corpo Na Velocidade Da Luz

 

Inércia de um corpo é a sua resistência à aceleração, ou seja, a mudar de velocidade.

Os Unifótons apresentam a velocidade máxima, pois são os constituintes em última instância de todas as estruturas materiais; e as estruturas constituídas não podem apresentar velocidade superior à de seus constituintes. Senão os deixaria para trás, os perderia. 

 

Os unifótons tendem a certa velocidade e a orientação de suas velocidades em uma porção de matéria determina a velocidade da mesma, e depois de todas orientados em um sentido a porção de matéria está em sua velocidade máxima possível. Não pode mais aumentar sua velocidade. Apresenta inércia infinita. Essa é a causa de um corpo na velocidade máxima (a da luz) apresentar inércia infinita.

 

A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua velocidade.

 

É a orientação das velocidades dos constituintes da matéria em última instância (dos unifótons) de uma porção de matéria que determina sua velocidade. Quanto maior a quantidade de matéria, ou seja, quanto maior o número de unifótons de um corpo, então maior a dificuldade para orientar as velocidades de seus unifótons em um sentido, maior a resistência do mesmo à aceleração, maior sua inércia. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua quantidade de matéria. 

 

 

Capítulo – 3 - ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)

 

3 – 1 - DE COMO A MATÉRIA OU ENERGIA FORMA AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

 

A física tradicional nos afirma que matéria ou energia origina às partículas, mas não nos explica como isto ocorre.

 

Temos a questão: como matéria ou energia forma partículas?

 

            Inédita Explicação De Como A Energia Forma Às Partículas

 

Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. Da mesma forma, os constituintes da matéria ou energia em última instância, os unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo: o de impenetrabilidade; o ocupador de espaço. Matéria ou energia é o que ocupa espaço. 

 

“Os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, a energia forma estruturas materiais básicas (embás), onde camadas de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores”.

           

O campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons (os constituintes em última instância da matéria ou energia) controla a distribuição dos mesmos no espaço. Daí que matéria ou energia é o que ocupa espaço, pois gera o campo de impenetrabilidade. O sonhado por Einstein para uma teoria do tudo, por ser o gerador das estruturas materiais. Assim, de forma inédita, explicamos como um campo básico gera às estruturas materiais.

 

            As Embás

 

Só através da teoria dos unifótons, temos a explicação da básica e geral maneira da matéria ou energia formar as estruturas materiais básicas (as “partículas”).  

Há uma forma genérica para a estruturação da matéria ou energia. Em toda região, onde haja energia, isto é, unifótons de tamanhos distintos, formam-se estruturas de camadas dos mesmos com impenetrabilidade crescente no sentido de seus centros. Nomearemos a estas estruturas, de forma genérica, como EMBÁS, estruturas materiais básicas. Não as nomearemos como partículas, pois, como veremos, existem grandes embás, como os núcleos dos astros e, no caso das estruturas astronômicas mais massivas, constituindo seus centros, temos as mais massivas embás, que são os buracos negros, sobre os quais trataremos em outra oportunidade.   

Embás, são globulares, e, como veremos, determinantes da forma arredondada das estruturas das quais são o centro e de impenetrabilidade (pressão) crescente no sentido dos centros dessas. 

 

3 – 2 – AS ESTRUTURAS MATERIAIS ARREDONDADAS E AS FORÇAS CENTRÍPETAS

 

Forças elétricas são as centrípetas que tornam os átomos estruturas arredondadas; forças gravitacionais são as centrípetas que tornam os astros arredondadas.

Estruturas materiais arredondadas ocorrem no micro e no macrocosmo e são condicionadas por forças centrípetas.

 

A Origem Das Forças Centrípetas

 

Unifótons são os impenetráveis, indivisíveis e esféricos constituintes da matéria em última instância e, também, os geradores das estruturas materiais.

Conforme a premissa fundamental da teoria dos unifótons estes não apresentam inércia, isto é, podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais. São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a estes segundo uma direção qualquer velocidades e o que transfere velocidades perde segundo a tal direção a maior das transferidas. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebida por este. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade.

Conforme a teoria dos unifótons a densidade desses é crescente no sentido do centro das estruturas materiais arredondadas.

Por causa da densidade de unifótons ser crescente nas direções centrípetas das estruturas materiais arredondadas, então ocorrem nestes sentidos colisões de um unifóton com mais de um e daí fontes de velocidades centrípetas nessas estruturas, forças centrípetas e acelerações centrípetas.

 

As forças elétricas e gravitacionais têm a mesma origem as colisões de um unifóton com mais de um no sentido centrípeto das arredondadas estruturas materiais.

As variações de densidade nas microestruturas são maiores que nas macroestruturas e daí as forças elétricas, prevalecerem nas microestruturas, e as forças gravitacionais, mais fracas, prevalecerem nas macroestruturas.

As variações de densidade são mais acentuadas nas vizinhanças dos centros das estruturas arredondadas daí nestas regiões ocorrem as forças mais fortes. 

 

3 – 3 - AS ESTRUTURAS GLOBULARES E O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE (COMUNICADOR DE VELOCIDADES)

 

As embás conforme a teoria dos unifótons são estruturas globulares formadas por camadas de unifótons (os constituintes da matéria em última instância), onde as de unifótons maiores são envolvidas e confinadas pelas de menores. Estas camadas interagem umas com as outras através de um campo genérico criado pelas mesmas. O campo de impenetrabilidade. Um campo comunicador de velocidades.

A propagação do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante a um efeito dominó. Mas de um efeito dominó auto regenerador. Imagine dominós caindo, por efeito de tombo de outros que os atinjam e os façam atingir a outros e derrubá-los, e, um tempo depois, os caídos se reerguendo por virtude dos mesmos em um processo contínuo e sem fim de reerguimentos e quedas, que se perpetua e auto propaga. Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância, os Unifótons, como a teoria dos unifótons explica, autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões, e, assim, comunicam perpetuamente suas velocidades. São auto osciladores, isto é, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses, auto propagam desta forma seus campos de impenetrabilidade, de comunicação de velocidades, de força. É como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer camada estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador perpétuo de velocidades.

Como o campo de impenetrabilidade se estende a todo espaço então através destes campos umas embás interagem com outras. Regiões de embás de campos de impenetrabilidade mais intenso são envolvidas por embás de campos menos intensos que as confinam através de forças centrípetas, que já explicamos. E desta forma são constituídas as estruturas arredondadas formadas pelas globulares embás. Onde as mais massivas ocupam as regiões mais centrais.

As embás se ligam não somente através de campo de impenetrabilidade, mas também por efeito de suas camadas de ligação, que são suas envolventes compartilhadas com outras. E, desta maneira, formam estruturas com diversos formatos; que podem inclusive fazer parte de estruturas mais complexas e, também das globulares.   

As camadas, por causa de suas impenetrabilidades, exercem força repulsiva sobre suas vizinhas. Inclusive as camadas de ligação entre embás geram uma força repulsiva entre as mesmas. Nas estruturas globulares ocorrem as forças centrípetas e caso nelas não ocorressem forças centrífugas essas iriam tender a uma região infinitamente pequena o que é um absurdo e não ocorre, mas a força devido a impenetrabilidade das camadas se opõe à centrípeta e cresce naturalmente com a densidade de unifótons e, desta maneira, limita as dimensões das estruturas arredondadas, que, desta forma, não podem reduzir indefinidamente em volume. 

 

3 – 4 – INÉRCIA

 

A Natureza Da Inércia

 

Para um carro fazer uma curva é necessária uma força de atrito do chão sobre os seus pneus, para um carro sair do repouso ou ganhar velocidade é necessária uma força, normalmente derivada da energia de seu motor, e pisamos no acelerador; e, para ocorrer o contrário, reduzir a velocidade ou parar pisamos no freio, que faz aumentar força contrária ao seu movimento. Um carro ou qualquer outra estrutura material apresenta essa tendência a mover em linha reta e com uma mesma velocidade; não apresenta auto capacidade de ganhar ou perder velocidade, de auto aceleração ou desaceleração. A essa natureza das estruturas materiais nomeamos como inércia.

 

Nova Explicação Da Origem Da Inércia

 

Agora responderemos à pergunta: O que origina a inércia das estruturas materiais?

 

De acordo com a lei das interações entre Unifótons (os constituintes em última instância da matéria), nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia. Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro parados ou com baixas velocidades há aumento da velocidade, componentes de velocidade de um aparecem em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma das transferidas, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações. Os sistemas de unifótons não apresentam inércia, podem ganhar ou perder velocidade através da forma de suas colisões. Apresentam auto acelerações e desacelerações. São os motores da natureza; sem os quais a mesma não funcionaria. 

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se nelas não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.

Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.

As Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores, com densidade de unifótons crescente na direção de seus centros. Estas são também as estruturas materiais menos complexas, que não são constituídas a não ser por unifótons e camadas destes e não por outras embás. As embás apresentam matéria por serem constituídas por unifótons, eis a origem da materialidade das mesmas. 

Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.

As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças e acelerações centrípetas nas embás. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis o que cancela às acelerações centrípetas nas embás.

Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.

Como todas as estruturas materiais mais complexas são constituídas por Embás a inércia destas determina a inércia das constituídas pelas mesmas, ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons. Só nestes ocorrem fontes e sumidouros de velocidades. Auto aceleração ou desaceleração.

 

Nova Explicação Da Inércia Ser Infinita Para Um Corpo Na Velocidade Da Luz

 

Inércia de um corpo é a sua resistência à aceleração, ou seja, a mudar de velocidade.

Os Unifótons apresentam a velocidade máxima, pois são os constituintes em última instância de todas as estruturas materiais; e as estruturas constituídas não podem apresentar velocidade superior à de seus constituintes. Senão os deixaria para trás, os perderia. 

Os unifótons tendem a certa velocidade e a orientação de suas velocidades em uma porção de matéria determina a velocidade da mesma, e depois de todas orientados em um sentido a porção de matéria está em sua velocidade máxima possível. Não pode mais aumentar sua velocidade. Apresenta inércia infinita. Essa é a causa de um corpo na velocidade máxima (a da luz) apresentar inércia infinita.

 

Nova Explicação Da Inércia De Um Corpo Crescer Com Sua Velocidade

 

A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua velocidade.

 

Inédita Explicação da Inércia de Um Corpo Crescer Com Sua Quantidade de Matéria

 

É a orientação das velocidades dos constituintes da matéria em última instância (dos unifótons) de uma porção de matéria que determina sua velocidade. Quanto maior a quantidade de matéria, ou seja, quanto maior o número de unifótons de um corpo, então maior a dificuldade para orientar as velocidades de seus unifótons em um sentido, maior a resistência do mesmo à aceleração, maior sua inércia. Essa é a causa da inércia de um corpo crescer com sua quantidade de matéria. 

 

 

Capítulo - 4   INÉDITA EXPLICAÇÃO DA AUTO ROTAÇÃO DE ESTRUTURAS MATERIAIS ARREDONDADAS  

                                                          

A lei da inércia nos diz que um objeto material, sem efeito externo, tende a permanecer parada ou a mover em uma mesma velocidade, direção e sentido; não alterando por si seu estado de movimento ou repouso. Não acelerando.

Estruturas, que por efeito de força centrípeta, apresentam formas arredondadas, como átomos, planetas, estrelas, galáxias, ...  apresentam autogiro. E, assim, suas partes, por girarem em torno de um centro, estão sempre caindo neste sentido, apresentam aceleração centrípeta.   

Coisas só enquanto presas umas às outras giram. Pois por inércia tendem a mover em linha reta. Assim, as coisas que giram são também presas em um todo. 

A rotação é resultado de uma orientação para o movimento de partes de uma estrutura material em formação ou formada onde ocorre força centrípeta e que não existe antes dessas por causa da inércia. Logo só estruturas materiais em formação ou formadas podem girar.

A rotação é um movimento que apresenta origem e se conserva, por efeito de forças centrípetas, perpendiculares aos giros. Mas sua conservação não explica sua origem.

Se a rotação de estruturas materiais fosse casual, então partículas específicas, elétrons, por exemplo, não girariam, não teriam determinada auto rotação, ou spin.

 

Inédita Explicação Da Rotação Das Estruturas Onde Ocorrem Forças Centrípetas

 

Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) movem e tendem a certa velocidade de acordo com seus tamanhos. Daí a existência do movimento em todo o universo. 

A lei da inércia vale para as estruturas materiais, mas não para os unifótons, pois caso ocorresse para esses os mesmos não as poderiam formar. Na formação destas há a necessidade de mudanças nas velocidades de seus constituintes em última instância pelos próprios, que devem ser fontes e sumidouros de velocidades.

Em conformidade com a teoria dos unifótons, a origem das fontes e dos sumidouros de velocidades, de exceções à lei da inércia, está na não inércia dos sistemas de unifótons; os quais auto aceleram e auto desaceleram. Nas colisões simultâneas de um unifóton em movimento com mais de um parado, a soma das recebidas pelos parados é maior que a perdida pelo que estava em movimento, há auto aceleração; e a origem dos sumidouros de velocidades são as colisões simultâneas de mais de um unifóton em movimento contra um parado; a soma das velocidades perdidas pelos em movimento é maior que a recebida pelo parado, há auto desaceleração. Essas são as origens básicas das acelerações e desacelerações, das ocorrências da não inércia; a origem fundamental das forças.

A aceleração centrípeta ocorre em estruturas materiais onde a densidade de unifótons cresce no sentido de seus centros, por efeito de um unifóton colidir com mais de um nesse sentido, devido a este aumento de densidade.

 

A chance de um unifóton colidir com mais de um é também maior no sentido de seu movimento e assim as velocidades dos unifótons se multiplicam em um sentido (de acordo com a lei da origem das forças, a perdida por um aparece em mais de um no mesmo sentido) resultando em uma tendência a uma orientação dos movimentos dos unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de unifótons presos em uma estrutura material por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta uma auto rotação. Eis o que origina a auto rotação dessas estruturas, tanto das menores como elétrons como até a das muito grandes como os aglomerados de galáxias.

 

As outras teorias físicas são incompletas, pois não preveem, não explicam, a origem das auto rotações das estruturas materiais com forças centrípetas. Agora entendemos o autogiro dos átomos, planetas, estrelas, galáxias, ...  Estruturas em formas arredondadas por efeito de forças centrípetas apresentam autogiro.

O que faz rodar está em todas as estruturas com forças centrípetas e, daí, o rodopiar de micro e macro estruturas materiais em uma genérica dança cósmica.

 

Explicação Inédita Da Origem Do Autogiro Determinado (spin) Das Embás

 

No sentido do centro de embás cresce a densidade de unifótons o que faz essas regiões girarem mais rapidamente, pois o efeito que as fazem girar é tanto maior quanto maior a densidade de unifótons. Assim, as regiões mais centrais giram mais rapidamente.

Como a força centrípeta depende da variação de impenetrabilidade ou da densidade de unifótons ela é também maior na parte mais central das embás e assim essas podem girar mais rapidamente e não perderem suas partes. 

Uma embá que perde unifótons por causa de sua alta rotação tem a densidade deles reduzida e daí sua rotação reduzida; o que a faz tender à estabilidade, a auto estabilizar.

As embás, estruturas só de camadas de unifótons, autodeterminam suas massas e densidades e por essa razão apresentam autogiro determinado, spin. Isto é o que ocorre, por exemplo, com os elétrons.

 

Previsão Da Radiação Que Sai Dos Polos Dos Grandes Astros

 

Gire uma bola molhada e você verá maior volume de água na região de seu “equador” e gotinhas escapando nesta região.

Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas estruturas materiais básicas, as arredondadas por efeito de força centrípeta, e assim essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é bem acentuado nas galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas estrelas. Maiores massas tendem mais a mover em linha reta e maiores distâncias dos centros de massa reduzem as forças centrípetas e causam menor alteração na direção dos movimentos. Resultando em maiores circuitos, tendência à linha do “equador”.

A Terra, ao contrário das galáxias, é apenas um pouco achatada, mas não plana.

 

Por causa da rotação e do aumento das massas das grandes estruturas materiais, as estruturas constituintes de seus polos se aproximam e, daí interagem e, por interagirem, emitem, desta região, radiação.

 

Explicação Inédita Da Origem Da Supercondutividade

 

A supercondutividade é um fenômeno em que uma corrente elétrica se auto mantem em estruturas materiais. Há uma correlação entre a autorrotação de estruturas materiais e a supercondutividade.

As camadas apenas de unifótos auto giram, pelo mesmo efeito do giro das embás, que tratamos a pouco.

Quando embás se aproximam suficiente, por exemplo, por efeito de pressão e/ou redução de temperatura, elas perdem suas camadas mais externas.

Quando camadas com somente unifótons que determinam carga elétrica por efeito de aumento de pressão e redução de temperatura escapam de suas embás e seus unifótons passam a constituir uma camada envolvente de todas as embás de um material, então nesta camada ocorre auto corrente elétrica. Eis a origem do fenômeno da supercondutividade.

 

CAPÍTULO - 5 - A NOVA EXPLICAÇÃO DA MISTERIOSA ENERGIA ESCURA

 

Entre as maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias o que os astrônomos observam é que estas misteriosamente se afastam ganhando velocidades, acelerando, e com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas, ao contrário da atração entre massas próximas, e de acordo com a lei de Hubbe. V=Ho.D, onde V é a velocidade de afastamento, Ho a constante de Hubble e D a distância entre tais astros.

 

Há uma força de origem misteriosa, atribuída a uma energia escura ou a expansão do próprio espaço, não observável através de luz, que provoca tal efeito.

 

O Que Separa E Permite A Existência Das Estruturas Materiais

 

Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as pás de um ventilador, geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo. 

Os unifótons de tamanhos distintos constituem camadas, onde as de unifótons menores envolvem às de maiores. A estas estruturas que são apenas de camadas nomeamos como embás. E entre as embás há camadas que as interligam e as separam.

O campo de impenetrabilidade gera uma força centrífuga, uma pressão nas estruturas materiais, que as separam, que impede suas implosões e permite que umas constituam a outras; contrariam o efeito de forças centrípetas como as elétricas e as gravitacionais. 

 

A existência de partículas e de astros, de múltiplas estruturas materiais, decorre de entre elas existirem camadas de ligação, que além de as confinarem, as interligarem e as separam por meio de seus campos de impenetrabilidade.

 

Os unifótons que constituem as cargas positivas e negativas são de tamanhos distintos e, por essa razão, não podem formar uma mesma camada, daí é que cargas opostas, embora se atraiam, não se fundem em uma só camada. Hoje Coulomb entenderia a razão das cargas elétricas positivas não se fundirem às negativas.

 

O Que Constitui A Energia Escura

 

Conforme a teoria dos unifótons, camada de unifótons menores envolvem as de maiores.

A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais específicas, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. Não é confinada por outra e, desta froma, expande, confina e repele a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. Eis o que constitui a energia escura, que causa a “força” centrífuga, ou de repulsão entre todas as estruturas materiais as quais envolve. 

A camada dos menores unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus unifótons, expande, e por expandir, carrega as grandes estruturas gravitacionais que interliga e, assim, as afastam umas das outras, sem que essas movam em relação à mesma.

Não é, como a física tradicional explica, o espaço em si que se expande; esse virtual efeito nele decorre da expansão da camada dos menores unifótons.

 

Compreende-se agora a ilusória hipótese da luz, ao contrário de todas as outras ondas, não precisar de um meio material para mover. Na realidade ela move nos unifótons inclusive nos da camada envolvente de todas as outras, na camada dos menores unifótons, a responsável pelo afastamento acelerado das mais distantes estruturas astronômicas, que a física tradicional confunde com o espaço vazio em expansão. 

 

Os menores unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as gravitacionais e as luminosas, serem as mais rápidas. Que como, só agora sabemos, propagam na região entre as estruturas materiais, na camada envolvente de todas as estruturas materiais e erroneamente considerada como espaço vazio.

 

Hoje Einstein não consideraria mais a hipótese da expansão do espaço para explicar a energia escura, pois agora conheceria o que causa tal efeito a expansão da camada que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais e a razão da mesma expandir, ou seja, seu campo de impenetrabilidade. 

 

Os Efeitos Da Energia Escura E Da Gravidade São Opostos

 

Para astros, na camada dos menores unifótons, que se afastam uns dos outros, a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Uma comparação nos ajuda a compreender a este fato: se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento. Onde v=h.d

A camada dos menores unifótons por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica a universalidade e o longo alcance da “força” repulsiva entre estas e com seu efeito que as espalha em proporção crescente com as distâncias entre as mesmas de acordo com a lei de Hubble.

A força da gravidade, embora também seja de longo alcance, sendo atrativa e caindo com a distância se opõe ao efeito da energia escura, que é repulsivo e cresce com a distância. 

A expansão da camada energia escura promove um afastamento com aceleração crescente com a distância das estruturas contidas nela, quando em distâncias suficientes para o efeito energia escura superar o gravitacional. Daí que os astros distantes suficientemente se afastam aceleradamente.     

 

O efeito aglutinador da matéria, devido à gravidade, prevalece entre estruturas materiais não separadas por distâncias suficientes para ser superado pelo efeito espalhador da energia escura, daí criar as mais massivas estruturas materiais, por exemplo: os aglomerados de galáxias.

 

Hoje Hubble interpretaria sua lei de acordo com a teoria dos unifótons.

 

A Inédita Razão Da Negritude Da Energia Escura

 

As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos unifótons onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras partículas. Como a camada dos menores unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, não gera partícula para mover em um meio e gerar onda. Daí ser uma energia escura. Não observável através de onda luminosa.

 

 

OBSERVAÇÃO

 

Neste capítulo e nos anteriores cuidamos da mecânica (inclusive da teoria da relatividade) e a vimos como decorrente da Teoria dos Unifótons. Na sequência mostraremos ser a Quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da Teoria dos Unifótons.

 

 

Capítulo – 6 – AS BÁSICAS “PARTÍCULAS”

 

De Como As Embás São Formadas

 

Estruturas materiais transformam se mudamos seus constituintes. Mas os constituintes em última instância da matéria, os verdadeiros elementares, os unifótons, não transformam. Não surgem, não desaparecem. Conservam.

 

Os unifótons são distinguíveis por seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos. Camadas de unifótons são as mais básicas estruturas da natureza e constituídas por tipos específicos de unifótons. Logo temos apenas cinco tipos de estruturas mais básicas, mas como estas podem variar em quantidade de unifótons existem subtipos de camadas. Camadas de unifótons formam as embás.

Os unifótons são nomeados dos menores para os maiores, como os de tamanho 0, 1, 2, 3 e 4. E, por causa de suas distintas dimensões e da lei de comunicações de velocidades entre os mesmos, os maiores tendem e apresentam em termos médios maiores frequência de colisões e menores velocidades. Os unifótons são osciladores com frequências e velocidades próprias que os distinguem. Os de tamanho quatro - os maiores - são os de maior frequência e de menores velocidades. Os de tamanho zero-os menores - são os de menor frequência e de maiores velocidades. 

As pás de um ventilador ligado geram uma graduação de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. De forma semelhante, por causa de suas impenetrabilidades e de seus movimentos, os unifótons geram um campo de impenetrabilidade onde movem. Esse é o campo estruturador da matéria.

Os unifótons maiores geram maiores impenetrabilidades onde movem; pois apresentam maior frequência de colisões e ficam mais próximos por serem menos rápidos. Por essa razão, os menores escapam de entre os mesmos e assim se formam as embás (estruturas materiais básicas, que são apenas de camadas de unifótons) onde os unifótons menores formam camadas que envolvem camadas de maiores.

 

As Menores Estruturas Materiais As Embás De Uma Só Camada

 

Os menores unifótons não podem ser envolvidos e constituem uma camada que confina e interliga diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais.

Nêutrons, pósitrons, elétrons e neutrinos são embás de uma só camada. Os maiores (os de tamanho 4) quando confinados pela camada zero formam os nêutrons, e, da mesma forma, os imediatamente menores (os de tamanho 3) formam os pósitrons, depois temos os elétrons formados pelos unifótons de tamanho dois, depois os neutrinos formados pelos unifótons de tamanho um. Os nêutrons, os pósitrons, os elétrons e os neutrinos só existem, com essa natureza simples – como partícula de uma só camada, na camada zero, a dos menores unifótons. Nas embás só existem camadas, mas embás constituem a um número indefinido de estruturas mais complexas.

A física anterior a esta considera os pósitrons os elétrons e os neutrinos como elementares, pois não conhece seus constituintes, e postula uma estrutura diferente para os nêutrons, onde são formados por quark.    

 

Novo Modelo Para O Hidrogênio

 

Um átomo de hidrogênio é constituído por uma camada um, uma dois, uma três e uma quatro e interligados pela camada zero. Onde a um envolve a dois, que envolve a três, que envolve a quatro. É uma embá completa, ou seja, que apresenta os quatro tipos básicos de camadas. Uma embá especial.

Um átomo de hidrogênio pode compartilhar sua camada um com outro formando uma molécula de hidrogênio. E estas podem ser interligadas e separadas pela camada zero, a dos menores unifótons.

Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas. Nos átomos de Hidrogênio a camada mais interna não apresenta carga elétrica, a segunda de dentro para fora apresenta carga positiva, a terceira carga negativa e a quarta também não apresenta carga.

Nos átomos de hidrogênio não há subpartículas (como elétrons), pois são formados apenas por camadas de unifótons e, desta forma, tais supostas subpartículas não movem nesses átomos e assim, ao contrário do modelo atômico anterior ao desta teoria, são estáveis, pois neles não existem subpartículas que apenas atraem, como prótons e elétrons. E nem elétrons movendo e perdendo energia.  

Quando em um átomo de hidrogênio temos uma inversão de camadas, por exemplo, com a de unifótons que constituem a carga positiva envolvendo a negativa, onde o natural é o inverso, então temos um anti átomo de hidrogênio, que espontaneamente converte em um átomo.

 

Previsão Da Partícula Gama

 

A camada dos unifótons que constituem à carga negativa envolve a constituída pelos unifótons que constituem à carga positiva na partícula, prevista por esta teoria e nomeada como gama, que é eletricamente neutra. Pósitron é uma partícula apenas de uma camada de carga positiva. Elétron é uma partícula apenas de uma camada de carga negativa.  Elétrons e pósitrons são antipartículas, pois são partículas gama com falta de uma camada.

Se um elétron colide com um pósitron forma-se a partícula gama e o inverso também pode ocorrer; uma partícula gama pode converter em um pósitron e um elétron. Mas a partícula gama é muito mais estável que o pósitron e que o elétron.

Deve existir muito mais partículas gama, que elétrons e pósitrons, assim como existem muito mais átomos de hidrogênio que de antihidrogênio.

As partículas gama existem dentro de camadas um, que as interligam e separam.    

Matéria e anti matéria não surgem do nada, mas ambás surgem dos unifótons.

 

A radiação gama é conhecida, mas a Embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons.

 

As Conservações Básicas

 

Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas.

A conservação da matéria, da energia e da carga elétrica decorre da conservação dos unifótons, que constituem a matéria ou energia e onde as cargas decorrem de dois tipos específicos de unifótons. Não é o saldo de energia, matéria ou carga elétrica que se conserva, mas a energia, a matéria e os tipos de carga elétrica.

 

 

CAPÍTULO – 7 - NOVA INTERPRETAÇÃO DA FÍSICA QUÂNTICA

 

 

7 – 1 – SOBRE AS BÁSICAS COMUNICAÇÕES DE MATÉRIA OU ENERGIA

 

A 2ª Comunicação Básica      

 

As comunicações energéticas quantizadas entre átomos eram atribuídas aos seus elétrons por mudarem os raios quantizados de suas órbitas em torno dos núcleos atômicos; mas esse postulado foi melhorado e substituído por outro que considerava os elétrons também como ondas com frequências quantizadas e determinantes de suas energias. Agora entenderemos estas comunicações energéticas quantizadas através da natureza dos átomos e das outras “partículas” oriunda da teoria dos unifótons e não mais através de postulados estranhos e incoerentes.

Os Unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, esta é a comunicação básica sem a qual não ocorrem às outras, pois o movimento é condição para todas comunicações. A lei mais básica da natureza é, por essa razão, a de comunicação de velocidades entre os unifótons, os quais são os elementares constituintes da matéria. 

As “partículas”, de acordo com a teoria dos unifótons, são constituídas por camadas de Unifótons, daí comunicá-las. A lei sobre estas comunicações só não é mais básica que as de comunicação de velocidades entre os unifótons. As comunicações de unifótons caracterizam os fenômenos quânticos. As mudanças em partículas derivam das comunicações de unifótons entre as mesmas. 

A comunicação básica entre “partículas” é a de camadas de unifótons e destas decorrem outras comunicações quantizadas entre as mesmas. 

 

Lei Das Interações Entre “Partículas”

 

“Partículas” vizinhas imediatas apresentam uma camada de unifótons, que as separam e as interligam. Uma camada compartilhada pelas mesmas. A esta camada nomeamos como camada de ligação.

O número de camadas de uma “partícula” altera quando sua camada de ligação transmuta em não de ligação ou não de ligação transmuta em sua de ligação. Estas transmutações decorrem de aproximações ou afastamentos entre “partículas” vizinhas imediatas. 

 

1º Caso: Aproximação De “Partículas” Vizinhas 

           

            Uma “partícula” perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das mesmas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de “partículas” que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas “partículas”, que se ajuntam. A razão é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim “partículas” perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma quântica matéria e energia. Mudam em nível energético através de mudança na natureza de suas camadas e em energia através da emissão de fóton.

Esta é a explicação do mecanismo das reações exotérmicas, as que as “partículas” geram e perdem pacotes de matéria e energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.

           

2º Caso: Afastamento De “Partículas” Vizinhas

 

Uma “partícula” ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação, divisão e transmutação de camada de ligação em outras não de ligação. Desta forma, cada “partícula” ganha uma camada mais externa.

A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de uma que deixou de ser de ser de ligação de “partículas” que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. A razão é que com a subdivisão o número de Unifótons das que surgiram é menor, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar pacotes de unifótons, fótons. Assim estruturas materiais ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma Quântica matéria e energia.

Esta é a explicação do mecanismo das reações endotérmicas; as que as “partículas” absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, fótons, e ganham camadas, sobem em nível energético.

 

Deduzimos, de forma exclusiva da Teoria dos Unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre estruturas materiais pequenas (“partículas”).

As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas às comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra, uma não existe sem a outra.

Os níveis de energia decorrem de alterações no número de camadas das estruturas materiais.

Os saltos energéticos, os quânticos, são causados por junções e separações de camadas, pelo que altera o número de camadas e de unifótons das “partículas”.

Os níveis energéticos ocorrem para todas as “partículas”. E não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de Unifótons. Dessa forma, nossa visão das mudanças das pequenas estruturais da matéria foi alterada e plenificada.

Nos átomos a camada com carga negativa é das mais externas e, por essa razão, pode converter mais facilmente de ligação para não de ligação e vice-versa, daí, é que existe, de acordo com a química, um vínculo entre elétrons (ente de carga negativa) e níveis de energia nos átomos.

Pequenas estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas perdem calor, pacotes de Unifótons (fótons), perdem matéria e energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.

A compressão é apenas uma das condições para a ocorrência dessas aproximações. Mas aquecimento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.

Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de calor, de fótons, de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.

Pequenas estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e Unifótons: ganham calor, fótons, matéria e energia; têm seus níveis energéticos aumentados.

A descompressão é apenas uma das condições para a ocorrência desses afastamentos. Mas resfriamento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.

Quando um líquido é rarefeito e evapora, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de calor, de fótons, de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve calor, fótons, matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.

Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.

As camadas mais internas apresentam maior densidade de matéria e energia e as estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticas.

Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre partículas, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças materiais e energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da matéria e energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma básica e genérica.

Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais matéria e energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.

Vimos que as partículas interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de Unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de matéria e energia, ocorrendo reações endotérmicas.

A camada zero, a dos menores unifótons, permanece sempre como apenas de ligação, não emitindo nem absorvendo partículas. Junções de camadas um emitem neutrinos e separações os absorvem. Junções de camadas dois emitem elétrons e separações os absorvem. Junções de camadas três emitem pósitrons e separações os absorvem. Junções de camadas quatro emitem nêutrons e separações os absorvem. Os nêutrons são constituídos pelos maiores unifótons.

Na teoria química os níveis energéticos dos átomos são explicados pelo movimento de elétrons em órbitas arbitrariamente definidas, onde moveriam, arbitrariamente, sem perder energia; contrariando as leis do eletromagnetismo; caso contrário, sem essas arbitrariedades, os mesmos seriam instáveis, pois sempre emitiriam energia de forma contínua, ou seja, impediria os saltos quânticos. Agora, com nossa nova visão das comunicações energéticas básicas, nos livramos dessas arbitrariedades, destas contradições, destas incoerências, dessas limitações. 

A física quântica é básica por tratar dos fótons; da forma quântica de interações entre partículas.

 

7 – 2 – INÉDITA INTERPRETAÇÃO DA NATUREZA CONTRADITÓRIA DE ONDA E DE PARTÍCULA DOS ENTES QUÂNTICOS

 

Do século XVII até o início do XX havia duas formas de interpretar a luz uns seguiam Huyghens e a interpretava como onda e outros seguiam Newton e a interpretava como partícula. Depois, já no século XX, surgiu a robusta física quântica, que, sem interpretar, considera não só a luz, mas os entes básicos constituintes da matéria como pósitrons, elétrons, neutrinos, fótons, ... como onda-partícula. Aceitam, sem entender, uma natureza contraditória para tais entes. 

Agora, utilizando a teoria dos unifótons, iremos interpretar a natureza onda-partícula destes entes. 

 

Unifótons são os constituintes em última instância da matéria. Estes formam as embás, que são estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. As estruturas de camadas de unifótons são interligadas e separadas por camadas de unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas.

 

As Interações Exotérmicas E As Endotérmicas

 

Já vimos que suficientes aproximações de estruturas de camadas de unifótons, as fazem perder camadas e fótons (pacotes de unifótons); assim, ocorrem as reações exotérmicas. E suficientes afastamentos das mesmas as fazem ganhar camadas e fótons; assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e energia.

 

Interpretação Do Ente Onda-Partícula

 

Os unifótons são osciladores básicos e comunicam entre os mesmos suas velocidades gerando campos de impenetrabilidade específicos em suas vizinhanças. E se movem geram ondas neste campo genérico. Tais ondas apresentam as frequências específicas das partículas de acordo com seus específicos osciladores, seus específicos unifótons. A uma correlação entre as identidades das partículas e de suas ondas, apresentam as mesmas frequências. 

Partículas (estruturas de camadas de unifótons) ao moverem nos unifótons das vizinhanças de outras geram ondas específicas nos mesmos. Partículas, por essa virtude de gerar ondas, são ondas virtuais. E essas ondas, fazendo partículas se aproximarem ou se afastarem, podem levá-las a emitirem ou absorverem partículas. Assim, ondas apresentam a virtude de gerar partículas. Ondas, por essa virtude de gerar partículas, são partículas virtuais. Eis a origem do ente quântico de natureza contraditória de onda e de partícula.

 

Os Superpoderes Da Natureza Ondulatória Da Matéria 

 

Ondas nos unifótons aproximam e afastam partículas e até mesmo quando estas não têm energia suficiente para interagirem condicionam interações entre as mesmas com mudanças em seus níveis energéticos, emissões ou absorções de subpartículas e fótons.  As ondas também contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que partículas não fazem, e assim são partículas virtuais superpoderosas; pois interagem em lugares impossíveis para as partículas reais.

 

Inédita Interpretação Do Experimento Da Dupla Fenda

 

Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em relação a um meio, como todos, ocupados por Unifótons, geram ondas no mesmo, assim como embarcações movendo em relação a água geram ondas na mesma. Por essa razão, tais partículas, quando não detectadas ou não paradas, são vistas como ondas, pois as geram; e se essas ondas passam por duas fendas, como no experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que, de acordo com a teoria dos unifótons, causa mudanças estruturais, por provocarem as mais relevantes aproximações e afastamentos entre estruturas materiais (partículas) do meio onde propagam, que resultam em alterações nas mesmas com emissões e absorções de subpartículas da natureza das que causaram as ondas e no padrão de interferência de ondas; o que ocorre na estrutura do anteparo colocado atrás das fendas para a detecção do fenômeno. Que revela uma aparente natureza corpuscular para tais ondas, pois altera a estrutura da matéria do detector, de forma que só pode ser causada por partículas, pois permanentes. Partículas surgem por efeito de ondas, que, desta forma, aparentam como partículas. Aparentemente, partículas são ondas, pois as fazem surgir; e, aparentemente, ondas são partículas, pois as fazem surgir. Daí o hipotético ente quântico, onda partícula, que funciona.

 

A Realidade É Mais Simples Do Que Aparenta

 

Existem fótons reais que são embás; e os virtuais que são ondas geradas pelo movimento dos reais. Assim, os fótons reais apresentam quantidade de movimento propriedade exclusiva de embás e os virtuais velocidades que só dependem do meio onde propagam, propriedade exclusiva das ondas.

As amplitudes das ondas fazem as partículas se aproximarem ou se afastarem na medida dessas amplitudes e, por essa razão, determinam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser emitida ou absorvida e daí encontrada.  Eis o que gera uma parte da física como determinante de probabilidades, probabilística. Mas nas interações não decorrentes de ondas nos unifótons os efeitos quânticos são desprezíveis e a física é determinística, ou seja, determinante de eventos e não de suas probabilidades.

Não se pode determina o momento (m.v) e a posição de uma partícula quântica. Pois a posição é incerta por estas partículas serem “geradas” por ondas e o momento das partículas fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. Por esta razão, experiências com umas mesmas ondas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Experiências com umas mesmas partículas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Os resultados experimentais tornam-se probabilísticos, por ser o ente onda partícula apenas virtual e não por magia, ou por quebra da causalidade na natureza; que continua não caótica, não incoerente, com estrutura lógica, simples.

Agora, através da teoria dos unifótons, entendemos a origem dos incoerentes, misteriosos e superpoderosos entes quânticos; aos quais atribuímos propriedades tanto de ondas como de partículas.

 

7 – 3 – EFEITO ONDA-PARTÍCULA

 

Colisões De Partículas Aceleradas As Fazem Emitir Subpartículas

 

Conforme experimentos quânticos, colisões de partículas aceleradas as fazem emitir subpartículas.

A teoria dos unifótons nos explica como a aproximação suficiente ou colisão de partículas as fazem emitir subpartículas, inclusive elétrons.

Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. Estes constituem camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem e confinam às de maiores formando estruturas de camadas, que podem conter subestruturas de mesma natureza. E interligando e separando a estas estruturas e subestruturas temos as camadas de ligação constituídas por unifótons menores que os das estruturas a que envolvem. Partículas materiais são estas estruturas de camadas de unifótons.

De acordo com a 1ª lei das interações entre partículas, uma partícula perde camada quando se aproxima de outra (colide) em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das partículas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de partículas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade Unifótons e daí de um pacote de energia, uma subpartícula, para cada duas partículas, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus; perde energia na forma de subpartícula. Assim partículas perdem camadas e pacotes de Unifótons, subpartículas. Perdem de forma Quântica matéria e energia. Emitem subpartículas: neutrinos, elétrons, pósitrons, nêutrons, etc. Assim, colisões de partículas as fazem emitir subpartículas.

 

Ondas Provocam Colisões De Partículas E Daí Emissões De Subpartículas Inclusive Elétrons

 

Como os aceleradores de partículas as aceleram, também ondas nos unifótons as aceleram e promovem aproximações das mesmas o suficiente para emitirem subpartículas, inclusive elétrons. 

Tudo que faz partículas se aproximarem suficientemente, (onda, aquecimento, pressão, aceleração) provoca emissão de subpartículas.

Luz é onda que propaga nos unidótons de camada de ligação de partículas. Fazendo estas colidirem, ou seja, se aproximarem o suficiente para emitirem subpartículas, inclusive elétrons. Promovendo junções de camadas que contêm os unifótons que constituem os elétrons.

Ondas não contêm partículas, mas as fazem surgir quando provocam colisões de partículas. Porém é, “como se”, ondas luminosas fossem feixes de partículas que atingissem os elétrons dos átomos e os arrancassem, ou seja, tais ondas são virtualmente constituídas por partículas (fótons virtuais), e não, pelo que de fato ocorre, ou seja, por colisões entre átomos, por serem agitadas por onda, que, por essa razão, perdem elétrons ou porções de seus unifótons, que formam elétrons. A hipótese de Einstein desse efeito de colisão de partícula de ondas luminosas, de fótons, com elétrons de átomos, embora não verdadeira, funciona, e desta forma, reforça a falsa natureza corpuscular das ondas luminosas ou eletromagnéticas. Premissa virtual e agora desnecessária. Que agora eliminamos usando a navalha de Occam.

 

Comentários

 

Elétrons, ou unfótons que formam elétrons, existem nos átomos e em camadas distintas. Camadas mais internas são atingidas apenas por ondas de frequência mais altas. Emissão de elétrons de átomos com camadas diferentes como fonte desses exigem ondas de frequências distintas. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas dos átomos. Daí é que materiais diferentes exigem ondas com frequências diferentes para produzirem o efeito “fotoelétrico”.

Ondas de frequências específicas arrancam elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas e de mais energia, que comunicam mais energia cinética aos elétrons que emitem.

A energia cinética de subpartículas emitidas por outras depende de propriedades de ambas, de suas massas, elasticidades, etc. Daí é que elétrons emitidos por efeito de luz apresentarem distintas energias cinéticas.

Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas) para explicar a emissão de elétrons por efeito de luz, pois, como explicamos, ondas causam tal efeito. O efeito é onda elétron e não fotoelétrico.

 

7 – 4 – A CONSTANTE DE PLANCK E A MEDIDA E NATUREZA DOS FÓTONS

  

Sabemos, por experiência e através da teoria dos unifótons, que um corpo emite tanto mais radiação quanto mais quente.

Planck, para descrever matematicamente a radiação, por efeito de aquecimento, propôs que um corpo negro (um emissor térmico perfeito) emite radiação térmica em pacotes e que a medida da energia, E, destes seria proporcional às frequências, f, das ondas associadas a cada um dos mesmos.

 

E= h.f, onde h é a constante de Planck. 

 

Com esse postulado Planck foi o primeiro a prever a forma correta da radiação de um corpo negro. 

 

Veremos agora tal postulado como consequência da teoria dos unifótons e teremos também a razão da existência da constante de Planck, uma das mais importantes de toda a Física. A que serve ao entendimento das comunicações elementares de energia ou matéria entre estruturas materiais. A que explica as mudanças estruturais e energéticas das partículas. A que originou a física quântica. Base dos avanços tecnológicos atuais.

 

A Formação Dos Fótons

 

Quando Unifótons (os constituintes da energia em última instância) são emitidos de uma partícula (estrutura de camadas de unifótons) para outra, naturalmente, estes passam pelo chamado vácuo, que é a camada que envolve e interliga todas as partículas, a dos menores Unifótons, onde, então, os vindos de outras camadas formam novas partículas, pelo processo no qual Unifótons menores confinam maiores; os empacotam. Formam as partículas apenas de camadas de unifótons a que nomeamos como embás. Estas são constituintes de outras mais complexas. Fótons são embás. Assim, se formam os fótons no vácuo.

 

A Medida Da Energia Ou Matéria Dos Fótons

 

A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas.

Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de seus Unifótons.

Eis a razão:

De acordo com a teoria dos unifótons, a colisão de um unifóton com mais de um simultaneamente gera velocidades, é a fonte de velocidades.

As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros, em menor densidade de unifótons.

A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de partícula, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve, por ser mais densa em unifótons, fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das partículas, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das partículas, confinando seus Unifótons. E, naturalmente, a variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta; a capacidade de camadas confinarem a outras.

Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das Embás se formam partículas com energias tanto maiores quanto maiores as suas impenetrabilidades, que dependem da frequência média de seus unifótons, que é, também, a da onda gerada pelos mesmos.

A camada que envolve diretamente ou indiretamente a todas as partículas é única e é a que confina os unifótons comunicados de umas às outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:

 

            Expressão que dá a medida da energia ou matéria dos fótons.

A camada dos menores unifótons, a que existe entre todas as partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre partículas. É a camada que determinam os tamanhos dos pacotes de unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.

Hoje Planck diria: “Para energia ( unifótons) fluir de uma partícula a outra a mesma passa pela camada zero (pelo “vácuo”) existente entre as mesmas, que a empacota em pacotes com energia proporcional à frequência de seus Unifótons”.

A camada zero, a dos menores unifótons, é apenas de ligação e envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais e é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem da energia do vácuo” faz algum sentido. Pois como vimos nesta camada são formadas as embás, as quais constituem as outras estruturas mais complexas. Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos Unifótons, que formam as embás, que formam as outras estruturas materiais.

A ciência tradicional não pode explicar a formação dos pacotes de energia, dos fótons, porque não conhece a forma de comportar dos constituintes em última instância da matéria, os que formam e têm a capacidade de formar a todas as estruturas materiais: os unifótons. 

 

 

7 – 5 – VIRTUALIDADE DA TEORIA QUÂNTICA EXPLICA CONTRADIÇÃO COM AS TEORIAS DA RELATIVIDADE

 

As Teorias Da Relatividade E Quântica São Básicas

                          

As teorias da relatividade são básicas por cuidarem dos movimentos; uma vez que, a comunicação fundamental é a de movimento, pois sem o qual não ocorrem interações, não ocorrem as outras comunicações. Nada ocorre. Não ocorre sucessões. Não ocorre o tempo.

A física quântica é básica, por cuidar das comunicações de fótons ou pacotes de unifótons, pacotes dos constituintes em última instância da matéria ou energia. Comunicação que nos permite entender as básicas mudanças nas estruturas materiais.

Logo, as teorias da relatividade e a quântica são básicas.

 

O Hipotético Ente Quântico Onda-partícula

 

Um ente que é e não é partícula, que ocupa e não ocupa um espaço restrito - um ente que é e não é onda, que não ocupa e que ocupa um espaço restrito apresenta em si uma natureza contraditória. Eis parte da natureza contraditória do hipotético ente quântico onda-partícula.

A física quântica considera seus entes como de uma natureza dupla, de onda e de partícula antes de suas detecções; e só determinados em uma dessas naturezas no momento de suas medições e através dessas. Medir uma dessas propriedade de um desses entes, como determinar o spin (uma propriedade de partícula), se dá através de uma ação sobre o ente quântico onda-partícula. Só uma ação sobre tal ente determina seu spin. O faz ser uma partícula e não uma onda, pois spin não é propriedade de ondas, mas de partículas. Ser indeterminado apenas antes de medição é outra parte da natureza contraditória do hipotético ente quântico onda-partícula.

 

A Apenas Virtual Existência Do Hipotético Ente Onda-partícula

 

Alterações nas distâncias entre partículas geram alterações nas mesmas. Por exemplo, onda, pressão e temperatura afetam as distâncias entre partículas e nestas podem promover radiações, reações químicas, mudanças de fase, ... 

Unifótons são os constituintes da matéria ou energia em última instância, e existem em toda parte, inclusive entre as partículas.

Quando partículas movem nos unifótons geram ondas neles. E, assim, partículas são, como se fossem, ondas. Partículas em movimento são, dessa forma, ondas virtuais.  E ondas nos unifótons aproximam e afastam partículas promovendo interações entre as mesmas com emissões de subpartículas, inclusive fótons. Assim, é como se ondas fossem partículas virtuais. Partículas em movimento virtualmente são ondas; e ondas virtualmente são partículas. Assim, o hipotético ente quântico onda-partícula não é real, mas apenas virtual. Na realidade ondas são apenas ondas e partículas são apenas partículas. Tanto é assim que se detecta ou onda, ou partícula. E daí é que, erroneamente, se julga a detecção como determinante da realidade. O que não é fato. A detecção impede a potencialidade da partícula gerar onda. Partícula detectada não gera onda. Não é a experiência da detecção a determinante da realidade. Mas a determinante de um dos aspectos experimentais de um fenômeno; quando se detecta uma partícula, quando uma é absorvida por uma estrutura material, por exemplo, e deixa de mover, então deixa também de gerar sua onda, e, então, se observa apenas o aspecto partícula do fenômeno. E para uma onda ser observada a partícula que a gera não pode ser capturada, o que interrompe o fenômeno. A experiência determina um aspecto de um fenômeno e não o outro, pois um decorre do outro. Só depois da onda ocorre sua consequente partícula, só depois da partícula em movimento ocorre sua consequente onda. Não se pode determinar as duas naturezas deste fenômeno simultaneamente. Esse tipo de experiência não determina um aspecto de um ente, mas de um fenômeno. Há o fenômeno onda-partícula e não o ente onda-partícula. O ente onda-partícula não existe. É uma hipótese virtual e ilusória.  

 

Virtualidade Explica Contradição Entre As Teorias Da Relatividade E A Quântica

 

Supondo erradamente a realidade do ente onda-partícula, dois virtuais entes onda-partícula entrelaçados (que, durante o entrelaçamento, apresentam propriedades opostas, spins opostos, por exemplo) se forem separados, no instante em que a natureza de um deles for determinada, não importa a distância que os as separe, a do outro é também determinada. “Permitindo” informação instantânea (com velocidade infinita) sobre o que está distante, uma consequência absurda do suposto ente onda-partícula como não apenas virtual. Uma ilusão da teoria quântica que contradiz com os fatos das teorias da relatividade, onde as comunicações apresentam uma velocidade máxima. Uma velocidade finita para qualquer informação.            

O ente quântico onda-partícula não é real; é apenas virtual; é uma ilusão, que causa a ilusão da comunicação instantânea entre entes espacialmente separados por qualquer distância, ao absurdo da velocidade infinita em contradição com o princípio de uma velocidade máxima e absoluta das teorias da relatividade.

Através do ente onda-partícula se julga a detecção como determinante da realidade. O que não ocorre, mas aparenta ocorrer. Então, para entes quânticos entrelaçadas é apenas “como se” a determinação de um determinasse o da outra a qualquer distância instantaneamente.

É “como se” uma informação (uma comunicação) pudesse apresentar velocidade infinita. O que nega princípio das teorias da relatividade. Mas tudo decorre de tomar a detecção como determinante da realidade e não como determinante de um aspecto de um fenômeno. O que ocorre é limitação na interpretação de um tipo de experimento. Apenas aparentemente ocorre a interação instantânea entre entes separados por qualquer distância. Agora explicamos a comunicação instantânea, a velocidade infinita, como ilusória.

             

 

Capítulo – 8 – O ENTE BÁSICO DA NATUREZA: O ÁTOMO

 

8 - 1 – UM NOVO MODELO ATÔMICO

 

Ao longo da história cientistas reelaboraram o modelo atômico para explicar novas experiências relativas aos genéricos constituintes de toda a matéria, que são os átomos. Postularam mais e mais propriedades para os mesmos, para explicar novas e novas observações, seus modelos se tornaram cada vez mais poderosos e complexos. Mas agora utilizaremos os unifótons, que são os constituintes da matéria em última instância, para derivar de uma só teoria a natureza dos átomos. As hipóteses sobre os mesmos serão reavaliadas, reinterpretadas e passarão a ser da teoria dos unifótons consequências.

Os unifótons, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são fontes e sumidouros de velocidades; o que permite aos mesmos formarem as estruturas materiais básicas, embás. As quais são estruturas formadas apenas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos unifótons e que nos leva à previsão dos átomos, estruturas constituídas por embás.

Camada de ligação de embás são camadas de unifótons que as interligam e as separam.

Os átomos de Hidrogênio e Hélio, ao contrário dos outros, são constituídos por uma só embá. Não apresentam internamente camadas de ligação. Suas camadas não confinam outras subpartículas.

Os outros átomos são estruturas constituídas por embás. Onde a embá central é a mais massiva e constituída por duas camadas. Mas as camadas que a envolvem contêm outras embás.

Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.

 

A Teoria dos Unifótons, não carece do postulado dos quarks para explicar a estabilidade dos núcleos, que, ao contrário do que postula a química, não são constituídos por prótons que se repelem, mas apenas por camadas de unifótons, não carece de arranjar hipóteses para explicar suas estabilidades devidas a estas repulsões, e, desta forma, evita contradições derivadas de tais premissas, por exemplo, cargas elétricas fracionárias da considerada no eletromagnetismo como elementar, e, também, cargas negativas nos núcleos atômicos, contrariado um fato genérico de cargas negativas envolverem às positivas. Na teoria dos unifótons isto decorre dos unifótons que constituem as cargas negativas serem menores que os que constituem às positivas. 

A Teoria dos Unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos.

Em cada núcleo atômico, e não só no central, há apenas uma camada quatro (a dos maiores unifótons) envolvida por uma só camada três, com quantidades de Unifótons que dependem do elemento químico. Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos e não são de ligação.

Não há forças básicas e específicas nos núcleos atômicos, pois nesses há apenas camadas de unifótons. Não há necessidade da suposição das forças específicas nos núcleos atômicos para manter suas partículas como propõe os modelos atômicos anteriores. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas. 

E o entendimento de que camadas distintas apresentam uma ordem onde as de unifótons menores envolvem as de maiores nos faz entender, por exemplo, que em um átomo, onde tal ordem é invertida, por exemplo, onde a camada 2, carga negativa, é envolvida por camada 3, carga positiva, é instável ou antimatéria, e que, também, a falta ou o excesso de uma camada ou de unifótons de certo tamanho, por exemplo: de uma carga elementar positiva ou negativa, também é instável.

Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.

Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do auto movimento dos impenetráveis Unifótons, que explica a forma básica e genérica da estruturação da matéria tanto no nível microscópico como no macroscópico.  

Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos Unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos. Inventaram cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os Glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criar hipóteses em cima de hipóteses e os tornam crédulos nas mesmas. Mas a Teoria dos Unifótons tem a perfeita navalha, que corta todas essas ilusões.

 

8 – 2 – OS ELEMENTOS QUÍMICOS – OS DISTINTOS ÁTOMOS

 

Previsão Da Finitude Da Densidade No Centro Das Embás E Dos Átomos

 

É fato absurdo uma densidade infinita para a matéria, mas a força gravitacional atua em toda a matéria e é apenas atrativa e tanto maior quanto maior as massas em atração e menores as distâncias entre as mesmas o que levaria naturalmente a uma densidade infinita para a matéria. Mas como veremos, agora, na teoria dos unifótons isto não ocorre. 

 

Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância. Formam as estruturas materiais básicas (Embás), as que constituem a todas as outras. E são estruturas somente de camadas onde as de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores. Os unifótons existem nos tamanhos 4, 3, 2, 1 e O, sendo os de tamanho zero os menores. Os maiores se apresentam em maiores densidades e em maiores frequências de colisões. As diferenças de densidade e de frequências dos unifótons das distintas camadas condicionam o confinamento de umas pelas outras.

Conforme a lei das interações entre os unifótons, quando um unifóton colide com vários em menores velocidades ocorre fonte de velocidade. E quando vários unifótons colidem com um menos veloz ocorre sumidouro de velocidade.  

Um unifóton colide com mais de um naturalmente no sentido crescente da densidade dos mesmos. Que é o sentido do centro das embás. E nesse processo ocorre fonte de velocidade no sentido do centro das mesmas, força centrípeta crescente com a densidade e com a variação da densidade. Força centrípeta genérica que inclui a gravitacional. Mas a densidade de unifótons (de matéria) apresenta um limite. O que ocorre é que em densidade suficiente de unifótons ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os unifótons, e, assim, grande parte das colisões não os afetam, por isso, suas frequências de mudanças de velocidade ficam indefinidas, não há mais variação de densidade de unifótons na mesma, havendo portanto um limite máximo para a densidade de unifótons, O que, naturalmente, ocorre, na parte mais central das embás. Como os núcleos dos átomos são embás nestes também ocorre uma densidade máxima para a matéria. 

 

As Massas Dos Núcleos Atômicos, Ao Contrário De Suas Cargas Elétricas, Não Os Distinguem

 

É fato experimental que um mesmo elemento químico pode apresentar massas nucleares diferentes e que essas apresentam um limite máximo. Núcleos massivos o suficiente quando atingidos por nêutrons fissionam. Agora apresentarei razão teórica para tais fatos.

 

Os núcleos dos átomos são embás e na parte mais central das mesmas a densidade de unifóton se apresenta em seu valor máximo. Se a camada mais interna recebe unifótons a quantidade dos em densidade máxima aumenta, mas havendo nela unifótons com frequência definida os da camada que a envolve os confinam e esses confinam os de frequência indefinida, mas quando todos os unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento desta faz os da camada que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e frequência indefinida e, por essa razão, tal camada perde a capacidade de confinar o de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas embás através da fissão atômica. Isto é o que ocorre com átomos com massas nucleares no limite máximo ao serem atingido por nêutrons, que são embás constituídas pelos maiores unifótons. 

A massa dos núcleos atômicos pode crescer até certo ponto e, portanto, não distingue os tipos de átomos, ou seja, os elementos químicos.

Os núcleos atômicos são constituídos pelas camadas 4 e 3. E só a 4 pode apresentar número indefinido de unifótons. As camadas 3 dos núcleos atômicos são de massas definidas e caracterizam os elementos químicos. Cargas positivas são as massas de camadas 3. Assim, estas cargas caracterizam os elementos químicos. Os distingue.

 

8 – 3 – RAZÃO DE SÓ AS CARGAS NEGATIVAS APRESENTAREM EM EXCESSO OU EM FALTA NOS ÁTOMOS

 

As cargas positivas, ao contrário das negativas, não alteram nos átomos e, por essa razão, caracterizam os tipos de átomos, ou seja, os elementos químicos. Os excessos ou faltas de cargas negativas em relação às positivas nos átomos causam suas eletrizações.

 

Os unifótons são os constituintes em última instância da matéria e se estruturam em camadas onde as de unifótons menores envolvem as de maiores formando as embás, que são as estruturas materiais básicas, as que constituem a todas as outras. Por razão já explicada as camadas mais internas, no caso dos átomos, as dos maiores unifótons, os de tamanho 4, são indefinidas em número de seus unifótons, mas as camadas 3 que as envolvem são definidas em número de unifótons, e, por essa razão, caracterizam os tipos de átomos, os elementos químicos.

Nos átomos, os números de unifótons das camadas, exceto das camadas 4, são interdependentes e, por essa razão, os das camadas 3 determinam a massa, ou os números de unifótons de suas envolventes. Por essa razão, as massas das camadas 3 envolventes de camadas 4 constituem a carga positiva dos átomos, que determina as massas das outras, inclusive as das camadas 2, as imediatamente envolventes das 3, as de carga negativa, por razão que já, já explicaremos.

A camada 1 envolve a 2 nos átomos e é a mais externa deles. A camada zero a dos menores unifótons não é envolvida por outra, pois apenas camadas de unifótons menores envolvem a outras. A camada zero por ser única é apenas de ligação e interliga a todas as camadas 1 e não altera em número de unifótons.

Das cinco camadas apenas as de unifótons de tamanho 4 apresentam número indefinido de unifótons e duas são estáveis em número de umifótons: a três por ser muito interna e a zero por ser uma só e apenas de ligação. Mas o mesmo não ocorre com as outras duas, a 2 e a 1. Mas as camadas 1, pela proximidade umas das outras, separadas apenas pela camada zero, se estabilizam rapidamente ao perder ou ganhar unifótons, sendo desta forma, praticamente estáveis. Restando, em cada átomo, como, de fato, instáveis, apenas as camadas 2. Só essas permanecem por mais tempo com excessos ou faltas de unifótons. São as que fazem os átomos apresentarem carga elétrica resultante. São as que fazem a diferença nos átomos e daí também nas estruturas formadas pelos mesmos. São as que fazem os átomos apresentarem campos eletromagnéticos resultantes. Sendo importantes para a química, para o eletromagnetismo e para as físicas relativísticas e quântica. E muito importantes para a tecnologia atual. 

 

 

8 – 4 – INÉDITA EXPLICAÇÃO DO MECANISMOS ORIGINADOR DO CAMPO ELETROMAGNÉTICO

 

Inédita Explicação Do Mecanismo Originador Da Força Elétrica

 

Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores cujas frequências são autodeterminadas e dependem de seus tamanhos.

Nas direções radiais das embás (estruturas materiais básicas), que são estruturas arredondadas, seus unifótons (seus osciladores) comunicam velocidades nas mesmas, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tais direções sejam esses de tais estruturas ou não como os de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses unifótons. É como se cada embá se estendesse a todo espaço em sua volta, com intensidade proporcional a sua massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro da mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidades de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço como campo comunicador de velocidades.

Tais comunicações de velocidades determinam as quantidades de unifótons de tamanhos distintos nas distintas camadas em suas embás, mas só um tipo de camada, conforme previsão dessa teoria, pode permanecer em uma embá, por certo tempo, com falta ou excesso de unifótons. Há nas embás uma outra camada considerada de carga positiva. E em relação a esta quando a camada carga negativa apresenta excesso de unifótons dizemos que a embá está carregada negativamente e quando em falta que está carregada positivamente.

As comunicações de velocidades entre os unifótons das embás determinam suas constituições, isto é, determinam o número de cada tamanho de unifóton das mesmas e suas localizações, com os maiores e de frequências mais altas formando camadas envolvidas pelos de unifótons menores. Como essas comunicações se estendem em todo espaço em volta das embás esse campo opera atraindo unifótons de frequências diferentes e repelindo os de mesma frequência, atraindo os em falta nas mesmas e repelindo os em excesso. Esse efeito, que depende dos tipos de massa e, das cargas elétricas (por exemplo), que são dois tipos de massa (de tamanhos de unifótons), estendendo a todo espaço da vizinhança das cargas elétricas exercem nas embás vizinhas forças com essas naturezas atrativas ou repulsivas, que tendem ao saldo nulo de cargas; a definição de certa quantidade de um tipo de carga pelo outro tipo. Onde saldo de positivas atraem outras negativas e repelem a outras positivas e saldo de negativas atraem outras positivas e repelem a outras negativas. Cargas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem. E, naturalmente, as intensidades dessas forças são proporcionais aos saldos de cada tipo e inversamente proporcionais às distâncias entre as mesmas ao quadrado.   

 

Só agora, através da teoria dos unifótons, temos uma explicação do processo das cargas elétricas atuarem.   

 

As forças elétricas afetam as ligações entre Embás e determinam a formação de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.

 

Inédita Explicação De Como As Embás Geram Seus Campos Eletromagnéticos

 

As embás são arredondadas e apresentam autoincremento de velocidades em suas direções radiais, aceleração centrípeta, e, também, auto rotação e essa aceleração centrípeta e velocidades perpendiculares as direções radiais se auto mantêm. Constituem campos autodeterminados e comunicadores de velocidades.  

A teoria dos unifótons explica que as embás apresentam autogiro e quando apresentam carga elétrica criam um campo elétrico radial e com o giro da embá esse campo além da componente radial apresenta outra perpendicular a essa a que nomeamos como campo magnético. Por essa razão as embás com carga elétrica resultante apresentam campo eletromagnético.

Há dois sentidos para a rotação de uma embá em torno de seu eixo, daí que seu campo magnético apresenta sempre dois polos, um nomeado como norte e outro como sul.

 

A Inédita Explicação De Spins Opostos Se Atraírem E Iguais Se Repelirem.

 

Elétron é uma estrutura com apenas uma camada e com um quantum mínimo de unifótons que caracterizam a carga negativa. Elétrons auto giram e, por essa razão, geram campo magnético. Quando dois elétrons giram em mesma direção e sentidos opostos (como duas engrenagens onde uma move a outra) os unifótons entre eles giram no mesmo sentido e, assim, colidem menos, reduzem a impenetrabilidade (pressão) nesta região, o que promove atração entre os mesmos. Nomeamos os giros como spins e dizemos que elétrons com spins opostos se atraem. Mas elétrons com spins no mesmo sentido têm os unifótons entre os mesmos movendo em sentidos opostos aumentando a impenetrabilidade nesta região e exercendo força repulsiva entre os mesmos. Daí que nos átomos elétrons com um mesmo spin, ao contrário do que ocorre com os de spins opostos, não ficam juntos. Conforme o princípio de exclusão de Pauli, que é, agora, uma consequência trivial desta teoria.

Spin é uma forma de falar da polaridade das partículas que são ímãs. Dizer polos opostos se atraem e iguais se repelem equivale a dizer que spins opostos se atraem e iguais se repelem.

Outras embás, além dos elétrons, quando com cargas elétricas não nulas também geram campos eletromagnéticos.

Nos imãs, as embás (que são imãs elementares) estão estruturadas de tal forma a gerarem um campo magnético resultante e mais forte do que a de cada uma delas. Seus giros estão orientados, em certa graduação, em um mesmo sentido. Assim, geram um campo magnético maior, que depende do número delas e do grau de seus alinhamentos em sentido de rotação. Comportando como um imã maior.

Se dividirmos um ímã, e seus ímãs elementares continuarem orientados de mesma forma, então, os pedaços continuam sendo ímãs.

As outras teorias não preveem as embás e muito menos as com carga elétrica e, por essa razão, não explicam os fatos básicos relativos ao eletromagnetismo. Os colocando como postulados.

Os físicos supõem as partículas como se fossem também ondas e, por essa razão, não explicam o spin das mesmas, ondas não apresentam rotação, mas esta teoria explica a validade somente virtual dessa hipótese onda-partícula e agora mostra onde a mesma impede interpretação de uma característica das partículas: a auto rotação. Hipóteses virtuais como a da imobilidade da Terra apresentam consequências limitadas e contradizem com outras regularidades da natureza. Por exemplo, a virtual Terra não girante explica o aparente movimento do Sol, da Lua e das estrelas em torno de si, mas o campo magnético da Terra decorre de sua rotação e, desta forma, está em contradição com uma Terra imóvel, que funciona em apenas alguns casos. 

 

8 – 5 – INÉDITA PREVISÃO DE FUSÃO CAUSAR ELETRIZAÇÃO NEGATIVA E SOLIDIFICAÇÃO CAUSAR ELETRIZAÇÃO POSITIVA.

 

Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. E, diferentemente dos indivisíveis postulados por Demócrito, são fontes e sumidouros de velocidades; o que permite aos mesmos formarem as estruturas materiais básicas, embás. As quais são estruturas formadas apenas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos unifótons e que nos leva à previsão dos átomos e de outras estruturas ou partículas constituídas por embás.

Camada de ligação de partículas são camadas de unifótons que as interligam e separam.

Nos gases as partículas são interligadas por camadas zero, a dos menores unifótons. Nos líquidos as partículas são interligadas por camada um. Nos sólidos as partículas são interligadas por camada dois (carga negativa).

Nas mudanças de fase ocorrem emissões ou absorções de pacotes de energia ou matéria. A alteração das camadas de ligação altera o número de unifótons confinados pelas mesmas.

Conforme lei da teoria dos unifótons, na condensação camada zero deixa de ser de ligação e camadas um sofrem junções se tornam uma de ligação, que emite neutrinos. Embás constituídas apenas por unifótons de tamanho um. E o inverso ocorre na evaporação, onde ocorre absorção de neutrinos. E na solidificação camada um deixa de ser de ligação e camadas dois sofrem junções se tornam uma de ligação, que emite elétrons. Embás constituídas apenas por unifótons de tamanho dois, os que determinam a carga negativa das partículas. Assim, na solidificação a perda de elétrons tornam os sólidos eletrizados positivamente.  E o inverso ocorre na fusão, onde ocorre absorção de elétrons. As absorções de cargas negativas pelos líquidos resultantes de fusão os tornam eletrizados negativamente. Estas são previsões exclusivas da teoria dos unifótons. 

 

Nova Explicação Da Origem Das Eletrizações Das Nuvens

 

Tais previsões da teoria dos unifótons nos permitem também explicar os seguintes fatos: As nuvens em suas partes mais altas adquirem carga positiva, por emitirem elétrons, pois nelas ocorrem solidificações de gotinhas de água, por causa da redução de temperatura com a altitude. Pelo seu maior peso pedacinhos de gelo caem e nas partes mais baixas das nuvens se fundem por causa do aquecimento por atrito com outras partículas e pela menor altitude e, por fundirem, absorvem elétrons, adquirem carga negativa. O que origina os raios entre regiões das nuvens com carga negativa e as com cargas positivas.

As nuvens carregadas eletricamente induzem cargas opostas às suas, na superfície da Terra, o que origina os raios, entre a Terra e as nuvens.

 

A Constituição Dos Elementos Químicos

 

O hidrogênio é uma embá com todas as camadas. No interior do Sol devido a alta pressão e temperatura há apenas núcleos de hidrogênio, isto é, embás com duas camadas apenas; a dos maiores unifótons envolvida por camada de unifótons imediatamente menores: os que constituem as cargas positivas. Quando duas destas embás colidem entre si estas se fundem numa única com emissão de um pósitron (embá de uma só camada de carga positiva) e se duas dessas, que perderam carga positiva, colidem formam um núcleo do elemento Hélio; uma embá constituída por duas camadas onde a dos maiores unifótons é envolvida por outra com o dobro de unifótons dos que constituem a carga positiva do hidrogênio. Esta partícula atrai os unifótons menores que os seus e forma um átomo de Hélio, que é também uma embá com todas as camadas, mas com o dobro de cargas elétricas que as do hidrogênio.

Os outros elementos da tabela periódica não são embás, mas estruturas constituídas por estas. 

 

CAPÍTULO – 9 – NOVA EXPLICAÇÃO PARA A “MATÉRIA ESCURA”

 

 

A física tradicional não explica o processo da gravitação, mas o descreve como função das massas em interação e das distâncias que as separam. De acordo com essa descrição, astros mais distantes dos centros massivos, em torno dos quais movem, devem mover mais lentamente que os mais próximos. E em torno de massas maiores os astros devem mover mais rapidamente.

As estrelas mais distantes dos centros galácticos e as galáxias mais distantes do centro de aglomerados de galáxias apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, ou seja, a física tradicional, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas. E embora a comunidade científica procure, já por décadas, uma razão para tal ocorrência ainda não a encontrou. A física apresenta um sério problema. 

Uma solução proposta para o problema é a existência de massas nessas estruturas às quais não podemos detectar a não ser por seu efeito gravitacional. Uma massa invisível nomeada como escura. 

Mas se tal incremento de força decorresse de massa essa seria por volta de cinco vezes maior que a que podemos observar. É estranho também o fato dessa matéria, que exerce força centrípeta tão forte, não ocupar os centros, mas os entornos das grandes estruturas astronômicas. Não atrair a si. Outro fato estranho é não interagir de outra forma a não ser gravitacionalmente, ou seja, uma massa só com função gravitacional. Estes fatos tornam improvável a existência de tal matéria. 

 

Nova Explicação Do Incremento Da Força Gravitacional Nas Bordas Das Galáxias E Dos Aglomerados De Galáxias

 

Além de uma massa invisível outra explicação é a que decorre de incompletude na explicação do processo da gravitação. Agora, utilizando a teoria dos unifótons, complementaremos a explicação da gravidade e, desta forma, explicaremos o misterioso incremento gravitacional. 

A teoria dos unifótons nos explica o processo das forças centrípetas estruturadoras e mantenedoras das estruturas materiais, inclusive o processo da gravitação; onde o efeito “matéria” escura não decorre de uma massa invisível, mas de algo que é como se reduzisse a distância de um astro ao centro massivo em torno do qual gira.

De acordo com a teoria dos unifótons (que são os constituintes da matéria em última instância), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades centrípetas, se dão em virtude do crescimento em densidade de unifótons no sentido do centro das estruturas materiais; fato também explicado por essa teoria. Pois assim cada unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um simultaneamente e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a origem das acelerações centrípetas para as estruturas materiais, que ocorre de partículas até estruturas astronômicas.

De acordo com a teoria dos unifótons, a aceleração centrípeta cresce com dois fatores: com a variação da densidade de unifótons, que condiciona as colisões de um unifóton com mais de um e com a densidade de unifóton, ou seja, com a distribuição da matéria; pois onde há mais matéria há também mais colisões de unifótons, inclusive as que causam aceleração centrípeta.

Por causa da tendência ao movimento em linha reta decorrente da inércia da matéria as estruturas arredondadas por efeito de força centrípeta são achatadas em seus polos e esse efeito é mais acentuado para as mais massivas. Por exemplo, as galáxias são mais achatadas que a Terra. Desta forma, a força centrípeta torna-se maior na direção perpendicular a do raio de rotação das mesmas e maior para as estruturas mais massivas.

Outra razão de incremento de densidade de matéria é que uma estrutura astronômica, que constitui a outra mais massiva, aumenta a densidade de unifótons na constituída, em sua vizinhança, por causa de sua maior densidade que a da região que ocupa. E tal incremento em densidade de unifótons é, naturalmente, maior em sua vizinhança oposta ao centro que a atrai, o que incrementa a variação de densidade de unifótons mais neste lado, que multiplica o efeito gravitacional na estrutura a que constitui. Desta forma, a estrutura constituinte multiplica o efeito gravitacional em seu local na constituída. A constituinte cria uma espécie de corcova em sua vizinhança oposta ao centro de gravitação na constituída. É como se a constituinte aproximasse do centro da constituída.

O astro constituinte de outro ao mover leva seu efeito corcova, por esta razão, é como se matéria extra existisse em todo seu percurso.

 

Assim, desvendamos mais um mistério da natureza. Resolvemos um grande problema da física.

E quanto maior a estrutura material constituinte e a constituída maior o efeito matéria escura, pois estas afetam a distribuição da matéria de forma mais ampla.  

Para corpos pequenos em um astro tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para os mesmos.   

Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma. 

O efeito matéria escura é mais acentuado para os astros mais distantes do centro de outros a que constituem porque nessas regiões o efeito alterador da densidade de unifótons por esses é mais significativo.

Como o efeito matéria escura é mais acentuado para astros maiores, então, estes a mesma distância do centro de uma estrutura gravitacional a que pertencem, podem apresentar velocidades mais altas que os menores. Observações dessa previsão teórica corroboraria a validade desta teoria.

 

Fatos Que Corroboram Nossa Visão Do Efeito “Matéria” Escura

 

Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma dessa distribuir e atuar, a “matéria” escura é apenas aparente ou virtual, então, não pode mesmo emitir, transportar e absorver luz.

Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de “matéria” escura.

A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorre da falta do conhecimento do real processo da gravitação na física tradicional.

 

Uma onda sonora no ar dentro de um avião caso o avião acelere também acelera, por sua velocidade ser absoluta em relação ao meio onde propaga. Da mesma forma, o que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais por reforçar a tal aceleração.

 

O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com esta Teoria, é, em certa graduação, descontinuo, ou seja, é mais acentuado para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias. Observações de descontinuidades da “matéria” escura evidenciaria a favor dessa Teoria que assim a prevê. O que está de acordo com observações astronômicas em larga escala cosmológica, onde se observam estruturas materiais filamentosas, como os braços galácticos. O efeito matéria escura atrai mais matéria para a direção em que ocorre mais matéria e, assim, aumenta as massas nessas direções, o que gera estruturas astronômicas filamentosas. Como o efeito matéria escura é mais significativo nas maiores estruturas astronômicas é natural que o cosmo apresente em larga escala estrutura filamentosa. A “matéria escura” molda as maiores estruturas materiais, onde prevalece. 

 

CAPÍTULO – 10 – A ORIGEM E LIMITAÇÕES DA SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA

 

As Interações Exotérmicas E As Endotérmicas

 

Unifótons são os constituintes em última instância da matéria. Estes formam as embás, que são estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. As estruturas de camadas de unifótons são interligadas e separadas por camadas de unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas.

Já vimos que suficientes aproximações de estruturas de camadas de unifótons, as fazem perder camadas e fótons (pacotes de unifótons); assim, ocorrem as reações exotérmicas, as que emitem energia. E suficientes afastamentos das mesmas as fazem ganhar camadas e fótons; assim, ocorrem as reações endotérmicas, as que absorvem energia. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e energia.

A gravidade do Sol pressiona átomos de hidrogênio que formam átomos de hélio. Quatro átomos de hidrogênio dão origem a um átomo de hélio, que individualmente apresenta mais massa que a de um hidrogênio e menos que a de quatro. Esta diferença em massa é nossa fonte básica de energia. Tente descobri uma fonte de energia que não tenha origem direta ou indireta no Sol.

 

Inédita Explicação Da Origem Da 2ª Lei Da Termodinâmica E Dos Buracos Negros

 

As duas camadas mais internas dos núcleos dos átomos a quatro e a três não podem ser de ligação, por ocuparem um espaço muito restrito e não sendo de ligação não subdividem. Não sofrem separações, mas apenas junções. E somente crescerem em quantidade de matéria. São para os Unifótons de tamanhos 4 e 3 como buracos negros, só os podem receber, ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, determinam mais matéria para as outras camadas das Embás a que constituem. Concentram a matéria e sua energia. Tornam a energia cada vez mais indisponível. Geram uma seta para o tempo.

As duas camadas mais internas dos núcleos dos átomos só crescem em massa e volume e, por essa razão, reduzem o espaço para suas envolventes continuarem como camadas de ligação, que, por esse motivo deixam de ser de ligação e aumentam o número das que não podem ser de ligação nas mesmas. Como o número de camadas distintas é limitado, as embás que as têm todas massivas o suficiente para não serem de ligação, impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores unifótons, que só podem interligar embás, pois não podem ser envolvidos, constituem os buracos negros

Esta é a origem e estrutura dos buracos negros, as embás que, enquanto existem, só podem crescer em massa. E, assim, apenas tornar a energia cada vez mais indisponível.

Vimos aqui uma seta para o tempo, que só permite um sentido na evolução das embás; o do crescimento de suas massas, da irreversibilidade de junções de embás, que resulta em redução de seus números. 

 

Limitações Da 2ª Lei Da Termodinâmica E Inédita Explicação Da Origem De Big Bangs

 

Quanto maior a quantidade de matéria de uma embá mais acentuadamente cresce a densidade de unifótons de sua parte mais central, por causa do reforço do efeito centrípeto; então maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida; as embás crescem em massa e, dessa forma, cresce também a proporção de unifótons com frequência indefinida de seus centros e chega-se a um ponto que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4, a de seu núcleo, se torna indefinida, e, então, a camada 3 que a envolve começa também a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que a torna incapaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da embá final, que se desfaz. Como esse comportamento das embás é geral. Então a energia se renova plenamente, o que torna o cosmo eterno e em perpétua renovação.

            A seta do tempo, o crescimento da indisponibilidade da energia, só permanece enquanto as embás evoluem.

 

Agora explicamos a razão de todas estruturas materiais com núcleos – átomos e astros - se tornarem instáveis, explodirem e si renovarem em um cosmo eterno.

            Os buracos negros, por causa de sua estrutura, são os que mais podem crescer em massa. São, por essa razão, os que mais fazem crescer a indisponibilidade da energia. Mas como os mais massivos explodem, então a energia vota a ser em máxima quantidade disponibilizada em cada novo universo.

 

As Sementes Das Menores E Das Maiores Embás, Dos Prótons E Dos Grandes Astros Agora Comprovadas Pelo James Webb

 

As embás sofrem junções e crescem em massa e no final formam buracos negros e os mais massivos, conforme previsão exclusiva desta teoria, explodem.

Quando um buraco negro explode de início formam apenas prótons: camadas 4 (a dos maiores unifótons) envolvidas por camadas 3 que se repelem e afastam uns dos outros e também da parte central do buraco negro. Assim, esta parte mais interna do mesmo fica menos comprimida e daí passa a perder grandes partes envolvidas por camadas três, sementes de novas e maiores embás, inclusive sementes de novos astros que surgirão. Estas perdas geram descompressões ainda maiores que fazem surgir sementes de astros ainda mais massivos, sementes dos grandes astros. E desta maneira, cada buraco negro, massivo o suficiente, explode, e origina um novo universo (verso) do multiverso.  

            Assim, no final de suas existências, os buracos negros mais massivos explodem em big bangs deixam de apenas concentrar e a passam a espalhar matéria; originam as sementes das menores e das maiores estruturas materiais. Dão origem a novos universos do multiverso, onde cada um, já de início, apresenta as pequenas e também as grandes estruturas materiais; não esperadas pela física tradicional, anterior à teoria dos unifótons; mas agora, além de previstas, observadas, com surpresa, pelos astrônomos através do telescópio James Webb. O que corrobora a teoria dos unifótons. 

 

Previsão Do Cosmo Como Um Multiverso Perpétuo E Sempre Em Renovação De Suas Partes

 

Os astrônomos observam que as maiores embás – as galáxias e os aglomerados de galáxias - se afastam, e, assim, imaginam um cosmo em expansão.

 

A força repulsiva da energia escura, ou seja, da camada zero a dos menores unifótons, que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais, só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente, o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente das massas das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. E as campeãs em massa são invisíveis umas das outras pelas grandes distâncias que as separam, e como todas as outras, de acordo com esta teoria, ao atingirem certa massa máxima, explodem, e ao explodirem geram big bangs, ou seja, novos versos ou universos do multiverso.

Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há começo nem fim, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é perpétuo. Mas os astrônomos julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância, além de seus   universos do multiverso.

Como a energia se conserva, não é criada ou destruída, se o cosmo como um todo, ao contrário de cada universo, sempre expandisse já estaria completamente diluído.

Como os vazios no entorno de um universo do multiverso não são perfeitamente iguais, uma vez que as concentrações de matéria ocorrem aleatoriamente segundo qualquer direção, então, a expansão de cada um deles, inclusive a do nosso, também se torna um pouco diferente em direções diferentes, conforme observamos atualmente. O que contrária parcialmente a lei de Hubble; em nosso universo e em outros não há uma expansão exatamente em proporção direta com as distâncias entre suas partes e indiferente às direções.  

 

O Poder Supremo

 

A primeira lei da termodinâmica postula a conservação da energia, isto é, que a mesma não pode ser criada ou destruída; existe em mesma quantidade desde sempre, e a segunda lei da termodinâmica postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. A energia existindo em mesma quantidade desde sempre já teria tempo suficiente para estar completamente indisponível. Como a energia disponível continua existindo, então sua disponibilidade se renova plenamente.

O cosmo é um multiverso, enquanto para o mesmo, não ocorre seta do tempo, para seus universos estas ocorrem em número indefinido. Como vivemos em um universo só percebemos nossa seta do tempo e ilusoriamente supomos o cosmo com a mesma. 

O cosmo é atemporal, e apresenta uma geração sem fim de renovações e evoluções de suas partes; apresenta uma criatividade infinita; as embás apresentam, como as sílabas de formarem palavras, uma capacidade indefinida de formar estruturas diferentes das quais são constituintes. Por causa de sua eternidade e criatividade, o cosmo forma até estruturas pouco prováveis, como os humanos. Que, através do conhecimento da natureza, a adequam aos seus interesses bons e maus. E, assim, cresce o joio e o trigo. O bem e o mal. Mas um mal se volta contra outro e se destroem e os bons se unem e se tornam Um pleno em poder e vencedor de toda adversidade, até da morte.

          

Nova Razão Da Negritude Dos Buracos Negros

 

Os movimentos de partículas com cargas elétricas são as causas das ondas eletromagnéticas inclusive as luminosas, as que percebemos através de nossa visão. Por exemplo, movimento de elétrons em uma antena emissora gera as ondas emitidas pela mesma. Os buracos negros, conforme a teoria dos unifótons, não são constituídos por partículas e, ao contrário das estrelas, não emitem partículas (elétrons, por exemplo) entre as quais as com carga elétrica, por essa razão, é que não geram ondas luminosas. Daí é que são negros. E não por causa da velocidade da luz ser inferior à de escape; lei que vale para estruturas materiais e não para ondas nas mesmas.

A gravidade só indiretamente, através de acelerações que causam nas estruturas materiais, afeta às ondas que movem nas mesmas.

As ondas gravitacionais e o efeito gravitacional apresentam a mesma velocidade que as ondas luminosas e saem dos buracos negros, o que confirma nossa visão e nega a tradicional. 

 

Sobre o Autor

 

Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.

Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.

Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo.

 

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