UMA VISÃO DO COSMO A PARTIR DE SEUS CONSTITUINTES ELEMENTARES
UMA VISÃO DO COSMO A PARTIR DE SEUS CONSTITUINTES ELEMENTARES
Capítulo -1 - A HIPÓTESE NECESSÁRIA E SUFICIENTE PARA UMA TEORIA DO TUDO
1 – 1 - A CIÊNCIA PROGRIDE NO SENTIDO DA MAIOR COERÊNCIA
Na teoria geocêntrica a Terra não movia, não girava, e, de forma incoerente, mantinha seu campo magnético. Na teoria, que a sucedeu, na heliocêntrica, o Terra gira e, assim, de forma coerente apresenta seu campo magnético.
As teorias mais coerentes desvendam o motivo das incoerências de suas antecessoras. Explicam suas contradições. E, assim, a ciência progride. Mas enquanto não surge alternativa teórica melhor os cientistas aceitam contradições, mas depois, as rejeitam. São dessa forma práticos e fazem a ciência progredir.
A teoria dos unifótons interpreta as contradições da física aceita atualmente; a engloba, a unifica, a desmistifica e promove a ciência.
O Progresso Da Ciência No Sentido Da Maior Coerência
As teorias mesmo com incoerências podem ser válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis e nos deem visões apenas virtualmente verdadeiras; como a da Lua e o Sol, a cada dia, moverem em torno da Terra a partir da incoerente Terra imóvel da Teoria Geocêntrica de Ptolomeu. Mas tais teorias mesmo sendo ilusórias, as vezes, nos permitem avanços práticos, como, no geocentrismo, por exemplo, a criação de calendários. Embora ocorram também os presos às tradições, que as supervalorizam, os fanáticos mistificadores, como os que adoravam às teorias geocêntricas e perseguiam os que a negavam como perseguiram a Giordano Bruno e a Galileu Galilei.
Não basta ver para crer, pois, como Platão nos diz: “Só vemos as sombras da realidade”. Quem não interpreta, mas toma “sombras” por realidades, por luzes, si ilude e não promove a evolução da ciência. Temos que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da natureza. Premissas com incoerências limitam o progresso da ciência.
Interpretar é distinguir as sombras da realidade. Lutar contra as sombras é objetivo dos que amam a compreensão da natureza.
Quando giramos temos a ilusão que tudo gira a nossa volta. A rotação da Terra nos traz a ilusão do Sol e da Lua moverem a nossa volta a cada dia. Copérnico, com sua teoria heliocêntrica, explicou o movimento dos astros em torno da Terra como virtuais ao considerar a rotação da Terra.
Premissas mais coerentes levam a progressos na compreensão da natureza. Por exemplo, a teoria heliocêntrica permitiu a Newton a previsão da gravitação universal, que unifica a física terrestre e a celeste, que correlaciona mais fatos.
A teoria dos unifótons explica incoerências das hipóteses da física tradicional e inclusive das teorias da relatividade e da quântica, e assim contribui para a maior compreensão da natureza, para uma física plenamente coerente.
Muitas e radicais revoluções científicas ocorreram fora das academias. No quintal, Mendel criou a teoria da hereditariedade. Na roça, Newton desenvolveu sua mecânica. No escritório de patentes, Einstein criou a teoria da relatividade restrita. O que ocorre é que nas academias se desenvolvem as teorias já aceitas, pois o desenvolvimento de teorias depende da convicção de suas validades, caso contrário, quando os cientistas nelas não creem, então as desprezam e, por esta razão, não cuidam das mesmas.
Os cientistas revolucionários desconfiam das experiências e também das premissas, que são utilizadas em suas explicações, pois essas podem nos enganar. Usam novas premissas para reinterpretar as experiências e essas para checar e corroborar suas novas premissas.
As revoluções científicas mostram limitações nas teorias tradicionais, o que desagrada os convictos de suas validades: os acadêmicos de forma geral. Daí é que os que revolucionam a ciência não são de início aplaudidos ou ganham prêmios, mas pelo contrário, são excluídos, criticados, desprezados, e perseguidos pelos que se julgam infalíveis. A vantagem desta resistência é que a mesma força os inovadores a buscarem argumentos convincentes para justificarem suas ideias.
Sem Copérnico, que criticou o geocentrismo, não haveria Newton para unificar a mecânica celeste com a terrestre.
A toeira de Copérnico mostra as limitações da de Ptolomeu. Por exemplo, a Terra não é, como supunha Ptolomeu, imóvel. Embora aparentemente seja, pois movemos com a mesma.
A teoria de Einstein mostra as limitações da de Newton. Por exemplo, a medida da inércia não é exclusividade da quantidade de matéria, como supunha Newton, depende também das velocidades.
A teoria dos Unifótons, além de mostrar limitações de outras teorias da física, mostra limitações da de Einstein. Por exemplo, os referenciais inerciais não incluem os com acelerações iguais, em relação a qualquer um outro em mesma situação, como supunha Einstein, mas existem verdadeiramente. São os ligados a unifótons entre colisões. Uma vez que a origem das acelerações está nas colisões dos constituintes em última instância da matéria, nas colisões dos unifótons.
Teorias revolucionárias criticam as anteriores, eliminam fantasias e contradições, correlacionam e explicam a mais fatos, englobam teorias anteriores e, assim, no lugar de aumentar, reduzem as hipóteses.
Premissas Contraditórias São Aceitas E Utilizadas Por Físicos
O conceito onda-partícula para os entes quânticos é naturalmente contraditório. E os físicos o aceitam e o utilizam. Funciona!
O elétron é experimentalmente onda-partícula sem tamanho, ou seja, ente que não pode girar, que é condição para apresentar campo magnético intrínseco (spin) e, mesmo assim, é aceito com esses atributos contraditórios: onda-partícula, sem tamanho, não girante e com spin!
Quando elétrons colidem com pósitrons esses desaparecem, mas não desaparece a energia deles. Logo são constituídos por energia, mas mesmo assim os físicos consideram essas partículas como elementares!
A teoria dos unifótons explicará a razão dessas e de outras premissas de mesma natureza funcionarem, embora sejam apenas virtualmente verdadeiras.
1 – 2 – A TEORIA DO TUDO
A evolução das ideias sobre os constituintes elementares da matéria é milenar e nos fizeram progredir muito no sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessas premissas foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de “partículas” e apenas duas partes básicas para a física. Uma as mecânicas e em especial as relativísticas de Einstein, que cuidam mais do que é mais básico: o movimento; pois sem o movimento não ocorrem interações, que é a condição de todos eventos, de tudo ocorrer, de todas as comunicações, de todas as sucessões, do tempo; e, outra, a quântica que cuida mais das comunicações de pacotes de energia (fótons), das comunicações básicas nas mudanças estruturais nas micro estruturas materiais. Mas falta teoria mais geral que englobe a estas duas vertentes básicas da ciência. Inicialmente havia uma física terrestre e uma celeste que foram englobadas pela mecânica newtoniana; havia ótica, eletricidade e magnetismo que foram englobadas pelo eletromagnetismo; agora as teorias da relatividade e a quântica devem ser englobadas por teoria verdadeiramente geral: a dos unifótons, que são os constituintes da matéria em última instância, os elementares auto moventes, os motores da natureza, os causadores básicos das sucessões, que constituem e condicionam a formação dos fótons, os quais condicionam as mais básicas mudanças nas estruturas materiais. Estamos a um passo da teoria do tudo, a que nos trará a condição da compreensão plena da natureza.
1 – 3 – OS UNIFÓTONS SÃO INDISPENSÁVEIS A UMA TEORIA DO TUDO
No quinto século antes de Cristo, Demócrito propôs os indivisíveis constituintes elementares da matéria. E demarcou um sentido para a história da ciência. Uma busca por tais elementares, que continua até hoje.
A atual hipótese dos indivisíveis deve atender a condicionantes mais exigentes que os da época de Demócrito. Pois deve prever e interpretar as premissas e os elementos de teorias mais fundamentais que as de sua época, as da atualidade, como as da relatividade e quântica.
Como ao brincar de encaixar peças de uma figura e à medida que as encaixamos esta fica cada vez mais distinta; de forma semelhante, a teoria dos indivisíveis atual tem alvo mais definido e visto com mais clareza, uma vez que já caminhamos por muito tempo neste sentido. Desta forma, deve atender a objetivos mais definidos e daí ser atualmente possível.
Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação é que pode entender todas as jogadas e jogar com eficiência.
Na natureza temos peças constituídas por outras. Os indivisíveis unifótons que constituem as partículas subatômicas, que constituem os átomos, que constituem uma infinidade de outras estruturas, entre as quais as moléculas. A partir do conhecimento das partes e de suas formas de operarem entendemos os entes constituídos.
Se não existissem os elementares indivisíveis, então não teríamos uma origem para tudo. Não teríamos as peças elementares do jogo da natureza. Não poderíamos entender a todas as jogadas da natureza. Não teríamos uma estrutura lógica para a natureza. Não teríamos uma teoria do tudo. Os unifótos são indispensáveis a uma Teoria do tudo.
A natureza é um único jogo, pois apresenta coerência; leis gerais. Jogos diferentes apresentam jogadas incoerentes. É natural a existência de uma teoria do tudo a partir dos constituintes elementares da matéria.
1 – 4 – OS NECESSÁRIOS VOLUMES IMPENETRÁVEIS DOS CONSTITUINTES ELEMENTARES DA MATÉRIA
Matéria é o que ocupa espaço.
O princípio da exclusão de Pauli nos diz que partículas elementares não podem ocupar o mesmo espaço no mesmo estado quântico ao mesmo tempo. Assim, a teoria quântica postula a criação de impenetrabilidade (de pressão) pelas partículas e com este artifício explica a estruturação da matéria, inclusive a solidez dos objetos a nossa volta.
O que nos mostra a importância da impenetrabilidade.
Há uma força atrativa entre cargas elétricas positivas e negativas, que aumenta com a redução das distâncias que as separam e mesmo assim essas não se fundem; por exemplo, nos átomos cargas positivas são envolvidas pelas negativas que não penetram nas envolvidas. Logo as cargas positivas são impenetráveis pelas negativas. E a razão deste fato não é explicada satisfatoriamente pela física tradicional, inclusive pela quântica.
Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; e daí não haveriam sucessões, e daí não haveria tempo.
Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele volumes impenetráveis e móveis, que interagem. Os unifótons. Daí ser indispensável considerar os unifótons como extensos, impenetráveis e móveis.
Objetos extensos, como as pás de um ventilador, ao mover em certa região criam na mesma e além de suas extensões uma graduação de impenetrabilidade, de pressão. Como os unifótons são impenetráveis, extensos e móveis os mesmos geram a esse campo de impenetrabilidade.
Unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e, por essa razão, geram onde movem maior impenetrabilidade que a gerada pelos menores, como veremos os unifótons que constituem a carga elétrica positiva são maiores que os que constituem a negativa e, por essa razão, geram campo de impenetrabilidade maior na região onde movem e, desta forma, são impenetráveis pelos que constituem as cargas negativas.
Não só na quântica, mas também na teoria dos unifótons, a impenetrabilidade é importante na estruturação da matéria.
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Há uma força atrativa entre massas gravitacionais, que aumenta com as quantidades delas e com a redução das distâncias que as separam, o que causaria uma concentração indefinida da matéria, uma singularidade, mas com o aumento da densidade de unifótons também aumenta a impenetrabilidade na região onde movem e daí surgir uma pressão, que impede uma concentração indefinida da matéria por efeito gravitacional.
Depois mostrarei que os buracos negros não são singularidades.
Elétrons com spins opostos se atraem e com os mesmos spins se repelem; depois utilizando a impenetrabilidade gerada por unifótons explicarei a esses comportamentos deles.
1 – 5 – OS ETERNOS E INVARIÁVEIS CONSTITUINTES ELEMENTARES DE TUDO E A CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
A lei de conservação da matéria proposta, por volta de 1775, por Lavoisier afirma: “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Da energia surgem elétrons e pósitrons, e quando estes colidem os mesmos deixam de existir, mas a energia dos mesmos não se perde, continua a existir.
Da conservação dos unifótons, inferimos a conservação da matéria ou energia, pois os unifótons são seus constituintes elementares.
Umas partículas dão origem a outras se transformam e, por essa razão, aparentemente tudo tem uma causa, mas o que existe verdadeiramente são os constituintes elementares da matéria, estes são a causa fundamental de todas as estruturas materiais. A causa não causada. Os que não se tornam nada e, também, do nada não surgem.
Não fosse a existência de constituintes eternos e invariáveis da energia ou matéria, que são os unifótons; os quais não surgem e não desaparecem, então não ocorreria a conservação da mesma, que é princípios pétreos da física. A existência e conservação dos constituintes verdadeiramente elementares da matéria é condição indispensável para a sua conservação. Os eternos e invariáveis elementares unifótons necessariamente existem.
As consideradas, pela física tradicional, como partículas elementares, não são verdadeiramente elementares, pois, ao contrário dos unifótons, podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Pósitrons, elétrons, neutrinos e fótons, considerados partículas elementares, surgem e desaparecem.
1 – 6 – O NECESSÁRIO AUTO MOVIMENTO DOS CONSTITUINTES ELEMENTARES DA MATÉRIA
Os unifótons não são como as cordas, da teoria que pretende ser a do tudo, que as postula como verdadeiras unidades elementares da matéria, pois estas cordas não são fontes e sumidouros de velocidades, capacidade indispensável para unidades fundamentais. Pois para os constituintes formarem os constituídos suas partes necessariamente mudam de velocidade, recebem e perdem velocidades, sofrem e realizam efeito de motores, assim os constituintes em última instância da matéria (os unifótons), são também necessariamente auto moventes. São, da natureza, os motores móveis; a causa básica das forças; a causa básica da formação e da evolução das estruturas materiais.
A velocidade dos constituídos é a média vetorial das velocidades dos constituintes; e os unifótons, além de autodeterminarem seus movimentos, determinam o movimento de todas estruturas materiais.
A matéria, como sabemos experimentalmente, com seus atributos carga elétrica, energia e massa exerce as forças básicas.
A comunicação básica é a de movimento, pois, sem o mesmo, não ocorrem as outras comunicações. Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis. São os básicos, elementares e exclusivos comunicadores de movimento, e, desta forma, unificam as teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo.
A lei básica da física, a que determina a forma dos unifótons comunicarem movimento será apresentada oportunamente, quando a utilizaremos para explicar a estruturação da matéria.
A mecânica, parte básica da física, será baseada na forma dos unifótons comunicarem movimento. Onde compreenderemos de fato a origem das fontes e sumidouros de velocidades, a origem última das forças e entenderemos a natureza das mesmas. A ciência básica terá seu necessário fundamento: os motores móveis da natureza.
Entenderemos a origem de uma velocidade máxima na natureza. Fato básico para a causalidade, para as sucessões, para o tempo.
Entenderemos a partir dos auto moventes unifótons a matéria com sua energia, massa e carga elétrica, e, também, a existência, em toda parte, do movimento, inclusive o ondulatório.
Os auto moventes unifótons necessariamente existem.
1 – 7 – CINCO EVIDÊNCIAS DA EXISTÊNCIA DOS UNIFÓTONS COMO BASE DA TEORIA DO TUDO
1ª - Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Desta forma, a existência, como se observa, de uma velocidade máxima comprova a existência dos indivisíveis, que são constituintes em última instância de toda a matéria: os Unifótons.
2ª - A altura média das pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas. Uma média não é um valor extremo. A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes. Existe, por comprovação teórica e experimental, uma velocidade máxima e esta ocorre em todas as direções e sentidos. Assim, não pode ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, o que prova a existência destes. Os elementares e móveis unifótons comprovadamente existem.
3ª - Elementos e regras de interações entre e com os mesmos caracterizam as estruturas lógicas. Os jogos, por exemplo, são assim. A natureza apresenta uma estrutura lógica, pois teorias gerais a representam. Logo necessariamente deve apresentar elementos e suas regras de interações invariáveis. Os elementares unifótons e suas formas de interagirem comprovadamente e necessariamente existem.
4ª - O movimento de objetos rígidos, como o das pás de um ventilador, gera certo grau de impenetrabilidade (pressão ou ocupação de espaço) na região onde movem. Toda matéria ocupa espaço, então comprovadamente existem como seus constituintes os impenetráveis e móveis unifótons que ao moverem produzem esse efeito.
5ª - Não fosse a existência de constituintes eternos e invariáveis da energia ou matéria, não ocorreria a conservação da mesma, que é princípios pétreos da física. A existência e conservação dos constituintes é condição indispensável para a dos constituídos. Os eternos e invariáveis elementares unifótons comprovadamente existem.
Os unifótons explicam a existência de uma velocidade máxima, a estrutura lógica da natureza, a ocupação do espaço pela matéria ou energia, a existência e origem do movimento, a existência das interações, das sucessões, do tempo, a conservação da matéria ou energia e, neste texto, lhes apresentarei explicações de outros fatos, que, também, são outras evidências da existência dos unifótons. Os unifótons comprovadamente existem e necessariamente fundamentam a Teoria do Tudo.
Capítulo 2 NOVA BASE PARA A CIÊNCIA
2 – 1 – NOVA BASE PARA A CIÊNCIA
Na física tradicional, existem quatro forças consideradas básicas: a gravitacional entre qualquer porção de matéria, a eletromagnética entre as cargas, e entre as partes que constituem o núcleo atômico as forças forte e fraca. As forças nucleares forte e fraca são desprezíveis para distâncias extra atômicas e assim não podem formar os núcleos dos átomos. Cargas positivas constituem o núcleo dos átomos e se repelem; desta forma, as forças eletromagnéticas não podem formar os átomos. As forças gravitacionais são desprezíveis para massas infra-atômicas e assim não podem formar os átomos. Desta forma as forças consideradas básicas pela física tradicional não podem formar os elementos químicos. Como são esses que formam às outras estruturas materiais, então essas forças não explicam a estruturação da matéria. Não são de fato básicas. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.
As forças consideradas básicas são também incompletas por não explicarem as resultantes de forças centrípetas que permitem as rotações em velocidades acima do previsto para astros em torno de centros massivos, mas não massivos o suficiente para mantê-los em órbita por efeito de forças gravitacionais; e. também, não prevê a força oposta à gravitacional que afasta aceleradamente as mais massivas e distantes estruturas gravitacionais. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.
Matéria exerce força em outra, conforme Newton descreve em proporção direta às suas quantidades e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre as mesmas, mas, o grande cientista não explicou e deixou para seus leitores a explicação do mecanismo desta interação. Carga elétrica, por um efeito também não explicado, exerce força em outra conforme descrição dada pela lei de Coulomb, misteriosamente análoga a lei da gravitação de Newton, onde apenas se troca massa por carga elétrica. Essas leis de força são apenas descritivas, mas não explicam o que as fazem assim. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.
O ar que escapa de um balão de festa, que é solto por alguém, o acelera. As forças entre partículas, de acordo com a física quântica, são impulsionadas de forma semelhante. Quando partículas estão próximas emitem ou absorvem partículas, que as impulsionam. Essas partículas são as mediadoras das forças. Cada tipo de força depende de tipo específico de partícula mediadora. A física quântica não parte dos indivisíveis, suas partículas contêm outras. Mas a força da gravidade atua sempre e independe das massas estarem próximas e assim a explicação da quântica é substituído pelo da teoria da relatividade onde massa deforma o espaço-tempo e assim é como se força ocorresse, pois a matéria ocupa o espaço-tempo e move pela deformação do mesmo. Com esses engenhosos artifícios a física anterior à dos unifótons “explica” a origem das forças, mas não apresenta, para a mesma, uma única fundamental origem. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.
Segundo a lei da inércia uma estrutura material, sem efeito de força externa, permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, ou seja, não acelera ou desacelera. Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a lei da inércia não vale. Assim, Einstein nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.
A mecânica aristotélica foi substituída pela newtoniana, e esta pelas mecânicas relativísticas e quântica. Estas foram as maiores revoluções científicas. Limitações na mecânica repercutem em toda a ciência, pois nada sucede sem movimento. Não há interações, não há comunicações sem movimento. As leis da natureza decorrem das relativas aos movimentos. Mas as hoje utilizadas, como vimos acima, são limitadas. Portanto, carecemos de nova mecânica; de nova base para a Física e para a Ciência.
A Base Da Nova Ciência: A Nova Mecânica
Newton considerava a gravidade como um efeito instantâneo à distância, como uma interação não ligada a movimento; mas que determinava movimentos, por exemplo, os dos astros. Mas Einstein considera a gravidade como equivalente a um referencial acelerado e, assim, a caracteriza através de movimento. Mostra que o que ocorre entre cargas elétricas, onde as interações são limitadas por uma velocidade máxima e constante, a da luz entre estruturas materiais, vale também para a interação gravitacional entre massas. Mostra que nas interações básicas ocorrem comunicações de movimento. Evidência a mecânica, ou seja, o estudo do movimento, como o básico para a ciência.
Na formação das mais básicas estruturas materiais suas partes - os indivisíveis constituintes da matéria em última instância, os unifótons - não obedecem à lei da inércia, apresentam auto mudança de velocidade, aceleração, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica da matéria a lei da inércia não vale. Para os unifótons há auto aceleração. Agora temos o que Einstein anteviu: os entes que não obedecem a lei da inércia: os unifótons.
A origem das forças são as interações dos unifótons. Suas colisões são as interações elementares, que geram acelerações. São as fontes e os sumidouros elementares de velocidades. Os unifótons são, por essa razão, a origeem das forças, os motores da natureza, a nova base da mecânica e, por tabela, de toda a Física e de toda a ciência.
2 – 2 – A ORIGEM BÁSICA DAS FORÇAS E O PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA DE EINSTEIN
O princípio da equivalência de Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. A algo que não obedece a lei da inércia.
Em uma suposta região onde não haja gravidade, alguem em um elevador acelerado (um referencial acelerado) seria pressionado contra o mesmo em sentido oposto ao desta aceleração como se fosse em virtude de gravidade.
O campo gravitacional cai com a distância ao centro de massa que o origina, mas atua em toda parte, ou seja, em toda região onde haja matéria. Desta forma é um fenômeno ligado a toda matéria, e, naturalmente aos constituintes dela em última instância: aos unifótons. Logo tal aceleração decorre desses. A partir dos quais inferiremos o princípio da equivalência; o tornaremos consequência da teoria dos unifótons.
Na formação das mais básicas estruturas materiais seus unifótons não obedecem à lei da inércia, apresentam auto mudança de velocidade, aceleração, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica da matéria a lei da inércia não vale. Para os unifótons há auto aceleração.
A forma dos motores da natureza - os unifótons - comunicarem movimento é a lei fundamental da mecânica, é a nova base da Física, é a nova base da ciência. Pois o movimento é a condição de todas as interações, de todas as comunicações, de todas as jogadas. A natureza é um único jogo, que apresenta suas peças elementares e suas regras de interações, e daí, sua inteligibilidade, sua lógica interna, suas regularidades.
Lei Fundamental Da Mecânica
“Em relação a um referencial inercial (a um unifóton entre colisões) na colisão dos esféricos unifótons os mesmos transferem ou recebem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões entre mais de dois unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada unifóton funciona apenas como intermediário”.
Esta lei fundamenta a teoria dos unifótons como a do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela.
Na Lei Fundamental Da Mecânica Entendemos Os Sumidouros De Velocidades
Os unidótons são sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com um transferem a este, segundo uma direção qualquer, velocidades, e esse só recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros unifótons do sistema.
Para esse sistema de unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo desacelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema equivale a um referencial desacelerado.
Na Lei Fundamental Da Mecânica Entendemos As Fontes De Velocidades
Os Unifótons são fontes de velocidades quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses, segundo uma direção qualquer, velocidades e das componentes transferidas o transferidor só perde a máxima e essa é recebida por um unifóton do sistema dos colidentes, que dessa forma, só ganha velocidade. As recebidas incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.
Para esse sistema de unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo acelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema equivale a um referencial acelerado.
Comentários
Os indivisíveis unifótons são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças, que condicionam as acelerações, que condicionam as estruturações da matéria. Os unifótons são os motores da natureza, são a base da estruturação da matéria em todos os níveis.
Nas estruturas materiais há uma estruturação das comunicações de velocidades a que nomeamos como campos de força e esses serão posteriormente explicados.
A força gravitacional ocorre através dos unifótons, pois, como vimos, os mesmos não obedecem a lei da inércia e daí “a equivalência de um campo gravitacional a um referencial acelerado” (um referencial para o qual a lei da inércia não se aplica), mas que, conforme Einstein, é a sua feliz ideia, que descreve a ação da gravidade, conforme sua teoria da relatividade generalizada. A forma da mecânica quântica descrever as forças será também derivada da forma de atuar dos motores da natureza. A forma das já conhecidas forças se apresentarem serão oportunamente explicadas utilizando a teoria dos unifótons.
A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem da lei fundamental da mecânica. Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação fundamental, que é a de movimento. Da forma dos unifótons, os motores da natureza, funcionarem.
A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton, de Einstein e da Quântica. Pois nela temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos a base de uma nova e definitiva mecânica. A mecânica dos Unifótons.
Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, era o maior sonho dos físicos; pois essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza, pois sem elas as outras não ocorrem. Não ocorrem transportes de informações. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limitava de forma radical à física e, por tabela, limitava a toda ciência. Era sua maior incompletude.
Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos como ocorrem as fontes e os sumidouros de velocidade; como funciona os motores e os freios fundamentais; a origem básica das acelerações e desacelerações; a única básica força.
Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.
A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras, um significado, por exemplo. Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos seus sumidouros de velocidades que cancelam suas fontes de velocidades.
2 – 3 – OS REFERENCIAIS QUE NÃO NOS ILUDEM QUANTO ÀS COMUNICAÇÕES DE MOVIMENTO
Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como referência, como ponto de vista. Pois não podemos observar o espaço vazio. Movimento observável é mudança de posição relativa entre corpos.
A rotação da Terra como um pião nos traz a ilusão do Sol e das estrelas moverem em torno da Terra.
Planetas, estrelas, sistemas planetários, galáxias, etc. giram. Participando sempre do movimento de referenciais que giram ou mudam de velocidade temos visões ilusórias dos movimentos. Como vemos sempre de referenciais acelerados, temos uma razão para acreditar em Platão que nos diz: “só vemos as sombras da realidade”.
Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas e incoerentes. Pois atribuímos aos outros corpos a alteração do movimento que ocorre no que é nosso referencial. Daí que os referenciais inerciais, os que não alteram seus movimentos, não nos iludirem sobre mudanças nas velocidades dos outros. São referenciais que não nos iludem sobre as acelerações e daí sobre as comunicações de movimento.
Vejamos agora como a teoria dos unifótons torna o 1º princípio da relatividade de Einstein uma de suas consequências.
As leis físicas, conforme o 1º princípio da relatividade restrita de Einstein, só são as mesmas e as mais simples para os referenciais inerciais.
Referenciais não acelerados, ao contrário dos acelerados, não mostram acelerações fictícias; não servem às representações de acelerações fictícias; mas apenas às representações de acelerações e não acelerações reais. Servem às representações reais das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem outras. Aqui entendemos a superioridade das visões dadas pelos referenciais inerciais.
Os unifótons, os constituintes da matéria em última instância, ao contrário das estruturas materiais, não giram e, entre suas colisões, não mudam de velocidade e, assim, são referenciais inerciais. Os unifótons entre colisões são referenciais inerciais.
As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem, em última instância, das comunicações de movimento entre os unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais – as mais simples - em relação aos referenciais inerciais.
Para a física representar a realidade de forma real, não fictícia e coerente os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos unifótons os apresentam; o que a torna indispensável.
O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade entre Unifótons é mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência.
Teoria que explica princípios de outras as engloba, por esta razão, a teoria dos unifótons engloba a teoria da relatividade restrita.
2 - 4 – O 2º PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE RESTRITA COMO CONSEQUÊNCIA DA TEORIA DOS UNIFÓTONS
Os Unifótons Tendem A Certa Velocidade Média
Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância.
Conforme a teoria dos unifótons, o que faz a velocidade escalar média de Unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de Unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.
Segundo uma direção qualquer, uma vez que o espaço apresenta três dimensões, 2/3 dos Unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma. Por esta razão, os Unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu, tendendo assim a colidir com mais de um, o que faz o sistema deles ganhar velocidade escalar média. Resultando em uma tendência ao aumento das velocidades dos Unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.
Porém como Unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, quando a densidade dos muito velozes estiver acima de certo valor, então mais de um desses tendem a colidir com um. O que faz o sistema perder velocidade escalar média. Resultando em uma tendência à redução das velocidades destes com velocidades acima de certo valor. Desta forma, os unifótons tendem a certa velocidade média.
A Autodeterminação Das Velocidades Dos Unifótons Conforme Seus Tamanhos
Os unifótons autodeterminam seus movimentos, suas velocidades.
As colisões posteriores que ocorrem no sentido do movimento dos unifótons são aumentadoras de suas velocidades, pois com unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.
“A velocidade da luz no vácuo é independente da velocidade da fonte luminosa”. Este é o 2º princípio da teoria da Relatividade Restrita.
As estruturas materiais básicas são formadas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores envolvem as dos maiores. A camada dos menores unifótons não pode, portanto, ser envolvida, mas é única e envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais, as interligando e separando. É a matéria que ocupa o espaço entre as estruturas materiais, erroneamente considerado como espaço vazio; é a matéria do vácuo.
Na matéria do vácuo propaga a onda luminosa e, por essa razão, como todo meio de propagação determina a velocidade da onda nele movente, determina a velocidade da luz. Logo “a velocidade da luz no vácuo é independente da velocidade da fonte luminosa”. É determinada pela matéria do vácuo.
A Velocidade Da Luz No Vácuo É A Máxima
As ondas eletromagnéticas (luz) propagam em toda parte, por propagarem nos unifótons, que existem em toda parte. E observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas –para a luz - em meios diferentes, logo nesses ocorrem unifótons de tamanhos diferentes.
O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a onda luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio determina sua velocidade.
No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima, c; pois transportada pelos menores unifótons, os mais rápidos.
A Velocidade Da Luz No Vácuo É Absoluta
A velocidade da luz no vácuo é absoluta, ou seja, independe de referencial. Pois, como vimos a velocidade da luz independe da velocidade de sua fonte. As fontes de luz são movimentos de partículas, ou seja, de estruturas constituídas por unifótons, ou seja, as fontes de luz são estruturas materiais; e estas é que servem de referencial para qualquer observação. Como a velocidade da luz é independente de sua fonte, então é independente de estrutura material, de referencial; é absoluta.
A Razão Da Velocidade Absoluta Da Luz, c, Relativizar A Tudo
Como o movimento é condição de todas as interações, de todas as sucessões, c, por ser a velocidade absoluta e máxima, se torna a medida do movimento que limita a tudo, que relativiza tudo. Não estranhamos mais a velocidade da luz no vácuo ser básica para as teorias da relatividade, do eletromagnetismo e da quântica.
Mas Velocidade Da Luz Só É A Máxima Localmente
Os astrônomos observam, para os astros muito distantes, um afastamento com velocidade crescente com tal distância e, assim, os distantes o suficiente afastam de nós em velocidade superior à da luz negando ser a velocidade da luz a máxima, a não ser localmente.
Mas Velocidade Da Luz Só É Absoluta Localmente
A velocidade do som no ar é de aproximadamente 340 m/s em relação ao mesmo. Mas se esse é transportado, por exemplo em um avião, a velocidade do som dependerá da velocidade do transportador do ar.
Sendo apenas local a velocidade máxima da luz é, também, apenas local, sua velocidade absoluta. Pois os unifótons que transportam as ondas luminosas movem com os astros que afastam de nós em velocidade superior à da luz e a velocidade das ondas luminosas nos mesmos dependerá de suas velocidades em relação a nós.
2 – 5 – A ORIGEM DO ESPAÇO-TEMPO
A Inédita Causa Do Tempo
A comunicação de movimento ocorre exclusivamente através de colisões entre impenetráveis e, como vimos, a impenetrabilidade da matéria decorre da impenetrabilidade de seus constituintes em última instância: os unifótons; que são, por esta razão, os exclusivos comunicadores de velocidades. Sem estas comunicações e sem o movimento decorrente das mesmas não ocorrem outras comunicações, outras interações, outras sucessões e, sem as mesmas, não ocorre o tempo; portanto as colisões dos impenetráveis unifótons são a causa do tempo.
A previsão da causa do tempo é exclusividade da teoria dos unifótons, pois somente esta os postula.
Inédita Explicação Para O Tempo De Cada Local E De Cada Partícula
O tempo é propriedade local, pois só gerado pelas interações dos unifótons de cada localidade.
Partículas são constituídas por determinados unifótons, e, daí, apresentarem um tempo próprio.
Partículas, como os Múons geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nelas uma morosidade maior para seus tempos próprios, decorrentes de suas altas velocidades.
Quando os unifótons de uma região movem no mesmo sentido e com mesma velocidade, por causa da relatividade do movimento, então apresentam velocidades relativas nulas e não colidem e nada ocorre com os mesmos, nada sucede, não há, para os mesmos, tempo. O tempo ser relativo é natural e real e deriva da relatividade do movimento dos unifótons.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons e, por esta razão, depende da orientação do movimento de seus unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido a estrutura apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo.
Aumento da velocidade de uma estrutura material resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus unifótons. O que reduz as colisões destes e, assim, reduz o ritmo do tempo nos mesmos. Torna o tempo mais moroso. Tudo que gera aumento de velocidade, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo.
Inédita Explicação Para: O Espaço-tempo Relativo
Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado relativo e contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade.
O aumento da massa inercial das partículas com o aumento de suas velocidades, conforme vimos, não significa aumento da quantidade de matéria delas, mas é como se isto ocorresse. De forma semelhante é aparente a contração do espaço no sentido do movimento das partículas com o aumento de suas velocidades. O espaço relativo é virtual.
O que ocorre é que o movimento das partículas orienta o sentido do movimento dos unifótons entre as mesmas e, desta forma, quanto maior a velocidade de uma partícula maior a orientação do movimento dos unifótons de sua vizinhança na direção de seu movimento e, assim, o tempo nessa região torna-se mais moroso, a frequência das colisões dos unifótons reduz, as interações reduzem, e, assim, observa-se menos espaço neste sentido. É como se o espaço contraísse no sentido do movimento de cada partícula. Daí a visão da região entre as partículas como um espaço-tempo relativo.
A velocidade máxima e absoluta das ondas nos unifótons entre as estruturas materiais a torna limitante das interações entre as mesmas. Como o espaço vazio não pode ser observado, pois não interage, então o espaço-tempo torna-se conveniente para a representação da realidade.
O Espaço Absoluto E O Espaço Relativo
Para manter um mesmo jogo, uma mesma estrutura lógica, como ocorre com a natureza, suas peças não podem ser alteradas. Devem se manter invariáveis, absolutas.
As ocorrências dependem do espaço e dos entes elementares da matéria que nele movem - os unifótons. As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus unifótons, e o espaço onde movem não podem mudar; são invariáveis, absolutos, independem de referenciais. As propriedades que caracterizam os unifótons decorrem de seus volumes, do espaço ocupado pelos mesmos, logo o espaço em suas partes cheias (nos unifótons) e em sua parte vazia - o espaço entre os unifótons - é invariável, absoluto. Só assim a existências das leis da natureza ocorrem. O que a torna inteligível e previsível.
Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Este absurdo também nos mostra que o espaço relativo é fato virtual e não real.
É Importante Reinterpretar Premissas
Sem questionar, sem reinterpretar, as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe.
As teorias da relatividade e quântica utilizam da constante, c; mas com visões limitadas da mesma e de suas consequências, o que impede a unificação das mesmas.
Einstein inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão. Tomou a ideia de espaço como realmente relativo e não como apenas virtualmente relativo.
Temos dois tipos de espaço um real, absoluto, embora não observável, e outro virtual, e determinável através de velocidades relativas, do tempo relativo e da velocidade absoluta da luz no vácuo.
Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações e daí de menos tempo, menor parte do espaço percorrido. É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.
Com a evolução das Teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.
A confirmação experimental das Teorias limitadas, por serem virtuais, nos faz acreditar nelas como reais. E só quando partimos de premissas mais gerais que expliquem esta natureza limitada das mesmas é que as desacreditamos. Antes disso, nos sentimos seguros com as mesmas e permanecemos na sombra da realidade.
As Vezes As Determinações Observacionais E A Matemática Nos Enganam
Na teoria geocêntrica as determinações observacionais e a sofisticada matemática a ela associada nos enganaram, nos fizeram acreditar em falsidades e, agora, nas teorias que utilizam a constante c, nas da relatividade e quântica, o mesmo ocorre.
Como a medida de velocidade é obtida dividindo o espaço percorrido, d, pelo tempo gasto, t, então para a velocidade ser absoluta ou invariável os termos da fração que medem a velocidade absoluta devem ser relativos, e pelo número que um deles for multiplicado ou dividido o outro também deve ser. c= d/t = nd/nt
Matematicamente o espaço relativo d deriva da constante c. Mas as equações matemáticas apenas representam relações entre grandezas e não suas causas e naturezas. A expressão c=nd/nt não faz d ser causado por c e t. O que de fato não ocorre, mas leva muitos a esse pensamento falso.
Capítulo – 3 – O CAMPO ESTRUTURADOR DA MATÉRIA E AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)
3 – 1 – INÉDITA EXPLICAÇÃO DE COMO AS “PARTÍCULAS” OU ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS) SÃO FORMADAS
Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. Da mesma forma, os constituintes da matéria ou energia em última instância, os unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo: o de impenetrabilidade; o ocupador de espaço; o estruturador da matéria.
“Conforme já tratamos, os unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, os unifótons formam as estruturas materiais básicas (embás, as sílabas do alfabeto da natureza), onde camadas de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores”.
O campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons controla a distribuição dos mesmos no espaço. É o sonhado por Einstein para uma teoria do tudo, por ser o gerador das embás.
A física tradicional nos afirma que matéria ou energia origina às partículas, mas não nos explica como isto ocorre.
As Embás
As embás são as sílabas do alfabeto da natureza. São as partículas que formam às outras.
As embás são estruturas exclusivamente de camadas onde as de unifótons menores envolvem e confinam as de maiores com impenetrabilidade ou pressão crescente no sentido de seus centros.
O núcleo das estruturas materiais com densidade e impenetrabilidade crescente no sentido de seus centros são embás. Desta forma o núcleo dos átomos e dos astros são embás. Há embás com tamanhos muito diferentes, que constituem as estruturas do microcosmo e do macrocosmo.
As embás são determinantes da forma arredondada das estruturas das quais são o centro.
3 – 2 – INEDITA EXPLICAÇÃO DE COMO COMO AS ESTRUTURAS MATERIAIS PROPAGAM SEUS CAMPOS DE FORÇA
Os constituintes da matéria em última instância – os unfótons - por serem impenetráveis e móveis geram na região onde movem um campo de pressão ou de impenetrabilidade. Um campo comunicador de velocidades. Um campo de força.
A propagação do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante a um efeito dominó. Mas de um efeito dominó auto regenerador. Imagine um dominó, em um circuito fechado de outros, caindo, por efeito de tombo de outro que, ao cair, o atingiu, e que este ao cair atinja e derrube seu vizinho, que derruba seu vizinho, e, um tempo depois, os caídos se reerguendo por virtude dos mesmos e depois voltando a cair pela repetição do mesmo processo que se repete indefinidamente; um processo sem fim de quedas e reerguimentos, que se perpetua e auto propaga. Os unifótons autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões, e, assim, comunicam perpetuamente suas velocidades. São auto osciladores, isto é, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses, auto propagam desta forma seus campos de impenetrabilidade, de comunicação de velocidades, de força. Como há unfótons em toda parte, é como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer estrutura material estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador perpétuo de velocidades. Uma reprodução da estrutura decrescente em impenetrabilidade a partir de seu centro se estende ao espaço a sua volta.
Como os campos de impenetrabilidade se estendem a todo espaço, então através destes campos umas estruturas materiais interagem com outras. Comunicam velocidade umas as outras. Propagam seus campos de força.
3 – 3 – O PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA PROPOSTO POR EINSTEIN
O princípio da equivalência de Einstein nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Que, portanto, não obedece a lei da inércia e explica a aceleração de toda a matéria, conforme é a atuação da gravidade.
Em uma suposta região onde não haja gravidade, alguem em um elevador acelerado (um referencial acelerado) seria pressionado contra o mesmo em sentido oposto ao desta aceleração como se fosse em virtude de gravidade.
O campo gravitacional cai com o aumento da distância ao centro de massa que o origina, mas atua em toda parte, ou seja, em toda região onde haja matéria. Desta forma é um fenômeno ligado a toda matéria, e, naturalmente, aos constituintes dela em última instância: aos unifótons. Logo tal aceleração decorre desses. A partir dos quais inferiremos o princípio da equivalência; o tornaremos consequência da teoria dos unifótons.
Conforme a premissa fundamental da teoria dos unifótons estes não obedecem a lei da inércia; podem ser fontes ou sumidouros de velocidades. São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com outros transfere a estes segundo uma direção qualquer velocidades e o que transfere velocidades só perde segundo a tal direção a maior das transferidas e as recebidas pelos colidentes incluem a perdida por um deles. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade.
Os unifótons maiores por apresentarem menor velocidade e maior frequência de colisões ficam mais próximos e são confinados por menores. Formam estruturas materiais arredondadas e crescentes em densidade no sentido de seus centros. Por causa da densidade de unifótons ser crescente nas direções centrípetas das estruturas materiais arredondadas, então ocorrem nestes sentidos mais colisões de um unifóton com mais de um e daí fontes de velocidades centrípetas nessas estruturas, forças centrípetas e acelerações centrípetas gravitacionais. Esta é a origem do princípio de equivalência proposto por Einstein.
As variações de densidade são mais acentuadas nas vizinhanças dos centros das estruturas arredondadas daí nestas regiões ocorrerem as forças e as acelerações centrípetas mais fortes. Inclusive as forças elétricas que são explicadas da mesma forma que as gravitacionais.
As variações de densidade nas microestruturas são maiores que nas macroestruturas e daí as forças elétricas, prevalecerem nas microestruturas, e as forças gravitacionais, mais fracas, prevalecerem nas macroestruturas.
3 – 4 – O PRINCÍPIO DA INÉRCIA COMO CONSEQUÊNCIA DA TEORIA DOS UNIFÓTONS
Para um carro alterar seu movimento a força de atrito do chão sobre seus pneus é necessária. Se uma estrada apresenta pouco atrito um carro derrapa nas curvas, e também, nas acelerações e nas desacelerações.
Para alterar o movimento ou o repouso de uma estrutura material é necessário que atue nela uma força externa a mesma. Estruturas materiais intrinsecamente apresentam a capacidade de manter seus movimentos. Este é o princípio da inércia.
A Causa Da Inércia
De acordo com a lei das interações entre Unifótons (os constituintes em última instância da matéria), nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia. Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro há aumento da velocidade, componentes de velocidade de um aparecem em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma das transferidas, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações. Os sistemas de unifótons não apresentam inércia, podem ganhar ou perder velocidade através da forma de suas colisões. Apresentam auto acelerações e desacelerações. São os motores da natureza; sem os quais a mesma não funcionaria.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se nelas não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.
As Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores, com densidade de unifótons crescente na direção de seus centros. Estas são também as estruturas materiais menos complexas, que não são constituídas a não ser por unifótons e camadas destes e não por outras embás. As embás apresentam matéria por serem constituídas por unifótons, eis a origem da materialidade das mesmas.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam.
As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças e acelerações centrípetas nas embás. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis o que cancela às acelerações centrípetas nas embás.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as Embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.
Como todas as estruturas materiais mais complexas são constituídas por Embás a inércia destas determina a inércia das constituídas pelas mesmas, ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons. Só nestes ocorrem fontes e sumidouros de velocidades. Auto aceleração ou desaceleração.
Inédita Explicação Da Inércia Crescer Com A Massa E Com A Velocidade E De Ser Infinita Para Um Corpo Na Velocidade Da Luz
Inércia de um corpo é a sua resistência à aceleração, ou seja, a mudar de velocidade.
Os Unifótons apresentam a velocidade máxima, pois são os constituintes em última instância de todas as estruturas materiais; e as estruturas constituídas não podem apresentar velocidade superior à de seus constituintes. Senão os deixaria para trás, os perderia.
É a orientação das velocidades dos constituintes da matéria em última instância (dos unifótons) de uma porção de matéria que determina sua velocidade. Quanto maior a quantidade de matéria, ou seja, quanto maior o número de unifótons de um corpo, então maior a dificuldade para orientar as velocidades de seus unifótons em um sentido, maior a resistência do mesmo à aceleração, maior sua inércia. Essa é a razão da inércia de um corpo crescer com sua quantidade de matéria.
Os unifótons tendem a certa velocidade e a orientação de suas velocidades em uma porção de matéria determina a velocidade da mesma, e depois de todas orientados em um sentido a porção de matéria está em sua velocidade máxima possível. Não pode mais aumentar sua velocidade. Apresenta inércia infinita. Essa é a razão de um corpo na velocidade máxima (a da luz) apresentar inércia infinita.
A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons de uma estrutura material estiverem orientados em um sentido, menos efeito, na velocidade da mesma, terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Essa é a razão da inércia de um corpo crescer com sua velocidade.
Capítulo - 4 – INÉDITA EXPLICAÇÃO DA AUTO ROTAÇÃO DE ESTRUTURAS MATERIAIS ARREDONDADAS
A lei da inércia nos diz que um objeto material, sem efeito externo, tende a permanecer parada ou a mover em uma mesma velocidade, direção e sentido; não alterando por si seu estado de movimento ou repouso. Não acelerando.
Estruturas, que por efeito de força centrípeta, apresentam formas arredondadas, como átomos, planetas, estrelas, galáxias e aglomerados de galáxias, apresentam autogiro. E, assim, suas partes, por girarem em torno de um centro, estão sempre caindo neste sentido, apresentam aceleração centrípeta.
Coisas só enquanto presas umas às outras giram. Pois por inércia tendem a mover em linha reta. Assim, as coisas que giram são também presas em um todo.
A rotação é resultado de uma orientação para o movimento de partes de uma estrutura material em formação ou formada onde ocorre força centrípeta e que não existe antes dessas por causa da inércia. Logo só estruturas materiais em formação ou formadas podem girar.
A rotação é um movimento que apresenta origem e se conserva, por efeito de forças centrípetas, perpendiculares aos giros. Mas sua conservação não explica sua origem.
Inédita Explicação Da Rotação Das Estruturas Onde Ocorrem Forças Centrípetas
Os unifótons (os constituintes da matéria em última instância) movem e tendem a certa velocidade de acordo com seus tamanhos. Daí a existência do movimento em todo o universo.
A lei da inércia vale para as estruturas materiais, mas não para os unifótons, pois caso ocorresse para esses os mesmos não as poderiam formar. Na formação das estruturas materiais há a necessidade de mudanças nas velocidades de seus constituintes em última instância pelos próprios, os quais necessariamente são fontes e sumidouros de velocidades.
Em conformidade com a teoria dos unifótons, a origem das fontes e dos sumidouros de velocidades, de exceções à lei da inércia, está na não inércia dos sistemas de unifótons; os quais auto aceleram e auto desaceleram. Nas colisões simultâneas de um unifóton em movimento com mais de um, a soma das recebidas por estes é maior que a perdida por um, há auto aceleração; e a origem dos sumidouros de velocidades são as colisões simultâneas de mais de um unifóton contra um; a soma das velocidades perdidas por estes é maior que a recebida por um, há auto desaceleração. Estas são as origens básicas das acelerações e desacelerações, das ocorrências da não inércia; a origem fundamental das forças.
A aceleração centrípeta ocorre em estruturas materiais onde a densidade de unifótons cresce no sentido de seus centros, por efeito de um unifóton colidir com mais de um nesse sentido, por causa desse aumento de densidade.
A chance de um unifóton colidir com mais de um é também maior no sentido de seus movimentos e assim as velocidades dos unifótons se multiplicam em um sentido (de acordo com a lei da origem das forças, a perdida por um aparece em mais de um no mesmo sentido) resultando em uma tendência a uma orientação dos movimentos dos unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de unifótons presos em uma estrutura material por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta uma auto rotação. Eis a origem da auto rotação dos elétrons, dos átomos, dos planetas, dos sistemas planetários, das galáxias e dos aglomerados de galáxias.
As outras teorias físicas são incompletas, pois não preveem e não explicam, a origem das auto rotações das estruturas materiais com forças centrípetas. O que faz rodar está em todas as estruturas com forças centrípetas e, daí, o rodopiar das micro e das macro estruturas materiais; um genérico rodopiar cósmico.
No sentido do centro das estruturas auto girantes cresce a densidade de unifótons o que faz essas regiões girarem mais rapidamente, pois o efeito que as fazem girar é tanto maior quanto maior a densidade de unifótons. Assim, suas regiões mais centrais giram mais rapidamente.
Como a força centrípeta depende da variação de impenetrabilidade ou da densidade de unifótons ela é também maior na parte mais central das estruturas auto girantes e assim essas podem girar e giram mais rapidamente sem perderem suas partes.
A velocidade relativa entre as partes de uma estrutura auto girante gera atrito e daí aquecimento até certo ponto, pois o mesmo faz a densidade reduzir. No entanto continuam girando, naturalmente através da auto rotação que se mantem.
As camadas de unifótons que interligam estruturas materiais afetam e são afetadas pelas rotações das envolvidas pelas mesmas, podendo gerar auto circuito nas mesmas, o que ocorre, por exemplo, na auto corrente elétrica dos supercondutores.
Uma estrutura auto girante que perde unifótons por causa de sua alta rotação tem a densidade deles reduzida e daí sua rotação reduzida; o que a faz tender à estabilidade, a auto estabilizar.
As embás, estruturas só de camadas de unifótons, autodeterminam suas massas e densidades e por essa razão apresentam autogiro determinado, spin. Isto é o que ocorre, por exemplo, com os elétrons.
CAPÍTULO - 5 - A NOVA E COERENTE EXPLICAÇÃO DA MISTERIOSA ENERGIA ESCURA
Os astrônomos observam que as estruturas gravitacionais mais distantes, ao contrário das mais próximas, se afastam com acelerações crescentes com as distâncias entre as mesmas e obedecem a lei de Hubble. V= Ho. D, onde V é a velocidade de afastamento, Ho a constante de Hubble e D a distância entre tais astros.
Como o que exerce tal efeito não é observável através de luz é nomeado como energia escura.
O Que Separa E Permite A Existência Das Estruturas Materiais
Os unifótons são os constituintes da matéria em última instância. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as pás de um ventilador, geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo.
Os unifótons de tamanhos distintos constituem camadas, onde as de unifótons menores envolvem às de maiores. A estas estruturas que são apenas de camadas nomeamos como embás. E entre as embás há camadas que as interligam e as separam.
O campo de impenetrabilidade gera uma força centrífuga, uma pressão nas estruturas materiais, que as separam, que impede suas implosões e permite que umas constituam a outras; contrariam o efeito de forças centrípetas como as elétricas e as gravitacionais.
A existência de partículas e de astros, de múltiplas estruturas materiais, decorre de entre elas existirem camadas de ligação, que além de as confinarem, as interligarem e as separam por meio de seus campos de impenetrabilidade.
O Que Constitui A Energia Escura
Conforme a teoria dos unifótons, camada de unifótons menores envolvem as de maiores.
A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais específicas, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. Não é confinada por outra e, desta froma, expande, confina e repele a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. Eis o que constitui a energia escura, que causa a “força” centrífuga, ou de repulsão entre todas as estruturas materiais as quais envolve.
A camada dos menores unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus unifótons, expande, e por expandir, carrega as grandes estruturas gravitacionais que interliga e, assim, as afastam umas das outras, sem que essas movam em relação à mesma.
Hoje Einstein não consideraria mais a hipótese da expansão do espaço para explicar a energia escura, pois agora conheceria o que causa tal efeito a expansão da camada que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais e a razão da mesma expandir, ou seja, seu campo de impenetrabilidade.
Os Efeitos Da Energia Escura E Da Gravidade São Opostos
Para astros, na camada dos menores unifótons, que se afastam uns dos outros, a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Uma comparação nos ajuda a compreender a este fato: se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento. Onde v=h.d
A camada dos menores unifótons por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica a universalidade e o longo alcance da “força” repulsiva entre estas e com seu efeito que as espalha em proporção crescente com as distâncias entre as mesmas de acordo com a lei de Hubble.
A força da gravidade, embora também seja de longo alcance, sendo atrativa e caindo com a distância se opõe ao efeito da energia escura, que é repulsivo e cresce com a distância.
A expansão da camada energia escura promove um afastamento com aceleração crescente com a distância das estruturas contidas nela, quando em distâncias suficientes para o efeito energia escura superar o gravitacional. Daí que os astros distantes suficientemente se afastam aceleradamente.
O efeito aglutinador da matéria, devido à gravidade, prevalece entre estruturas materiais não separadas por distâncias suficientes para ser superado pelo efeito espalhador da energia escura, daí criar as mais massivas estruturas materiais, por exemplo: os aglomerados de galáxias.
Hoje Hubble interpretaria sua lei de acordo com a teoria dos unifótons.
A Inédita Razão Da Negritude Da Energia Escura
As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos unifótons onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras partículas. Como a energia escura, ou seja, a camada dos menores unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, não gera partícula para mover em um meio e gerar onda. Daí ser uma energia escura. Não observável através de onda luminosa.
OBSERVAÇÃO
Neste capítulo e nos anteriores cuidamos da mecânica (inclusive da teoria da relatividade) e a vimos como decorrente da Teoria dos Unifótons. Na sequência mostraremos ser a Quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da Teoria dos Unifótons.
Capítulo – 6 – OS VERDADEIROS CONSTITUINTES ELEMENTARES DA MATÉRIA E AS ESTRUTURAS MAIS BÁSICAS (“PARTÍCULAS”)
De Como As Embás São Formadas
Estruturas materiais transformam se mudamos seus constituintes. Mas os constituintes, verdadeiramente elementares, os unifótons, não transformam. Não surgem, não desaparecem. Conservam.
Os unifótons são distinguíveis por seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos. Camadas de unifótons são as mais básicas estruturas da natureza e constituídas por tipos específicos de unifótons. Logo temos apenas cinco tipos de estruturas mais básicas, mas como estas podem variar em quantidade de unifótons existem subtipos de camadas. Camadas de unifótons formam as embás, que são estruturas apenas de camadas de unifótons.
Nomearemos os unifótons, dos menores para os maiores, como os de tamanho 0, 1, 2, 3 e 4. E, por causa de suas distintas dimensões e da lei de comunicações de velocidades entre os mesmos, os maiores tendem e apresentam em termos médios maiores frequência de colisões e menores velocidades. Os unifótons são osciladores com frequências e velocidades autodeterminadas que os distinguem. Os de tamanho quatro - os maiores - são os de maior frequência e de menores velocidades. Os de tamanho zero-os menores - são os de menor frequência e de maiores velocidades.
As pás de um ventilador ligado geram uma graduação de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. De forma semelhante, por causa de suas impenetrabilidades e de seus movimentos, os unifótons geram um campo de impenetrabilidade onde movem. Esse é o campo estruturador da matéria.
Os unifótons maiores geram maiores impenetrabilidades onde movem; pois apresentam maior frequência de colisões e ficam mais próximos por serem menos rápidos. Por essa razão, os menores escapam de entre os mesmos e assim se formam as embás (estruturas materiais básicas, que são apenas de camadas de unifótons) onde os unifótons menores formam camadas que envolvem camadas de maiores.
As Embás De Uma Só Camada
Os menores unifótons não podem ser envolvidos e constituem uma camada que confina e interliga diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais. É a energia do vácuo.
Nêutrons, pósitrons, elétrons e neutrinos são embás de uma só camada. Os maiores (os de tamanho 4) quando confinados pela camada zero formam os nêutrons, e, da mesma forma, os imediatamente menores (os de tamanho 3) formam os pósitrons, depois temos os elétrons formados pelos unifótons de tamanho dois, depois os neutrinos formados pelos unifótons de tamanho um. Os nêutrons, os pósitrons, os elétrons e os neutrinos só existem, com essa natureza simples – como partícula de uma só camada, na camada zero, a dos menores unifótons. Nas embás só existem camadas, mas embás constituem a um número indefinido de estruturas mais complexas.
A física anterior a esta considera erroneamente os pósitrons os elétrons e os neutrinos como elementares, pois não conhece seus constituintes, e postula uma estrutura diferente, incorreta e dispensável para os nêutrons, onde são formados por quarks.
Átomos de hidrogênio são constituídos por uma camada um, que envolve uma dois, que envolve uma três, que envolve uma quatro, e são interligados pela camada zero. É uma embá completa, ou seja, que apresenta os quatro tipos básicos de camadas. Uma embá especial.
Um átomo de hidrogênio pode compartilhar sua camada um com outro formando uma molécula de hidrogênio. E estas podem ser interligadas e separadas pela camada zero, a dos menores unifótons.
Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas. Nos átomos de Hidrogênio a camada mais interna não apresenta carga elétrica, a segunda de dentro para fora apresenta carga positiva, a terceira carga negativa e a quarta também não apresenta carga.
Nos átomos de hidrogênio não há subpartículas (como elétrons), pois são formados apenas por camadas de unifótons e, desta forma, tais supostas subpartículas não movem nesses átomos e assim, ao contrário de modelo atômico anterior ao desta teoria, são estáveis, pois neles não existem subpartículas que apenas atraem e não se fundem, como prótons e elétrons. E nem elétrons movendo e perdendo energia.
Quando em um átomo de hidrogênio temos uma inversão de camadas, por exemplo, com a de unifótons que constituem a carga positiva envolvendo a negativa, onde o natural é o inverso, então temos um anti átomo de hidrogênio, que espontaneamente converte em um átomo.
A camada dos unifótons que constituem à carga negativa envolve a constituída pelos unifótons que constituem à carga positiva na partícula, prevista por esta teoria e nomeada como gama, que é eletricamente neutra. Pósitron é uma partícula apenas de uma camada de carga positiva. Elétron é uma partícula apenas de uma camada de carga negativa. Elétrons e pósitrons são antipartículas, pois são partículas gama com falta de uma camada.
Se um elétron colide com um pósitron forma-se a partícula gama e o inverso também pode ocorrer; uma partícula gama pode converter em um pósitron e um elétron. Mas a partícula gama é muito mais estável que o pósitron e que o elétron.
Deve existir muito mais partículas gama, que elétrons e pósitrons, assim como existem muito mais átomos de hidrogênio que de antihidrogênio.
As partículas gama existem dentro de camadas um, que as interligam e separam.
Matéria e anti matéria não surgem do nada, mas ambás surgem dos unifótons.
A radiação gama é conhecida, mas a Embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons.
As Conservações Básicas
Um dos tipos (tamanhos) dos unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas.
A conservação da matéria, da energia e da carga elétrica decorre da conservação dos unifótons, que constituem a toda matéria ou energia e onde as cargas decorrem de dois tipos específicos de unifótons, de dois tipos específicos de matéria ou energia. Não é o saldo de energia, matéria ou carga elétrica que se conserva, mas a energia, a matéria e os tipos de carga elétrica.
CAPÍTULO – 7 - NOVA INTERPRETAÇÃO DA FÍSICA QUÂNTICA
7 – 1 – NOVA INTERPRETAÇÃO DAS INTERAÇÕES ENERGÉTICAS ENTRE PARTÍCULAS.
A Básica Comunicação Quântica
As comunicações energéticas entre partículas são quantizadas e as explicações postuladas para essas quantizações evoluíram. Mas agora temos novo modelo genérico para as partículas com níveis energéticos alteráveis derivados da teoria dos unifótons, que são os verdadeiros elementares constituintes da matéria.
As “partículas”, de acordo com a teoria dos unifótons, são constituídas por camadas de unifótons, que caracterizam seus níveis energéticos. E as comunicações de camadas de unifótons são as comunicações energéticas básicas entre partículas. E destas decorrem, como veremos, outras comunicações quantizadas entre as mesmas. A lei sobre estas comunicações é a que caracteriza os fenômenos quânticos, é base da teoria quântica.
Lei Das Interações Quânticas Entre “Partículas”
“Partículas” vizinhas imediatas apresentam uma camada de unifótons, que as separam e as interligam. Uma camada compartilhada pelas mesmas. A esta camada nomeamos como camada de ligação.
O número de camadas de uma “partícula” altera quando sua camada de ligação transmuta em não de ligação ou não de ligação transmuta em sua de ligação. Estas transmutações decorrem de aproximações ou afastamentos entre “partículas” vizinhas imediatas.
1º Caso: Aproximação De “Partículas” Vizinhas
Uma “partícula” perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das mesmas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de “partículas” que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas “partículas”, que se ajuntam. A razão é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim “partículas” perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma quântica matéria e energia. Mudam em nível energético através de mudança na natureza de suas camadas e em energia através da emissão de fóton.
Esta é a explicação do mecanismo das reações exotérmicas, as que as “partículas” geram e perdem pacotes de matéria e energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.
2º Caso: Afastamento De “Partículas” Vizinhas
Uma “partícula” ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação, divisão e transmutação de camada de ligação em outras não de ligação. Desta forma, cada “partícula” ganha uma camada mais externa.
A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de uma que deixou de ser de ser de ligação de “partículas” que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. A razão é que com a subdivisão o número de Unifótons das que surgiram é menor, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar pacotes de unifótons, fótons. Assim estruturas materiais ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma Quântica matéria e energia.
Esta é a explicação do mecanismo das reações endotérmicas; as que as “partículas” absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, fótons, e ganham camadas, sobem em nível energético.
Deduzimos, de forma exclusiva da Teoria dos Unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre estruturas materiais pequenas (“partículas”).
As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas às comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra, uma não existe sem a outra.
Os níveis de energia decorrem de alterações no número de camadas das estruturas materiais.
Os saltos energéticos, os quânticos, são causados por junções e separações de camadas, pelo que altera o número de camadas e de unifótons das “partículas”.
Os níveis energéticos ocorrem para todas as “partículas”. E não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de Unifótons. Dessa forma, nossa visão das mudanças das pequenas estruturais da matéria foi alterada e plenificada.
Nos átomos a camada com carga negativa é das mais externas e, por essa razão, pode converter mais facilmente de ligação para não de ligação e vice-versa, daí, é que existe, de acordo com a química, um vínculo entre elétrons (ente de carga negativa) e níveis de energia nos átomos.
Pequenas estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas perdem calor, pacotes de Unifótons (fótons), perdem matéria e energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.
A compressão é apenas uma das condições para a ocorrência dessas aproximações. Mas aquecimento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.
Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de calor, de fótons, de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.
Pequenas estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e Unifótons: ganham calor, fótons, matéria e energia; têm seus níveis energéticos aumentados.
A descompressão é apenas uma das condições para a ocorrência desses afastamentos. Mas resfriamento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.
Quando um líquido é rarefeito e evapora, suas estruturas constituintes se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de calor, de fótons, de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve calor, fótons, matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.
Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas materiais em interação.
As camadas mais internas apresentam maior densidade de matéria e energia e as estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticas.
Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre partículas, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças materiais e energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da matéria e energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma básica e genérica. Agora explicada e prevista pela teoria dos unifótons de forma genérica e coerente.
Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais matéria e energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.
Vimos que as partículas interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de Unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de matéria e energia, ocorrendo reações endotérmicas.
A camada zero, a dos menores unifótons, permanece sempre como apenas de ligação, não emitindo nem absorvendo partículas. Junções de camadas um emitem neutrinos e separações os absorvem. Junções de camadas dois emitem elétrons e separações os absorvem. Junções de camadas três emitem pósitrons e separações os absorvem. Junções de camadas quatro, a dos maiores unifótons, emitem nêutrons e separações os absorvem.
Na teoria química os níveis energéticos dos átomos são explicados pelo movimento de elétrons em órbitas arbitrariamente definidas, onde moveriam, arbitrariamente, sem perder energia; contrariando as leis do eletromagnetismo; caso contrário, sem essas arbitrariedades, os mesmos seriam instáveis, pois sempre emitiriam energia de forma contínua, ou seja, impediria os saltos quânticos. Agora, com nossa nova visão das comunicações energéticas básicas, nos livramos dessas arbitrariedades, destas contradições, destas incoerências, dessas limitações.
A física quântica é básica por tratar dos fótons; da forma quântica de interações entre partículas; da comunicação elementar de matéria ou energia entre partículas, comunicação não só mais básica que a de movimento, pois decorre de aproximações ou afastamentos de partículas, ou seja, decorre de movimento.
7 – 2 – INÉDITA E SURPREENDENTE INTERPRETAÇÃO DA NATUREZA DE ONDA E DE PARTÍCULA DOS ENTES QUÂNTICOS
Do século XVII até o início do XX havia duas formas de interpretar a luz uns seguiam Huyghens e a interpretava como onda e outros seguiam Newton e a interpretava como partícula. Depois, já no século XX, surgiu a robusta física quântica, que, sem interpretar, considera não só a luz, mas os entes básicos constituintes da matéria como pósitrons, elétrons, neutrinos, fótons, ... como onda-partícula. Aceitam, sem entender, uma natureza contraditória para tais entes.
Agora, utilizando a teoria dos unifótons, interpretaremos a natureza onda-partícula destes entes. Como fizemos em relação aos princípios das teorias da relatividade derivaremos os princípios da teoria quântica da dos unifótons e, assim, englobaremos as duas teorias básicas da física.
Unifótons são os constituintes elementares da matéria. Estes formam as embás, que são estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. As estruturas de camadas de unifótons são interligadas e separadas por camadas de unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas.
Já vimos que suficientes aproximações de estruturas de camadas de unifótons, as fazem perder camadas e fótons (pacotes de unifótons); assim, ocorrem as reações exotérmicas. E suficientes afastamentos das mesmas as fazem ganhar camadas e fótons; assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e energia.
Os unifótons são osciladores básicos. Partículas são conjuntos de unifótons, ou seja, de osciladores com frequências específicas e básicas, que quando movem comunicam, aos unifótons da camada que as envolvem e as interligam, ondas com suas frequências específicas e próprias. Tais ondas apresentam a identidade das partículas que as geram; apresentam suas frequências.
Partículas, por essa virtude de gerar ondas, são ondas virtuais. E essas ondas, fazendo partículas se aproximarem ou se afastarem, podem levá-las a emitirem ou absorverem partículas. Assim, ondas apresentam a virtude de gerar partículas. Ondas, por essa virtude de gerar partículas, são partículas virtuais. Eis a origem do hipotético ente quântico de natureza contraditória de onda e de partícula, que quando são ondas são partículas virtuais e quando são partículas são ondas virtuais.
Os Superpoderes Da Natureza Ondulatória Da Matéria
Ondas nos unifótons aproximam e afastam partículas e até mesmo quando estas não têm energia suficiente para interagirem condicionam interações entre as mesmas com mudanças em seus níveis energéticos, emissões ou absorções de subpartículas e fótons. As ondas também contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que partículas não fazem, e assim são partículas virtuais superpoderosas; pois interagem em lugares impossíveis para as partículas reais.
Inédita Interpretação Do Experimento Da Dupla Fenda
Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em relação a um meio, como todos, ocupados por Unifótons, geram ondas no mesmo, assim como embarcações movendo em relação a água geram ondas na mesma. Por essa razão, tais partículas, quando não detectadas ou não paradas, são vistas como ondas, pois as geram; e se essas ondas passam por duas fendas, como no experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que, de acordo com a teoria dos unifótons, causa mudanças estruturais, por provocarem as mais relevantes aproximações e afastamentos entre estruturas materiais (partículas) do meio onde propagam, que resultam em alterações nas mesmas com emissões e absorções de subpartículas da natureza das que causaram as ondas e que ocorre na estrutura do anteparo colocado atrás das fendas para a detecção do fenômeno. Que revela uma aparente natureza ondulatória e corpuscular para tais entes quânticos, pois altera a estrutura da matéria do detector no padrão de interferência de ondas e de forma que só pode ser causada por partículas, pois permanentes.
A Realidade É Mais Simples Do Que Aparenta
Existem fótons reais que são embás; e os virtuais que são ondas geradas pelo movimento dos reais. Assim, os fótons reais apresentam quantidade de movimento propriedade exclusiva de embás e os virtuais velocidades que só dependem do meio onde propagam, propriedade exclusiva das ondas.
As amplitudes das ondas fazem as partículas se aproximarem ou se afastarem na medida dessas amplitudes e, por essa razão, determinam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser emitida ou absorvida e daí encontrada. Eis o que gera uma parte da física como determinante de probabilidades, probabilística. Mas nas interações não decorrentes de ondas nos unifótons os efeitos quânticos são desprezíveis e a física é determinística, ou seja, determinante de eventos e não de suas probabilidades.
Não se pode determinar exatamente o momento (m.v) e a posição de uma partícula quântica. Pois a posição é incerta por estas partículas serem “geradas” por ondas e o momento das partículas fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. Por esta razão, experiências com umas mesmas ondas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Experiências com umas mesmas partículas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Os resultados experimentais tornam-se probabilísticos, por ser o ente onda partícula apenas virtual e não por magia, ou por quebra da causalidade na natureza; que continua não caótica, não incoerente, com estrutura lógica, simples.
Agora, através da teoria dos unifótons, entendemos a origem dos incoerentes, misteriosos e superpoderosos entes quânticos; aos quais atribuímos propriedades tanto de ondas como de partículas.
7 – 3 – ONDAS PROVOCAM COLISÕES DE PARTÍCULAS E DAÍ EMISSÃO DE SUBPARTÍCULAS INCLUSIVE ELÉTRONS
Objetos, como as brasas, quanto mais aquecidos mais emitem luz (radiação) decorrente das colisões de seus átomos em maiores velocidades. Elementos químicos sujeitos a altas pressões e temperaturas nas estrelas transmutam e emitem radiação (elétrons, pósitrons, fótons, etc.). Laboratórios de pesquisa aceleram partículas e as fazem colidir para emitirem as subpartículas que estudam. Ondas eletromagnéticas (luz) ao atingir átomos metálicos arrancam dos mesmos elétrons no processo utilizado, por exemplo, nas placas fotovoltaicas, hoje utilizadas como usinas geradoras de energia elétrica. Tudo que faz partículas se aproximarem suficientemente, inclusive ondas, provoca emissão de subpartículas.
Luz é onda que propaga nos unidótons (constituintes elementares da matéria) de camada de ligação de átomos; luz é onda que afasta e aproxima átomos da região onde propaga, os podendo aproximar o suficiente para emitirem elétrons.
Tudo se passa como se onda luminosa fosse constituída por partículas (fótons) que ao atingirem os elétrons dos átomos os arrancassem. A onda luminosa é como se fosse a propagação de um feixe de fótons, de partículas, mas, na verdade, tais fótons são partículas apenas virtuais.
Ondas não contêm partículas, mas as fazem surgir quando provocam colisões de partículas. A hipótese, que deu o premiu Nobel a Einstein, de colisão de partícula de ondas luminosas, de fótons, com elétrons para os arrancar de seus átomos, embora não verdadeira, funciona e é aceita mesmo apresentando a contradição de ondas serem também partículas; premissa válida apenas virtualmente, embora reforçada pela sua virtualidade e pela autoridade de seu proponente.
Elétrons, ou unfótons que formam elétrons, existem nos átomos e em camadas distintas. Camadas mais internas são atingidas apenas por ondas luminosas de frequência mais altas. Emissão de elétrons de átomos com camadas diferentes como fonte desses exigem ondas de frequências distintas. Só ondas de frequências mais altas atingem a camadas mais internas dos átomos. Daí é que materiais diferentes exigem ondas com frequências diferentes para produzirem o efeito “fotoelétrico”.
Ondas de frequências específicas arrancam elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas dos átomos, que comunicam mais energia cinética aos mesmos.
7 – 4 – A ENERGIA ESCURA EMPACOTA ÀS OUTRAS
Sabemos que um corpo emite tanto mais radiação quanto mais quente. Planck, para descrever matematicamente a radiação, por efeito de aquecimento, propôs que um corpo negro (um emissor térmico perfeito) emite radiação térmica em pacotes com energia, E, proporcional às frequências, f, das ondas associadas a cada um dos mesmos.
E= h.f, onde h é a constante de Planck.
Com esse postulado Planck foi o primeiro a prever a forma correta da radiação de um corpo negro e iniciou a teoria quântica.
Veremos agora tal postulado como consequência da teoria dos unifótons e teremos também a razão da existência da constante de Planck, uma das mais importantes de toda a Física. A que serve ao entendimento das comunicações elementares de energia ou matéria entre estruturas materiais. A que explica as mudanças estruturais e energéticas das partículas. A constante básica da física quântica, que é a base dos avanços tecnológicos atuais.
Unifótons são os constituintes elementares da matéria. Estes formam as embás, que são estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. As estruturas de camadas de unifótons são interligadas e separadas por camadas de unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas.
A energia escura é a energia da camada dos menores unifótons, que, obviamente, não pode ser envolvida. É camada única, que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais como camada somente de interligação´. É a camada que promove a repulsão entre todas as estruturas a que envolve e interliga. Camada que não forma partículas e, assim, não gera radiação; daí ser nomeada como escura.
Quando unifótons são emitidos de uma partícula para outra interligadas pela camada energia escura esta os confinam, conforme ocorre em toda estruturação da matéria, onde unifótons menores confinam aos maiores. Desta maneira são formadas novas embás, ou seja, estruturas apenas de camadas onde as de unifótons menores envolvem as de maiores. E estas são constituintes de outras mais complexas. Fótons são embás formadas desta maneira. E, como veremos, a embás formadas por outros processos, e que não são fótons, mas núcleos de outras estruturas materiais.
A Medida Da Energia Ou Matéria Dos Fótons
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de seus Unifótons.
Eis a razão:
De acordo com a teoria dos unifótons, a colisão de um unifóton com mais de um simultaneamente gera velocidades, a velocidade de um aparece em mais de um, assim, temos as fontes de velocidades.
As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros, em menor densidade de unifótons.
A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de partícula, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve, por ser mais densa em unifótons, fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das partículas, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das partículas, confinando seus Unifótons. E, naturalmente, a variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta; a capacidade de camadas confinarem a outras.
Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das Embás se formam partículas com energias tanto maiores quanto maiores as suas impenetrabilidades, que dependem da frequência média de seus unifótons, que é, também, a da onda gerada pelos mesmos.
A camada que envolve diretamente ou indiretamente a todas as partículas é única e é a que confina os unifótons comunicados de umas às outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:
Expressão que dá a medida da energia ou matéria dos fótons.
A camada energia escura, a dos menores unifótons, a que existe entre todas as partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre partículas. É a camada que determinam os tamanhos dos pacotes de unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.
Hoje Planck diria: “Para energia ( unifótons) fluir de uma partícula a outra a mesma passa pela camada energia escura existente entre as mesmas, que a confina em pacotes com energia proporcional à frequência de seus Unifótons”.
A camada energia escura é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem do vácuo” faz algum sentido. Pois como vimos nesta camada são formadas as embás, as quais constituem as outras estruturas mais complexas. Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí elementarmente a tudo, dos Unifótons, que formam as embás, que formam as outras estruturas materiais.
A ciência tradicional não pode explicar a formação dos pacotes de energia, dos fótons, porque não conhece a forma de comportar dos constituintes elementares da matéria, os que formam e têm a capacidade de formar a todas as estruturas materiais: os unifótons.
7 – 5 – A VIRTUALIDADE DO ENTE ONDA-PARTÍCULA DA TEORIA QUÂNTICA
O Hipotético E Contraditório Ente Quântico Onda-partícula
Um ente que é e não é partícula, que ocupa e não ocupa um espaço restrito - um ente que é e não é onda, que não ocupa e que ocupa um espaço restrito apresenta em si uma natureza contraditória. Esta é a natureza contraditória do hipotético ente quântico onda-partícula.
A física quântica considera seus entes como de uma natureza dupla, de onda e de partícula, mas apenas antes de suas detecções; e só determinados em uma dessas naturezas no momento de suas medições e através dessas. Medir uma dessas propriedade de um desses entes, como determinar o spin (uma propriedade de partícula), se dá através de uma ação sobre o ente quântico onda-partícula. Só uma ação sobre tal ente determina seu spin. O faz ser uma partícula e não uma onda, pois spin não é propriedade de ondas, mas de partículas. Ser indeterminado apenas antes de medição é parte da natureza contraditória do hipotético ente quântico onda-partícula.
Apenas Virtualmente Existe O Hipotético Ente Onda-partícula
As ondas afetam as partículas, isto é fato conhecido, que ocorre, por exemplo, quando usamos o forno micro-ondas para aquecer alimentos.
Alterações nas distâncias entre partículas geram alterações nas mesmas. Por exemplo, onda, pressão e temperatura afetam as distâncias entre partículas e nestas podem promover radiações, reações químicas, mudanças de fase, ...
Unifótons são os constituintes elementares da matéria ou energia, e existem em toda parte, inclusive entre as partículas.
Quando partículas movem nos unifótons geram ondas neles. E, assim, partículas são, como se fossem, ondas. Partículas em movimento são, dessa forma, ondas virtuais. E ondas nos unifótons aproximam e afastam partículas promovendo interações entre as mesmas com emissões de subpartículas, inclusive fótons. Assim, é como se ondas fossem partículas virtuais. Partículas em movimento virtualmente são ondas; e ondas virtualmente são partículas. Assim, o hipotético ente quântico onda-partícula não é real, mas apenas virtual. Na realidade ondas são apenas ondas e partículas são apenas partículas. Tanto é assim que se detecta ou onda, ou partícula. E daí é que, erroneamente, se julga a detecção como determinante da realidade. O que não é fato. A detecção impede a potencialidade da partícula gerar onda. Partícula detectada não gera onda. Não é a experiência da detecção a determinante da realidade. Mas a determinante de um dos aspectos experimentais de um fenômeno; quando se detecta uma partícula, quando uma é absorvida por uma estrutura material, por exemplo, e deixa de mover, então deixa também de gerar sua onda, e, então, se observa apenas o aspecto partícula do fenômeno. Para uma onda ser observada a partícula que a gera não pode ser capturada, o que interrompe o fenômeno. A experiência determina um aspecto de um fenômeno e não o outro, pois um decorre do outro. Só depois da onda ocorre sua consequente partícula, só depois da partícula em movimento ocorre sua consequente onda. Não se pode determinar as duas naturezas deste fenômeno simultaneamente. Esse tipo de experiência não determina um aspecto de um ente, mas de um fenômeno. Há o fenômeno onda-partícula e não o ente onda-partícula. O ente onda-partícula não existe. É uma hipótese virtual e ilusória. Mas o fenômeno onda-partícula é real e importante.
Capítulo – 8 – OS ELEMENTOS QUÍMICOS, OS ÁTOMOS
8 - 1 – UM NOVO MODELO ATÔMICO PREVISTO E NÃO POSTULADO
Ao longo da história cientistas reelaboraram o modelo dos elementos químicos para explicar novas experiências relativas aos mesmos. Postularam mais e mais propriedades para os mesmos, para explicar novas e novas observações, seus modelos se tornaram cada vez mais poderosos e complexos. Mas agora utilizaremos os unifótons, que são os constituintes elementares da matéria, para derivar a natureza dos átomos. As hipóteses sobre os mesmos serão reavaliadas, reinterpretadas e passarão a ser da teoria dos unifótons consequências. Nosso novo modelo atômico será previsto e não postulado.
Os unifótons, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são fontes e sumidouros de velocidades; o que permite aos mesmos, como já tratamos, formarem as estruturas materiais básicas, embás. As quais são estruturas formadas apenas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos unifótons e que nos leva à previsão dos átomos, estruturas constituídas por embás.
As estruturas materiais isoladas e com falta de camadas são instáveis, constituem a antimatéria. Assim, que colidem com outros tipos formam outras estruturas. Os nêutrons, os pósitrons, os elétrons e os neutrinos, não constituindo outras estruturas, são apenas estruturas de uma só camada. São, portanto, instáveis.
Se um nêutron colide com um pósitron forma-se uma estrutura de duas camadas onde os unifótons do pósitron envolvem os do nêutron, formam um próton. Se um próton colide com um elétron forma-se um átomo de hidrogênio, que tende a compartilhar com outro os unifótons que constituem os neutrinos e, assim, formam uma molécula de hidrogênio e moléculas de hidrogênio são envolvidas e interligadas pela camada dos menores unifótons no gás hidrogênio.
Os átomos do gás hidrogênio são os mais simples, pois constituídos por uma só embá. O hélio é também constituído por uma só embá, mas as massas de suas camadas apresentam o dobro de unifótons dos do hidrogênio.
Camada de ligação de embás são camadas de unifótons que as interligam e as separam.
Os átomos de Hidrogênio e Hélio, ao contrário dos outros, são os mais simples, pois constituídos por uma só embá. Não apresentam internamente camadas de ligação. Suas camadas não confinam e interligam outras subpartículas.
Os outros átomos são estruturas constituídas por embás com camadas de ligação, que confinam outras embás, ou seja, outras partículas, elétrons, por exemplo. Onde a embá central é a mais massiva e constituída por duas camadas.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas envolventes do núcleo central.
A Teoria dos Unifótons, não carece do postulado dos quarks para explicar a estabilidade dos núcleos atômicos, pois, ao contrário do que postula a química, estes não são constituídos por partículas, por prótons, que se repelem, mas apenas por camadas de unifótons; daí não carecer de hipóteses para explicar repulsões que de fato não existem, e, desta forma, evita contradições derivadas de tais premissas, por exemplo, cargas elétricas fracionárias da considerada no eletromagnetismo como elementar, e, também, cargas negativas nos núcleos atômicos, contrariando um fato genérico de cargas negativas envolverem às positivas. Na teoria dos unifótons esta ordem decorre dos unifótons que constituem as cargas negativas serem menores que os que constituem às positivas.
A Teoria dos Unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos.
Em cada núcleo atômico, e não só no central, há apenas uma camada quatro (a dos maiores unifótons) envolvida por uma só camada três, com quantidades de Unifótons que dependem do elemento químico. Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos e não são de ligação.
Não há forças básicas e específicas nos núcleos atômicos, pois nesses há apenas camadas de unifótons. Não há necessidade da suposição das forças específicas nos núcleos atômicos para manter suas partículas como propõe os modelos atômicos anteriores. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas.
E o entendimento de que camadas distintas apresentam uma ordem onde as de unifótons menores envolvem as de maiores nos faz entender, por exemplo, que em um átomo, onde tal ordem é invertida, por exemplo, onde a camada 2, carga negativa, é envolvida por camada 3, carga positiva, é instável ou antimatéria, e que, também, a falta ou o excesso de uma camada ou de unifótons de certo tamanho, por exemplo: de uma carga elementar positiva ou negativa, também é instável.
Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.
Os cientistas tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do auto movimento dos impenetráveis Unifótons, que explica a forma básica e genérica da estruturação da matéria tanto no nível microscópico como no macroscópico.
Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos Unifótons, os cientistas tradicionais fizeram invenções desnecessárias de certas partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos. Inventaram cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as apenas supostas partículas do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os Glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criar hipóteses em cima de hipóteses e os tornam crédulos nas mesmas. Mas a Teoria dos Unifótons tem a perfeita navalha, que corta todas essas hipóteses, todas essas ilusões agora desnecessárias.
A Condição Para A Estabilidade Dos Núcleos Atômicos
Os unifótons, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são fontes e sumidouros de velocidades; o que permite aos mesmos, como já tratamos, formarem as estruturas materiais básicas, embás. As quais são estruturas formadas apenas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos unifótons e que nos leva à previsão dos átomos, estruturas constituídas por embás.
Os maiores unifótons constituem os núcleos dos átomos, como nêutrons são constituídos também por tais unifótons os núcleos dos átomos crescem em número de unifótons quando atingidos por nêutrons. Experimentalmente observa-se que alguns átomos ao serem atingidos por nêutrons se desintegram emitindo várias partículas. Agora iremos explicar, utilizando a teoria dos unifótons, a razão desta desintegração atômica. A razão de excesso de unifótons nos núcleos atômicos os desestabilizarem.
Um unifóton colide com mais de um naturalmente no sentido crescente da densidade dos mesmos. Que é o sentido do centro das embás. E nesse processo ocorre fonte de velocidade no sentido do centro das mesmas, força centrípeta crescente com a densidade e com a variação da densidade. Força centrípeta genérica que inclui a gravitacional. Mas a densidade de unifótons (de matéria) apresenta um limite. O que ocorre é que em densidade suficiente de unifótons ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os unifótons, e, assim, grande parte das colisões não os afetam, por isso, suas frequências de mudanças de velocidade ficam indefinidas, não há mais variação de densidade de unifótons na mesma, havendo portanto um limite máximo para a densidade de unifótons, O que, naturalmente, ocorre, na parte mais central das embás. Como os núcleos dos átomos são embás nestes também ocorre uma densidade máxima para a matéria.
A massa dos núcleos atômicos pode crescer até certo ponto e, portanto, não distingue os tipos de átomos, ou seja, os elementos químicos.
8 – 3 – INÉDITA RAZÃO DAS CARGAS POSITIVAS CARACTERIZAREM OS ELEMENTOS QUÍMICOS
Os unifótons são os constituintes em última instância da matéria e se estruturam em camadas onde as de unifótons menores envolvem as de maiores. Por razão já explicada a camada mais interna de cada uma dessas estruturas é indefinida em número de unifótons; no caso dos átomos isto ocorre com a dos unifótons de tamanho 4, que são os maiores. E as massas de cada camada de uma estrutura tende a determinar e ser determinada pelas outras.
A camada 1 envolve a 2 nos átomos e é a mais externa deles. A camada zero a dos menores unifótons não pertence a determinado átomo, pois não é envolvida por outra, apenas camadas de unifótons menores envolvem a outras. A camada zero por ser única é apenas de ligação e interliga a todas as camadas 1 e não altera em número de unifótons.
Das cinco camadas apenas as de unifótons de tamanho 4 apresentam número indefinido de unifótons e duas são estáveis em número de umifótons: a três por ser muito interna e a zero por ser uma só e apenas de ligação. Mas o mesmo não ocorre com as outras duas, a 2 e a 1. Mas as camadas 1, pela proximidade umas das outras, separadas apenas pela camada zero, se estabilizam rapidamente ao perder ou ganhar unifótons, sendo desta forma, praticamente estáveis, embora, por esta instabilidade temporária não ser, como a 3, determinante da massa dos átomos.
Restando como, de fato, determinante das massas das camadas 2 e 1 dos átomos apenas suas camadas 3 envolventes de camadas 4, por essa razão, a massa ou carga destas camadas 3, as cargas nomeadas como positivas dos átomos, caracterizam os elementos químicos.
Restando, em cada átomo, como, de fato, instáveis, apenas as camadas 2. Só essas permanecem por mais tempo com excessos ou faltas de unifótons. São as que fazem os átomos apresentarem desequilíbrio elétrico, ou carga elétrica resultante. São as que fazem a diferença nos átomos e daí também nas estruturas formadas pelos mesmos. São as que fazem os átomos apresentarem campos eletromagnéticos resultantes. Sendo relevantes para a química e para o eletromagnetismo e, também, para a tecnologia atual.
8 – 4 – INÉDITA EXPLICAÇÃO DO MECANISMOS ORIGINADOR DO CAMPO ELETROMAGNÉTICO
Inédita Explicação Do Mecanismo Originador Da Força Elétrica
Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores cujas frequências são autodeterminadas e dependem de seus tamanhos.
Nas direções radiais das embás (estruturas materiais básicas), que são estruturas arredondadas, seus unifótons (seus osciladores) comunicam velocidades nas mesmas, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tais direções sejam esses de tais estruturas ou não como os de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses unifótons. É como se cada embá se estendesse a todo espaço em sua volta, com intensidade proporcional a sua massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro da mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidades de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço como campo comunicador de velocidades.
Tais comunicações de velocidades determinam as quantidades de unifótons de tamanhos distintos nas distintas camadas em suas embás, mas só um tipo de camada, conforme previsão dessa teoria, pode permanecer em uma embá, por tempo significativo, com falta ou excesso de unifótons. Há nas embás uma outra camada considerada de carga positiva. E em relação a esta quando a camada carga negativa apresenta excesso de unifótons dizemos que a embá está carregada negativamente e quando em falta que está carregada positivamente.
As comunicações de velocidades entre os unifótons das embás determinam suas constituições, isto é, determinam o número de cada tamanho de unifóton das mesmas e suas localizações, com os maiores e de frequências mais altas formando camadas envolvidas pelas de unifótons menores. Como essas comunicações se estendem em todo espaço em volta das embás esse campo opera atraindo unifótons de frequências diferentes e repelindo os de mesma frequência, atraindo os em falta nas mesmas e repelindo os em excesso. Esse efeito, que depende dos tipos de massa e, das cargas elétricas (por exemplo), que são dois tipos de massa (de tamanhos de unifótons), estendendo a todo espaço da vizinhança das cargas elétricas exercem nas embás vizinhas forças com essas naturezas atrativas ou repulsivas, que tendem ao saldo nulo de cargas; a definição de certa quantidade de um tipo de carga pelo outro tipo. Onde saldo de positivas atraem outras negativas e repelem a outras positivas e saldo de negativas atraem outras positivas e repelem a outras negativas. Cargas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem. E, naturalmente, as intensidades dessas forças são proporcionais aos saldos de cada tipo e inversamente proporcionais às distâncias entre as mesmas ao quadrado.
Só agora, através da teoria dos unifótons, temos uma explicação do processo das cargas elétricas atuarem.
As forças elétricas afetam as ligações entre Embás e determinam a formação de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.
Inédita Explicação De Como As Embás Geram Seus Campos Eletromagnéticos
As embás são arredondadas e apresentam autoincremento de velocidades em suas direções radiais, aceleração centrípeta, e, também, auto rotação e essa aceleração centrípeta e velocidades perpendiculares as direções radiais se auto mantêm. Constituem campos autodeterminados e comunicadores de velocidades.
A teoria dos unifótons explica que as embás apresentam autogiro e quando apresentam carga elétrica criam um campo elétrico radial e com o giro da embá esse campo além da componente radial apresenta outra perpendicular a essa a que nomeamos como campo magnético. Por essa razão as embás com carga elétrica resultante apresentam campo eletromagnético.
Há dois sentidos para a rotação de uma embá em torno de seu eixo, daí que seu campo magnético apresenta sempre dois polos, um nomeado como norte e outro como sul.
A Inédita Explicação De Spins Opostos Se Atraírem E Iguais Se Repelirem.
Elétron é uma estrutura com apenas uma camada e com um quantum mínimo de unifótons que caracterizam a carga negativa. Elétrons auto giram e, por essa razão, geram campo magnético. Quando dois elétrons giram em mesma direção e sentidos opostos (como duas engrenagens onde uma move a outra) os unifótons entre eles giram no mesmo sentido e, assim, colidem menos, reduzem a impenetrabilidade (pressão) nesta região, o que promove atração entre os mesmos. Nomeamos os giros como spins e dizemos que elétrons com spins opostos se atraem. Mas elétrons com spins no mesmo sentido têm os unifótons entre os mesmos movendo em sentidos opostos aumentando a impenetrabilidade nesta região e exercendo força repulsiva entre os mesmos. Daí que nos átomos elétrons com um mesmo spin, ao contrário do que ocorre com os de spins opostos, não ficam juntos. Conforme o princípio de exclusão de Pauli, que é, agora, uma consequência trivial desta teoria.
Spin é uma forma de falar da polaridade das partículas que são ímãs. Dizer polos opostos se atraem e iguais se repelem equivale a dizer que spins opostos se atraem e iguais se repelem.
Outras embás, além dos elétrons, quando com cargas elétricas não nulas também geram campos eletromagnéticos.
Nos imãs, as embás (que são imãs elementares) estão estruturadas de tal forma a gerarem um campo magnético resultante e mais forte do que a de cada uma delas. Seus giros estão orientados, em certa graduação, em um mesmo sentido. Assim, geram um campo magnético maior, que depende do número delas e do grau de seus alinhamentos em sentido de rotação. Comportando como um imã maior.
Se dividirmos um ímã, e seus ímãs elementares continuarem orientados de mesma forma, então, os pedaços continuam sendo ímãs.
As outras teorias não preveem as embás e muito menos as com carga elétrica e, por essa razão, não explicam os fatos básicos relativos ao eletromagnetismo. Os colocando como postulados.
Os físicos supõem as partículas como se fossem também ondas e, por essa razão, não explicam o spin das mesmas, ondas não apresentam rotação, mas esta teoria explica a validade somente virtual dessa hipótese onda-partícula e agora mostra onde a mesma impede interpretação de uma característica das partículas: a auto rotação. Hipóteses virtuais como a da imobilidade da Terra apresentam consequências limitadas e contradizem com outras regularidades da natureza. Por exemplo, a virtual Terra não girante explica o aparente movimento do Sol, da Lua e das estrelas em torno de si, mas o campo magnético da Terra decorre de sua rotação e, desta forma, está em contradição com uma Terra imóvel, que funciona em apenas alguns casos.
8 – 5 – INÉDITA PREVISÃO DE MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO CAUSAR ELETRIZAÇÃO
Unifótons são os constituintes da matéria em última instância. E, diferentemente dos indivisíveis postulados por Demócrito, são fontes e sumidouros de velocidades; o que permite aos mesmos formarem as estruturas materiais básicas, embás. As quais são estruturas formadas apenas por camadas de unifótons onde as de unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos unifótons e que nos leva à previsão dos átomos e de outras estruturas ou partículas constituídas por embás.
Camada de ligação de partículas são camadas de unifótons que as interligam e separam. Uma camada de partícula pode ser também de ligação, ou seja, conter subpartículas.
Nos gases suas partículas são interligadas por camadas zero, a dos menores unifótons. Nos líquidos suas partículas são interligadas por camada um; a dos unifótons imediatamente maiores que os da camada zero e na camada um pode existir elétrons, uma subpartícula constituída de uma só camada de unifótons, os que caracterizam a carga negativa. Nos sólidos suas partículas são interligadas por camada dois (carga negativa), a dos unifótons imediatamente maiores que os da camada um.
Nas mudanças de fase, como sabemos, ocorrem emissões ou absorções de pacotes de energia ou matéria. A razão dessas ocorrências são alteração das camadas de ligação, que alteram o número de unifótons confinados pelas mesmas.
Conforme lei da teoria dos unifótons, na condensação camada zero deixa de ser de ligação e camadas um sofrem junções se tornam uma de ligação, que emite neutrinos; embás constituídas apenas por unifótons de tamanho um; também, pode emitir elétrons caso os tenha. E o inverso ocorre na evaporação, onde ocorre absorção de neutrinos e pode ocorrer absorção de elétrons. E na solidificação camada um deixa de ser de ligação e camadas dois sofrem junções se tornam uma de ligação, que emite elétrons. Assim, na solidificação a perda de elétrons tornam os sólidos eletrizados positivamente, caso não recebam elétrons de outras fontes. E o inverso ocorre na fusão, onde ocorre absorção de elétrons. As absorções de cargas negativas pelos líquidos resultantes de fusão os tornam eletrizados negativamente. Estas são previsões exclusivas da teoria dos unifótons.
Com as previsões acima podemos entender a eletrização das nuvens, pois nelas ocorrem solidificações e fusões. E, assim, as nuvens, como sabemos, funcionam como geradores elétricos, que corroboram nossas novas previsões teóricas.
Nova Explicação Da Origem Das Eletrizações Das Nuvens
As nuvens em suas partes mais altas adquirem carga positiva, por emitirem elétrons, pois nelas ocorrem solidificações de gotinhas de água, por causa da redução de temperatura com a altitude. Pelo seu maior peso pedacinhos de gelo caem e nas partes mais baixas das nuvens se fundem por causa do aquecimento por atrito com outras partículas e pela menor altitude e, por fundirem, absorvem elétrons, adquirem carga negativa. O que origina os raios entre regiões mais baixas das nuvens com carga negativa e as mais altas com cargas positivas.
As nuvens carregadas eletricamente induzem cargas opostas às suas, na superfície da Terra, o que origina os raios, entre a Terra e as nuvens.
Sugiro aos físicos experimentares checarem as previsões aqui apresentadas. Criarem através de mudanças de fase geradores elétricos.
CAPÍTULO – 9 – INÉDITA EXPLICAÇÃO PARA A “MATÉRIA ESCURA”
Como os planetas movem em torno do Sol, as estrelas mais distantes dos centros galácticos e as galáxias mais distantes do centro de aglomerados de galáxias movem em torno desses centros e apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, ou seja, a física tradicional, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas. E embora a comunidade científica procure, já por décadas, uma razão para tal ocorrência ainda não a encontrou. A física apresenta um sério problema. Uma solução proposta para tal problema é a existência de massas nessas estruturas às quais não podemos detectar a não ser por seu efeito gravitacional. Uma massa invisível nomeada como escura. Mas se tal incremento de força decorresse de massa essa seria por volta de cinco vezes maior que a que podemos observar. É estranho também o fato dessa matéria, que exerce força centrípeta tão forte, não ocupar os centros, mas os entornos das grandes estruturas astronômicas. Não atrair a si. Outro fato estranho é não interagir de outra forma a não ser gravitacionalmente, ou seja, uma massa só com função gravitacional. Estes fatos tornam improvável a existência de tal matéria. Tornando tal hipótese inconsistente.
Inédita Explicação Do Incremento Da Força Gravitacional Nas Bordas Das Galáxias E Dos Aglomerados De Galáxias
Além de uma massa invisível outra explicação, esta plausível, é a que decorre de incompletude na explicação do processo da gravitação. Agora, utilizando a teoria dos unifótons, complementaremos a explicação da gravidade e, desta forma, explicaremos o misterioso incremento gravitacional.
A teoria dos unifótons nos explica, de forma completa, o processo das forças centrípetas estruturadoras e mantenedoras das estruturas materiais arredondadas, inclusive o processo da gravitação; onde o efeito “matéria” escura não decorre de uma massa invisível, mas de algo que é como se reduzisse a distância de um astro ao centro massivo em torno do qual gira.
De acordo com a teoria dos unifótons (que são os constituintes elementares da matéria), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades centrípetas, se dão em virtude do crescimento, também já explicado, em densidade de unifótons no sentido dos centros dessas estruturas. Pois assim cada unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um simultaneamente e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a origem geral das acelerações centrípetas para essas estruturas materiais de partículas até estruturas astronômicas.
De acordo com a teoria dos unifótons, a aceleração centrípeta cresce naturalmente com dois fatores: com a variação da densidade de unifótons, que condiciona as colisões de um unifóton com mais de um e com a densidade de unifóton, ou seja, com a distribuição da matéria; pois onde há mais matéria há também mais colisões de unifótons, inclusive as que causam aceleração centrípeta.
Por causa da tendência ao movimento em linha reta decorrente da inércia da matéria as estruturas arredondadas por efeito de força centrípeta são achatadas em seus polos e esse efeito é mais acentuado para as mais massivas. Por exemplo, as galáxias são mais achatadas que a Terra. Desta forma, a força centrípeta torna-se maior na direção perpendicular a do raio de rotação das mesmas e maior para as estruturas mais massivas.
Outra razão de incremento de densidade de matéria é que uma estrutura astronômica, que constitui a outra mais massiva, aumenta a densidade de unifótons na constituída, em sua vizinhança, por causa de sua maior densidade que a da região que ocupa. E tal incremento em densidade de unifótons é, naturalmente, maior em sua vizinhança oposta ao centro que a atrai, o que incrementa a variação de densidade de unifótons mais neste lado, que multiplica o efeito gravitacional na estrutura a que constitui. Desta forma, a estrutura constituinte multiplica o efeito gravitacional em seu local na constituída. A constituinte cria uma espécie de corcova em sua vizinhança oposta ao centro de gravitação na constituída. É como se a constituinte aproximasse do centro da constituída.
O astro constituinte de outro ao mover leva seu efeito de autoincrementar a gravidade sobre si, por esta razão, é como se matéria extra existisse em todo seu percurso, ou seja, como se observa, no entorno das grandes estruturas gravitacionais.
Assim, desvendamos mais um mistério da natureza. Resolvemos um grande problema da física.
E quanto maior a estrutura material constituinte e a constituída maior o efeito matéria escura, pois estas afetam a distribuição da matéria de forma mais ampla.
Para corpos pequenos em um astro tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para os mesmos.
Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma.
Fatos Que Corroboram Nossa Visão Do Efeito “Matéria” Escura
Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma dessa distribuir e atuar, a “matéria” escura é apenas aparente ou virtual, então, não pode mesmo emitir, transportar e absorver luz.
Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de “matéria” escura.
A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorre da falta do conhecimento do real processo da gravitação na física tradicional, da incompletude de sua explicação. Haver uma explicação para as forças centrípetas para partículas distinta da dos astros é também o que não permite uma física única, uma teoria do tudo.
Uma onda sonora no ar dentro de um avião caso o avião acelere também acelera, por sua velocidade ser absoluta em relação ao meio onde propaga. Da mesma forma, o que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais por reforçar a tal aceleração.
O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com esta Teoria, é, em certa graduação, descontinuo, ou seja, é mais acentuado para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias. Observações de descontinuidades da “matéria” escura evidenciaria a favor dessa Teoria que assim a prevê. O que está de acordo com observações astronômicas em larga escala cosmológica, onde se observam estruturas materiais filamentosas, como os braços galácticos. O efeito matéria escura atrai mais matéria para a direção em que ocorre mais matéria e, assim, aumenta as massas nessas direções, o que gera estruturas astronômicas filamentosas. Como o efeito matéria escura é mais significativo nas maiores estruturas astronômicas é natural que o cosmo apresente em larga escala estrutura filamentosa. O efeito “matéria escura” molda as maiores estruturas materiais, onde prevalece.
CAPÍTULO – 10 – INÉDITA PREVISÃO DE UM COSMO EM PERPÉTUA RENOVAÇÃO
As Interações Exotérmicas E As Endotérmicas
Unifótons são os constituintes elementares da matéria. Estes formam as embás, que são as mais simples estruturas, pois apenas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. As estruturas de camadas de unifótons são interligadas e separadas por camadas de unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas.
Já vimos que suficientes aproximações de estruturas de camadas de unifótons, as fazem perder camadas e fótons (pacotes de unifótons); assim, ocorrem as reações exotérmicas, as que emitem energia. E suficientes afastamentos das mesmas as fazem ganhar camadas e fótons; assim, ocorrem as reações endotérmicas, as que absorvem energia. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e energia.
A gravidade do Sol pressiona átomos de hidrogênio que formam átomos de hélio. Quatro átomos de hidrogênio dão origem a um átomo de hélio, que individualmente apresenta mais massa que a de um hidrogênio e menos que a de quatro. Esta diferença em massa é nossa fonte básica de energia. Tente descobri uma fonte de energia que não tenha origem direta ou indireta no Sol.
Inédita Explicação Da Origem Da 2ª Lei Da Termodinâmica E Também Dos Buracos Negros
As duas camadas mais internas dos núcleos de estruturas materiais a quatro e a três não podem ser de ligação, por ocuparem um espaço muito restrito e não sendo de ligação não subdividem. Não sofrem separações, mas apenas junções. Portanto somente crescerem em quantidade de matéria. São para os Unifótons de tamanhos 4 e 3 como buracos negros, só os podem receber, ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, determinam mais matéria para as outras camadas que os envolvem. Concentram a matéria e sua energia. Tornam a energia cada vez mais indisponível. Geram uma seta para o tempo.
As duas camadas mais internas dos núcleos de estruturas materiais só crescem em massa e volume e, por essa razão, reduzem o espaço para suas envolventes continuarem como camadas de ligação, que, por esse motivo deixam de ser de ligação e aumentam o número das que não podem ser de ligação nas mesmas. Como o número de camadas distintas é limitado, as estruturas que as têm todas massivas o suficiente para não serem de ligação, impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores unifótons, que só podem interligar estruturas, pois não podem ser envolvidos, constituem os buracos negros
Esta é a origem e estrutura dos buracos negros, as embás que, enquanto existem, só podem crescer em massa. E, assim, apenas tornar a energia cada vez mais indisponível.
Vimos aqui uma seta para o tempo, o da irreversibilidade de certas junções de camadas, que levam as estruturas materiais a formarem os buracos negros como estruturas finais. A concentrarem e, desta maneira, tornarem a matéria ou energia cada vez mais indisponível, com redução do número de suas estruturas e formação das cada vez mais massivas.
Inédita Explicação Da Origem De Big Bangs E De Limitação Da 2ª Lei Da Termodinâmica
Conforme a lei das interações entre os unifótons, quando um unifóton colide com vários ocorre fonte de velocidade. E quando vários unifótons colidem com um ocorre sumidouro de velocidade.
Um unifóton colide com mais de um naturalmente no sentido crescente da densidade dos mesmos. Que é o sentido do centro das estruturas arredondadas por efeito de forças centrípetas. E nesse processo ocorre fonte de velocidade no sentido do centro das mesmas, força centrípeta crescente com a densidade e com a variação da densidade. Força centrípeta genérica que inclui a gravitacional. Mas a densidade de unifótons (de matéria) apresenta um limite. O que ocorre é que em densidade suficiente de unifótons ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os unifótons, e, assim, grande parte das colisões não os afetam, por isso, suas frequências de mudanças de velocidade ficam indefinidas, não há mais variação de densidade de unifótons na mesma, havendo portanto um limite máximo para a densidade de unifótons, O que, naturalmente, ocorre, na parte mais central das estruturas materiais, no núcleo de átomos e de astros. .
Os núcleos das estruturas materiais arredondadas e na parte mais central das mesmas a densidade de unifóton se apresenta em seu valor máximo. Se a camada mais interna recebe unifótons a quantidade dos em densidade máxima aumenta, mas havendo nela unifótons com frequência definida os da camada que a envolve os confinam e esses confinam os de frequência indefinida, mas quando todos os unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento de seus unifótons faz os da camada que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e frequência indefinida e, por essa razão, tal camada perde a capacidade de confinar os unifótons de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas embás através da fissão nuclear. Isto é o que ocorre com estruturas com massas nucleares no limite máximo ao crescerem em massa.
A matéria da camada 4 mais interna dos núcleos instáveis ao escapar é envolvida por camadas três gerando prótons, pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da estrutura final, que se desfaz. Como esse comportamento é geral. Então a energia se renova plenamente, o que torna o cosmo eterno e em perpétua renovação.
A seta do tempo, o crescimento da indisponibilidade da energia, só permanece enquanto as estruturas materiais evoluem.
Agora explicamos a razão de todas estruturas materiais com núcleos – átomos e astros - se tornarem instáveis, explodirem e si renovarem em um cosmo eterno.
Os buracos negros, por causa de sua estrutura, são os que mais podem crescer em massa. São, por essa razão, os que mais fazem crescer a indisponibilidade da energia. Mas como os mais massivos explodem, então a energia vota a ser em máxima quantidade disponibilizada. O que limita a validade da 2ª lei da termodinâmica, que só prevê o crescimento da indisponibilidade da energia.
Previsão Do Cosmo Como Um Multiverso Perpétuo E Sempre Em Renovação De Suas Partes
Os astrônomos observam que as galáxias e os aglomerados de galáxias se afastam, e, assim, imaginam um cosmo em expansão.
A força repulsiva da energia escura, ou seja, da camada zero a dos menores unifótons, que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais, só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente, o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente das massas das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. E as campeãs em massa são invisíveis umas das outras pelas grandes distâncias que as separam, e como todas as outras, de acordo com esta teoria, ao atingirem certa massa máxima, explodem, e ao explodirem geram big bangs, ou seja, novos versos ou universos do multiverso.
Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há começo nem fim, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é perpétuo. Mas os astrônomos julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância, além de seus universos do multiverso.
Como a energia se conserva, não é criada ou destruída, se o cosmo como um todo, ao contrário de cada universo, sempre expandisse já estaria completamente diluído.
Como os vazios no entorno de um universo do multiverso não são perfeitamente iguais, uma vez que as concentrações de matéria ocorrem aleatoriamente segundo qualquer direção, então, a expansão de cada um deles, inclusive a do nosso, também se torna um pouco diferente em direções diferentes, conforme observamos atualmente. O que contrária parcialmente a lei de Hubble; em nosso universo e em outros não há uma expansão exatamente em proporção direta com as distâncias entre suas partes e indiferente às direções.
As Sementes Das Menores E Das Maiores Embás, Dos Prótons E Dos Grandes Astros Agora Comprovadas Pelo James Webb
Quando um buraco negro explode de início formam apenas prótons: camadas 4 (a dos maiores unifótons) envolvidas por camadas 3 que se repelem e afastam uns dos outros e também da parte central do buraco negro. Assim, esta parte mais interna do mesmo fica menos comprimida e daí passa a perder grandes partes envolvidas por camadas três, sementes de novas e maiores embás, inclusive sementes de novos astros que surgirão. Estas perdas geram descompressões ainda maiores que fazem surgir sementes de astros ainda mais massivos, sementes dos grandes astros. E desta maneira, cada buraco negro, massivo o suficiente, explode, e origina um novo universo (verso) do multiverso.
Assim, no final de suas existências, os buracos negros mais massivos explodem em big bangs deixam de apenas concentrar e a passam a espalhar matéria; originam as sementes das menores e das maiores estruturas materiais. Dão origem a novos universos do multiverso, onde cada um, já de início, apresenta as pequenas e também as grandes estruturas materiais; não esperadas pela física tradicional, anterior à teoria dos unifótons; mas agora, além de previstas, observadas, com surpresa, pelos astrônomos através do telescópio James Webb. O que corrobora a teoria dos unifótons.
O Poder Supremo
O cosmo é atemporal, e apresenta uma geração sem fim de renovações e evoluções de suas partes; apresenta uma criatividade infinita; as embás apresentam (como as sílabas de formarem palavras) uma capacidade indefinida de formar estruturas diferentes das quais são constituintes. Por causa de sua eternidade e criatividade, o cosmo forma até estruturas pouco prováveis, como os humanos. Que, através do conhecimento da natureza, a adequam aos seus interesses bons e maus. E, assim, cresce o joio e o trigo. O bem e o mal. Mas um mal se volta contra outro e se destroem e os bons se unem e se tornam Um pleno em poder e vencedor de toda adversidade, até da morte.
Sobre o Autor
Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.
Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.
Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo.
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