A VERDADEIRA TEORIA DO TUDO

 

 

 

A VERDADEIRA TEORIA DO TUDO

 

 

Capítulo -1 - A HIPÓTESE NECESSÁRIA E SUFICIENTE PARA UMA TEORIA DO TUDO

 

1 – 1 – O PROCESSO QUE DESVENDA A NATUREZA

 

Não podemos acreditar no que vemos, pois, como sabiamente afirmava Platão, “Só enxergamos as sombras da realidade.” Quando giramos temos a ilusão que tudo gira a nossa volta. A rotação da Terra nos traz a ilusão do Sol e da Lua moverem a nossa volta a cada dia. Os cientistas revolucionários desconfiam das experiências e também das premissas que são utilizadas em suas explicações, pois essas podem nos enganar. São céticos. Usam novas premissas para reinterpretar as experiências e estas para checar e corroborar suas novas premissas.

Copérnico, com sua teoria heliocêntrica, explicou o aparente movimento do Sol e da Lua em torno da Terra postulando a rotação da Terra. Essa revolucionária teoria ampliou nossa compreensão. Premissas mais gerais são mais coerentes e impulsionam o progresso na compreensão da natureza. Por exemplo, a teoria heliocêntrica de Copérnico permitiu a Newton prever a gravitação universal, que unifica a mecânica terrestre e a celeste, e, desta forma, correlaciona mais fatos.

Teorias mais abrangentes desvendam as incoerências de suas predecessoras, explicam suas contradições e limitações, inferem as hipóteses de suas antecessoras as tornando suas consequências e eliminam hipóteses desnecessárias. São mais simples, e assim a ciência progride.

As revoluções científicas mostram limitações nas teorias tradicionais, o que desagrada os convictos de suas validades, geralmente os acadêmicos. Daí é que os que revolucionam a ciência normalmente não são de início aplaudidos ou ganham prêmios, mas pelo contrário, são excluídos, criticados, desprezados, e perseguidos pelos que se consideram infalíveis. A vantagem desta resistência é que a mesma força os inovadores a buscarem provas e argumentos sólidos e convincentes para justificarem suas ideias. O que acaba fortalecendo o processo científico como um todo.

A teoria de Copérnico mostra as limitações da de Ptolomeu. Por exemplo, a Terra não é, como supunha Ptolomeu, imóvel. Embora aparentemente seja, pois movemos com a mesma. Sem Copérnico, que criticou o geocentrismo, não haveria Newton para criar a teoria da gravitação universal. Uma forma de comunicação de movimento universal. Uma certa unificação entre as mecânicas celeste e terrestre. A teoria de Einstein mostra as limitações da de Newton. Por exemplo, a medida da inércia não é exclusividade da quantidade de matéria, como supunha Newton, depende também das velocidades.

Obviamente os elementares constituintes da matéria, a que nomeio como Unifótons, só formam as estruturas materiais por mudarem suas velocidades, auto acelerarem e auto desacelerarem, caso contrário não se ajuntariam para as formarem, e estruturas materiais não existiriam. Portanto é necessário que a origem das acelerações esteja nos mesmos. Mas esta obviedade não se encontra na Teoria das Cordas que, concorrendo com a Teoria dos Unifótons, pretende ser a do tudo, embora postule cordas como unidades elementares da matéria.   

A teoria dos Unifótons, além de mostrar limitações de outras teorias da física, mostra limitações das teorias da Relatividade de Einstein e da teoria Quântica. Por exemplo, ao contrário destas teorias, mostra uma origem única para os movimentos. Os Unifótons é que originam a todos os movimentos, pois só desta maneira estes podem formar a todas estruturas materiais. Logo a origem dos movimentos só pode ocorrer nos Unifótons. Não está nas oscilações do espaço tempo conforme a teoria da gravitação de Einstein e nem nas subpartículas emitidas ou absorvidas por partículas como supõe a teoria quântica. Pois sem forças as subpartículas quânticas não formariam às suas partículas; e sem os elementares impenetráveis Unifótons não haveria colisões, não haveria comunicações de movimento. E se uma dessas duas teorias não apresentasse incoerência a mesma englobaria a outra. Não teríamos duas bases para a Física. 

 

A Teoria dos Unifótons surge como uma verdadeira revolução na ciência por interpretar as contradições e englobar as físicas aceitas atualmente, inclusive as teorias da relatividade e quântica, contribuindo para uma compreensão mais profunda da natureza. Ela simplifica e torna a física plenamente coerente nos dando uma visão unificada do cosmo. 

 

Premissas Fictícias, Contraditórias E Superpoderosas São Amplamente Aceitas E Utilizadas Pelos Físicos

 

O poder da natureza deriva de seus entes básicos, que são inerentemente superpoderosos, porém representados pela física tradicional por premissas fictícias, embora superpoderosas.

O conceito tradicional da dualidade onda-partícula para os entes quânticos é naturalmente contraditório, pois uma onda representa um fenômeno e uma partícula é ente físico. Onda e partícula apresentam naturezas distintas, portanto tal fenômeno-ente só pode apresentar natureza fictícia ou virtual, embora aceita e utilizada pelos físicos, porque funciona de forma surpreendente.

O conceito espaço-tempo para o ente relativístico proposto por Einstein é naturalmente contraditório, já que tempo é medida do ritmo de sucessões, ou seja, de fenômeno e espaço é um ente físico. Uma ideia relativa a fenômeno e outra a ente apresentam naturezas distintas, portanto tal ente-fenômeno só pode apresentar natureza fictícia ou virtual, embora aceita e utilizada pelos físicos, porque também funciona de forma surpreendente.

O elétron é experimentalmente onda-partícula sem tamanho, ou seja, ente que não pode girar, que é condição para apresentar campo magnético intrínseco (spin) e, mesmo assim, é aceito com esses atributos contraditórios: onda-partícula, sem tamanho, não girante e com spin!

Quando elétrons colidem com pósitrons esses desaparecem, mas não desaparece a energia deles. Logo são constituídos por energia, mas, mesmo assim, os físicos consideram a essas partículas como elementares!

Como na ficção funcionam os super-heróis de natureza dupla: homem aranha, homem morcego, etc. de forma semelhante funcionam premissas de natureza múltipla da física atual. Mas a Teoria dos Unifótons desvenda essas sombras da realidade e a origem dos superpoderes dessas premissas fictícias.

 

1 – 2 – EIS QUE SURGE A REVOLUCIONÁRIA TEORIA DO TUDO

 

No quinto século antes de Cristo, Demócrito propôs os indivisíveis constituintes elementares da matéria e marcou o início de uma jornada na história da ciência: a busca incessante por esses elementares, que perdura até os dias de hoje. No entanto, a atual hipótese dos indivisíveis deve atender a condicionantes mais exigentes que os da época de Demócrito, pois deve prever e interpretar as premissas e os elementos de teorias mais fundamentais, as da atualidade, como as da relatividade e quântica. 

Como ao brincar de encaixar peças de uma figura e à medida que as encaixamos esta fica cada vez mais distinta; de forma semelhante, a teoria dos indivisíveis atual tem alvo mais definido e visto com mais clareza, uma vez que já caminhamos por muito tempo neste sentido. Desta forma, deve atender a objetivos mais definidos e daí ser atualmente possível.

A evolução das ideias sobre os constituintes elementares da matéria nos levou a avanços significativos na compreensão da natureza. As mudanças recentes nessas premissas foram mais rápidas e profundas. Agora temos melhores detectores de “partículas” e apenas duas partes básicas na física: a mecânica especialmente a relativística de Einstein, que cuida do que é mais básico, ou seja, do movimento; pois sem o movimento não ocorrem interações, que é a condição de todos eventos, de tudo ocorrer, de todas as comunicações, de todas as sucessões, do tempo; e, outra, a quântica que cuida mais das comunicações de pacotes de energia (fótons), das comunicações básicas nas mudanças estruturais nas micro estruturas materiais. No entanto, ainda falta uma teoria mais geral que englobe essas duas vertentes básicas da ciência.

No passado, havia uma mecânica terrestre e uma celeste, que foram unificadas pela mecânica newtoniana; havia ótica, eletricidade e magnetismo, que foram unificadas pelo eletromagnetismo. Agora as teorias da relatividade e a quântica devem ser unificadas por teoria verdadeiramente geral: a dos Unifótons. Os Unifótons são os constituintes elementares da matéria, entidades impenetráveis e auto moventes, os motores da natureza, que através de suas colisões, são fontes e sumidouros de velocidades, onde alteram suas velocidades e as comunicam, o que permite aos mesmos formarem as mais básicas estruturas materiais, que formam as mais complexas.

Neste texto trataremos: dos Unifótons (as letras do alfabeto da natureza), depois das estruturas mais básicas (as sílabas formadas pelas letras), depois das estruturas mais complexas (palavras, frases, parágrafos, textos, ...). Abordaremos a lógica dos elementares e as relativas a cada graduação em complexidade das estruturas materiais. Desta forma, alcançaremos uma Física geral e simples, uma verdadeira Teoria do Tudo, que nos condicionará à compreensão completa da natureza.

 

1 – 3 – A ORIGEM DA INTELIGIBILIDADE DA NATUREZA

   

Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação é que pode entender todas as jogadas e jogar com eficiência. Uma teoria do tudo necessariamente parte dos constituintes elementares da matéria, das peças do jogo da natureza.

Na natureza temos entes físicos constituídos por outros. Os não constituídos por outros, os indivisíveis, os elementares Unifótons constituem as partículas subatômicas, que constituem os átomos, que constituem uma infinidade de outras estruturas.  A partir do conhecimento das partes e de suas formas de operarem entendemos os entes constituídos. Suas regularidades particulares. Suas lógicas particulares. Portanto, os Unifótons são indispensáveis a uma Teoria do Tudo.

Os Unifótons são indivisíveis, isto é, não podem comunicar suas partes, comunicam exclusivamente movimento; a base de todas as outras comunicações, de todas as outras ocorrências, inclusive da formação e evolução das estruturas materiais, e, desta forma, a base da lógica observada na natureza.

Se os Unifótons não existissem não teríamos uma origem para tudo, a natureza não seria inteligível, não existiriam as suas leis gerais, nem teorias gerais, e muito menos a Teoria do Tudo a dos Unifótons, a plenamente geral. Os Unifótons fundamentam a Teoria do Tudo.  

 

1 – 4 – A RAZÃO DA MATÉRIA OCUPAR ESPAÇO

 

O princípio da exclusão de Pauli, um pilar da física quântica, nos diz que partículas elementares no mesmo estado quântico não podem ocupar, ao mesmo tempo, o mesmo espaço. Assim, a teoria quântica postula certa impenetrabilidade (pressão) exercida pelas partículas e com este artifício explica a estruturação da matéria, inclusive a solidez de objetos a nossa volta. O que nos mostra a importância da impenetrabilidade. Matéria é o que ocupa espaço.

Há uma força atrativa entre cargas elétricas positivas e negativas, que aumenta com a redução das distâncias que as separam e mesmo assim essas não se fundem; por exemplo, nos átomos cargas positivas são envolvidas pelas negativas que não penetram nas envolvidas. Logo as cargas positivas são impenetráveis pelas negativas. E a razão deste fato não é explicada satisfatoriamente pela física tradicional, inclusive pela quântica. Matéria (inclusive carga elétrica) é o que ocupa espaço.

 

Agora, utilizando a Teoria dos Unifótons, explicaremos, de forma simples, uma característica fundamental da matéria: a de ocupar espaço.

 

Objetos extensos, como as pás de um ventilador, ao mover em certa região criam na mesma e além de suas extensões uma graduação de impenetrabilidade, de pressão.

Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; e, daí, não haveriam sucessões. Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele existem os entes postulados por esta teoria: os Unifótons (os constituintes elementares da matéria), que são volumes esféricos, impenetráveis e móveis, que colidem, que interagem. O que, como as pás de um ventilador em movimento, os fazem ocupar espaço; criar um campo de impenetrabilidade onde movem. E matéria, cujos constituintes elementares são os Unifótons, ser obviamente o que ocupa espaço.

 

Unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e, por essa razão, geram onde movem maior impenetrabilidade que a gerada pelos menores, como veremos os Unifótons que constituem a carga elétrica positiva são maiores que os que constituem a negativa e, por essa razão, geram campo de impenetrabilidade maior na região onde movem e, desta forma, são impenetráveis pelos que constituem as cargas negativas. Por isto, embora cargas opostas se atraiam com força crescente com a redução das distâncias que as separam não se fundem.

.

Há uma força atrativa entre massas gravitacionais, que aumenta com as quantidades delas e com a redução das distâncias que as separam, o que causaria uma concentração crescente e indefinida de matéria, uma singularidade, mas com o aumento da densidade de Unifótons, como prevê a teoria dos Unifótons, também aumenta a impenetrabilidade na região onde movem e daí surgir uma pressão, uma força antigravitacional, que impede uma concentração indefinida da matéria. Os buracos negros são regiões de alta concentração da matéria, mas não são singularidades, conforme previsão errônea da física anterior a esta, pois matéria é o que ocupa espaço e ela não perde esta sua natureza fundamental nos buracos negros.

 

Elétrons com spins opostos se atraem e com os mesmos spins se repelem; depois utilizando a impenetrabilidade exercida por Unifótons explicaremos de forma inovadora a esses comportamentos.

 

Em resumo, a impenetrabilidade desempenha um papel crucial na estruturação de toda a matéria, desde partículas elementares até objetos astronômicos, destacando o campo de impenetrabilidade como o fundamental. Portanto, a Teoria dos Unifótons, ao introduzir esses elementares impenetráveis e móveis como constituintes de toda matéria, redefine a nossa compreensão da relação entre matéria e espaço, representando uma verdadeira revolução no conhecimento da natureza.

           

 

1 – 5 – A ORIGEM DA CONSERVAÇÃO DA MATÉRIA E DA ENERGIA.

 

A Teoria dos Unifótns emerge como uma revolução no entendimento da conservação da matéria e da energia.

Lavoisier considerava que, nas reações químicas, ou seja, nas mudanças em estruturas formadas por átomos, ocorria a conservação destes - que eram considerados os elementares constituintes de tudo - e por volta de 1775 propôs a lei da conservação da matéria que afirma: “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.

Umas partículas dão origem a outras, se transformam e, por essa razão, aparentemente tudo tem uma causa, mas o que existe verdadeiramente são os constituintes elementares da matéria, estes são a causa fundamental de todas as estruturas materiais. A causa não causada.  Estes são os eternos e invariáveis Unifótons, os que não se tornam nada e, também, do nada não surgem.

As consideradas, pela física tradicional, como partículas elementares, não são verdadeiramente elementares, pois, ao contrário dos Unifótons, podem transmutar, surgir e desaparecer. São instáveis. Pósitrons, elétrons, neutrinos e fótons, considerados partículas elementares, surgem e desaparecem. E por não serem elementares, mas constituídos, apresentam grande diversidade o que decorre de suas mudanças em constituição. A diversidade ocorre não nos entes elementares, mas nos constituídos.

As palavras apresentam propriedades que não existem nas letras que as constituem e vice-versa. Por exemplo, as palavras representam ideias e as letras não. O mesmo ocorre na natureza, onde as estruturas materiais apresentam propriedades que não existem em seus constituintes elementares, nos Unifótons e vice-versa. Por exemplo, os Unifótons não apresentam inércia, através de suas colisões, como veremos, surgem e desaparecem velocidades, são auto moventes, eis o que condiciona a possibilidade dos mesmos formarem as estruturas materiais, mas esta capacidade não ocorre nas estruturas que constituem, nas estruturas materiais, pois estas não aceleram ou desaceleram por conta própria, como nos afirma o princípio da inércia. Nas estruturas materiais, por razão que será explicada, as fontes e os sumidouros de velocidades de seus Unifótons se cancelam. A não inércia dos Unifótons é uma das vantagens supremas desses entes postulados como elementares, é um diferencial fundamental desta teoria como do tudo, pois só desta forma podem formar as estruturas materiais. Está é uma das propriedades indispensáveis para os constituintes elementares da matéria. Elementares sem está propriedade são como andadores sem pernas; não existem de fato.

Nos constituintes elementares da matéria está o potencial de gerar movimento e também o movimento, ou seja, a energia potencial e a cinética. Desta forma a conservação dos Unifótons ou da matéria indiretamente determina a conservação da energia. 

Quando um elétron colide com um pósitron os mesmos deixam de existir, mas a matéria e energia deles não se perde, continua a existir, pois os Unifótons dessas partículas se conservam. 

Da conservação dos Unifótons, inferimos a conservação da matéria e daí, também, a conservação da energia.

 

1 – 6 – OS ENTES MAIS RÁPIDOS

 

Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso. Desta forma, a existência, teórica e experimental, de uma velocidade máxima, que ocorre em todas as direções e sentidos comprova a existência dos elementares constituintes de tudo: os Unifótons. Só estes podem apresentar a velocidade máxima. Desta forma a Teoria dos Unifótons, de forma pioneira, identifica os entes mais rápidos. 

 

A velocidade de um ente material constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes. Existe, teórica e experimentalmente, uma velocidade máxima, que ocorre em todas as direções e sentidos. Assim, não pode ser dos entes materiais constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes verdadeiramente elementares constituintes de toda matéria, o que prova a existência destes. Os elementares e móveis Unifótons comprovadamente existem e são os entes mais rápidos. 

 

 

Capítulo 2       A LEI FUNDAMENTAL DA NATUREZA

 

2 – 1 – LIMITAÇÕES DA FÍSICA TRADICIONAL E NOVA BASE PARA A CIÊNCIA

 

Na física tradicional, quatro forças básicas moldam nossa compreensão da natureza: a gravitacional entre qualquer porção de matéria, a eletromagnética entre as cargas, e entre as partes que constituem o núcleo atômico as forças forte e fraca. No entanto, essas forças tradicionais têm suas limitações. As forças nucleares forte e fraca são desprezíveis para distâncias extra atômicas e assim não podem formar os núcleos dos átomos. Cargas positivas constituem o núcleo dos átomos e se repelem; desta forma, as forças eletromagnéticas não podem formar os átomos. As forças gravitacionais são desprezíveis para massas infra-atômicas e assim não podem formar os átomos. Desta forma as quatro forças consideradas básicas pela física tradicional não podem formar os elementos químicos. Como são esses que formam às outras estruturas materiais, então essas forças não explicam a estruturação da matéria. Não são de fato básicas. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.

 

            Os astros mais distantes dos centros das estruturas gravitacionais a que pertencem movem em torno desses centros em velocidades maiores do que a permitida pela matéria que os atrai. É como se uma matéria extra e invisível nomeada como escura ou algo que multiplicasse a força gravitacional prevista pelas tradicionais teorias da física existisse e provocasse tal efeito. Mostrando incompletude no entendimento da força gravitacional. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.

 

            E as mais massivas e distantes estruturas gravitacionais se afastam aceleradamente por efeito de uma força oposta à gravitacional atribuída a uma energia misteriosa nomeada como escura. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.

 

            Matéria exerce força em outra, conforme Newton descreve em proporção direta às suas quantidades e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre as mesmas, mas, o grande cientista não explicou e deixou para seus leitores a explicação do mecanismo desta interação. Carga elétrica, por um efeito também não explicado, exerce força em outra conforme descrição dada pela lei de Coulomb, misteriosamente análoga a lei da gravitação de Newton, onde apenas se troca massa por carga elétrica. Essas leis de força são apenas descritivas, mas não explicam o que as fazem assim. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.

           O ar que escapa de um balão de festa, que é solto por alguém, o acelera. As forças entre partículas, de acordo com a física quântica, são impulsionadas de forma semelhante. Quando partículas estão próximas emitem ou absorvem partículas, que as impulsionam. Essas partículas são as mediadoras das forças. Cada tipo de força depende de tipo específico de partícula mediadora. A física quântica não parte dos indivisíveis, suas partículas contêm outras. Mas a força da gravidade atua sempre e independe das massas estarem próximas e assim a explicação da quântica é substituído pelo da teoria da relatividade onde massa deforma o espaço-tempo e assim é como se força ocorresse, pois a matéria ocupa o espaço-tempo e move pela deformação do mesmo. Com esses engenhosos artifícios a física anterior à dos Unifótons “explica” a origem das forças, mas não apresenta, para a mesma, uma única fundamental origem. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.

            Segundo a lei da inércia uma estrutura material, sem efeito de força externa, permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, ou seja, não acelera ou desacelera. Einstein, em seu princípio da equivalência, nos diz que “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”. Para um referencial acelerado a lei da inércia não vale. Assim, Einstein nos apresenta uma situação em que uma força básica – a gravitacional - funciona, e a inércia não. Portanto, carecemos de nova mecânica, de nova base para a ciência.

            A mecânica aristotélica foi substituída pela newtoniana, e esta pelas mecânicas relativísticas e quântica. Estas foram as maiores revoluções científicas. Pois limitações na mecânica repercutem em toda a ciência, uma vez que nada sucede sem movimento; sem movimento não há interações; não há comunicações; não há sucessões, não há tempo. As leis da natureza decorrem das relativas aos movimentos. Mas as hoje utilizadas, como vimos acima, são limitadas. Portanto, carecemos de nova mecânica; de nova base para a Física e para a Ciência.     

           

            A Base Da Nova Ciência: A Nova Mecânica  

 

Newton considerava a gravidade como um efeito instantâneo à distância, como uma interação não ligada a movimento; mas que determinava movimentos, por exemplo, os dos astros. Mas Einstein considera a gravidade como equivalente a um referencial acelerado e, assim, a caracteriza através de movimento e, mostra, também, que as interações elétricas são limitadas por uma velocidade máxima e constante, a da luz entre estruturas materiais. Mostra que nas interações básicas ocorrem comunicações de movimento. Evidencia a mecânica, ou seja, o estudo do movimento, como o básico para a ciência. 

No entanto, a Teoria dos Unifótons surge como uma revolução na ciência, superando as limitações das teorias anteriores. Na formação original das mais básicas estruturas materiais suas partes - os elementares e indivisíveis constituintes da matéria, os Unifótons - não obedecem à lei da inércia, apresentam auto mudança de velocidade, aceleração, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica e original da matéria a lei da inércia não vale. Para os Unifótons há auto aceleração. Agora temos o que Einstein anteviu: os entes que não obedecem a lei da inércia: os Unifótons. Os que, como veremos, explicam o princípio da equivalência entre um referencial acelerado e um campo gravitacional proposto por Einstein e a origem fundamental dos campos de força básicos, a origem de todas as forças.   

           A origem das forças são as interações dos Unifótons. Suas colisões são as interações elementares, que geram acelerações. São as fontes e os sumidouros elementares de velocidades. Os unifótons são, por essa razão, a origeem das forças, os motores da natureza, a nova base da mecânica e, por tabela, de toda a Física e de toda a ciência.

 

Como a Teoria dos Unifótons suprime as limitações das mecânicas anteriores ela causará uma revolução em toda ciência; marcará uma nova era no entendimento da natureza, abrirá portas para descobertas inovadoras e revolucionárias em todas as disciplinas científicas; será um marco fundamental e promissor na pesquisa científica.

 

2 – 2 – A LEI FUNDAMENTAL DA NATUREZA

 

Em uma suposta região onde não haja gravidade, alguem em um elevador ganhando velocidade seria pressionado contra o mesmo em sentido oposto ao desta aceleração como se fosse em virtude de gravidade. Esta é uma experiência mental que representa o princípio da equivalência de Einstein que nos diz: “um campo gravitacional equivale a um referencial acelerado”.  

O campo gravitacional cai com a distância ao centro de massa que o origina, mas atua em toda parte, ou seja, em toda região onde haja matéria. Desta forma é um fenômeno ligado a toda matéria, e, naturalmente aos constituintes elementares dela: aos Unifótons. Logo tal aceleração decorre desses. A partir dos quais inferiremos o princípio da equivalência; o tornaremos consequência da teoria dos Unifótons.

Na formação das mais básicas e originárias estruturas materiais seus Unifótons não obedecem à lei da inércia, isto é, apresentam auto mudança de velocidade, aceleração, pois em caso contrário não as formariam. Não há como objetos que não alterem suas velocidades convergirem para uma região e permanecerem juntos. Na estruturação básica e originária da matéria a lei da inércia não vale. Para os Unifótons há auto aceleração. Neles está a origem básica das forças, cujo conhecimento é o maior sonho dos físicos.

 

           A forma dos motores da natureza - os Unifótons - comunicarem movimento é a lei fundamental da mecânica, é a nova base da Física, é a nova base da ciência. Pois o movimento é a condição de todas as interações, de todas as comunicações, de todas as jogadas. A natureza é um único jogo, que apresenta suas peças elementares e suas regras de interações, e daí, sua inteligibilidade, sua lógica interna, suas regularidades.

 

A Lei Fundamental Da Mecânica E Da Natureza

 

“Em relação a um referencial inercial (a um Unifóton entre colisões) nas colisões dos esféricos Unifótons os mesmos transferem ou recebem de suas velocidades relativas de seus pontos em colisão somente as componentes radiais destas. E para colisões entre mais de dois Unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas pelo mesmo; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada Unifóton funciona apenas como intermediário”. 

 

Esta lei fundamenta a teoria dos Unifótons como a do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela.

 

Como Ocorrem Os Sumidouros De Velocidades?

 

Os Unidótons são sumidouros de velocidade quando Unifótons em colisões simultâneas com um transferem ao mesmo, segundo uma direção qualquer, velocidades, e este recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros Unifótons do sistema.

Para esse sistema de Unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo desacelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema é um referencial com auto desaceleração.

 

Como Ocorrem As Fontes De Velocidades?

 

Os Unifótons são fontes de velocidades quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere a esses, segundo uma direção qualquer, velocidades e destas transferidas o transferidor só perde a máxima, mas a mesma não é perdida pelo sistema dos colidentes, pois recebida por um deles, e dessa forma, tal sistema só ganha velocidade. As recebidas pelo sistema dos colidentes incluem a perdida por um dos seus Unifótons. Só há ganho de velocidades.

Para esse sistema de Unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo acelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema é um referencial com auto aceleração.

 

A Mecânica Dos Unifótons

 

           Os indivisíveis Unifótons são indispensáveis. Neles ocorrem a origem básica das forças, que condicionam as acelerações e as desacelerações, que condicionam as estruturações da matéria. Os Unifótons são os motores da natureza, são a base da estruturação da matéria em todos os níveis.

            Nas estruturas materiais há uma estruturação das comunicações de velocidades pelos seus Unifótons a que nomeamos como campos de força; os quais serão posteriormente explicados.

          A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem de uma única, da que referimos a pouco como lei fundamental da mecânica. Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do Tudo. Pois cuida da comunicação fundamental, que é a de movimento pelos elementares constituintes da matéria. Da forma dos Unifótons, os motores da natureza, funcionarem.

Com esta lei superamos as limitações das mecânicas das teorias da relatividade e da quântica, até agora insuperáveis, embora sejam diferentes e incoerentes na explicação da origem das forças. Pois agora temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos uma mecânica que engloba às outras. A mecânica dos Unifótons.

 

O Maior Sonho Dos Físicos

 

Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, era o maior sonho dos físicos; pois essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza, pois sem elas as outras não ocorrem. Não ocorrem transportes de informações. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limitava de forma radical à física e, por tabela, limitava a toda ciência. Era sua maior incompletude.

Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos como ocorrem as fontes e os sumidouros de velocidade; como funciona os motores e os freios fundamentais; a origem básica das acelerações e desacelerações; a única básica força.

 

Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.

A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras, um significado, por exemplo.  Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, através dos seus sumidouros de velocidades que cancelam suas fontes de velocidades.

 

2 – 3 – NOVA VISÃO DO 1º PRINCÍPIO DA RELATIVODADE RESTRITA DE EINSTEIN

 

A revolucionária Teoria dos Unifótons nos permite uma compreensão ilimitada da natureza. Em sua base, esta teoria nos revela que o espaço vazio é o palco de interações fundamentais. Essas interações são mediadas pelos Unifótons, as unidades indivisíveis da matéria, que desempenham um papel central na trama das interações e observações do mundo físico. 

Não podemos observar o espaço vazio, pois este não interage. As observações dependem de interações e os que as condicionam são os elementares e impenetráveis (os não vazios) constituintes da matéria: os Unifótons, que de suas colisões decorrem todas as outras interações e todas as observações. Movimento observável é mudança de posição relativa entre corpos, ou seja, entre entes constituídos por Unifótons. Portanto só podemos tratar do movimento de um corpo em ralação a outro tomado como referencial.

A rotação da Terra como um pião nos traz a ilusão do Sol e das estrelas moverem em torno da Terra. Planetas, estrelas, sistemas planetários, galáxias, etc. giram. Participando sempre do movimento de referenciais que giram ou mudam de velocidade temos visões ilusórias dos movimentos. Como vemos sempre de referenciais acelerados, temos uma razão para acreditar em Platão que nos diz: “Só vemos as sombras da realidade”.

Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas e incoerentes. Pois atribuímos aos outros corpos a alteração do movimento que ocorre no que é nosso referencial. Daí que os referenciais inerciais, os que não alteram seus movimentos, não nos iludirem sobre mudanças nas velocidades dos outros. São referenciais que não nos iludem sobre as acelerações e daí sobre as comunicações de movimento.

 

Vejamos agora como a teoria dos Unifótons torna o 1º princípio da relatividade restrita de Einstein uma de suas consequências e/ou previsões.

 

“As leis físicas, conforme o 1º princípio da relatividade restrita de Einstein, só são as mesmas e as mais simples para os referenciais inerciais”. Somente tais referenciais, não mostram acelerações fictícias; não servem às representações de acelerações fictícias; mas apenas às representações de acelerações e não acelerações reais. Servem às representações reais das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem outras. Aqui entendemos a superioridade das visões dadas pelos referenciais inerciais.

Os Unifótons não giram e, entre suas colisões, não mudam de velocidade e, assim, são referenciais inerciais. Logo referenciais inerciais existem. 

As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem, em última instância, das comunicações de movimento entre os Unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais – as mais simples - em relação aos referenciais inerciais.  

 

Para a física representar a realidade de forma real, não fictícia e coerente os referenciais inerciais são indispensáveis. E só a teoria dos Unifótons os apresentam; o que a torna indispensável.

O fato de tudo decorrer das comunicações de velocidade entre Unifótons é mais básico que o 1º postulado da Relatividade Restrita, pois implica na validade do mesmo; o faz deixar de ser princípio, o torna consequência e/ou previsão da Teoria dos Unifótons.

Teoria que explica e/ou prevê princípios de outras as envolve, por esta razão, a teoria dos Unifótons, não apenas complementa, mas engloba a teoria da relatividade restrita. 

A Teoria dos Unifótons redefine nossa compreensão da natureza e nos permite desvendar os seus mistérios. Nos tira das sombras da realidade.

 

2 - 4 – A TEORIA DOS UNIFÓTONS REVOLUCIONA A VISÃO DO 2º PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE RESTRITA DE EINSTEIN

 

A Relatividade Restrita É Filha Do Eletromagnetismo

 

Na teoria do eletromagnetismo, de acordo com as equações de Maxwel, a velocidade das ondas eletromagnéticas no vácuo, c, é, ao contrário de todas as velocidades, absoluta – isto é, independe de referencial. Como velocidade é medida dividindo a distância, d, percorrida pelo tempo, t, gasto no percurso, então, c=d/t, e para c ser absoluta d e t devem ser relativos, dependerem de referencial, ou seja, pelo fator, n, que d for multiplicado t também deve ser, ou seja, c=nd/nt. Por essa razão no eletromagnetismo d e t são relativos; contrariando a mecânica Newtoniana onde espaço e tempo são grandezas absolutas e velocidades são sempre relativas.

Desta forma o eletromagnetismo contraria a mecânica newtoniana e para sanar a tal problema Einstein aplicou a relatividade observada no eletromagnetismo à mecânica newtoniana e, assim, a adequou ao eletromagnetismo.

 

Agora iremos explicar a razão desta adequação funcionar.

 

Os Unifótons Tendem A Certa Velocidade Média

 

Os Unifótons são os constituintes elementares da matéria.

Conforme a teoria dos Unifótons, o que faz a velocidade escalar média de Unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que que faz a velocidade escalar média de Unifótons reduzir são as colisões de mais um deles contra um.

Segundo uma direção qualquer, uma vez que o espaço apresenta três dimensões, 2/3 dos Unifótons apresentam componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à mesma. Por esta razão, os Unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu, tendendo assim a colidir com mais de um, o que faz o sistema deles ganhar velocidade escalar média.  Resultando em uma tendência ao aumento das velocidades dos Unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.

Porém como Unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, quando a densidade dos muito velozes estiver acima de certo valor, então mais de um desses tendem a colidir com um. O que faz o sistema perder velocidade escalar média. Resultando em uma tendência à redução das velocidades destes com velocidades acima de certo valor. Desta forma, os Unifótons tendem a certa velocidade média. Os Unifótons autodeterminam suas velocidades. Tendem a uma velocidade absoluta.  

 

A Autodeterminação Das Velocidades Dos Unifótons Conforme Seus Tamanhos

 

Como vimos os Unifótons autodeterminam seus movimentos, suas velocidades.

As colisões posteriores que ocorrem no sentido do movimento dos Unifótons são aumentadoras de suas velocidades, pois com Unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos Unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com Unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas.

A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os Unifótons maiores tendem a menor velocidade.

O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos Unifótons vai ocorrer em velocidade maior para os menores. Os quais tendem à velocidade, c.  

 

A Validade Do 2º Princípio Da Teoria Da Relatividade Restrita Como Consequência E/Ou Previsão Da Teoria Dos Unifótons

 

“A velocidade da luz no vácuo é independente da velocidade da fonte luminosa”. Este é o 2º princípio da teoria da Relatividade Restrita.

 

As estruturas materiais básicas são formadas por camadas de Unifótons onde as de Unifótons menores envolvem as dos maiores. A camada dos menores Unifótons não pode, portanto, ser envolvida, mas é uma só e envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais, interligando-as e separando-as. É a matéria que ocupa todo espaço entre as estruturas materiais, erroneamente considerado como espaço vazio ou vácuo. É onde também propaga a onda luminosa (a luz) e, por essa razão, como todo meio de propagação determina a velocidade, c, da onda nele movente em relação ao mesmo, determina a velocidade da luz entre as estruturas materiais. Logo “a velocidade da luz no vácuo, c, é independente da velocidade de sua fonte”. 

 

A Velocidade Da Luz No Vácuo É A Máxima

 

As ondas eletromagnéticas (luz) propagam em toda parte, por propagarem nos Unifótons, que existem em toda parte. E observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas –para a luz - em meios diferentes, logo nesses ocorrem Unifótons de tamanhos diferentes. 

O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e com a onda luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos Unifótons do meio determina sua velocidade.

No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade máxima, c; pois transportada pelos menores Unifótons, os mais rápidos.

 

A Razão Da Velocidade Da Luz, c, Relativizar A Tudo E Ser Considerada Como Absoluta

 

Como os movimentos condicionam todas as interações, condicionam a todas as observações inclusive as observações de tempo e espaço, o que os relativiza (à observação) e, por esta razão, a velocidade máxima, c, por ser máxima, relativiza a tudo e daí ser considerada absoluta. Embora não relativize o espaço real, pois o vazio por não interagir não é observável.  

 

Agora naturalmente não estranhamos mais a velocidade da luz no vácuo ser básica para as teorias da relatividade, do eletromagnetismo e da quântica.

 

Mas A Velocidade Da Luz Só É A Máxima Localmente

 

A teoria dos Unifótons prevê e os astrônomos observam, para os astros distantes o suficiente, um afastamento uns dos outros com velocidade crescente com as distâncias que os separam e, assim, os distantes o suficiente afastam em velocidade superior à da luz negando ser a velocidade da luz a máxima, a não ser localmente.

 

Mas A Velocidade Da Luz Só É Absoluta Localmente

 

A velocidade do som no ar é de aproximadamente 340 m/s em relação ao mesmo. Mas se esse é transportado, por exemplo em um avião, a velocidade do som dependerá da velocidade do transportador do ar.

Sendo apenas local a velocidade máxima da luz é, também, apenas local, sua velocidade absoluta. Pois os Unifótons que transportam as ondas luminosas movem com os astros que afastam de nós em velocidade superior à da luz e a velocidade das ondas luminosas nos mesmos depende de suas velocidades em relação a nós.

 

 

2 – 5 – UMA REVOLUÇÃO NA COMPREENSÃO DA NATUREZA DO TEMPO E DO ESPAÇO

 

O tempo e o espaço são fundamentais. Vamos explorar suas naturezas.

 

O Tempo E O Movimento

 

Para entender o tempo é essencial compreender sua relação com o movimento. Sem movimento não há interações, sem estas não há mudanças ou sucessões, ou tempo. Se houvesse apenas o espaço vazio ou se o mesmo fosse completamente cheio e/ou impenetrável não haveria movimento. O espaço vazio e dentro dele espaços impenetráveis e móveis (os indivisíveis e elementares Unifotons constituintes de toda matéria) condicionam o movimento dos Unifótons, que condicionam suas colisões, as interações básicas, as que comunicam exclusivamente movimento, condição de todas as interações, de todas as comunicações, de todas as sucessões, ou seja, as que condicionam a existência do tempo.

Graças à Teoria dos Unifótons a previsão da natureza do tempo torna-se óbvia. E nos permite ver o espaço como ente que condiciona o fenômeno tempo. Vemos também que espaço e tempo não constituem um único ente, ou seja, que não há o ente espaço-tempo, mas o ente espaço e o fenômeno tempo. 

 

O Tempo É Fenômeno Local

 

O tempo é fenômeno local, pois condicionado pelas interações de Unifótons de cada localidade.

As partículas possuem movimentos condicionados por seus Unifótons, que condicionam seus tempos próprios.  

Partículas, como os Múons geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nelas uma morosidade maior para seus tempos próprios, decorrentes de suas altas velocidades.

Quando os Unifótons de uma região movem no mesmo sentido e com mesma velocidade, por causa da relatividade do movimento, então apresentam velocidades relativas nulas e não colidem e nada ocorre com os mesmos, nada sucede, não há, para os mesmos, tempo. O tempo ser local é natural e real e deriva da relatividade do movimento dos Unifótons.

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus Unifótons e, por esta razão, depende da orientação do movimento de seus Unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido a estrutura apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de Unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo. Logo para os entes materiais na velocidade da luz não há o fenômeno tempo.

Aumento da velocidade de uma estrutura material resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus Unifótons. O que reduz as colisões destes e, assim, reduz o ritmo do tempo nos mesmos. Torna o tempo mais moroso. Tudo que gera aumento de velocidade, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo.

 

O Espaço Absoluto X O Espaço Relativo

 

Para manter uma mesma estrutura lógica, como ocorre com os jogos e com o jogo da natureza, suas peças não podem ser alteradas. Devem se manter invariáveis, absolutas. As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam.  A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus Unifótons, e o espaço onde movem não podem mudar; são invariáveis, absolutos, independem de referenciais.  As propriedades que caracterizam os Unifótons decorrem de seus volumes, do espaço ocupado pelos mesmos, logo o espaço em suas partes cheias (nos Unifótons) e em sua parte vazia - o espaço entre os Unifótons - é invariável, absoluto. Só assim a existências das leis da natureza ocorrem. O que a torna inteligível e previsível.

           

É Importante Reinterpretar Premissas

 

Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Este absurdo também nos mostra que o espaço relativo é fato virtual e não real.

Sem questionar, sem reinterpretar, as premissas não há evolução em nossa visão da natureza. Sem essa forma de subir nos ombros de gigantes não enxergaremos mais longe.

Einstein inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão. Tomou a ideia de espaço como realmente relativo e não como apenas virtualmente relativo.

Temos dois tipos de espaço um real, absoluto, embora não observável, e outro virtual, e determinável através do tempo próprio e da velocidade absoluta da luz. Mas, já explicamos, ser a velocidade da luz apenas virtualmente absoluta por ser propriedade local e locais distintos como astros distantes o suficiente que se afastam em velocidade superior a c, em conformidade com observações astronômicas, fazem a velocidade da luz que neles movem na velocidade, c, ser diferente deste valor em relação ao outro astro. A velocidade da luz só virtualmente é absoluta. 

Através do tempo próprio fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo próprio se torna mais moroso apenas à nossa determinação o espaço contrai.

Com a evolução das Teorias nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da natureza.

A confirmação experimental das teorias limitadas, por serem virtuais, nos faz acreditar nelas como reais. E só quando partimos de premissas mais gerais que expliquem esta natureza limitada das mesmas é que as vemos como apenas virtuais.  Antes disso, nos sentimos seguros com as mesmas e permanecemos na sombra da realidade.

 

As Vezes As Determinações Observacionais E A Matemática Nos Enganam

 

            Na teoria geocêntrica as determinações observacionais e a sofisticada matemática a ela associada nos enganaram, nos fizeram acreditar em falsidades e, agora, nas teorias que utilizam a constante c, nas da relatividade e quântica, o mesmo ocorre, pois consideram a velocidade da luz como de fato absoluta e não como absoluta de forma virtual, isto é, para as observações que podemos fazer.

As teorias da relatividade e quântica utilizam da constante, c; mas com visões limitadas da mesma e de suas consequências, o que impede a unificação das mesmas. 

Como a medida de velocidade é obtida dividindo o espaço percorrido, d, pelo tempo gasto no percurso, t, então para a velocidade ser absoluta ou invariável os termos da fração que medem a velocidade absoluta devem ser relativos, e pelo número que um deles for multiplicado ou dividido o outro também deve ser. c= d/t = nd/nt

Matematicamente o espaço relativo d deriva da constante c. Mas as equações matemáticas apenas representam relações entre grandezas e não suas naturezas. A expressão c=nd/nt não determina a natureza de c, nem de d, nem de t, mas leva muitos a esse pensamento falso.  

 

 

 

Capítulo – 3 – O CAMPO ESTRUTURADOR DA MATÉRIA E AS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS (EMBÁS)

 

 

3 – 1 – O CAMPO ESTRUTURADOR DA MATÉRIA

 

Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (campo de pressão) na região onde movem. Da mesma forma, os constituintes elementares da matéria, os Unifótons, sendo impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o fundamental campo: o de impenetrabilidade; o ocupador de espaço; o estruturador da matéria em toda parte onde movem.

Graças a Teoria dos Unifótons inferimos de forma óbvia um campo de força universal e fundamental.

 

De Como As Estruturas Materiais Básicas (Embás) São Formadas

 

“Conforme já tratamos, os Unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, os Unifótons formam as estruturas materiais básicas, embás, (as sílabas do alfabeto da natureza), onde camadas de Unifótons menores envolvem e confinam as de maiores”.

            Esta ordem das camadas é que fazem os núcleos dos átomos suas regiões mais impenetráveis. Em outras estruturas arredondadas, como astros, ocorre algo semelhante e seus centros são regiões mais impenetráveis. 

As embás são as sílabas do alfabeto da natureza. São as partículas que formam todas as outras estruturas materiais. São os blocos fundamentais da matéria.

A física tradicional postula e observa as partículas elementares ou básicas, mas ao contrário da teoria dos Unifótons, como acabamos de ver, não nos explica como estas são formadas. 

 

Os Unifótons geram o campo de impenetrabilidade, que controla a distribuição dos mesmos no espaço. Um campo como o sonhado por Einstein e por outros físicos nas últimas décadas para unificar as forças básicas; as que explicam a todas as estruturações da matéria. Mas não obtiveram sucesso, por não partirem dos entes indivisíveis, impenetráveis e móveis: dos Unifótons. Agora obtivemos de forma simples e surpreendente o campo fundamental, que como veremos, explica a todas as forças e a todas estruturações da matéria.  

 

 

3 – 2 – NOVA EXPLICAÇÃO DE COMO COMO AS ESTRUTURAS MATERIAIS PROPAGAM SEUS CAMPOS DE FORÇA

 

Massas criam campos gravitacionais que exercem forças entre as mesmas; cargas elétricas criam campos eletromagnéticos que exercem força entre as mesmas. E estes campos propagam de forma semelhante, ou seja, na velocidade máxima a da luz e com alcance indefinido. Einstein tentou englobar em uma única teoria a forma de propagação desses campos de força, mas não conseguiu. 

Agora trataremos não destes campos de força específicos, mas da comunicação básica e genérica de velocidades a partir dos elementares constituintes da matéria, a que nomeio como Unifótons. Ou seja, trataremos da base para o entendimento da propagação de todos os campos de força, os que condicionam a comunicação de movimento entre estruturas materiais separadas espacialmente. 

Os Unifótons, por serem impenetráveis e móveis, como fazem as pás de um ventilador ao mover, geram na região onde movem um campo de pressão ou de impenetrabilidade. Um campo comunicador de velocidades. Um campo de força básico. O qual já utilizamos para explicar o fato de matéria ser o que ocupa espaço, ou seja, o que apresenta campo de impenetrabilidade. Assim, interpretamos uma propriedade básica da matéria, a de ocupar espaço.  

A propagação do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante a um efeito dominó. Mas de um efeito dominó com uma peculiaridade excepcional: que se autorregenera. Imagine um conjunto de peças de dominó em um circuito fechado. Quando uma peça cai, ela atinge a próxima e a derruba, e, como, cada peça que caiu, logo depois, por si mesma de forma extraordinária reergue, então esse processo se repete continuamente, criando uma sequência interminável de quedas e reerguimentos em auto propagação. De forma semelhante, os Unifótons autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões, são auto osciladores, e, assim, comunicam perpetuamente suas velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos Unifótons de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas desses, auto propagam desta forma seus campos de impenetrabilidade, de comunicação de velocidades, de força. Como há Unfótons em toda parte, é como se cada comunicador de velocidade, cada Unifóton, de qualquer estrutura material estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador perpétuo de velocidades. Uma reprodução da estrutura decrescente em impenetrabilidade a partir de seu centro se estende no espaço a sua volta.

Essa propagação dos campos de impenetrabilidade por todo o espaço faz com que as estruturas materiais interajam entre si. Elas comunicam suas velocidades mutuamente e propagam seus campos de força através desses campos de impenetrabilidade.

Como já explicamos, a velocidade dos Unifótons é a máxima, como são eles que comunicam velocidade uns aos outros, comunicam força, a velocidade de propagação dos campos de força apresenta tal velocidade máxima. O que é válido tanto para o campo gravitacional como para o eletromagnético. Nossa nova visão dos campos de força os integra em uma visão mais ampla.   

Em resumo, os impenetráveis Unifótons, por automoverem e colidirem, criam campos de impenetrabilidade, campos de força, que comunicam velocidades entre as estruturas materiais. 

 

3 – 3 – A CAUSA DA INÉRCIA

 

A Teoria dos Unifótons, ao propor uma visão revolucionária da causa da inércia, aprofunda nossa compreensão sobre tal atributo das estruturas materiais. 

 

O Princípio da Inércia é um conceito fundamental da Física, especialmente da mecânica newtoniana. Ele nos diz que um objeto material permanece em movimento retilíneo uniforme ou em repouso, a menos que uma força externa atue sobre ele. Para entender melhor, pense em um carro. Para alterar o movimento de um carro, como fazê-lo parar ou acelerar, é necessário aplicar nele uma força o que ocorre em seus pneus. Se a estrada estiver escorregadia, o que a atrapalha a exercer força nos pneus, o carro pode derrapar nas curvas ou ter dificuldade em acelerar e desacelerar.

Esse princípio, de acordo com esta teoria, não é inerente à matéria em si, mas sim uma consequência do comportamento dos Unifótons (os constituintes elementares da matéria). Nas colisões unitárias, de um Unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os Unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia. Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre Unifótons, nas colisões múltiplas, de um Unifóton com mais de um outro há aumento da velocidade, componentes de velocidade de um aparecem em mais de um, há aceleração do sistema de Unifótons participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade. Eis a origem básica das acelerações. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma das transferidas, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade. Eis a origem básica das desacelerações. Os Unifótons não apresentam inércia, podem ganhar ou perder velocidade através da forma de suas colisões. Apresentam auto acelerações e desacelerações. São os motores da natureza; sem os quais a mesma não funcionaria. 

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se nelas não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.

Então o que devemos procurar para encontrar a causa da inércia é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas nelas se cancelam. As Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas arredondadas de camadas de Unifótons, onde camadas de Unifótons menores envolvem a camadas de maiores, com densidade de Unifótons crescente na direção de seus centros. Estas são também as estruturas materiais menos complexas, que são constituídas apenas por Unifótons e camadas destes e não por outras embás. Desconsideremos para as colisões múltiplas dos Unifótons em uma Embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma Embá, essas se cancelam. As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um Unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de Unifótons, no sentido do centro das Embás. Eis a origem das forças e acelerações centrípetas nas embás. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das Embás. Eis os sumidouros que cancelam as fontes de velocidades nas embás. Eis o que explica a inércia das embás. Elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem.

Como todas as estruturas materiais mais complexas são constituídas por Embás a inércia destas determina a inércia das constituídas pelas mesmas, assim, a inércia ocorre em todas as estruturas materiais, é uma lei geral, ou seja, a não inércia ocorre apenas para os Unifótons. Só nestes ocorrem fontes e sumidouros de velocidades. Auto aceleração ou desaceleração. Neles está a explicação da origem de todas as forças.

 

O princípio da inércia é da teoria dos Unifótons consequência e da mecânica newtoniana postulado. Logo a teoria dos Unifótons engloba ou abrange a mecânica newtoniana; e, mostrando onde a inércia não se aplica, transcende a mecânica atualmente aceita e mostra a origem geral das forças. Em última análise, a Teoria dos Unifótons representa uma revolução no entendimento da inércia e da mecânica fundamental.  

 

3 – 4 – DESVENDANDO O PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA DA TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL PROPOSTO POR EINSTEIN

 

O princípio da equivalência proposto por Einstein é uma idéia importante que nos diz que um campo gravitacional equivale a um referencial com certa acelração, a um referencial ganhando certa velocidade por unidade de tempo. Em outras palavras, em uma região onde não haja gravidade, alguem em um elevador uniformemente acelerado (um referencial acelerado) sentiria como pesado, pois seria pressionado contra o mesmo em sentido oposto ao desta aceleração como se fosse em virtude de gravidade. E, para toda matéria dentro de tal elevador se observaria um efeito equivalente ao gravitacional. Se soltasse um corpo esse “cairia” como em um campo gravitacional. 

Entretanto, um referencial auto acelerado nega um princípio importante: o da inércia, princípio válido para todos os objetos materiais, que afirma não ocorrer aceleração, no caso, elevador acelerado, sem a ação de uma força externa atuando no mesmo. De certa forma o princípio da equivalência nega o da inércia. Você deve estar perguntando: “Como reconsiliar essa aparente contradição?”

A resposta tem por base o comportamento dos Unifótons, que são os constituintes elementares da matéria. Conforme a premissa fundamental da teoria dos Unifótons, a necessária para que esses entes elementares formem estruturas materiais, os Unifótons não obedecem a lei da inércia; isto é, podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; ou seja, apresentam auto aceleração. São fontes de velocidade quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere a estes segundo uma direção qualquer velocidades e o que transfere velocidades perde segundo a tal direção a maior das transferidas e as recebidas pelos colidentes incluem a perdida por um deles. Assim, o sistema dos colidentes auto acelera, apresenta em si fonte de velocidade.

 

Os Unifótons maiores, por apresentarem menor velocidade e maior frequência de colisões, ficam mais próximos e são confinados por Unifótons menores. Desta maneira formam estruturas materiais arredondadas e crescentes em densidade no sentido de seus centros. Por causa da densidade de Unifótons ser crescente nas direções centrípetas destas estruturas materiais, então ocorrem nestes sentidos mais colisões de um Unifóton com mais de um e daí fontes de velocidades centrípetas nessas estruturas, forças centrípetas e acelerações centrípetas inclusive, mas não só, as gravitacionais. 

O campo gravitacional atua em toda região onde há matéria. Isto significa que a gravidade é um fenômeno relacionado a toda matéria, e, naturalmente, aos seus constituintes elementares: os Unifótons. E, conforme já vimos, só os Unifótons não seguem a lei da inércia, pois neles ocorrem fontes e sumidouros de velocidades, auto aceleração. Portanto, tal referencial acelerado decorre deles e, a partir dos mesmos, torna-se natural o princípio da equivalência. Esses referenciais estão associados não a estruturas materiais, mas diretamente aos Unifótons que se auto aceleram, e por isto podem ser representados por um referencial que se acelera em sentido oposto ao da aceleração destes Unifótons. Desta forma, o princípio da equivalência não nega o princípio da inércia, já explicado pela Teoria dos Unifótons, o qual continua válido para as estruturas materiais, mas não para seus Unifótons. Desta forma, o princípio da equivalência é interpretado pela Teoria dos Unifótons.

Einstein explica seu princípio da equivalência supondo que matéria deforma o espaço-tempo e, desta forma, por uma inércia intrínseca e não explicada por sua teoria os corpos movem nestas curvaturas de onde decorrem suas acelerações gravitacionais, que não decorrem de força, mas de tal movimento em virtude de tais encurvamentos. Entretanto, além de não explicar a inércia como já explicamos utilizando a Teoria dos Unifótons sua teoria também não explica as forças centrípetas que ocorrem em outras estruturas arredondas como nos átomos. No caso da Teoria dos Unifótons a força gravitacional está incluída nas centrípetas que explicam a forma arredondada de átomos a astros, portanto, mais abrangente. Dispensando ao espaço interagir (si moldar por efeito de matéria); mas, continuar apenas como meio para o movimento dos entes materiais. Descomplicando o entendimento do comportamento da natureza. 

Em resumo, a Teoria dos Unifótons desvenda e dispensa o Princípio da Equivalência de Einstein e, desta forma, engloba também à Teoria da Relatividade Geral.

 

3 – 5 – A BÁSICA EXPLICAÇÃO DA INÉRCIA DOS CORPOS CRESCER COM SUAS MASSAS E COM SUAS VELOCIDADES

 

Para começar, é essencial entender o conceito de inércia, que é a resistência de um objeto à mudança de sua velocidade.

 

De acordo com a Teoria dos Unifótons, esses são as unidades elementares de toda a matéria e apresentam a velocidade máxima em virtude do caráter elementar dos mesmos, pois as estruturas constituídas não podem apresentar velocidades superiores às de seus constituintes, senão os deixaria para trás, os perderia. Portanto os constituintes elementares da matéria podem apresentar a velocidade máxima. E claro as ondas que neles movem, também apresentam a mesma velocidade, como é o caso, por exemplo, das luminosas.

 

A velocidade de um objeto material é determinada exclusivamente pela orientação das velocidades de seus constituintes elementares, os Unifótons. Quanto maior a quantidade de matéria em um corpo, ou seja, quanto mais Unifótons estiverem presentes, mais difícil é orientar todas essas velocidades na mesma direção e sentido. Isso resulta em uma maior resistência à aceleração, o que chamamos de inércia. Essa é a razão da inércia de um corpo crescer com sua quantidade de matéria.

 

Agora, consideremos o caso de um corpo movendo-se à velocidade máxima, equivalente a velocidade da luz. Nesse cenário, todas as velocidades de seus Unifótons estão perfeitamente alinhadas em uma única direção e sentido. Como resultado, não é possível aumentar ainda mais sua velocidade; esse corpo apresenta o que chamamos de "inércia infinita".

 

E aqui está o ponto crucial: a inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos Unifótons em uma estrutura material estiverem orientados em um sentido, menos efeito, na velocidade da mesma, terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Isso é o que explica o aumento da inércia com o crescimento da velocidade de um corpo.

 

Em resumo, a teoria dos Unifótons nos permite entender que a inércia de um corpo cresce com sua massa e com sua velocidade. Quanto mais massa ele tem, mais difícil é acelerá-lo, e quanto mais rápido ele se move, mais resistência ele apresenta para mudar sua velocidade. Essa teoria proporciona uma compreensão mais profunda de um dos conceitos fundamentais da física: a inércia.

 

A teoria da relatividade restrita proposta por Einstein por postular a velocidade da luz como máxima e absoluta também prevê, embora não explique como fizemos a pouco, que a inércia de um corpo cresce com sua velocidade; e, ao contrário da Teoria dos Unifótons, não prevê e não explica o crescimento da inércia com a quantidade de matéria e, também, não explica e não prevê ser a velocidade da luz a máxima e observada como absoluta.  A teoria dos Unifótons prevendo e explicando estes postulados da Relatividade Restrita engloba a esta teoria.

 

 

Capítulo - 4INÉDITA E REVOLUCIONÁRIA EXPLICAÇÃO DA ROTAÇÃO DAS ESTRUTURAS ONDE OCORREM FORÇAS CENTRÍPETAS  

          

           Estruturas, que por efeito de força centrípeta, apresentam formas arredondadas, como átomos, planetas, estrelas, buracos negros, galáxias e aglomerados de galáxias, surpreendentemente apresentam autogiro. E, assim, suas partes, por girarem em torno de um centro, estão sempre caindo neste sentido, apresentam aceleração centrípeta.   

 

Partes de estruturas materiais só enquanto presas umas às outras giram. Pois por inércia tendem a mover em linha reta. Assim, as coisas que giram são também presas em um todo. A rotação é resultado de uma orientação para o movimento de partes de uma estrutura material em formação ou formada onde ocorre força centrípeta e que não existe antes dessas por causa da inércia. Logo só estruturas materiais em formação ou formadas podem girar. Como antes das estruturações não ocorre rotação, então esta apresenta origem nas estruturas materiais.

A lei da inércia vale para as estruturas materiais, mas não para os Unifótons, seus constituintes elementares, pois caso ocorresse para esses os mesmos não as poderiam formar. Na formação das estruturas materiais há a necessidade de mudanças nas velocidades dos Unifótons pelos próprios, os quais necessariamente são fontes e sumidouros de velocidades, são auto moventes; não apresentam inércia.

Os Unifótons por serem os constituintes elementares de todas as estruturas materiais são também os exclusivos determinantes de suas velocidades. Lembre-se a velocidade do todo é a média vetorial das velocidades de suas partes. Logo só podemos derivar a rotação das estruturas materiais do movimento de seus Unifótons.

 

Em conformidade com a teoria dos Unifótons, a origem fundamental das fontes e dos sumidouros de velocidades, de exceções à lei da inércia, está na não inércia dos Unifótons; os quais auto aceleram e auto desaceleram. Há auto aceleração nas colisões simultâneas de um Unifóton em movimento com mais de um, a soma das recebidas por estes é maior que a perdida por um; e a origem da auto desaceleração ou dos sumidouros de velocidades são as colisões simultâneas de mais de um Unifóton contra um; a soma das velocidades perdidas pelos que colidem com um é maior que a recebida por este. Estas são as origens básicas das acelerações e desacelerações, das ocorrências da não inércia; a origem fundamental das forças. Inclusive das forças centrípetas necessárias às acelerações centrípetas e às rotações.

 

A aceleração centrípeta ocorre em estruturas materiais onde a densidade de Unifótons cresce no sentido de seus centros, por efeito de um Unifóton apresentar maior probabilidade de colidir com mais de um nesse sentido, por causa desse aumento de densidade.

 

Agora vamos ao caso da rotação. Há outra situação que aumenta a probabilidade de um Unifóton colidir com mais de um e gerar velocidade. A chance de um Unifóton colidir com mais de um é também maior no sentido de seu movimento, desta forma, as velocidades dos Unifótons se multiplicam em um sentido (de acordo com a lei da origem das forças, a perdida por um aparece em mais de um no mesmo sentido) resultando em uma tendência a uma orientação dos movimentos dos Unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de Unifótons presos em uma estrutura material por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta uma auto rotação. Eis a origem da auto rotação dos elétrons, dos átomos, dos planetas, dos sistemas planetários, das galáxias e dos aglomerados de galáxias.

 

Essa explicação é inédita e oposta a da física tradicional, pois prevê e explica a origem das auto rotações em estruturas com forças centrípetas não em função do postulado da conservação do momento angular (uma inércia das rotações), mas através de sua negação nas interações entre os Unifótons, os entes que exclusivamente, como provamos a pouco, são os determinantes dos movimentos das estruturas a que constituem.

 

São consequências imediatas de nossa explicação das rotações das estruturas arredondadas por efeito de força centrípeta. 

 

1 - As camadas de Unifótons que interligam e envolvem partículas que auto giram são afetadas e afetam a seus giros. Unifótons na camada de ligação entre estruturas vizinhas imediatas movendo com intensidade suficiente em um sentido as rotacionam em sentidos opostos, as fazem se emaranharem.  

2 - Uma estrutura auto girante que perde Unifótons por causa de sua alta rotação tem a densidade deles reduzida e daí sua rotação reduzida; o que a faz tender à estabilidade, a auto estabilizar.

3 - As embás, estruturas só de camadas de Unifótons, autodeterminam suas massas e densidades e por essa razão apresentam autogiro determinado, spin. Isto é o que ocorre, por exemplo, com os elétrons.

4 – Partículas emaranhadas por manterem suas rotações mesmo que separadas espacialmente conservam o caráter oposto de suas rotações.

5 – Ao se observar o sentido de rotação de uma partícula emaranhada, independente da distância que as separam, naturalmente e imediatamente se determina o sentido da rotação da outra, pois giram em sentidos opostos. Mas alguns supõem que a observação da rotação de uma faz as duas girarem em sentidos contrários, suposição que Einstein criticou como “ação fantasmagórica à distância” e que agora não carecemos, pois sabemos a origem anterior dessas rotações.  

 

A Teoria Quântica não prevê e não explica nem o spin, nem o emaranhamento apenas os observam e os aceitam como fatos inexplicáveis, o que evidencia a maior abrangência da Teoria dos Unifótons, que prevê e explica a tais fenômenos além de, ao contrário da Quântica, explicar as rotações e as forças centrípetas nas estruturas materiais.

 

Parte superior do formulário

CAPÍTULO - 5 - A SOLUÇÃO DO MISTÉRIO DA ENERGIA ESCURA

 

Os astrônomos observam astros que a partir de certa distância da Terra se afastam com acelerações crescentes com as distâncias até os mesmos e obedecem a lei de Hubble. V=Ho.D, onde V é a velocidade de afastamento, Ho a constante de Hubble e D a distância até tais astros.

Como o que exerce tal efeito não é observável através de luz é nomeado como energia escura. 

Se você já se perguntou sobre a misteriosa Energia Escura que os astrônomos têm estudado, então a Teoria dos Unifótons o levará à explicação da mesma de uma forma simples e coerente. Vamos mergulhar nesse fascinante fenômeno!

 

O Que Separa E Permite A Existência Das Estruturas Materiais

 

Os Unifótons são os elementares constituintes da matéria. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as pás de um ventilador, geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo. 

Os Unifótons de tamanhos distintos constituem camadas, onde as de Unifótons menores envolvem às de maiores. A estas estruturas que são apenas de camadas nomeamos como Embás. E entre as embás há camadas de Unifótons que as interligam e as separam. As nomearemos como camadas de ligação.

O campo de impenetrabilidade gera uma pressão, uma força centrífuga, nas estruturas materiais, que impede suas implosões e permite que umas constituam a outras; contraria, ou seja, se opõe ao efeito de forças centrípetas como as elétricas e as gravitacionais. 

A existência de múltiplas estruturas materiais como partículas e astros decorre de entre elas existirem camadas de ligação, que além de as confinarem, as interligarem e as separam por meio de seus campos de impenetrabilidade.

 

O Que Constitui A Energia Escura

 

A camada dos menores Unifótons, por causa do tamanho de seus Unifótons, não pode formar estruturas materiais específicas, pois só pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de Unifótons. É única, e não é confinada por outra e, desta forma, confina a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. Eis o que constitui a energia escura, que causa a “força” centrífuga, ou de repulsão entre todas as estruturas materiais as quais envolve. 

A camada dos menores Unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus Unifótons, quando supera a força gravitacional expande, e por expandir, carrega as grandes estruturas gravitacionais que interliga e, assim, as afastam umas das outras, sem que essas movam em relação à mesma, mas quando a força gravitacional supera a repulsiva da energia escura ocorre o contrário havendo aproximação de estruturas gravitacionais.

 

Energia Escura vs. Gravidade

 

Para astros, na camada dos menores Unifótons, que se afastam uns dos outros, a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Uma comparação nos ajuda a compreender a este fato: se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento. Onde v=h.d

A camada dos menores Unifótons por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica a universalidade e o longo alcance da “força” repulsiva entre estas e com seu efeito que as espalha em proporção crescente com as distâncias entre as mesmas de acordo com a lei de Hubble.

A força da gravidade, embora também seja de longo alcance, sendo atrativa e caindo com a distância se opõe ao efeito da energia escura, que é repulsivo. 

A expansão da camada energia escura promove um afastamento com aceleração crescente com a distância das estruturas contidas nela, quando em distâncias suficientes para o efeito energia escura superar o gravitacional. Daí que os astros distantes suficientemente se afastam aceleradamente.     

 

O efeito aglutinador da matéria, devido à gravidade, prevalece entre estruturas materiais não separadas por distâncias suficientes para ser superado pelo efeito espalhador da energia escura, daí criar as mais massivas estruturas materiais, por exemplo: os aglomerados de galáxias.

 

Hoje Hubble interpretaria sua lei de acordo com a teoria dos Unifótons e não pela expansão do espaço de acordo com a Teoria da Relatividade Generalizada.

 

O Mistério da "Negritude" da Energia Escura

 

As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de Unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos Unifótons onde movem, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras partículas. Como a energia escura, ou seja, a camada dos menores Unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, não gera partícula para mover em um meio e gerar onda. Daí ser uma energia escura. Não observável através de onda luminosa.

 

A Expansão Do Espaço Não Ocorre

 

Para a Teoria dos Unifótons, ao contrário da Teoria da Relatividade Generalizada, não é o espaço que expande como postula esta teoria, mas o que as vezes expande é a camada de Unifótons que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais existente na região entre as mesmas e não de forma mágica ou postulada, mas por efeito da impenetrabilidade gerada por seus unifótons.

 

Outros Fatos Que Corroboram A Teoria Dos Unifótons

 

Compreende-se agora ser ilusória a hipótese da luz, ao contrário de todas as outras ondas, não precisar de um meio material para mover. Na realidade ela move nos Unifótons inclusive nos da camada envolvente de todas as outras, na camada dos menores Unifótons, a responsável pelo afastamento acelerado das mais distantes estruturas astronômicas, que a física tradicional confunde com o espaço vazio em expansão. 

 

Os menores Unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as gravitacionais e as luminosas, serem as mais rápidas. Que como, só agora sabemos, propagam na região entre as estruturas materiais, na camada envolvente de todas as estruturas materiais e erroneamente considerada como espaço vazio.

 

Quando uma fonte de onda se afasta de um observador o mesmo observa as ondas geradas pela mesma como de maior comprimento de onda, no caso do som como mais graves e no caso da luz como tendendo ao vermelho. Desta forma a tendência ao vermelho da luz enviada por astros distantes da Terra evidencia a expansão da camada dos menores Unifótons até os mesmos. Mas antes era usada para evidenciar a expansão do espaço até os mesmos, o que não ocorre.

 

 Imagine que um balão sendo inflado represente a expansão de todo espaço e alguém com um carimbo fazendo marcas circulares no mesmo; onde tais marcas representem galáxias no espaço, então como o balão está crescendo as marcas antigas ficam maiores que as mais recentes. De maneira semelhante, uma consequência da expansão de todo e do próprio espaço é que as galáxias primordiais seriam vistas atualmente expandidas significativamente pela expansão do espaço que transporta as ondas que nos faz vê-las nos primórdios do nosso universo, mas o telescópio James Webb as observa atualmente com tamanho não aumentado por tal efeito. Contradizendo previsão da expansão do espaço da Teoria da Relatividade Geral, mas o que ocorre é que essa luz que nos traz tal visão passa por regiões em expansão da energia escura onde esta supera ao efeito gravitacional que aglutina a matéria, mas passa também por outras onde ocorre o efeito oposto onde a gravidade supera o efeito energia escura e assim a visão das galáxias trazidas por tais ondas não se deforma ao propagar por distâncias longas o suficiente. Desta forma, as galáxias primordiais observadas pelo telescópio James Webb não se apresentam maiores do que as atuais. Por outro lado, a Teoria dos Unifótons prevendo os efeitos gravitacionais e da energia escura como opostos e equivalentes na determinação dos volumes observáveis das galáxias primordiais, nos permite vê-las no tamanho real, então, não há em temos de espaços cosmológicos suficientes expansão do cosmo, este efeito é apenas “local” e aparente, pois o que as vezes expande é a camada dos menores Unifótons, e isso apenas em algumas regiões, como a de nossa “vizinhança” cosmológica. A expansão da camada dos menores Unifótons em termos de espaço cosmológico não ocorre. Não há também expansão do próprio espaço. E essa nova visão não se contradiz com as observações atuais do telescópio James Webb.

 

Conclusão:

A Teoria dos Unifótons explica de forma simples, coesa e coerente à energia escura, e, desta forma, nos permite compreender melhor às observações recentes de nosso universo através de telescópios. 

 

 

OBSERVAÇÃO

 

Neste capítulo e nos anteriores cuidamos da mecânica (inclusive da teoria da relatividade) e a vimos como decorrente da Teoria dos Unifótons. Na sequência mostraremos ser a Quântica, a química e o eletromagnetismo também decorrentes da Teoria dos Unifótons.

 

 

Capítulo – 6 – A FORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS

 

De Como As Estruturas materiais básicas (Embás) São Formadas

 

Os constituintes, verdadeiramente elementares da matéria, os Unifótons, não transformam. Não surgem, não desaparecem. Se conservam. São as letras do idioma da natureza.

 

Os Unifótons são distinguíveis por seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos. Nomearemos os Unifótons, dos menores para os maiores, como os de tamanho 0, 1, 2, 3 e 4. E, por causa de suas distintas dimensões e da lei de comunicações de velocidades entre os mesmos, os maiores tendem e apresentam em termos médios maiores frequência de colisões e menores velocidades. Os Unifótons são osciladores com frequências e velocidades autodeterminadas que os distinguem. Os de tamanho quatro - os maiores - são os de maior frequência e de menores velocidades. Os de tamanho zero - os menores - são os de menor frequência e de maiores velocidades. 

 

As pás de um ventilador ligado geram uma graduação de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. De forma semelhante, por causa de suas impenetrabilidades e de seus movimentos, os Unifótons geram um campo de impenetrabilidade onde movem. Esse é o campo estruturador da matéria.

Os Unifótons maiores geram maiores impenetrabilidades onde movem; pois apresentam maior frequência de colisões e ficam mais próximos por serem menos rápidos. Por essa razão, os menores escapam de entre os mesmos e assim se formam as Embás (estruturas materiais básicas, que são apenas de camadas de Unifótons) onde os Unifótons menores formam camadas que envolvem camadas de maiores.

A teoria dos Unifótons prevê a estruturação da matéria a partir de seus Unifótons.

Camadas de Unifótons são as mais básicas estruturas da natureza e constituídas por tipos específicos de Unifótons. São as sílabas da natureza. Logo temos apenas cinco tipos de estruturas mais básicas, mas como estas podem variar em quantidade de Unifótons existem subtipos de camadas. Camadas de Unifótons formam as embás, que são estruturas apenas de camadas de Unifótons. São as palavras da natureza.

 

As Embás De Uma Só Camada

 

Nêutrons, pósitrons, elétrons e neutrinos são embás de uma só camada. Os maiores Unifótons (os de tamanho 4) podem ser confinados pelas camadas 0,1,2 e 3, e constituem os nêutrons; os imediatamente menores (os de tamanho 3) podem ser confinados pelas camadas 0, 1 e 2; e constituem os pósitrons; depois temos os elétrons formados pelos Unifótons de tamanho 2, que podem ser confinados pelas camadas 1 e 0; depois temos os neutrinos formados pelos Unifótons de tamanho 1, que só podem ser confinados pela camada 0. Os menores Unifótons não podem ser envolvidos e constituem uma camada que confina e interliga diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais. Não formam partículas. Constituem à energia escura. Nas embás só existem camadas, mas embás constituem a um número indefinido de estruturas mais complexas.

 

Novo Modelo Para O Hidrogênio

 

Átomos de hidrogênio são constituídos por uma camada um, que envolve uma dois, que envolve uma três, que envolve uma quatro, e são interligados pela camada zero. É uma embá completa, ou seja, que apresenta os quatro tipos básicos de camadas. Uma embá especial, por ser também um elemento químico. Nos átomos de hidrogênio e em sua camada de ligação há todos os tipos de constituintes elementares da matéria, daí é que deste elemento químico se formarem todos os outros.

Um átomo de hidrogênio pode compartilhar sua camada um com outro formando uma molécula de hidrogênio. E estas podem ser interligadas e separadas pela camada zero, a dos menores Unifótons.

Os Unifótons de tamanho 3 constituem as cargas positivas e os de tamanho 2 constituem às negativas. Nos átomos de Hidrogênio a camada mais interna não apresenta carga elétrica, a segunda de dentro para fora apresenta carga positiva, a terceira carga negativa e a quarta também não apresenta carga.

Nos átomos de hidrogênio não há subpartículas (como elétrons), pois são formados apenas por camadas de Unifótons e, desta forma, tais supostas subpartículas não movem nesses átomos e assim, ao contrário de modelo atômico anterior ao desta teoria, são estáveis.  

Quando em um átomo de hidrogênio temos uma inversão de camadas, por exemplo, com a de Unifótons que constituem a carga positiva envolvendo a negativa, onde o natural é o inverso, então temos um anti átomo de hidrogênio, que espontaneamente converte em um átomo.

 

Previsão Da Partícula Gama

 

A camada dos Unifótons que constituem à carga negativa envolve a constituída pelos Unifótons que constituem à carga positiva na partícula, prevista por esta teoria e nomeada como gama, que é eletricamente neutra. Pósitron é uma partícula apenas de uma camada de carga positiva. Elétron é uma partícula apenas de uma camada de carga negativa.  Elétrons e pósitrons são antipartículas, pois são partículas gama com falta de uma camada.

Se um elétron e um pósitron colidem forma-se a partícula gama e o inverso também pode ocorrer; uma partícula gama pode converter em um pósitron e um elétron. Mas a partícula gama é muito mais estável que o pósitron e que o elétron.

Deve existir muito mais partículas gama, que elétrons e pósitrons, assim como existem muito mais átomos de hidrogênio que de antihidrogênio.

As partículas gama existem dentro de camadas um, que as interligam e separam.    

Matéria e anti matéria não surgem do nada, mas ambás surgem dos unifótons.

A radiação gama é conhecida, mas a Embá gama com sua constituição é previsão exclusiva da Teoria dos Unifótons.

 

As Conservações Básicas

 

Um dos tipos (tamanhos) dos Unifótons constituem as cargas positivas e outro tipo desses constituem às cargas negativas.

A conservação da matéria, da energia e da carga elétrica decorre da conservação dos Unifótons, que constituem a toda matéria ou energia e onde as cargas decorrem de dois tipos específicos de Unifótons, de dois tipos específicos de matéria ou energia. Não é o saldo de energia, matéria ou carga elétrica que se conserva, mas a energia, a matéria e os tipos de carga elétrica.

 

A Teoria dos Unifótons utiliza uma abordagem única para entender a estruturação da matéria e suas interações fundamentais. E com essa visão inovadora, a Teoria dos Unifótons abre novos horizontes para a compreensão da natureza.

 

 

CAPÍTULO – 7 – AS INTERAÇÕES ENTRE PARTÍCULAS

 

7 – 1 - AS INTERAÇÕES FUNDAMENTAIS ENTRE PARTÍCULAS

 

Os Unifótons são os verdadeiros entes elementares constituintes de toda a matéria inclusive das partículas erroneamente consideradas como elementares. As “partículas”, de acordo com a teoria dos Unifótons, são constituídas por camadas de Unifótons, que, como veremos, caracterizam seus níveis energéticos. E as comunicações de camadas de Unifótons são as comunicações energéticas básicas entre partículas, são as que mudam seus níveis energéticos. E destas decorrem, como veremos, outras comunicações quantizadas de energia entre as mesmas. A lei sobre estas comunicações é a que caracteriza as interações entre partículas.

 

Lei Que Fundamenta As Interações Entre Partículas

 

“Partículas” vizinhas imediatas compartilham uma camada de Unifótons, que as separam e as interligam. A esta camada nomeamos como camada de ligação.

O número de camadas de uma “partícula” altera quando sua camada de ligação transmuta em não de ligação ou não de ligação transmuta em de ligação. Estas transmutações decorrem de aproximações ou afastamentos entre “partículas” vizinhas imediatas. Vejamos como. 

 

1º Caso: Aproximação De “Partículas” Vizinhas 

           

            Uma “partícula” perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das mesmas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas.

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de “partículas” que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas “partículas”, que se ajuntam. A razão é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim “partículas” perdem camadas e pacotes de Unifótons (fótons). Perdem de forma quântica matéria e energia. Mudam em nível energético através de mudança na natureza de suas camadas e em energia através da emissão de fóton.

Esta é a explicação derivada da teoria dos Unifótons do mecanismo das reações exotérmicas, as que as “partículas” geram e perdem pacotes de matéria e energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.

           

2º Caso: Afastamento De “Partículas” Vizinhas

 

Uma “partícula” ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação, divisão e transmutação de camada de ligação em outras não de ligação. Desta forma, cada partícula ganha uma camada mais externa.

A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de uma que deixou de ser de ser de ligação de partículas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. A razão é que com a subdivisão o número de Unifótons das que surgiram é menor, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas partículas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar pacotes de Unifótons, fótons. Assim partículas ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma Quântica matéria e energia.

Esta é a explicação derivada da teoria dos Unifotons do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, fótons, e ganham camadas, sobem em nível energético.

 

Comentários

 

Deduzimos, de forma exclusiva da Teoria dos Unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre partículas.

As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas às comunicações energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra, uma não existe sem a outra.

Os níveis de energia decorrem de alterações no número de camadas de Unifótons das partículas.

Os saltos energéticos, os quânticos, são causados por junções e separações de camadas, pelo que altera o número de camadas e de Unifótons das partículas.

Os níveis energéticos ocorrem não apenas na parte periférica dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por camadas de Unifótons. Dessa forma, nossa visão das mudanças estruturais da matéria foi alterada e plenificada.

Nos átomos a camada com carga negativa é das mais externas e, por essa razão, pode converter mais facilmente de ligação para não de ligação e vice-versa, daí, é que existe, de acordo com a química, um vínculo entre elétrons (ente de carga negativa) e níveis de energia nos átomos.  Desta forma a química tradicional fundamenta-se também na visão integradora da Teoria dos Unifótons.

Partículas que aproximam e perdem suas camadas mais externas perdem calor, pacotes de Unifótons (fótons), perdem matéria e energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.

A compressão é apenas uma das condições para a ocorrência dessas aproximações. Mas aquecimento e, como veremos, ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.

 

Exemplos De Aplicações Da Lei Que Fundamenta As Interações Entre Partículas

 

Quando um gás é comprimido, suas partículas se aproximam, ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de calor, de fótons, de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.

Partículas que se afastam e ganham camadas mais externas e Unifótons: ganham calor, fótons, matéria e energia; têm seus níveis energéticos aumentados.

A descompressão é apenas uma das condições para a ocorrência desses afastamentos. Mas resfriamento e ondas, nas camadas de ligação, fazem o mesmo.

Quando um líquido é rarefeito e evapora, suas partículas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de calor, de fótons, de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas partículas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve calor, fótons, matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.

 

Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das partículas em interação.

As camadas mais internas apresentam maior densidade de matéria e energia e as partículas que emitem ou absorvem são mais energéticas.

Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de interações entre partículas, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma natureza. Nesses casos as mudanças materiais e energéticas são discretas. As formações de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da matéria e energia e as mudanças nos níveis energéticos caracterizam as partículas de uma forma básica e geral. Agora explicada e prevista pela teoria dos Unifótons de forma coerente.

Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das partículas, então, elas emitirão subpartículas com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais matéria e energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.

As camadas mais externas das partículas são mais volumosas e menos densas em Unifótons. A menos densa de todas é a camada dos menores Unifótons, a que não pode ser envolvida por outra. É a que interliga as partículas dos gases. Desta forma, as partículas dos gases não se vinculam umas as outras. O que faz os gases, ao contrário dos líquidos e dos sólidos, não ocuparem um volume definido. Tendendo a ocupar todo espaço disponível para o mesmo. 

Por outro lada a camada que não pode ser de ligação por apresentar os maiores Unifótons a que constitui os núcleos dos átomos é a mais impenetrável, por apresentar a maior densidade de Unifótons e os de maior frequência de colisões. 

 

Vimos que as partículas interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de Unifótons, ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de matéria e energia, ocorrendo reações endotérmicas.

A camada zero, a dos menores Unifótons, permanece sempre como apenas de ligação, não emitindo nem absorvendo partículas. Junções de camadas um emitem neutrinos e separações os absorvem. Junções de camadas dois emitem elétrons e separações os absorvem. Junções de camadas três emitem pósitrons e separações os absorvem. Junções de camadas quatro, a dos maiores Unifótons, emitem nêutrons e separações os absorvem. 

Na teoria química os níveis energéticos dos átomos são explicados de forma muito arbitrária pelo movimento de elétrons em órbitas arbitrariamente definidas, onde moveriam, também arbitrariamente, sem perder energia; contrariando as leis do eletromagnetismo; caso contrário, sem essas arbitrariedades, os mesmos seriam instáveis, pois sempre emitiriam energia de forma contínua, ou seja, impediria os saltos quânticos. Agora, com nossa nova visão das comunicações energéticas básicas, nos livramos dessas arbitrariedades, destas contradições, destas incoerências, dessas limitações. 

A física quântica é básica por tratar da comunicação quântica de matéria e energia entre partículas, comunicação só não mais básica que a comunicação de movimento, pois sem este as outras comunicações não ocorrem, inclusive as comunicações energéticas.

 

A Teoria dos Unifótons nos oferece uma revolução na compreensão das partículas e de suas interações; nos permite um entendimento mais abrangente da natureza. Através dela expandimos e expandiremos ainda mais nossos horizontes científicos.

 

7 – 2 – NOVA E ÓBVIA INTERPRETAÇÃO DA NATUREZA ONDA-PARTÍCULA DOS ENTES QUÂNTICOS

 

Do século XVII até o início do XX havia duas formas de interpretar a luz uns seguiam Huygens e a interpretava como onda e outros seguiam Newton e a interpretava como partícula. Depois, já no século XX, surgiu a robusta física quântica, que, sem resolver essa dicotomia, considera não só a luz, mas os entes básicos constituintes da matéria (os entes quânticos) como pósitrons, elétrons, neutrinos, fótons, ... como onda-partícula. Aceitam, sem entender, ou através de diversas interpretações particulares - não aceitas universalmente, uma natureza dual e contraditória para tais entes. 

 

Agora, utilizando a Teoria dos Unifótons, interpretaremos em nova e óbvia forma a natureza destes entes quânticos. 

 

Unifótons são os constituintes elementares da matéria. Estes formam as partículas, que são estruturas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. As estruturas de camadas de Unifótons, as partículas, são interligadas e separadas por camadas de Unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas

Já vimos que suficientes aproximações de partículas, as fazem perder camadas e fótons (pacotes de Unifótons); assim, ocorrem as reações exotérmicas. E suficientes afastamentos das mesmas as fazem ganhar camadas e fótons; assim, ocorrem as reações endotérmicas. Estas são as duas formas básicas das comunicações de matéria e energia.

Partículas são, na verdade, conjuntos de Unifótons, os quais são osciladores com frequências específicas e fundamentais, que comunicam, aos Unifótons da camada onde estão ou movem, ondas com suas frequências específicas e próprias. Tais ondas apresentam a identidade das partículas que as geram; apresentam suas frequências.

Partículas, por essa virtude de gerar ondas, são ondas virtuais, ou em potencial. E essas ondas, fazendo partículas se aproximarem ou se afastarem, podem levá-las a emitirem ou absorverem partículas. Assim, tais ondas apresentam a virtude de gerar partículas, são partículas em potencial. Eis a origem do hipotético ente quântico de natureza contraditória de onda e de partícula; natureza agora desvendada pela Teoria dos Unifótns; que nos mostra que quando são ondas são partículas apenas virtuais ou em potencial e quando são partículas são ondas apenas virtuais ou em potencial. Tanto é assim que nas experiências com tais entes quânticos se detecta ou onda ou partícula, mas não essas duas naturezas simultaneamente. Daí também é que atribuem erroneamente à observação a magia de determinar a natureza de partícula ou de onda desses entes, o que agrada aos mistificadores. Aos quais agora desagrado. A experiência não determina um aspecto do ente onda-partícula, mas um aspecto de dois fenômenos interdependentes, onde partícula condiciona o fenômeno onda e onda condiciona o fenômeno emissão de partícula.

 

Os Superpoderes Da Natureza Ondulatória Da Matéria 

 

A natureza ondulatória da matéria revela superpoderes fascinantes. Ondas nos Unifótons aproximam e afastam partículas, e até mesmo quando estas não têm energia suficiente para interagirem diretamente, condicionam interações entre as mesmas com mudanças em seus níveis energéticos, emissões ou absorções de subpartículas e fótons.  As ondas também contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que partículas não fazem, e assim são partículas virtuais superpoderosas; pois interagem em lugares impossíveis para as partículas reais.

 

Nova Interpretação Do Experimento Da Dupla Fenda

 

Partículas como elétrons, pósitrons, etc. em um meio ocupado por Unifótons geram ondas no mesmo, assim como osciladores, como cordas vibrantes de um violão, geram ondas no ar onde oscilam. Por essa razão, tais partículas, quando não detectadas (não absorvidas por outras) são vistas como ondas, pois as geram; e, se essas ondas passam por duas fendas, como no famoso experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que, de acordo com a Teoria dos Unifótons, causa mudanças estruturais, por provocarem as mais relevantes aproximações e afastamentos entre partículas do meio onde propagam, que resultam em alterações nas mesmas com emissões e absorções de subpartículas da natureza das que causaram as ondas e que ocorre na estrutura do anteparo colocado atrás das fendas para a detecção do fenômeno. Que revela uma aparente natureza ondulatória e corpuscular para tais entes quânticos, pois altera a estrutura da matéria do detector no padrão de interferência de ondas e de forma que só pode ser causada por partículas, pois permanentes.

 

A Realidade É Mais Simples Do Que Aparenta

 

Existem fótons reais que são partículas; e os virtuais que são ondas geradas pelos reais. Assim, os fótons reais apresentam quantidade de movimento propriedade exclusiva de partículas e os fótons virtuais velocidades que só dependem do meio onde propagam, propriedade exclusiva das ondas.

As amplitudes das ondas fazem as partículas se aproximarem ou se afastarem na medida dessas amplitudes e, por essa razão, determinam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser emitida ou absorvida e daí encontrada.  Eis o que gera uma parte da física como determinante de probabilidades, probabilística. Mas nas interações não decorrentes de ondas nos Unifótons os efeitos quânticos são desprezíveis e a física é determinística, ou seja, determinante de eventos e não de suas probabilidades.

Não se pode simultaneamente determinar exatamente o momento (m.v) e a posição de uma partícula quântica. Pois a posição é incerta por estas partículas serem “geradas” por ondas e o momento das partículas fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. Por esta razão, experiências com umas mesmas ondas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Experiências com umas mesmas partículas podem apresentar resultados diferentes, distintos. Os resultados experimentais tornam-se probabilísticos, por ser o ente onda partícula apenas virtual e não por magia, ou por quebra da causalidade na natureza; que continua não caótica, não incoerente, com estrutura lógica, simples.

Em resumo, a Teoria dos Unifótons nos proporciona uma compreensão clara e coerente da realidade quântica, revelando os segredos (a magia) dos incoerentes, misteriosos e superpoderosos entes quânticos, aos quais erroneamente se atribuem características tanto de ondas quanto de partículas.

 

7 – 3 – INOVADORA VISÃO DA INTERAÇÃO ENTRE ONDAS E PARTÍCULAS

 

Objetos, como as brasas, quanto mais aquecidos mais emitem luz (radiação) decorrente das colisões de suas partículas em maiores velocidades. Elementos químicos sujeitos a altas pressões e temperaturas nas estrelas transmutam e emitem radiação (elétrons, pósitrons, fótons, etc.). Laboratórios de pesquisa aceleram partículas e as fazem colidir para emitirem as subpartículas que estudam. Ondas eletromagnéticas (luz) ao atingir átomos metálicos os fazem emitir elétrons no processo utilizado, por exemplo, nas placas fotovoltaicas, hoje utilizadas como usinas geradoras de energia elétrica. Tudo que faz partículas colidirem, isto é, se aproximarem suficientemente, inclusive ondas, provoca emissão de subpartículas. 

Da Teoria dos Unifótons concluímos que luz é onda que propaga nos Unifótons (constituintes elementares da matéria) de camada de ligação de átomos ou de outras partículas; luz é onda que afasta e aproxima partículas da região onde propaga, as podendo aproximar o suficiente para emitirem subpartículas, inclusive elétrons. Os elétrons desta forma ejetados são denominados fotoelétrons.

Tudo se passa como se onda luminosa fosse a propagação de um feixe de partículas chamadas fótons que ao atingirem os elétrons dos átomos os arrancassem. Embora, na realidade, são apenas ondas, as quais, como já vimos, são partículas apenas virtuais. Mas esse poder das ondas era desconhecido na época de Einstein. Nesta época, não existia a Teoria dos Unifótons para interpreta o incoerente ente onda partícula.    

A hipótese, que deu o premiu Nobel a Einstein, de colisão de partícula de ondas luminosas, de fótons, com elétrons para os arrancar de seus átomos, embora não verdadeira, funciona e é aceita mesmo apresentando a contradição de ondas serem também partículas; premissa, como já explicamos, válida apenas virtualmente, embora reforçada pela sua virtualidade e pelo prestígio de seu proponente.

            A penetrabilidade das ondas eletromagnéticas na matéria depende de sua frequência ondas de mais alta frequência penetram mais na matéria, pois só propagam em camadas de Unifótons de frequência igual ou inferior à sua.

 

Elétrons, ou Unifótons que formam elétrons, existem nos átomos e em camadas distintas. Ondas de frequência igual ou inferior à da cor vermelha praticamente não penetram na matéria e assim praticamente não produzem efeito fotoelétrico. Camadas mais internas dos átomos são afetadas apenas por ondas luminosas de frequência mais altas, pois estas são mais penetrantes. Por essa razão, é que emissão de elétrons de átomos com camadas diferentes como fonte desses exigem ondas de frequências distintas. Só ondas de frequências mais altas afetam a camadas mais internas dos átomos. Daí é que materiais diferentes exigem ondas com frequências diferentes para produzirem o “efeito fotoelétrico”. E não por serem atingidos por fótons com energia suficiente para arrancá-los.

Ondas de frequências específicas arrancam elétrons com energias cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas dos átomos, que comunicam mais energia cinética aos mesmos. Não é a energia dos fótons comunicada aos elétrons que dão a estes suas energias cinéticas mas essa vem da camada de origem dos mesmos.

Não é a transferência direta de energia da luz para os elétrons que os fazem ser ejetados dos átomos como fotoelétrons. As ondas luminosas apenas condicionam as colisões dos átomos, que causam as emissões de fotoelétrons. Daí não ser a intensidade da luz a determinante da energia dos fotoelétrons. O que determina tal energia é a camada que da origem aos fotoelétrons. A intensidade da luz faz apenas mais átomos colidirem e daí ocorrer maior emissão de fotoelétrons e não com maior energia. E também o tempo que a matéria fica exposta a luz não afeta a energia dos fotoelétrons e nem faz luz de frequência baixa causar emissão de elétrons. 

 

Essa teoria é revolucionária e essencial para compreendermos como as ondas que movem nos Unifótons, inclusive as luminosas, interagem com a matéria. Esta nova forma de ver nos levará a desvendar a natureza de forma surpreendente!

 

7 – 4 – A FORMAÇÃO DOS FÓTONS

 

Sabemos que um corpo emite tanto mais radiação quanto mais quente. Para descrever matematicamente a radiação decorrente de aquecimento, Planck (o criador da Teoria Quântica) propôs que um corpo negro (um emissor térmico perfeito) emite radiação térmica em pacotes de energia, E, com energias proporcionais às frequências, f, das ondas associadas a cada um dos pacotes.

 

E= h.f, onde h é a constante de Planck. 

 

Com esse postulado Planck foi o primeiro a prever a forma correta da radiação de um corpo negro e iniciou a teoria quântica. 

 

Veremos agora tal postulado como consequência da teoria dos Unifótons de onde teremos também a razão da existência da constante de Planck, uma das mais importantes da física moderna.

 

Na Teoria dos Unifótons, os Unifótons são os constituintes elementares da matéria. Unifótons formam as partículas, onde camadas de Unifótons menores envolvem às de maiores. As partículas são interligadas e separadas por camadas de Unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas. A energia escura é a energia da camada dos menores Unifótons, que, por ser a dos menores, não pode ser envolvida. É camada única, que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais como camada somente de interligação´. É a camada que promove a repulsão entre todas as estruturas a que envolve e interliga, camada responsável pela expansão de nosso universo. Camada que não constitui partículas, que são os objetos geradores das radiações, e, assim, não gera radiação; daí ser nomeada como escura.

Já vimos que quando partículas se aproximam suficientemente umas das outras, por exemplo, por causa de aquecimento, elas emitem Unifótons e estes quando são emitidos passam pela camada energia escura e esta os confinam, conforme ocorre em toda estruturação da matéria, onde Unifótons menores confinam aos maiores. Desta maneira são formadas novas partículas, ou seja, estruturas apenas de camadas onde as de Unifótons menores envolvem as de maiores. Fótons são partículas formadas desta maneira.

 

A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas. De acordo com a teoria dos Unifótons, a colisão de um Unifóton com mais de um simultaneamente gera velocidades, a velocidade de um aparece em mais de um, assim, temos as verdadeiras e básicas fontes de velocidades. As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; Unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros, em menor densidade de Unifótons. A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de partícula, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve, por ser mais densa em Unifótons, fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das partículas, fazendo ocorrer força e aceleração centrípeta nas partes das partículas, confinando seus Unifótons. E, naturalmente, a variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta; a capacidade de camadas confinarem a outras.

 

Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das partículas se formam partículas com energias tanto maiores quanto maiores as suas impenetrabilidades, que dependem da frequência média de seus Unifótons, que é, também, a da onda gerada pelos mesmos.

A camada que envolve diretamente ou indiretamente a todas as partículas é única e é a que confina os Unifótons comunicados de umas às outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:

 

            Expressão que dá a medida da energia ou matéria dos fótons.

 

A camada energia escura, a dos menores Unifótons, a que existe entre todas as partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre partículas. É a camada que determinam os tamanhos dos pacotes de Unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.

Hoje Planck diria: “Para energia (Unifótons) fluir de uma partícula a outra a mesma passa pela camada energia escura existente entre as mesmas, que a confina em pacotes com energia proporcional à frequência de seus Unifótons”.

A camada energia escura é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem do vácuo” faz algum sentido. Pois como vimos nesta camada são formadas as partículas, as quais constituem as outras estruturas mais complexas. Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí elementarmente a tudo, dos Unifótons, que formam as partículas, que formam as outras estruturas materiais.

A ciência tradicional pode apenas postular, mas não pode explicar a formação dos pacotes de energia, dos fótons, porque não conhece a forma de comportar dos constituintes elementares da matéria, os que formam e têm a capacidade de formar a todas as estruturas materiais: os Unifótons. 

 

A Teoria dos Unifótons vai além da física quântica, pois a fundamenta e abrange.

 

 

Capítulo – 8 – A ORIGEM E A NATUREZA DAS ESTRUTURAS MATERIAIS

 

8 – 1 – UM NOVO MODELO ATÔMICO

 

Ao longo da história, cientistas têm constantemente reformulado os modelos atômicos à medida que novas descobertas e propriedades relativas aos mesmos são encontradas, e esses modelos se tornam mais poderosos, mas também mais complexos. Entretanto, na atualidade, ocorre uma revolução científica através dos constituintes verdadeiramente elementares da matéria; os Unifótons. A Teoria dos Unifótons nos permite, através de raciocínios óbvios, prever e não postular a verdadeira natureza dos átomos, nos dando, deles uma visão mais simples e autêntica, um novo modelo atômico.  

Os Unifótons sendo fontes e sumidouros de velocidade naturalmente podem e formam as estruturas materiais básicas, as partículas, que consistem em camadas de Unifótons, onde as camadas de Unifótons menores envolvem as de Unifótons maiores. Essa organização é uma previsão da Teoria dos Unifótons, já explicada, a qual nos conduz à compreensão preditiva dos átomos, que são, por sua vez, estruturas compostas por partículas.

 

Partículas com falta de camadas ou com a ordem invertida delas são naturalmente instáveis, constituem a antimatéria. Os nêutrons, os pósitrons, os elétrons e os neutrinos são partículas de camada única e, portanto, são instáveis e constituem a antimatéria. Quando um nêutron colide com um pósitron forma-se uma estrutura de duas camadas, com os Unifótons do pósitron envolvendo os do nêutron, resultando em um próton. Se um próton colide com um elétron forma-se um átomo de hidrogênio, que é partícula estável da matéria. As partículas que formam os átomos de hidrogênio são instáveis, pois tendem a deixarem suas naturezas de partículas e si tornarem camadas destes átomos.

 

Os átomos de hidrogênio são os mais simples, constituídos por uma única partícula e suas camadas apresentam o mínimo número de Unifótons. O hélio, embora também seja constituído por uma única partícula, possui camadas com mais Unifótons que o hidrogênio.

Camada de ligação de partículas são camadas de Unifótons que as conectam e as separam.

Os átomos de hidrogênio e hélio se destacam dos outros, uma vez que não apresentam internamente camadas de ligação, pois constituídos, ao contrário dos outros, por uma única partícula.

 

Os outros átomos, que não os de hidrogênio e hélio, são semelhantes às galáxias, as quais apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante, de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores. Cada átomos apresenta um núcleo central mais massivo (uma única partícula central mais massiva) e outros núcleos (outras partículas) em tono do núcleo central.

 

A Teoria dos Unifótons, não carece do postulado dos quarks para explicar a estabilidade dos núcleos atômicos. Ao contrário da química tradicional, os núcleos atômicos não são constituídos por partículas, por prótons, que se repelem mutuamente, mas apenas por estruturas de camadas de Unifótons; e não sendo instáveis pela repulsão de partículas; então, não carecem da hipótese dos quarks para explicar instabilidade que de fato não existe, e, desta forma, evita contradições derivadas de tais premissas, por exemplo, cargas elétricas fracionárias da considerada no eletromagnetismo como elementar, e, também, cargas negativas nos núcleos atômicos, contrariando um fato genérico de cargas negativas envolverem às positivas. Na teoria dos Unifótons esta ordem decorre dos Unifótons que constituem as cargas negativas serem menores que os que constituem às positivas. 

 

A Teoria dos Unifótons nos dá uma nova visão da estabilidade dos átomos através de uma nova perspectiva sobre sua estrutura. Em cada núcleo atômico, e não só no central, há apenas uma camada quatro (a dos maiores Unifótons, a que, portanto, não pode ser envolvente de outra como as de ligação) envolvida por uma só camada três, com quantidade de Unifótons dependentes do elemento químico. As camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos e também não são de ligação.

Não há forças básicas e específicas nos núcleos atômicos, pois nesses há apenas camadas de Unifótons. Não há necessidade da suposição das forças específicas nos núcleos atômicos para manter suas partículas como propõe os modelos atômicos anteriores, com suas forças forte e fraca. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas. 

A compreensão de que camadas diferentes apresentam uma ordem onde as camadas de Unifótons menores envolvem as camadas de Unifótons de maior tamanho nos faz entender que átomos com essa ordem invertida, por exemplo, onde a camada 2 (carta negativa) é envolvida por camada 3 (carga positiva) são instáveis ou antimatéria, e que, também, a falta ou o excesso de uma camada ou de Unifótons de certo tamanho, por exemplo: de uma carga elementar positiva ou negativa, também é instável. Agora entendemos a instabilidade da antimatéria e, também, a razão óbvia de na natureza haver muito mais matéria que antimatéria; que são fatos não explicados pela física tradicional.

Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os modelos geocêntricos eram tremendamente complexos quando comparados aos heliocêntricos.

Não partindo dos verdadeiros elementares constituintes da matéria, ou seja, dos Unifótons, os cientistas tradicionais fizeram postulações desnecessárias das forças forte e fraca nos núcleos atômicos e, também, de desnecessárias partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos. Postularam cordas para constituírem aos quarks, para comporem as apenas supostas partículas constituintes do núcleo atômico, os nêutrons e os prótons. Inventaram os Glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... Criaram hipóteses em cima de hipóteses e se tornaram crédulos nas mesmas, pois necessárias antes da Teoria dos Unifótons, que usa a navalha de Occam e corta todas essas hipóteses, agora desnecessárias.

Em resumo, a Teoria dos Unifótons nos brinda com uma abordagem mais simples, coesa e coerente para a estrutura dos átomos e, desta forma, promove uma revolução no nosso entendimento da matéria.

 

Parte superior do formulário

 

8 – 2 - DE COMO NÊUTRONS DESESTABILIZAM OS NÚCLEOS ATÔMICOS

 

Experimentalmente observa-se que todos elementos químicos apresentam limites máximos de massas nucleares e quando neste limite, ao serem bombardeados por nêutrons, se desintegram emitindo várias partículas. Agora iremos explicar, utilizando a Teoria dos Unifótons, a razão desta desintegração atômica, inclusive para os átomos de um só próton (para os átomos de hidrogênio) onde a física tradicional não explica tal limite de massa, uma vez que a mesma põe como causa da instabilidade dos núcleos atômicos a repulsão elétrica entre seus prótons. Como nos núcleos dos átomos de hidrogênio não há mais de um próton não existe tal causa de instabilidade nos mesmos. O que prova ser outra a razão da instabilidade dos núcleos muito massivos. Vamos corrigir essa falha na física tradicional.

 

Os Unifótons, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são concebidos como fontes e sumidouros de velocidades; o que condiciona aos mesmos, como já tratamos, formarem as estruturas materiais básicas, partículas básicas. As quais são estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons onde as de Unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos Unifótons e que nos leva à previsão dos átomos, estruturas constituídas por estas partículas.

Os maiores Unifótons constituem a camada mais interna dos átomos (seus núcleos), como nêutrons são constituídos também por tais Unifótons os núcleos dos átomos  crescem em número de Unifótons quando atingidos por nêutrons.

Conforme a lei das interações entre os Unifótons, quando um Unifóton colide com vários ocorre fonte de velocidade. E quando vários Unifótons colidem com um ocorre sumidouro de velocidade. Um Unifóton colide com mais de um naturalmente no sentido crescente da densidade dos mesmos. Que é o sentido do centro das partículas básicas e das estruturas constituídas por estas, como átomos e astros. E nesse processo ocorre fonte de velocidade no sentido do centro das mesmas, força centrípeta crescente com a densidade e com a variação da densidade. Força centrípeta genérica. Força que matem a estabilidade dessas estruturas materiais. Mas a densidade de Unifótons (de matéria) apresenta um limite. O que ocorre é que em densidade suficientemente elevada de Unifótons ocorrem entre os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, e, assim, grande parte das colisões não os afetam, por isso, suas frequências de mudanças de velocidade ficam indefinidas, não há mais variação de densidade de Unifótons, havendo portanto um limite máximo para a densidade de Unifótons, O que, naturalmente, ocorre, na parte mais central das partículas básicas. Como os núcleos dos átomos são partículas básicas nestes também ocorre uma densidade máxima para a matéria. 

Os núcleos dos átomos são partículas básicas e na parte mais central das mesmas a densidade de Unifóton se apresenta em seu valor máximo. Se a camada mais interna dos átomos recebe Unifótons a quantidade dos em densidade máxima aumenta, mas havendo nela Unifótons com frequência definida os da camada que a envolve os confinam, mas quando todos os Unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento desta faz os Unifótons da camada que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e frequência indefinida e, por essa razão, tal camada perde a capacidade de confinar os de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas partículas Isto é o que ocorre com átomos com massas nucleares no limite máximo ao serem atingido por nêutrons, os quais são partículas básicas constituídas apenas pelos maiores Unifótons. 

A massa dos núcleos atômicos pode crescer até certo ponto e, portanto, átomos de um mesmo elemento, como experimentalmente se observa, podem apresentar massas distintas; suas massas não os distinguem.

 

Ao contrario da física tradicional que falha na explicação da instabilidade dos núcleos atômicos muito massivos a Teoria dos Unifótons a explica de forma simples, coerente e fundamental. 

 

8 – 3 – A RAZÃO DAS CARGAS POSITIVAS DOS NÚCLEOS ATÔMICOS DETERMINAREM A IDENTIDADE DOS ELEMENTOS QUÍMICOS

 

A carga positiva dos núcleos atômicos identifica os elementos químicos. O núcleo do hidrogênio apresenta uma unidade elementar de carga positiva; o hélio duas, o lítio 3; e, assim, por diante. E somente a Teoria dos Unifótons nos revela a origem da natureza das cargas elétricas e de como as cargas positivas dos núcleos atômicos determinam a natureza dos elementos químicos.

 

Os Unifótons são as peças elementares da matéria e se estruturam formando as partículas básicas onde camadas de Unifótons menores envolvem as de maiores. Por razão já explicada a camada mais interna de cada uma dessas partículas é indefinida em número de Unifótons; no caso dos átomos isto ocorre com a dos Unifótons de tamanho 4, que são os maiores. E as massas de cada camada de uma partícula, exceto a 4, tende a determinar e ser determinada pelas outras.

A camada 1 envolve a 2 nos átomos e é a mais externa deles. A camada zero por ser a dos menores Unifótons não pertence a determinado átomo específico, pois não é envolvida por outra, apenas camadas de Unifótons menores envolvem a outras. A camada zero por ser a dos menores Unifótons é única, apenas de ligação e interliga a todas as partículas com camada 1 e não altera em número de Unifótons, pois esses si conservam.

Das cinco camadas formadas pelos cinco tamanhos de Unifótons apenas as de Unifótons de tamanho 4 apresentam nas partículas número indefinido de Unifótons e duas são estáveis em número de Umifótons: a três (carga positiva) por ser muito interna e a zero por ser uma só e apenas de ligação. No entanto, as camadas 2 e a 1 não compartilham desta estabilidade. Mas as camadas 1, pela proximidade entre as mesmas, separadas apenas pela camada zero, se estabilizam rapidamente ao perder ou ganhar Unifótons, sendo desta forma, praticamente estáveis, embora, por esta instabilidade limitada não ser, como a 3, determinante da massa dos átomos.

Restando como, de fato, determinante das massas das camadas 2 e 1 dos átomos apenas suas camadas 3 envolventes de camadas 4, por essa razão, a massa ou carga destas camadas 3, as cargas nomeadas como positivas dos átomos caracterizam os elementos químicos e limitam suas massas.

 

Restando, como, de fato instáveis, apenas as camadas 2. Só essas permanecem por mais tempo com excessos ou faltas de Unifótons. São as que fazem os átomos apresentarem desequilíbrio elétrico, ou carga elétrica resultante. São as que fazem a diferença nos átomos e daí também nas estruturas formadas pelos mesmos; sendo as mais importantes para a química. São as que fazem os átomos apresentarem campos eletromagnéticos resultantes. Sendo também relevantes para o eletromagnetismo e, por extensão, para a tecnologia moderna.

 

Vale ressaltar que cargas positivas e negativas não se fundem, embora se atraiam, por serem constituídas por Unifótons de tamanhos diferentes. E as cargas negativas (camadas 2) envolvem às positivas (camadas 3) por ser os Unifótons da carga negativa menores que os da positiva.

 

Através da Teoria dos Unifótons interpretamos a natureza das cargas elétricas e vimos como estas caracterizam os elementos químicos. Esta teoria nos abri portas para uma compreensão crescente de tudo ao nosso redor.  

 

8 – 4 – O MECANISMOS ORIGINADOR DO CAMPO ELETROMAGNÉTICO

 

Inédita Explicação Do Mecanismo Originador Da Força Elétrica

 

Cargas elétricas interagem umas com as outras à distância e o mesmo ocorre com toda matéria através da força gravitacional. Das interações elementares entre os constituintes elementares da matéria se infere as outras interações ou forças. Agora veremos como proceder para inferir a partir desses elementares a força eletromagnética (uma das consideradas fundamentais pela física tradicional).

Os Unifótons – os elementares e impenetráveis constituintes da matéria - apresentam frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores cujas frequências são autodeterminadas e dependem de seus tamanhos.

Nas direções radiais das partículas, que são estruturas arredondadas, seus Unifótons (seus osciladores) comunicam velocidades nas mesmas, segundo suas frequências nestas direções, a outros Unifótons ocupantes de tais direções sejam esses de tais partículas ou não, incluindo os de suas vizinhanças, através de colisões sucessivas e incessantes desses Unifótons. É como se cada partícula se estendesse a todo espaço em sua volta, com intensidade proporcional a sua massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância até o centro da mesma. Uma propriedade da partícula derivada da comunicação de velocidades de seus Unifótons (de força) se estende a todo espaço como campo comunicador de velocidades.

Tais comunicações de velocidades determinam as quantidades de Unifótons de tamanhos distintos nas distintas camadas em suas partículas, mas só um tipo de camada, conforme previsão dessa teoria, pode permanecer em uma partícula, por tempo significativo, com falta ou excesso de Unifótons, a camada carga negativa. Há nas partículas uma outra camada a de carga positiva. E em relação a esta quando a camada carga negativa apresenta excesso de Unifótons dizemos que a partícula está carregada negativamente e quando em falta que está carregada positivamente.

Essas forças fundamentais, as comunicações de velocidades entre Unifótons determinam as constituições das partículas básicas e das estruturas formadas por estas, isto é, determinam o número de cada tamanho de Unifóton das mesmas e suas localizações, com os Unifótons maiores e de frequências mais altas formando camadas envolvidas pelas de Unifótons menores.

 

Como essas comunicações se estendem em todo espaço em volta das partículas esse campo opera atraindo e ajuntando os em falta nas mesmas e repelindo e espalhando os em excesso. Esse efeito, que depende dos tipos de massa e, das cargas elétricas (por exemplo), que são dois tipos de massa (de tamanhos de Unifótons), estendendo a todo espaço da vizinhança das cargas elétricas exercem nas partículas vizinhas forças com essas naturezas atrativas ou repulsivas, forças elétricas, que tendem ao saldo nulo de cargas; a definição de certa quantidade de um tipo de carga pelo outro tipo. Onde saldo de positivas atraem outras negativas e repelem a outras positivas e saldo de negativas atraem outras positivas e repelem a outras negativas. Cargas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem. E, naturalmente, as intensidades dessas forças são proporcionais aos saldos de cada tipo e inversamente proporcionais às distâncias entre as mesmas ao quadrado.   

Somente agora, graças à teoria dos Unifótons, temos uma explicação do mecanismo das cargas elétricas atuarem à distância e determinarem a formação de estruturas mais complexas.   

 

Inédita Explicação De Como As Partículas Geram Seus Campos Eletromagnéticos

 

As partículas são arredondadas e apresentam autoincremento de velocidades em suas direções radiais, aceleração centrípeta, e, também, auto rotação e essa aceleração centrípeta e velocidades perpendiculares as direções radiais se auto mantêm. Constituem campos autodeterminados e comunicadores de velocidades. Gerando fluxo de Unifótons (inclusive corrente elétrica) entre as mesmas que afetam e são afetadas pelas auto rotações das partículas vizinhas.

A teoria dos Unifótons explica que as partículas apresentam autogiro e quando apresentam carga elétrica criam um campo elétrico radial e com o giro da partícula esse campo além da componente radial apresenta outra perpendicular a essa a que nomeamos como campo magnético. Por essa razão as partículas com carga elétrica resultante apresentam campo eletromagnético.

Há dois sentidos para a rotação de uma partícula em torno de seu eixo, daí que seu campo magnético apresenta sempre dois polos, um nomeado como norte e outro como sul. Daí também se infere a impossibilidade de um ímã com um só polo, o que não tem explicação através da física tradicional.

 

A Inédita Explicação De Spins Opostos Se Atraírem E Iguais Se Repelirem.

 

Elétron é uma partícula com apenas uma camada de Unifótons e com um quantum mínimo de Unifótons que caracterizam a carga negativa. Elétrons auto giram e, por essa razão, geram campo magnético. Quando dois elétrons giram em mesma direção e sentidos opostos (como duas engrenagens onde uma move a outra) os Unifótons entre eles giram no mesmo sentido e, assim, colidem menos, reduzem a impenetrabilidade (pressão) nesta região, o que promove atração entre os mesmos. Nomeamos os giros como spins e dizemos que elétrons com spins opostos se atraem. Mas elétrons com spins no mesmo sentido têm os Unifótons entre os mesmos movendo em sentidos opostos aumentando a impenetrabilidade nesta região e exercendo incremento de força repulsiva entre os mesmos. Daí que nos átomos elétrons com um mesmo spin, ao contrário do que ocorre com os de spins opostos, não ficam juntos. Agora tal comportamento dos elétrons é uma consequência trivial e óbvia da Teoria dos Unifótons, dispensando o princípio de exclusão de Pauli para prevê-lo.

Spin é uma forma de falar da polaridade das partículas que são pequenos ímãs. Dizer polos opostos se atraem e iguais se repelem equivale a dizer que spins opostos se atraem e iguais se repelem.

Outras partículas, além dos elétrons, quando com cargas elétricas não nulas de mesma forma que os elétrons também geram campos eletromagnéticos.

Os ímãs são constituídos por partículas que são imãs elementares estruturados de tal forma a gerarem um campo magnético resultante e mais forte do que o de cada partícula individual. Seus giros estão orientados, em certa graduação, em um sentido. Assim, geram um campo magnético maior, que depende do número delas e do grau de seus alinhamentos em sentido de rotação. 

Se dividirmos um ímã e seus ímãs elementares continuarem orientados de mesma forma, então, os pedaços continuam sendo ímãs, mantendo sua polaridade.

As outras teorias não preveem as partículas e muito menos as com carga elétrica e, por essa razão, ao contrário da Teoria dos Unifótons, não explicam os fatos básicos relativos ao eletromagnetismo. Os colocando como princípios.

 

 

CAPÍTULO – 9 –A ORIGEM E O MECANISMO DA GRAVITAÇÃO

 

 

De acordo com a teoria dos Unifótons (que são os constituintes elementares da matéria), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades centrípetas nas partículas e nos astros, se dão em virtude do crescimento, também já explicado, em densidade de Unifótons no sentido dos centros dessas estruturas. Pois assim cada Unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um simultaneamente e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando saldo de velocidade no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a base para explicar as forças centrípetas nas partículas e nos astros.

            Desta maneira, de acordo com esta teoria, a aceleração centrípeta cresce naturalmente com dois fatores: com a variação da densidade de Unifótons, que condiciona as colisões de um Unifóton com mais de um e com a densidade de Unifótons, ou seja, com a distribuição da matéria; pois onde há mais matéria há também mais colisões de Unifótons, inclusive as que causam aceleração centrípeta.

            A densidade de Unifótons apresenta, ao contrário do que prevê a física tradicional, não um valor infinito e daí absurdo, mas um valor máximo no centro das estruturas determinadas por forças centrípetas conforme já concluímos anteriormente utilizando esta teoria.

            Nas partículas a variação da densidade e a densidade de Unifótons é maior que nos astros. O que gera a maior força centrípeta a qual nomeamos como força elétrica. A que ocorre nos astros tem a mesma natureza mais é mais fraca e a nomeamos como força gravitacional.

            A massa inercial ou a medida da resistência das massas à aceleração não equivale à massa gravitacional, pois a inércia, ao contrário da quantidade de matéria ou de Unifótons, cresce não só com a quantidade de matéria, mas, também, com a velocidade e na velocidade da luz qualquer porção de matéria apresenta inércia infinita.

            As vezes a camada dos menores Unifótons a que apenas envolve estruturas materiais onde também ocorre a força gravitacional é confundida com o próprio espaço e, por essa razão, há os que julgam que a força gravitacional seja efeito do espaço. Mas os que pensam desta maneira não apresentam o mecanismo da ação da mesma, pois este decorrer dos Unifótons e não do espaço.

 

A Matéria Escura Não Existe  

 

Como a Terra move em torno do Sol, outros planetas movem em torno de outras estrelas, estrelas orbitam os centros galáticos, e as galáxias orbitam os centros de aglomerados de galáxias. E quando estrelas ou galáxias movem em torno de seus centros de massa as mais distantes destes centros apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, ou seja, a física tradicional, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas. E embora a comunidade científica procure, já por décadas, uma razão para tal ocorrência ainda não a encontrou. A física apresenta um sério problema. Uma solução proposta para tal problema é a existência de massas nessas estruturas às quais não podemos detectar a não ser por seu efeito gravitacional. Uma massa invisível nomeada como escura. Mas se tal incremento de força decorresse de massa essa seria por volta de cinco vezes maior que a que podemos observar. É estranho também o fato dessa matéria, que exerce força centrípeta tão forte, não ocupar os centros, mas os entornos das grandes estruturas astronômicas. Não atrair a si. Outro fato estranho é não interagir de outra forma a não ser gravitacionalmente, ou seja, uma massa só com função gravitacional. Estes fatos tornam improvável a existência de tal matéria. Tornando tal hipótese inconsistente. O mistério da “matéria escura” intriga cientistas há décadas.

 

Inédita Explicação Do Incremento Da Força Gravitacional Nas Bordas Das Galáxias E Dos Aglomerados De Galáxias

 

Além de uma massa invisível outra explicação, esta plausível, é a que decorre de incompletude na explicação do processo da gravitação. Agora, utilizando a Teoria dos Unifótons, complementaremos a explicação da gravidade e, desta forma, explicaremos o misterioso incremento gravitacional. 

A teoria dos Unifótons nos explica, de forma completa, o processo das forças centrípetas estruturadoras e mantenedoras das estruturas materiais arredondadas, inclusive o processo da gravitação; onde o efeito “matéria” escura não decorre de uma massa invisível, mas de algo que é como se reduzisse a distância de um astro ao centro massivo em torno do qual gira.

 

Como uma estrutura astronômica constituinte de outra mais massiva, aumenta a densidade de Unifótons em sua vizinhança, por causa de sua maior densidade que a da região que ocupa; e como tal incremento em densidade de Unifótons é, naturalmente, maior em sua vizinhança oposta ao lado do centro da constituída, temos, então, o que incrementa a variação de densidade de Unifótons mais neste lado, o que multiplica o efeito gravitacional sobre si na estrutura a que constitui. A constituinte cria uma espécie de corcova em sua vizinhança oposta ao centro de gravitação na constituída. É como se a constituinte aproximasse do centro da constituída e, assim, multiplicasse a força gravitacional sobre a mesma.

 

O astro constituinte de outro ao mover leva seu efeito de autoincrementar a gravidade sobre si, por esta razão, é como se matéria extra existisse em todo seu percurso, ou seja, como se observa, no entorno das grandes estruturas gravitacionais.

 

Assim, desvendamos mais um mistério da natureza. Resolvemos um grande problema da física.

E quanto maior a estrutura material constituinte e a constituída maior o efeito matéria escura, pois estas afetam a distribuição da matéria de forma mais ampla.  

Para corpos pequenos em um astro tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para os mesmos.   

Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de Unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma. 

 

Fatos Que Corroboram Nossa Visão Do Efeito “Matéria” Escura

 

Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma da matéria distribuir e atuar, a “matéria” escura é apenas aparente ou virtual, então, não pode mesmo emitir, transportar e absorver luz.

Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de “matéria” escura.

A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorre da falta do conhecimento do real processo da gravitação na física tradicional, da incompletude de sua explicação.

O reforço da força gravitacional pelo efeito matéria escura, de acordo com esta teoria, é, em certa graduação, descontinuo, ou seja, é mais acentuado para cada estrela de uma galáxia, ou para cada galáxia de um aglomerado de galáxias. Observações de descontinuidades da “matéria” escura evidenciaria a favor dessa teoria que assim a prevê. O que está de acordo com observações astronômicas em larga escala cosmológica, onde se observam estruturas materiais filamentosas, como os braços galácticos. O efeito matéria escura atrai mais matéria para a direção em que ocorre mais matéria e, assim, aumenta as massas nessas direções, o que gera estruturas astronômicas filamentosas. Como o efeito matéria escura é mais significativo nas maiores estruturas astronômicas é natural que o cosmo apresente em larga escala estrutura filamentosa. O efeito “matéria escura” molda as maiores estruturas materiais, onde prevalece. 

Essa nova perspectiva da gravidade elimina a necessidade de “matéria” escura e soluciona um dos maiores enigmas da física moderna e, desta forma, aumenta nossa compreensão das estruturas astronômicas.

 

 

CAPÍTULO – 10 – A LIMITAÇÃO DA 2ª LEI DA TERMODINÂMICA E A RENOVAÇÃO DAS PARTES DO COSMO

 

Explicação Da Origem Da Seta Do Tempo Ou Da 2ª Lei Da Termodinâmica E Também Dos Buracos Negros

 

Unifótons são os constituintes elementares da matéria. Estes formam as partículas básicas, que são as mais simples estruturas, pois apenas de camadas deles, onde camadas de menores envolvem às de maiores. As estruturas de camadas de Unifótons são interligadas e separadas por camadas de Unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam partículas mais complexas.

As duas camadas dos maiores Unifótons de estruturas de camadas constituem seus núcleos sendo a mais interna não de carga elétrica e a outra de carga elétrica positiva e essas camadas não podem ser de ligação, por ocuparem um espaço muito restrito em relação às dimensões das outras camadas e não sendo de ligação não subdividem. Isto é, elas não sofrem os processos de separações, mas apenas os de junções. Portanto, estes núcleos só transmutam ao crescerem em carga elétrica e em quantidade de matéria; desta forma ocorre, por exemplo, a transmutação dos átomos. Estes núcleos, em relação aos Unifótons dos dois maiores tamanhos, são como buracos negros, só os podem receber, ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, elas determinam mais matéria para as outras camadas que as envolvem, concentram a matéria e sua energia. Tornam a energia cada vez mais indisponível. Geram uma seta para o tempo.

Como as duas camadas mais internas dos núcleos de estruturas materiais só crescem em massa e volume e, por essa razão, reduzem o espaço para suas envolventes continuarem como camadas de ligação, que, por esse motivo, para estruturas arredondadas maiores do que as atômicas, deixam de ser de ligação e aumentam o número das que não podem ser de ligação nas mesmas. Como o número de camadas distintas é limitado, as estruturas que as têm todas massivas o suficiente para não serem de ligação, impossibilitadas de serem de ligação, exceto a dos menores Unifótons, constituem os buracos negros. Assim, os núcleos dos astros são buracos negros. E junções de astros geram astros mais massivos assim como junções de átomos geram os mais massivos. Esta é a origem e estrutura dos buracos negros, que, enquanto existem, só podem absorver matéria e crescer em massa. E, assim como os átomos, apenas tornam a energia cada vez mais indisponível; geram também a seta do tempo, a do crescimento da indisponibilidade da matéria e energia. 

 

Explicação Da Origem De Big Bangs E De Limitação Da 2ª Lei Da Termodinâmica

 

Já vimos que a densidade de Unifótons cresce no sentido do centro das estruturas. No entanto, ao contrário do que prevê a física tradicional, a densidade de Unifótons (de matéria) apresenta um limite. O que ocorre é que em densidade suficiente de Unifótons ocorrem com estes colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades, conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, e, assim, grande parte das colisões não os afetam, por isso, suas frequências de mudanças de velocidade ficam indefinidas, como a definição dessas frequências é que determinam a estruturação da matéria e sua densidade, então, não há mais variação de densidade de Unifótons na mesma, havendo portanto um limite máximo para a densidade de Unifótons, O que, naturalmente, ocorre, na parte mais central das estruturas materiais de átomos e de astros. . 

Na parte mais central das estruturas materiais arredondadas a densidade de Unifóton se apresenta em seu valor máximo. Se a camada mais interna recebe Unifótons a quantidade dos em densidade máxima aumenta, mas havendo nela Unifótons com frequência definida os da camada que a envolve os confinam, mas quando todos os Unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento de seus Unifótons faz os da camada que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e frequência indefinida e, por essa razão, tal camada perde a capacidade de confinar os Unifótons de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas estruturas de camadas através de fissão nuclear. Isto é o que ocorre com estruturas nucleares com massas no limite máximo ao crescerem em massa. 

A matéria da camada 4 mais interna dos núcleos instáveis ao escapar é envolvida por camadas três gerando novos núcleos, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da estrutura final, que se desfaz. Como esse comportamento é válido para partículas e para astros, ou seja, é geral, então, a energia se renova plenamente, o que torna o cosmo eterno e em perpétua renovação.

O crescimento da indisponibilidade da energia, ao contrário do que prevê a física tradicional, só permanece enquanto as estruturas materiais evoluem sem perder a estabilidade de seus núcleos.

 

Agora explicamos a razão de todas estruturas materiais com núcleos – átomos e astros - se tornarem instáveis, explodirem e si renovarem em um cosmo eterno.

            Os buracos negros, por causa de sua estrutura, são os que mais podem crescer em massa. São, por essa razão, os que mais fazem crescer a indisponibilidade da energia. Mas como os mais massivos explodem, então a energia vota a ser em máxima quantidade disponibilizada.

 

Previsão Do Cosmo Como Um Multiverso Perpétuo E Sempre Em Renovação De Suas Partes

 

Os astrônomos observam que as galáxias e os aglomerados de galáxias se afastam, e, assim, imaginam um cosmo em expansão.

 

A força repulsiva da energia escura, ou seja, da camada zero a dos menores Unifótons, que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais, só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente, o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente das massas das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. E as campeãs em massa são invisíveis umas para as outras pelas grandes distâncias que as separam, e como todas as outras, de acordo com esta teoria, ao atingirem certa massa máxima, explodem, e ao explodirem geram big bangs, ou seja, novos versos ou universos do multiverso.

Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há começo nem fim, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é perpétuo. Mas os astrônomos julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância.

 

Como a energia se conserva, não é criada ou destruída, se o cosmo como um todo, ao contrário de cada universo, sempre expandisse já estaria completamente diluído.

 

Como os vazios no entorno de um universo do multiverso não são perfeitamente iguais, uma vez que as concentrações de matéria ocorrem aleatoriamente segundo qualquer direção, então, a expansão de cada um deles, inclusive a do nosso, também se torna um pouco diferente em direções diferentes, conforme observamos atualmente. O que contrária parcialmente a lei de Hubble; em nosso universo e em outros não há uma expansão exatamente em proporção direta com as distâncias entre suas partes e indiferente às direções.  

 

As Sementes Das Menores E Das Maiores Estruturas Materiais Agora Observados Pelo James Webb

 

Quando um buraco negro explode de início formam apenas núcleos atômicos: camadas 4 (a dos maiores Unifótons) envolvidas por camadas 3 (carga positiva) que se repelem e se afastam uns dos outros e também da parte central do buraco negro. Assim, esta parte mais interna do mesmo fica menos comprimida e daí passa a perder partes maiores envolvidas por camadas três, sementes de novas e maiores estruturas materiais, inclusive sementes de novos astros que surgirão. Estas perdas geram descompressões ainda maiores que fazem surgir sementes de astros ainda mais massivos, sementes dos grandes astros. E desta maneira, cada buraco negro, massivo o suficiente, explode, e origina um novo universo (verso) do multiverso e já de início, contrariando a física tradicional com estruturas não só pouco massivas. Que agora, além de previstas por esta teoria, são observadas, com surpresa, pelos astrônomos através do telescópio James Webb. O que corrobora a teoria dos Unifótons. 

 

 

Sobre o Autor

 

Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.

Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.

Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo.

 

Fale comigo

telefone: 37 984219292

e-mail unifoton@yahoo.com.br

 

 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A CIÊNCIA E OS ELEMENTARES CONSTITUINTES DA MATÉRIA

OS GERADORES DE TUDO

A NATUREZA DA MATÉRIA