AS UNIDADES CONSTITUINTES DOS FÓTONS: OS UNIFÓTONS

 

 

 

 

AS UNIDADES CONSTITUINTES DOS FÓTONS: OS UNIFÓTONS.

 

 

Capítulo -1 – O QUE TORNA A NATUREZA INTELIGÍVEL?

 

 

1 – 1- O QUE TORNA A NATUREZA INTELIGÍVEL?

 

A natureza, como os jogos, é inteligível. Pode ser interpretada, como interpretamos um jogo. Apresenta estrutura lógica; que, em parte, nós já conhecemos através de teorias gerais como as da relatividade e a quântica. Mas o que torna a natureza inteligível?

 

Agora veremos o que torna a natureza inteligível.

 

Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação é que pode entender todas as jogadas. Elementos e regras de operação com os mesmos caracteriza as matemáticas, as estruturas lógicas, caracterizam o que é inteligível. A natureza apresenta peças elementares e uma forma destas atuarem, a estas peças nomeamos como Unifótons. A natureza é um único jogo, eis o que a faz inteligível.

 

Comentários

 

Provas da existência das peças do jogo da natureza, provas da existência dos Unifótons

A natureza apresenta peças elementares, ou seja, Unifótons, pois, caso contrário, não seria inteligível.

A velocidade de um ente material constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é determinada por uma média de velocidades e assim não pode ser superior à de seus constituintes. Existe, teórica e experimentalmente, uma velocidade máxima, que ocorre em todas as direções e sentidos. Assim, não pode ser dos entes materiais constituídos, mas só pode ocorrer nos Unifótons, entes verdadeiramente elementares constituintes de toda matéria, o que prova a existência destes.

Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do constituído e não o inverso. Desta forma, a existência, teórica e experimental, de uma velocidade máxima, que ocorre em todas as direções e sentidos comprova a existência dos elementares constituintes da matéria: os Unifótons. Só estes podem apresentar a velocidade máxima.

 

Os elementares e móveis Unifótons comprovadamente existem e são os entes mais rápidos. 

 

Os Unifótons condicionam uma velocidade máxima. Um fato básico das teorias da Relatividade e daí da física atual. O que os tornam indispensáveis a uma Teoria do Tudo.

 

 

1 – 2 –O QUE FAZ A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO SER O QUE DEFINE A MATÉRIA?

 

A ocupação de espaço pela matéria é fato experimental. Dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo. Matéria é o que ocupa espaço. Qual a origem e a importância deste fato?

 

Vejamos a explicação.

 

Já demonstramos que existem os elementares e móveis constituintes da matéria; os Unifótons.

O que faz a matéria ocupar espaço é a impenetrabilidade de seus constituintes elementares. Caso os constituintes de algo não ocupasse espaço o constituído pelos mesmos também não ocuparia. Logo os Unifótons são impenetráveis, ocupam espaço e determinam tal natureza a toda a matéria.

 

Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; e, daí, não haveriam sucessões. Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele existem os Unifótons (os constituintes elementares da matéria), que são volumes impenetráveis e móveis, que colidem, que interagem. O que, como as pás de um ventilador em movimento, os fazem ocupar espaço; criar um campo de impenetrabilidade onde movem, e desta forma uns repelem aos outros; exercem pressão. E matéria, cujos constituintes elementares são os Unifótons, obviamente ocupa espaço.

Matéria é o que ocupa espaço e este é seu atributo básico, pois derivado de seus constituintes elementares e essencial, uma vez que, caso não ocorresse, não ocorreriam interações, não ocorreriam comunicações, não ocorreriam sucessões, não ocorreria o tempo, nada ocorreria.

O que origina o tempo são as colisões dos impenetráveis Unifótons. Daí o vínculo entre matéria, espaço e tempo.

Sem a impenetrabilidade dos Unifótons estes não constituiriam às estruturas que conhecemos, pois estas ocupam espaço.

 

Os Unifótons comunicam movimento; está é a comunicação básica, pois sem ela e sem o movimento não ocorrem às outras comunicações; a comunicação de movimento condiciona a todas as outras comunicações. Sem movimento nenhuma luz chega a seu olho, nenhum som chega a seu ouvido, nada te toca. Não há aroma e nem gosto. Desta forma a comunicação de velocidades entre os Unifótons através de suas colisões é básica, local e não local, pois um Unifóton passa velocidade a outro, que a passa a outro, e assim por diante através de colisões sucessivas dos mesmos, e, desta forma ocorre a comunicação e interação básica localmente e à distância; ou seja, os Unifótons são os entes que geram os campos de força, são os comunicadores de velocidades inclusive à distância.

 

As teorias da relatividade de Einstein têm por base a existência de uma velocidade máxima a da luz, que é de aproximadamente 300 mil km/s. Conforme já provamos, os entes constituídos não podem mover mais rapidamente que seus constituintes, então a velocidade média dos Unifótons é a máxima para a comunicação à distância. E os campos de comunicação de velocidade à distância como os eletromagnéticos e os gravitacionais a comunicam, como experimentalmente se observa, nesta velocidade máxima, logo, tais campos comunicadores de velocidades ocorrem através dos Unifótons; e também as ondas eletromagnéticas e as gravitacionais só podem ocorrer nos mesmos, pois em outro meio não teriam a velocidade máxima.

O que limita a velocidade de todas interações à distância é a velocidade média dos Unifótons que a transportam. Portanto, não há e não pode haver comunicação instantânea entre entes materiais separados espacialmente.

 

Os Unifótons existem em todo o cosmo, constituem um meio universal para a comunicação básica a de movimento; pois em todo lugar ocorrem comunicações eletromagnéticas e gravitacionais. 

 

 

 

Capítulo 2       QUAL A LEI FUNDAMENTAL DA NATUREZA?

 

A LEI FUNDAMENTAL DA NATUREZA

 

Qual a lei fundamental da natureza?

 

Já sabemos que o que torna a natureza uma estrutura lógica são seus constituintes elementares (os Unifótons) com suas regras de interação. Vimos que os Unifótons, por serem móveis, indivisíveis e impenetráveis só comunicam movimento e só através de suas colisões. Agora temos novas perguntas: Como os Unifótons comunicam movimento? Esta forma é a lei que dá lógica à natureza? É a lei que condiciona às outras leis da natureza? É a lei fundamental da natureza? Qual a lei fundamental da natureza?

 

Vamos às respostas.

 

Entre os Unifótons só ocorre comunicação de movimento, pois são indivisíveis.

 

O movimento condiciona todas as interações, todas as comunicações, todas as estruturações. Sem movimento nada ocorre. A forma dos Unifótons serem os motores da natureza, ou seja, comunicarem movimento é a lei fundamental da natureza, pois dela decorem todas as outras. 

 

A Lei Fundamental Da Natureza

 

“Em relação a um referencial inercial (a um Unifóton entre colisões) nas colisões dos esféricos Unifótons os mesmos perdem ou transferem ou recebem de suas velocidades relativas de seus pontos em colisão somente as componentes radiais destas, as quais são as transferíveis ou as recebíveis pelos mesmos. E para colisões entre mais de dois Unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes perdidas pelo mesmo; e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis; porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada Unifóton funciona apenas como intermediário”. 

 

Utilizando a lei fundamental da natureza vamos explicar como ocorrem os sumidouros de velocidades.

 

Os Unifótons são sumidouros de velocidade quando Unifótons em colisões simultâneas com um perdem, segundo uma direção qualquer, velocidades; e este um recebe segundo a tal direção apenas a maior das perdidas pelos que com ele colidiram. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros Unifótons do sistema.

Para esse sistema de Unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo desacelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema é um referencial com auto desaceleração.

 

Agora vejamos como ocorrem as fontes de velocidades.

 

Os Unifótons são fontes de velocidades quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere, segundo uma direção qualquer, velocidades a estes e destas transferidas o transferidor só perde a máxima, mas a mesma não é perdida pelo sistema dos colidentes, pois recebida por um deles, e dessa forma, tal sistema só ganha velocidade. As recebidas pelo sistema dos colidentes incluem a perdida por um deles. Só há ganho de velocidades. Tal sistema é um referencial com auto aceleração.

 

Quando um Unifóton colide com apenas um outro há apenas trocas de suas velocidades transferíveis. Não há fonte nem sumidouro de velocidades.

 

Esta lei fundamenta a teoria dos Unifótons como a do tudo, pois explica a base das acelerações e das desacelerações, ou seja, a origem básica das forças.

Só, nos casos acima mencionados, a inércia não funciona e ocorrem as fontes e os sumidouros de velocidades, a origem real das acelerações e das desacelerações, a possibilidade dos referenciais acelerados ou desacelerados, os não inerciais, os que equivalem aos campos de força, inclusive ao gravitacional.

 

Nas estruturas formadas por Unifótons, ou seja, nas estruturas materiais, como os Unifótons são comunicadores de velocidades há uma estruturação das comunicações de velocidades as quais nomeamos como campos de força; dos quais trataremos oportunamente.

 

O Maior Sonho Dos Físicos

 

A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem de uma única lei, da que referimos a pouco como lei fundamental da natureza. Nesta lei está a origem de tudo. A condição para todos os acontecimentos. A condição necessária do ser, do existir, do acontecer, dos eventos. A razão suficiente de tudo. A base da Teoria dos Unifótons, a do Tudo. Pois cuida da comunicação fundamental, a que possibilita às outras, que é a de movimento pelos elementares constituintes da matéria. Da forma dos Unifótons, os motores da natureza, funcionarem.

Com esta lei superamos as limitações das mecânicas das teorias da relatividade e da quântica, até agora insuperáveis, embora sejam diferentes e incoerentes na explicação da origem das forças. Pois agora temos uma única e básica origem para todas as forças. Temos uma mecânica que engloba às outras. A indispensável e revolucionária mecânica dos Unifótons.

Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, era o maior sonho dos físicos; pois essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza, pois sem elas as outras não ocorrem. Não ocorrem transportes de informações. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limitava de forma radical à física e, por tabela, limitava a toda ciência.

Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos como ocorrem as fontes e os sumidouros de velocidade; como funciona os motores e os freios fundamentais; a origem básica das acelerações e desacelerações; a única básica força.

A física por cuidar das forças, ou seja, da origem das acelerações e desacelerações, das fontes e dos sumidouros de velocidades, é o ramo mais básico das ciências da natureza. Pois o movimento é condição para a ocorrência de todas as interações, de todos os fenômenos.

Somente agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.

As forças básicas ocorrerem nos próprios elementares constituintes da matéria é indispensável para que os mesmos se agreguem e formem às partículas básicas, as quais condicionam a formação das mais complexas. A exceção à lei da inércia é necessária para explicar também a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras, um significado, por exemplo.  Veremos, mais adiante, a explicação da inércia das estruturas materiais, através dos seus sumidouros de velocidades que cancelam suas fontes de velocidades.

 

 

POR QUE A VELOCIDADE MÁXIMA É IGUAL À DA LUZ NO VÁCUO?

 

Entre as estruturas materiais, no chamado vácuo, ondas eletromagnéticas, inclusive a luz visível, apresentam a velocidade máxima observada na natureza. No interior das estruturas materiais tais ondas apresentam velocidades menores. Os transportadores das ondas naturalmente limitam suas velocidades. Os entes constituídos não podem mover mais rapidamente que suas partes. Logo os transportadores das ondas eletromagnéticas são os entes mais rápidos e também os constituintes elementares da matéria, os Unifótons. O que faz os Unifótons do interior das estruturas materiais moverem menos rapidamente que os entre elas? Por que a velocidade máxima é igual à da luz no vácuo?

Vamos à resposta.

 

Os Unifótons autodeterminam suas velocidades médias em conformidade com suas dimensões. Vejamos como.

 

As colisões posteriores que ocorrem no sentido do movimento dos Unifótons são aumentadoras de suas velocidades, pois com Unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos Unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com Unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas.

Quando maior a velocidade de um Unifóton mais colisões anteriores e redutoras de velocidades ocorrem com o mesmo e quanto menor a velocidade de um Unifóton mais colisões posteriores e aumentadoras de velocidades ocorrem com o mesmo, logo os Unifótons tendem a certa velocidade.

A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os Unifótons maiores tendem a menor velocidade média.

O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos Unifótons vai ocorrer em velocidade maior para os menores. Os quais tendem à velocidade, c. A famosa velocidade das ondas luminosas no espaço erroneamente considerado como vazio ou vácuo, mas, como veremos, ocupado pelos menores Unifótons, os quais transportam a tais ondas.

E, assim, acabamos de prever, a famosa velocidade máxima, c, que é igual à da luz no vácuo.  

 

 

Capítulo – 3 – QUAL A ORIGEM DAS PARTÍCULAS?

 

 

A ORIGEM DAS PARTÍCULAS

 

Apenas a teoria dos Unifótons propõe os constituintes elementares de tudo como fontes e sumidouros de velocidades, como geradores dos campos comunicadores de velocidades: como os gravitacionais, os eletromagnéticos, e, em especial, o campo que dá à matéria a capacidade de ocupar espaço, ao qual nomeio como campo de impenetrabilidade. O qual explica a formação das partículas, as quais são consideradas, erroneamente, como elementares, mas que não são, pois, ao contrário dos Unifótons, não autogeram movimento, que é capacidade indispensável aos constituintes elementares de tudo para formarem e constituírem as estruturas mais básicas e daí a todas as estruturas materiais. 

 

Agora veremos como os Unifótons, que são os constituintes verdadeiramente elementares de tudo, formam e constituem às partículas básicas.

 

Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (campo de pressão) na região onde movem. Da mesma forma, os constituintes verdadeiramente elementares de tudo, os Unifótons, sendo volumes impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o campo de impenetrabilidade; o ocupador de espaço; o gerador de pressão, o gerador de força centrífuga. Um campo genérico para toda matéria. 

“Conforme já tratamos, os Unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, e, portanto, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, os Unifótons formam as partículas básicas: estruturas materiais onde camadas de Unifótons menores envolvem e confinam camadas de maiores”.

As partículas básicas são, por esta razão e como se observa experimentalmente, constituídas por camadas arredondadas e crescentes em densidade de Unifótons no sentido de seus centros. E, por causa dessa variação de densidade, no sentido do centro das partículas ocorrem colisões simultâneas de um Unifóton com mais de um, que conforme já vimos na lei básica da natureza, origina as fontes de velocidade, a velocidade perdida por um aparece em mais de um, e, no caso, fontes de velocidades voltadas para os centros das partículas básicas, forças centrípetas, que equilibram as derivadas do campo de impenetrabilidade, as centrífuga, e, desta forma, ocorrem nas partículas as forças centrífugas e as centrípetas que determinam suas estabilidades.

A física Quântica trata das partículas básicas, mas ao contrário da teoria dos Unifótons, não parte dos verdadeiros entes elementares e, assim, não nos pode explica como as partículas básicas são formadas e constituídas e muito menos interpretar a natureza das mesmas, que são vistas com propriedades inusitadas; não interpretáveis. Mas tais propriedades, por decorrem dos Unifótons, serão, como trataremos em breve, naturalmente interpretadas, e as veremos além de suas aparências, ou seja, como realmente são.

 

 

Capítulo – 4 - QUAL A ORIGEM DA INÉRCIA DAS ESTRUTURAS MATERIAIS?

 

Newton propôs, em sua 1ª lei, que as estruturas materiais apresentam inércia, isto é, não aceleram ou desaceleram sem o efeito de forças externas sobre as mesmas. Não auto aceleram ou desaceleram. Agora temos uma questão: o que explica tal lei? Qual a origem da inércia das estruturas materiais?

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons, os quais são os constituintes elementares da matéria.

“Os Unifótons não obedecem a lei da inércia; isto é, podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; ou seja, apresentam auto aceleração ou auto desaceleração; o que é necessário para que formem e constituam às estruturas materiais. Conforme a lei fundamental da natureza, são fontes de velocidade quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere a estes, segundo uma direção qualquer, velocidades e o que transfere velocidades não perde a soma das transferidas, mas apenas perde segundo a tal direção a maior das transferidas e as recebidas pelos colidentes incluem a perdida. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem simultaneamente com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma dessas a recebida por um, a única transferida, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade”.

Eis a origem básica das acelerações e das desacelerações.

Partículas básicas e astros, conforme já tratamos, são estruturas arredondadas e com densidade de Unifótons crescente na direção de seus centros o que ocorre inclusive nas vizinhanças das mesmas, ou seja, nas camadas de Unifótons que as interligam. Há variação na densidade de Unifótons em toda parte, em todo espaço. Por causa da densidade de Unifótons ser crescente nas direções centrípetas das partículas básicas e dos astros, então ocorrem nestes sentidos fontes de velocidades devido a maior frequência nestes sentidos de colisões de um Unifóton com mais de um nestas estruturas e nestes sentidos, ou seja, forças centrípetas e acelerações centrípetas nas mesmas. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões, comunicações de velocidades, de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das partículas básicas e dos astros. Eis os sumidouros que cancelam fontes de velocidades nas partículas básicas e nos astros, eis também a explicação da inércia destas estruturas, as velocidades que nelas surgem nelas também desaparecem, e como as mesmas constituem a todas as outras, então temos explicação da inércia para todas as estruturas materiais.

Assim, dentro dessas estruturas materiais ocorrem acelerações e desacelerações validando os referenciais acelerados e desacelerados, os não inerciais, propostos por Einstein para explicar a gravitação. O que corrobora a teoria dos Unifótons e também aprofunda nosso conhecimento sobre o processo gerador do campo gravitacional. A inércia e a não inércia são úteis ao entendimento da natureza.

A teoria dos Unifótons explica as forças a partir de seus constituintes elementares, ou seja, de uma forma básica, o que permite a ela explicar, como vimos, à inércia das estruturas materiais a partir da não inércia dos Unifótons.

A teoria dos Unifótons unifica a razão das acelerações centrípetas em partículas e em astros e, desta forma, simplifica o entendimento da natureza

A velocidade de um objeto material é determinada exclusivamente pela orientação das velocidades de seus constituintes elementares, os Unifótons. Quanto maior a quantidade de matéria em um corpo, ou seja, quanto mais Unifótons estiverem presentes, mais difícil é orientar todas essas velocidades na mesma direção e sentido. Isso resulta em uma maior resistência à aceleração, o que chamamos de inércia. Essa é a razão de corpos com maior quantidade de matéria apresentarem maior inércia.

Agora, consideremos o caso de um corpo movendo-se à velocidade máxima, equivalente a velocidade da luz. Nesse cenário, todas as velocidades de seus Unifótons estão perfeitamente alinhadas em uma única direção e sentido. Não há colisões entre os mesmos. Não há força nos mesmos. Como resultado, não é possível aumentar ainda mais a velocidade deste corpo; o qual apresenta o que chamamos de "inércia infinita".

A inércia infinita ocorre para todas as estruturas materiais na velocidade máxima independentemente de suas quantidades de matéria, de Unifótons, inclusive para as partículas, que como já tratamos são constituídas por Unifótons, mostrando não ser apenas a quantidade de matéria a determinante de suas inércias.

Na velocidade máxima a inércia é infinita, logo, nesta situação, independe das quantidades de matéria, embora em velocidades menores a inércia cresça com as quantidades de matéria dos corpos. 

As inércias dos corpos crescem com suas velocidades, uma vez que, quanto mais vetores velocidades dos Unifótons em uma estrutura material estiverem orientados em um sentido, menos efeito, na velocidade da mesma, terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Isso é o que explica o aumento da inércia dos corpos com o crescimento de suas velocidades.

O aumento da inércia dos corpos com a velocidade cresce mais que proporcionalmente cresce sua velocidade, se a velocidade é multiplicada por um número sua inércia é multiplicada por um número maior, pois dois fatores fazem a inércia crescer com a velocidade do corpo a redução do número de seus Unifótons com velocidade não alinhada no mesmo sentido e o aumento dos assim alinhados. 

 

O QUE FAZ COM QUE ESTRUTURAS MATERIAIS COM AUTO FORÇAS CENTRÍPETAS APRESENTEM TAMBÉM AUTO GIRO?

 

Estruturas materiais com auto forças centrípetas, como átomos, planetas, estrelas, sistemas planetários e galáxias, também sempre apresentam auto giro. O que as fazem girar?

Forças centrípetas são necessárias aos giros, pois por inércia os corpos tendem a mover em linha reta. A inércia da rotação se dá por causa da inércia da translação e por serem as forças centrípetas perpendiculares às curvas em que ocorrem os movimentos das partes de um corpo em rotação e, por esta razão, as forças centrípetas não afetarem os valores de suas velocidades, mas apenas suas direções de movimento.

Agora, utilizando a teoria dos Unifótons, explicaremos o que causa e explica o auto giro de estruturas materiais com auto forças centrípetas.

 

Já vimos que só há aceleração resultante – fonte de velocidade- quando um Unifóton colide com outros e transfere aos memos velocidades cuja soma é maior que a velocidade perdida pelo mesmo. A força centrípeta e sua correspondente aceleração centrípeta ocorrem em estruturas materiais onde a densidade de Unifótons cresce no sentido de seus centros, por efeito de um Unifóton apresentar maior probabilidade de colidir com mais de um nesse sentido, por causa desse aumento de densidade de Unifótons, o que causa a aceleração centrípeta. Agora veremos o que fazem estas estruturas girarem, ou seja, como ocorre a orientação das velocidades de seus Unifótons que as fazem girarem.

Além da variação da densidade de Unifótons, que nos permitiu interpretar a aceleração centrípeta através de colisões de um Unifóton com mais de um no sentido em que cresce a densidade deles, o do centro dessas estruturas materiais, há outra situação que aumenta a probabilidade de um Unifóton colidir com mais de um e gerar velocidade. A chance de um Unifóton colidir com mais de um é também naturalmente maior no sentido de seu movimento, desta forma, as velocidades dos Unifótons se multiplicam em um sentido resultando em uma tendência geral a uma orientação dos movimentos dos Unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de Unifótons presos em uma estrutura material por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta de uma forma geral uma auto rotação. Eis a origem da intrínseca rotação das estruturas com força centrípetas como átomos, planetas, sistemas planetários e galáxias.

 

Esta explicação das auto rotações de estruturas com forças centrípetas por ser básica e simples é também indispensável e revolucionária.

Ocorrer dois fenômenos, aceleração centrípeta e rotação, por efeito da forma básica das acelerações postulada pela teoria dos Unifótons corrobora esta teoria.

O efeito da orientação do movimento, do direcionamento das velocidades, é maior onde a densidade de Unifótons é maior, pois neste caso ocorrem mais colisões orientadoras de suas velocidades. A velocidade das rotações das estruturas materiais depende da densidade dos Unifótons onde ocorre, pois onde a densidade deles é maior o efeito orientador das velocidades dos mesmos, que dá a medida de suas velocidades, será maior. Como tal densidade é maior nas proximidades dos centros dessas estruturas então nestas regiões a velocidade de rotação será maior e também nas partículas menores estas velocidades serão as mais altas, pois nelas ocorrem as maiores densidades de Unifótons. Os elétrons, por exemplo, devem girar em velocidades próximas à da luz. 

 

Outras previsões desta teoria.

 

1 – Entre partículas vizinhas há camada de Unifótons que as interligam e separam. Camada de ligação. Entre duas partículas vizinhas que giram os Unifótons da camada de ligação delas, nesta região, por efeito de suas rotações, movem em determinado sentido. Quando duas partículas se aproximam elas determinam um sentido de movimento para os Unifótons da região entre elas e desta forma, indiretamente, uma determina a rotação da outra e passam a rotacionar em sentidos opostos, emaranham suas rotações. 

2 – Partículas emaranhadas por manterem suas auto rotações mesmo que separadas espacialmente conservam o caráter oposto de suas rotações.

3 – Ao se observar o sentido de rotação de uma partícula emaranhada, independente da distância que as separam, naturalmente e imediatamente se determina o sentido da rotação da outra, pois giram em sentidos opostos.

 

Será que sistemas planetários, sistemas de galáxias, estruturas astronômicas, como ocorre com as partículas, também emaranham suas rotações?

 

Observação

 

O autogiro ocorre nas partículas que apresentam auto forças centrípetas, mas estas não determinam rotações nas estruturas a que constituem, pois os pares de partículas emaranhadas, como um todo, são como se não girassem, suas rotações se cancelam, e as rotações das outras são independentes. Logo corpos constituídos por partículas com autogiro não necessariamente auto giram.

 

 

CAPÍTULO – 5 – O ELEMENTO QUÍMICO MAIS BÁSICO. O HIDROGÊNIO

 

A partir dos átomos de hidrogênio é que ocorrem a formação dos outros elementos químicos. Dos elementos químicos se originam não só todas as estruturas materiais mais complexas, mas também as menos complexas, ou seja, as partículas subatômicas. Todas as estruturações decorrem diretamente ou indiretamente dos elementos químicos e, por consequência do elemento Hidrogênio. O hidrogênio é, portanto, o elemento químico mais básico.

O que dá tal poder aos átomos de hidrogênio?

 

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons.

 

O que ocorre é que nos átomos de hidrogênio existem todos os tipos de Unifótons, que são os constituintes verdadeiramente elementares da matéria. Os Unifótons não transformam, não surgem e não desaparecem. Se conservam. São os entes menos complexos da natureza. São a base da teoria que engloba as outras, a teoria dos Unifótons. Os Unifótons são as letras do idioma da natureza.

 

Os Unifótons são esféricos e distinguíveis por seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos. Nomearemos os Unifótons, dos menores para os maiores, como os de tamanho 0, 1, 2, 3 e 4. E, por causa de suas distintas dimensões e da lei de comunicações de velocidades entre os mesmos, já considerada, os Unifótons autodeterminam, em termos médios, suas frequências de colisões e suas velocidades. Os de tamanho quatro - os maiores - são os de maior frequência e de menores velocidades. Os de tamanho zero - os menores - são os de menor frequência e de maiores velocidades. 

 

As pás de um ventilador ligado geram uma graduação de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. De forma semelhante, por causa de suas impenetrabilidades e de seus movimentos, os Unifótons geram um campo de impenetrabilidade onde movem. Esse, como agora veremos, é o campo estruturador da matéria.

Os Unifótons maiores geram maiores impenetrabilidades onde movem; pois apresentam maior frequência de colisões e ficam mais próximos por serem menos rápidos. Por essa razão, os menores escapam de entre os mesmos e assim se formam as estruturas materiais mais básicas, que são apenas de camadas de Unifótons) onde os Unifótons menores formam camadas que envolvem camadas de maiores.

 

Com esta forma coerente e simples, a Teoria dos Unifótons prevê a estruturação da matéria a partir de seus Unifótons.

Camadas de Unifótons são as mais básicas estruturas da natureza e constituídas por tipos específicos de Unifótons. São as sílabas da natureza. Logo temos apenas cinco tipos de estruturas mais básicas, cinco tipos de camadas de Unifótons, mas como estas podem variar em quantidade de Unifótons existem subtipos de camadas. E existem estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons, que também são estruturas materiais básicas. São as palavras da natureza.

 

Uma camada de Unifótons de tamanho 4 envolvida por outra de Unifótons de tamanho 3, com a quantidade mínima de Unifótons, envolvida por outra de Unifótons de tamanho 2, também em quantidade mínima, envolvida por outra de Unifótons de tamanho 1, também em quantidade mínima, envolvida por camada zero, que é compartilhada por outras estruturas semelhantes, constituem a partícula a que nomeamos como Hidrogênio.

 

A evolução do conhecimento dos constituintes básicos da matéria se confunde com a evolução da ciência, pois esses a fundamentam.

E agora vemos o hidrogênio como a estrutura mais básica por ser a mais simples e constituída por todos os tipos dos constituintes elementares e básicos da matéria. Os quais geram o campo de impenetrabilidade que os levam a formarem e constituírem às estruturas materiais. Portanto, podemos concluir ser a teoria dos Unifótons a mais básica.

 

 

Capítulo 6 – COMO OCORREM AS INTERAÇÕES ENTRE AS PARTÍCULAS BÁSICAS?

 

6 -1 – AS INTERAÇÕES QUANTIZADAS ENTRE PARTÍCULAS

 

Para interpretar o funcionamento de uma máquina temos que conhecer suas peças e a forma das mesmas interagirem. Muitos sabem operar a máquina: automóvel, sabem a utilizar, mas não compreendem realmente como tal máquina funciona. As peças da natureza, na visão da teoria quântica, são as minúsculas partículas das quais temos, por causa da dificuldade de observá-las, visão precária. No entanto através da teoria quântica, máquina de fazer previsões a partir de equações matemáticas que descrevem o comportamento das minúsculas partículas quânticas físicos desta área da ciência sabem utilizar tais equações, mas não conhecem realmente o que as fazem obedecerem a tais equações, ou seja, não as interpretam.

 

Agora temos a pergunta: O que explica a forma de comportar das partículas básicas?

 

Agora vamos explicar, utilizando a teoria dos Unifótons, o funcionamento de tal máquina detalhando o comportamento e a natureza destas partículas

 

Os elementares constituintes da matéria – os Unifótons - são indivisíveis. Não podem comunicar suas partes. Comunicam exclusivamente movimento. O que permite aos mesmos formarem as estruturas materiais básicas, as partículas. Estas sim podem comunicar suas partes. A postulação da comunicação de energia entre partículas em pacotes com suas energias quantizadas feita por Planck deu origem à revolucionária física quântica. Tal postulado define uma característica fundamental das interações ou comunicações entre partículas. Uma interação só não mais básica (que a de movimento que condiciona todas as outras, que se dá através dos Unifótons). Uma comunicação que altera a constituição e daí também a natureza das partículas.

Bohr propôs níveis energéticos quantizados para os átomos no intuito de explicar suas emissões e absorções de fótons através das alterações nesses níveis.  

Agora veremos o que explica os níveis de energia e o que explica os fótons, a origem das comunicações quantizadas de matéria e energia entre partículas. A origem dos princípios da teoria quântica. Veremos a lei que nos permite interpretar a teoria quântica. A lei que fundamenta as interações quânticas.

As partículas, de acordo com a Teoria dos Unifótons, como já explicamos anteriormente, são constituídas por camadas de Unifótons, que, como veremos, determinam seus níveis e subníveis energéticos. E as comunicações de camadas de Unifótons são as comunicações básicas entre partículas, pois são as que mudam seus níveis energéticos. E destas mudanças decorrem, como veremos, outras comunicações quantizadas entre as mesmas. Comunicações de fótons, que são pacotes de Unifótons. A lei sobre estas comunicações é a que fundamenta e caracteriza as interações quantizadas entre partículas.

 

Lei Que Fundamenta As Interações Quantizadas Entre Partículas

 

Partículas vizinhas imediatas compartilham uma camada de Unifótons, que as separam e as interligam. A esta camada nomeamos como camada de ligação. Mudança de camada de ligação em não de ligação ou vice-versa, ou seja, de não ligação em de ligação, naturalmente, altera a estrutura das partículas em que ocorre, pois essas são definidas por suas camadas.

O número de camadas de uma partícula altera quando camada de ligação da mesma transmuta em não de ligação dela se tornando não compartilhada, mas sua camada; assim, a partícula ganha camada; ou ao contrário, uma sua camada, não de ligação, transmuta em de ligação, a partícula perde camada. Estas transmutações decorrem de suficientes aproximações ou afastamentos entre partículas vizinhas imediatas. Vejamos como. 

 

1º Caso: Aproximação De Partículas Vizinhas

 

Uma partícula perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os Unifótons dela entre elas, por causa desta aproximação, escapam dessa região, e então as camadas mais externas das mesmas que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de suas camadas mais externas.

 

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de partículas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de Unifótons, para cada duas partículas, que se ajuntam. A razão é que na junção de camadas o número de Unifótons da camada unificada aumenta, pois formada por outras, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde Unifótons do tamanho dos outros seus. Assim partículas perdem camadas e pacotes de Unifótons. A estes pacotes de Unifótons nomeamos como fótons. Perdem de forma quantizada matéria com sua energia. Mudam, através de alterações de suas camadas, em nível energético e em energia através da emissão de fótons.

Esta é a explicação simples derivada da teoria dos Unifótons do mecanismo das reações exotérmicas, as que as partículas geram e perdem pacotes de matéria e energia (fótons) e perdem camadas, decaem em nível energético.

Exemplo De Reação Exotérmica

 

Quando um gás é comprimido, suas partículas se aproximam, e por causa desta aproximação ocorrem com as mesmas junções de camadas e emissão de calor, de fótons, de matéria e energia, reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.

 

Assim, não através de postulação, mas por consequência da teoria dos Unifótons, explicamos a origem dos fótons e dos níveis energéticos. Os quais são postulados básicos da física Quântica.

 

2º Caso Afastamento De Partículas Vizinhas

 

Uma partícula ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação, divisão e transmutação de camada de ligação em outras não de ligação. Desta forma, cada partícula ganha uma camada mais externa.

A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de uma que deixou de ser de ser de ligação de partículas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de Unifótons, um pacote de energia ou matéria, um fóton. A razão é que com a subdivisão o número de Unifótons das que surgiram é menor, e a capacidade de confinamento de seus Unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de Unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas partículas alteradas atraem os Unifótons em falta o que as levam a ganhar pacotes de Unifótons, fótons. Assim partículas ganham camadas, nível energético, e pacotes de Unifótons (fótons). Ganham de forma quantizada matéria e energia.

Esta é a explicação simples derivada da teoria dos Unifotons do mecanismo das reações endotérmicas; as que as partículas absorvem e ganham pacotes de matéria e energia, fótons, e ganham camadas, sobem em nível energético.

 

Exemplo De Reação Endotérmica

 

Quando um líquido é rarefeito e evapora, suas partículas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas e, por esse motivo, absorção de calor, de fótons, de matéria e energia, reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então, suas partículas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de camadas. O líquido evapora e absorve calor, fótons, matéria e energia do interior das geladeiras, o que as esfria.

 

6 – 2 – A INTERPRETAÇÃO DO ENTE ONDA-PARTÍCULA

 

Do século XVII até o início do XX haviam duas formas de interpretar a luz, que é uma das formas das radiações, uns seguiam Huygens e a interpretava como onda e outros seguiam Newton e a interpretava como movimento de partículas. Depois, já no século XX, surgiu a poderosa Física Quântica, que, sem resolver essa enigmática dicotomia, considera, não só a luz, mas toda as radiações como as de nêutrons, de pósitrons, de elétrons, de neutrinos, de fótons com esta natureza dual e contraditória, que as vezes funciona como onda e em outras situações como partículas, o ente quântico: onda-partícula. E baseados nesta visão criaram equações que descrevem os fenômenos básicos relativos ao mundo microscópico e que funcionam com exatidão.

Temos agora a questão: Como interpretar o ente quântico onda-partícula?

 

Vejamos como a teoria dos Unifótons interpreta o ente onda-partícula.

 

Partículas não são ondas, na verdade, são conjuntos dos verdadeiros constituintes elementares da matéria, são conjuntos de Unifótons, os quais são osciladores com frequências específicas e fundamentais, que comunicam, aos Unifótons de suas vizinhanças, ou seja, aos Unifótons da camada de interligação delas, quando tais partículas não movem, apenas oscilações e, quando movem, ondas. As partículas comunicam oscilações e/ou ondas com suas frequências específicas, assim como peixes não nadando e oscilando suas nadadeiras comunicam oscilações à água e quando movem ondas com a frequência de oscilações de suas nadadeiras. Tais comunicações de oscilações e/ou ondas apresentam a identidade de seus geradores, pois apresentam as frequências de suas partes. Como partículas apresentam as frequências de seus Unifótons se assemelham às ondas que criam com suas frequências correspondentes. Partículas não são ondas, mas são como se fossem, pois as geram quando movem.

Ondas, pressão e temperatura alterarem as distâncias entre partículas e, por essa razão, as fazem emitir subpartículas, gerarem partículas. Como ondas geram partículas e partículas geram ondas, então imaginamos como real um ente virtual, pois quando partícula em movimento gera onda e quando onda gera partícula. O que reforça a ilusória convicção no ente onda-partícula, pois partículas são vistas como se fossem as ondas que geram, são ondas em potencial, pois as podem gerar, mas não ondas reais; e ondas são vistas como se fossem as partículas que geram, são partículas em potencial, pois as podem gerar, mas não são partículas reais.

Comentários.

Uma teoria geral carece de partículas, pois sem as mesmas não ocorrem as colisões básicas entre as mesmas que as alteram e, por consequência, alteram as estruturas a que constituem, e carece também de ondas, pois através das mesmas ocorrem comunicações à distância. A teoria quântica propõe o ente onda-partícula, o que a torna teoria geral.

Como partículas em movimento condicionam as ondas e ondas condicionam as partículas, então em experiências com os entes quânticos quando partícula é detectada e daí parada em certo local, então a mesma deixa de gerar sua onda, que por isso não é observada. E quando se observa onda não se pode detectar ou parar a partícula em movimento que a gera, pois senão a mesma não ocorre. Ou se detecta onda ou partícula, mas não essas duas simultaneamente. Daí também é que atribuem erroneamente à observação (à detecção) a magia de determinar a natureza de partícula ou de onda desses entes, o que agrada aos mistificadores, permitindo inferências errôneas e a descaminhos para o conhecimento da natureza. A experiência (a detecção) não determina um aspecto do ente onda-partícula, mas um de dois fenômenos interdependentes, onde partícula condiciona o fenômeno onda e onda condiciona o fenômeno emissão ou absorção de partícula.

A natureza ondulatória da matéria revela superpoderes fascinantes. Ondas nos Unifótons aproximam e afastam partículas, são aceleradores de partículas em nível microscópico, e até mesmo quando estas partículas não têm energia suficiente para interagirem diretamente, condicionam interações entre as mesmas com mudanças em seus níveis energéticos, emissões ou absorções de subpartículas e fótons. As ondas também contornam obstáculos, passam por fendas, e se sobrepõem, coisas que partículas não fazem, e assim são partículas em potencial superpoderosas; pois interagem em lugares impossíveis para as partículas reais. Agora para o desagrado dos mistificadores desvendamos o que torna os entes quânticos e a Física Quântica superpoderosa e misteriosa.

 

Interpretando O Caráter Probabilístico Da Física Quântica 

 

Os entes quânticos entrelaçam as naturezas de ondas e de partículas. Quando partículas apresentam quantidade de movimento propriedade exclusiva de partículas, quando ondas apresentam comportamento exclusivo de ondas como difração, interferência, velocidade determinada pelo meio, etc. 

As amplitudes das ondas quânticas fazem as partículas se aproximarem ou se afastarem na medida dessas amplitudes e, por essa razão, determinam a probabilidade de uma partícula em certo lugar e em certo instante ser emitida ou absorvida e daí detectada. O que explica a probabilidade de se encontrar uma partícula ser descrita matematicamente em função de amplitude de onda.

Não se pode simultaneamente determinar exatamente o momento (m.v) e a posição de uma partícula. Pois a posição é incerta por partículas serem “geradas” por ondas e o momento das partículas fica indeterminado por depender de sua estrutura material de origem. Por esta razão, experiências com entes quânticos apresentam resultados apenas probabilísticos.

 

Em resumo, a Teoria dos Unifótons interpreta os entes quânticos e nos proporciona uma compreensão simples, clara e coerente dos mesmos.

 

 

Interpretação Do Experimento Da Dupla Fenda A Partir De Nossa Nova Visão Das Partículas E De Suas Ondas

 

Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em um meio sempre ocupado por Unifótons geram ondas no mesmo, assim como osciladores, como cordas vibrantes de um violão, geram ondas no ar onde oscilam. Por essa razão, tais partículas, quando não observadas, ou seja, não detectadas (não absorvidas por outras) são vistas como ondas, pois as geram; e, se essas ondas passam por duas fendas, como no famoso experimento da dupla fenda, e sofrem interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem construtivamente e em outras destrutivamente o que, de acordo com a Teoria dos Unifótons, causa mudanças estruturais, por provocarem as mais relevantes aproximações e afastamentos entre partículas atingidas por tais ondas, que resultam em alterações nas mesmas com emissões e absorções de subpartículas da natureza das que causaram as ondas o que ocorre na estrutura do anteparo colocado atrás das fendas para a detecção do fenômeno. Que revela uma aparente natureza ondulatória e corpuscular para tais entes quânticos, pois altera a estrutura da matéria do detector no padrão de interferência de ondas e de forma que só pode ser causada por partículas, pois permanentes.

 

Os Níveis Energéticos Das Partículas.

 

Os níveis energéticos das partículas são suas camadas.

 

Os níveis energéticos ocorrem não apenas na parte periférica dos átomos e não por causa das supostas órbitas estáveis dos elétrons como arbitrariamente postulou Bohr, pois níveis energéticos existem também, por exemplo, nos núcleos atômicos onde não há elétrons, daí as reações nucleares, pois esses núcleos também são constituídos por camadas de Unifótons, as quais são seus níveis energéticos. Dessa forma, nossa visão das mudanças estruturais da matéria foi alterada e plenificada. Agora, com nossa nova visão das comunicações energéticas básicas, nos livramos de arbitrariedades, de contradições, de incoerências, de limitações teóricas anteriores.

Nos átomos a camada com carga negativa é das mais externas e, por essa razão, pode converter mais facilmente de ligação para não de ligação e vice-versa, daí, é que existe, de acordo com a química, um vínculo entre elétrons (ente de carga negativa) e níveis de energia nos átomos.  Desta forma a química tradicional fundamenta-se também na visão integradora da Teoria dos Unifótons.

 

Mudanças Estruturais, Energéticas E De Fase Da Matéria

 

Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das partículas em interação.

As camadas mais internas apresentam maior densidade de matéria e energia e as partículas que emitem ou absorvem são mais energéticas.

Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das partículas, então, elas emitirão subpartículas com energias diferentes conforme a frequência de seus Unifótons, pois camadas mais internas, que emitem mais matéria e energia, são constituídas por Unifótons de maior frequência.

As camadas mais externas das partículas são mais volumosas e menos densas em Unifótons. A menos densa de todas é a camada dos menores Unifótons, a que não pode ser envolvida por outra. É a que interliga as partículas dos gases. Desta forma, as partículas dos gases não se vinculam umas as outras. O que faz os gases, ao contrário dos líquidos e dos sólidos, não ocuparem um volume definido. Tendendo a ocupar todo espaço disponível para o mesmo. 

Por outro lada a camada que não pode ser de ligação por apresentar os maiores Unifótons a que constitui os núcleos dos átomos é a mais impenetrável, por apresentar a maior densidade de Unifótons e os de maior frequência de colisões. 

A camada zero, a dos menores Unifótons, permanece sempre como apenas de ligação, não emitindo nem absorvendo partículas. Junções de camadas um, a dos Unifótons imediatamente maiores que os da camada zero, emitem neutrinos e separações os absorvem. Junções de camadas dois emitem elétrons e separações os absorvem. Junções de camadas três emitem pósitrons e separações os absorvem. Junções de camadas quatro, a dos maiores Unifótons, emitem nêutrons e separações os absorvem. 

A física de partículas é básica por tratar da comunicação quântica de matéria e energia, comunicação só não mais básica que a comunicação de movimento, pois sem esta não ocorre qualquer outra.

A Teoria dos Unifótons é indispensável, pois nos oferece uma revolução na compreensão das partículas e de suas interações; nos permite um entendimento mais simples e abrangente da natureza. Através dela expandimos e expandiremos ainda mais nossos horizontes científicos.

 

 

6 – 3 – A LEI PROPOSTA POR PLANCK PARA EXPLICAR A RADIAÇÃO

 

As comunicações que alteram as estruturas materiais básicas, inclusive os átomos, são as de pacotes de energia nomeados como fótons.

Planck, o iniciador da teoria quântica, postulou que cada fóton apresenta uma energia (E) proporcional a sua frequência (f) de acordo com a expressão E=h.f. Onde h é a constante de Planck.

Tal equação mede o que as partículas comunicam e alteram suas naturezas. Sendo, portanto, equação básica para a teoria quântica.

Temos então uma questão: O que faz a comunicação básica entre partículas se dar em pacotes de energia que é função de suas frequências?

 

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons.

 

Através da forma dos Unifótons – os constituintes elementares da matéria – interagirem, ou seja, comunicarem movimento uns aos outros, já explicamos a origem da constante c da Teoria da Relatividade agora explicaremos a origem da constante h da Teoria Quântica através da forma das partículas básicas comunicarem seus constituintes elementares, seus Unifótons, de os comunicarem em pacotes, a que nomeamos como fótons.

 

Sabemos que um corpo emite tanto mais radiação quanto mais quente. Para descrever matematicamente a radiação decorrente de aquecimento, Planck (o iniciador da Teoria Quântica) propôs que um corpo negro (um emissor térmico perfeito) emite radiação térmica em pacotes de energia, E, com energias proporcionais às frequências, f, das ondas associadas a cada um dos pacotes.

 

E= h.f, onde h é a constante de Planck. 

 

Com esse postulado Planck foi o primeiro a prever a forma correta da radiação de um corpo negro e iniciou a teoria quântica. 

 

Veremos agora tal postulado como consequência da Teoria dos Unifótons.

 

Os Unifótons são os constituintes elementares da matéria. Unifótons formam as partículas, onde camadas de Unifótons menores envolvem e confinam camadas de Unifótons maiores. As partículas são interligadas e separadas por camadas de Unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas, com estruturas constituídas por outras.

A camada dos menores Unifótons, por ser a dos menores, não pode ser envolvida. É camada única, que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais como camada somente de interligação. Camada que não constitui partículas, que são os objetos, como já explicamos, geradores das radiações, e, assim, não gera radiação; daí a nomearmos como camada escura.

Já vimos que quando partículas se aproximam suficientemente umas das outras, por causa de ondas, ou de aquecimento ou de pressão, elas emitem Unifótons e estes quando são emitidos passam pela camada escura e esta os confinam, conforme ocorre em toda estruturação da matéria, onde Unifótons menores confinam aos maiores. Desta maneira os fótons são formados.

A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas. De acordo com a teoria dos Unifótons, a colisão de um Unifóton com mais de um simultaneamente gera velocidades, a velocidade de um aparece em mais de um, assim, temos as verdadeiras e básicas fontes de velocidades. As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; Unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros ou em menor densidade de Unifótons. A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de partícula, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve, por ser a envolvida mais densa em Unifótons, fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das partículas, fazendo ocorrer força e aceleração centrípeta nas partes das partículas, confinando seus Unifótons. E, naturalmente, a variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta; a capacidade de camadas confinarem a outras.

Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das partículas se formam partículas com energias tanto maiores quanto maiores as suas impenetrabilidades, que dependem da frequência média de seus Unifótons.

A camada que envolve diretamente ou indiretamente a todas as partículas é única e é a que confina os Unifótons comunicados de umas às outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:

 

            Expressão que dá a medida da energia ou matéria dos fótons.

 

A camada escura, a dos menores Unifótons, a que existe entre todas as partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre partículas. É a camada que determina os tamanhos dos pacotes de Unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.

A camada escura é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem do vácuo” faz algum sentido. Pois como vimos nesta camada são formadas as partículas, as quais constituem as outras estruturas mais complexas. Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí elementarmente a tudo, dos Unifótons, que formam as partículas, que formam as outras estruturas materiais.

A física Quântica postula, mas não explica a formação dos pacotes de energia, dos fótons, porque não conhece a forma de comportar dos verdadeiros constituintes elementares da matéria, os que formam e têm a capacidade de formar a todas as estruturas materiais: os Unifótons. 

 

Os Unifótons constituem a base das teorias da Relatividade e da Quântica, pois as constantes c e h as fundamentam, e, como já vimos, a origem de c e de h são os Unifótons. Desta forma, os Unifótons são os unificadores dessas teorias mais gerais da Física.

 

A Teoria dos Unifótons unifica a Física, eis o que a torna indispensável e revolucionária.

 

 

6 – 4 – EXPLICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS PLACAS GERADORAS DE ELETRICIDADE POR EFEITO DA LUZ SOLAR

 

Unifótons são os constituintes elementares de qualquer porção de matéria, constituintes inclusive das partículas, erroneamente, consideradas elementares por muitos cientistas. Unifótons são osciladores com frequências de colisões dependentes de seus tamanhos. E as partículas por possuírem tais osciladores quando movem geram ondas nos Unifótons de suas vizinhanças com as frequências que as caracterizam, com as frequências de seus Unifótons. Luz é onda gerada por tal processo. Luz não é movimento de partículas. A visão da luz como movimento de partículas é contraditória. Caso assim fosse ocorreria colisões de umas partículas de luz com outras e a luz não teria direção de propagação, uma característica marcante da luz, que permite a formação e interpretação das imagens dos objetos, inclusive em nossos olhos. Já com as ondas tal problema não ocorre; suas direções de propagação são determinadas por seus meios de propagação e, assim, apresentam direções determinadas, que condicionam a formação de imagens de objetos.

Mas você deve estar perguntando: Einstein errou ao interpretar a emissão de elétrons por um metal atingido pela luz a supondo como constituída por um feixe de partículas em movimento? E a resposta é sim, errou, pois luz não é movimento de um feixe de partículas. Não há partículas de luz. Luz é apenas onda. Os elétrons não são arrancados de seus átomos por serem atingidos por tais partículas de luz.

Não carecemos mais da luz ser movimento de partículas para explicar a emissão de elétrons por átomos atingidos por tais constituintes da luz. Não necessitamos mais da hipótese de Einstein para explicar a emissão de elétrons por átomos na região onde ocorre luz. Podemos e devemos dispensar tal hipótese por, como explicamos a pouco, ser contraditória. Ondas nos Unifótons é que fazem átomos emitirem elétrons. Agora veremos como isto é possível. 

Objetos quanto mais aquecidos mais emitem luz (radiação) decorrente das colisões de suas partículas em maiores velocidades, que as aproximam mais. Elementos químicos sujeitos a altas pressões e temperaturas nas estrelas se aproximam e transmutam em outros mais massivos e emitem radiação (elétrons, pósitrons, fótons, etc.). Laboratórios de pesquisa aceleram partículas e as fazem colidir para emitirem as partículas que estudam. Aproximações suficientes de partículas é que condiciona emissão de outras oriundas das mesmas. Por exemplo, há materiais que ao serem pressionados emitem elétrons, materiais piezoelétricos. E, utilizando a Teoria dos Unifótons, já explicamos como aproximações de partículas as fazem emitir outras.

Luz na região de átomos metálicos os fazem emitir elétrons no processo utilizado, por exemplo, nas placas hoje utilizadas como usinas geradoras de energia elétrica. Tudo que faz partículas se aproximarem suficientemente, inclusive ondas ao propagarem entre as mesmas, provoca emissão de subpartículas. Logo não carecemos de partículas de luz colidirem com elétrons para arrancá-los dos átomos. Ondas entre os átomos têm tal poder, pois o que condiciona emissão de partículas por átomos são suas suficientes aproximações. Não carecemos mais de a luz ser movimento de partículas para explicar a emissão de elétrons por átomos atingidos por tais hipotéticos constituintes da luz. Não necessitamos mais da hipótese de Einstein para explicar a emissão de elétrons por átomos na região onde ocorre luz. Podemos dispensar tal hipótese contraditória. O efeito onda-elétron é, ao contrário do fotoelétrico, coerente na explicação do fenômeno de luz causar emissão de elétrons por certos átomos.

 

Antes, desta teoria, não se sabia da existência das camadas de ligação constituídas por Unifótons entre as partículas e muito menos de ondas nelas que as pudessem aproximar ou afastar. A melhor explicação da emissão de elétrons era a de Einstein através de colisões de partículas de luz contra os elétrons dos átomos. Mas como vimos luz é apenas onda, embora por causar emissão de partículas tais ondas são vistas como se fossem partículas A hipótese de Einstein para explicar a emissão de elétrons como efeito de incidência de partículas de luz nos elétrons de átomos metálicos, com a Teoria dos Unifótons não é mais necessária, pois ondas causam tal efeito. Só agora sabemos que ondas apresentam tal poder.

 

Com as ondas, inclusive com as luminosas, podem ocorrer dois processos amplificadores de suas oscilações: a interferência e a ressonância. As ondas após passarem por fendas podem sofrer interferência e quando movem em meios com osciladores com suas frequências amplificam a tais oscilações, causam ressonância. Como as partículas são constituídas por Unifótons de frequências definidas, ou seja, por osciladores de frequências definidas, então geram ondas que entram em ressonância com outras estruturas de mesma natureza as oscilando em maiores amplitudes e daí causarem aproximações de partículas o suficiente para emitirem outras, inclusive outras da natureza das que geraram a tais ondas. Como as ondas nos Unifótons passam por fendas entre as partículas do meio onde propagam podem sofrer interferência em suas ondas que as amplificam o suficiente para aproximarem partículas de tal modo a causarem emissão de algumas de suas subpartículas.

 

Ondas causadas por oscilações de elétrons, ondas luminosas fazem átomos emitirem elétrons. Elétrons, ou Unifótons que formam elétrons, existem nos átomos e em camadas distintas. Ondas de frequência igual ou inferior à da cor vermelha praticamente não penetram na matéria e assim praticamente não produzem emissão de elétrons. Camadas mais internas dos átomos são afetadas apenas por ondas luminosas de frequência mais altas, pois estas são mais penetrantes. Por essa razão, é que emissão de elétrons de átomos com camadas diferentes como fonte desses exigem ondas de frequências distintas. Só ondas de frequências mais altas afetam a camadas mais internas dos átomos. Daí é que materiais diferentes exigem ondas com frequências diferentes para produzirem o efeito onda-elétrico”. E não por serem atingidos por fótons com energia suficiente para arrancá-los.

Ondas de frequências específicas arrancam elétrons com energias distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas mais internas dos átomos, que comunicam mais energia aos mesmos.

Não é a transferência direta de energia da luz para os elétrons que os fazem ser ejetados dos átomos. As ondas luminosas apenas condicionam as colisões dos átomos, que causam as emissões dos elétrons. Daí não ser a intensidade da luz a determinante da energia dos elétrons ejetados. O que determina tal energia é a camada que dá origem aos elétrons. A intensidade da luz faz apenas mais átomos colidirem e daí ocorrer maior emissão de elétrons e não com maior energia. E também o tempo que a matéria fica exposta a luz não afeta a energia dos elétrons e nem faz luz de frequência baixa causar emissão de elétrons. 

 

Essa teoria é indispensável para compreendermos como as ondas que movem nos Unifótons, inclusive as luminosas, interagem com a matéria.

 

 

Capítulo – 7  A NATUREZA DAS ESTRUTURAS MATERIAIS.

 

7 – 1 - É POSSÍVEL UMA DENSIDADE INFINITA PARA A MATÉRIA?

 

Define-se matéria como algo que ocupa espaço; o que explica, por exemplo, o fato de matéria exercer pressão crescente com sua concentração. Tal definição nos diz que matéria não pode apresentar densidade infinita, ocupar espaço nulo. Porém de acordo com a física tradicional o efeito gravitacional é agregador da matéria e cresce com as quantidades de matéria em interação e com a redução das distâncias entre as mesmas, e assim prevê uma densidade infinita para a matéria, ou seja, a possibilidade de matéria não ocupar espaço, uma previsão que contradiz a definição de matéria. Temos uma incoerência básica. Qual a saída para tal problema?

 

Vejamos a resposta dada pela Teoria dos Unifótons.

 

Os Unifótons são os constituintes elementares da matéria, mas, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são concebidos como fontes e sumidouros de velocidades; o que condiciona aos mesmos, como já tratamos, constituírem as estruturas materiais básicas, as partículas básicas. As quais são estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons onde as de Unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos Unifótons.

Conforme a lei das interações entre os Unifótons, se um Unifóton movendo em uma direção colide simultaneamente com mais de um ocorre fonte de velocidade. Um Unifóton colide simultaneamente com mais de um naturalmente no sentido crescente da densidade dos mesmos. Que é o sentido do centro das partículas básicas e das estruturas constituídas por estas, como átomos e estruturas astronômicas. Estruturas onde ocorrem acelerações centrípetas E nesse processo ocorre fonte de velocidade no sentido do centro das mesmas, força centrípeta crescente com a densidade e com a variação da densidade de Unifótons. Força centrípeta genérica. Mas a densidade de Unifótons (de matéria) apresenta um limite. A razão é que em densidade suficientemente elevada de Unifótons ocorrem entre os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, também conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, não alteram suas velocidades, não geram acelerações, tiram dos Unifótons a capacidade de se concentrarem, e nesta situação não há mais variação e acréscimo de densidade de Unifótons, havendo portanto um limite máximo para a densidade de Unifótons no centro de todas as estruturas com forças centrípetas, como em átomos e em estruturas astronômicas.

 

A física tradicional prevê um absurdo, isto é, uma densidade infinita para a matéria, mas, ao contrário desta previsão, a Teoria dos Unifótons, como acabamos de ver, prevê a aceleração centrípeta genérica e uma limitação para as forças centrípetas e daí um limite máximo para a densidade da matéria; o que nos livra dessa absurda consequência da física anterior a esta. 

 

7 – 2 – COMO OCORRE A DETERMINAÇÃO DA NATUREZA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS?

 

O que identifica os elementos químicos são as cargas positivas de seus núcleos. O Hidrogênio apresenta uma carga elementar positiva, o Hélio duas, o Lítio três, e assim por diante.

 

Agora temos uma questão: Qual a razão das cargas positivas ocuparem os núcleos atômicos e determinarem a natureza dos elementos químicos?

 

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons.

 

Os Unifótons, sendo as unidades elementares da matéria, conforme já vimos, se organizam em camadas para formar as partículas básicas, onde camadas de Unifótons menores confinam e envolvem as de maiores. Por razão também já explicada somente a camada mais interna de cada uma dessas partículas permanece, dentro de certos limites, indefinida em número de Unifótons; no caso dos átomos isto ocorre com a dos Unifótons de tamanho 4, que são os maiores; por isto, a quantidade de matéria, a massa, não é o que caracteriza os elementos químicos. E as massas de cada camada de uma partícula, exceto a mais interna destas, tende a determinar e ser determinada pelas outras.

 

A camada zero, por ser a dos menores Unifótons, não pertence a determinada partícula ou átomo, pois não é envolvida por outra, uma vez que apenas camadas de Unifótons menores envolvem a outras. A camada zero por ser a dos menores Unifótons é única e interliga as camadas um de todas as partículas que as apresentam. É camada apenas de ligação de partículas.

 

Em cada átomo, das camadas 4, 3, 2 e 1 existentes nos mesmos, apenas a camada três, que como veremos apresenta carga elétrica positiva, é estável em número de Unifótons, por não ser a mais interna, que conforme já vimos apresenta número indefinido de Unifótons e, também, por não poder ser de ligação de subpartículas, pois não as podem envolver, uma vez que, como observou Rutherford, a carga positiva dos núcleos dos átomos ocupa um espaço muito restrito, o que impede as camadas 3 de serem de ligação de partículas, e as que podem ser ou não de ligação, as que podem ocupar mais espaço, conforme já vimos, quando mudam de ligação para não de ligação ou vice-versa também alteram em número de Unifótons; o que ocorre com as camadas dois e um dos átomos.

Restando como invariáveis em massa nos átomos apenas suas camadas 3, por essa razão, podemos tomar as massas das camadas 3, como as que identificam os elementos químicos e como suas cargas positivas.

No entanto, as camadas 2 e 1 não são igualmente instáveis em número de seus Unifótons, as camadas 1, pela proximidade entre as mesmas, separadas apenas pela camada zero, se estabilizam rapidamente perdendo ou ganhando Unifótons; apenas a camada dois permanece por mais tempo com excesso ou falta de Uinifótons.

Restando, como, de fato instáveis, apenas as camadas 2. Só essas permanecem por mais tempo com excessos ou faltas de Unifótons. São as que fazem os átomos apresentarem desequilíbrio elétrico, ou carga elétrica resultante. São das camadas as que apresentam a natureza de carga negativa. São as que fazem a diferença nos átomos e daí também nas estruturas formadas pelos mesmos; sendo as mais importantes para a química. O desequilíbrio elétrico possibilita ligações e outros fenômenos químicas. O campo eletromagnético gerado pelas cargas elétricas dos átomos condiciona fenômenos básicos como os desvendados pela teoria do eletromagnetismo

 

A origem da diferença entre cargas positivas e negativas é o tamanho dos Unifótons que as constituem. Sendo os Unifótons que constituem as cargas negativas menores que os que constituem às positivas, as negativas não podem ser envolvidas por positivas, daí que partículas com camada carga positiva envolvendo camada com carga negativa serem instáveis.

Partículas com falta de camadas, como ocorre com as que apresentam menos de 4 camadas distintas e não constituem a outras mais complexas, são também instáveis.

Pósitron é partícula de uma só camada de carga positiva. Elétron é uma partícula de uma só camada de carga negativas. Estas partículas quando não constituem a outras mais complexas são instáveis e tendem a formar partículas mais completas em camadas.

 

Se um pósitron se ajunta a um elétron os dois deixam de existir, embora a energia dos dois continue existindo. Se um pósitron se ajunta a um nêutron forma-se um próton. Se um elétron se ajunta a um próton forma-se um átomo. Elétrons, pósitrons, nêutrons e prótons quando se ajuntam não mantêm suas naturezas.

Mas quanto se ajunta átomos com outros ou com outras partículas os átomos podem se transmutarem, ou seja, se tornarem outros elementos químicos. Mas a natureza atômica deles permanece. Os átomos se auto mantêm.

 

Vimos que os átomos são identificados pela carga positiva de seus núcleos, pois os átomos não as podem perder e estas só podem variar quando ocorre transmutação atômica por ser a camada carga positiva não a mais interna e por não poder converter de camada de estrutura em camada de ligação de estruturas.

Algo semelhante ocorre com os astros que apresentam força centrípetas, estes também se auto mantêm. Se um astro se ajunta a outro eles se fundem e geram um novo mais massivo. Até se tornarem os hiper massivos buracos negros. 

 

Temos uma questão: O que faz os astros, como ocorre com os átomos, manterem suas naturezas?

 

Os astros onde ocorre força centrípeta apresentam também núcleos centrais com camadas onde as de Unifótons menores envolvem às com Unifótons maiores, onde a envolvente da mais interna é a que apresenta carga positiva. Junções de astros geram astros mais massivos, da mesma forma, que junções de átomos geram os mais massivos, com mais carga elétrica que os caracterizam. Como as duas camadas mais internas dos núcleos atômicos, também as dos astros só crescem em massa e volume, por esse motivo, reduzem o espaço para as camadas de ligação imediatamente envolventes do núcleo central e também de outras estruturas com essas camadas, as quais também constituem os astros, e, por essa razão, camadas de ligação envolventes dos núcleos centrais dos astros também deixam de ser de ligação e aumentam o número das que não podem ser de ligação nas mesmas, as quais só podem crescer em massa. Como o número de camadas distintas é limitado, as estruturas que as têm todas massivas o suficiente para não serem de ligação, impossibilitadas de serem de ligação constituem os buracos negros. Assim, as fusões de astros muito massivos geram os buracos negros com essa estrutura apenas de camadas não de ligação.

Agora, através desta teoria, temos a previsão da estrutura dos buracos negros, os quais, enquanto existem, só podem absorver matéria e crescer em massa. E, assim como os átomos, apenas tornam a energia cada vez mais indisponível; geram também a seta do tempo, a do crescimento da indisponibilidade da matéria e de sua energia.

 

Desta forma percebemos o protagonismo das cargas elétricas.

Através da Teoria dos Unifótons interpretamos a natureza das cargas elétricas e vimos como as cargas positivas dos núcleos atômicos caracterizam e identificam os elementos químicos.

 

7 – 3 - O QUE CAUSA A INSTABILIDADE DOS NÚCLEOS ATÔMICOS COM EXCESSO DE MASSA?

 

Quando átomos no limite máximo de massa nuclear são atingidos e absorvem nêutrons seus núcleos perdem a estabilidade; ocorre a fissão atômica.

A física tradicional não explica a existência de um limite máximo para as massas dos elementos químicos, uma vez que a mesma propõe, erroneamente, como causa da instabilidade dos núcleos atômicos muito massivos à repulsão elétrica entre seus prótons e também nos diz ser os átomos de hidrogênio constituídos por um só próton. Como, nesta visão, nos núcleos dos átomos de hidrogênio não há mais de um próton então não existe repulsão entre prótons no elemento hidrogênio, não há tal causa de instabilidade nos mesmos, os quais também são instáveis quando com excesso de massa. O que prova ser outra a razão da instabilidade dos núcleos com excesso de massa.

 

Temos uma grande questão: O que causa a instabilidade dos núcleos atômicos com excesso de massa?

 

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons

 

Os Unifótons, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são concebidos, como além de indivisíveis como também fontes e sumidouros de velocidades; o que condiciona aos mesmos, como já tratamos, formarem as estruturas materiais básicas, partículas básicas. As quais são estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons onde as de Unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos Unifótons.

 

Em densidade suficientemente elevada de Unifótons ocorrem entre os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, também conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, não alteram suas velocidades, não geram acelerações, tiram dos Unifótons a capacidade de se concentrarem, de gerarem força centrípeta, e nesta situação não há mais variação e acréscimo de densidade de Unifótons, havendo portanto um limite máximo para a densidade de Unifótons no centro de todas as estruturas com forças centrípetas, como em átomos e em estruturas astronômicas.

No centro dos átomos os Unifótons em densidade máxima não apresentam a capacidade de gerarem força centrípeta, e por consequência, perdem a capacidade de confinarem a outros.

Os núcleos dos átomos são estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons e não por partículas como nêutrons e prótons (não há repulsão entre prótons onde esses não existem), e na parte mais central dos núcleos a densidade de Unifóton se apresenta em seu valor máximo. Se a camada mais interna dos núcleos atómicos recebe Unifótons, o que ocorre quando absorvem nêutrons, que são partícula constituída apenas pelos maiores Unifótons, a quantidade dos Unifótons em densidade máxima aumenta, mas havendo nela Unifótons não na densidade máxima os da camada que a envolve, que é a dos Unifótons constituintes de carga positiva, os confinam, mas quando todos os Unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento desses faz os Unifótons da camada carga positiva que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e, por essa razão, tal camada perde a capacidade de confinar os de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas partículas. Assim ocorre a fissão dos átomos com massas nucleares no limite máximo ao absorverem mais nêutrons. 

 

 

Capítulo – 8 – A HIPÓTESE DA MISTERIOSA MATÉRIA ESCURA

 

Como interpretar o fenômeno matéria escura?

 

Como o planeta Terra se move em torno do Sol, outros planetas se movem em torno de outras estrelas; estrelas orbitam os centros galáticos, e as galáxias orbitam os centros de aglomerados de galáxias. E quando estrelas ou galáxias se movem em torno de seus centros de massa as mais distantes destes centros apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, ou seja, a física tradicional, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta de suficiente força de atrito, de suficiente força centrípeta. Sem tal força misteriosa as grandes estruturas astronômicas não existiriam. Este é um fato experimental que falsearia a física tradicional caso não ocorra uma postulada matéria ainda não observada para provocar tal atração extra. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas. E embora a comunidade científica procure, já por décadas, uma razão para tal ocorrência ainda não a encontrou. A física apresenta um sério problema. Uma solução proposta para tal problema, sem alterar a física tradicional, é a postulação da existência de um tipo de matéria nessas estruturas a qual não podemos detectar. Uma matéria invisível nomeada como escura. Mas se tal incremento de força decorresse dessa matéria ela seria por volta de cinco vezes maior que a observável. É estranho também o fato dessa matéria, que exerce força centrípeta tão forte, não ocupar os centros, mas os entornos das grandes estruturas astronômicas, ou seja, não si atrair. Outro fato estranho é não interagir de outra forma a não ser gravitacionalmente e apenas com matéria visível, ou seja, uma matéria só com a função de salvar a física tradicional, uma maneira desta não ser falseada. Estes fatos tornam improvável a existência de tal matéria. Tornando tal hipótese inconsistente. O mistério da “matéria escura” intriga e desafia cientistas há décadas e exige mudança radical na forma de interpretar as forças centrípetas das estruturas materiais que as possuem.

O modelo padrão de partículas explica algumas forças básicas, mas não explica a gravitação, e a melhor teoria da gravitação, a da Relatividade Generalizada de Einstein também não explica o fenômeno do incremento da gravidade nas bordas das maiores estruturas gravitacionais.

Temos uma grande questão: Como interpretar o fenômeno matéria escura?

 

Vejamos agora como a teoria dos Unifótons explica o fenômeno “matéria escura”. 

 

Para a teoria dos Unifótons o efeito “matéria” escura não decorre de uma massa extra e invisível, mas de algo que é como se reduzisse a distância de um astro ao centro massivo em torno do qual orbita.

De acordo com a teoria dos Unifótons (que são os constituintes elementares da matéria), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades centrípetas nos astros, e em outras estruturas que a apresentam, decorre do crescimento, também já explicado, em densidade de Unifótons no sentido dos centros dessas estruturas. Pois, desta forma, cada Unifóton, que move para o centro dos mesmos, tem maior probabilidade de colidir com mais de um simultaneamente e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando aceleração no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a explicação das acelerações centrípetas em átomos e em astros. A genérica explicação das acelerações centrípetas.

Desta maneira, de acordo com esta teoria, a aceleração centrípeta cresce naturalmente com a intensidade da variação da densidade de Unifótons, que condiciona as colisões de um Unifóton com mais de um e com o aumento da densidade de Unifótons, pois onde há mais Unifótons há também mais colisões entre eles, inclusive as que causam aceleração centrípeta. Agora, utilizando esta nova visão das forças centrípetas, veremos que o efeito matéria escura não decorre de matéria extra e invisível, mas de um natural incremento da força centrípeta através de aumento de variações de densidade e de densidade de Unifótons na região em que ocorre.

As estruturas astronômicas não apresentam uma limitação volumétrica definida, a densidade de seus Unifótons diminui de forma progressiva e não de forma drástica ou com limites bem definidos. Desta forma uma estrutura astronômica constituinte de outra mais massiva, aumenta a densidade de Unifótons em sua vizinhança na constituída, por causa de sua maior densidade que a da região que ocupa; e tal incremento em densidade de Unifótons é, naturalmente, maior em sua vizinhança oposta ao lado do centro da constituída, onde tal efeito é mais acentuado por ser a densidade de Unifótons menor neste lado que no oposto, temos, então, o que incrementa a variação de densidade de Unifótons mais neste lado, o que multiplica o efeito gravitacional sobre si na estrutura a que constitui. A constituinte cria uma espécie de corcova em sua vizinhança oposta ao centro de gravitação na constituída, aumenta mais a densidade de Unifótons e a variação da densidade dos mesmos nesta região e, dessa forma, condiciona maior força gravitacional sobre si.

 

O que torna o efeito “matéria escura” decorrente da forma da gravidade atuar, só agora descrita e interpretada pela teoria dos Unifótons e não de existir matéria extra indetectável, invisível, escura e com propriedades exóticas. Tal incompletude da física tradicional é que a impede de explicar o efeito “matéria escura” e também de incluir a gravidade em visão mais geral a qual explica as outras forças centrípetas em estruturas materiais.

 

Fatos Que Corroboram Nossa Visão Do Efeito “Matéria” Escura

 

1 Um astro constituinte de outro ao mover leva seu efeito de autoincrementar a gravidade sobre si, por esta razão, é como se matéria extra existisse em todo seu percurso, ou seja, como se observa, no entorno das grandes e massivas estruturas gravitacionais. O que além de explicar a grande quantidade desta suposta matéria também explica sua localização. 

2 Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma da matéria distribuir e atuar, a “matéria” escura é aparente ou virtual, então, não pode mesmo emitir, transportar e absorver luz.

3- Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o grande fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de “matéria” escura.

4 Como se observa, quanto maior a estrutura material constituinte e maior a constituída maior o efeito matéria escura, pois estas afetam a distribuição da matéria de forma mais ampla e para corpos pequenos em um astro tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para os mesmos.   

5 Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de Unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma. 

 

Comentários

 

1 Assim, desvendamos com detalhe e de forma inédita e revolucionária mais um mistério da natureza.

2 A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorre da incompletude do conhecimento do real processo da gravitação da física tradicional.

3 Agora a explicação da gravitação unifica a física do microcosmo à do macrocosmo, pois, nesta explicação, se utiliza dos elementares constituintes da matéria para explicar atração entre astros.  

4 Essa nova perspectiva da gravidade elimina a necessidade da hipótese da “matéria” extra e escura e soluciona um dos maiores mistérios da física moderna e, desta forma, aumenta nossa compreensão das estruturas astronômicas.

5 – A matéria escura aumenta com o aumento da estruturação da matéria em larga escala. É “matéria” que passa a existir por causa de estruturação da matéria o que evidencia sua natureza apenas virtual, pois não obedece à lei da conservação da matéria.

 

 

CAPÍTULO - 9 – O QUE AFASTA ESTRUTURAS ASTRONÔMICAS SEPARADAS POR GRANDES DEISTÂNCIAS?

 

Qual a causa da expansão cósmica?

 

Einstein cuidou da gravitação, ou seja, do efeito que faz a matéria se aglutinar. E para não ocorrer uma concentração indefinida de toda matéria, ele propôs também um efeito oposto, que faz a matéria se espalhar, representado pela constante cosmológica em sua equação da gravitação.

 

Os astrônomos observam uma expansão cosmológica. Astros, a partir de certa distância entre os mesmos, se afastam uns dos outros e com acelerações crescentes com tais distâncias. Obedecem a lei de Hubble. V=Ho.D, onde V é a velocidade de afastamento, Ho a constante de Hubble e D a distância entre os astros. Tal expansão cosmológica é atribuída a uma energia nomeada como escura, por não ser observável através de luz. E os astrônomos não sabem a origem de tal energia e nem a razão da mesma ser escura.

Temos uma questão básica em aberto: Qual a causa da expansão cósmica?

 

Agora, de forma simples, a Teoria dos Unifótons nos explicará esse mistério, a origem desta força contrária à atrativa da gravidade, que faz nosso universo expandir.

 

Os Unifótons são os elementares constituintes de toda matéria. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as impenetráveis pás de um ventilador em movimento, os Unifótonns também geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo. Por esta razão matéria é definida como o que ocupa espaço. Logo a força repulsiva é básica, pois decorre dos constituintes elementares da matéria.

Os Unifótons de tamanhos distintos, conforme já tratamos, constituem camadas com impenetrabilidades distintas, onde as camadas de Unifótons menores, as menos impenetráveis, envolvem às camadas de maiores. Estruturas desta natureza são as mais básicas.

O campo de impenetrabilidade gera uma força centrífuga nas estruturas materiais, que impede suas implosões por efeito de forças centrípetas como as elétricas e as gravitacionais, que também nelas atuam e já foram explicadas pela teoria dos Unifótons.

Entre as estruturas materiais existem camadas de Unifótons que as interligam, as separam e as confinam por efeito de suas impenetrabilidades, o que permite que existam estruturas complexas, ou seja, constituídas por outras, como moléculas constituídas por átomos.

 

Qual a origem da energia escura?

 

A camada constituída pelos menores Unifótons não pode constituir estruturas materiais, pois os menores unifótons os quais a constituem só podem envolver a outros Unifótons, e a camada a que constituem só pode envolver às outras e não pode ser envolvida por outra camada de Unifótons. É camada apenas envolvente e de ligação entre estruturas materiais. É única, e não é confinada por outra e, desta forma, confina a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. E seu campo de impenetrabilidade origina a “força” centrífuga, ou de repulsão entre todas as estruturas materiais as quais envolve; origina a energia escura. A energia escura é a energia da camada dos menores Unifótons.

 

Comentários

 

A camada dos menores Unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus Unifótons, quando supera as forças de atração entre estruturas materiais as afastam umas das outras, mas quando força atrativa supera a repulsiva da energia escura, então ocorre o contrário havendo aproximação de estruturas e até fusão delas.

As forças atrativas caem com o aumento da distância entre as estruturas materiais, mas o mesmo não ocorre com a força repulsiva da energia escura, pois é ação dos Unifótons entre as estruturas. E, assim, para estruturas distantes a força repulsiva da energia escura prevalece e tal prevalência cresce com as distâncias que separam as estruturas materiais. E a rapidez de afastamento das mais distantes é maior. Uma comparação nos ajuda a compreender a este fato: se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento, eis o que dá suporte à lei de Hubble que descreve a expansão cosmológica observada pelos astrônomos.

 

A camada dos menores Unifótons, a matéria com a energia escura, por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica sua universalidade, sua grande quantidade (quase 70% de toda a matéria) e o longo alcance de sua força repulsiva.

 

O Mistério da "Negritude" da Energia Escura

 

As ondas luminosas são geradas através de movimento de partículas em camadas de Unifótons. Quando partículas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos Unifótons onde movem, assim, como o movimento de embarcações geram ondas na água, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a matéria de outras partículas. Como a energia escura, ou seja, a camada dos menores Unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, não gera partícula para mover em um meio e gerar onda. Daí ser uma energia escura. Não observável através de onda luminosa.

 

Outros Fatos Que Corroboram Esta Explicação Da Energia Escura E À Teoria Dos Unifótons

 

Compreende-se agora ser ilusória a hipótese da luz, ao contrário de todas as outras ondas, não precisar de um meio material para mover. Na realidade ela move nos Unifótons inclusive nos da camada envolvente de todas as outras, na camada dos menores Unifótons, a responsável pelo afastamento acelerado das mais distantes estruturas astronômicas, que a física tradicional confunde com o espaço vazio, por hipótese, em expansão. 

 

Os menores Unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as gravitacionais e as luminosas, serem as mais rápidas. Que como, só agora sabemos, propagam na camada envolvente de todas as estruturas materiais.

 

Quando uma fonte de onda se afasta de um observador o mesmo observa as ondas geradas pela mesma como de maior comprimento de onda, no caso do som como mais graves e no caso da luz como tendendo ao vermelho. Desta forma a tendência ao vermelho da luz enviada por astros distantes da Terra evidencia a expansão da camada dos menores Unifótons até os mesmos.

 

Conclusão:

 

A revolucionária Teoria dos Unifótons desvenda os mistérios da energia escura. 

 

 

CAPÍTULO – 10 –A ETERNA EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS

 

O CRESCIMENTO DA INDISPONIBILIDADE DA ENERGIA É REVERSÍVEL?

 

Temos sempre que pagar pela energia. Não existe máquina que funcione reutilizando indefinidamente a energia a ela fornecida. Temos sempre que as realimentar. Inclusive a nós mesmos para continuarmos vivos temos que nos alimentar rotineiramente. A energia ao ser utilizada torna-se progressivamente cada vez mais indisponível. Mas no cosmo não há fonte e nem sumidouro de energia, ou seja, a energia se conserva; e mesmo assim a energia continua atuando, o cosmo funciona desde não sei quando até não sei quando. Para o cosmo o crescimento da indisponibilidade da energia é reversível? Nele a energia se torna novamente utilizável? Com a mesma energia o cosmo funciona por tempo indefinido? O cosmo não precisa ser realimentado?

 

Vejamos agora a resposta dada pela Teoria dos Unifótons a tal questionamento.

 

Unifótons são os constituintes elementares da matéria.

Já vimos que a densidade de Unifótons (de matéria) cresce no sentido do centro das partículas e dos astros. No entanto, ao contrário do que prevê a física tradicional, a densidade de Unifótons (de matéria) apresenta um limite. O que ocorre é que em densidade suficiente de Unifótons ocorrem com estes colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, em conformidade com a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, não alteram suas velocidades, e, assim, grande parte das colisões não os afetam, por isso, suas frequências de mudanças de velocidade ficam indefinidas, como a definição dessas frequências é que determinam a estruturação da matéria e sua densidade, então, não há mais variação de densidade de Unifótons na mesma, havendo portanto um limite máximo para a densidade de Unifótons, O que, naturalmente, ocorre, na parte mais central das estruturas materiais de átomos e de astros. . 

Na parte mais central das estruturas materiais arredondadas, por efeito de força centrípeta, a densidade de Unifóton se apresenta em seu valor máximo. Tais núcleos são estruturas de camadas de Unifótons onde camadas de Unifótons menores e de menor frequência envolvem às camadas de maiores e de maiores frequências e os confinam. Se a camada mais interna recebe Unifótons a quantidade dos em densidade máxima aumenta, mas havendo nela Unifótons com frequência definida os da camada que a envolve os confinam, mas quando todos os Unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento de seus Unifótons faz os da camada que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e frequência indefinida e, por essa razão, tal camada perde a capacidade de confinar os Unifótons de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas estruturas de camadas. Isto é o que ocorre com estruturas nucleares com massas no limite máximo ao crescerem em massa, o que ocorre tanto em átomos como em astros. Todos perdem a estabilidade se desfazem e voltam a evoluírem na mesma forma. 

A matéria da camada 4, a dos maiores Unifótons, a mais interna dos núcleos ao se tornar instável e ao escapar da mesma para a camada 3 se subdivide em pacotes que são envolvidos pela camada três, a dos Unifótons imediatamente menores que os da camada 4, e, assim, geram novos núcleos, os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada (uma explosão) da estrutura que se desfaz. Como esse comportamento é válido para partículas e para astros, ou seja, é geral, então, a energia se renova plenamente, o que torna o cosmo eterno e em perpétua renovação. Eis o que reverte a seta do tempo e o faz não parar. O que faz as estruturas materiais permanecerem em um desequilíbrio eterno si renovarem e tornarem o cosmo, como um todo e ao contrário de suas partes, invariável e eterno. ! 

 

O crescimento da indisponibilidade da energia, ao contrário do que prevê a física tradicional, só permanece enquanto as estruturas materiais evoluem ganhando e tornando indisponível matéria e sua energia, isto é, antes de perderem suas estabilidades através da instabilidade de seus núcleos muito massivos.

 

Os buracos negros são as estruturas materiais que mais podem crescer em massa. São, por essa razão, os que mais fazem crescer a indisponibilidade da energia. Mas, como prevê esta teoria, os mais massivos explodem, então a energia volta a ser em máxima quantidade disponibilizada.

 

A força repulsiva da energia escura, ou seja, da camada zero a dos menores Unifótons, que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais, inclusive aos buracos negros, só supera a atrativa da gravidade quando as estruturas materiais estão afastadas o suficiente, o que depende de suas quantidades de matéria. Quantidades de matéria maiores devem estar mais afastadas para que a força repulsiva da energia escura supere a atrativa da gravidade. E com o aumento sempre crescente das massas das estruturas materiais a distância que separa as mais massivas sempre cresce. E as campeãs em massa são invisíveis umas para as outras pelas grandes distâncias que as separam devido a expansão cósmica, e como todas as outras, de acordo com esta teoria, ao atingirem certa massa máxima, explodem, e ao explodirem geram big bangs, ou seja, novos universos que são as maiores estruturas do cosmo. Assim, o cosmo pode ser visto como um multiverso, como um conjunto de universos. 

Para o cosmo, como um todo, ao contrário do que ocorre em suas partes, não há começo nem fim, não há mudanças, sucessões, tempo. O cosmo é perpétuo. Mas os astrônomos do nosso Universo julgam que tudo afasta deles, o que decorre de suas limitações observacionais e não da realidade, pois não podem observar além de certa distância. Não podem observar os outros Universos que também expandem e nem suas partes que movem em nosso sentido.

Na formação de um novo verso do multiverso, de um novo universo, ou seja, quando um buraco negro explode de início formam apenas núcleos atômicos: camadas 4 (a dos maiores Unifótons) envolvidas por camadas 3 (carga positiva) que se repelem e se afastam uns dos outros e também da parte central do buraco negro. Assim, esta parte mais interna do mesmo fica menos comprimida e daí passa a perder partes maiores envolvidas por camadas três, sementes de novas e maiores estruturas materiais, inclusive sementes de novos astros que surgirão. Estas perdas geram descompressões ainda maiores que fazem surgir sementes de astros ainda mais massivos, sementes dos grandes astros e de buracos negros. E desta maneira, em cada novo universo do multiverso, como ocorreu com o nosso em seu nascimento, já de início, contrariando previsão da física tradicional, apresenta estruturas não só pouco massivas. Que agora, além de previstas por esta teoria, são observadas, através do telescópio James Webb, com surpresa, pelos astrônomos, que não previam suas existências tão cedo. O que corrobora a teoria dos Unifótons e a torna revolucionária.

 

A teoria dos Unifótons além de prever a entropia prevê também sua limitação.

 

Sobre o Autor

 

Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.

Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais consideravam-nas ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado, deixei a universidade, mas continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons. Dos indivisíveis que são a origem de tudo e que explicam a razão dos princípios das outras teorias físicas funcionarem e suas limitações.

Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo.

 

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