O SONHO DE PLANCK E DE EINSTEIN

 

 

 

 

A FÍSICA QUE DESVENDA A ESTRUTURA LÓGICA DA NATUREZA E ASSIM REALIZA O SONHO DE PLANCK E DE EINSTEIN

 

Capítulo -1 – A NATUREZA APRESENTA UMA ESTRUTURA LÓGICA

 

 

1 – 1- POR QUE A NATUREZA APRESENTA UMA ESTRUTURA LÓGICA?

 

Não há histórias sem personagens.

Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação, ou seja, a base de sua estrutura lógica, é que pode entender todas as jogadas. Elementos e regras de operação com os mesmos caracterizam às estruturas lógicas, às matemáticas, caracterizam ao que é inteligível.

As estruturas lógicas dependem de elementos. Um litro de brita mais um litro de areia quando misturados resulta em menos de dois litros da mistura, pois parte da areia entra entre as britas e o novo volume torna-se menor que dois litros. 1+1 nem sempre é igual a 2. As regras de operação dependem dos elementos em operação.

As estruturas lógicas são condicionadas pelos elementos envolvidos na mesma e pelas regras de operação dos mesmos ou por suas formas de interação.

Nos jogos novas estruturas formadas por suas peças determinam novas regularidades, novas lógicas, embora decorrentes de definidas operações com seus limitados tipos de peças.  

Nos alfabetos novas estruturas formadas por suas letras determinam novos regularidades, novas lógicas, embora decorrentes de definidas operações com seus limitados tipos de letras.

Nos sistemas numéricos novas estruturas formadas por seus algarismos determinam novas regularidades, novas lógicas, embora decorrentes de definidas operações com limitados tipos de algarismos.  

Nos jogos existem elementares: suas peças com naturezas específicas de acordo com cada tipo de jogo. Nos alfabetos existem elementares: suas letras com naturezas específicas de acordo com cada idioma. Nos sistemas numéricos existem elementares: seus algarismos com naturezas específicas de acordo com cada sistema numérico.

Uma estrutura lógica (uma teoria) só apresenta validade ilimitada – só é uma Teoria de Tudo- caso parta dos constituintes verdadeiramente elementares da matéria.

 

Existem as peças do jogo da natureza?

 

Agora veremos a resposta a esta questão.

 

Evidências da existência das peças do jogo da natureza:

A natureza apresenta peças elementares, pois, caso contrário, não apresentaria estruturas lógicas, teorias gerais, como, por exemplo, as da Relatividade e a Quântica; que nos permitem entender a quase tudo.

A velocidade de um ente material constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. Esta média leva em conta as direções dessas velocidades. A velocidade dos constituídos é determinada por uma média de velocidades e assim não pode ser superior à de seus constituintes. Existe, teórica e experimentalmente, uma velocidade máxima, que ocorre em todas as direções e sentidos. Assim, não pode ser dos entes materiais constituídos, mas só pode ocorrer nos entes verdadeiramente elementares constituintes de toda matéria, o que prova a existência destes.

Se você movesse mais rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem superar à do constituído e não o inverso. Desta forma, a existência, teórica e experimental, de uma velocidade máxima, que ocorre em todas as direções e sentidos comprova a existência dos elementares constituintes da matéria. Só estes podem apresentar a velocidade máxima.

 

O fato da matéria se conservar garante a existência e conservação dos elementares que a constituem, pois sem a conservação das partes o todo não se conserva.

 

Por essas razões, os elementares e móveis constituintes da matéria comprovadamente existem, se conservam e são os entes mais rápidos. A tais entes nomeio como Unifótons e à teoria que trata dos mesmos nomeio como Teoria dos Unifótons.

 

Os elementares Unifótons condicionam uma velocidade máxima. Um fato básico observado na natureza. O que os tornam indispensáveis a uma Teoria do Tudo, a uma estrutura lógica geral para a natureza.

 

Os entes materiais que não apresentam a velocidade máxima não podem ser os verdadeiros constituintes elementares da matéria. Logo as “partículas”, como pósitrons, elétrons, neutrinos, etc. não são, como muitos supõem partículas verdadeiramente elementares, mas estruturas constituídas por Unifótons. E os que constroem estruturas lógicas, ou seja, teorias a partir destas “partículas” só podem criar e só criam teorias incompletas. Teoria completa só é possível a partir dos constituintes verdadeiramente elementares da natureza. Só quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação pode entender estruturas formadas pelas peças e a todas as jogadas.  

 

A revolucionária Teoria dos Unifótons desvenda, de forma completa - por partir dos verdadeiros constituintes elementares da matéria, a estrutura lógica da natureza.

 

Questões

 

Qual a razão do sucesso de teorias que partem de estruturas básicas, como elétrons, átomos, moléculas, genes, células, etc.?

Sem o conhecimento dos elementos constituintes é possível conhecer plenamente, ou seja, interpretar os entes constituídos? 

Por que a teoria Quântica não é interpretável?

 

1 – 2 –O QUE FAZ A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO OCORRER E SER O QUE DEFINE MATÉRIA?

 

A ocupação de espaço pela matéria é fato experimental. Dois corpos não ocupam o mesmo lugar ao mesmo tempo. Matéria é o que ocupa espaço. Qual a origem e a importância deste fato?

 

Vejamos a explicação dada pela Teoria dos Unifótons.

 

Já demonstramos que existem os elementares e móveis constituintes da matéria: os Unifótons.

O que faz a matéria ocupar espaço é a extensão e a impenetrabilidade de seus constituintes elementares. Caso os constituintes de algo não ocupassem espaço o constituído pelos mesmos também não ocuparia. Logo os Unifótons são extensos e impenetráveis, ocupam espaço e determinam tal natureza a toda a matéria.

 

Se o espaço fosse totalmente vazio (penetrável) ou totalmente cheio (impenetrável) não haveriam interações; e, daí, não haveriam sucessões. Como interações ocorrem, então existe o espaço vazio e penetrável e dentro dele existem os Unifótons (os constituintes elementares da matéria), que são volumes impenetráveis e móveis, que colidem, que interagem. Os Unifótons, como as pás de um ventilador em movimento, além de ocupar o espaço de seus volumes, também ocupam espaço além de suas dimensões; criam um campo de impenetrabilidade onde movem, e desta forma uns repelem aos outros; exercem pressão. E matéria, cujos constituintes elementares são os Unifótons, obviamente ocupa espaço. Os Unifótons criam um campo de impenetrabilidade que é função crescente de seus tamanhos, densidades e velocidades.

Quando átomos apresentam maiores velocidades (maiores temperaturas) eles tendem a ocupar maior espaço e assim o crescimento de temperatura (o aumento de suas velocidades), para certo volume de um gás faz a pressão do mesmo aumentar.

Matéria é o que ocupa espaço e este é seu atributo básico, pois derivado de seus constituintes elementares e essencial, uma vez que, caso não ocorresse, não ocorreriam interações, não ocorreriam comunicações, não ocorreriam sucessões, não ocorreria o tempo, nada ocorreria.

O que origina o tempo são as colisões dos impenetráveis Unifótons. Daí o vínculo entre matéria, espaço e tempo.

Sem a impenetrabilidade dos Unifótons estes não constituiriam às estruturas que conhecemos, pois estas ocupam espaço.

 

Os Unifótons por serem indivisíveis só comunicam movimento; está é a comunicação básica, pois sem ela e sem o movimento não ocorrem às outras comunicações; a comunicação de movimento condiciona a todas as outras comunicações. Sem movimento nenhuma luz chega a seus olhos, nenhum som chega a seus ouvidos, nada te toca. Não há aroma e nem gosto. Desta forma a comunicação de velocidades entre os Unifótons através de suas colisões é básica. Um Unifóton passa velocidade a outro, que a passa a outro, e assim por diante através de colisões sucessivas dos mesmos, e, desta forma ocorre a comunicação e interação básica localmente e à distância; ou seja, os Unifótons são os entes que geram os campos de força, são os comunicadores de velocidades inclusive à distância.

Nas colisões dos Unifótons está a origem das acelerações, das fontes de velocidades; e está também a origem das desacelerações, dos sumidouros de velocidades; está a origem das forças. Através desta não inércia dos Unifótons (destes acelerarem e desacelerarem de forma autônoma) é que os mesmos podem formar e constituir às estruturas materiais básicas. Sem acelerações e desacelerações não há formação de estruturas materiais. A origem básica de todas as acelerações, ou seja, a origem de todas as forças são os Unifótons. A forma da ocorrência das forças básica é a forma das interações entre os Unifótons, a qual é a lei que estabelece a regra básica do jogo da natureza, é a lei que estabelece a estrutura lógica da natureza. A qual será apresentada em breve.

 

As teorias da relatividade de Einstein têm por base a existência de uma velocidade máxima a da luz, que é de aproximadamente 300 mil km/s. Os entes constituídos não podem mover mais rapidamente que seus constituintes, então a velocidade média dos Unifótons é a máxima para a comunicação à distância. E os campos e as ondas eletromagnéticas e gravitacionais, os propagadores de velocidades à grandes distâncias, as propagam, como experimentalmente se observa, nesta velocidade máxima, logo, tais campos e ondas, tais propagadores de velocidades, ocorrem através dos Unifótons; e só podem ocorrer nos mesmos, pois em outro meio não teriam a velocidade máxima.

A física tradicional apenas postula, mas não apresenta a origem ou a razão da velocidade máxima para os campos e ondas eletromagnéticas e gravitacionais.

Como a velocidade considerada máxima é uma média a que tendem os Unifótons, então é possível, em intervalos pequenos de espaço e de tempo, se observar velocidades acima desta considerada a máxima.

O que limita a velocidade de todas interações à distância é a velocidade média dos Unifótons que as transportam.

Os Unifótons existem em todo o cosmo, constituem um meio universal para a comunicação básica a de movimento; pois em todo lugar ocorrem comunicações eletromagnéticas e gravitacionais. 

Questões

Por que teorias que se utilizam da velocidade máxima são básicas?

Por que a Física é ciência básica?

 

1 – 3 – OS REFERÊNCIAS QUE NÃO NOS ENGANAM

 

OS REFERENCIAIS QUE NÃO NOS ILUDEM EXISTEM?

 

Quando giramos temos a ilusão que tudo gira a nossa volta. De forma semelhante, a rotação da Terra nos traz, todos os dias, a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas moverem em torno da Terra. Planetas, estrelas, sistemas planetários e galáxias giram. Participando do movimento de referenciais que giram ou mudam de velocidade temos visões ilusórias dos movimentos. Como vemos sempre de referenciais que mudam de velocidade, temos razão em acreditar em Platão que nos diz: “Só vemos as sombras da realidade”.

Referenciais com acelerações diferentes nos dão visões virtuais distintas e incoerentes. Pois atribuímos ilusoriamente aos outros corpos a alteração do movimento que ocorre no que é nosso referencial. Mas os referenciais inerciais, os que de fato não alteram seus movimentos, não nos iludem sobre mudanças nas velocidades em outros. Neles vemos a realidade e não suas sombras. São referenciais que não nos iludem sobre as mudanças de velocidades e daí sobre as comunicações básicas, as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras. Por esta razão os referenciais inerciais, ao contrário dos que mudam de velocidade, não nos iludem.

Referencias com o mesmo movimento acelerado são uns para os outros aparentemente inerciais e, desta forma, também nos iludem.

 

Os verdadeiros referenciais inerciais – os que de fato não aceleram ou desaceleram e desta forma não nos iludem – existem?

 

Vejamos a resposta dada pela Teoria dos Unifotons

 

Os constituintes verdadeiramente elementares da matéria -os Unifótons-, sendo indivisíveis, móveis e impenetráveis só interagem com outros, só comunicam velocidades e só através de suas colisões, e, assim, quando não estão colidindo, são referenciais inerciais verdadeiros. Logo, de acordo com esta teoria, referenciais inerciais verdadeiros existem.

 

“As leis físicas, conforme o 1º postulado da Teoria da Relatividade Restrita de Einstein, só são as mesmas e as mais simples para os referenciais inerciais.” Agora, interpretamos e derivamos este postulado da Teoria dos Unifótons, da qual é consequência interpretável. Somente tais referenciais, não mostram acelerações fictícias; não servem às representações de acelerações fictícias; mas apenas às representações de acelerações e não acelerações reais. Servem às representações reais das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem outras. Através da Teoria dos Unifótons entendemos a origem do poder e da superioridade das visões dadas pelos referenciais inerciais.

 

O movimento condiciona todas as interações, todas as comunicações, todas as mudanças. Sem movimento não há mudanças, não há tempo. Os Unifótons, ou seja, os elementares, moveis e impenetráveis constituintes da matéria em suas interações, que se dão somente através de suas colisões, só comunicam movimento, pois são indivisíveis. Antes da Teoria dos Unifótons era impossível considerar verdadeiros referenciais inerciais, pois não se podia teoricamente distinguir um referencial inercial de um outro não inercial quando apresentassem a mesma aceleração. O que impedia de teoricamente os considerar como referenciais válidos para de forma absoluta tratar das comunicações básicas, as de velocidade. E sem o entendimento destas interações não pode existir uma teoria do Tudo. Entender a comunicação que condiciona todas as outras é indispensável a uma Teoria do Tudo. 

 

As leis físicas representam a forma das interações entre estruturas materiais, que decorrem, em última instância, das comunicações de movimento entre os Unifótons. Por essa razão as leis físicas só são as mesmas e não virtuais – as mais simples - em relação aos referenciais inerciais. E só a teoria dos Unifótons os apresentam; o que a torna revolucionária e indispensável.

Teoria que interpreta princípios de outras nos dão visão mais ampla, as envolve, por esta razão, a teoria dos Unifótons complementa e engloba a teoria da Relatividade Restrita.

A teoria da Relatividade Geral “explica” a aceleração da gravidade em cada região de um astro a supondo como equivalente a um referencial acelerado. Mas como veremos a teoria dos Unifótons nos explica a aceleração da gravidade através da forma dos Unifótons realmente serem nas partes de um astro fontes de velocidades, ou seja, gerarem nas mesmas reais acelerações, pois auto aceleram, o que é capacidade necessário para que os mesmos possam formar, manter e constituir às estruturas materiais. Um campo gravitacional não é equivalente a um referencial acelerado, mas é um referencial acelerado ligado aos constituintes elementares da matéria os quais auto aceleram. O que valida, embora apenas em termos experimentais, ao princípio da equivalência proposto por Einstein.

A teoria dos Unifótons nos livra das sombras da realidade. Cura nossa cegueira. Nos livra de tropeços. Nos faz entender a lógica do jogo da natureza e, assim, nos permite jogar com eficiência e sermos vencedores.   

 

Questões

Como Copérnico nos ajudou a perceber a importância dos referenciais na representação da natureza dos movimentos? Por que a teoria de Copérnico superou a de Ptolomeu? Por que sem Copérnico nem Newton e nem Einstein criariam suas físicas?

 

1-4-A CAUSA DO TEMPO

 

Sucessões sempre ocorrem. As mudanças são constantes. A impermanência é uma constante. Sucessões validam a ideia de tempo, que é medido através da comparação dos intervalos em que as mesmas ocorrem.

 

Agora veremos utilizando a Teoria dos Unifótons a causa do tempo.

 

Para entender o que condiciona o tempo é essencial compreender sua relação com o movimento. Sem movimento não há interações, sem interações não há mudanças ou sucessões, ou tempo. Se houvesse apenas o espaço vazio ou se o mesmo fosse completamente cheio e/ou impenetrável não haveria movimento, não haveria interações, não haveria tempo. O espaço vazio e dentro dele espaços (volumes) impenetráveis e móveis (os indivisíveis e elementares Unifotons constituintes de toda matéria) condicionam os movimentos dos mesmos e das estruturas constituídas por eles, que condicionam todas as interações. As colisões dos Unifòtons são as interações básicas, são as que, como os Unifótons são indivisíveis, comunicam exclusivamente movimento; comunicam exclusivamente a condição de todas as interações, de todas as comunicações, de todas as sucessões, ou seja, são as interações que condicionam a existência do tempo. Logo o tempo é algo que decorre das colisões dos Unifótons.

 

Consequências imediatas de serem as colisões dos Unifótons a origem do tempo:

 

1 - O tempo é fenômeno local, pois condicionado pelas colisões de Unifótons, fenômeno intrinsecamente local.

2 - A velocidade de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades dos Unifótons que a constituem e, por esta razão, depende da orientação do movimento de seus Unifótons e quando todos estão orientados no mesmo sentido e com a velocidade máxima a porção de matéria apresenta a velocidade máxima e nela o tempo não passa. Não há colisões de Unifótons; não há as comunicações elementares, as de movimento, não há sucessões, não há tempo. Logo para os entes materiais na velocidade máxima que é a da luz não há o fenômeno tempo. O que também evidencia a relação do tempo com o movimento dos Unifótons.

3 - Aumento da velocidade de uma porção de matéria resulta da orientação em um sentido dos vetores velocidade de seus Unifótons, o que motiva a redução das colisões destes, o que motiva redução do ritmo do tempo nos mesmos. Torna o tempo mais moroso. Tudo que oriente velocidades, inclusive a gravidade, reduz o ritmo do tempo. Tudo que reduz a frequência de colisões dos Unifótons reduz o ritmo do tempo, o torna mais moroso. O que também evidencia a relação do tempo com o movimento dos Unifótons.

 

Um fato que corrobora o que foi dito acima sobre o tempo é que os Múons, que são partículas geradas na alta atmosfera, com vida curta e insuficiente para atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer nelas uma morosidade maior para seus tempos próprios, decorrentes de suas altas velocidades.

 

A Teoria dos Unifótons é a do tudo, pois explica a causa do tempo.

 

Questões

Sem acontecimentos ou fenômenos há tempo? O que causa o tempo causa diretamente ou indiretamente a tudo acontecimento ou todo fenômeno? É possível uma teoria de tudo que não parta das interações básicas? Uma teoria de tudo parte da causa do tempo? O que é uma Teoria de Tudo?

 

 

1 -5 - INTERPRETAÇÃO DO PRINCÍPIO DA VELOCIDADE ABSOLUTA DA LUZ

 

A velocidade da luz, ao contrário de todas as velocidades, é observada como absoluta. Sua medida é sempre a mesma, por volta de 300 mil Km/s. As velocidades das ondas são determinadas pelos meios onde propagam. São absolutas em relação a tais meios, mas apenas em relação a tais meios, se esses movem as ondas apresentam também velocidade relativa. Talvez a velocidade da luz, que é um tipo de onda, seja constante por ocorrer em um meio absoluto existente em toda parte.

A teoria da relatividade restrita tem por princípio, ou por base não interpretada, mas postulada, a existência de tal velocidade absoluta.

 

Agora utilizando a Teoria dos Unifótons interpretaremos a este princípio proposto por Einstein.

 

Não podemos observar o espaço vazio, pois este não interage. As observações dependem de interações e os entes que as condicionam são os elementares e impenetráveis (os não vazios) constituintes da matéria: os Unifótons, pois só através de suas colisões decorrem todas as outras interações e todas as observações, inclusive as decorrentes das ondas que neles propagam como as gravitacionais e as eletromagnéticas como, por exemplo, a luz visível.

Os Unifótons, os comunicadores básicos de velocidades, existem em toda parte inclusive entre as estruturas materiais, no chamado vácuo, na vizinhança de estruturas materiais, como a luz é uma onda que move nos Unifótons, e, como ocorre com todas as ondas, o meio onde propaga determina sua velocidade. Logo a velocidade da luz é sempre observada como absoluta por sempre mover e ser medida no meio onde move.

 

Assim, a velocidade absoluta da luz deixa de ser princípio e torna-se efeito ilusório de condição observacional. Uma ilusão decorrente de falta de conhecimento mais básico, o do meio onde a luz propaga. E tomar algo falso como verdadeiro nos impede de evoluir no entendimento da natureza.

A luz apresenta velocidade relativa a um meio que é absoluto, que é o constituído pelos elementares constituintes de toda a matéria, um meio que está em toda parte, até entre as estruturas materiais.

 

Como a velocidade absoluta é aparente suas consequências não são confiáveis, podem também serem aparentes e nos iludirem. Por exemplo temos como decorrência da velocidade absoluta da luz que o espaço apresente natureza relativa, o que, como mostraremos, é um fato ilusório.  

 

Qual a natureza do espaço?

 

Sem movimento nada ocorre, não há interações, não há sucessões, não há tempo. Os fenômenos são relativos, pois o que os condicionam, ou seja, os movimentos são relativos. O tempo sendo comparações de ritmos de sucessões, mede propriedade de fenômenos e então é relativo. Já o espaço não decorre de movimento, não é fenômeno. O espaço vazio e os cheios -os Unifótons, os constituintes elementares da matéria, não decorrem de movimento, são incriados e indestrutíveis, são inclusive os que explicam a conservação da matéria e de sua energia. O espaço vazio e os cheios são absolutos.

As teorias da relatividade restrita e geral consideram erroneamente o espaço como não absoluto, mas relativo. A razão desta visão é muito simples é por ser o espaço medido em função de grandezas relativas, ou seja, em função de velocidade e de tempo. (d=v.t) Mas a medida do espaço não o gera e nem o interpreta, embora gere tal ilusão. O que nos acomoda a uma visão não verdadeira.

Para manter uma mesma estrutura lógica, como ocorre com os jogos e com o jogo da natureza, suas peças não podem ser alteradas. Devem se manter invariáveis, absolutas. As ocorrências dependem fundamentalmente dos personagens, pois esses as geram. Quando os personagens mudam, as estórias mudam. A natureza é previsível, nela temos leis gerais, logo seus personagens elementares, seus Unifótons, e o espaço onde movem não podem mudar; são invariáveis, absolutos, independem de referenciais. As propriedades que caracterizam os Unifótons decorrem de seus volumes, do espaço ocupado pelos mesmos, logo o espaço em suas partes cheias (nos Unifótons) e em sua parte vazia - o espaço entre os Unifótons - é invariável, absoluto. Só assim ocorre a existência das leis da natureza. O que a torna inteligível e previsível.

 

Medimos o espaço utilizando o tempo, por exemplo, as vezes dizemos, a distância entre minha cidade e a próxima é de 20 minutos. Através do tempo próprio fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo próprio se torna mais moroso, pela maior velocidade de nosso referencial, como a teoria dos Unifótons explica, apenas à nossa determinação o espaço contrai. Em velocidade mais alta a distância de minha cidade a próxima torna-se menor do que 20 minutos. Na velocidade da luz o tempo se torna nulo e a distância de minha cidade à próxima é nula. O tempo é fenômeno relativo e local e quando utilizado para medir o espaço o torna aparentemente ou virtualmente relativo e também local. Nos traz a ilusão do espaço ser também propriedade relativa e local.

Einstein considerando a velocidade da luz como de fato absoluta e não, como apenas virtualmente absoluta, de acordo com a explicação que já vimos, inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão. Tomou a ideia de espaço como realmente relativo e não como apenas virtualmente relativo. Mas Einstein não podia interpretar o tempo e o espaço como acabamos de fazer, pois em sua época não existia a Teoria dos Unifótons.

 

Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é considerado, de fato, relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Este absurdo também nos mostra que o espaço relativo é fato apenas observacional ou virtual e não real.

 

Com a Teoria dos Unifótons, como acabamos de ver, nos livramos de sombras ou aparências da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo e geral da natureza. A Teoria dos Unifótons, ao interpretar a natureza nos dá uma visão simples, unificadora e indispensável à sua compreensão.

As visões virtuais e não interpretadas como virtuais, dificultam as visões mais gerais. Por exemplo, antes da teoria heliocêntrica o movimento do Sol em torno da Terra era visto como real e não como virtual em função da rotação da Terra e tal fato dificultou a visão mais geral dada pela teoria heliocêntrica. De forma semelhante a ilusão do espaço relativo dificulta o surgimento de teoria mais geral, como a dos Unifótons. Distinguir as sombras da realidade, interpretar as observações é algo necessário para a ocorrência de revoluções científicas.

 

A teoria dos Unifótons nos livra de ilusões observacionais básicas. Abre nossos olhos.

 

Questões

 

Ocorrem limitações observacionais? Ilusões observacionais gerais são mais graves? Teorias que interpretam ilusões observacionais são importantes? As que interpretam ilusões mais gerais são teorias mais básicas? Como teorias interpretam ilusões observacionais?

 

 

Capítulo 2 - A FORÇA BÁSICA.

 

2 – 1 - Há uma força básica? Qual sua origem? Como ocorre?

 

A comunicação que condiciona às outras é de movimento. Sem movimento não há interações, não há comunicações. Força é o que condiciona acelerações e desacelerações. Força é fonte ou sumidouro de movimento, de velocidades. Força é o que condiciona as comunicações.

Eis o questionamento fundamental: Há uma força básica? Qual sua origem? Como ocorre?

 

Vejamos como a Teoria dos Unifótons responde a tais questões.

 

Já provamos que Unifótons, ou seja, os elementares constituintes da matéria existem. Sem acelerações e desacelerações, sem força, não há formação de estruturas materiais. Estruturas materiais existem logo há uma força básica e sua origem só pode ocorrer nos e através dos elementares constituintes da matéria, nos Unifótons. Agora só falta responder como ocorre a força básica nos e através dos Unifótons.

 

Vejamos o que a Teoria dos Unifótons postula para responder a esta questão.

 

“Em relação a um referencial inercial (a um Unifóton entre colisões) nas colisões dos esféricos Unifótons os mesmos perdem ou transferem ou recebem de suas velocidades relativas de seus pontos em colisão somente as componentes radiais destas, as quais são as transferíveis ou as recebíveis pelos mesmos. E para colisões entre mais de dois Unifótons simultaneamente cada colidente perde segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes perdidas pelo mesmo (não perde a soma das transferidas pelo mesmo); e recebe segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis (não recebe a soma das recebíveis pelo mesmo); porém não perde e não recebe segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos, cada Unifóton funciona apenas como intermediário”. 

 

Nesta resposta está a base da estrutura lógica da natureza, está a regra do jogo da natureza, a que nos permite interpretar a todas as suas jogadas. E na medida que formos interpretando jogadas da natureza a validade desta premissa irá sendo confirmada.

 

Vejamos algumas jogadas básicas.

 

Como ocorrem os sumidouros de velocidades?

 

Os Unifótons são sumidouros de velocidade quando Unifótons em colisões simultâneas com um perdem, segundo uma direção qualquer, velocidades; e este um recebe segundo a tal direção apenas a maior das perdidas pelos que com ele colidiram. Assim, o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros Unifótons do sistema.

Para esse sistema de Unifótons a inércia não funciona, pois o mesmo desacelera sem ação externa sobre o mesmo. Tal sistema é um referencial com auto desaceleração.

 

Como ocorrem as fontes de velocidades?

 

Os Unifótons são fontes de velocidades quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere, segundo uma direção qualquer, velocidades a estes e destas transferidas o transferidor só perde a máxima, mas a mesma não é perdida pelo sistema dos colidentes, pois recebida por um deles, e dessa forma, tal sistema só ganha velocidade. As recebidas pelo sistema dos colidentes incluem a perdida por um deles. Só há ganho de velocidades. Tal sistema é um referencial com auto aceleração.

 

Quando um Unifóton colide com apenas um outro há apenas trocas de suas velocidades transferíveis. Não há fonte nem sumidouro de velocidades.

 

As teorias da relatividade e quântica por não partirem dos elementares constituintes da matéria, dos Unifótons, apresentam diferentes, incoerentes e limitadas explicações para as forças. Mas agora temos uma única e básica origem para todas as forças: a resultante da forma dos Unifótons comunicarem movimento.

Conhecer a origem fundamental das forças, das acelerações e desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, era o maior sonho dos físicos; pois essas comunicações são fundamentais no entendimento da natureza. O não conhecimento da origem única e básica das acelerações limitava de forma radical à física e, por tabela, limitava também de forma radical a toda ciência.

Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos como ocorrem as fontes e os sumidouros de velocidade; como funciona os motores e os freios fundamentais; a origem básica das acelerações e desacelerações; a única básica força.

Somente agora, na interação entre os Unifótons, temos onde a lei da inércia não funciona. Mas a exceção à lei da inércia é necessária para explicar a estruturação da matéria a partir de seus constituintes elementares e para explicar a origem básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer estrutura material, normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras, um significado, por exemplo. Veremos, mais adiante, a explicação da inércia das estruturas materiais, através dos seus sumidouros de velocidades que cancelam suas fontes de velocidades.

 

 

2–2- POR QUE OCORRE UMA VELOCIDADE MÁXIMA NA NATUREZA?

 

As ondas gravitacionais e as eletromagnéticas apresentam a velocidade máxima: a constante, c; uma constante básica da natureza.

 

Por que ocorre uma velocidade máxima na natureza?

 

Vejamos a resposta dada pela Teoria dos Unifótons.

 

Os entes constituídos não podem mover mais rapidamente que suas partes; pois não podem deixar seus constituintes para trás, mas suas partes podem, dentro deles, oscilar em qualquer velocidade. Logo os elementos mais rápidos são os constituintes verdadeiramente elementares da matéria e as ondas mais rápidas são as que propagam nos meios constituídos pelos mesmos; pois os elementos do meio em que as ondas propagam naturalmente limitam suas velocidades. Como as ondas eletromagnéticas e as gravitacionais são as mais rápidas então o meio que as transportam é constituído pelos verdadeiros elementares constituintes da matéria, ou seja, pelos Unifótons.

Os Unifótons autodeterminam suas velocidades médias em função de suas dimensões. Vejamos como.

Os Unifótons que sofrem colisões posteriores, ou seja, no sentido de seus movimentos, aumentam suas velocidades, pois com Unifótons que os alcançam e daí com velocidades superiores às suas; às quais recebem. Já as colisões anteriores que ocorrem no sentido oposto ao do movimento dos Unifótons são normalmente redutoras de suas velocidades, pois com Unifótons alcançados e daí acentuadamente com velocidades inferiores às suas; às quais recebem.

Quando maior a velocidade de um Unifóton mais colisões anteriores e redutoras de sua velocidade ocorrem com o mesmo, mais perde velocidade e quanto menor a velocidade de um Unifóton mais colisões posteriores e aumentadoras de sua velocidade ocorrem com o mesmo, mais ganha velocidade, logo os Unifótons tendem a certa velocidade, onde os ganhos e perdas de velocidade se equivalem.

A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses, por serem maiores, apresentam maior frequências de colisões. Assim, os Unifótons maiores tendem a menor velocidade média.

O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos Unifótons vai ocorrer em velocidade maior para os menores. Os quais tendem à velocidade, c. A famosa velocidade da luz, ou melhor, das ondas eletromagnéticas e das gravitacionais, as que ocorrem no espaço entre as estruturas materiais, espaço ocupado pelos menores Unifótons, que as transportam com suas velocidades médias, embora tal espaço seja às vezes erroneamente considerado como vazio ou vácuo. Os Unifótons maiores formam às estruturas materiais, e as ondas que dentro delas ocorrem, como se verifica experimentalmente, apresentam menores velocidades, pois são transportadas por Unifótons menos velozes. 

E, assim, a teoria dos Unifótons prevê a existência da constante c, que é constante básica da natureza.  

 

 

Capítulo – 3 – COMO OCORRE A ESTRUTURAÇÃO DA MATÉRIA?

 

Quando partículas são desfeitas, através de suas colisões, por exemplo, da matéria das mesmas surgem outras. A matéria não permanece desestruturada, mas se auto estrutura. O que faz a matéria formar e constituir às partículas? O que faz a matéria se auto estruturar?

 

Vejamos a resposta dada pela Teoria dos Unifótons.

 

Apenas a teoria dos Unifótons propõe os constituintes elementares de toda matéria como fontes e sumidouros de velocidades, como geradores dos campos comunicadores de velocidades: como os gravitacionais, os eletromagnéticos, e, em especial, o campo que dá à matéria a capacidade de ocupar espaço, ao qual nomeio como campo de impenetrabilidade. O qual, como veremos neste tópico, explica a formação das partículas, as quais são consideradas, erroneamente, como elementares, mas que não são, pois, apresentam inércia, isto é, ao contrário dos Unifótons, não autogeram movimento, que é capacidade indispensável aos constituintes verdadeiramente elementares de toda matéria para os mesmos formarem e constituírem às estruturas mais básicas e daí a todas as estruturas materiais. 

 

Agora veremos como os Unifótons, que são os constituintes verdadeiramente elementares de tudo, formam e constituem às partículas básicas.

 

Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, ao mover geram impenetrabilidade (campo de pressão) na região onde movem. Da mesma forma, os constituintes verdadeiramente elementares de toda matéria, os Unifótons, sendo volumes impenetráveis, móveis e sempre a mover, originam o campo de impenetrabilidade; o ocupador de espaço; o gerador de pressão. Um campo genérico para toda matéria. 

“Conforme já tratamos, os Unifótons maiores apresentam maior frequência de colisões e por serem os menos rápidos, ficam mais próximos de outros, e, portanto, criam maior impenetrabilidade na região onde movem; daí é que os menores escapam de entre os maiores e, desta maneira, os Unifótons formam as partículas básicas: estruturas materiais onde camadas de Unifótons menores envolvem e confinam camadas de maiores”.

 

Agora entendemos a razão de matéria não se apresentar desestruturada. Entendemos como a matéria forma as estruturas materiais básicas: as partículas. As quais são estruturas de camadas de Unifótons confinadas por outras e daí arredondadas e com densidade crescente no sentido de seus centros.

 

Capítulo – 4 – QUESTÕES SOBRE A INÉRCIA

 

4 – 1 - QUAL A ORIGEM DA INÉRCIA DAS ESTRUTURAS MATERIAIS?

 

Há aceleração (mudança nas velocidades em módulo e/ou em direção) em toda parte; nas estrelas que giram em torno dos centros galáticos, nos planetas que giram em torno das estrelas, nos satélites que giram em torno de planetas, nos elétrons que giram em torno dos núcleos atômicos, nas oscilações que geram ondas e no meio onde as ondas movem; e como ondas ocorrem em toda parte, em toda parte ocorrem acelerações. Porém as estruturas materiais apresentam inércia, isto é, não aceleram ou desaceleram sem o efeito de forças externas sobre as mesmas. Não auto aceleram ou desaceleram. E as que apresentam maior quantidade de matéria apresentam maior inércia, ou seja, maior resistência a mudarem de velocidade. Agora temos uma questão: o que explica tal lei? Qual a origem da inércia das estruturas materiais? Há nas estruturas materiais acelerações e desacelerações que se cancelam?

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons, os quais são os constituintes verdadeiramente elementares da matéria.

“Os Unifótons não obedecem a lei da inércia; isto é, podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; ou seja, apresentam auto aceleração ou auto desaceleração; o que é necessário para que formem e constituam às estruturas materiais e para que haja acelerações e desacelerações em toda parte. Conforme a lei fundamental da natureza, os Unifótons são fontes de velocidade quando um Unifóton em colisão simultânea com outros transfere a estes, segundo uma direção qualquer, velocidades e o que transfere velocidades não perde a soma das transferidas, mas apenas perde segundo a tal direção a maior das transferidas e as recebidas pelos colidentes incluem a perdida. Assim, o sistema dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. E se, ao contrário, Unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem simultaneamente com um há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um Unifóton desaparecem e só resta uma dessas a recebida por um, a única transferida, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade”.

Partículas básicas e astros, conforme já tratamos, são estruturas arredondadas e com densidade de Unifótons crescente na direção de seus centros o que ocorre inclusive nas vizinhanças das mesmas, ou seja, nas camadas de Unifótons que as interligam. Há variação na densidade de Unifótons em toda parte, em todo espaço. Por causa da densidade de Unifótons ser crescente nas direções centrípetas das partículas básicas e dos astros, então ocorrem nestes sentidos fontes de velocidades devido a maior frequência nestes sentidos de colisões de um Unifóton com mais de um nestas estruturas e nestes sentidos, ou seja, forças centrípetas e acelerações centrípetas nas mesmas. Estas geradas e convergentes velocidades, por causa desta convergência, resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões, comunicações de velocidades, de mais de um Unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das partículas básicas e dos astros. Eis os sumidouros que cancelam fontes de velocidades nas partículas básicas e nos astros, eis também a explicação da inércia destas estruturas, as velocidades que nelas surgem nelas também desaparecem, e como as mesmas constituem a todas as outras, então temos explicação da inércia para todas as estruturas materiais.

Assim, dentro dessas estruturas materiais ocorrem acelerações e desacelerações, referenciais acelerados e desacelerados, os não inerciais, os quais servem à representação destes campos de ações centrípetas nestas estruturas, como as gravitacionais, por exemplo. A inércia e a não inércia são úteis ao entendimento da natureza. O que corrobora a teoria dos Unifótons.

 

A teoria dos Unifótons explica as forças a partir de seus constituintes elementares, ou seja, de uma forma básica, o que permite a ela explicar, como vimos, à inércia das estruturas materiais a partir da não inércia dos Unifótons.

A teoria dos Unifótons unifica a razão das acelerações centrípetas em partículas e em astros e, desta forma, simplifica o entendimento da natureza

A velocidade de um objeto material é determinada exclusivamente pela orientação das velocidades de seus constituintes elementares, os Unifótons. Quanto maior a quantidade de matéria em um corpo, ou seja, quanto mais Unifótons estiverem presentes, mais difícil é orientar todas essas velocidades na mesma direção e sentido. Isso resulta em uma maior resistência à aceleração, o que chamamos de inércia. Essa é a razão de corpos com maior quantidade de matéria apresentarem maior inércia.

Agora, consideremos o caso de um corpo movendo-se à velocidade máxima, equivalente a velocidade da luz. Nesse cenário, todas as velocidades de seus Unifótons estão perfeitamente alinhadas em uma única direção e sentido. Não há colisões entre os mesmos. Não há força nos mesmos. Como resultado, não é possível aumentar ainda mais a velocidade deste corpo; o qual apresenta o que chamamos de "inércia infinita".

A inércia infinita ocorre para todas as estruturas materiais na velocidade máxima independentemente de suas quantidades de matéria, de Unifótons, inclusive para as partículas, que como já tratamos são constituídas por Unifótons, mostrando não ser apenas a quantidade de matéria a determinante de suas inércias.

Na velocidade máxima a inércia é infinita, logo, nesta situação, independe das quantidades de matéria, embora em velocidades menores a inércia cresça com as quantidades de matéria dos corpos. 

As inércias dos corpos crescem com suas velocidades, uma vez que, quanto mais vetores velocidades dos Unifótons em uma estrutura material estiverem orientados em um sentido, menos efeito, na velocidade da mesma, terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Isso é o que explica o aumento da inércia dos corpos com o crescimento de suas velocidades.

O aumento da inércia dos corpos com a velocidade cresce mais que proporcionalmente cresce sua velocidade, se a velocidade é multiplicada por um número sua inércia é multiplicada por um número maior, pois dois fatores fazem a inércia crescer com a velocidade do corpo a redução do número de seus Unifótons com velocidade não alinhada no mesmo sentido e o aumento dos assim alinhados. 

 

 

4 – 2 - O QUE FAZ COM QUE ESTRUTURAS MATERIAIS COM AUTO FORÇAS CENTRÍPETAS APRESENTEM TAMBÉM AUTOGIRO?

 

Para um corpo girar é necessária uma força centrípeta sobre o mesmo, pois os corpos por inércia tendem a mover em linha reta.

Átomos, planetas, estrelas, sistemas planetários e galáxias apresentam forças centrípeta e giram. O que faz estas estruturas com forças centrípetas girarem? Apresentam rotação intrínseca?

 

Agora, utilizando a teoria dos Unifótons, que são os constituintes verdadeiramente elementares da matéria, explicaremos o que causa e explica o autogiro – o giro intrínseco- de estruturas materiais com auto forças centrípetas.

 

Já vimos que só há fonte de velocidade quando um Unifóton colide com outros e transfere aos memos velocidades cuja soma é maior que a velocidade perdida pelo mesmo. A força centrípeta e sua correspondente aceleração centrípeta ocorrem em estruturas materiais onde a densidade de Unifótons cresce no sentido de seus centros, por efeito de um Unifóton apresentar maior probabilidade de colidir com mais de um nesse sentido, por causa desse aumento de densidade de Unifótons, o que causa a aceleração centrípeta. Agora veremos o que faz estas estruturas girarem, ou seja, como ocorre a orientação das velocidades de seus Unifótons que as fazem girarem – apresentarem rotação intrínseca.

Além da variação da densidade de Unifótons, que nos permitiu interpretar a aceleração centrípeta através de colisões de um Unifóton com mais de um no sentido em que cresce a densidade deles, o do centro dessas estruturas materiais, há outra situação que aumenta a probabilidade de um Unifóton colidir com mais de um e gerar velocidade. A chance de um Unifóton colidir com mais de um é também naturalmente maior no sentido de seu movimento, desta forma, as velocidades dos Unifótons se multiplicam em um sentido resultando em uma tendência geral a uma orientação dos movimentos dos Unifótons segundo uma direção e sentido, mas, depois de certo tempo, quando, parte suficiente deles movem em um sentido, e por causa dessa orientação, passam a colidir menos e a só manter esse movimento. E no caso de Unifótons presos em uma estrutura material por efeito de aceleração centrípeta a promover nesta de uma forma geral uma auto rotação. Eis a origem da intrínseca rotação das estruturas com força centrípetas como átomos, planetas, sistemas planetários e galáxias.

 

Esta explicação das auto rotações de estruturas com forças centrípetas por ser básica e simples é também indispensável e revolucionária.

Ocorrer dois fenômenos, aceleração centrípeta e rotação, por efeito da forma básica das acelerações postulada pela teoria dos Unifótons corrobora esta teoria.

O efeito da orientação do movimento, do direcionamento das velocidades, é maior onde a densidade de Unifótons é maior, pois neste caso ocorrem mais colisões orientadoras de suas velocidades. Logo podemos prever, como de fato ocorre, que a velocidade das rotações das estruturas materiais depende da densidade dos Unifótons onde ocorre, pois onde a densidade deles é maior o efeito orientador das velocidades dos mesmos, que dá a medida de suas velocidades, será maior. Como tal densidade é maior nas proximidades dos centros dessas estruturas então nestas regiões a velocidade de rotação será maior e também nas partículas menores estas velocidades serão as mais altas, pois nelas ocorrem as maiores densidades de Unifótons.

 

Outras previsões desta teoria.

 

1 – Entre partículas com auto força centrípeta vizinhas há camada de Unifótons que as interligam e separam. Camada de ligação. Entre duas destas partículas vizinhas que giram os Unifótons da camada de ligação delas, na região entre elas, por efeito de suas rotações, movem em determinado sentido. Quando duas destas partículas se aproximam elas determinam um sentido único de movimento para os Unifótons da região entre elas e desta forma, indiretamente, uma determina a rotação da outra em sentidos opostos e, desta forma, passam a rotacionar, emaranham suas rotações. 

2 – Partículas emaranhadas por manterem suas auto rotações mesmo que separadas espacialmente conservam o caráter oposto de suas rotações.

3 – Ao se observar o sentido de rotação de uma partícula emaranhada, independente da distância que as separam, naturalmente e imediatamente se determina o sentido da rotação da outra, pois giram em sentidos opostos.

Estes três fatos citados acima são observados, mas só agora interpretados.

 

Agora você pode utilizar a teoria dos Unifótons e responder às seguintes perguntas: Pequenas estruturas materiais (partículas) podem apresentar rotações intrínsecas? Elétrons e pósitrons podem apresentar rotações intrínsecas? O que faz elétrons e pósitrons apresentarem, como se observa, campos magnéticos intrínsecos?

 

 

Capítulo – 5 – A NATUREZA DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS.

 

5 – 1 - É POSSÍVEL UMA DENSIDADE INFINITA PARA A MATÉRIA?

 

Define-se matéria como algo que ocupa espaço; o que explica, por exemplo, o fato de matéria exercer pressão crescente com sua concentração. Tal definição nos diz que matéria não pode apresentar densidade infinita, ocupar espaço nulo. Porém de acordo com a física tradicional o efeito gravitacional é agregador da matéria e cresce com as quantidades de matéria em interação e com a redução das distâncias entre as mesmas, e assim prevê uma densidade infinita para a matéria, ou seja, a possibilidade de matéria não ocupar espaço, uma previsão que contradiz a definição de matéria. Temos uma incoerência básica. Qual a saída para tal problema?

 

Vejamos a resposta dada pela Teoria dos Unifótons.

 

Os Unifótons são os constituintes elementares da matéria, mas, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são concebidos como fontes e sumidouros de velocidades; o que condiciona aos mesmos, como já tratamos, constituírem as estruturas materiais básicas, as partículas básicas.

 

Os Unifótons são esféricos e distinguíveis por seus tamanhos. Existem em cinco tamanhos. Nomearemos os Unifótons, dos menores para os maiores, como os de tamanho 0, 1, 2, 3 e 4. E, por causa de suas distintas dimensões e da lei de comunicações de velocidades entre os mesmos, já considerada, os Unifótons autodeterminam, em termos médios, suas frequências de colisões e suas velocidades. Os de tamanho quatro - os maiores - são os de maior frequência e de menores velocidades. Os de tamanho zero - os menores - são os de menor frequência e de maiores velocidades. 

 

As pás de um ventilador ligado geram uma graduação de impenetrabilidade (pressão) na região onde movem. De forma semelhante, por causa de suas impenetrabilidades e de seus movimentos, os Unifótons geram um campo de impenetrabilidade onde movem. Esse, como agora veremos, é o campo estruturador da matéria.

Os Unifótons maiores geram maiores impenetrabilidades onde movem; pois apresentam maior frequência de colisões e ficam mais próximos por serem menos rápidos. Por essa razão, os menores escapam de entre os mesmos e assim se formam as estruturas materiais mais básicas, que são apenas de camadas de Unifótons) onde os Unifótons menores formam camadas que envolvem camadas de maiores.

 

Com esta forma coerente e simples, a Teoria dos Unifótons prevê a estruturação da matéria a partir de seus Unifótons.

Camadas de Unifótons são as mais básicas estruturas da natureza e constituídas por tipos específicos de Unifótons. São as sílabas da natureza. Logo temos apenas cinco tipos de estruturas mais básicas, cinco tipos de camadas de Unifótons, mas como estas podem variar em quantidade de Unifótons existem subtipos de camadas. E existem estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons, que também são estruturas materiais básicas. São as palavras da natureza.

 

Conforme a lei das interações entre os Unifótons, se um Unifóton movendo em uma direção colide simultaneamente com mais de um ocorre fonte de velocidade. Um Unifóton colide simultaneamente com mais de um naturalmente no sentido crescente da densidade dos mesmos. Que é o sentido do centro das partículas básicas e das estruturas constituídas por estas, como átomos e estruturas astronômicas. Estruturas onde ocorrem acelerações centrípetas E nesse processo ocorre fonte de velocidade no sentido do centro das mesmas, força centrípeta crescente com a densidade e com a variação da densidade de Unifótons. Força centrípeta genérica. Mas a densidade de Unifótons (de matéria) apresenta um limite. A razão é que em densidade suficientemente elevada de Unifótons ocorrem entre os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, também conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, não alteram suas velocidades, não geram acelerações, tiram dos Unifótons a capacidade de se concentrarem, e nesta situação não há mais variação e acréscimo de densidade de Unifótons, havendo portanto um limite máximo para a densidade de Unifótons no centro de todas as estruturas com forças centrípetas, como em átomos e em estruturas astronômicas arredondadas por efeito gravitacional.

A parte central da camada 4 apresentando a densidade máxima não sofre força centrípeta e mesmo que receba Unifótons não varia em densidade, mas cresce em volume e em massa. 

 

A física tradicional prevê um absurdo, isto é, uma densidade infinita para a matéria, mas, ao contrário desta previsão, a Teoria dos Unifótons, como acabamos de ver, prevê a aceleração centrípeta genérica e uma limitação para as forças centrípetas e daí um limite máximo para a densidade da matéria; o que nos livra dessa absurda consequência da física anterior a esta.

Para você o que leva as pessoas a acreditarem em buracos negros onde a matéria deixa de ser algo que ocupa espaço e se concentra em um ponto?

 

 

5 – 2 – QUE CAUSA A INSTABILIDADE DOS NÚCLEOS ATÔMICOS COM EXCESSO DE MASSA?

 

Quando átomos no limite máximo de massa nuclear são atingidos por nêutrons e os absorvem seus núcleos perdem a estabilidade; ocorre a fissão atômica.

A física tradicional explica erradamente a existência de um limite máximo para as massas dos elementos químicos, uma vez que a mesma propõe como causa da instabilidade dos núcleos atômicos à repulsão elétrica entre seus prótons e também nos diz ser os átomos de hidrogênio constituídos por um só próton. Como, nesta visão, nos núcleos dos átomos de hidrogênio não há mais de um próton então não existe repulsão entre prótons no elemento hidrogênio, não há tal causa de instabilidade nos mesmos, os quais também são instáveis quando com excesso de massa. O que prova ser outra a razão da instabilidade dos núcleos com excesso de massa.

 

Temos uma importante questão: O que verdadeiramente causa a instabilidade dos núcleos atômicos com excesso de massa?

 

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons

 

Os Unifótons, ao contrário dos indivisíveis postulados por Demócrito, são concebidos, como além de indivisíveis como também fontes e sumidouros de velocidades; o que condiciona aos mesmos, como já tratamos, formarem as estruturas materiais básicas, partículas básicas. As quais são estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons onde as de Unifótons menores confinam as de maiores; uma estruturação prevista pela teoria dos Unifótons.

 

Em densidade suficientemente elevada de Unifótons ocorrem entre os mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas, também conforme a lei das comunicações de velocidades entre os Unifótons, não alteram suas velocidades, não geram acelerações, tiram dos Unifótons a capacidade de se concentrarem, de gerarem força centrípeta, e nesta situação não há mais variação e acréscimo de densidade de Unifótons, havendo portanto um limite máximo para a densidade de Unifótons no centro de todas as estruturas com forças centrípetas, como em átomos e em estruturas astronômicas arredondadas por efeito de força gravitacional.

Os núcleos dos átomos são estruturas constituídas apenas por camadas de Unifótons e não por partículas como nêutrons e prótons (não há repulsão entre prótons onde esses não existem), e na parte mais central dos núcleos a densidade de Unifóton se apresenta em seu valor máximo. Se a camada mais interna dos núcleos atómicos recebe Unifótons, o que ocorre quando absorvem nêutrons, que são partícula constituída apenas pelos maiores Unifótons, a quantidade dos Unifótons em densidade máxima aumenta, mas havendo nela Unifótons não na densidade máxima os da camada que a envolve, que é a dos Unifótons constituintes de carga positiva, os confinam, mas quando todos os Unifótons da camada mais interna ficam com a densidade máxima o aumento desses faz os Unifótons da camada carga positiva que a envolve imediatamente apresentarem também a densidade máxima e, por essa razão, tal camada perde a capacidade de confinar os de sua envolvida, que escapam da mesma e geram novas partículas. Assim ocorre a fissão dos átomos com massas nucleares no limite máximo ao absorverem mais nêutrons. 

Para você o que fazem as pessoas acreditarem em núcleos atômicos com partículas que se repelem? Seria possível a matéria se estruturar desta forma? De onde viria a força aglutinadora dos mesmos?

 

 

5 – 3 – COMO OCORRE A DETERMINAÇÃO DA NATUREZA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS?

 

O que identifica os elementos químicos são as cargas elétricas positivas de seus núcleos. O Hidrogênio apresenta uma carga elementar positiva, o Hélio duas, o Lítio três, e assim por diante.

 

Agora temos uma relevante questão: Qual a razão das cargas positivas ocuparem os núcleos atômicos e determinarem a natureza dos elementos químicos?

 

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons.

 

Os Unifótons, sendo as unidades elementares da matéria, conforme já vimos, se organizam em camadas para formar as partículas básicas, onde camadas de Unifótons menores confinam e envolvem as de Unifótons maiores. Por razão também já explicada no texto anterior a este somente a camada mais interna de cada uma dessas partículas permanece, dentro de certos limites, indefinida em número de Unifótons; no caso dos átomos isto ocorre com a dos Unifótons de tamanho 4, que são os maiores; por isto, a quantidade de matéria, a massa, não é o que caracteriza os elementos químicos. E as massas de cada camada de uma partícula, exceto a mais interna destas, tende a determinar e ser determinada pelas outras.

 

A camada zero, por ser a dos menores Unifótons, não pertence a determinada partícula ou átomo, pois não é envolvida por outra, uma vez que apenas camadas de Unifótons menores envolvem a outras. A camada zero por ser a dos menores Unifótons é única e interliga as camadas um de todas as partículas que as apresentam. É camada apenas de ligação de partículas.

 

Em cada átomo, das camadas 4, 3, 2 e 1 existentes nos mesmos, apenas a camada três, que como veremos apresenta carga elétrica positiva, é estável em número de Unifótons, por não ser a mais interna, que conforme já vimos apresenta número indefinido de Unifótons e, também, por não poder ser de ligação de subpartículas, pois não as podem envolver, uma vez que, como observou Rutherford, a carga positiva dos núcleos dos átomos ocupa um espaço muito restrito, o que impede as camadas 3 de serem de ligação de partículas, e as que podem ser ou não de ligação, as que podem ocupar mais espaço, quando mudam de ligação para não de ligação ou vice-versa também alteram em número de Unifótons; o que ocorre com as camadas dois e um dos átomos.

Restando como invariáveis em massa nos átomos apenas suas camadas 3, por essa razão, podemos tomar as massas das camadas 3, como as que identificam os elementos químicos e como sendo suas cargas positivas.

No entanto, as camadas 2 e 1 não são igualmente instáveis em número de seus Unifótons, as camadas 1, pela proximidade entre as mesmas, separadas apenas pela camada zero, se estabilizam rapidamente perdendo ou ganhando Unifótons; apenas a camada dois permanece por mais tempo com excesso ou falta de Uinifótons.

Restando, como, de fato instáveis, apenas as camadas 2. Só essas permanecem por mais tempo com excessos ou faltas de Unifótons. São as que fazem os átomos apresentarem desequilíbrio elétrico, ou carga elétrica resultante. São das camadas as que apresentam a natureza de carga negativa. São as que fazem a diferença nos átomos e daí também nas estruturas formadas pelos mesmos; sendo as mais importantes para a química. O desequilíbrio elétrico possibilita ligações e outros fenômenos químicas. O campo eletromagnético gerado pelas cargas elétricas dos átomos condiciona fenômenos básicos como os desvendados pela teoria do eletromagnetismo

Desta forma percebemos o protagonismo das cargas elétricas.

 

A origem das diferenças entre cargas positivas e negativas é o tamanho dos Unifótons que as constituem. Como os Unifótons que constituem as cargas negativas são menores que os que constituem às positivas, então as negativas não podem ser envolvidas por positivas, daí que partículas com camada carga positiva envolvendo camada com carga negativa serem instáveis.

Pósitron é partícula de uma só camada de carga positiva. Elétron é uma partícula de uma só camada de carga negativas. Estas partículas quando não constituem a outras mais complexas são instáveis e tendem a formar partículas mais completas em camadas.

Partículas com falta de camadas, como ocorre com as que apresentam menos de 4 camadas distintas e não constituem a outras mais complexas, são também instáveis.

Se um pósitron se ajunta a um nêutron forma-se um próton, partícula constituída por camadas. Se um elétron se ajunta a um próton forma-se um átomo de Hidrogênio, partícula constituída por camadas. Elétrons, pósitrons, nêutrons e prótons quando se ajuntam não mantêm suas naturezas, mas formam partículas constituídas por camadas.

Mas quanto se ajunta átomos com outros ou com outras partículas os átomos podem se transmutarem, ou seja, se tornarem outros elementos químicos.

 

Agora você pode responder à questão: Por que os físicos e os químicos tradicionais não podem explicar a razão das cargas positivas dos núcleos atômicos serem, como eles sabem, as identificadoras dos elementos químicos?

 

 

 

Capítulo 6 – A HIPÓTESE DA MISTERIOSA MATÉRIA ESCURA

 

Como interpretar o fenômeno matéria escura?

 

Como o planeta Terra se move em torno do Sol, outros planetas se movem em torno de outras estrelas; estrelas orbitam os centros galáticos, e as galáxias orbitam os centros de aglomerados de galáxias. E quando estrelas ou galáxias se movem em torno de seus centros de massa as mais distantes destes centros apresentam velocidades tão altas que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, ou seja, a física tradicional, escapariam de suas estruturas gravitacionais, assim como um carro em alta velocidade que não consegue fazer uma curva por falta de suficiente força de atrito, de suficiente força centrípeta. Sem tal força misteriosa as grandes estruturas astronômicas não existiriam. Este é um fato experimental que falsearia a física tradicional caso não ocorra uma postulada matéria ainda não observada para provocar tal atração extra. E o mais estranho é que tal efeito não ocorre na parte mais central dessas estruturas. Onde os astros obedecem às conhecidas leis da gravitação. Algo incrementa a força gravitacional, significativamente, apenas nas bordas dessas mais massivas estruturas astronômicas. E embora a comunidade científica procure, já por décadas, uma razão para tal ocorrência ainda não a encontrou. A física apresenta um sério problema. Uma solução proposta para tal problema é a postulação da existência de um tipo de matéria nessas estruturas a qual não podemos detectar. Uma matéria invisível nomeada como escura. Mas se tal incremento de força decorresse dessa matéria ela seria por volta de cinco vezes maior que a observável. É estranho também o fato dessa matéria, que exerce força centrípeta tão forte, não ocupar os centros, mas os entornos das grandes estruturas astronômicas, ou seja, não si atrair. Outro fato estranho é não interagir de outra forma a não ser gravitacionalmente e apenas com matéria visível, ou seja, uma matéria só com a função de não falsear a física tradicional; ou seja, ser apenas uma maneira de “salvar” a visão tradicional. Estes fatos tornam muito improvável a existência de tal matéria. Tornam tal hipótese muito inconsistente. O mistério da “matéria escura” intriga e desafia cientistas há décadas e exige mudança radical na forma de interpretar as forças centrípetas das estruturas materiais que as possuem.

O modelo padrão de partículas explica algumas forças básicas, mas não explica a gravitação, e a melhor teoria da gravitação, a da Relatividade Generalizada de Einstein também não explica o fenômeno do incremento da gravidade nas bordas das maiores estruturas gravitacionais.

Temos uma desafiante e importante questão: Como interpretar o fenômeno matéria escura?

 

Vejamos agora como a teoria dos Unifótons explica o fenômeno “matéria escura”. 

 

Para a teoria dos Unifótons o efeito “matéria” escura não decorre de uma massa extra e invisível, mas de algo que é como se reduzisse a distância de um astro ao centro massivo em torno do qual orbita.

De acordo com a teoria dos Unifótons (que são os constituintes elementares da matéria), as ocorrências de acelerações centrípetas, de fontes de velocidades centrípetas nos astros, e em outras estruturas que a apresentam, decorre do crescimento, também já explicado, em densidade de Unifótons no sentido dos centros dessas estruturas. Pois, desta forma, cada Unifóton, que move para o centro das mesmas, tem maior probabilidade de colidir com mais de um simultaneamente e a velocidade perdida por um aparece em mais de um gerando aceleração no sentido centrípeto, em conformidade com premissa dessa teoria. Esta é a explicação das acelerações centrípetas em átomos e em astros. A genérica explicação das acelerações centrípetas.

Desta maneira, de acordo com esta teoria, a aceleração centrípeta cresce naturalmente com a intensidade da variação da densidade de Unifótons, que condiciona as colisões de um Unifóton com mais de um e com o aumento da densidade de Unifótons, pois onde há mais Unifótons há também mais colisões entre eles, inclusive as que causam aceleração centrípeta. Agora, utilizando esta nova visão das forças centrípetas, veremos que o efeito matéria escura não decorre de matéria extra e invisível, mas de um natural incremento da força centrípeta através de aumento de variações de densidade e de densidade de Unifótons na região em que ocorre.

As estruturas astronômicas não apresentam uma limitação volumétrica definida, a densidade de seus Unifótons diminui de forma progressiva e não de forma drástica ou com limites bem definidos. Desta forma uma estrutura astronômica constituinte de outra mais massiva, aumenta a densidade de Unifótons em sua vizinhança na constituída, por causa de sua maior densidade que a da região que ocupa; e tal incremento em densidade de Unifótons é, naturalmente, maior em sua vizinhança oposta ao lado do centro da constituída, onde tal efeito é mais acentuado por ser a densidade de Unifótons menor neste lado, temos, então, o que incrementa a densidade e a variação de densidade de Unifótons mais neste lado, o que multiplica o efeito gravitacional sobre si na estrutura a que constitui. A constituinte cria uma espécie de corcova em sua vizinhança oposta ao centro de gravitação na constituída, aumenta mais a densidade de Unifótons e a variação da densidade dos mesmos nesta região e, dessa forma, condiciona maior força gravitacional sobre si.

 

O que torna o efeito “matéria escura” decorrente da forma da gravidade atuar, só agora descrita e interpretada pela teoria dos Unifótons e não de existir matéria extra indetectável, invisível, escura e com propriedades exóticas. Tal incompletude da física tradicional é que a impede de explicar o efeito “matéria escura” e também de incluir a gravidade em visão mais geral a qual explica as outras forças centrípetas em estruturas materiais.

 

Fatos Que Corroboram Nossa Visão Do Efeito “Matéria” Escura

 

1 Um astro constituinte de outro ao mover leva seu efeito de autoincrementar a gravidade sobre si, por esta razão, é como se matéria extra existisse em todo seu percurso, ou seja, como se observa, no entorno das imensas e massivas estruturas gravitacionais. O que além de explicar a grande quantidade desta suposta matéria também explica sua localização. 

2 Por ser o efeito matéria escura não decorrente de incremento de matéria real, e sim por causa da forma da matéria distribuir e atuar, a “matéria” escura é aparente ou virtual, então, não pode mesmo emitir, transportar e absorver luz.

3- Como não é matéria extra que produz a esse aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer. Daí o grande fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a essa matéria, ou seja, às partículas de “matéria” escura.

4 Como se observa, quanto maior a estrutura material constituinte e maior a constituída maior o efeito matéria escura, pois estas afetam a distribuição da matéria de forma mais ampla e para corpos pequenos em um astro tal efeito é desprezível, o que torna as leis conhecidas da gravitação válidas para os mesmos.   

5 Na região mais central das estruturas gravitacionais o efeito de seus astros constituintes é menor, pois nessas regiões a grande concentração de massa central é que, quase exclusivamente, determina sua densidade de Unifótons. Tornando o efeito matéria escura desprezível na mesma. 

 

Comentários

 

1 Assim, desvendamos com detalhe e de forma inédita e revolucionária mais um mistério da natureza.

2 A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorre da incompletude do conhecimento do real processo da gravitação da física tradicional.

3 Agora a explicação da gravitação unifica a física do microcosmo à do macrocosmo, pois, nesta explicação, se utiliza dos elementares constituintes da matéria para explicar atração entre astros.  

4 Essa nova perspectiva da gravidade elimina a necessidade da hipótese da “matéria” extra e escura e soluciona um dos maiores mistérios da física moderna e, desta forma, aumenta nossa compreensão das estruturas astronômicas.

5 – A matéria escura aumenta com o aumento da estruturação da matéria em larga escala. É “matéria” que passa a existir por causa de estruturação da matéria o que evidencia sua natureza apenas virtual, pois não obedece à lei da conservação da matéria.

 

Por que os físicos não consideram a observação do incremento das forças gravitacionais para astros muito afastados de seus centros de massa como algo que de fato falseia suas teorias gravitacionais?

 

CAPÍTULO – 7 - O QUE AFASTA ESTRUTURAS ASTRONÔMICAS SEPARADAS POR GRANDES DISTÂNCIAS?

 

Qual a causa da expansão do nosso universo?

 

Os astrônomos observam uma expansão do nosso universo. Astros, a partir de certa distância entre os mesmos, se afastam uns dos outros e com acelerações crescentes com tais distâncias. Obedecem a lei de Hubble. V=Ho.D, onde V é a velocidade de afastamento, Ho a constante de Hubble e D a distância entre os astros. Tal expansão é atribuída a uma energia nomeada como escura, por não ser observável através de luz. E os astrônomos não sabem a origem de tal energia e nem a razão da mesma ser escura.

Temos uma questão básica em aberto: Qual a causa da expansão do nosso universo?

 

Agora, de forma simples, a Teoria dos Unifótons nos explicará esse mistério da expansão de nosso universo.

 

Os Unifótons são os elementares constituintes de toda matéria. São impenetráveis e móveis, e, assim, como as impenetráveis pás de um ventilador em movimento, os Unifótonns também geram um campo de impenetrabilidade (de pressão) na região onde existem em movimento perpétuo. Por esta razão matéria é definida como o que ocupa espaço. Logo a força repulsiva é básica, pois decorre da impenetrabilidade e do movimento perpétuo dos constituintes elementares da matéria.

Os Unifótons de tamanhos distintos, conforme já tratamos, constituem camadas com impenetrabilidades distintas, onde as camadas de Unifótons menores, as menos impenetráveis, envolvem às camadas de maiores. Estruturas desta natureza são as mais básicas.

O campo de impenetrabilidade gera uma força centrífuga nas estruturas materiais, que impede suas implosões por efeito de forças centrípetas como as elétricas e as gravitacionais, que também nelas atuam e já foram explicadas pela teoria dos Unifótons.

Entre as estruturas materiais existem camadas de Unifótons que as interligam, as separam e as confinam por efeito de suas impenetrabilidades, o que permite que existam estruturas complexas, ou seja, constituídas por outras, como moléculas constituídas por átomos.

 

Qual a origem da energia escura?

 

A camada constituída pelos menores Unifótons não pode constituir estruturas materiais, pois os menores unifótons só podem envolver a outros Unifótons, e, portanto, a camada a que constituem só pode envolver às outras e não pode ser envolvida por outra camada de Unifótons. É camada apenas envolvente e de ligação entre estruturas materiais. É única, e não é confinada por outra e, desta forma, confina a todas por diretamente ou indiretamente as envolver. E seu campo de impenetrabilidade origina a “força” centrífuga, ou de repulsão entre todas as estruturas materiais as quais envolve; origina a energia escura. A energia escura é a energia da camada dos menores Unifótons.

 

Comentários

 

A camada dos menores Unifótons, devido a impenetrabilidade ou pressão criada por seus Unifótons, quando supera as forças de atração entre estruturas materiais as afastam umas das outras, mas quando as forças atrativas superam a repulsiva da energia escura, então ocorre o contrário havendo aproximações de estruturas e até fusão delas.

As forças atrativas caem com o aumento da distância entre as estruturas materiais, mas o mesmo não ocorre com a força repulsiva da energia escura, pois é ação dos Unifótons entre as estruturas. E, assim, para estruturas distantes a força repulsiva da energia escura prevalece e tal prevalência cresce com as distâncias que separam as estruturas materiais. E a rapidez de afastamento das mais distantes é maior. Uma comparação nos ajuda a compreender a este fato: se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar 3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento, eis o que dá suporte à lei de Hubble que descreve a expansão de nossa parte observável do cosmo; de nosso universo.

 

A camada dos menores Unifótons, a matéria com a energia escura, por ser diretamente ou indiretamente envolvente de todas as estruturas materiais explica sua universalidade, sua grande quantidade (quase 70% de toda a matéria) e o longo alcance de sua força repulsiva.

 

O Mistério da "Negritude" da Energia Escura

 

As ondas luminosas são geradas através de movimento das chamadas partículas em camadas de Unifótons. Quando essas, como por exemplo elétrons, são emitidas de outras, a que constituíam, geram ondas nos Unifótons onde movem, assim, como o movimento de embarcações geram ondas na água, e essas ondas deixam de ocorrer quando essas partículas são absorvidas, ou seja, passam a constituir a outras mais complexas. Como a energia escura, ou seja, a camada dos menores Unifótons não constitui partículas, pois apenas as podem envolver; então, não gera luz, não gera partícula para mover em um meio e gerar onda. Daí ser uma energia escura. Não observável através de onda luminosa.

 

Outros Fatos Que Corroboram Esta Explicação Da Energia Escura.

 

Compreende-se agora ser ilusória a hipótese da luz, ao contrário de todas as outras ondas, não precisar de um meio material para mover. Na realidade ela move nos Unifótons inclusive nos da camada envolvente de todas as outras, na camada dos menores Unifótons, a responsável pelo afastamento acelerado das mais distantes estruturas astronômicas, que a física tradicional confunde com o espaço vazio, por hipótese, em expansão. 

 

Os menores Unifótons, por causa de seus tamanhos e como prevê essa teoria, são os mais velozes, daí as ondas que neles propagam, como as gravitacionais e as luminosas, serem as mais rápidas. Que como, só agora sabemos, propagam na camada envolvente de todas as estruturas materiais.

 

Quando uma fonte de onda se afasta de um observador o mesmo observa as ondas geradas pela mesma como de maior comprimento de onda, no caso do som como mais graves e no caso da luz como tendendo ao vermelho. Desta forma a tendência ao vermelho da luz enviada por astros distantes da Terra evidencia a expansão da camada dos menores Unifótons até os mesmos.

 

Temos agora uma questão: Por que o mistério da expansão de nosso universo perdurou por décadas?

 

 

8 – 3 – A LEI POSTULADA POR PLANCK QUE DEU INÍCIO À TEORIA QUÂNTICA

 

Sabemos que um corpo emite tanto mais radiação quanto mais quente. Para descrever matematicamente a radiação decorrente de aquecimento, Planck (o iniciador da Teoria Quântica) postulou que um corpo negro (um emissor térmico perfeito) emite radiação térmica em pacotes de energia. E com energias proporcionais às frequências, f, das ondas associadas a cada um dos pacotes.

 

E= h.f, onde h é a constante de Planck. 

 

Com esse postulado Planck foi o primeiro a prever a forma correta da radiação de um corpo negro e iniciou a teoria quântica. Onde as comunicações fundamentais entre estruturas materiais básicas, inclusive entre átomos, são as desses pacotes de energia a que hoje nomeamos como fótons. Tais comunicações alteram energeticamente a essas estruturas.  

Temos então uma questão: O que faz a comunicação básica entre átomos ou outras partículas (entre as estruturas materiais básicas) se dar em pacotes de energia proporcionais às suas frequências características?

 

Vejamos a resposta dada pela teoria dos Unifótons.

 

Através da forma dos Unifótons – os constituintes elementares da matéria – interagirem, ou seja, comunicarem movimento uns aos outros, já explicamos a origem da constante c da Teoria da Relatividade agora explicaremos a origem da constante h da Teoria Quântica através da forma das partículas básicas comunicarem seus constituintes elementares, seus Unifótons, de os comunicarem em pacotes, a que nomeamos como fótons.

 

Os Unifótons são os constituintes elementares da matéria. Unifótons formam as partículas, onde camadas de Unifótons menores envolvem e confinam camadas de Unifótons maiores. As partículas são interligadas e separadas por camadas de Unifótons (camadas de ligação) e, assim, formam estruturas mais complexas, com estruturas constituídas por outras.

A camada dos menores Unifótons, por ser a dos menores, não pode ser envolvida. É camada única, que envolve diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais como camada somente de interligação. Camada que não constitui partículas, que são os objetos, como já explicamos, geradores das radiações, e, assim, não gera radiação; daí a nomearemos como camada escura.

Já vimos que quando partículas se aproximam suficientemente umas das outras, por causa de ondas, ou de aquecimento ou de pressão, elas emitem Unifótons e estes quando são emitidos passam pela camada escura que os confinam, conforme ocorre em toda estruturação da matéria, onde Unifótons menores confinam aos maiores. Desta maneira os fótons são formados.

A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função dos Unifótons das camadas confinantes e das confinadas. Pois de acordo com a teoria dos Unifótons, a colisão de um Unifóton com mais de um simultaneamente gera velocidades, a velocidade de um aparece em mais de um, assim, temos as verdadeiras e básicas fontes de velocidades. As camadas mais externas apresentam menor impenetrabilidade; Unifótons de menor frequência de colisões e menos próximos uns dos outros ou em menor densidade de Unifótons. A colisão de um Unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de partícula, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve, por ser a envolvida mais densa em Unifótons, fazendo de acordo com a lei das fontes de velocidades da Teoria dos Unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das partículas, fazendo ocorrer força e aceleração centrípeta nas partes das partículas, confinando seus Unifótons. E, naturalmente, a variação da impenetrabilidade determina a intensidade da força centrípeta; a capacidade de camadas confinarem a outras.

Daí é que os Unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada de interligação das partículas se formam partículas com energias tanto maiores quanto maiores as suas impenetrabilidades, que dependem da frequência média de colisões de seus Unifótons.

A camada que envolve diretamente ou indiretamente a todas as partículas é única e é a que confina os Unifótons comunicados de umas às outras, em pacotes, nomeados como fótons. Sendo única, essa faz surgir um parâmetro, uma constante “h” que determina a quantidade de Unifótons e energia “E” desses fótons, que depende apenas das frequências médias “f” dos mesmos, daí a expressão:

 

            Expressão que dá a medida da energia ou matéria dos fótons.

 

A camada escura, a dos menores Unifótons, a que existe entre todas as partículas, é a empacotadora da energia comunicada entre partículas. É a camada que determina os tamanhos dos pacotes de Unifótons, ou pacotes de energia (fótons) conforme a frequência de seus constituintes.

A camada escura é erroneamente tomada como vazia, e nomeada como vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem do vácuo” faz algum sentido. Pois como vimos nesta camada são formadas as partículas, as quais constituem as outras estruturas mais complexas. Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada, mas tudo venha do tudo, do que constituí elementarmente a tudo, dos Unifótons, que formam as partículas, que formam as outras estruturas materiais.

A física Quântica postula, mas não explica a formação dos pacotes de energia, dos fótons, porque não conhece a forma de comportar dos verdadeiros constituintes elementares da matéria, os que formam e têm a capacidade de formar a todas as estruturas materiais: os Unifótons. 

 

A Teoria dos Unifótons explica a base das teorias da Relatividade e da Quântica, pois as constantes c e h as fundamentam, e, como já vimos, a origem de c e de h são os Unifótons. 

 

Temos agora algumas questões provocantes:

Por que podemos dizer que a Teoria dos Unifótons engloba às teorias da relatividade e a quântica? 

Os cientistas de um setor da ciência avaliam as publicações de outros do mesmo setor, há pares de cientistas para avaliarem à Teoria dos Unifótons?

 

 

 

Sobre o Autor

 

Eu, José Roberto de Resende, tive como orientadora científica minha madrinha Alexandrina Maria de Jesus. Cuidadora de crianças, que cuidou de mim e de meus irmãos, a partir da viuvez de meu pai José Rezende Gontijo. Sou o primeiro filho de sua segunda esposa, Maria do Rosário Resende. Somos 13 irmãos.

Minha orientação científica ocorreu quando, aos sete anos de idade, comecei a frequentar a Escola Rural das Grotadas do município de Santo Antônio do Monte/MG. Mais especificamente, ao perguntar a minha madrinha: “Para que vou à escola”? Ela, com autoridade da qual eu não podia duvidar, me respondeu: “Você será O Cientista”. Admirado, não entendendo a resposta e supondo cientista como alguém de muito conhecimento, continuei perguntando: “Serei como o Doutor Vilmar’’? O único médico de nossa cidade. Ela disse: “Não. Ele apenas usa parte da ciência para cuidar de nossa saúde”. Vi que ciência ia além da prática e estava relacionada a conhecimento. Pensei em pessoa que admirávamos pelas suas palavras e conhecimentos: nosso tio Padre Pedro. Perguntei: “Serei como o tio Padre”? Ela respondeu: “Não. Ele fala de Deus e das coisas sobrenaturais. Mas você entenderá o vento, a água, as coisas da terra, a matéria, a energia, a origem de tudo, as forças da natureza”. Admirado de meu futuro e determinado pela fala de minha madrinha, fiquei sempre focado nos assuntos de ciência, sempre procurando a origem de todas as coisas. Na infância, li o livro “O Poço do Visconde”, de Monteiro Lobato, onde o Visconde Sabugosa explicava a origem do petróleo. Na adolescência, li “A Origem das Espécies” de Charles Darwin. Assuntos ligados à origem das coisas me fascinavam. Gostei inclusive da explicação de Marx sobre a origem do capital. Mas, a ideia de Demócrito acerca dos indivisíveis que davam origem a tudo, é que mobilizou radicalmente minha mente e então, passei a desenvolver essa ideia. Isso ocorreu antes de eu frequentar o curso de física na UFMG, em Belo Horizonte. Onde minhas ideias, ainda muito imaturas sobre os indivisíveis, não foram apoiadas pelos meus colegas e professores, os quais as consideravam ambiciosas em excesso. Depois de ser licenciado em Física, deixei a universidade, passei a lecionar física profissionalmente, e continue desenvolvendo a Teoria dos Unifótons, o que faço até hoje depois de aposentado.

Da orientação de uma cuidadora de crianças surgiu a Teoria do Tudo ou dos Unifótons.

 

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