A Última Física


A ÚLTIMA FÍSICA.


A PLENIFICAÇÃO DA FÍSICA ATRAVÉS DAS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA.

Como as estruturas materiais são constituídas por outras, então, para não ocorrer a causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não criáveis ou destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem, que, portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a esses átomos verdadeiros como unifótons.


A teoria dos unifótons não é um recorte da natureza, pois parte das peças do jogo da natureza (dos unifótons) e da forma das mesmas operarem, assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Dela derivo os princípios das teorias físicas mais gerais atuais: os princípios da relatividade, da quântica, da eletricidade, do magnetismo, do eletromagnetismo, da teoria atômica, da termodinâmica e esclareço sobre o Big Bang, sobre a natureza da matéria e da energia escura. Só a realidade da existência dos unifótons garante tal feito.  É a teoria do tudo.
Demócrito propôs a ideia de átomo em época desprovida de teorias gerais, como as da relatividade e a quântica, que a checasse com exigência suficiente para leva-la à perfeição; mas, embora imperfeita, sua teoria teve o mérito de servir à evolução da ciência, por ser unificadora, e atingir a forma plena na teoria dos unifótons, a dos átomos reais.
O conhecimento dos unifótons leva ao conhecimento das estruturas materiais básicas (embás) e o dessas a outras mais complexas; muitos vão explorar suas consequências, a desenvolver.
Lendo o que segui você se surpreenderá com o potencial dessa ideia, que de fato plenifica à física. 

Sabemos que sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.  
Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos; escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até meus ouvidos.
Como a física estuda os movimentos, estuda a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a física é ciência básica.
Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das leis do movimento, das leis básicas.
Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis.
Os unifótons são os comunicadores de movimento; que é a comunicação básica da qual decorrem todas as outras. Da qual decorrem todas as leis físicas. É por essa razão que as teorias mais gerais da física partem de postulados relativos a movimento. A seguir trataremos de alguns desses.

Objetos não acelerados, dentro de uma caixa acelerada, apresentam, em relação à caixa, aceleração fictícia. Objetos acelerados igualmente, como corpos em queda livre, são como não acelerados uns em relação aos outros. Os referenciais acelerados geram acelerações e não acelerações fictícias. Não servem para a representação de comunicações reais de movimento. São aceitáveis se nos contentarmos apenas com a aparência ou ilusão da realidade, com sua virtualidade, com uma física heurística, ou do como se fosse.   
Objetos não acelerados dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam em relação à caixa aceleração fictícia. Objetos não acelerados não servem a representações de acelerações fictícias, mas apenas de representações de acelerações e não acelerações reais. Assim, servem a representação de acelerações reais e também a representação da comunicação básica: a de movimento.
Os unifótons não podem comunicar suas partes, pois são indivisíveis. Como as leis físicas decorrem das comunicações básicas, ou seja, as de movimento entre unifótons, sem as quais não ocorreriam às outras, e os referenciais inerciais (os não acelerados, os que não ganham ou perdem movimento) são necessários à representação real dessas comunicações; então, “as leis físicas são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial inercial”. 1º princípio da teoria da relatividade restrita de Einstein. Princípio que reforça a ideia de ser a comunicação de velocidade a comunicação fundamental.


Todos dizem que as ondas eletromagnéticas movem no vácuo, que é vazio, mas estão errados.
Há necessidade de um meio para uma onda propagar.
Onda é oscilação de uma parte de um meio, que oscila a sua vizinhança, promovendo oscilações sucessivas em movimento, sem que parte do meio seja transportada, mas que apenas oscile com a passagem da onda. Há, então, necessidade de um meio para uma onda propagar.  
O vácuo como plenamente penetrável, como vazio, não pode comunicar movimento. Uma parte deste não promove movimento de sua vizinhança, pois não apresenta impenetrabilidade.
Os entes materiais apresentam certa impenetrabilidade, por serem constituídos, em última instância, por elementares impenetráveis – unifótons; o que possibilita a propagação de ondas nos mesmos.
As ondas eletromagnéticas, dependendo de suas frequências, movem em toda parte, logo, movem nos unifótons, que ocupam parcialmente a toda parte, inclusive o vácuo, que, portanto, não é plenamente vazio.

A velocidade de qualquer estrutura material é função das velocidades de seus unifótons, que são seus constituintes em última instância.
A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.
Existe, por comprovação experimental, uma velocidade máxima e essa é a mesma e ocorre como onda luminosa ou gravitacional e em todas as direções. Assim, só pode ocorrer nos entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, pois é a velocidade máxima e ocorre em todas as direções, o que não pode ocorrer com o movimento dos entes constituídos.
A existência da velocidade máxima em todas as direções, fato básico da teoria da relatividade, comprova a existência dos unifótons. Existem os elementares, os constituintes da matéria em última instância. Não temos uma sequência indefinida de constituintes, de constituintes, de constituintes, como alguns físicos acreditam e criam uma física intrinsecamente incompleta.
E esses entes elementares existem por toda parte, pois caso contrário não existiria essa velocidade máxima em todas as direções.
Os unifótons apresentam extensões limitadas e são impenetráveis, moveis e comunicadores de movimento de uns aos outros.
A velocidade de uma onda é absoluta em relação ao seu meio de propagação. A velocidade do som no ar é de 340m/s em relação ao ar. O meio de propagação determina a velocidade da onda no mesmo. Como vimos, os unifótons são os constituintes em última instância de toda matéria, de tudo, e os entes mais rápidos; uma onda neles, como é o caso das ondas luminosas e gravitacionais, é uma onda em toda a matéria, em tudo, daí absoluta, pois seu meio é em tudo. É uma onda que move em relação a tudo, em toda matéria, que existe por toda parte. É sempre medida em seu meio de propagação.  
Portanto., “ a velocidade da luz é absoluta, isto é, independe de referencial”. 2º princípio da relatividade restrita de Einstein. Que agora prova a existência dos unifótons. Da teoria dos unifótons os princípios da relatividade são consequências e não postulados. A teoria dos unifótons engloba a teoria da relatividade. 
O princípio que toda onda necessita de um meio para sua propagação, agora não tem as ondas luminosas e gravitacionais como exceção. Estas ondas não movem no vazio, mas em toda matéria, que existe por toda parte, move em toda parte; daí a importância dessas ondas para a ciência e para as comunicações.
Supor uma onda no espaço vazio, como muitos físicos acreditam ocorrer, é ser crédulo ao extremo, é acreditar no movimento do espaço de extensão ilimitada, no movimento do vazio infinito e penetrável, que não pode comunicar movimento, mas apenas permitir o movimento dos entes com extensões limitadas e impenetráveis –dos unifótons- cujo movimento faz sentido, pois podem alterar suas posições em relação às dos outros, ou seja, mover e comunicar movimento.

Vimos que a comunicação básica é a de movimento. Os unifótons por serem móveis e impenetráveis colidem e assim uns comunicam velocidades aos outros. A origem de todas as sucessões, ou seja, do tempo são as colisões dos unifótons.
Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material, não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.
Só agora temos a causa do tempo: as colisões dos unifótons.  
A frequência das colisões dos unifótons determina o ritmo do tempo. Menor frequência de colisões corresponde a tempo mais moroso.   
Podemos medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de sucessões.

Não podemos utilizar o espaço vazio como régua, pois o mesmo não interage e não pode, por essa razão, ser observado.
As réguas são objetos materiais, que servem a medição do espaço, pois são observáveis.
As réguas não servem à medição do espaço em larga escala.
Mas, como vimos, a velocidade de onda nos unifótons é a máxima e absoluta. Ondas luminosas e gravitacionais são exemplos de ondas nos unifótons.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.
Na velocidade da luz uma estrutura material tem as velocidades de seus unifótons orientadas no mesmo sentido, que por moverem com uma mesma velocidade, não colidem; entre esses não pode ocorrer sucessões, não pode ocorrer o tempo. Para tal estrutura a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Não ocorre a causa do tempo: as colisões dos unifótons.
A morosidade do tempo depende da velocidade das estruturas materiais, pois com o crescimento da velocidade cresce a orientação das velocidades de seus unifótons e assim decresce a frequência das colisões de seus unifótons, o tempo torna-se mais moroso.
Temos a forma de controlar o ritmo do tempo em uma estrutura material, basta alterar sua velocidade.
A teoria dos unifótons nos permitiu Interpretar, de maneira inédita, a medida do tempo, como a frequência média das alterações das velocidades dos unifótons por efeito de suas colisões. Assim, o tempo de fato se torna mais moroso quando a velocidade de uma estrutura material se aproxima da velocidade da luz; o que é uma consequência importante da teoria da relatividade restrita, da qual não podemos inferir, como fizemos aqui utilizando a teoria dos unifótons, a causa do tempo. Mas corrobora nossa interpretação.
A rapidez do tempo é propriedade local, depende da frequência dos unifótons que constituem uma estrutura material e daí ocupante de certa região do espaço.

Distância, d, e tempo, t, variam no movimento, mas para a velocidade da luz, c, ser, à observação, constante e absoluta pelo fator que t for multiplicado ou dividido, d também deve ser, pois c=d/t. Ou seja, a constância da velocidade da luz e sua independência de referencial leva a relatividade do tempo e do espaço observável.
A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.
Podendo medir a rapidez do tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa ser medido, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.
Como o tempo depende da velocidade dos entes materiais e a velocidade observável da luz é absoluta, há, então, uma determinação de um espaço relativo. Tal espaço será tanto mais curto quanto maior a velocidade da estrutura material. O espaço contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma crescente com sua velocidade, acompanhando a redução dos intervalos de tempo, ou o crescimento da morosidade do tempo. E segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes nessas direções onde o tempo torna-se tão mais moroso quanto maior for a velocidade de cada movente, fazendo o mesmo espaço contrair de forma diversa concomitantemente. Como o mesmo espaço vazio não pode apresentar concomitantemente comprimentos distintos, o espaço relativo, ao contrário do tempo, é apenas heurístico ou virtual. Assim, temos dois tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não observável e outro virtual, e determinável ou observável.
O tempo é propriedade local, depende do movimento das estruturas materiais, mas o espaço não é propriedade local e assim o espaço determinado pelo tempo local é apenas aparente ou observável, ou heurístico.


Eis outro argumento mostrando que o espaço relativo é apenas heurístico. 
Podemos observar ondas sonoras dentro de aviões supersônicos. Esses transportam o meio onde essas ondas propagam. A velocidade de uma onda qualquer é absoluta em relação a seu meio de propagação, mas quando esse meio move em relação a outros entes, a velocidade de qualquer onda se torna também relativa.
As estruturas materiais muito afastadas de nos transportam seus unifótons e afastam de nós em velocidade maior do que a da luz, assim, são veículos que transportam seus unifótons; e as ondas neles apresentam em relação a nós velocidades relativas e não uma velocidade absoluta.
Só à observação local a velocidade da luz é absoluta.

Mais um argumento mostrando que o espaço relativo é apenas heurístico.

Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido. A contração do espaço é fato apenas heurístico, é apenas como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.                                       
O espaço relativo, como a rotação dos astros em torno da Terra, é apenas aparente ou heurístico, ao contrário do tempo relativo que é real.  


Usando o tempo relativo e real localmente, e a velocidade absoluta da luz, que apenas a nossa observação local é absoluta, ou seja, absoluta apenas heuristicamente, medimos o espaço relativo, o que torna tal medida fato apenas heurístico, pois derivado também de fato heurístico, da velocidade absoluta da luz.
O espaço relativo, assim como a rotação dos astros em torno da Terra, é apenas aparente ou heurístico.   
Einstein inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua conclusão; não percebeu que ocorre também o espaço absoluto, pois suas premissas não permitiam a interpretação do tempo relativo como real e do espaço relativo como apenas heurístico. Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço absoluto e real e não interpretou o espaço relativo apenas como heurístico. Eis falhas gravíssimas em sua cosmologia.
O espaço absoluto é vazio e daí não interagir; e por ser penetrável permite o movimento dos impenetráveis, dos unifótons, dos que interagem. O espaço apresenta extensão infinita; não é propriedade local, não é alterável. É uma propriedade básica de todo o cosmo.
As teorias da relatividade são incompletas, pois não podem interpretar suas consequências básicas tempo e espaço relativos, funcionam como algorítmicas, como heurísticas, na base do como se fosse e inquestionáveis para aqueles que aceitam ingenuamente uma ciência virtual. Daí é que não podemos aceitar sem crítica às teorias incompletas e saber onde são incompletas é algo importante para não sermos enganados, para não amputarmos pernas da ciência.  E para a utilizarmos de forma razoável.
Nossas experiências podem nos enganar, quando não as interpretamos corretamente, e os apegados à aparência da realidade, à experiência - de forma não crítica - não aceitam e impedem o avanço da ciência. O pior cientista é aquele que não quer interpretar suas experiências.


Copérnico interpretou nossa observação da rotação do Sol, da Lua e das estrelas em torno da Terra, supondo, como sabemos atualmente ocorrer, a rotação terrestre, como a de uma piorra. Assim, e apenas à nossa observação, os outros astros giram em torno da Terra. Uma aparência de realidade foi descoberta. E daí a possibilidade da visão da realidade, pois enquanto não percebemos nossa ilusão a tomamos como real.
Se não houvesse Copérnico não existiria Newton para nos apresentar a razão da forma das estruturas materiais, inclusive os astros, moverem. Não haveria a lei da gravitação universal e nem as outras leis de Newton.
A teoria dos unifótons nos mostrando aparências da realidade nos possibilita o entendimento do real.  


Mas não podemos observar objetivamente aos referenciais inerciais, pois referenciais igualmente acelerados são como se fossem inerciais uns para os outros.
A necessidade do movimento - para ocorrer comunicação - nos leva a ideia da existência de um espaço vazio separando os entes materiais, separando os unifótons. Assim, os unifótons interagem quando colidem e para ocorrer colisões os unifótons devem ser impenetráveis e o espaço entre os mesmos deve ser penetrável para permitir os seus movimentos. Entre colisões unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, são referenciais inerciais. Assim, embora não observáveis os referenciais inerciais existem. E existe também um espaço absoluto onde os unifótons movem de maneira uniforme e retilínea entre colisões. O espaço absoluto não é observável, pois não interage por ser penetrável.
As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da teoria dos unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas representações dos movimentos e daí indispensáveis às leis físicas interpretáveis.
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Como vimos os unifótons são os comunicadores de velocidades, são os motores móveis de todos os movimentos.
Unifótons são esferas indivisíveis, impenetráveis e móveis. São os elementares verdadeiros.
A velocidade de um unifóton em um ponto de sua superfície é a composição de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.
As velocidades que unifótons comunicam em suas colisões são, de suas velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas colisões, pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.
Se um unifóton colide com outros simultaneamente as velocidades comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam diretamente às outras. As colisões ocorrem entre os pontos de colisões dos unifótons colidentes.
Lei Fundamental Da Física

“Em relação a um referencial inercial verdadeiro na colisão de unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões múltiplas e simultâneas, os unifótons perdem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas segundo a mesma; e recebem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis segundo a mesma; porém não perdem e não recebem segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos os unifótons funcionam apenas como intermediários ”.     

Esta é a lei fundamental da física, pois ela descreve a comunicação básica, que é a de velocidades entre unifótons.

Esta lei é indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras comunicações.

As outras teorias físicas são incompletas, também, por não apresentarem a lei básica da natureza. O princípio fundamental do cosmo.

A teoria dos unifótons é: completa, coerente e interpretável.
Completa por partir das peças do jogo da natureza e das formas destas interagirem; daí poder explicar a todas as jogadas, a tudo.
Coerente porque representa o único jogo da natureza, jogos diferentes não são coerentes.
Interpretável, pois apresenta a causa de tudo: os unifótons; que não são criáveis ou destrutíveis e invariáveis na forma de interagirem; sempre obedecem à lei fundamental da física.
Só a permanência das peças de um jogo e de suas formas de operarem permitem entendimento do mesmo.

Se segundo uma direção x um unifóton comunica a velocidade v a dois outros unifótons parados e um desses recebe a velocidades v e o outro uma fração de v. Então, o sistema ganha velocidade na direção x, pois v+uma fração de v (velocidades recebidas) é maior que v (a velocidade transferida). Assim, no sistema surge velocidade. Ocorre fonte de velocidade. A lei fundamental da física permite fontes de velocidade. Os unifótons não conservam suas velocidades. Para eles não vale a lei da inércia. Os unifótons aceleram por si mesmos. Assim, são os motores móveis da natureza. Só agora temos a explicação básica das forças, ou da origem das acelerações.  
Colisões simultâneas de um unifóton veloz com mais de um menos velozes normalmente são fontes de velocidades.
Se segundo uma direção x dois unifótons comunicam velocidades, por exemplo, um deles comunica a velocidade v e o outro uma fração de v a um outro parado e esse recebe somente a velocidade v. O sistema perde velocidade na direção x, pois v + uma fração de v (as velocidades comunicadas) é maior que v, a velocidade recebida. Assim, no sistema desaparece velocidade. Ocorre sumidouro de velocidade. A lei fundamental da física permite sumidouro de velocidade.
Colisões simultâneas de unifótons mais velozes com um menos veloz normalmente são sumidouros de velocidades.
Temos agora a explicação da origem das acelerações e das desacelerações, a origem das forças, das comunicações de velocidades. Realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos.
Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares forte e fraca, as forças eletromagnéticas e as gravitacionais, mas não sabem a causa das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente. 
Conhecer a causa verdadeira das acelerações é o maior sonho dos físicos, pois a comunicação de movimento é a fundamental. Sem a qual não ocorrem às outras comunicações. O não conhecimento da causa das acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda ciência.
Os unifótons não conservam suas velocidades. Para eles não vale a lei da inércia. Os unifótons aceleram e desaceleram por si mesmos. Essa exceção, à lei da inércia, é necessária para explicar a causa básica das forças. Mas não se assuste, pois o constituído – no caso, qualquer estrutura material – normalmente apresenta propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta propriedades que não são de suas letras.  Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das estruturas materiais, onde se aplica a lei da inércia.

Unifótons mais velozes colidem com maior frequência e 2/3 dos unifótons apresentam componente de velocidade nula segundo uma direção qualquer por moverem perpendicularmente às mesmas, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e os unifótons movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Logo os unifótons em velocidades inferiores a certo valor c tendem sempre a colidir simultaneamente com mais de um outro em velocidade mais baixa segundo a direção de seus movimentos. Fazendo a velocidade média deles sempre tender a crescer.
Mas com unifótons em velocidade acima de c prevalece sempre as colisões de mais de um deles com um menos rápido simultaneamente. Fazendo a velocidade média deles sempre tender a decrescer.
Logo os unifótons tendem a uma velocidade média, c, de equilíbrio entre suas tendências ao aumento e a redução de suas velocidades.
Daí a velocidade das ondas nos unifótons, no meio confundido como espaço vazio ou vácuo, apresentar a velocidade constante, c.
Temos aqui a causa de uma das constantes básicas da física, c.

Os unifótons maiores tendem, por causa de seus tamanhos, a colidirem em maior frequência.
Colisões anteriores são as que ocorrem no hemisfério que é no sentido do movimento dos unifótons.
Colisões posteriores são as que ocorrem no hemisfério que é oposto ao sentido do movimento dos unifótons.
As colisões posteriores são exclusivamente aumentadoras das velocidades dos unifótons que as sofrem. Pois ocorrem somente com unifótons que os alcançam por apresentarem velocidades superiores. 
As colisões anteriores, embora possam ser aumentadoras das velocidades dos unifótons, são mais acentuadamente redutoras de suas velocidades, pois ocorrem com unifótons alcançados, que podem ou não apresentarem velocidades superiores às suas, ocorrem com unifótons em qualquer velocidade e mais acentuadamente com unifótons menos velozes.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.
E ondas nestes são menos rápidas. 
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.
Aqui a frequência e a velocidade dos unifótons torna-se função de seus tamanhos. O ritmo das comunicações básicas apresenta causa. Eis uma simplicidade básica na natureza. Entenderemos a música cósmica. Suas ondas não são misteriosas.
 

A ocupação do espaço por moventes é tanto maior quanto maior a velocidade dos mesmos. A esta ocupação do espaço nomeamos como impenetrabilidade de uma região.
Como as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa impenetrabilidade, que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os unifótons, as partes verdadeiramente elementares da matéria - impenetráveis e móveis, naturalmente criam uma pressão, uma graduação de ocupação do espaço, uma medida de impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade, nas regiões onde movem.

Quanto maior a frequência de rotação de um ventilador e maior a densidade de suas pás, maior a impenetrabilidade o mesmo cria. Unifótons em maior densidade, d, e de maior frequência, f, de colisões criam na região onde movem maior impenetrabilidade, I.

         Temos que I = f/(1-d),        
d sendo expresso em termos percentuais faz com que I tenha unidade de frequência. O que é natural, pois quanto menos tempo para ocorrer uma colisão maior a intensidade do campo de impenetrabilidade.

Só agora podemos explicar de forma básica à estruturação da matéria, pois vimos como os entes elementares verdadeiros (os unifótons) ocupam o espaço, criam o campo de impenetrabilidade; que determina a distribuição dos mesmos, ou seja, da matéria no cosmo. O campo de impenetrabilidade criado pela matéria (pelos unifótons) controla sua estruturação, sua forma.

Usando peneiras separa-se grãos de tamanhos diferentes. O movimento dos unifótons faz algo semelhante e separa os de tamanhos diferentes.  
Unifótons se diferem na impenetrabilidade que geram nas regiões em que movem. Naturalmente, os que colidem em maior frequência, os maiores, geram maior impenetrabilidade e apresentam menor liberdade para mover em uma direção qualquer, assim de entre esses escapam os de menor frequência, os menores.

Daí é que os unifótons tendem e formam as estruturas materiais básicas (embás), arredondadas, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. A matéria apresenta auto estruturação; que se molda devido ao campo de impenetrabilidade.
Como as regiões mais impenetráveis, nas estruturas materiais básicas, são envolvidas por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford para os átomos da química, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis.  Só agora podemos interpretar ou explicar a esse fato.   
O campo de impenetrabilidade determina a estruturação da matéria; é criado pela matéria e controla a forma da matéria se distribuir no espaço. Só agora temos uma explicação genérica para a estruturação da matéria e uma forma genérica para as embás.  
 

A geração do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante ao efeito dominó. É um efeito dominó auto regenerador, ou seja, de entes osciladores autodeterminados: os unifótons.
Os esféricos unifótons autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões. São auto osciladores. Comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos unifótons de sua vizinhança, através de colisões sucessivas desses. Geram, desta forma, seus campos de impenetrabilidade.

É como se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá (estrutura material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade. Desta forma a impenetrabilidade das embás derivada de seus unifótons, se estende a todo espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna ou local, outra derivada desta não local. O campo de impenetrabilidade das embás ocorre localmente e a longa distância. 

Só a teoria dos unifótons interpreta ou explica o mecanismo da geração de campo comunicador de velocidade, campo de força. As outras teorias os representam através de equações, de forma algorítmica e heurística ou fictícia, como o faz, por exemplo, a teoria da gravitação de Einstein que parte da postulação de uma equivalência entre uma referencial acelerado e um campo gravitacional.  E referenciais acelerados criam acelerações e não acelerações fictícias, conforme já comentamos.  

As outras teorias descrevem as forças através de campos, mas a teoria dos unifótons explica os campos de força através das comunicações de velocidades dos unifótons, através da comunicação básica de velocidades. Os campos são consequências de comunicações de velocidades, de forças básicas, e servem ás representações dessas comunicações.   

Assim como unifótons que geram maior impenetrabilidade em sua vizinhança são envolvidos pelos que geram menor impenetrabilidade. Estruturas materiais básicas que geram maior impenetrabilidade são envolvidas pelas que geram menor impenetrabilidade. O que leva as estruturas materiais a tenderem a regiões com impenetrabilidade média de mesmo valor que as suas.


Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas que apresentam um crescimento em densidade de unifótons no sentido de seus centos; e existem em vários tamanhos, de estruturas consideradas elementares, como os elétrons, até grandes estruturas cosmológicas como os aglomerados de galáxias; e umas podem constituir a outras.
De acordo com a teoria dos unifótons, a velocidade não se conserva e no sentido do centro das embás ocorrem colisões de um unifóton com mais de um, por causa do aumento da densidade de unifótons neste sentido. Fazendo surgir fontes de velocidades voltadas para seus centros.
As velocidades geradas no sentido do centro das embás, por convergirem, levam mais de um unifóton a colidir com um e assim desaparecem componentes de velocidade voltadas para o centro das embás; fazendo surgir sumidouros de velocidades voltadas para seus centros.
Como entre as fontes e os sumidouros de velocidades há uma distância, então, há aceleração nos unifótons no sentido do centro das embás. Só agora temos a interpretação da aceleração centrípeta nas embás.
Eis a explicação do que leva à ocorrência da força centrípeta estruturadora da matéria.    


A astrônoma Vera Rubin constatou que estrelas mais distantes dos centros das galáxias transladam em tal velocidade que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas galáxias, assim como um carro em alta velocidade que não consegui fazer uma curva. E para contornar a tal problema foi proposta a existência de uma massa escura (inobservável e desconhecida), para incrementar à gravidade o suficiente para manter a tais orbitas e salvar as leis da gravitação de Newton e de Einstein. Uma hipótese quebra galho, ou local. Que não é do agrado dos verdadeiros astrônomos.  

Mas o que incrementa a gravitação nas bordas das galáxias?

O campo de impenetrabilidade, o que molda a matéria, criado pelas estrelas curvam e torna mais densa, em suas vizinhanças, à matéria de suas galáxias, e esses efeitos são mais acentuados na parte menos impenetrável, na parte mais externa das galáxias; por ser parte mais moldável, formando, desta maneira, lentes de convergência de velocidades galácticas no sentido dos centros destas, que atingem às estrelas que as geram. Pois, como já tratamos, no sentido crescente da densidade da matéria surgem velocidades, aceleração centrípeta.  
Mais velocidades atingem a estas estrelas; e, desta maneira, incrementam a gravitação. E o foco destas lentes, dessas velocidades, para as estrelas mais distantes dos centros de suas galáxias ocorre próximos a essas estrelas, em termos de dimensões das galáxias, entre as mesmas e o centro da galáxia. Região onde supõem e onde deveria existir a tal matéria escura. É como se esses focos fossem massivos e atraíssem às estrelas. Nessas regiões ocorrem sumidouros de velocidades.
Como não é matéria extra que produz o aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer.
A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorria da falta do conhecimento do processo da gravitação nas físicas anteriores a esta.  
Estrelas mais massivas provocam mais acentuadamente o efeito gerador das massas fictícias nomeadas como escuras. Assim como carros mais massivos aumentam o atrito que permite aos mesmos fazerem curvas com acelerações centrípetas iguais às dos carros menos massivos. Não incrementando a força de atrito os carros mais massivos não fariam as curvas com acelerações centrípetas iguais às dos menos massivos. O que denuncia que as causas dos incrementos das forças estão associadas ás massas que as sofrem. Maiores massas estelares criam maiores “massas escuras”, assim como maiores massas de carros criam maiores forças de atrito. Fazendo com que as acelerações centrípetas também dependam do incremento destas forças. E isso é o que se observa para as estrelas mais distantes dos centros massivos que as atraem gravitacionalmente. Nestas regiões o efeito matéria escura é mais acentuado.   


Há uma força misteriosa que faz os aglomerados de galáxias (as maiores estruturas astronômicas) se afastarem de forma acelerada.

O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais a ocorrência do contrário é o que se observa. Estranhamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades. E os astrônomos ainda não têm uma explicação satisfatória para este fato.

Como a teoria dos unifótons explica o fato das maiores estruturas astronômicas se afastarem aceleradamente?

Conforme já vimos, os unifótons de menor frequência apenas envolvem às estruturas materiais, pois não podem ser envolvidos, por apresentarem a menor impenetrabilidade. Não podem constituir estruturas materiais básicas, embás, pois apenas as podem envolver como camada de ligação delas, e, desta forma, as envolvem a todas de forma direta ou indireta.
As camadas de ligação, por serem envolventes de estruturas materiais e por apresentarem impenetrabilidade, promovem uma repulsão entre essas estruturas. Exercem forças contrárias às centrípetas, como as gravitacionais.   
           
A camada de unifótons envolvente e de ligação das maiores estruturas gravitacionais, por causa da grande separação entre essas, é a dos menores unifótons. E por ser camada de ligação as repelem, exercem forças contrárias às gravitacionais, que os atraem. Eis a origem da força repulsiva entre tais astros e atribuída hipoteticamente a uma energia desconhecida nomeada, por essa razão, de escura. Só agora entendida como energia da camada dos menores unifótons.

A força atrativa da gravidade, por ser centrípeta, cai com a distância entre as estruturas materiais, mas a força repulsiva da energia escura não cai com a distância que separa a essas estruturas, uma vez que a energia escura (a camada dos menores unifótons) existe entre elas, e, assim, a partir de distância suficiente (que depende da intensidade dos campos gravitacionais) a força repulsiva da energia escura supera a força atrativa da gravidade, e a resultante dessas forças promove uma expansão acelerada em ocupação do espaço pela matéria.
Desvendamos mais um enigma: a natureza da energia escura.
Aqui não temos apenas um termo em equação para prever o mecanismo da energia escura, não só prevemos o efeito da energia escura, mas o interpretamos.
A gravitação de Einstein “interpreta” o afastamento acelerado das grandes estruturas materiais supondo uma expansão do espaço, mas já criticamos essa falha em sua cosmologia.

A luz é uma onda e assim sua velocidade é determinada pelo meio onde move.
As estruturas materiais transportam o meio onde a luz propaga.
As estruturas materiais se afastam em larga escala.
Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico onde existem letras, se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm/s, então, as separadas por 2 cm vão se afastar a 2mm/s, as separadas por 3 cm vão se afastar a 3 mm/s, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento.
A velocidade dos entes que transportam o meio onde as ondas luminosas movem é ilimitada e, portanto, a velocidade destas ondas em relação às transportadas por outros entes é também ilimitada.
Logo, a velocidade da luz é máxima apenas localmente. 

As velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus meios de propagação. A velocidade do som é de aproximadamente 340 m/s em relação ao ar.

As estruturas materiais predem suas estruturas constituintes, por exemplo, prendem a seus átomos, e esses constituintes prendem seus constituintes em última instância – os unifótons, o meio onde propaga a onda luminosa. A medição da velocidade da luz é feita de uma estrutura material, da Terra, por exemplo, e assim do meio onde propaga a onda luminosa.
Logo a velocidade da luz é absoluta em relação ao meio de onde é sempre medida. Daí, apenas para as medições, a luz sempre apresente velocidade absoluta.

Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes materiais não mudariam de velocidade por si próprios. Newton julgou essa lei como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele, mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção) por si próprio”. A importância dessa lei, considerada a primeira por Newton, decorre dela tratar da comunicação elementar: a de movimento. A comunicação fundamental, pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações”.

O que causa a inércia? O que causa a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo?

A velocidade de uma estrutura material constituída é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes.
Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.

De acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões unitárias, de um unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia.

Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro, pode não haver conservação da velocidade. Na colisão de um unifóton em movimento com outros que estejam parados, por exemplo, há aumento da velocidade, componente de velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de unifótons participantes da interação, onde ocorre uma fonte de velocidade.

E se, ao contrário, unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um parado, há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade.

As embás. conforme já vimos, são estruturas arredondadas de camadas de unifótons, onde camadas de unifótons menores envolvem a camadas de maiores.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos unifótons em uma embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma embá, essas se cancelam.

As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de unifótons, no sentido do centro das embás.
Estas fontes convergentes de velocidades (por causa desta convergência) resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das embás.
Uma embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção de seu centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes sumidouros de velocidade.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem. Como embás constituem a toda estrutura matérial, então a inércia ocorre para toda a matéria.

Observação: Existe outra explicação da inércia dada por Higgs. Mas a mesma não se apoia na origem de todas as forças explicada por essa teoria, mas no efeito mágico de um campo sobre as partículas, o campo de Higgs. Um campo postulado com o propósito exclusivo de explicar a inércia, a massa, a resistência à aceleração das partículas. Sugiro para o mesmo uma navalha, que o corte.   


Newton constatou que massas (quantidades de matéria) maiores apresentam maior inércia, ou seja, maiores resistências a mudarem seus movimentos. Mas não explicou a esse fato. Para medir a massa e a inércia Newton propôs a expressão, que é a sua segunda lei, m=f/a, onde f é a força aplicada na massa (na inércia) m, e a é aceleração decorrente da força, f. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são a metade da inercia e da massa da outra.
Para Newton inércia é propriedade da matéria e então a quantidade de matéria é medida da inércia, mas não explicou o que faz a quantidade de matéria ser a medida da inércia.

O que faz a quantidade de matéria ser medida da inércia? Como a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?

A velocidade vetorial de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades de seus unifótons (de seus constituintes em última instância).
Acelerar uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus unifótons.
A soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma.
Por exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a soma destes comprimentos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.
Cada unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das velocidades escalares dos unifótons de uma porção de matéria determina uma medida da sua resistência a aceleração, uma medida de sua inércia e uma medida de sua massa.
Agora, interpretamos a dependência da inércia da quantidade de unifótons, da quantidade de matéria.


Mas Einstein constatou que há uma velocidade máxima na natureza, a da luz no vácuo, c. A partir dessa constatação Einstein inferiu que a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da massa, mas também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia. Ao contrário da visão de Newton, na velocidade da luz, a inércia de qualquer quantidade de matéria é infinita, pois os entes físicos não podem apresentar velocidade superior a c.
Einstein inferiu da existência de uma velocidade máxima que a inércia cresce com a velocidade, mas não interpretou o que faz a inércia crescer com a velocidade.

O que a faz inércia crescer com a velocidade? Como a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?

É a orientação dos vetores velocidades dos unifótons de uma porção de matéria que dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido a porção de matéria está na velocidade máxima possível. Eis a interpretação da inércia infinita, para a máxima velocidade.

A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de estrutura material terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Eis a interpretação do crescimento da inércia com o crescimento da velocidade das estruturas materiais. 

“Newton não previu o crescimento da inércia com o crescimento da velocidade de uma estrutura material, pois não interpretou o que determina a velocidade de uma estrutura material”.
Einstein inferiu o crescimento da inércia com o crescimento da velocidade da massa, não a partir da interpretação do que determina a velocidade de um ente material, mas a partir da constatação da existência de uma velocidade máxima e absoluta.
Só agora, através da teoria dos unifótons, temos a interpretação da inércia depender da massa e da velocidade de uma estrutura material e crescer com essas grandezas.



Vimos que a medida da inércia, a massa, m, cresce com a velocidade e que a variação da velocidade de estruturas materiais é efeito de força externa às mesmas. Assim, força provoca variação do produto: m.v, nomeado como quantidade de movimento p. A rapidez da variação de p é uma medida da força aplicada a uma porção de matéria.
Eis a 2ª lei de Newton.  F=dp/dt.

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Os unifótons existem em cinco tamanhos, nomeados em ordem crescente como: os de tamanho zero, um, dois, três e quatro. Que formam, conforme previsão da teoria dos unifótons, estruturas de camadas onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. Às estruturas assim constituídas nomeio como embás.
As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus unifótons. Assim, camada zero é a constituída pelos unifótons de tamanho zero. Camada quatro é a constituída pelos unifótons de tamanho quatro. 
As camadas três por serem muito pequenas, não podem ser de ligação, não podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a cada uma dessas camadas.

A camada zero não pode ser somente de uma determinada embá, pois, sendo a dos menores unifótons, só pode ser camada envolvente de embás e envolve diretamente ou indiretamente a todas as embás.
As camadas quatro só podem ser exclusivas de embás, sendo a dos maiores unifótons, só podem ser camadas envolvidas e não compartilhadas por embás.
As camadas três por serem muito pequenas, não podem ser de ligação, não podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a cada uma dessas camadas.
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Os neutrinos são embás constituídas pelos unifótons de tamanho um. 
Os neutrinos só podem compartilhar a camada zero. Só existem na camada zero.
Um neutrino não pode se ligar a outro(s) específico(s), pois não pode ser envolvido por outra camada que não a zero.

Os elétrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho dois.
Os elétrons compartilham camada um.
Elétrons envolvidos e ligados por camada um compartilham à camada zero.

Os pósitrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho três.
Os pósitrons compartilham camada dois.
Pósitrons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um. 

As gamas são embás constituídas pelas camadas três e dois. Onde a dois envolve a três.
As gamas compartilham camada um.
Gamas envolvidas e ligadas por camada um compartilhar à camada zero.

Os nêutrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho quatro.
Os nêutrons não compartilham e não são ligados por camada três; só ocupam os centros destas camadas, pois estas, por serem muito pequenas, apresentam grandes curvaturas.

Os prótons são embás constituídas pelas camadas quatro e três. Onde a três envolve a quatro.
Os prótons compartilham camada dois.
Prótons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um.

Os hidrogênios são embás constituídas pelas camadas quatro, três e dois. Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro.
Os hidrogênios compartilham camada um.
Hidrogênios ligados e envolvidos por camada um compartilham à camada zero.

Só agora temos uma descrição da constituição das embás fundamentais.  
Embás são constituídas por camadas e estas por unifótos.

A radiação gama é conhecida, mas a embá gama é previsão exclusiva da teoria dos unifótons. Espero que a mesma seja observada em breve.

As embás constituem a outras estruturas materiais. E o estudo dessas mais complexas é trabalho praticamente inesgotável e para muitos.

A limitação em cinco tamanhos para os unifótons limita o número de embás fundamentais o que simplifica o entendimento das estruturas materiais e a compreensão de suas propriedades como veremos a seguir. 


Embás interagem comunicando e recebendo camadas e pacotes de unifótons: fótons.

O número de camadas de embás altera de duas maneiras, às quais passo a descrever.

1ª - Uma embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os unifótons dela escapam dessa região, e então as camadas mais externas das embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas. Desta forma, cada embá perde sua camada mais externa.

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de um pacote de unifótons, um fóton, para cada duas embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na junção de camadas o número de unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem fótons. Eis a explicação das reações exotérmicas, as que ocorrem, por exemplo, quando um gás é comprimido.

Nos compressores das geladeiras o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa, ocorre junções de embás, e emissão de energia para o ambiente.

2ª - Uma embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada embá ganha uma camada mais externa.

A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de unifótons, um pacote de energia ou matéria: um fóton. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela envolvente delas continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os unifótons em falta o que as levam a ganhar fótons. Eis a explicação das reações endotérmicas, as que ocorrem, por exemplo, quando um gás expande.

Nos congeladores um líquido vaporiza e expande, ocorre separações de embás, e nesse processo o material ao evaporar e expandir absorve energia do interior das geladeiras, o que as esfria.

Temos agora uma explicação da causa da existência dos níveis de energia e do que faz a esses alterarem nas embás e não apenas a postulação desses como fazem as físicas ou químicas anteriores. E também vimos como se dá as absorções e emissões de fótons.
Nossa nova visão de níveis de energia é mais geral, pois não cuida, como faz a química, apenas das absorções e emissões de energia apenas por elétrons, mas das junções e separações nas embás de uma forma genérica. Prevendo níveis de energia para todas as embás.

Vimos que as embás (estruturas materiais básicas) interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e fótons (pacotes de unifótons), ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e fótons (pacotes de energia), ocorrendo reações endotérmicas.

Deduzimos, de forma exclusiva da teoria dos unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre embás.



Os fótons, de acordo com a ciência atual e quando observados como partículas, apresentam as seguintes propriedades: são pacotes de energia; apresentam quantidade de movimento; exercem forças; são localizáveis, podem surgir e desaparecer; sofrem efeito gravitacional.

Os fótons, de acordo com a ciência atual e quando observados como ondas, apresentam as seguintes propriedades: movem na velocidade máxima: a da luz; apresentam velocidade absoluta, isto é, que independe de referencial; não apresentam massa; não são localizáveis. 

Vamos redefinir os fótons como sendo as embás (estruturas materiais básicas) resultantes das emissões de unifótons de outras embás.

As embás interagem, como vimos, trocando pacotes de energia entre as mesmas, ou seja, fótons.
A energia foi vista como propriedade da matéria e daí servir atualmente como medição desta; assim os pacotes de energia emitidos por embás (os fótons) são também pacotes de matéria, logo apresentam quantidade de movimento, que é função de suas energias. 
Fótons por apresentarem quantidade de movimento, p, podem exercer forças, dp/dt, pois suas emissões, absorções e colisões promovem variações na quantidade de movimento, p, nas embás envolvidos nessas interações. 

Fótons são constituídos por unifótons e daí se constituírem e se desfazerem. Se constituem quando emitidos por embás e se desfazem quando absorvidos por embás. Os fótons sofrem efeito gravitacional, o que é natural, pois são entes materiais e, como já vimos, todos esses sofrem e geram efeito gravitacional.
Assim, nossa definição de fótons consegue interpretar a natureza de partícula deles.

Os fótons como definidos acima não são os observáveis com as propriedades de ondas e os nomearemos como reais.

Os fótons reais são estruturas materiais, e ao contrário dos observados como ondas, apresentam massa ou inércia; o que não ocorre com os observados como ondas, que viajam na velocidade da luz.
Fótons como definidos acima, a que nomearemos como reais, não podem sempre apresentar a velocidade máxima, pois são estruturas constituídas por unifótons; e só podem apresentar sempre a velocidade máxima os entes não constituídos, pois a velocidade dos constituídos é a velocidade média vetorial dos seus constituintes. Não podem apresentar velocidade absoluta, pois, para as estruturas matérias, só faz sentido as velocidades relativas, ou seja, as mudanças de posições de umas em relação às outras, pois não podemos observar o espaço absoluto; que não interage.
Logo nossa definição de fótons, embás resultantes das emissões de unifótons de outras embás, não são ondas.  Então temos que complementar nossa definição.

Os fótons observáveis como ondas são virtuais.

Os fótons reais são embás, que existem no interior de camadas de unifótons menores que os seus e nelas movem. E ao moverem, perturbam o campo de impenetrabilidade de sua vizinhança, fazendo surgir ondas no campo de impenetrabilidade, ondas de impenetrabilidade.  

Ondas geradas por fótons podem mover até camadas envolventes de outras embás com suas frequências médias, pois apresentam frequências superiores à dos unifótons desses meios, e, como veremos, por efeito dessas ondas, podem ocorrer emissões e absorções de fótons de mesma energia que os que geram a tais ondas.

Uma onda, gerada por um fóton, quando move entre estruturas materiais, pode as aproximar ou afastar. E essa é a condição para as interações energéticas entre as embás, que quando se aproximam suficientemente sofrem junções, emitem pacotes de energia, fótons; e quando se afastam suficientemente sofrem separações, absorvem pacotes de energia, fótons; conforme já tratamos. Ou seja, ondas produzidas por fótons podem gerar ou fazer desaparecer a outros fótons.

Ondas geradas por fótons são como fótons, pois podem gerar fótons reais. São fótons virtuais. Essas ondas podem ser confundidas com fótons reais. Tais ondas são as mais rápidas, pois movem nos entes mais rápidos nos unifóton; tais fótons, de faz de conta ou virtuais, são assim também os entes mais rápidos, e como essas ondas movem nos constituintes em última instância de tudo, elas movem em tudo, esse é o seu meio; como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus meios de propagação, as velocidades de tais ondas são absolutas, pois movem em tudo; assim as ondas, que são vistas como fótons de faz de conta apresentam velocidade absoluta. E não apresentam massa, pois ondas são assim. E não são localizáveis, pois ondas são assim.  Logo os fótons observáveis como ondas são apenas heurísticos.

Agora temos que os fótons observáveis como partículas são reais e os observáveis como ondas são heurísticos (um atalho para explicar o que se observa).   

Temos agora dois tipos de fótons: os reais e os heurísticos. Como matéria interage através de fótons e de ondas (fótons virtuais) sua natureza nos apresenta experimentalmente nestas duas formas. Assim, entendemos o postulado de Louis De Broglie: “Toda matéria apresenta características tanto ondulatórias (de fótons virtuais) como corpusculares (fótons reais) comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico”.
A base puramente experimental da teoria quântica a torna não interpretável.  Sua admissão de um único ente como de natureza dual, onda e partícula, funciona de forma heurística. Onde a realidade é determinada pela sua forma de observação. Em uma forma de observação a matéria se apresenta como estrutura material e em outra se apresenta como onda.
As teorias heurísticas, como as geocêntricas, são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis. E podem levar a conclusões falsas como a da ilusão da realidade depender de nossa forma de observação. O que agrada aos ilusionistas, como os falsos representantes de Deus, que adoram a “física quântica” e a mistificam, como outros, outrora, adoravam às teorias geocêntricas.
A física quântica não atribui massa aos fótons, pois os virtuais, como são ondas, são assim e como fótons reais podem surgir ou desaparecer por efeito de fótons virtuais é como se não tivessem massa e viajassem na velocidade da luz.   
A explicação do efeito fotoelétrico por Einstein é também ilusória, os elétrons não são arrancados dos metais por sofrerem colisões de fótons. Mas o que ocorre é o efeito de onda nos unifótons (fótons virtuais), que aproxima embás causando emissão de elétrons, que por nossa definição são também fótons reais.  Mas Einstein não conhecia os processos de junções e separações, que a pouco descrevi, e deve ter visto ou mesmo ter atirado pedras em frutas para derrubá-las de árvores, embora esses alvos sejam bem mais fáceis de serem atingidos.
Os que creem na gravidade de Einstein (relatividade generalizada) e na teoria quântica sem perceber suas limitações (os donos da ciência atual) estão enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Uma é boa para tratar das partículas: a quântica; a outra para tratar dos movimentos: a relatividade; mas são boas apenas no sentido heurístico, pois são confirmadas por experiências, assim como as teorias geocêntricas, pois, heuristicamente, tudo gira em torno da Terra. Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o impossível. O Saci e a Cuca nem na cabeça de Monteiro Lobato são unificados. Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o que ocorre com as “unificações” da teoria quântica e relatividade. A teoria dos unifótons não unifica a teoria quântica e a relatividade, mas mostra que ambas são heurísticas e explica a razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa aparente da rotação de tudo em torno dela; teorias mais gerais mostram as limitações das menos gerais e a razão dessas funcionarem de certa forma.


A natureza das ondas, como são as luminosas e as gravitacionais, nos constituintes em última instância de tudo (nos unifótons) é básica, por ser forma fundamental das interações entre as estruturas materiais distantes. 
A teoria da relatividade e a quântica tratam dessas ondas, o que as fazem gerais; porem essas teorias tratam a essas ondas em formas limitadas e heurísticas. O que as limitam, as tornam incompatíveis, não unificáveis.

Os unifótons autodeterminam suas velocidades e por tabela determinam a velocidade das ondas nos mesmos. Tais ondas movem no meio básico, em tudo, pois nos constituintes em última instância de tudo, daí à observação, e apenas à observação, essas ondas apresentarem heuristicamente velocidade absoluta. São observadas em seu meio de propagação e ondas apresentam velocidades absolutas apenas em relação aos seus meios de propagação. Sendo apenas à observação absolutas, geram tempos e espaços relativos. Visão que cancela o espaço absoluto, da mesma forma, que a visão de tudo girar em torno da Terra impedir a visão da rotação da própria Terra. Visões heurísticas funcionam, mas devem ser interpretadas para não levarem a erros. Eis a limitação básica da teoria da relatividade.

Ondas nos unifótons provocam - de estruturas materiais constituídas por outras - emissões e absorções de pacotes de energia, nomeados como fótons,  e estruturas suas constituintes, por exemplo, a luz provoca emissões de elétrons; por essa razão, na teoria quântica ondas nos unifótons são confundidas com as estruturas materiais de tais emissões ou absorções e vistas de forma misturada como sendo os entes quânticos; observados em quatro naturezas: natureza ora de onda, ora de não onda, ora de partícula, ora de não partícula; e pela teoria quântico, ao contrário do que pela teoria dos unifótons, de natureza, naturalmente, não interpretável.
Os entes quânticos apresentam uma natureza virtual de partículas, quando não as são deveras, e são ondas, e partículas virtuais, pois essas ondas podem provocar emissões e absorções de partículas; e uma natureza virtual de ondas, quando não as são deveras, e são partículas e ondas virtuais, pois essas partículas ao moverem geram ondas nos unifótons. Eis a interpretação das quatro naturezas dos entes quânticos.
Os entes quânticos são heurísticos, pois apresentam quatro naturezas duas a duas contraditórias: de partícula e não partícula, de onda e não onda. Um como se fosse, que funciona. Mas que deve ser interpretado para não levar a erros. 

A teoria dos unifótons interpreta a quântica e a relatividade; as engloba. Não as unificam, pois basta uma teoria ser um como se fosse, uma heurística, para impedir sua unificação a outra e, no caso, as duas são heurísticas. Eis a razão secular dos fracassos dos que as vêm como realidade e não como aparências da realidade e daí as tentam unificar. 


As embás são constituídas por camadas de unifótons que apresentam frequências específicas. Assim, apresentam frequências específicas.
Desta forma geram em suas vizinhanças impenetrabilidades específicas e quando movem geram ondas com frequências específicas no campo de impenetrabilidade.

Nas alterações estruturais básicas (nas junções e nas separações) embás são emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas específicas e quando absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim espectros de emissão e de absorção.   

Como as embás são as comunicadoras básicas de ondas específicas nos unifótons; então, são identificáveis por tais ondas através de seus espectros de emissão ou de absorção.



Existem empacotadoras que determinam os tamanhos dos pacotes.
Na camada energia escura (a dos menores unifótons e apenas envolvente de embás) unifótons vindos de outras camadas formam embás. Através do processo do qual já tratamos em que camadas de unifótons menores confinam as de unifótons maiores, os empacotam.
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função das frequências dos unifótons das camadas confinantes e das confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de sua frequência e da frequência dos unifótons confinados.
Eis a razão:
As camadas mais externas apresentam menores impenetrabilidades.
A colisão de um unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro de embá, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que envolve fazendo, de acordo com a lei das fontes de velocidades da teoria dos unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das embás, confinando os unifótons de embás. E naturalmente um unifóton da camada mais externa colide com um número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior for a impenetrabilidade dos da camada mais interna. Daí é que os unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada energia escura se formam as embás com energia tanto maior quanto maior a impenetrabilidade (função da frequência média dos unifótons que as constituem).
A camada energia escura (a dos menores unifótons e de menores frequências) é a confinante dos fótons, das embás, nela formadas. É a empacotadora dos unifótons.; então essa faz surgir um parâmetro, uma constante, h, que determina a quantidade de unifótons de outros tamanhos confinados pela mesma, ou seja, da quantidade de matéria confinada, que depende apenas da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da embá ali formada. Daí a expressão da energia, E, das embás (tomadas como pacotes de energia) em função da frequência média dos unifótons das mesmas, f, ou seja, E=h.f. 

Só, com a teoria dos unifótons, temos uma razão para a existência de h.

Agora vimos, também, como entre as embás, na camada zero, às vezes nomeada como vácuo, são formadas as estruturas materiais básicas e constituintes de todas as outras. Vimos a criatividade da camada zero, do “vácuo”, do “nada”. Daí é que a expressão “tudo veio ou vem do nada” faz algum sentido.


A camada três não pode ser de ligação, não pode ser compartilhada por embás, é confinada por camada dois e confina camada quatro. A capacidade de confinamento de uma camada depende da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da confinante e da confinada.
Parte dos unifótons de tamanho quatro constituintes de um nêutron não apresentam frequência definida. Pois os unifótons que formam a parte mais central das embás apresentam frequências indefinidas, pois apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades e por isso suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas.
Os unifótons centrais das embás apresentam frequência indefinida e daí massa não determinada por sua camada envolvente, massa indeterminada.
Com o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos unifótons se definem. Aumentando a quantidade de unifótons de tamanho quatro aumenta-se a quantidade de seus unifótons com frequência indefinida, mas, normalmente, não se altera a frequência dos mais externos da camada quatro.
Mas a quantidade de unifótons de uma camada, exceto a mais interna de embás, tende a determinar o número de unifótons de suas camadas envolventes e envolvidas. Assim, o número de unifótons de tamanho 3 tende a determinar o número dos de tamanho dois em uma embá e vice-versa.
Podemos dizer que a massa, a carga de camada 3, tende, em cada embá, a determinar a massa, a carga, de seus unifótons de tamanho dois e vice-versa. Mas a camada dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode ganhar ou perder unifótons. Assim, embás podem apresentar durante certo tempo falta ou excesso de unifótons de tamanho dois.
O que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de outras camadas desta natureza e se estabilizam rapidamente e facilmente. Assim, a instabilidade em número de unifótons ocorre por causa de eventuais faltas ou excessos de unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de tamanho três. Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas da camada três e dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de carga positiva e à massa de unifótons de tamanho dois de carga negativa. 
Para o ramo eletricidade, da física atual, a existência de dois tipos de cargas elétricas é apenas fato experimental não explicado, pois, ao contrário da teoria dos unifótons, é teoria incompleta. Como já estamos familiarizados à existência de dois tipos de cargas elétricas: as positivas e as negativas, já não julgamos a este fato como misterioso, o que deve ter ocorrido quando ainda não tínhamos familiaridade com o mesmo.


Os unifótons apresentam uma frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores. Em qualquer direção definida, que passa pelo centro de embás, seus unifótons comunicam a velocidade a que tendem na mesma, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tal direção, através de colisões sucessivas de unifótons.
É como se cada embá (estrutura material básica) se estendesse a todo espaço em sua volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até a mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um campo de força.     
As embás autodeterminam o seu número de unifótons de cada tamanho, exceto os da camada mais interna. E quando autodeterminadas criam um campo externo nulo, ou seja, que não atrai ou repeli a outros unifótons específicos, mas, em caso contrário, no processo de autodeterminação, criam um campo específico resultante.
Como todos os unifótons de uma embá criam campo de força externo as mesmas, o mesmo se dá com os de tamanho 2 e 3, os que apresentam a natureza de cargas elétricas negativas e positivas e assim as embás criam seus campos elétricos.
A teoria da eletricidade não explica a razão da existência dos campos elétricos, pois, ao contrário da teoria dos unifótons, é teoria incompleta.


As embás tendem a autodeterminar a quantidade de seus unifótons, inclusive dos tamanhos dois e três. A atraírem os em falta e a repelirem os em excesso. Quando em uma embá há falta de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada positivamente e quando em uma embá há excesso de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada negativamente. Como as camadas dois estão presas às suas embás e o campo de impenetrabilidade de uma se estende ao espaço em sua volta. As positivas atraem às negativas. As negativas repelem a outras negativas e as positivas repelem a outras positivas. 
A teoria da eletricidade não explica a razão de cargas de mesma natureza se repelirem e as de natureza oposta se atraírem, pois, ao contrário da teoria dos unifótons, é teoria incompleta.


A carga positiva se conserva por causa da conservação dos unifótons de tamanho 3, a carga negativa se conserva pela conservação dos unifótons de tamanho 2. Os unifótons de tamanhos 2 e 3 se conservam pela conservação dos unifótons.
Como matéria ou energia é constituída em última instância por unifótons ela se conserva, de acordo com a 1ª lei da termodinâmica.
Assim a conservação da carga é mais uma confirmação de sua natureza como parte da matéria ou energia. 
As outras teorias físicas não explicam a razão da conservação das cargas elétricas e da matéria, pois, ao contrário da teoria dos unifótons, são teorias incompletas. E há até as que afirmem que cargas opostas, desde que em quantidades iguais, possam surgir e desaparecer do nada, não causando saldo de um dos tipos. Julgam que é esse saldo que se conserva e não as próprias cargas. E assim dão um jeitinho falacioso para o surgimento de matéria.


Vimos a razão da quantização da matéria e às cargas elétricas como formas da matéria, assim, entendemos a quantização das cargas elétricas. 


Os unifótons tendem a uma velocidade que depende de seus tamanhos e de suas densidades.
Cada embá apresenta uma definida quantidade de cada tamanho de unifótons e uma faixa de densidade para os mesmos.
Como as embás são arredondadas a soma de velocidades dos unifótons segundo direções tangenciais em arcos concêntricos em uma embá , como os unifótons mudam, até certo ponto, aleatoriamente de velocidades, apresenta, em certo instante, naturalmente uma resultante de velocidade em um sentido e como as colisões anteriores são mais frequentes elas determinam, a partir do instante com resultante dessas velocidades, uma direção de giro para todos esses arcos. E cada um desses arcos afeta, da mesma maneira, a seus vizinhos imediatos fazendo os mesmos girarem em torno de um único eixo e segundo um sentido, e assim determinam uma rotação para cada embá. 
Desta forma, a teoria dos unifótons prevê a rotação das embás.
As outras teorias físicas não explicam a razão das rotações das estruturas materiais básicas. Não as vêm como constituídas por unifótons, que autodeterminam a seus movimentos. São teorias incompletas.  


O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas, com o giro das embás, esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na direção do giro; que é nomeado como campo magnético.
Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a origem dos campos magnéticos.
As outras teorias físicas não explicam a razão da existência dos campos magnéticos.


Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram em torno de uma mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da outra se repelirão. Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos opostos, aumentando a impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além delas, reduzindo a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons que giram no mesmo sentido se repelirem magneticamente.
Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram, uma ao lado da outra, em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover no mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta região; e, em sentidos opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons com giros (spins) opostos se atraírem magneticamente.
Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade diferentemente entre elas e além delas. 
As outras teorias físicas não explicam a razão das forças magnéticas.


Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas d’água que sofrem sua força.
Um fluxo de carga elétrica, como o fluxo de elétrons em um fio, em um sentido faz com que as embás com cargas elétricas vizinhas ao mesmo orientem suas rotações, criando campo magnético perpendicular ao fluxo de elétrons, em círculos orientados e concêntricos à corrente elétrica, ao fio.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a agulha magnética de uma bússola em direção perpendicular ao fio. 
Se o fluxo de cargas altera de sentido, por alteração de sentido do campo elétrico, então seu campo magnético também altera de sentido. E pulsos de campo magnético propagarão do fluxo de cargas em sentido perpendicular ao da propagação dos pulsos elétricos.

Assim, fluxo oscilante de embás com cargas elétricas criam ondas eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de propagação.
Uma variação de campo elétrico gera uma variação de campo magnético. Como o campo magnético está associado a embás com campo elétrico resultante, o movimento destas altera o campo magnético juntamente com o elétrico gerando onda eletromagnética.

A teoria dos unifótons explica as bases do eletromagnetismo, o interpreta, o engloba.

 

Átomos são embás com densidade média decrescente a partir de seu centro e com determinado número de cargas elementares positivas envolvendo seus nêutrons.

Por causa da convergência das velocidades geradas nas embás para o centro delas, a camada mais central, a 4, é diminuta e o mesmo ocorre com a que a envolve a 3, e assim essas camadas não podem ser de ligação das embás que as possuem, aos quais nomeamos como átomos.

Mas o mesmo não ocorre com a camada 2, que é constituída pelos unifótons de tamanho menor que os de tamanhos 4 e 3 e maior que os de tamanhos 1 e 0. Esta, ao contrário das camadas 4 e 3, constituí camada que pode ser de ligação, ou seja, que pode pertencer ou não a uma embá, ser ou não ser de ligação. Assim, os átomos são caracterizados não pela carga negativa dos unifótons de tamanho dois, mas pela carga positiva de seus unifótons de tamanho 3 dos núcleos atômicos.
Assim, com uma dessas cargas elementares positiva temos o hidrogênio, com duas temos o hélio, com três o lítio, ...


Os unifótons que formam a parte mais central das embás apresentam frequência indefinida, pois apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades, e suas frequências de mudanças de velocidades e suas frequências de colisões ficam indefinidas.
Com o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos unifótons se definem e a estruturação da matéria é mantida.
Mas se todos os unitótons da camada mais interna de uma embá se torna de frequência indefinida por causa do aumento da densidade dos mesmos e se a camada envolvente da mais interna passa a ter parcialmente unifótons com frequência indefinida a estabilidade da embá é desfeita. E a mesma, em explosão, espalha seus unifótons. Ao espalharem os unifótons esses voltam a suas frequências e voltam a formarem a novas embás.

Existem para pequenas embás pequenas explosões, e para grandes embás, como veremos, big bangs.
Temos agora a razão da estabilidade e da instabilidade das embás.


Camada de unifótons de tamanho 4 envolvida por uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas elementares positivas envolventes de nêutrons. Essa é uma nova definição de número de prótons. 
Nêutrons mais massivos é que podem ser envolvidos por mais cargas elementares.
O número de nêutrons elementares não caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.
Um átomo pode apresentar nêutrons em todas as suas camadas e com números variados de cargas elementares positivas.
À soma dos números de prótons em um átomo nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os elementos químicos.  
Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois prótons, lítio três prótons, ...


A carga elétrica positiva se conserva, mas o número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação dos unifótons, inclusive os de tamanho 3 e 2. Mas prótons e nêutrons são estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.
O que caracteriza um elemento químico é o número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares positivas envolventes de seus nêutrons.
Tudo que altera o número de cargas elementares positivas envolventes de nêutrons em átomos são causas de transmutações.

Átomos muito massivos atingidos por nêutrons podem ter suas partes centrais tonadas instáveis e se desestabilizarem pelo aumento dos unifótons com frequência indefinida existentes nos mesmos. Explodirem como explicamos a pouco. E então perder embás, como outros nêutrons, inclusive envolvidos por carga positiva, como núcleo de hélio (partículas alfa) e das partes resultantes surgirem novos átomos; e desses, emissões de nêutrons, gamas, pósitrons, elétrons, neutrinos, ou seja, de energia.  

Um átomo atingido por nêutron pode também transmutar por outra razão, pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em embá gama, que é constituída pelas camadas 3 e 2.

Se um pósitron (embá constituída por unifótons de tamanho 3) colide com um nêutron e o envolve temos o surgimento de um próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons, que se tornam camada envolvente de nêutron, têm seus números atômicos aumentados.

Se uma embá gama (a constituída pelas camadas três e dois) perde a camada dois ela se transforma em duas embás um pósitron e um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de um nêutron de um átomo esse transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron.

A teoria dos unifótons, não carecendo do modelo dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições: cargas fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.

A teoria dos unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura dos átomos.

Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante (de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores.)

Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de unifótons que dependem do elemento químico.
Não há, como supõem os físicos tradicionais, múltiplas partículas (nêutrons e prótons) nos núcleos atômicos. Não há forças específicas nos núcleos atômicos para prender suas partículas, pois não há mais de uma neles. Não há necessidade da suposição das forças fortes e fracas no núcleo atômico. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas básicas. No núcleo atômico há apenas camadas de unifótons. Podemos dispensar a complexa cromodinâmica quântica e seus quarks inobserváveis e com carga elétrica fracionária, o que nega a quantização da carga elétrica.

Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.

Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do movimento dos unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da matéria.  

Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos. 
Inventarem cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico (os nêutrons e os prótons). Inventaram os glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criativos em excesso, o que os fazem crédulos em suas ilusões. Mas a teoria dos unifótons tem a navalha, que corta ilusões, para a tristeza e a raiva de muitos.

A hipótese tudo tem uma causa específica não é útil, pois leva a uma sequência infinita da causa, da causa, da causa, .... Tornando a natureza, inexplicável, não inteligível. O que não é verdade.

Para entendermos um jogo suas peças e suas leis devem permanecer. Para entendermos o jogo da natureza suas peças (os unifótons que constituem a matéria ou energia) e suas leis devem permanecer. A hipótese tudo tem uma causa genérica é útil.

A lei da conservação da matéria ou da energia é útil e a partir dela podemos explicar o que existe, o que é constituído por matéria, o que apresenta energia. Matéria é a causa genérica de tudo.



Pela visão acadêmica atual, “a energia disponível só pode reduzir, pois é finita, se conserva e só pode tornar-se indisponível”.

Há o que se conserva, o que não pode ser criado ou destruído, a causa genérica de tudo, o que cria tudo: a matéria com sua energia. Há uma seta do tempo; há o crescimento da indisponibilidade da energia. Então é absurdo haver ainda energia disponível. A eternidade da energia, considerando que ela não foi criada, apresenta tempo suficiente para a sua total indisponibilidade. E se ela foi criada há exceção à sua conservação, hipótese, que, como veremos, é desnecessária. Mas a 2ª lei da termodinâmica deve apresentar exceção, a energia não deve sempre tornar-se cada vez mais indisponível, deve de tempos em tempos e em regiões diversas do cosmo renovar sua disponibilidade e, assim, existir um cosmo atemporal.   

E o big bang não pode ser um início para o tempo e deve ser reinterpretado. Pois não temos um início para a matéria, que não pode ser criada ou destruída, que se conserva.

O que causa o crescimento da indisponibilidade da energia? Ou, qual a explicação do 2º princípio da termodinâmica?

Agora podemos explicar mais um princípio da química e da física. Mais um fato deixa de ser princípio e passa a ser consequência da teoria dos unifótons. 
Há uma regra da química que diz que a natureza tende a formar estruturas materiais com um mínimo de energia. Ou melhor, as estruturas materiais formadas a partir da emissão de energia são mais estáveis.
O que ocorre é que para haver emissão de energia deve ocorrer junções de camadas. Nas junções as embás perdem suas camadas mais externa que são mais instáveis, por apresentarem menor impenetrabilidade, conforme já tratamos. Assim, as junções são mais irreversíveis que as separações, onde ocorre o contrário embás ganham energia e camadas mais externas, mais instáveis. Ou seja, as embás tendem a não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais difícil; a disponibilidade da energia reduz. 

A gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura material, promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da impenetrabilidade que promove junções de embás.
As embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas três, conforme já vimos, não formam camadas de ligação, e assim não podem sofrer separações, mas apenas junções. Só podem ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para as outras camadas das embás a que constituem.
A gravidade promove junções de camadas três de átomos, ou seja, transmutações desses. E quando gera força centrípeta suficiente para tornar um astro arredondado a parte central desse se torna também uma embá com camadas com quantidades de matéria muito maiores do que a dos átomos, mas com estrutura semelhante a desses. Assim, as estruturas centrais de astros, a partir de certa quantidade de matéria, são embás com camadas 4 e 3 em seus centros.
Com o aumento de matéria nas embás essas crescem em impenetrabilidade e daí tenderem a perder camadas de ligação de embás suas constituintes.
As embás que crescem em quantidade de matéria tendem a perder suas constituintes. Tendem a promover junções entre as camadas mais internas de suas embás constituintes. Assim essas se fundem em uma só. Se tornam camadas de unifótons. E se constituíam a embás mais complexas essas perdem embás suas constituintes.
E as embás tendem a sofrer essas junções, pois tendem às mais estáveis.
E assim as embás tendem a uma final, com muita matéria e não constituída por outras, mas constituída apenas por camadas de unifótons. Estrutura a que nomeamos como buraco negro. Eis a estrutura dos buracos negros e a definição destes em termos estruturais.
Os buracos negros tendem a crescerem em quantidade de matéria pois suas camadas tendem a envolver outras embás é as destruírem incrementando suas camadas. Essa embás não emitem energia só absorvem. Os buracos negros fazem toda energia fluir para eles. Agora entendemos natureza dos buracos negros. 
Esses somente absorvendo energia a torna mais e mais indisponível.

Quanto maior a quantidade de matéria de um buraco negro maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida (a de seu centro onde a grande densidade torna as frequências dos unifótons indefinidas), o que ocorre de forma crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, que aumenta sua força gravitacional, mas chega a um ponto em que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4 se torna de frequência indefinida e, então, a camada 3 que envolve a quatro começa a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que torna essa camada não capaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando nêutrons (pacotes de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três) , os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada do astro final, do buraco negro, que se desfaz. Um big bang.
Sendo a camada 3 mais impenetrável que a 0, a expansão que ela promove é mais violenta que a da camada zero, que ocorre atualmente em nosso universo.
Assim, a indisponibilidade total da energia do buraco negro final reverte em plena disponibilização da mesma.
Temos então que na evolução das embás a energia vai se tornando cada vez mais indisponível, mas na última ela volta a ser plenamente disponível. Há exceção à 2ª lei da termodinâmica.      
A teoria dos unifótons de forma exclusiva prevê exceção à 2ª lei da termodinâmica. 

O espaço e a matéria se conservam, ou seja, não são criados e nem destruídos. As sucessões decorrem das interações entre os unifótons, que são os constituintes em última instância da matéria. As sucessões caracterizam o tempo. Os unifótons são moveis e comunicadores de movimento de uns aos outros; suas existências estão intrinsicamente associadas à existência do espaço e do tempo, pois são comunicadores de movimento, que só ocorre no espaço.
A conservação dos unifótons, a conservação da matéria implica na atemporalidade da existência do tempo. Matéria, espaço e tempo são atemporais. Não surgem e não desaparecem. Surgimento de espaço e tempo é negação da conservação da matéria e da energia, pois essa é determinante do tempo, das sucessões.

Não há criação de espaço entre as estruturas materiais que as fazem afastar, já explicamos o afastamento das mesmas de outra forma, não há expansão do espaço, há afastamento entre as estruturas materiais em larga escala onde a força da energia escura supera a gravitacional e há, também, concentração de matéria em menor escala onde a gravidade supera a força repulsiva da energia escura, conforme já vimos.

No cosmo além de pequenas explosões de pequenas embás há grandes explosões de grandes embás. Ocorrendo exceções ao crescimento da indisponibilidade da energia.
Nas pequenas e nas grandes explosões as embás lançam suas partes na direção de outras, como em queimas de fogos de artifício. E assim, a matéria se espalha pelo cosmo de forma homogênea.
Não há limite para a junção da matéria a não ser a limitante desta pelo efeito do crescimento da matéria com frequência indefinida em seu centro.
No cosmo ocorrem pequenas e grandes explosões. Pois a evolução da estruturação da matéria se dá igualmente em toda parte do cosmo. No cosmo ocorre renovações de suas partes. O cosmo é atemporal. Mas nós que só podemos observar o big bang que disponibilizou a energia para nossa história imaginamos ser esse o único e que há um fim. Nossa observação limitada e nossa visão acadêmica atual não nos deixa esperança, pois não vê exceção para a 2ª lei da termodinâmica e assim a não disponibilização da energia, a morte, é o único fim. Ainda bem que os acadêmicos atuais estão errados. O cosmo é atemporal.

Agora por causa de nossa evolução temos a teoria do tudo: a dos unifótons.

Evoluiremos até adaptarmos o ambiente aos nossos interesses de forma plena?! Ou com o nosso poder nos destruiremos mutuamente? Nos uniremos ou nos destruiremos?

Nos tornaremos imortais?! Ou um imortal? A pergunta é onde estão os evoluídos? Ou a pergunta é onde está O Evoluído?

Você deve mostrar essa teoria a seus amigos?

Caso você queira uma versão mais visual desta teoria acesse o vídeo no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=gq1MjakdmnQ&list=UUJ3WJKsszwge3kjeUfO9OIw


AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA: OS UNIFÓTONS
A PLENIFICAÇÃO DA FÍSICA ATRAVÉS DA TEORIA DOS UNIFÓTONS

1 – Introdução.
Quando criança me preocupei em encontrar uma causa específica para cada efeito específico. Gostei do livro infantil: O Poço Do Visconde de Monteiro Lobato, onde o visconde de Sabugosa explicava a origem do petróleo. Quanto adolescente gostei dos livros: A Origem das Espécies de Charles Darwin, obviamente, por explicar a origem das espécies e do O Manifesto Do Partido Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels, por explicar a origem do capital, e, também, do livro Por Que Não Sou Cristão de Bertrand Russell, especialmente por negar que todo efeito deva ter uma causa específica.
Bertrand Russell defendia que todo efeito ter uma causa específica leva a uma sequência infinita da causa, da causa, da causa,... e assim nunca encontraríamos uma verdadeira causa.

2 – A matéria como causa de tudo, como causa genérica.  
Mas a Física propõe a conservação da matéria, algo sem causa, algo que não surge e não desaparece. Vi na matéria a origem sem causa para as estruturas materiais. 
Como as estruturas materiais são constituídas por outras, então, para não ocorrer a causa, da causa, da causa, ..., supus constituintes em última instância de toda matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, e como não criáveis ou destrutíveis, e que explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a esses átomos verdadeiros como unifótons.

3 – A comunicação básica: a de movimento.
 Sabemos que sem movimento não há interações. Não há comunicações.
Vejo através da luz que move até meus olhos, escuto através do som que move até meus ouvidos.
Como a física estuda os movimentos, estuda a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a física é ciência básica.

4 – Os indivisíveis só comunicam movimento.
Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis. Os unifótons são os comunicadores de movimento; que é a comunicação básica da qual decorrem todas as outras. Da qual decorrem todas as leis físicas.

5 – A causa da validade do 1º princípio da teoria da relatividade.  “As leis físicas são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial inercial”.
Objetos não acelerados dentro de uma caixa acelerada, apresentam em relação à mesma aceleração fictícia. Objetos acelerados igualmente são como não acelerados uns em relação aos outros. Os referenciais acelerados geram acelerações e não acelerações fictícias. Não servem para a representação de comunicações reais de movimento. 
Objetos não acelerados dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam em relação à mesma aceleração fictícia. Objetos não acelerados não servem a representações de acelerações fictícias, mas apenas de representações de acelerações e não acelerações reais. Assim, servem a representação da comunicação básica a de movimento.
Os unifótons não podem comunicar suas partes, pois são indivisíveis. Como as leis físicas decorrem das comunicações básicas, ou seja, a de movimento entre unifótons, sem as quais não ocorreriam às outras, e os referenciais inerciais (os não acelerados) são necessários à representação real dessas comunicações; então, as leis físicas são as mesmas em relação a qualquer referencial inercial.
Através da teoria dos unifótons derivamos e interpretamos o 1º princípio da teoria da relatividade restrita de Einstein. “As leis físicas são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial inercial”

6 – A causa da validade do 2º princípio da teoria da relatividade. “A velocidade da luz é absoluta, isto é, independe do referencial inercial do qual é observada”.
A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus constituintes. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.
Existe, por comprovação experimental, uma velocidade máxima e essa é a mesma e ocorre como onda luminosa ou gravitacional e em todas as direções. Assim, só pode ocorrer nos entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, pois é a velocidade máxima e ocorre em todas as direções, o que não ocorre com o movimento dos entes constituídos.
A existência da velocidade máxima em todas as direções comprova a existência dos unifótons.
A velocidade de uma onda é absoluta em relação ao seu meio de propagação. A velocidade do som no ar é de 340m/s em relação ao ar. O meio de propagação determina a velocidade da onda no mesmo. Como vimos, os unifótons são os constituintes em última instância de tudo e os entes mais rápidos, uma onda neles, como é o caso das ondas luminosas e gravitacionais, é uma onda em tudo, daí absoluta, pois seu meio é em tudo. 
Através da teoria dos unifótons interpretamos o 2º princípio da relatividade restrita de Einstein. “ A velocidade da luz é absoluta, isto é, independe do referencial inercial do qual é observada”.

7 -  A causa do tempo.  
Vimos que a comunicação básica é a de movimento. Os unifótons por serem móveis e impenetráveis colidem e assim uns comunicam velocidades aos outros. A origem de todas as sucessões, ou seja, do tempo são as colisões dos unifótons.
Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material, não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.
A frequência das colisões dos unifótons determina o ritmo do tempo. Menor frequência de colisões corresponde a tempo mais moroso.    
Podemos medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de sucessões.

8 – O espaço vazio não serve como régua.
Não podemos utilizar o espaço vazio como régua, pois o mesmo não interage e não pode, por essa razão, ser observado.
As réguas são objetos materiais, que servem a medição do espaço, pois são constituídas por unifótons através dos quais interage.
Mas as réguas são limitadas em tamanho e assim não servem à medição do espaço em larga escala.

9 – O tempo relativo, a velocidade absoluta da luz e a necessidade heurística do espaço relativo.
A velocidade de algo movendo no espaço em larga escala não pode ser medida, pois não se pode utilizar réguas neste caso.
Mas, como vimos, a velocidade de onda nos unifótons é absoluta. Ondas luminosas e gravitacionais são exemplos de ondas nos unifótons.
A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons. Na velocidade da luz uma estrutura material tem as velocidades de seus unifótons orientadas no mesmo sentido, assim, entre esses não pode ocorre sucessões. Para tal estrutura a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa.
A morosidade do tempo depende da velocidade das estruturas materiais, pois com o crescimento da velocidade cresce a orientação das velocidades de seus unifótons e assim decresce a frequência das colisões de seus unifótons, o tempo torna-se mais moroso.
A teoria dos unifótons nos permitiu Interpretar, de maneira inédita, o tempo, como a frequência média das alterações das velocidades dos unifótons por efeito de suas colisões. Assim, o tempo de fato se torna mais moroso quando a velocidade de uma estrutura material se aproxima da velocidade da luz.
A velocidade, c, constante e absoluta da luz nos leva a relatividade do espaço, pois c=d/t. Distância, d, e tempo, t, variam no movimento, mas para c ser constante e absoluta pelo fator que t for multiplicado ou dividido d também deve ser. Ou seja, a constância da velocidade da luz e sua independência de referencial inercial leva a relatividade do tempo e do espaço.
Podemos medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de sucessões. Mas não podemos medir o espaço vazio; ele não interage e não pode ser observado.
A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.
Podendo medir a rapidez do tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz, podemos utilizar as transformações de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto não possa ser medido, o espaço relativo, que é virtual, pode ser.

10 – Os referenciais inerciais existem em um espaço absoluto. 
Mas não podemos observar objetivamente aos referenciais inerciais, pois referenciais igualmente acelerados são como se fossem inerciais uns para os outros.
A necessidade do movimento - para ocorrer comunicação - nos leva a ideia da existência de um espaço vazio separando os entes materiais, separando os unifótons. Assim, os unifótons interagem quando colidem e para ocorrer colisões os unifótons devem ser impenetráveis e o espaço entre os mesmos deve ser penetrável para permitir os seus movimentos. Entre colisões unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, são referenciais inerciais. Assim, embora não observáveis os referenciais inerciais existem. E existe também um espaço absoluto onde os unifótons movem de maneira uniforme entre colisões. O espaço absoluto não pode ser observável, pois não interage por ser penetrável.
As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da teoria dos unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas representações dos movimentos.

11 –  Entendendo o jogo da natureza através de suas peças. 
Os unifótons dão, em potencial, um conhecimento completo da natureza, pois são seus entes verdadeiramente elementares. Nos permitem uma teoria do tudo. Conhecendo a forma desses entes operarem podemos derivar dos mesmos um conhecimento coerente.  Uma teoria do tudo e coerente nos permite interpretar a todos os fenômenos da natureza; assim como quem conhece as peças de um jogo e suas regras pode interpretar a todas às jogadas. A teoria dos unifótons é: completa, coerente e interpretável.

12 - Qual é a forma da interação entre os unifótons? 

Como vimos os unifótons são os comunicadores de velocidades, são os motores móveis de todos os movimentos.
Unifótons são esferas indivisíveis, impenetráveis e móveis. São os elementares verdadeiros.
A velocidade de um unifóton em um ponto de sua superfície é a composição de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.
As velocidades que unifótons comunicam em suas colisões são, de suas velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas colisões, pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.
Se um unifóton colide com outros simultaneamente as velocidades comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam diretamente às outras.
As colisões ocorrem entre os pontos de colisões dos unifótons colidentes. Entre os pontos de colisões de um mesmo unifóton não há interações.
Lei Fundamental Da Física

“Em relação a um referencial inercial verdadeiro na colisão de unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões múltiplas e simultâneas, os unifótons perdem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas segundo a mesma; e recebem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes recebíveis segundo a mesma; porém não perdem e não recebem segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos os unifótons funcionam apenas como intermediários ”.     

Esta é a lei fundamental da física, pois ela descreve a comunicação básica, que é a de velocidades entre unifótons.

Esta lei é indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras comunicações.

As outras teorias físicas são incompletas, também, por não apresentarem a lei básica da natureza.

Conhecendo as peças do jogo da natureza (os unifótons) e como operam (a lei fundamental da física) vamos interpretar inicialmente as leis da mecânica, ou seja, das comunicações de velocidades entre entes materiais. 

13 – Exemplo de fonte de velocidade.
Se segundo uma direção x um unifóton comunica a velocidade v a dois outros unifótons parados e um desses recebe a velocidades v e o outro uma fração de v. Então, o sistema ganha velocidade na direção x, pois v+uma fração de v (velocidades recebidas) é maior que v (a velocidade transferida). Assim, no sistema surge velocidade. Ocorre fonte de velocidade. A lei fundamental da física permite fontes de velocidade. Os unifótons não conservam suas velocidades. Para eles não vale a lei da inércia. Os unifótons aceleram por si mesmos. 
Não se assuste, pois o constituído – no caso as estruturas materiais – normalmente apresenta propriedade que não ocorrem nos constituintes.
Colisões simultâneas de um unifóton veloz com mais de um menos velozes normalmente são fontes de velocidades.

14 – Exemplo de sumidouro de velocidade.
Se segundo uma direção x dois unifótons comunicam velocidades, por exemplo, um deles comunica a velocidade v e o outro uma fração de v a um outro parado e esse recebe a velocidade v. O sistema perde velocidade na direção x, pois v + uma fração de v (as velocidades comunicadas) é maior que v, a velocidade recebida. Assim, no sistema desaparece velocidade. Ocorre sumidouro de velocidade. A lei fundamental da física permite sumidouro de velocidade. Os unifótons não conservam suas velocidades. Para eles não vale a lei da inércia. Os unifótons desaceleram por si mesmos.
Colisões simultâneas de unifótons mais velozes com um menos veloz normalmente são sumidouros de velocidades.

15 – Os unifótons tendem a uma velocidade, c. 
Como os unifótons movem em direções aleatórias, 2/3 dos unifótons apresentam componente de velocidade nula segundo uma direção qualquer, pois em qualquer uma das direções ortogonais há 1/3 das componentes de velocidades dos mesmos.   
Unifótons mais velozes colidem com maior frequência e 2/3 dos unifótons apresentam componente de velocidade nula segundo uma direção qualquer por moverem perpendicularmente à mesma, uma vez que o espaço apresente três dimensões. Logo os unifótons em velocidades inferiores a certo valor c tendem sempre a colidir simultaneamente com mais de um outro em velocidade mais baixa segundo a direção de seus movimentos. Fazendo a velocidade média deles sempre tender a crescer.
Mas com unifótons em velocidade acima de c prevalece sempre as colisões de mais de um deles com um menos rápido simultaneamente. Fazendo a velocidade média sempre tender a decrescer.
Logo os unifótons tendem a uma velocidade média, c, de equilíbrio entre suas tendências ao aumento e a redução de suas velocidades.

16 -  A frequência dos unifótons e a velocidade a que tendem são funções de seus tamanhos.
Os unifótons maiores tendem, por causa de seus tamanhos, a colidirem em maior frequência.
Colisões anteriores são as que ocorrem no hemisfério que é no sentido do movimento dos unifótons.
Colisões posteriores são as que ocorrem no hemisfério que é oposto ao sentido do movimento dos unifótons.
As colisões posteriores são exclusivamente aumentadoras das velocidades dos unifótons que as sofrem. Pois ocorrem somente com unifótons que os alcança por apresentarem velocidades superiores. 
As colisões anteriores, embora possam ser aumentadoras das velocidades dos unifótons, são mais acentuadamente redutoras de suas velocidades, pois ocorrem com unifótons alcançados, que podem ou não apresentarem velocidades superiores às suas, ocorrem com unifótons em qualquer velocidade.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois esses apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor velocidade.   
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.

17 – O campo de impenetrabilidade
Como as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa impenetrabilidade, que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os unifótons, as partes verdadeiramente elementares da matéria - impenetráveis e móveis, naturalmente criam uma pressão, uma graduação de impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade, nas regiões onde movem.

Quanto maior a frequência de rotação de um ventilador e maior a densidade de suas pás, maior a impenetrabilidade o mesmo cria. Unifótons em maior densidade, d, e de maior frequência, f, de colisões criam na região onde movem maior impenetrabilidade, I.

         Temos que I = f/(1-d), d sendo expresso em termos percentuais faz com que I tenha unidade de frequência. O que é natural, pois quanto menos tempo para ocorrer uma colisão maior a intensidade do campo de impenetrabilidade.


18 – A Matéria Cria O Campo De Impenetrabilidade Que Molda Sua Distribuição No Espaço.

Só agora podemos explicar de forma básica à estruturação da matéria, pois vimos como os entes elementares verdadeiros (os unifótons) criam o campo de impenetrabilidade; que determina a distribuição dos mesmos, ou seja, da matéria no cosmo. O campo de impenetrabilidade criado pela matéria (pelos unifótons) controla sua estruturação.

Usando peneiras separa-se grãos de tamanhos diferentes. O movimento dos unifótons faz algo semelhante e separa os de tamanhos diferentes.  
Unifótons se diferem na impenetrabilidade que geram nas regiões em que movem. Naturalmente, os que colidem em maior frequência, os maiores, geram maior impenetrabilidade e apresentam menor liberdade para mover em uma direção qualquer, assim de entre esses escapam os de menor frequência, os menores.

Daí é que os unifótons tendem e formam as estruturas materiais básicas (embás), arredondadas, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. A matéria apresenta auto estruturação; que se molda devido ao campo de impenetrabilidade.
Como as regiões mais impenetráveis, nas estruturas materiais básicas, são envolvidas por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford para os átomos da química, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis.    
O campo de impenetrabilidade determina a estruturação da matéria; é criado pela matéria e controla a forma da matéria se distribuir no espaço.  
 

19 - O Campo De Impenetrabilidade Ocorre Localmente E A Longa Distância.

A geração do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante ao efeito dominó. É um efeito dominó auto regenerador, ou seja, entre osciladores autodeterminados.
Os esféricos unifótons autodeterminam suas velocidades e frequências de colisões. São auto osciladores. Comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos unifótons de sua vizinhança, através de colisões sucessivas desses. Geram, desta forma, seus campos de impenetrabilidade.

É como se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá (estrutura material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade. Desta forma a impenetrabilidade das embás derivada de seus unifótons, se estende a todo espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna ou local, outra derivada desta não local. O campo de impenetrabilidade ocorre localmente e a longa distância. 


20 -  O Campo De Impenetrabilidade E O Campo Gravitacional. 

Assim como unifótons que geram maior impenetrabilidade em sua vizinhança são envolvidos pelos que geram menor impenetrabilidade. Estruturas materiais básicas que geram maior impenetrabilidade são envolvidas pelas que geram menor impenetrabilidade. O que leva as estruturas materiais a tenderem a regiões com impenetrabilidade média de mesmo valor que as suas.

Embás (estruturas materiais básicas) são estruturas que apresentam um crescimento em densidade de unifótons no sentido de seus centos; e existem em vários tamanhos, de estruturas consideradas elementares, como os elétrons, até grandes estruturas cosmológicas como os aglomerados de galáxias; e umas podem constituir a outras.
De acordo com a teoria dos unifótons, a velocidade não se conserva e no sentido do centro das embás ocorrem colisões de um unifóton com mais de um, por causa do aumento da densidade de unifótons neste sentido. Fazendo, como já explicamos, surgir fontes de velocidades voltadas para seus centros.
As velocidades geradas no sentido do centro das embás, por convergirem, levam mais de um unifóton a colidir com um e assim desaparecem componentes de velocidade voltadas para o centro das embás; fazendo, como já explicamos, surgir sumidouros de velocidades voltadas para seus centros.
Como entre as fontes e os sumidouros de velocidades há uma distância, então, há aceleração nos unifótons no sentido do centro das embás.
Eis a explicação do que leva à ocorrência da gravitação e desta ser uma força centrípeta e dependente das massas em interação.  


21 – O Mistério Da Matéria Escura

A astrônoma Vera Rubin constatou que estrelas mais distantes dos centros das galáxias transladam em tal velocidade que, caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas galáxias, assim como um carro em alta velocidade que não consegui fazer uma curva. E para contornar a tal problema foi proposta a existência de uma massa escura (inobservável e desconhecida), para incrementar à gravidade o suficiente para manter a tais orbitas e salvar as leis da gravitação de Newton e de Einstein. Uma hipótese quebra galho, ou local.

Mas o que incrementa a gravitação nas bordas das galáxias?

As estrelas curvam e torna mais densa, em suas vizinhanças, à matéria de suas galáxias e esses efeitos são mais acentuados na parte menos impenetrável, na parte mais externa das galáxias; formando, desta maneira, lentes de convergência de fontes de velocidades galácticas, que atingem às estrelas que as geram.
Mais velocidades atingem a estas estrelas; e, desta maneira, incrementam a gravitação. E o foco destas lentes para as estrelas mais distantes dos centros de suas galáxias ocorre próximos a essas estrelas, em termos de dimensões das galáxias, entre as mesmas e o centro da galáxia. Região onde supõem e onde deveria existir a tal matéria escura. É como se esses focos fossem massivos e atraíssem às estrelas.
Como não é matéria extra que produz o aumento da força gravitacional, como não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer.
A anterior não explicação da matéria faltante para a gravitação decorria da falta do conhecimento do processo da gravitação nas físicas anteriores a esta.  


22 – O Mistério Da Expansão Acelerada Do Cosmo

Há uma força misteriosa que faz os aglomerados de galáxias (as maiores estruturas astronômicas) se afastarem de forma acelerada.

O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas gravitacionais a ocorrência do contrário é o que se observa. Estranhamente essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades.

A teoria dos unifótons julga o espaço como apenas palco para os movimentos. É a parte penetrável do cosmo, que permite o movimento de partes impenetráveis do mesmo, que são os unifótons. O espaço vazio por ser uno não apresenta movimento, ele não é constituído de partes que se aproximam ou se afastam, que movem; é um todo sem partes móveis.

Como a teoria dos unifótons explica o fato das maiores estruturas astronômicas se afastarem aceleradamente?

Conforme já vimos, os unifótons de menor frequência apenas envolvem às estruturas materiais, pois não podem ser envolvidos, por apresentarem a menor impenetrabilidade. Não podem constituir estruturas materiais básicas, embás, pois apenas as podem envolver como camada de ligação delas, e, desta forma, as envolvem a todas de forma direta ou indireta.
As camadas de ligação, por serem envolventes de estruturas materiais e por apresentarem impenetrabilidade, promovem uma repulsão entre essas estruturas. Exercem forças contrárias às centrípetas, como as gravitacionais. 
           
A camada de unifótons envolvente e de ligação das maiores estruturas gravitacionais, por causa da grande separação entre essas, é a dos menores unifótons. E por ser camada de ligação as repelem, exercem forças contrárias às gravitacionais, que os atraem. Eis a origem da força repulsiva entre os astros e atribuída hipoteticamente a uma energia desconhecida nomeada, por essa razão, de escura. Só agora entendida como energia da camada dos menores unifótons.

A força atrativa da gravidade cai com o quadrado da distância entre as estruturas materiais, mas a força repulsiva da energia escura não cai com a distância que separa a essas estruturas, uma vez que a energia escura (a camada dos menores unifótons) existe entre elas, e, assim, a partir de distância suficiente (que depende da intensidade dos campos gravitacionais) a força repulsiva da energia escura supera a força atrativa da gravidade, e a resultante dessas forças promove uma expansão acelerada em ocupação do espaço pela matéria.
Desvendamos mais um enigma: a natureza da matéria escura.


23 - Inédita Explicação Do Que Dá Inércia Às Estruturas Materiais  
Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes materiais não mudariam de velocidade por si próprios. Newton julgou essa lei como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele, mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção) por si próprio”. A importância dessa lei, considerada a primeira por Newton, decorre dela tratar da comunicação elementar: a de movimento. A comunicação fundamental, pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações”.

O que causa a inércia?

Para os físicos matemáticos a velocidade de uma estrutura material constituída é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes.
Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.

De acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões unitárias, de um unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis entre os mesmos. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia.

Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro, pode não haver conservação da velocidade. Na colisão de um unifóton em movimento com outros que estejam parados, por exemplo, há aumento da velocidade, componente de velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de unifótons participantes da interação, onde ocorre uma fonte de velocidade.

E se, ao contrário, unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem com um parado, há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de mais de um unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade.

As embás. conforme já vimos, são estruturas arredondadas de camadas de unifótons, onde camadas de unifótons menores envolvem a camadas de maiores.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos unifótons em uma embá, as fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma embá, essas se cancelam.

As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um unifóton com mais de um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de unifótons, no sentido do centro das embás.
Estas fontes convergentes de velocidades (por causa desta convergência) resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões mais centrais das embás.
Uma embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção de seu centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes sumidouros de velocidade.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as embás, isto é, elas não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas desaparecem. Como embás constituem a toda estrutura matérial, então a inércia ocorre para toda a matéria.


24 -     A Explicação Da Inércia De Uma Estrutura Material Depender De Sua Massa E De Sua Velocidade.

Newton constatou, mas não explicou, que a inércia podia ser medida pela quantidade de matéria, pela massa, m, e vice-versa. Para medir a massa e a inércia propôs a expressão, que é a sua segunda lei, m=f/a, onde f é a força aplicada na massa (na inércia) m, e a é aceleração decorrente da força, f. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são a metade da inercia e da massa da outra.
Para Newton inércia é propriedade da matéria e então a quantidade de matéria é medida da inércia, mas não explicou o que faz a quantidade de matéria ser a medida da inércia.

O que faz a quantidade de matéria ser medida da inércia? Como a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?

A velocidade vetorial de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades de seus unifótons (de seus constituintes em última instância).
Acelerar uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus unifótons.
A soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à alteração da mesma.
Por exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a soma destes comprimentos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.
Cada unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das velocidades escalares dos unifótons de uma porção de matéria determina uma medida da sua resistência a aceleração, uma medida de sua inércia e uma medida de sua massa.
Agora, interpretamos a dependência da inércia da quantidade de unifótons, da quantidade de matéria.

Mas Einstein constatou que há uma velocidade máxima na natureza, a da luz no vácuo, c. A partir dessa constatação Einstein inferiu que a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da massa, mas também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia. Ao contrário da visão de Newton, na velocidade da luz, a inércia de qualquer quantidade de matéria é infinita, pois os entes físicos não podem apresentar velocidade superior a c.
Einstein inferiu da existência de uma velocidade máxima que a inércia cresce com a velocidade, mas não interpretou o que faz a inércia crescer com a velocidade.

O que a faz inércia crescer com a velocidade? Como a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?

É a orientação dos vetores velocidades dos unifótons de uma porção de matéria que dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido a porção de matéria está na velocidade máxima possível. Eis a interpretação da inércia infinita, para a máxima velocidade.

A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de estrutura material terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Eis a interpretação do crescimento da inércia com o crescimento da velocidade das estruturas materiais. 

“Newton não previu o crescimento da inércia com o crescimento da velocidade de uma estrutura material, pois não interpretou o que determina a velocidade de uma estrutura material”.
Einstein inferiu o crescimento da inércia com o crescimento da velocidade da massa, não a partir da interpretação do que determina a velocidade de um ente material, mas a partir da constatação da existência de uma velocidade máxima e absoluta.
Só agora, através da teoria dos unifótons, temos a interpretação da inércia depender da massa e da velocidade de uma estrutura material e crescer com essas grandezas.


25 – 2ª lei de Newton (F=dp/dt)

Vimos que a medida da inércia, a massa, m, cresce com a velocidade e que a variação da velocidade de estruturas materiais é efeito de força externa às mesmas. Assim, força provoca variação do produto: m.v, nomeado como quantidade de movimento p. A rapidez da variação de p é uma medida da força aplicada a uma porção de matéria.
Eis a 2ª lei de Newton.  F=dp/dt.


26  -   Os Tipos De Camadas De Unifótons.

A matéria é constituída em última instância por entes indivisíveis, a que nomeio como unifótons. Estes existem em cinco tamanhos, nomeados em ordem crescente como: os de tamanho zero, um, dois, três e quatro. Que formam, conforme previsão da teoria dos unifótons, estruturas de camadas onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. Às estruturas assim constituídas nomeio como embás.
As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus unifótons. Assim, camada zero é a constituída pelos unifótons de tamanho zero. Camada quatro é a constituída pelos unifótons de tamanho quatro.
A camada zero não pode ser de embá, pois, sendo a dos menores unifótons, só pode ser camada envolvente de embás e envolve diretamente ou indiretamente a todas as embás.
As camadas quatro só podem ser de embás, sendo a dos maiores unifótons, só podem ser camadas envolvidas e não compartilhadas por embás.
As camadas três por serem muito pequenas, não podem ser de ligação, não podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a cada uma dessas camadas.
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27 –   Os Tipos De Embás

Os unifótons de tamanho zero não constituem embás, pois não podem ser envolvidos.

Os neutrinos são embás constituídas pelos unifótons de tamanho um. 
Os neutrinos só podem compartilhar a camada zero. Só existem na camada zero.
Um neutrino não pode se ligar a outro(s) específico(s), pois não pode ser envolvido por outra camada que não a zero.

Os elétrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho dois.
Os elétrons compartilham camada um.
Elétrons envolvidos e ligados por camada um compartilham à camada zero.

Os pósitrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho três.
Os pósitrons compartilham camada dois.
Pósitrons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um.  

As gamas são embás constituídas pelas camadas três e dois. Onde a dois envolve a três.
As gamas compartilham camada um.
Gamas envolvidas e ligadas por camada um compartilhar à camada zero.

Os nêutrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho quatro.
Os nêutrons não compartilham e não são ligados por camada três; só ocupam os centros destas camadas, pois estas apresentam grandes curvaturas.

Os prótons são embás constituídas pelas camadas quatro e três. Onde a três envolve a quatro.
Os prótons compartilham camada dois.
Prótons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um.

Os hidrogênios são embás constituídas pelas camadas quatro, três e dois. Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro.
Os hidrogênios compartilham camada um.
Hidrogênios ligados e envolvidos por camada um compartilham à camada zero.



28  -      De como as embás comunicam matéria.

O número de camadas de estruturas materiais pode alterar de duas maneiras, às quais passo a descrever.

1ª - Uma embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os unifótons dela escapam dessa região, e então as camadas mais externas das embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de camadas. Desta forma, cada embá perde sua camada mais externa.

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de um pacote de unifótons. O que ocorre é que na junção de camadas o número de unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela sua envolvente continua a mesma e então ela perde um pacote de unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem quantos de unifótons. Eis a explicação das reações exotérmicas, as que ocorrem, por exemplo, quando um gás é comprimido.

Nos compressores das geladeiras o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa, ocorre junções de embás, e nesse processo emite energia para o ambiente.


2ª - Uma embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada embá ganha uma camada mais externa.

A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um quanto de unifótons, um quanto de matéria ou energia. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela envolvente delas continua a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os unifótons em falta o que as levam a ganhar pacotes de unifótons. Eis a explicação das reações endotérmicas, as que ocorrem, por exemplo, quando um gás expande.

Nos congeladores um líquido vaporiza e expande, ocorre separações de embás, e nesse processo o material ao evaporar e expandir absorve energia do interior das geladeiras, o que as esfria.


29 -     Associação Inédita Entre Mudanças Estruturais Da Matéria E As Comunicações Energéticas. 

Vimos que as embás (estruturas materiais básicas) interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem camadas e energia (pacotes de unifótons), ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e energia, ocorrendo reações endotérmicas.

Deduzimos, de forma exclusiva da teoria dos unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações energéticas entre embás.


30 - Propriedades Atribuídas Aos Fótons

Os fótons, de acordo com a ciência atual e quando observados como partículas, apresentam as seguintes propriedades: são pacotes de energia; apresentam quantidade de movimento; exercem forças; são localizáveis, podem surgir e desaparecer; sofrem efeito gravitacional.

Os fótons, de acordo com a ciência atual e quando observados como ondas, apresentam as seguintes propriedades: movem na velocidade máxima: a da luz; apresentam velocidade absoluta, isto é, que independe de referencial; não apresentam massa; não são localizáveis. 


31 -    Redefinindo Os Fótons

Vamos redefinir os fótons como sendo as embás (estruturas materiais básicas) resultantes das emissões de unifótons de outras embás.


32  -  Checando A Redefinição De Fótons.

As embás interagem trocando pacotes de energia entre as mesmas, ou seja, fótons.
A energia foi vista como propriedade da matéria e daí servir atualmente como medição desta; assim os pacotes de energia emitidos por embás (os fótons) são também pacotes de matéria, logo apresentam quantidade de movimento, que é função de suas energias. 
Fótons por apresentarem quantidade de movimento, p, podem exercer forças, dp/dt, pois suas emissões, absorções e colisões promovem variações na quantidade de movimento, p, nas embás envolvidos nessas interações. 

Fótons são constituídos por unifótons e daí poderem se constituírem e se desfazerem. Se constituem quando emitidos por embás e se desfazem quando absorvidos por embás. Os fótons sofrem efeito gravitacional, o que é natural, pois são entes materiais e, como já vimos, todos esses sofrem e geram efeito gravitacional.
Assim, nossa definição de fótons consegue interpretar a natureza de partícula deles.


3 3 -    Os Fótons Reais Não São Ondas, Mas Os Virtuais São Como Se Fossem Ondas.

33 – 1   Os fótons como definidos acima não são os observáveis com as propriedades de ondas.

Os fótons reais não apresentam massa nula, como ocorre com os observados como ondas, que viajam na velocidade da luz, pois toda estrutura material apresenta inércia.
Fótons como redefinidos acima, a que nomearemos como reais, não podem apresentar a velocidade máxima, pois são estruturas constituídas por unifótons; e só podem apresentar sempre a velocidade máxima os entes não constituídos, pois a velocidade dos constituídos é a velocidade média vetorial dos seus constituintes. Não podem apresentar velocidade absoluta, pois, para as estruturas matérias, só faz sentido as velocidades relativas, ou seja, as mudanças de posições de umas em relação às outras, pois não podemos observar o espaço absoluto; que não interage.
Logo nossa definição de fótons, embás resultantes das emissões de unifótons de outras embás, não são ondas.  Então temos que complementar nossa definição.

33 -2 Os fótons observáveis como ondas são virtuais.

Os fótons reais são embás, que existem no interior de camadas de unifótons menores que os seus e nelas movem. E ao moverem, perturbam o campo de impenetrabilidade de sua vizinhança, fazendo surgir ondas no campo de impenetrabilidade, ondas de impenetrabilidade.  

Ondas geradas por fótons podem mover até camadas envolventes de outras embás com suas frequências médias, pois apresentam frequências superiores à dos unifótons desses meios, e, como veremos, por efeito dessas ondas, podem ocorrer emissões e absorções de fótons de mesma energia que os que geram a tais ondas.

Uma onda, gerada por um fóton, quando move entre estruturas materiais, pode as aproximar ou afastar. E essa é a condição para as interações energéticas entre as embás, que quando se aproximam suficientemente sofrem junções, emitem quantos de energia; e quando se afastam suficientemente sofrem separações, absorvem quantos de energia; conforme já tratamos. Ou seja, ondas produzidas por fótons podem gerar ou fazer desaparecer a outros fótons.

Ondas geradas por fótons são como fótons, pois podem gerar fótons. São fótons virtuais. Essas ondas podem ser confundidas com fótons. Tais ondas são as mais rápidas, pois movem nos entes mais rápidos nos unifóton; tais fótons, de faz de conta ou virtuais, são assim também os entes mais rápidos, e como essas ondas movem nos constituintes em última instância de tudo, elas movem em tudo, esse é o seu meio; como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus meios de propagação, as velocidades de tais ondas são absolutas, pois movem em tudo; assim as ondas, que são vistas como fótons de faz de conta apresentam velocidade absoluta. E não apresentam massa, pois ondas são assim. E não são localizáveis, pois ondas são assim.  Logo os fótons observáveis como ondas são apenas heurísticos.

33 – 3  A natureza dual da matéria.  

Agora temos que os fótons observáveis como partículas são reais e os observáveis como ondas são heurísticos (um atalho para explicar o que se observa).   

Temos agora dois tipos de fótons: os reais e os heurísticos. Como matéria interage através de fótons e de ondas sua natureza nos apresenta nestas duas formas. Assim, interpretamos o postulado de Louis De Broglie: “Toda matéria apresenta características tanto ondulatórias como corpusculares comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico. 
A mecânica quântica admitindo um único ente como de natureza dual, onda e partícula, funciona de forma heurística. Onde a realidade é determinada pela sua forma de observação. Em uma forma de observação a matéria se apresenta como estrutura material e em outra se apresenta como onda.
As teorias heurísticas são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam interpretáveis. 

34 -  As embás são identificáveis por seus espectros de emissão e de absorção.

As embás são constituídas por camadas de unifótons que apresentam frequências específicas. Assim, apresentam frequências específicas.
Desta forma geram em suas vizinhanças impenetrabilidades específicas e quando movem geram ondas específicas no campo de impenetrabilidade.

Nas alterações estruturais básicas (nas junções e nas separações) embás são emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas específicas e quando absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim espectros de emissão e de absorção.   

Como as embás são as comunicadoras básicas de ondas nos unifótons; então, são identificáveis por tais ondas.


35 - A Razão de E ser proporcional a f e da constante de Planck, h.          (E= h.f)

Existem empacotadoras que determinam os tamanhos dos pacotes.
Na camada energia escura (a dos menores unifótons e apenas envolvente de embás) unifótons vindos de outras camadas formam embás. Através do processo do qual já tratamos em que camadas de unifótons menores confinam as de unifótons maiores, os empacotam.
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função das frequências dos unifótons das camadas confinantes e das confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de sua frequência e da frequência dos unifótons confinados.
Eis a razão:
As camadas mais externas apresentam menores impenetrabilidades.
A colisão de um unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do centro da embá, ocorre com mais de um da camada que envolve fazendo, de acordo com a lei das fontes de velocidades da teoria dos unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das embás, confinando os unifótons de embás. E naturalmente um unifóton da camada mais externa colide com um número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior for a impenetrabilidade dos da camada mais interna. Daí é que os unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada energia escura se formam as embás com energia tanto maior quanto maior a impenetrabilidade (função da frequência média dos unifótons que as constituem).
A camada energia escura (a dos menores unifótons e de menores frequências) é a confinante dos fótons, das embás, nela formadas. É a empacotadora dos unifótons.; então essa faz surgir um parâmetro, uma constante, h, que determina a quantidade de unifótons de outros tamanhos confinados pela mesma, ou seja, da quantidade de matéria confinada, que depende apenas da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da embá ali formada. Daí a expressão da energia, E, das embás (tomadas como pacotes de energia) em função da frequência média dos unifótons das mesmas, f, ou seja, E=h.f.  Temos agora uma razão para a existência de h.


36 - A razão da existência de dois tipos de cargas elétricas.

A camada três não pode ser de ligação, não pode ser compartilhada por embás, é confinada por camada dois e confina camada quatro. A capacidade de confinamento de uma camada depende da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da confinante e da confinada.
Parte dos unifótons de tamanho quatro constituintes de um nêutron não apresentam frequência definida. Pois os unifótons que formam a parte mais central das embás apresentam frequências indefinidas, pois apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades e por isso suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas.
Os unifótons centrais das embás apresentam frequência indefinida e daí massa não determinada por sua camada envolvente, massa indeterminada.
Com o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos unifótons se definem. Aumentando a quantidade de unifótons de tamanho quatro aumenta-se a quantidade de seus unifótons com frequência indefinida, mas não se altera a frequência dos mais externos da camada quatro.
Mas a quantidade de unifótons de uma camada, exceto a mais interna de embás, tende a determinar o número de unifótons de suas camadas envolventes e envolvidas. Assim, o número de unifótons de tamanho 3 tende a determinar o número dos de tamanho dois em uma embá e vice-versa.
Podemos dizer que a massa, a carga, de camada 3 tende, em cada embá, a determinar a massa, a carga, de seus unifótons de tamanho dois e vice-versa. Mas a camada dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode ganhar ou perder unifótons. Assim, embás podem apresentar durante certo tempo falta ou excesso de unifótons de tamanho dois.
O que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de outras camadas desta natureza e se estabilizam rapidamente e facilmente. Assim, a instabilidade em número de unifótons ocorre por causa de eventuais faltas ou excessos de unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de tamanho três. Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas da camada três e dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de carga positiva e à massa de unifótons de tamanho dois de carga negativa.  


37 - O campo elétrico.

Os unifótons apresentam uma frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São osciladores. Em qualquer direção definida, que passa pelo centro de embás, seus unifótons comunicam a velocidade a que tendem na mesma, segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tal direção, através de colisões sucessivas de unifótons.
É como se cada embá (estrutura material básica) se estendesse a todo espaço em sua volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até a mesma. Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus unifótons (de força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um campo de força.     
As embás autodeterminam o seu número de unifótons de cada tamanho, exceto os da camada mais interna. E quando autodeterminadas criam um campo externo nulo, ou seja, que não atrai ou repeli a outros unifótons, mas, em caso contrário, no processo de autodeterminação, criam um campo resultante.
Como todos os unifótons de uma embá criam campo de força externo as mesmas, o mesmo se dá com os de tamanho 2 e 3, os que apresentam a natureza de cargas elétricas negativas e positivas e assim as embás criam seus campos elétricos.


38 – A razão de cargas de mesma natureza se repelirem e de naturezas diferentes se atraírem. 

As embás tendem a autodeterminar a quantidade de seus unifótons, inclusive dos tamanhos dois e três. A atraírem os em falta e a repelirem os em excesso. Quando em uma embá há falta de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada positivamente e quando em uma embá há excesso de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada negativamente. Como as camadas dois estão presas às suas embás e o campo de impenetrabilidade de uma se estende ao espaço em sua volta. As positivas atraem às negativas. As negativas repelem a outras negativas e as positivas repelem a outras positivas. 


39 – A Conservação das cargas elétricas. 

A carga positiva se conserva por causa da conservação dos unifótons de tamanho 3, a carga negativa se conserva pela conservação dos unifótons de tamanho 2. Os unifótons de tamanhos 2 e 3 se conservam pela conservação dos unifótons.
Como matéria ou energia é constituída em última instância por unifótons ela se conserva, de acordo com a 1ª lei da termodinâmica.
Assim a conservação da carga é mais uma confirmação de sua natureza como parte da matéria ou energia. 


40 – A rotação das embás 

Os unifótons tendem a uma velocidade que depende de seus tamanhos e de suas densidades.
Cada embá apresenta uma definida quantidade de cada tamanho de unifótons e uma faixa de densidade para os mesmos.
Como as embás são arredondadas a soma de velocidades dos unifótons segundo direções tangenciais em arcos concêntricos em uma embá , como os unifótons mudam aleatoriamente de velocidades, apresenta, em certo instante, naturalmente uma resultante de velocidade em um sentido e como as colisões anteriores são mais frequentes elas determinam, a partir do instante com resultante dessas velocidades, uma direção de giro para todos esses arcos. E cada um desses arcos afeta, da mesma maneira, a seus vizinhos imediatos fazendo os mesmos girarem em torno de um único eixo e segundo um sentido, e assim determinam uma rotação para cada embá. 
Desta forma, a teoria dos unifótons prevê a rotação das embás.

41 – O giro das embás cria o campo magnético.

O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas com o giro das embás esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na direção do giro; que é nomeado como campo magnético.
Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a origem dos campos magnéticos.


42 – Embás girando exercem forças magnéticas umas nas outras.

Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram em torno de uma mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da outra se repelirão. Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos opostos, aumentando a impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além delas, reduzindo a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons que giram no mesmo sentido se repelirem magneticamente.
Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram, uma ao lado da outra, em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover no mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta região; e, em sentidos opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons com giros (spins) opostos se atraírem magneticamente.
Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade diferentemente entre elas e além delas. 


43 – Oscilações de embás com cargas elétricas criam ondas eletromagnéticas.

Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas d’água que sofrem sua força.
Um fluxo de carga elétrica em embás, como o fluxo de elétrons em um fio, em um sentido faz com que as embás com cargas elétricas vizinhas ao mesmo orientem suas rotações, criando campo magnético perpendicular ao fluxo, em círculos orientados e concêntricos ao fluxo.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a agulha de uma bússola em direção perpendicular ao fio. 
Se o fluxo de cargas altera de sentido, por alteração de sentido do campo elétrico, então seu campo magnético também altera de sentido. E pulsos de campo magnético propagarão do fluxo de cargas em sentido perpendicular ao da propagação dos pulsos elétricos.

Assim, fluxo oscilante de embás com cargas elétricas criam ondas eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de propagação.
Uma variação de campo elétrico gera uma variação de campo magnético. Como o campo magnético está associado a embás, o movimento destas altera o campo magnético juntamente com o elétrico gerando onda eletromagnética.


44 - A carga elétrica positiva dos núcleos atômicos determina a identidade dos átomos.

Átomos são embás com densidade média decrescente a partir de seu centro e com determinado número de cargas elementares positivas envolvendo seus nêutrons.

Por causa da convergência das velocidades geradas nas embás para o centro delas, a camada mais central, a 4, é diminuta e o mesmo ocorre com a que a envolve a 3, e assim essas camadas não podem ser de ligação das embás que as possuem, aos quais nomeamos como átomos.

Mas o mesmo não ocorre com a camada 2, que é constituída pelos unifótons de tamanho menor que os de tamanhos 4 e 3 e maior que os de tamanhos 1 e 0. Esta, ao contrário das camadas 4 e 3, constituí camada que pode ser de ligação, ou seja, que pode pertencer ou não a uma embá, ser ou não ser de ligação. Assim, os átomos são caracterizados não pela carga negativa dos unifótons de tamanho dois, mas pela carga positiva de seus unifótons de tamanho 3 dos núcleos atômicos.
Átomos com uma carga elementar positiva em seus núcleos caracterizam o elemento hidrogênio, com duas cargas elementares positivas temos o hélio, com três o lítio, e assim em ordem crescente das cargas positivas de seus núcleos se dispõem os elementos químicos na tabela periódica. 


45 - A instabilidade das embás.

Os unifótons que formam a parte mais central das embás apresentam frequência indefinida, pois apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades, e suas frequências de mudanças de velocidades e suas frequências de colisões ficam indefinidas.
Com o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos unifótons se definem e a estruturação da matéria é mantida.
Mas se todos os unitótons da camada mais interna de uma embá se torna de frequência indefinida por causa do aumento da densidade de embá por seu crescimento em massa e toda essa se torna de unifótons com frequência indefinida e se a camada envolvente da mais interna passa a ter parcialmente unifótons com frequência indefinida a estabilidade da embá é desfeita. E a mesma, como se em explosão, espalha seus unifótons. Ao espalharem os unifótons esses voltam a suas frequências e voltam a formarem a novas embás.


46 – Nova Definição De Número De Prótons.  

Camada de unifótons de tamanho 4 envolvida por uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas elementares positivas envolventes de nêutrons. Essa é uma nova definição de número de prótons. 
Nêutrons mais massivos é que podem ser envolvidos por mais cargas elementares.
O número de nêutrons elementares não caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.
Um átomo pode apresentar nêutrons em todas as suas camadas e com números variados de cargas elementares positivas.
À soma dos números de prótons em um átomo nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os elementos químicos.  
Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois prótons, lítio três prótons, ...


47 - Como transmutam os elementos químicos segundo a teoria dos unifótons?

A carga elétrica positiva se conserva, mas o número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação dos unifótons, inclusive os de tamanho 3 e 2. Mas prótons e nêutrons são estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.
O que caracteriza um elemento químico é o número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares positivas envolventes de seus nêutrons.
Tudo que altera o número de cargas elementares positivas envolventes de nêutrons em átomos são causas de transmutações.

Átomos muito massivos atingidos por nêutrons podem ter suas partes centrais tonadas instáveis e se desestabilizarem pelo aumento dos unifótons com frequência indefinida existentes nos mesmos. E então perder embás, como outros nêutrons, inclusive envolvidos por carga positiva, como núcleo de hélio (partículas alfa) e das partes resultantes surgirem novos átomos; e desses, emissões de elétrons, pósitrons e neutrinos, ou seja, de energia.  

Um átomo atingido por nêutron pode transmutar, pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em embá gama, que é constituída pelas camadas 3 e 2, onde a três é a que dá natureza a carga positiva.

Se um pósitron (embá constituída por unifótons de tamanho 3) colide com um nêutron e o envolve temos o surgimento de um próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons, que se tornam camada envolvente de nêutron, têm seus números atômicos aumentados.

Se uma embá gama (a constituída pelas camadas três e dois) perde a camada dois ela se transforma em duas embás um pósitron e um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de um nêutron de um átomo esse transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron

A teoria dos unifótons, não carecendo do modelo dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições: cargas fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.


48 – A visão falsa da natureza dos átomos e suas complicações.  

A teoria dos unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estrutura dos átomos.

Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante (de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores.)

Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só camada três, com quantidades de unifótons que dependem do elemento químico.
Não há, como supõem os físicos tradicionais, múltiplas partículas (nêutrons e prótons) nos núcleos atômicos. Não há forças específicas no núcleo atômico para prender suas partes, pois essas não existem. Não há necessidade da suposição das forças fortes e fracas no núcleo atômico. O que simplifica tremendamente à física. No núcleo atômico há apenas camadas de unifótons. Podemos dispensar a complexa cromodinâmica quântica e seus quarks inobserváveis e com carga elétrica fracionária, o que nega a quantização da carga elétrica.

Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente do movimento dos unifótons, que explica a todos os tipos de força e a forma genérica da estruturação da matéria.  

Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos. 
Inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico (os nêutrons e os prótons). Inventaram os glúons para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com partículas para explicarem partículas para explicarem partículas...


49 –  O Big Bang Não É A Causa De Tudo   

A hipótese tudo tem uma causa específica não é útil, pois leva a uma sequência infinita da causa, da causa, da causa, .... Tornando a natureza, inexplicável, não inteligível. O que não é verdade.

Para entendermos um jogo suas peças e suas leis devem permanecer. Para entendermos o jogo da natureza suas peças (os unifótons que constituem a matéria ou energia) e suas leis devem permanecer. A hipótese tudo tem uma causa genérica é útil.

A lei da conservação da matéria ou da energia é útil e a partir dela podemos explicar o que existe, o que é constituído por matéria, o que apresenta energia. Matéria é a causa genérica de tudo.

Pela visão acadêmica atual, “a energia disponível só pode reduzir, pois é finita, se conserva e só pode tornar-se indisponível”.

Há o que se conserva, o que não pode ser criado ou destruído, a causa genérica de tudo: a matéria com sua energia. Há uma seta do tempo; há o crescimento da indisponibilidade da energia. Então é absurdo haver ainda energia disponível. A eternidade da energia apresenta tempo suficiente para a sua total indisponibilidade. A 2ª lei da termodinâmica deve apresentar exceção, a energia não deve sempre tornar-se cada vez mais indisponível, deve de tempos em tempos renovar sua disponibilidade.   

E o big bang não pode ser um início para o tempo e deve ser reinterpretado. Pois não temos um início para a matéria, que não pode ser criada ou destruída, que se conserva.


51 – O que causa o crescimento da indisponibilidade da energia?

Há uma regra da química que diz que a natureza tende a formar estruturas materiais com um mínimo de energia. Ou melhor, as estruturas materiais formadas a partir da emissão de energia são mais estáveis.
O que ocorre é que para haver emissão de energia deve ocorrer junções de camadas. Nas junções as embás perdem suas camadas mais externa que são mais instáveis, por apresentarem menor impenetrabilidade, conforme já tratamos. Assim, as junções são mais irreversíveis que as separações, onde ocorre o contrário embás ganham energia e camadas mais externas, mais instáveis. Ou seja, as embás tendem a não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais difícil; a disponibilidade da energia reduz. 

A gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura material, promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da impenetrabilidade que promove junções de embás.
As embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas três, conforme já vimos, não formam camadas de ligação, e assim não podem sofrer separações, mas apenas junções. Só podem ganhar matéria, energia. E quando com mais matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para as outras camadas das embás a que constituem.
A gravidade promove junções de camadas três de átomos, ou seja, transmutações desses. E quando gera força centrípeta suficiente para tornar um astro arredondado a parte central desse se torna também uma embá com camadas com quantidades de matéria muito maiores do que a dos átomos, mas com estrutura semelhante a desses. Assim, as estruturas centrais de astros a partir de certa quantidade de matéria são embás.
Com o aumento de matéria nas embás essas crescem em impenetrabilidade e daí tenderem a perder camadas de ligação de embás suas constituintes.
As embás que crescem em quantidade de matéria tendem a perder suas constituintes. Tendem a promover junções entre as camadas mais internas de suas embás constituintes. Assim essas se fundem em uma só. Se tornam camadas de unifótons. E se constituíam a embás mais complexas essas perdem embás suas constituintes.
E as embás tendem a sofrer essas junções, pois tendem às mais estáveis.
E assim as embás tendem a uma final, com muita matéria e não constituída por outras, mas constituída apenas por camadas de unifótons. Estrutura a que nomeamos como buraco negro. 
Os buracos negros tendem a crescerem em quantidade de matéria pois suas camadas tendem a envolver outras embás é as destruírem incrementando suas camadas. Essa embás não emitem energia só absorvem. Os buracos negros fazem toda energia fluir para eles. Agora entendemos a estrutura e natureza dos buracos negros. 
Esses somente absorvendo energia a torna mais e mais indisponível.


52 – Há Almoço Grátis. O Fornecido Pelas Embás Mais Evoluídas.

Quanto maior a quantidade de matéria de um buraco negro maior sua quantidade de matéria com frequência indefinida (a de seu centro onde a grande densidade torna as frequências dos unifótons indefinidas), o que ocorre de forma crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, que aumenta sua força gravitacional, mas chega a um ponto em que toda matéria constituída por unifótons de tamanho 4 se torna de frequência indefinida (a quantidade de matéria constituída por unifótons de tamanho quatro cresce menos que a de unifótons de outros tamanhos, pois não existe em grande parte das embás camada 4  e os buracos negros absorvem a todas indistintamente) e, então, a camada 3 que envolve a quatro começa a converter partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que torna essa camada não capaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons (um quanto de unifótons do tamanho quatro envolvida por um quanto de unifótons de tamanho três) , os quais se repelem promovendo uma expansão acelerada do astro final, do buraco negro, que se desfaz. Um big bang.
Sendo a camada 3 mais impenetrável que a 0, a expansão que ela promove é mais violenta que a da camada zero, que ocorre atualmente, daí a expansão muito mais violenta no “universo” primordial. Eis a explicação para esse fato, que também intriga aos astrônomos.
Assim, a indisponibilidade total da energia do buraco negro final reverte em plena disponibilização da mesma.
Temos então que na evolução das embás a energia vai se tornando cada vez mais indisponível, mas na última ela volta a ser plenamente disponível. Há exceção à 2ª lei da termodinâmica. Há almoço grátis; o fornecido pelas embás mais evoluídas.     


53 – Nova Interpretação Do Big Bang.   

O espaço e a matéria se conservam, ou seja, não são criados e nem destruídos. As sucessões decorrem das interações entre os unifótons, que são os constituintes em última instância da matéria. As sucessões caracterizam o tempo. Os unifótons são moveis e comunicadores de movimento de uns aos outros; suas existências estão intrinsicamente associadas à existência do espaço e do tempo, pois são comunicadores de movimento, que só ocorre no espaço.
A conservação dos unifótons, a conservação da matéria implica na atemporalidade da existência do tempo. Matéria, espaço e tempo são atemporais. Não surgem e não desaparecem. Surgimento de espaço e tempo é negação da conservação da matéria e da energia, pois essa é determinante do tempo, das sucessões.
O big bang não é, como visto atualmente pelos acadêmicos, uma criação de espaço entre as estruturas materiais que as afastam, não há expansão do espaço, há afastamento entre as estruturas materiais em larga escala onde a força da energia escura supera a gravitacional e há, também, concentração de matéria em menor escala onde a gravidade supera a força repulsiva da energia escura, conforme já vimos.
  
Como os aglomerados de galáxias se afastam e assim os mais distantes se afastam mais rapidamente; além de certa distância essas partes do cosmo são independentes, pois se afastam mais rapidamente do que a luz, cuja velocidade como já vimos é a de interação entre os unifótons. Como partes independentes podem apresentar umas em relação a outras velocidades ilimitadas, de tal forma a possibilitar a um aglomerado de galáxias ser atingido por outro em rota de colisão, mesmo sendo inicialmente separados pela expansão do cosmo. Logo não há limite para a junção da matéria a não ser a limitante desta pelo efeito do crescimento da matéria com frequência indefinida em seu centro, conforme tratamos a pouco. Logo no cosmo ocorrem big bangs. Renovações de suas partes. O cosmo é atemporal. Mas nós que só podemos observar o big bang que disponibilizou a energia para nossa história imaginamos ser esse o único e que há um fim. Nossa observação limitada e nossa visão acadêmica atual não nos deixa esperança, pois não vê exceção para a 2ª lei da termodinâmica e assim a não disponibilização da energia, a morte, é o único fim. Ainda bem que os acadêmicos atuais estão errados. O cosmo é atemporal.

Agora por causa de nossa evolução temos a teoria do tudo: a dos unifótons.

Evoluiremos até adaptarmos o ambiente aos nossos interesses de forma plena?!

Nos tornaremos imortais?!

Você deve mostrar essa teoria a seus amigos?



Caso você queira uma versão mais visual desta teoria acesse o vídeo no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=gq1MjakdmnQ&list=UUJ3WJKsszwge3kjeUfO9OIw










INTRODUÇÃO


A TEORIA DOS UNIFÓTONS E AS DA RELATIVIDADE

Neste tópico, eu o agraciarei com a interpretação de fatos básicos das teorias da Relatividade.
Não podemos observar, de forma objetiva, os referenciais inerciais (os que não apresentam aceleração). E, por tabela, não podemos observar o espaço absoluto, pois em relação a esse um referencial é ou não acelerado. Não podemos saber se um referencial é acelerado ou não em relação ao espaço absoluto. Mas o que nos impede de observar os referenciais inerciais? Tenho duas respostas. Uma é a de Einstein, para ele, não podemos distinguir um referencial inercial de um acelerado, pois referenciais acelerados igualmente são como referenciais inerciais uns para com os outros. Não há aceleração relativa entre eles. Nas naves em queda livre como tudo dentro delas cai com aceleração igual é como se não caíssem. Fica tudo flutuando, como observamos nas filmagens de dentro de naves espaciais. Bastaria essa explicação para nos convencermos da não possibilidade de observar de forma objetiva os referenciais inerciais, e daí de não observarmos o espaço absoluto. Mas isso não significa que não existam referenciais inerciais e espaço absoluto. O fato de não podermos os observar decorre de limitação observacional e não de não existirem. Suponha a existência dos unifótons, dos entes verdadeiramente elementares, que só alteram de velocidade ao colidirem uns com outros. Entre colisões não apresentam aceleração. São referenciais inerciais. As comunicações de velocidades não ocorrem entre o espaço e esses entes. Nesta teoria o espaço é absoluto e só permite o movimento. Sua característica essencial é ser penetrável, ao contrário do que ocorre com os unifótons. Assim, entre colisões qualquer unifóton é um referencial inercial.
E mais, na teoria dos unifótons, por efeito da lei de transferências de velocidades entre eles, suas velocidades médias em relação a outros de suas vizinhanças e frequências médias de interações ficam definidas em função de seus tamanhos. E os maiores, em termos médios, são menos rápidos e colidem em maior frequência.
Mas não podemos observar um unifóton entre colisões, pois observações supõem interações. Eis outra razão para não podermos observar os referenciais inerciais e, por tabela, o espaço absoluto.
Porém nem tudo está perdido. A velocidade da luz independe da velocidade de sua fonte, independe de qualquer referencial, é absoluta.
Você pode jogar uma pedra com qualquer velocidade na água que a onda formada terá a mesma velocidade em relação a água.
A velocidade de uma onda sonora não depende de sua fonte, você, em um avião supersónico, não ouve o barulho do mesmo.
Uma onda em uma corda será tão mais rápida quanto menos massa ela tiver por unidade de comprimento e quanto mais esticada ela estiver. A velocidade de uma onda é determinada pelo meio onde ela propaga.
A luz é uma onda que propaga nos unifótons. Nos constituintes mais elementares de todas as estruturas materiais. Sua velocidade é determinada por esse meio. Como toda onda sua velocidade não depende da velocidade de sua fonte.
As velocidades são relativas. Em relação a um ente qualquer outros podem dele aproximar, ou afastar, ou nem uma coisa nem outra. Não faz sentido falar na velocidade de um objeto que não seja em relação a outro. Não faz sentido aproximar ou afastar ou ficar parado em relação ao nada. As velocidades dos objetos são intrinsecamente relativas. Não se pode falar em velocidade absoluta dos objetos. Mas “a velocidade da luz é absoluta! Não depende de referencial”! Este é um dos princípios da relatividade. Algo absoluto!
Tudo, em última instância, é constituído por unifótons, logo a velocidade da luz, da onda que propaga nos unifótons, é sempre medida no seu meio de propagação e assim sua velocidade independe de referencial. Seu meio, que é também seu referencial, é em tudo. Ela é medida sempre em seu referencial.
Supondo a existência dos unifótons, os entes constituintes em última instância de tudo, é que podemos interpretar o fato da luz apresentar velocidade absoluta. Como este é um fato experimental, e cuja validade valida a teoria da relatividade, então tal meio existe, ou seja, os unifótons existem.
O ‘paradoxo’ da luz apresentar velocidade absoluta foi interpretado, mas ao custo de negar uma afirmação da física anterior, a de que ‘a luz propaga no vazio’. Não existe o vazio, no espaço entre as estruturas materiais, no vácuo, existem os menores unifótons, que não constituem estruturas materiais e são os mais rápidos e de menor frequência de mudanças em seus movimentos. A luz propaga como as outras ondas em um meio, nos unifótons. O que é necessário para a compreensão da velocidade absoluta da luz.
Temos, como já vimos, uma velocidade máxima e absoluta para os menores unifótons. E essa velocidade serve de parâmetro para a rapidez das interações e daí das sucessões decorrentes delas, ou seja, do tempo observável. Servindo à medida do tempo, a velocidade máxima e absoluta, c, serve na medição do espaço, pois c=d/t.  Assim, no lugar do espaço e tempos absolutos, que não podemos observar, a velocidade absoluta dos unifótons nos permite a observação de um espaço e tempo relativos. Desta forma, quem não tem cachorro caça com gato. Não podemos observar o espaço absoluto, mas como já provamos teoricamente e experimentalmente podemos observar a velocidade máxima e absoluta, a da luz, a dos menores unifótons. Einstein nos ensinou a caçar com esse gato. É uma boa sacada. Uma solução heurística, como diria o próprio Einstein, que nos apresenta também outro atalho genial. A outra teoria da relatividade, a generalizada, partindo de uma equivalência, desta forma de outra heurística, da equivalência entre um campo gravitacional e um sistema de referência uniformemente acelerado.
As teorias da relatividade cuidam do movimento a partir de postulados básicos derivados das experiências relativas a esse assunto. Não cuida de entes específicos e, portanto, não é a verdadeiramente geral. Embora cuide de movimento que é condição para as interações de todos os entes materiais, inclusive dos verdadeiramente elementares. O que torna as teorias da relatividade indispensáveis e de grande valor.
As teorias da relatividade nos deram uma prova da existência dos unifótons como constituintes em última instância de tudo, como já vimos, através de um de seus fatos básicos: a velocidade absoluta da luz, mas elas também nos dão outra evidência da existência dos unifótons, por meio de outro de seus fatos básicos: a existência de uma velocidade máxima, a da luz no ‘vácuo’.
Vejamos também a esta evidência.
A velocidade de um ente constituído, em certo instante, é a velocidade vetorial média de seus constituintes em relação a qualquer referencial, por ser velocidade instantânea. Assim, o constituído não pode apresentar velocidade superior à de alguns de seus constituintes, pois apresenta um valor médio. Mas o contrário é verdadeiro, alguns constituintes podem apresentar velocidade superior à dos entes que constituem, desde que os constituintes não apresentem uma única velocidade.  
E a velocidade de uma onda só pode ser no máximo igual à dos entes que constituem o seu meio de propagação. O movimento ondulatório ocorre com o movimento dos constituintes de um meio.
Por outro lado, temos na existência de uma velocidade máxima (algo comprovado pela experiência, previsto pela teoria dos unifótons e fato básico das teorias da relatividade) a prova da existência dos unifótons, dos entes verdadeiramente elementares (os não constituídos por outros e constituintes em última instância de tudo); pois só nos unifótons pode ocorrer a velocidade máxima (lembre-se ela não pode ocorrer nos entes constituídos). Como a velocidade máxima ocorre e ela só pode ocorrer nos unifótons então os unifótons existem.

“As leis físicas são as mesmas para qualquer referencial inercial”, esse é, também, princípio da relatividade restrita; a que cuida dos referenciais inerciais, os que não alteram de velocidade. Esse princípio decorre de ser a comunicação básica a de movimento. Onde comunicação é uma alteração que um ente provoca em outro por efeito de interação entre os mesmos. Os unifótons só comunicam velocidades e, por essa razão, entre colisões são referenciais inerciais. Pois a interação básica é a de uns com outros através de colisões. A velocidade dos entes constituídos é somente decorrente da de seus constituintes. Das comunicações de velocidade decorrem todas as outras, pois sem movimento não há interações. Logo todas as leis físicas decorrem das comunicações de velocidade entre unifótons, que são representadas apenas por entes ou referenciais que não estão sofrendo alterações em seus movimentos. Ou seja, pelos unifótons entre colisões, ou outros entes que não aceleram em relação a esses, que são referenciais inerciais verdadeiros, embora não observáveis. Assim, esses referenciais detêm a base de toda a lógica das interações físicas, de todas as leis físicas. Para os quais valem as leis de forma equivalente. A partir deles é que podemos tratar da comunicação básica, a de movimento. Daí a relevância da mecânica (a ciência que cuida dos movimentos) como base da física. São exemplos de mecânica: a newtoniana, a relativística, a quântica e agora a da teoria dos unifótons, que serve de base para todas essas, inclusive explicando os princípios delas, como já começamos a ver.   

Embora possamos interpretar a seus postulados; as teorias da relatividade são indispensáveis, pois, como vimos, não podemos observar o espaço absoluto, mas através dessas teorias representamos os movimentos observáveis.  


A TEORIA DOS UNIFÓTONS E A QUÂNTICA

Para existirem as ondas são necessários os osciladores que as geram. Para observar os osciladores são necessárias as ondas originadas neles e às vezes geradas por eles. São as ondas que nos trazem informações do que não tocamos, do distante.
Os unifótons oscilam em frequências próprias. São osciladores. Criam em suas vizinhanças um campo de impenetrabilidade, pois comunicam, através de suas colisões, oscilações aos outros, e entes impenetráveis em movimento geram campo de impenetrabilidade. Algo sólido não pode ficar entre as pás de um ventilador em funcionamento por muito tempo, pois ali é gerado um campo de impenetrabilidade.
Estruturas materiais movendo perturbam, através de seus unifótons, o campo de impenetrabilidade de sua vizinhança, gerando ondas de impenetrabilidade, que podem atingir a outras estruturas materiais.
Estruturas materiais são como antenas emissoras e receptoras.
Para observar estruturas materiais distantes precisamos das ondas originadas nelas e para detectar as ondas precisamos das estruturas materiais que as recebam.
Estruturas materiais originam ondas que são detectadas por outras.
A teoria quântica, por não partir dos unifótons, não prevê, como faz a teoria dos unifótons, as ondas de impenetrabilidade e as estruturas materiais como constituídas por osciladores e não interpreta as estruturas materiais como antenas emissoras e receptoras.
Para as observações as estruturas materiais e as ondas são interdependentes e necessárias. Então, a teoria quântica postula para seus elementos uma natureza não interpretável, estranha, contraditória: de onda e não onda, de partícula e não partícula. Assim são os entes quânticos.
Para a figura de interferência, na experiência da dupla fenda com fótons, (o resultado é o mesmo com outros entes quânticos) a física quântica nos diz: fóton é onda.
Já a teoria dos unifótons nos diz: “os fótons são partículas, que ao moverem geram ondas, as quais, nesse caso, produzem a figura de interferência”.
Com a detecção dos fótons, na mesma experiência, a teoria quântica nos diz: “fóton é partícula”. E a teoria dos unifótons nos diz: “as ondas de impenetrabilidade (assim como alterações de pressão podem provocar reações químicas) condicionam a absorção de partículas, da natureza das que criaram as ondas, no material que as detecta”.
(O detalhamento de como se dá a emissão e absorção de estruturas materiais por outras será assunto de outros tópicos deste texto)
Para a teoria quântica fóton é partícula, portanto não pode ser onda. É onda, portanto, não pode ser partícula. Fóton é e não é partícula. É e não é onda.
Daí o conceito contraditório e necessário à Física Quântica de onda-partícula para seus elementos.
Agora podemos entender porque os fótons da teoria quântica não apresentam massa é por serem ondas (e assim podem viajar na velocidade da luz), e podemos entender também a contradição de não apresentarem massa e apresentarem energia: por serem também partículas. Mas a teoria dos unifótons não carece de magias, ou de entes não interpretáveis, fantasiosos ou heurísticos.  
A teoria quântica cuida dos entes quânticos, que são criados intelectualmente a partir de experiências com estruturas materiais básicas, mas não parte de entes verdadeiramente elementares, que é condição para uma teoria ser verdadeiramente geral, ou do tudo. Pois o constituído só é entendido através de suas partes. Daí a natureza não interpretável dos entes quânticos. A teoria quântica é bem próxima de uma teoria do tudo, pois parte de estruturas materiais básicas (embás). Embora em uma forma conceitual bizarra, em uma forma heurística. Mas uma boa sacada. Uma solução algorítmica relativa à natureza das estruturas materiais básicas, que possibilita previsões verificáveis experimentalmente. Mas, ao contrário das teorias da relatividade, não indispensável; pois suas estruturas materiais básicas (embás) podem ser substituídas pelas decorrentes da teoria dos unifótons, que, naturalmente, são interpretáveis. Nesta publicação veremos essa reinterpretação das embás.  
A teoria dos unifótons simplifica a física, inclusive a quântica, assim como a astronomia copernicana simplificou a ptolomaica, a qual baseia-se em nossa experiência de, a cada dia, vermos o céu girar em torno de nós. Não vemos, como propôs Copérnico, do ponto de vista do Sol, que simplifica nossa representação do mundo físico.  Devemos nos afastar de nossas experiências rotineiras para ver melhor. Ver de outros ângulos, de outros referenciais, nos ajuda a aproximar da verdade.


A REALIDADE E A SOMBRA DA REALIDADE

Nos vemos atrás de espelhos, onde não estamos. Existem experiências ilusórias, que podem ser interpretadas. Podemos interpretar as imagens formadas pelos espelhos.   
O tempo e o espaço relativos não existem verdadeiramente, mas podem ser observados; foi o que vimos no tópico: A TEORIA DOS UNIFÓTONS E AS DA RELATIVIDADE.
Os entes quânticos não existem verdadeiramente, mas podem ser observados; foi o que vimos no tópico: A TEORIA DOS UNIFÓTONS E A QUÂNTICA. 
O que observamos, como disse Platão, é a sombra da realidade e não a realidade. Observar é um passo necessário, mas a explicação e a interpretação teórica dos fatos observados são também atitudes necessárias ao avanço de nosso conhecimento.
As observações comprovavam o modelo Ptolomaico, mas só o Copernicano pode ser interpretado. Só este serviu de base para o desenvolvimento da ciência. Para a criação da teoria gravitacional de Newton. Nos permitiu os conceitos de força, de inércia e de energia. Criando uma linguagem geral e poderosa no avanço de toda a ciência da natureza. Neste sentido, as hipóteses mais simples, que permitem interpretações são vantajosas.     
Os cientistas atuais acreditam na realidade da relatividade do espaço e do tempo e na existência dos entes quânticos. Nestes pontos, por não explicarem e não interpretarem o que observam, são ingênuos, como os seguidores de Ptolomeu; são como pássaros que brigam com suas imagens em espelhos. São semelhantes também aos fanáticos religiosos que acreditam nas parábolas como se fossem verdades e não comparações.
E se alguém lhes mostra a realidade, não acreditam; pois, como disse Platão, têm a sombra da realidade como toda a realidade. E preferem a sombra à realidade, pois esta não carece da difícil tarefa de interpretar os fatos. Seguir algoritmos é menos difícil.    
Neste texto, interpretaremos as estruturas materiais básicas, as embás. Através da simples e geral teoria dos unifótons.  


OS FÍSICOS APANHAM A DÉCADAS

Os físicos apanham a décadas por não enxergarem como heurísticas e especificas as teorias da relatividade e quântica.
Nas últimas décadas, ou no último século, milhares de cientistas tentam desenvolver uma teoria do tudo a partir das teorias da relatividade e quântica. Como é o caso da teoria das cordas. E só se enroscam em cordas sufocantes e ajuntam sombras a mais sombras e se embrenham em noite cada vez mais escura e cheia de fantasmas. Se frustram. Englobar teorias heurísticas (sem levar em conta essa natureza delas) é como ajuntar um como se fosse realidade com outro como se fosse realidade e aí a distância da verdade só pode aumentar.
Algumas espécies de seres vivos voam, outras caminham e outras nadam e nisso não há contradições.  
Não julgando as teorias da relatividade e quântica como especificas, enxergam contradições entre elas, que na verdade não ocorrem, são apenas propriedades opostas ou diferentes em entes diferentes e não contradições e daí visarem desfazer as supostas contradições; tentam desfazer o que não existe.

As teorias da relatividade cuidam do movimento no espaço que é continuo e daí suas naturezas contínuas; já a quântica cuida de estruturas materiais que são constituídas, em última instância, por entes descontínuos ou corpúsculos, a que nomeio como unifótons, e daí sua natureza quântica, descontinua.
As estruturas materiais evoluem, umas dão origem a outras, no sentido do crescimento da indisponibilidade da energia. Daí ocorrer a irreversibilidade na teoria quântica.
O espaço não evolui, não dá origem a outro, o movimento nele é reversível. Daí não ocorrer a irreversibilidade nas teorias da relatividade.
Como estruturas materiais podem dar origem a uma variedade de outras, as previsões da teoria quântica são probabilísticas.
Como as acelerações determinam os movimentos, as previsões das teorias da relatividade são determinísticas.
As teorias da relatividade e quântica não são contraditórias, mas muito diferentes, por cuidarem de aspectos diferentes da natureza. Há fatos que derivam de uma delas e outros que derivam da outra e alguns que precisam das duas para serem compreendidos.
Dessas espécies muito diferentes não dá para esperar descendentes férteis. Uma nova teoria não pode nascer dessas duas. Mas deve ter origem independente dessas, como ocorre com a teoria dos unifótons, que as pode interpretar (gerar), por ser mais geral que ambas.      


ADVERTÊNCIA

Nesta publicação cuidaremos das estruturas materiais básicas, das embás, que são interpretáveis através da teoria dos unifótons. Mas para o leitor não se sentir um peixe fora da água farei referências às teorias físicas atuais.


A NATUREZA DAS ESTRUTRAS MATERIAIS BÁSICAS - EMBÁS.


CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DAS EMBÁS


A CONSTITUIÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS, DAS EMBÁS.

Unifótons são os entes verdadeiramente elementares, os constituintes em última instância de toda estrutura material, apresentam forma esférica, existem em cinco tamanhos, são impenetráveis, se conservam, e entre os mesmos comunicam apenas velocidades, segundo uma lei, que os levam a apresentar as seguintes propriedades:
1 – De acordo com seus tamanhos, os unifótons tendem a uma velocidade média em relação aos seus próximos e os maiores tendem a uma menor velocidade, que depende, em menor proporção, também, da densidade deles em uma região. Quanto maior a densidade deles menor a velocidade a que tendem.
2 – De acordo com seus tamanhos, os unifótons tendem a uma frequência de colisões com mudanças em seus movimentos, e os maiores tendem a uma maior frequência, que depende, em menor proporção, também, da densidade deles em uma região. Quanto maior a densidade deles menor a frequência a que tendem.
E como consequência da natureza dos unifótons, a densidade deles é autodeterminada por eles nas estruturas materiais básicas, a que nomeio como embás. Que são constituídas por camadas de unifótons e onde as camadas de unifótons menores envolvem as de maiores.

Aqui temos uma renovação das ideias de Demócrito, que postulava a existência dos entes indivisíveis como constituintes básicos de tudo. Que seriam como as letras que constituem a todos os textos. E acrescentamos as estruturas materiais básicas onde camadas de unifótons menores envolvem a outras de maiores. Exceto a dos maiores unifótons, que, naturalmente, não podem envolver a outras. Temos assim uma caracterização das sílabas do alfabeto da natureza. 
Este texto nos ajudará a nos tornarmos alfabéticos na linguagem da natureza.


EMBÁS APRESENTAM VÁRIOS GRAUS DE COMPLEXIDADE E DE TAMANHOS.

Embás podem conter outras, pois em uma camada delas podem existir outras de unifótons maiores que os seus. Portanto, podem formar estruturas complexas; podem ser pequenas como os fótons ou grandes como os astros. 
Embás são como as árvores que podem conter a galhos, que podem conter a outros galhos, ...
Daí algumas embás apresentarem níveis e sub níveis de energia.
Aos maiores unifótons nomeamos como de tamanho quatro e esses constituem as camadas quatro. Aos imediatamente menores que os de tamanho quatro temos os de tamanho três e esses constituem as camadas três, que envolvem as camadas quatro. Aos imediatamente menores que os de tamanho três temos os de tamanho dois e esses constituem as camadas dois, que envolvem as camadas três. Aos imediatamente menores que os de tamanho dois temos os de tamanho um e esses constituem as camadas um, que envolvem as camadas dois. Aos menores unifótons nomeamos como de tamanho zero e esses constituem a camada zero, que envolve as camadas um.
As camadas quatro não podem conter ou envolver a outras, pois são constituídas pelos maiores unifótons. As camadas três podem envolver a camadas quatro. As camadas dois podem conter e envolver: a camadas três, a camadas quatro, a camadas três envolvendo camada quatro. As camadas um podem conter e envolver: a camadas dois (elétrons), a camadas três (pósitrons), a camadas quatro (nêutrons), a camadas dois envolvendo camada três (gamas), a camada dois envolvendo camada quatro, a camadas dois envolvendo camadas três e quatro, a camadas três envolvendo a quatro. A camada zero envolve a todas as outras, pois é constituída pelos menores unifótons.
E dentro de subcamadas podem existir outras.      
Esta é uma nova interpretação dos níveis e sub níveis de energia para as estruturas materiais.


EMBÁS NÃO SÃO ELEMENTARES.

Uma letra tem menos propriedades que uma sílaba, uma sílaba tem menos propriedades que uma palavra, uma palavra tem menos propriedade que um texto.
Entes com mais grandezas (propriedades que podem ser medidas) são mais complexos.
Na física uma interação é um efeito de um ente em outro que altere uma ou mais de suas grandezas. Nesta teoria os entes verdadeiramente elementares são os que só podem alterar suas velocidades através de suas colisões. Esses é que permitem a velocidade dos constituídos que é a média das velocidades vetoriais de seus unifótons.
Sem movimento não ocorrem as outras interações. A interação entre unifótons é a básica e delas decorrem todas as outras. Como a interação básica é a colisão, então não há comunicação instantânea à distância; os unifótons, para colidirem, levam tempo para percorrer as distâncias que os separam.
Para você ver uma lâmpada, luz deve sair dela e atingir a seus olhos; para você ouvir um violão, o som deve sair dele e atingir seus ouvidos; se você esbara em alguém, você o sente pelo tato. Toda interação depende de movimento de algo.
A interação básica é a de alteração de velocidade dos entes que só interagem assim. Entes com outras grandezas como massa, carga elétrica, spin, etc. não são elementares. Interagem de várias formas: gravitacionalmente, eletricamente, magneticamente, etc.
Como as estruturas materiais, inclusive as básicas – as embás, além de movimento, apresentam algumas dessas grandezas, então não são elementares. São formadas por unifótons (entes que só alteram em velocidade e só a comunicam).
Os entes quânticos também não são elementares, pois não apresentam apenas a grandeza mais elementar: a velocidade; além dela apresentam diversas grandezas: alguns apresentam massa, outros carga elétrica, outros spin, etc. e interagem de diversas formas.


O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE DETERMINA A FORMAÇÃO DAS EMBÁS.

Nesta parte veremos como se dá a formação das estruturas materiais básicas (embás). Como os unifótons formam, por potencialidade própria, às embás.
O movimento das pás de um ventilador cria certa impenetrabilidade na região em que movem. Se atirarmos um giz nesta região, ele pode passar ou não, ser atingido ou não pelas pás. Um campo de impenetrabilidade é criado. Algo impenetrável movendo cria na região em que move um campo de impenetrabilidade.
Os unifótons movem e são impenetráveis e assim criam no espaço ocupado por eles um campo de impenetrabilidade. Um campo existente em tudo, pois tudo é constituído, em última instância, por unifótons. Um campo genérico. Os outros campos de força, conforme veremos, decorrem dele.
Pedaços de giz não podem permanecer na região entre as pás de um ventilador ligado; depois de certo tempo, são atingidos por elas e lançados para regiões menos impenetráveis.
Os unifótons maiores, conforme a teoria do tudo, tendem a uma maior frequência de colisões, e por isso, suas vizinhanças são regiões mais impenetráveis que as dos menores. Daí é que os unifótons tendem e formam as embás, onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores.  
A explicação de como as embás são formadas é exclusividade da teoria dos unifótons. Embora haja explicações para a estruturação dos átomos através de forças eletromagnéticas e nucleares forte e fraca e das estruturas gravitacionais através da força gravitacional. Mas não havia antes do campo de impenetrabilidade um que explicasse a todas as estruturações. Essa é uma novidade dessa teoria. Os detalhes sobre essas estruturações serão tratados nesta publicação. 
A teoria quântica cuida de estruturas materiais básicas, de embás, mas não parte dos entes elementares de uma só natureza para explicar suas formações, suas constituições, suas interações e suas propriedades.
Para explicar as forças a teoria quântica utiliza diversas partículas a que nomeiam como mediadoras, mas essas possuem naturezas distintas e servem para explicar as distintas forças. Para a força gravitacional utilizam os grávitons, para a eletromagnética os fótons, para a força forte os gluons, para a força fraca os bósons vetoriais intermediários. Mas os físicos quânticos terão um caminho sem fim pela frente, pois terão de explicar as partículas, que servem para explicar a outras, que servem para explicar a outras, ... Ou seja nunca terão uma explicação completa.  
Como as propriedades de entes constituídos decorrem dos constituintes não é possível para a teoria quântica explicar as propriedades das embás de forma simples.


MATÉRIA ESCURA CONSTITUI PARTE DAS EMBÁS.

O céu nos envia radiações. Através dessas, os astrônomos fazem seus estudos. E avaliam as massas dos astros que as emitem.
Estrelas mais afastadas dos centros galácticos movem em tais velocidades que escapariam de suas galáxias, caso não fossem atraídas na direção do centro dessas por forças gravitacionais exercidas por massas não observáveis. Daí a suposição da existência de tal massa que não emite radiação em frequência definida, massa escura; pois o que caracteriza cada radiação é a sua frequência. Uma radiação com frequência indefinida não é sintonizável.     
E surpreendente é que, como veremos agora, temos uma previsão da existência da matéria escura e mais sabemos onde ela se encontra: no centro das embás.
A intensidade do campo de impenetrabilidade, I, de acordo com a teoria do tudo ou dos unifótons, é dada pela expressão. I=f/(1-d). Onde f é a frequência de mudanças no movimento dos unifótons e também a frequência das radiações oriundas dos mesmos e d uma medida da densidade de unifótons, que varia entre 0 e 1. Onde os unifótons de maior f apresentam maior d.
A densidade, d, e a frequência, f, e a impenetrabilidade, I, crescem no sentido do centro das embás.
No centro delas a densidade, d, tende a tornar-se a máxima, a de valor 1. A causa desse fenômeno é que nas embás há fontes de velocidades voltadas para os centros das mesmas onde ocorrem os correspondentes sumidouros de velocidades, conforme a teoria dos unifótons ou do tudo. (Como um todo as embás não apresentam saldo de fontes ou sumidouros de velocidades, apresentam inércia, não ganham ou perdem velocidades por si sós).  (1ª lei de Newton).
As fontes de velocidades ocorrem quando um unifóton movendo colide com mais de um (componente de velocidade de um aparece em mais de um); o que ocorre no sentido do centro das embás por causa do crescimento da densidade deles nesse sentido; e os sumidouros ocorrem quando mais de um unifóton movendo colide com um (componentes de velocidades de mais de um unifóton desaparecem e só resta uma), o que ocorre por causa da convergência das velocidades surgidas das fontes dessas voltadas para o centro das embás. Então, na região mais central delas, a densidade, d, de unifótons cresce aproximando do valor máximo, 1, em que as frequências dos unifótons e por tabela de suas radiações ficam indefinidas, pois I=f/(1-d).
Desta forma, em uma embá há unifótons para os quais d tende a 1 ficando com frequências indefinidas. Os unifótons com frequências indefinidas constituem a matéria escura, a que não pode ser identificada por sua frequência. Nas embás há, por essa razão, matéria escura, na parte mais central delas.
Prevendo a natureza das embás através dos unifótons, que as constituem, desvendamos mais um enigma da natureza.
Vimos também que a propriedade inércia (não existente nos unifótons, pois neles podem ocorrer fontes e sumidouros de velocidades) surge nas embás pelo equilíbrio entre as fontes e os equivalentes sumidouros de velocidades em seus unifótons, que não apresentam essa propriedade. No constituído há propriedades que não são dos constituintes. Assim como uma palavra tem propriedades que não são das letras.
Além de prever, interpretar e explicar a origem da matéria escura, em outros tópicos, nós cuidaremos de outras propriedades dela, como por exemplo, sua distribuição no cosmo e como a mesma afeta o campo gravitacional.


AS EMBÁS NÃO APRESENTAM ENERGIA ESCURA.

Hubble observou que as estrelas quanto mais distantes da Terra, mais rapidamente se afastam de nós. Uma expansão do cosmo.
Suponha que a Terra seja uma pequena parte de um bolo, se esse bolo cresce de mesma maneira em toda a sua extensão, por exemplo: 1mm para cada 1cm por minuto, então uma parte distante da parte T, correspondente à Terra, a 1 cm de T afastará de T na velocidade de 1 mm por minuto, uma parte a 2cm de T afastará à velocidade de 2 mm por minuto, uma a 3cm afastará à velocidade de 3 mm por minuto, e assim por diante, pois todo 1cm do bolo passa a ter 1,1 cm a cada um minuto. Na visão de Hubble, a partir de suas observações, o cosmo é semelhante a esse nosso bolo. Está em expansão.
Na equação inicial da gravitação da teoria da relatividade havia um termo que previa a expansão do cosmo. Einstein supondo o cosmo estático o retirou, mas depois da descoberta de Hubble da expansão o colocou novamente para atender a essa condição. As equações representam, mas não explicam, à realidade.
Os físicos então supuseram uma energia, a que não conhecem e daí a chamaram de escura, para ‘explicar’ a expansão do cosmo. Mas como veremos a seguir a teoria dos unifótons prevê, interpreta e explica a essa energia e, por tabela, à expansão do cosmo.        
Os unifótons de menor frequência, conforme já vimos, envolvem as estruturas materiais, pois não podem ser envolvidos, por apresentarem a menor impenetrabilidade. Estes constituem a energia escura, que não pode constituir embás ou outras estruturas constituídas por embás, pois pode apenas as envolver como camada de ligação delas, que as envolvem a todas de forma direta ou indireta.
A camada dos unifótons de menor frequência, os que constituem a energia escura, envolvendo as estruturas materiais e por apresentarem impenetrabilidade promovem uma repulsão entre essas estruturas. Uma força contrária à gravitacional.
Caso não ocorresse essa força contrária à atrativa gravitacional o cosmo seria instável e se colapsaria.     
A força atrativa da gravidade cai com o quadrado da distância entre as estruturas materiais, mas a força repulsiva da energia escura ou do vácuo não cai com a distância que separa a essas estruturas, uma vez que a energia escura existe entre elas, e, assim, a partir de distância suficiente (que depende da intensidade dos campos gravitacionais) a força repulsiva da energia escura supera a força atrativa da gravidade, e a resultante dessas forças promove uma expansão acelerada do cosmo.
Prevendo a natureza das embás através dos unifótons, que as constituem e que constituem também o entorno das estruturas materiais (o vácuo), desvendamos mais um enigma da natureza.
O cosmo colapsa em pequenas escalas cósmicas (nas regiões em que a gravidade supera a força repulsiva da energia escura) e expande em larga escala cósmica (nas regiões em que a força repulsiva de energia escura supera à atrativa gravitacional). O cosmo é instável. Implode e explode.
Observações cosmológicas confirmam as implosões que ocorrem nas proximidades dos buracos negros e a expansão acelerada (explosão) do cosmo.
Trataremos mais do assunto instabilidade do cosmo em outros tópicos.


HÁ QUANTIZAÇÃO EM TODAS AS EMBÁS 

Planck, para obter sucesso na explicação da enigmática radiação de um corpo negro, criou a ideia da quantização da energia, ou seja, que a energia é descontinua, se apresenta em pacotes com quantidades proporcionais às frequências, em que suas radiações são observadas. E= h.f. Onde h é uma constante, hoje nomeada como de Planck e f a frequência da radiação. 
Usando essa ideia Einstein obteve sucesso na explicação do também enigmático efeito fotoelétrico, que lhe rendeu o prémio Nobel em Física. Assim, desvendando enigmas nasceu a física quântica.  
Mas o que leva à existência da quantização? Veja a seguir a explicação.
As camadas de unifótons apresentam uma capacidade de conter unifótons limitada. Assim, as embás apresentam uma quantidade de determinados unifótons. São quantizada.  
Colisão de um unifóton dos menores, de camada envolvente, ocorre, em média, com mais de um dos envolvidos; pois esses apresentam maior frequência de colisões. Daí é que, quanto maior a frequência dos envolvidos maior a capacidade da camada envolvente de os conter. E assim, a quantidade de unifótons ou de energia confinada ser tanto maior quanto maior a frequência dos confinados. 
Fótons são embás envolvidas por camada dos menores unifótons e daí se apresentam em quantos de energia proporcionais às suas frequências. E= h.f.
Mas todas as embás, e não somente os fótons, são confinadas por camadas de ligação (camada envolvente e compartilhada por embás) e assim a quantização da energia delas fica explicada.
Agora a hipótese da quantização passa a ser consequência da teoria dos unifótons, que prevê a essa propriedade para as embás e daí para todas as estruturas materiais, exceto para os menores unifótons, que não constituem embás, mas que envolvem a todas as estruturas materiais constituindo o ‘vácuo’, cuja energia não aparece em pacotes.   


AS EMBÁS COMUNICAM UNIFÓTONS OU MATÉRIA (ENERGIA).

As embás alteram perdendo ou ganhando unifótons, em fótons, pacotes de energia, ou camadas de unifótons.
Neste tópico explicaremos a causa das reações endotérmicas, em que as embás ganham energia, e exotérmicas, em que as embás perdem energia.
As embás apresentam movimento. Quando duas embás se aproximam suficientemente, então os unifótons da camada de ligação delas (camada compartilhada por ambas e que as envolvem imediatamente e mutuamente) escapam da região entre as mesmas e suas camadas mais externas se fundem em uma só, que se torna de ligação delas e com os unifótons das duas. Dizemos que houve uma junção de tais embás. A nova camada de ligação envolverá e será envolvida pelas que envolviam seus unifótons anterior à junção e assim, essas camadas confinantes da nova não poderão conter a todos os seus unifótons. Então, a nova camada de ligação perderá o excesso de seus unifótons, que constituem um pacote de energia. Ocorre, dessa forma, uma perca de energia pelas embás que sofreram junções. Eis a razão das reações exotérmicas.
Ocorre reações exotérmicas nas fusões nucleares. Onde átomos sofrem junções e se transmutam em outros de maior número atômico. Embora ocorra reações exotérmicas também nas fissões nucleares, onde átomos quebram e formam outros de menores números atômicos. As fissões ocorrem para átomos naturalmente instáveis ou radioativos e para outros tornados instáveis pela absorção de nêutrons (camadas com um fóton de unifótons do tamanho quatro). Em ambos os casos nêutrons, motivam o processo. E após a quebra dos átomos há junções em suas partes. A energia liberada nas fissões decorre não das fissões em si, mas das junções que ocorrem durante e/ou logo após as mesmas. Quando um átomo recebe um nêutron ele recebe muita energia, pois é partícula que define a energia dos átomos. E a energia liberada em cada fissão é fração dessa energia. Então podemos supor que as fissões em si não são exotérmicas e sim as junções que ocorrem por efeito delas.
Quando átomos se ajuntam e formam moléculas, há liberação de energia. Reação exotérmica.
Quando estruturas materiais de um vapor se ajuntam e formam um líquido, há liberação de energia. Reação exotérmica.
Quando estruturas materiais de um líquido se ajuntam e formam um sólido, há liberação de energia. Reação exotérmica.   

Quando duas embás se afastam suficientemente, então os unifótons, da camada que envolve a de ligação delas entram na região entre as mesmas e, a camada, antes de ligação das mesmas, separe-se em duas que passam a ser das embás que se afastaram. Dizemos que houve uma separação de tais embás. As novas camadas delas serão confinadas pelas mesmas que as confinavam antes da separação e como apresentam menos unifótons que os que elas podem conter elas absorverão outros, em pacotes suficientes para completá-las. Ocorre assim um ganho de energia pelas embás que sofreram separações.  Eis a razão das reações endotérmicas.
Para quebrar moléculas é necessário fornecer energia a elas, há absorção de energia. Reação endotérmica.
Para afastar as estruturas materiais de um sólido e torná-lo líquido é necessário fornecer energia a ele, há absorção de energia. Reação endotérmica.
Para afastar as estruturas materiais de um líquido e torná-lo vapor é necessário fornecer energia a ele, há absorção de energia. Reação endotérmica.

Embás liberam energia e perdem camadas nas junções, e recebem energia e ganham camadas nas separações. E em ambos os processos, a quantização da energia não é postulada, mas prevista por essa teoria.
Na física quântica elétrons absorvem energia e emitem energia aos saltos, a explicação é que os elétrons só apresentam certos níveis de energia, mas não apresenta uma razão para esses níveis. Dizem os elétrons são ondas estacionárias e no átomo há várias ondas estacionárias e umas podem substituir a outras e suas frequências dão as energias de tais ondas. Mas o que causa a substituição de uma onda menos energética por outra mais energética quando o átomo recebe energia? E o inverso, o que causa a substituição de uma onda mais energética por outra menos energética quando o átomo perde energia? O que defini o excesso ao a falta de energia em um átomo?
Mas nas camadas há os osciladores, os unifótons, com frequências que os caracterizam; ou seja, as camadas de fato podem conter e contêm ondas estacionárias. E como as camadas podem ser substituídas nas embás, estas também podem e às vezes ganham unifótons e em outras perdem e assim há alterações nessas ondas estacionárias, que agora podem ser interpretadas.
As embás e outras estruturas materiais, inclusive os elétrons, se ligam umas às outras através de camadas de ligação e assim sofrem junções e separações o que explica os saltos energéticos para as mesmas. Agora temos uma explicação geral para as reações exotérmicas e endotérmicas e para os saltos energéticos dos átomos, para os antes enigmáticos saltos quânticos.  


AS EMBÁS E OS ÁTOMOS


AS EMBÁS COM CAMADAS QUATRO ENVOLVIDAS POR CAMADAS TRÊS CARACTERIZAM OS DISTINTOS ELEMENTOS QUÍMICOS. UM NOVO MODELO ATÔMICO.

A densidade material dos átomos é maior no centro deles, em acordo com as observações de Rutherford.
As camadas 3 não permanecem, por tempo significativo, como camada de ligação de camadas quatro, pois as camadas 4 interligadas por elas tendem a se juntarem, por efeito de suas grandes inércias e das fontes de velocidades voltadas para o centro das embás.
Essas camadas 3, não sendo de ligação, tendem a não variar em massa, por não sofrerem nem junções e nem separações. Para separarem deveriam ser de ligação, o que não ocorre. Para juntarem as camadas dois imediatamente envolventes delas devem sofrer junções, o que tende a não ocorrer em virtude da alta impenetrabilidade das mesmas.
Por essas razões, uma camada três envolvente de camada quatro tende a não variar em massa e daí caracterizar e individualizar às embás constituídas pelas mesmas. Os elementos químicos.
Nossa visão de elementos químicos é distinta da da química, pois não há múltiplas partículas, como prótons e nêutrons, no núcleo dos átomos e sim uma única estrutura material em que unifótons de tamanho três envolvem unifótons de tamanho quatro.
Aqui não precisamos procurar uma razão para prótons que se repelem permanecerem no núcleo atômico. Não há prótons no núcleo atômico. Só temos uma camada com carga positiva a 3, que envolve a 4. Não há múltiplas partículas no núcleo atômico.
Não temos também nêutrons (embás não constituídas por outras, mas só de unifótons de tamanho quatro envolvidas diretamente por camadas um). Só temos uma camada quatro. Não precisamos postular a força forte para prender partículas, que não existem, no núcleo atômico. Há ali apenas camadas de unifótons. Podemos dispensar a complexa cromodinâmica quântica e seus quarks com as estranhas cargas fracionárias da elementar e inobserváveis.
Não precisamos dos nêutrons para estabilizar os núcleos atômicos, embora ainda precisemos da camada quatro para essa função. Através dela entendemos como tal camada estabiliza a camada três, a tornando não de ligação e não a mais interna de outra camada. 
A massa de camada três envolvente de camada quatro é invariável para cada elemento distinto, para cada tipo de átomo.
As massas de camadas três, que caracterizam os elementos químicos, apresentam valores distintos, múltiplos inteiros de uma quantidade mínima. A de um pósitron, que é uma embá não constituída por outas, mas só de unifótons de tamanho três envolvida diretamente por uma camada um, que determina o pacote mínimo de carga positiva.  
A camada quatro mais interna das embás não caracteriza os elementos químicos, pois camadas três de mesma massa podem conter quantidades variadas de unifótons de tamanho quatro, por causa do efeito que gera a matéria escura, já tratada neste texto.
A química também não explica por que o número de nêutrons, ao contrário do número de prótons, no núcleo atômico não é definido para cada elemento químico. 
Agora temos a razão da existência dos isóbaros; de átomos de um mesmo elemento químico com massas distintas.
Os átomos mais massivos apresentam mais do que proporcionalmente massas em suas camadas quatro e assim apresentam também mais matéria escura. Daí a previsão da existência de mais elementos muito massivos nas regiões de ocorrência de mais matéria escura e vice-versa. Essas regiões devem ser também mais antigas, pois, como veremos, as embás aumentam em matéria escura com suas evoluções. 
Nas camadas um dos átomos podem existir elétrons como partículas ou embás, mas a carga negativa dos átomos pode ocorrer também nas camadas dois deles. Onde se apresentam, como camada de unifótons, ou como uma nuvem, na visão da física quântica. 


EMBÁS, QUE SÃO ELEMENTOS QUÍMICOS, PODEM EMITIR A EMBÁ GAMA E SUA RADIAÇÃO.

Um elétron é uma camada dois envolvida por camada um, tendo a camada zero como de ligação.
Um pósitron é uma camada três envolvida por camada um, tendo a camada zero como de ligação.
Quando estas embás colidem as camada um sofrem junções e emitem um neutrino. Que é uma camada um tendo a camada zero como de ligação.
E então a camada dois do elétron envolve a camada três do pósitron e forma uma nova embá, com uma massa muitíssimo pequena, uma embá a que nomeio como gama. A radiação ou o campo de impenetrabilidade que emana dessa embá é nomeada como radiação gama.
É fato experimental o surgimento de radiação gama, quando um elétron colide com um pósitron. Mas a interpretação é que essas embás desaparecem e surge no lugar apenas radiação gama. De fato detectar a embá gama é difícil, pois ela não apresenta carga elétrica resultante e sua massa é muito pequena. 
Há átomos que emitem a embá gama e com ela a radiação gama e não sofrem mutação. O que nos leva a concluir não ser a carga positiva dos átomos que os caracterizam como distintos elementos químicos.  
Vejamos como isto ocorre.
Em um átomo podem existir camadas dois, que contenham embá(s) pósitron(s). Caso essas sofram junções a nova camada dois poderá perder energia na forma de embá(s) gama. E assim o átomo não altera em carga elétrica resultante.
E não ocorrerá transmutação. Apenas radiação de embá com as camadas dois e três formadas pelo elétron e pelo pósitron emitido pelo átomo (radiação gama).
Neste caso, a radiação gama não provoca mutação dos elementos que a emitem.
Unifótons de tamanho 3 não envolventes de camada 4, podem existir nos átomos, mas não os distinguem como elementos químicos; conforme já vimos o que caracteriza um elemento químico é sua carga positiva (camada três) envolvente de camada quatro.
A química atual nos diz que o átomo não sofre mutação por emitir radiação gama, porque essa é uma radiação que não apresenta carga elétrica. Mas aqui há um erro, não apresenta carga resultante, embora apresente as duas formas da carga elétrica. E outro erro da ciência é afirmar que quando um elétron colide com um pósitron ambos desaparecem e resta apenas radiação; pois normalmente quando uma embá interage com outra surge uma terceira. Como ocorre nas reações químicas e nas nucleares. Prevejo que surja de elétrons e pósitrons as embás gama.  
Assim, dizer que a carga positiva é que distingue um elemento químico de outro não corresponde aos fatos.   


AS EMBÁS EXISTENTES EM CAMADAS DISTINTAS DE UM ELEMENTO QUÍMICO EXPLICAM OS NÍVEIS E SUBNÍVEIS DE ENERGIA DOS MESMOS.

Um elemento químico pode ser constituído por outros e por outras embás, pois dentro de uma camada que não a quatro e a três de um elemento químico, podem existir outros elementos químicos e outras embás, pois são estruturas de camadas.
Existem átomos com múltiplos núcleos. Eis uma explicação para a radiação alfa de átomos que sofrem fissões.  
Daí, também, os níveis e sub níveis de suas energias conforme se observa experimentalmente.
Quando ocorrem junções ou separações em algum sub nível de um átomo esse pode absorver ou emitir fótons ou outras embás conforme já tratamos.


EMBÁS (INCLUSIVE ÁTOMOS) PODEM SER COMPARTILHADAS POR OUTRAS.

As embás compartilham suas camadas de ligação (as camadas que as envolvem imediatamente e mutuamente), e nessas camadas podem existir outras embás. Desta forma, embás podem ser compartilhadas por outras. 
Átomos são embás, logo inclusive os constituintes de outros, quando compartilham camadas de ligação, podem compartilhar outras embás. 
A embá compartilhada por outras as liga, pois será como pertencente a cada uma das compartilhantes. É como um elo de corrente prendendo outros. Esta forma de ligação reforça o efeito da camada de ligação.
A química atual explica as ligações utilizando também compartilhamento de embás.
Na molécula de água cada um dos hidrogênios compartilha com o oxigênio um elétron. A esta ligação, a química nomeia como covalente.
E as moléculas de água compartilham seus hidrogênios com outras através da ligação de hidrogênio.

 
EMBÁS QUE SÃO ELEMENTOS QUÍMICOS PODEM SOFRER TRANSMUTAÇÕES.

O que caracteriza um elemento químico (um tipo de átomo) é sua massa em unifótons de camada três (sua carga positiva) envolvente de camada quatro, e junções e separações que alterem a estas massas de camadas três causam transmutações (mutações que alteram a natureza básica dos átomos).
Quando camadas, envolvidas por uma de ligação, contêm íons positivos (átomos com falta de carga negativa) e são internas a uma embá, a um átomo, sofrem junções então a nova camada de ligação formada poderá emitir, além de energia, íons, como partículas alfa; sofrendo transmutação.
Quando camada de ligação, pode conter íons positivos e são internas a uma embá, a um átomo, sofre separação, então as novas camadas poderão absorver íons positivos e assim provocar mutação no átomo que constituem.
Estruturas atômicas, que sofrem junções sucessivas, podem transmutar seus átomos em outros de maior número atômicos. Assim ocorrem transmutações de átomos de hidrogênio em átomos de hélio no Sol.
Quando camadas dois sofrem junções, a camada formada perde carga negativa e a essa junção pode suceder outra com as camadas três envolvidas, e a formada por essas pode perder também uma carga positiva e, caso essa seja envolvente de camada quatro, o átomo perde um número atômico.
Neste caso a química atual nos diz que é como se um próton transformasse em um nêutron. E agora entendemos o processo. Um pacote mínimo de unifótons de tamanho 3 é perdido por uma camada 3 envolvente de camada 4.
Quando carbono de massa atômica 14 (número atômico 6) transmuta em nitrogênio de massa atômica 14 (número atômico 7) ocorre o inverso, ou seja, é como se um nêutron transformasse em um próton. O átomo não altera a massa que continua 14 e altera o número atômico de 6 para 7, de acordo com a química atual. Vejamos como isso ocorre.
Isto ocorre assim: um átomo de carbono é atingido por uma embá gama, que perderá suas camadas para as do átomo, que ficará com mais a carga de um elétron e de um pósitron, que por passar a envolver camada 4 aumentará o número atômico do átomo receptor, que transmutará no átomo de nitrogênio. Desta forma é como se um nêutron (que não apresenta elétron) por emissão de um elétron transformasse em um próton, na versão estranha da cromo-dinâmica quântica.    


UMA EMBÁ QUE RECEBE UM NÊUTRON PODE PROVOCAR TRANSMUTAÇÃO DO ELEMENTO QUE O RECEBE.

Quando um elemento químico recebe um nêutron ele pode ser envolvido por camada três do mesmo que não envolvia camada quatro e assim o nêutron transforma em um próton (próton é um quantum de unifótons de tamanho quatro envolvido por um pósitron); transmutando o elemento químico.
Pode ocorrer também de um átomo constituído por outros ao receber um nêutron ter, dessa forma, sua massa aumentada e a inércia da nova parte desestabilizar o sistema provocando a fissão do átomo constituído por outros em seus átomos constituintes.
O fato de um átomo poder ser constituído por outros torna natural o surgimento dos constituintes quando da ocorrência de fissão atômica.


ENTRELAÇAMENTO


AS EMBÁS APRESENTAM PROPRIEDADES LOCAIS E NÃO LOCAIS

As embás fazem marcas localizáveis em chapa fotográfica. Suas trajetórias são observáveis na câmera de Wilson. Colidem, como na experiência de Rutherford.
As embás são constituídas por unifótons, que são impenetráveis. Assim elas tornam-se, em certa medida, impenetráveis e ocupam uma região limitada, pois os unifóton autodeterminam suas densidades. Os unifótons de uma embá ocupando certa região e a tornando em certa medida impenetrável a torna localizável.
Estruturas materiais, como nos diz a experiência cotidiana, ocupam espaço.
As ondas se espalham nos meios onde propagam. Apresentam natureza não local. Algo semelhante ocorre com as embás.
Os unifótons apresentam uma frequência de comunicação de suas velocidades. São osciladores. Em uma direção definida, que passa pelos seus centros, eles comunicam a velocidade a que tendem na mesma, segundo uma frequência, a outros unifótons ocupantes de tal direção, através de colisões sucessivas desses.
É como se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até a embá a que pertence. Uma propriedade da embá se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam propriedade não local. Um efeito no espaço. Um campo.
O campo que propaga a partir das embás o faz na velocidade da luz, pois se propaga através dos unifótos, os quais apresentam a velocidade da luz; e para quem observa algo viajando na velocidade da luz é como se para esse viajante o tempo não passasse; em conformidade com a relatividade restrita. É uma comunicação instantânea do ponto de vista da embá de onde saiu o sinal independente da distância entre os entes em interação.
Desta forma entendemos a instantaneidade no fenômeno da não localidade.
Esta interpretação da não localidade, embora dependa também da relatividade, só é possível através da teoria dos unifótons. A teoria quântica usa, mas não interpreta a não localidade, pois para ela não existem os unifótons que transportam os campos das estruturas materiais e para a teoria da relatividade restrita não existem tais campos, pois as estruturas materiais, que os geram e os transmitem, não constituem objetos desta teoria.


AS EMBÁS APRESENTAM ROTAÇÃO

A carga elétrica em uma bola, que gira, cria um campo magnético semelhante ao de um elétron, ou outro ente quântico com carga elétrica. Mas os entes quânticos não são caracterizados apenas como partículas, pois apresentam também natureza ondulatória, algo como uma onda-partícula. E assim seu campo magnético não pode ser atribuído à rotação de partícula com carga elétrica. Mas esses campos magnéticos são observáveis nos entes quânticos com carga elétrica. São atributos desses entes a que a física quântica não pode explicar.  
O que ocorre é que os entes quânticos são embás, sua natureza ondulatória é a decorrente das propriedades não locais dos mesmos.
Passemos a explicar como se dá a autorrotação das embás.  
Os unifótons tendem a uma velocidade que depende de seus tamanhos e de suas densidades. Cada embá apresenta uma definida quantidade de cada tamanho de unifótons e uma faixa de densidade para os mesmos. Como as embás são arredondadas a soma de velocidades dos unifótons segundo direções tangenciais de arcos concêntricos a uma embá , como os unifótons mudam aleatoriamente de velocidades, apresenta, em certo instante, naturalmente uma resultante de velocidade em um sentido e como as colisões anteriores são mais frequentes elas determinam, a partir do instante com resultante dessas velocidades, uma direção de giro para todos os arcos, desta forma. E cada um desses arcos afeta, da mesma maneira, a seus vizinhos imediatos fazendo os mesmos girarem em torno de um único eixo e segundo um sentido, e assim determinam uma rotação para cada embá. 
Desta forma, a teoria dos unifótons prevê a rotação das embás.


EMBÁS VIZINHAS IMEDIATAS GIRAM EM SENTIDOS OPOSTOS - ENTRELAÇAM

As embás interligadas, por girarem, determinam um mesmo sentido para o movimento
dos unifótons entre elas de sua camada de ligação, por causa do efeito do maior número de colisões anteriores que posteriores para os unifótons.
Fazendo as embás vizinhas próximas ou não, embora o efeito seja mais intenso para as mais próximas, girarem em sentidos opostos. Dizemos que elas se entrelaçam.  
O que está de acordo com a química, que nos diz que elétrons de spins (rotação) de mesmo sentido não podem ser vizinhos imediatos, o que pode ocorrer com elétrons de spins opostos. Assim, utilizando, como hipótese o spin dos elétrons a química cuida da distribuição destes entes nos átomos. Ou seja, essa propriedade das embás afeta o comportamento das mesmas. 
O spin é uma propriedade básica das embás.
Esta é uma possibilidade derivada da teoria dos unifótons. Assim, segundo uma direção uma radiação pode fazer embás emaranharem a distância e como as radiações atingem a embás de mesma natureza é como se embás emaranhadas fossem emitidas instantaneamente à distância. A observação das embás que emite a radiação determina a das observáveis em outra região. Uma informação não local ocorreria. Se feixe desta radiação pudessem ser separados e enviados para posições diferentes a informação chegada em um local seria equivalente a chegada em outro. E pessoas poderiam ter informações iguais em lugares distintos simultaneamente.
O entrelaçamento pode ocorrer também não localmente e ser com muitas partículas.  


EMBÁS INTERAGEM A DISTÂNCIA ATRAVÉS DAS ONDAS QUE EMITEM

Quando uma embá ou uma estrutura material move entre outras ela afeta a impenetrabilidade por onde passa e assim pode causar junções ou separações promovendo, por exemplo, mudanças de estado físico como ocorre na câmara de Wilson. A comunicação de energia é a condição das observações, no caso a ocorrida por mudança de fase.
Mas se uma dessas estruturas move no vácuo as ondas geradas por ela no campo de impenetrabilidade propaga até outras, onde por alterarem a impenetrabilidade podem promover junções, ou separações e então gerarem novas estruturas materiais e daí a outras ondas que alteram a original. Assim, se diz, em física quântica, que uma onda de probabilidades sofreu um colapso e se materializou em embás. Ocorre que essas ondas não podem ser observadas diretamente, pois não comunicam energia, o que ocorre apenas com as estruturas materiais. Elas apenas condicionam comunicações energéticas, por alterarem a impenetrabilidade na região em que movem. Daí a nomeação delas como ondas de probabilidades. Ondas que revelam algo apenas quando provocam comunicações energéticas, que as revelam nas partículas sensíveis às mesmas.    
Uma onda nos unifótons só pode mover nos de frequência inferior ao da onda, pois são refletidas pelos unifótons de maior frequência. Assim, as ondas emitidas por uma partícula só podem mover até outras idênticas à sua geradora. Por essa razão, a física quântica nos diz que a onda de probabilidades transporta propriedades virtuais de partículas de uma região para outra, mas só enquanto transportam, que essas são apenas em potencial, mas se materializam no colapso da onda, ou seja, quando interagem com estruturas materiais, quando, por essa razão, são observáveis.   
A onda colapsa promovendo comunicação energética e outras ondas através de junções ou separações de estruturas materiais. É como se a condição para observações gerasse estruturas materiais, grandezas.


EMBÁS E CAMPOS


AS EMBÁS CRIAM CAMPO GRAVITACIONAL.

O que gera o campo gravitacional? Esta pergunta foi feita por Newton, que criou uma equação que representa a forma da gravidade atuar, mas não explica sua origem. Einstein fez o mesmo, embora sua equação tenha mais ampla e refinada área de aplicação.
Agora veremos como a teoria dos unifótons explica a origem do campo gravitacional.
Como os esféricos unifótons apresentam frequências de colisões e velocidades autodeterminadas, por não apresentarem uma direção preferencial para moverem, comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus centros aos unifótons de suas vizinhanças, gerando, desta forma, seus campos de impenetrabilidade.
Os unifótons são impenetráveis. Entes impenetráveis e móveis, como as pás de um ventilador, criam na região em que movem uma certa impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade.
Como já tratamos, os unifótons tendem a regiões com impenetrabilidades equivalentes às suas, pois os geradores de regiões menos impenetráveis tendem a envolver os geradores de regiões mais impenetráveis.
As embás, como os unifótons e por causa deles, tendem a regiões que apresentam uma impenetrabilidade média equivalente à das mesmas; às vizinhanças de outras embás, eis o efeito gravitacional. O qual estende, com o campo de impenetrabilidade, a todo espaço onde haja unifótons. Resultando no efeito geral da gravidade sobre qualquer porção de matéria, e proporcional as medidas das quantidades de matéria em que atuam. Daí é que a gravidade provoca a mesma aceleração em qualquer porção de matéria. O que serve de base ao princípio da gravitação, proposto por Einstein com base experimental e sem uma explicação, que diz ser um campo gravitacional equivalente a um referencial uniformemente acelerado. A gravitação de Einstein parte de ‘’um como se’’, de uma equivalência. É uma sacada heurística, e não uma verdadeira explicação.
As embás por serem redondas e apresentarem unifótons também geram em suas vizinhanças, onde há também unifótons, seus campos de impenetrabilidade radiais, daí é que os campos gravitacionais têm essa natureza, e caem com o inverso do quadrado da distância das embás.
Uma vez que a gravidade decorre dos entes verdadeiramente elementares e constituintes de tudo, naturalmente, a atração gravitacional entre duas massas é proporcional ao produto delas.
Tudo isto está de acordo com as teorias gravitacionais e com a experiência.
A teoria dos unifótons completa a explicação do campo gravitacional explicando sua origem e a razão da validade das equações que a representam.
A origem da gravidade e de todas as forças não está nas embás, (em partículas como supõe a teoria quântica) mas nos unifótons que as constituem. São esses os entes que comunicam apenas velocidades através de suas colisões. As forças sobre as embás, resultam dos seus constituintes mais elementares, dos unifótons. Nestes originam todas as forças e o campo geral delas: o campo de impenetrabilidade. 


AS EMBÁS CRIAM CAMPO ELÉTRICO.

As embás tendem à estabilidade em número de unifótons e em número de camadas que as constituem. Se autodeterminam.
As embás autodeterminadas criam na região externa a elas um campo de impenetrabilidade neutro, isto é, que não atrai para as mesmas ou repele das mesmas unifótons dos tamanhos que as constituem.
Mas as embás com falta de pacotes de unifótons de certo tamanho tendem a atrair outras que os apresentem, e se apresentam excesso de pacotes de um tipo tendem a repelir a outras de mesma natureza, ou a atrair as com falta dos mesmos para se equilibrarem. E essa força é função desses excessos e proporcionais aos mesmos.
Lembre-se, do que foi dito no tópico anterior:  É como se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até a embá a que pertence.
As embás podem apresentar excesso ou falta de camadas dois. Quando em excesso dizemos que apresentam carga elétrica negativa, quando em falta dizemos que apresentam carga elétrica positiva.
Agora temos a razão de cargas de naturezas diferentes se atraírem e as de mesma natureza se repelirem.   
Eis o campo elétrico (o gerado por cargas elétricas) e a razão da força elétrica ser um fenômeno de natureza específica de embás com falta ou excesso de quantos ou pacotes de unifótons de camada dois.
A física atual, inclusive a quântica, ao contrário do que acabamos de fazer utilizando a teoria dos unifótons, não interpreta as cargas elétricas, não as explicam, apenas as postulam.
Por causa da forma redonda das camadas o campo elétrico é perpendicular às camadas ou aproximadamente radial a uma embá. Daí a razão da queda da intensidade desse campo com o quadrado da distância à carga. Como experimentalmente se verifica. 
O campo elétrico é fato confirmado experimentalmente. Previsto e explicado por esta teoria e postulado pela teoria da eletricidade.
Já vimos a estabilidade das camadas 3 e 4. A camada zero não é de estrutura, mas apenas de ligação por apresentar os menores unifótons. A camada um sendo a envolvida imediatamente pela zero está próxima a outra e assim se estabilizam rapidamente, quando sofre junções ou separações. Mas a dois é separada de outra pelo menos pela camada um, mais impenetrável que a zero, e assim leva mais tempo a ser estabilizada por efeito de outra de mesma natureza, quando sofre junções e separações. Eis a razão da carga elétrica das embás decorrer de faltas ou excessos de unifótons do tamanho dois. A razão das embás poderem apresentar carga elétrica.
Quando uma camada dois é envolvida apenas pela um, a embá assim constituída é nomeada como elétron e sua carga é determinada pela capacidade de confinamento da camada um. Assim é determinando a carga elementar negativa.
Quando uma camada três é envolvida apenas pela um, a embá assim constituída é nomeada como pósiton e sua carga é determinada pela capacidade de confinamento da camada um. Assim é determinada a carga elementar positiva.
Daí a equivalência entre a carga elementar positiva e a negativa.
Desta forma ocorre a quantização da carga elétrica.
A carga elétrica se conserva, pois ela é constituída por unifótons e esses se conservam.
A carga elétrica é parte da constituição de algumas embás, como elétrons, pósitrons, átomos.
O campo elétrico é um aspecto do campo de impenetrabilidade.
Nesta teoria a explicação para todos os campos de força, para todas as forças, é o campo de impenetrabilidade. Através deste entendemos a formação das embás, e explicamos a força gravitacional, a elétrica e a devida à energia escura. Já explicamos a estruturação do núcleo atômico e assim não precisamos explicar às forças nucleares. Mas ainda precisamos, para completar a todas as forças básicas, explicar a força magnética. É o que passaremos a fazer. 


O GIRO DAS EMBÁS FAZ SEUS CAMPOS DE IMPENETRABILIDADE INCLUSIVE O ELÉTRICO GIRAREM.

O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas com o giro das embás esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na direção do giro; que é nomeado como campo magnético, mas definido, pela teoria do eletromagnetismo, como em direção perpendicular ao giro, embora não exerça força nessa direção, mas em direção perpendicular a essa.    
Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a origem dos campos magnéticos nas embás com carga elétrica.


EMBÁS GIRANDO PODEM EXERCER FORÇAS MAGNÉTICAS UMAS NAS OUTRAS.

Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram em torno de uma mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da outra se repelirão. Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos opostos, aumentando a impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além delas, reduzindo a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons com spins com mesmo sentido se repelirem magneticamente.
Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram, uma ao lado da outra, em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover no mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta região; e, em sentidos opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons com spins opostos se atraírem magneticamente.
Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem magneticamente. Pois não
afetam a impenetrabilidade diferentemente entre elas e além delas. 


FLUXO OSCILANTE DE EMBÁS COM CARGAS ELÉTRICAS CRIAM ONDAS ELETROMAGNÉTICAS.

Embás vizinhas imediatas apresentam, como engrenagens, uma orientação para os seus giros, para seu campo magnético em sentidos opostos.
Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas d’água que sofrem sua força.
Um fluxo de carga elétrica em embás, como o fluxo de elétrons em um fio, em um sentido faz com que as embás com cargas elétricas vizinhas ao mesmo orientem suas rotações, criando campo magnético perpendicular ao fluxo, em círculos orientados e concêntricos ao fluxo.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a agulha de uma bússola em direção perpendicular ao fio. 
Se o fluxo de cargas altera de sentido, por causa da alteração do sentido do campo elétrico que as acelera, então seu campo magnético também altera. E pulsos de campo magnético propagarão do fluxo de cargas em sentido perpendicular ao da propagação dos pulsos. O mesmo ocorrendo com o campo elétrico, oscilante que faz as embás do fluxo oscilarem.

Assim, fluxo oscilante de embás com cargas elétricas criam ondas eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de propagação.
Aqui uma variação de campo elétrico gera uma variação de campo magnético. Como o campo magnético está associado a embás, o movimento destas altera o campo magnético juntamente com o elétrico gerando onda eletromagnética. O que está de acordo com a teoria do eletromagnetismo. Mas agora com uma interpretação dessas alterações mútuas e simultâneas de tais campos.
Esta é a origem das ondas utilizadas nas telecomunicações atuais.


DINÂMICA


AS EMBÁS APRESENTAM UMA MEDIDA DE QUANTIDADE DE MATÉRIA VARIÁVEL.

Vimos que embás apresentam inércia; que nelas não há saldo de fontes e de sumidouros de velocidades e assim elas não alteram de velocidades por si próprias. (1ª lei de Newton).
A velocidade de uma embá é função das velocidades de seus unifótons. As embás confinam seus unifótons, ou seja, definem para cada um dos mesmos um vetor velocidade média igual a de si própria, pois todos movem com a mesma. E a medida desse confinamento é tanto maior quanto maior a soma dos módulos das velocidades desses. Essa soma define a quantidade de matéria das embás. Uma função do número de cada tamanho de seus unifótons e dos módulos de suas velocidades.
As velocidades dos unifótons dependem de seus tamanhos e da densidade deles nas embás. Uma embá autodetermina seus unifótons e os limites máximos e mínimos de densidade desses. Limitando assim as velocidades máximas e mínimas de seus unifótons. Definindo uma quantidade de matéria que varia de um valor mínimo a um máximo.   


AS EMBÁS PODEM APRESENTAR UMA INÉRCIA INFINITA

As embás como vimos apresentam uma quantidade de matéria que varia entre um valor máximo e um mínimo.  
A velocidade de uma embá é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.
A massa inercial de uma embá é a medida de sua resistência à aceleração.
A massa inercial de uma embá cresce com sua quantidade de matéria, pois a alteração da velocidade de uma embá cresce com o crescimento das velocidades de seus constituintes, uma vez que a velocidade de uma embá é a velocidade vetorial média de seus unifótons.  
A teoria da relatividade prevê que a inércia de uma estrutura material também cresça com sua velocidade. O que ocorre é que a velocidade vetorial média dos unifótons de uma estrutura material cresce com a orientação das velocidades dos seus unifótons, pois as velocidades escalares desses são autodeterminadas. E no caso extremo, quando a velocidade de todos os unifótons apresenta um só sentido, a velocidade não pode aumentar mais. Ou seja, os entes físicos não podem viajar em velocidade superior à da luz. (A velocidade a que tendem os unifótons e que determina a velocidade das ondas que neles movem, inclusive a da luz.) Agora entendemos a razão da massa inercial infinita para as estruturas materiais na velocidade da luz. 
Esta teoria, além de prever a massa inercial para as estruturas materiais, a interpreta, a explica e, ao meu ver, de forma mais simples do que a proposta por Higgs.
Na massa inercial infinita cada unifóton de uma estrutura material não pode mudar de velocidade, não pode colidir, sofrer a interação básica, desta forma, nesse ente material não ocorrem sucessões, tempo, em conformidade com a teoria da relatividade, e mais, esse ente pode viajar até, por exemplo, colidir com outro e assim o espaço entre esses é como se fosse nulo, pois não levou tempo para um ente atingir a outro, o que também está de acordo com a relatividade restrita. Assim, interpretamos a heurística das transformações de Lorentz utilizadas na teoria de Einstein.


NA INTERAÇÃO ENTRE EMBÁS NÃO HÁ FONTES NEM SUMIDOUROS DE VELOCIDADES.

Embás próximas interagem através da camada de ligação delas.
A camada de ligação entre duas embás determina a força de suas interações e por ser a mesma camada a intensidade dessas forças são iguais e opostas. Se atraem ou se repelem. Não gerando, portanto, fontes ou sumidouros de velocidades. Valendo para essas interações a 3ª lei de Newton.
Embás distantes interagem através de seus campos de impenetrabilidade. Cada duas embás determinam o campo de interação das mesmas e assim as atrações ou repulsões entre as mesmas apresentam a mesma intensidade. Valendo para essas a 3ªlei de Newton.
Desta forma a 3ª lei de Newton vale para embás próximas ou distantes. Validando a 1ª lei de Newton para toda matéria constituída por embás. 
Naturalmente, a medida de uma força, em um ente material, é proporcional ao seu efeito básico: a aceleração de sua massa inercial, que é a constante de proporcionalidade para essa relação. (2ª lei de Newton).  F=m.a.


TERMODINÂMICA


A QUANTIDADE MÁXIMA DE MATÉRIA DE UMA EMBÁ DEFINE E MEDE SUA ENERGIA.

As embás apresentam uma densidade mínima, pois a estabilidade delas depende de suas densidades. E quando em menor densidade seus unifótons apresentam suas maiores velocidades, e as embás, por essa razão, apresentam suas quantidades máximas de matéria e por definição suas energias dinâmicas máximas.
A energia de uma embá é definida como a soma de sua energia em potencial ou de densidade (a que pode converter em energia dinâmica) mais sua energia dinâmica. E na situação de máxima energia dinâmica, de maior quantidade de matéria, ela só apresenta essa forma de energia. Logo a quantidade máxima de matéria de uma embá mede sua energia total. Matéria e energia se equivalem.


A ENERGIA DE UMA EMBÁ SÓ DEPENDE DOS UNIFÓTONS QUE A CONSTITUEM

A energia, Q, de uma embá é a sua energia dinâmica, E, mais a sua energia de densidade, D, a em potencial, a que pode converter em dinâmica. Q=E+D. Como a energia dinâmica máxima de uma embá , que é a que ocorre quando sua energia de densidade é nula, só depende dos unifótons que a constituem, então a energia de uma embá só depende dos unifótons que a constituem.
Como os unifótons se conservam, então a energia se conserva.  
Esta teoria, além de explicar a conservação da energia, apresenta uma razão para a existência de duas formas básicas e conversíveis uma na outra para a mesma. Interpreta a 1ª lei da termodinâmica.


AS ENERGIAS DAS EMBÁS SÓ ALTERAM ATRAVÉS DE SUAS COMUNICAÇÕES DE UNIFÓTONS.

Só quando há transferência de unifótons entre embás essas alteram energeticamente, pois são os unifótons constituintes de uma embá que determinam sua energia. E unifótons se conservam.   
Nomearemos a transferência de unifótons entre embás como calor. E como vimos esse ocorre normalmente em pacotes de energia.  
Logo só o calor altera a energia de uma embá. É a energia básica. Daí a relevância da termodinâmica.
A física quântica explica as interações básicas entre seus entes como comunicações de partículas, que também comunicam força. Este é fato básico para a mecânica quântica.
A teoria dos unifótons prevê o calor não como comunicador de força, mas como a forma da comunicação básica de unifótons entre embás.  As forças não são explicadas utilizando a comunicação de partículas, mas através do campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons, entes não existentes na física quântica e assim não utilizados por ela na explicação das forças, das comunicações de movimento, base de todas as comunicações.  


AS EMBÁS TROCAM CALOR ATRAVÉS DE SUAS MUTAÇÕES

Nas mutações as embás ganham ou perdem camadas. Desta forma, ganham ou perdem os unifótons constituintes das camadas ganhas ou perdidas; ganham ou perdem quantos de energia, ou de calor.
Como a comunicação de movimento é básica para os unifótons e as estruturas o comunicam por apresentarem unifótons, assim também a comunicação de calor é básica para as embás e as estruturas constituídas por embás o comunicam por apresentarem embás.
Assim como os unifótons são essencialmente comunicadores de movimento, as embás são essencialmente comunicadoras de calor.
O calor sendo comunicação básica é, por essa razão, assunto básico da física.   


AS EMBÁS TROCAM CALOR QUANDO SUAS CAMADAS CORRESPONDENTES (AS DE UNIFÓTONS DE IGUAIS TAMANHOS E ENVOLVIDADAS E ENVOLVENTES DE CAMADAS CORRESPONDENTES) APRESENTAM A RAZÃO, D/E, ENERGIA DE DENSIDADE POR ENERGIA DINÂMICA DIFERENTES.

Como a capacidade de conter unifótons de camadas correspondentes são equivalentes, então essas tendem a apresentar o mesmo número de unifótons, a mesma impenetrabilidade (pressão), e o mesmo quociente entre suas energias de densidade e energia dinâmica a que nomeamos como temperatura. E o calor flui entre camadas correspondentes das onde a temperatura for maior para as de menor temperatura. (Lei zero da termodinâmica). Eis uma interpretação da lei zero da termodinâmica.   
Para essa teoria o calor não flui em uma estrutura material básica, como em um átomo, de suas camadas mais internas que são mais quentes para outras da mesma embá mais frias, mas apenas entre camadas correspondentes de embás diferentes e em temperaturas diferentes. Aqui temos uma exceção à uma lei da termodinâmica, a que indica o sentido do calor, e uma definição de temperatura mais restrita, porém sem a falha da anterior.  
  

EMBÁS SÃO FORMADAS NO VÁCUO

A camada zero, o vácuo, é a camada de menor temperatura, D/E, pois é onde a energia de densidade, D, é mínima em ralação à energia dinâmica, E. Como unifótons tendem a deslocar para camadas correspondentes mais frias eles quando perdidos por estruturas materiais podem deslocar através do vácuo para atingirem camadas correspondentes à de sua origem. E, nesta passagem, a camada zero que constitui o vácuo envolve a esses unifótons e os limita em pacotes de energia (fótons). E se esses pacotes encontram no vácuo a outros esses podem sofrer junções. Assim, no vácuo surgem embás de várias naturezas. O vácuo é criativo, mas mantém a conservação dos unifótons, da energia.


A ESTABILIDADE DE UMA CAMADA DE LIGAÇÃO DE EMBÁS OCORRE QUANDO A IMPENETRABILIDADE DE TODAS AS SUAS PARTES FOR MENOR DO QUE A DAS CAMADAS QUE ELA ENVOLVE E MAIOR QUE A DE SUA ENVOLVENTE. 

A impenetrabilidade de uma camada de uma embá é menor do que a de sua envolvida e maior do que a de sua envolvente, pois os unifótons que geram maior impenetrabilidade em suas vizinhanças são envolvidos pelos que geram menor impenetrabilidade. E o mesmo vale para as camadas de ligação.
Mas quando embás se aproximam as regiões na camada de ligação delas, onde elas estão mais próximas, podem apresentar impenetrabilidade superior à das camadas envolvidas e assim essas sofrem junções. E quando embás se afastam as regiões na camada de ligação delas, onde elas estão mais afastadas, podem apresentar impenetrabilidade inferior à da envolvente delas e assim essas sofrem separações. 
Portanto a estabilidade de uma camada de ligação de embás ocorre quando a impenetrabilidade de todas as suas partes for menor do que a das camadas que ela envolve e maior que a de sua envolvente. 
Assim, caracterizamos ou interpretamos a limitação em estabilidade das camadas de ligação de uma forma genérica e teórica.
A impenetrabilidade de uma camada depende do número das embás que contém, por exemplo de seu número de elétrons.
A química determina a estabilidade das camadas de ligação como função do número de seus elétrons. E agora percebemos a razão para o raciocínio dos químicos.


A ESTABILIDADE DE UMA CAMADA DE LIGAÇÃO ENTRE EMBÁS OU DE EMBÁS OCORRE EM CERTA FAIXA DE SUA PRESSÃO (IMPENETRABILIDADE) E DE SUA TEMPERATURA, D/E.

A impenetrabilidade de uma camada de ligação cresce com o crescimento da velocidade das estruturas materiais que interliga, pois, entes impenetráveis em movimento geram campo de impenetrabilidade tanto maior quanto maior a velocidade dos mesmos. A esse campo de impenetrabilidade gerado pelo movimento das partículas nomeamos como pressão. 
A alteração da impenetrabilidade pode ocorrer também com a variação da densidade de estruturaras materiais contidas pela camada de ligação, pois a impenetrabilidade cai com a distância das estruturas materiais. E assim a estabilidade das camadas de ligação dependem de D/E, ou seja, da temperatura. 
A estabilidade de uma camada de ligação ocorrer quando a impenetrabilidade de todas as suas partes for menor do que a das camadas que ela envolve e maior que a de sua envolvente equivale a ocorrer para certa faixa de sua pressão e de sua temperatura.  
É fato experimental ou lei da química que a estabilidade de estruturas materiais dependa da pressão e da temperatura, e a teoria dos unifótons interpreta a esse fato.  


ALTERAÇOES NA IMPENETRABILIDADE NAS CAMADAS DE LIGAÇÃO E/OU EM SUAS VIZINHAS IMEDIATAS PODEM PROMOVER MUTAÇÕES NAS EMBÁS.

Como a estabilidade de uma camada de ligação de embás ocorre quando a impenetrabilidade de todas as suas partes for menor do que a das camadas que ela envolve e maior que a de sua envolvente, então alterações na impenetrabilidade nas camadas de ligação e/ou em suas vizinhas imediatas podem promover mutações nas embás. Assim, alterações de pressão e de temperatura nas camadas de ligação podem promover mutações nas estruturas materiais.  
A aproximação ou afastamento de embás como vimos pode desestabilizar suas camadas de ligação
e se as embás de uma estrutura material alteram em densidade, então suas embás se afastam ou aproximam e se esses efeitos forem suficiente para desestabilizarem suas camadas de ligação essas mudam e pode ocorrer o que nomeamos como mudança de estado físico, pois esses dependem das ligações entre estruturas materiais de um material.
Aqui entendemos as mudanças de estado físico, como mudanças em camadas de ligação. Essa é uma visão mais geral dos estados físicos, que permite, inclusive, utilizá-la para as partes internas de estruturas materiais.
Daí também é que as quantizações, como calor latente das mudanças de estado físico, apresentarem a mesma lógica das energias das ligações químicas.


AS EMBÁS MAIS EXTERNAS DE UMA OUTRA SÃO LIGADAS POR CAMADAS DE LIGAÇÃO MENOS ESTÁVEIS

As camadas mais externas das embás são menos impenetráveis e por isso variam mais em impenetrabilidade e em temperatura que as mais internas assim essas são mais susceptíveis a sofrerem junções e separações. A sofrerem mutações. A sofrerem mudanças de fases. Podem inclusive desligarem das embás que constituíam ou passarem a constituírem a outras embás. A serem absorvidas ou emitidas por embás mais complexas que as podem conter ou não.
Nos átomos, por exemplo, suas partes mais externas são mais instáveis. Eles podem emitir e absorver mais facilmente a seus elétrons mais externos, como nos diz a química.


EMBÁS MOVENDO CRIAM ONDAS NO CAMPO DE IMPENETRABILIDADE.

Embás criam campo de impenetrabilidade, conforme já tratamos, assim ao moverem alteram a impenetrabilidade de sua vizinhança e tal efeito propaga por todo o campo de impenetrabilidade. Ou seja, uma embá em movimento gera uma onda no campo de impenetrabilidade. Uma onda de impenetrabilidade.
As ondas eletromagnéticas são exemplos de ondas de impenetrabilidade geradas por movimento de embás, de elétrons.


ONDAS DE IMPENETRABILIDADE PODEM PROMOVER JUNÇÕES OU SEPARAÇÕES DE EMBÁS

Quando ocorre alterações suficientes na impenetrabilidade das camadas de ligação e/ou em suas vizinhas imediatas, então essas podem sofrer junções ou separações de embás, mutações nas embás. Ondas no campo de impenetrabilidade podem causar alterações na impenetrabilidade das camadas de ligação e/ou em suas vizinhas imediatas suficientes para promover mutações nas embás. Especialmente das embás mais externas de outras, que são menos energéticas e menos impenetráveis.
As ondas luminosas ocorrem no campo de impenetrabilidade e provocam, por exemplo, o conhecido efeito fotoelétrico.
Mas as embás não emitem ou absorvem apenas elétrons, mas a uma variedade de embás, que possam existir nas camadas que se tornam instáveis através de junções ou separações.
As ondas de impenetrabilidade não comunicam energia apenas convertem energia de densidade em energia dinâmica e vice-versa. Desta forma podem afetar a estabilidade de camadas de ligação promovendo junções e separações. Não é que as ondas comuniquem energia elas apenas condicionam a essas comunicações. As ondas de impenetrabilidade são observáveis através deste efeito. É aí que embás tornam-se observáveis, pois emitidas ou absorvidas por outras. A física quântica nomeia a esse fenômeno como colapso da função de onda. A onda não é uma partícula quântica, mas é como se fosse; pois é a condição para a observação dessas. Nos observadores, que são sensores, ondas promovem mudanças estruturais; que tornam um material condutor ou isolante, por exemplo. Mudanças estruturais constituem a base dos sensores.  
As embás (as partículas) geram as ondas de impenetrabilidade, mas não são essas ondas. O ente quântico apresenta natureza de onda e não onda de partícula e não partícula, porque os fenômenos que ocorrem no nível das embás decorrem das mesmas e de suas ondas que são interdependentes. 
A onda de impenetrabilidade não comunica nada apenas transforma energia de densidade em energia dinâmica e vice-versa. E daí não ser observável diretamente. Embora a física quântica atribua às partículas quânticas a velocidade da função da onda de impenetrabilidade, a velocidade da luz, quando essas não apresentam massa significativa, pois julgam que essas ondas comunicam essas partículas. O que se dá por essas partículas apresentarem uma mesma natureza em toda parte. Assim, as observadas em uma região são tomadas como enviadas por outras que apenas geraram a onda que atinge a região de outras embás. As embás, na verdade estão confinadas umas em outras e apenas oscilam ou quando se deslocam o fazem normalmente em baixa velocidade e só enquanto são transferidas entre embás vizinhas.     
As ondas de impenetrabilidade são deduzíveis das mudanças estruturais que geram. Através do ‘colapso’ de tais ondas na linguagem quântica.


O EFEITO DE ONDAS DE IMPENETRABILIDADE NA EMISSÃO OU ABSORÇÃO DE EMBÁS É PRATICAMENTE INSANTÂNEO.

O efeito de ondas de impenetrabilidade na emissão ou absorção de embás é praticamente instantâneo, pois se dá com a passagem das ondas mais rápidas em um meio, as que propagam nos unifótons, as ondas de impenetrabilidade.  E as junções e separações são rápidas, e essas como vimos é que causam emissões ou absorções de embás. 
Esta rapidez ocorre, por exemplo, no efeito fotoelétrico, mas é ‘explicada’, pela física quântica’ supondo a colisão de fótons com elétrons nos átomos, mas essa mesma física nos diz que os elétrons estão espalhados como uma nuvem nos átomos. Jogue pedra na neblina e veja o que ocorre.  


SÓ ONDAS DE IMPENETRABILIDADE COM FREQUÊNCIA ACIMA DE CERTO VALOR PODEM PROVOCAR EMISSÃO DE EMBÁS MAIS ENERGÉTICAS.

As ondas que propagam em uma camada são as que apresentam frequência maior que a dos unifótons da mesma, pois, em caso contrário a onda não pode existir, ela é refletida. Assim, só ondas de impenetrabilidade com frequência acima de certo valor podem atingir e provocar emissões de embás mais energéticas. As mais internas em uma embá.
Tudo isto é corroborado pelo fato experimental da penetrabilidade das ondas ser tão maior quanto maior suas frequências.
A explicação, pela física quântica, de apenas ondas acima de certa frequência explicar o efeito fotoelétrico é diferente da aqui exposta. Nesta física as ondas são tomadas também como partículas e essas apresentam a frequência de tais ondas e a energia das mesmas é proporcional a tais frequências. E só partículas com energia acima de certo valor pode arrancar elétrons de um átomo, através de suas colisões.  


COMO A ENERGIA DINÂMICA DE EMBÁS, DA MESMA FORMA QUE O CALOR, PODEM AFETAR A TEMPERATURA DE UMA CAMADA

A equivalência entre energia dinâmica e calor é no sentido de ambas apresentarem a mesma capacidade de provocar aquecimento. O aquecimento (o aumento da razão D/E) resulta das estruturas materiais ao serem aceleradas passarem a ocupar maior espaço na camada de ligação das mesmas, que são limitadas em volume, e assim a energia de densidade, D, da camada de ligação aumenta e a energia dinâmica, E, diminui, ou seja, ela sofre aquecimento, equivalente ao recebimento, pela camada de ligação, de unifótons ou calor.  
Aqui interpretamos a equivalência entre energia dinâmica e calor, mas não identificamos energia dinâmica com calor. Calor é a forma genérica da energia.  Energia dinâmica e energia de densidade constituem a energia, são formas do calor se apresentar. Daí é que nossa “fonte” básica de energia são as fontes de calor, como as reações nucleares, e entre essas, a mais básica, para nós, e a das fusões nucleares, que ocorrem no Sol. De onde recebemos de forma direta ou indireta, quase toda energia que utilizamos.   


A EVOLUÇÃO DAS EMBÁS


AS INTERAÇÕES ENTRE AS EMBÁS REDUZEM A DISPONIBILIDADE DA ENERGIA.

A energia se conservar é fato experimental, e consequência da conservação dos unifótons, que a constituem.
Quando duas embás se aproximam suficientemente, então os unifótons da camada de ligação delas (camada compartilhada por ambas e que as envolvem imediatamente e mutuamente) escapam da região entre as mesmas e suas camadas mais externas se fundem em uma só, que se torna de ligação delas e com os unifótons das duas. Dizemos que houve uma junção de tais embás. A nova camada de ligação envolverá e será envolvida pelas que envolviam seus unifótons anterior à junção e assim, essas camadas confinantes da nova não poderão conter a todos os unifótons confinados. Então, a nova camada de ligação perderá o excesso de seus unifótons, que constituem um pacote de energia. Ocorre, dessa forma, uma perca de energia pelas embás que sofreram junções. Eis a razão das reações exotérmicas.
Quando duas embás se afastam suficientemente, então os unifótons, da camada que envolve a de ligação delas entram na região entre as mesmas e, a camada, antes de ligação das mesmas, separe-se em duas que passam a ser das embás que se afastaram. Dizemos que houve uma separação de tais embás. As novas camadas delas serão confinadas pelas mesmas que as confinavam antes da separação e como apresentam menos unifótons que os que elas podem conter elas absorverão outros, em pacotes suficientes para completá-las. Ocorre assim um ganho de energia pelas embás que sofreram separações.  Eis a razão das reações endotérmicas.
Embás liberam energia e perdem camadas nas junções, e recebem energia e ganham camadas nas separações. E em ambos os processos, a quantização da energia não é postulada, mas prevista.
As junções são menos reversíveis que as separações, pois as estruturas que sofrem junções, ao contrário do que ocorre com as que sofrem separações, passam a ser ligadas por camadas mais internas, mais impenetráveis, de unifótons maiores e, por essa razão, mais estáveis. Aumenta-se, dessa forma, a estabilidade das estruturas materiais, que reduzem suas camadas mais propensas ás junções.
Há redução nas junções; pois, elas geram camadas de ligação mais internas e daí mais estáveis, o que resulta em menos fontes de energia, em menos liberações de energia, em menos energia disponível.
A termodinâmica postula a possibilidade da energia apenas crescer em indisponibilidade (2ª lei da termodinâmica); aqui vimos a razão pela qual isso ocorre, e por tabela, temos uma interpretação dos saltos quânticos, dos saltos energéticos das estruturas materiais e também da seta do tempo, ou de um sentido para a evolução das estruturas materiais.
Nesta teoria as embás são decorrentes do campo de impenetrabilidade criado pelos unifótons que as constituem e essas estruturas evoluem formando outras mais complexas, que, entre outros, apresentam um sentido para evoluírem; onde a disponibilidade de energia decresce. A evolução é inerente às estruturas materiais. Há orientação para as mudanças. Há seta do tempo.   


O NÚMERO DE EMBÁS TENDE A REDUZIR.

Há teias de aranha em forma de cone, e quando um inseto cai no interior de uma, ele as vezes se solta da parte mais externa, mas se amarra mais na parte mais interna, onde a densidade das linhas é maior, e assim ele fica cada vez mais amarrado e tende ao centro onde está a aranha, que o irá devorar. Para a felicidade da aranha (ou de outro animal, que cria armadilha) há para esse tipo de caso uma seta do tempo.  
Entre duas embás as junções sucessivas ocorrem cada vez em camadas mais internas, pois as junções são menos reversíveis que as separações.
Quando as junções ocorrem com camadas mais internas de duas embás elas se tornam uma e o processo inverso não ocorre, pois, nesses casos, camadas de ligação deixam de existir e as separações são ocorrências que envolvem camadas de ligação e nesses casos não há camadas de ligação para condicionarem essas reações.
Desta forma o número de embás tende a reduzir.
Nas fusões (junções) atômicas mais de um átomo da origem a um, ou seja, há redução do número de átomos. E ocorre junções de núcleos atômicos.
Nas nomeadas, pela física atual, fissões, o que ocorre são separações dos múltiplos núcleos constituintes dos átomos muito massivos, mas não como se diz quebra de núcleos, pois esses não sofrem separações, conforme explicamos acima.
Além da evolução estrutural dos átomos, há a dos astros, das quais trataremos nos próximos tópicos.


AS EMBÁS CAMADAS QUATRO ENVOLVIDAS POR CAMADAS TRÊS, OS NÚCLEOS ATÔMICOS SÓ PODEM CRESCER EM QUANTIDADE DE MATÉRIA.

Os núcleos atômicos (camadas quatro envolvidas por camadas três) nunca reduzem em quantidade de matéria, pois não sendo camadas de ligação não sofrem separações. Podendo, em certas circunstâncias, sofrerem junções, como nas fusões atômicas. Os núcleos atômicos, são como os buracos negros, só podem crescer em massa. Eis outra seta do tempo.  


OS NÚCLEOS DOS ASTROS SÃO EMBÁS.

Os núcleos dos astros são formados pela junção de núcleos atômicos.
Nos astros, devido às suas grandes massas, a força centrípeta devida às fontes de velocidades voltadas para os seus centros é, na região central desses, muito intensa e promove a junção das camadas mais internas de um grande número de átomos ocupantes desta região, formando uma estrutura onde camada 4, com grande quantidade de massa escura, é envolvida por camada 3 dos elementos químicos, que a geraram. Os núcleos dos astros são embás com camadas muito massivas e de natureza semelhante à dos átomos.
Os núcleos dos astros são supernúcleos atômicos e também não podem reduzir em massa. 
Eis uma previsão exclusiva desta teoria. 


NOS ASTROS MASSIVOS O SUFICIENTE ESTRUTURAS QUE NÃO SÃO EMBÁS TRANSFORMAM-SE EM EMBÁS.

Envolvendo as embás, que constituem o centro dos astros, há, neles, estruturas formadas por embás, como moléculas, que resultam de junções de embás, e não são embás. Mas por causa da ação gravitacional essas estruturas são comprimidas umas contra as outras, que podem ou não sofre junções sucessivas que as transformam em embás, às vezes, até mesmo, em átomos de maior número atômico, ou seja, com mais massa em suas camadas três envolventes de camadas quatro. Ocorrendo a formação de elementos químicos de números atômicos acima de um.
Nos planetas ocorrem junções de átomos que formam, por exemplo, as moléculas. Nas estrelas ocorre a nucleossíntese formação de elementos químicos mais massivos a partir de outros menos massivos. E a formação de elementos mais massivos ocorrem em astros mais massivos que os comprimem com maior força.  


JUNÇÕES DE EMBÁS NOS ASTROS LIBERAM ENERGIA QUE PODEM LEVAR ATÉ A EXPLOSÕES DOS MESMOS.

As junções liberam energia. Nos astros, por efeito de um grande número de junções causadas pela gravidade que comprime suas embás e também a estruturas constituídas por essas, uma grande quantidade de energia é liberada exercendo força oposta à gravitacional. Tal força pode ser maior, menor ou igual à gravitacional e pode variar. Assim, um astro pode explodir, expandir, encolher, apresentar sucessões de contrações e expansões. Tudo dependendo do nível de junções que ocorram no mesmo.
E quando contraem, quando prevalecem as fontes de velocidades voltadas para seus centros suas embás centrais, as de natureza semelhante às dos núcleos atômicos, crescem em massa, através da junção de mais átomos.
E quando expandem ou até mesmo explodem suas embás centrais não perdem massas.
Quando explodem os núcleos atômicos espalhados na região da explosão não decrescem em massa, pois como vimos só podem crescer em massa. Esses elementos pesados, por efeito gravitacional, vão constituir a outros astros. Onde seres como nós são constituídos por tais átomos pesados.    


AS EMBÁS DOS CENTROS DOS ASTROS EM CERTA FAIXA DE MASSAS APRESENTAM CAMADAS DOIS QUE NÃO SÃO DE LIGAÇÃO

A camada três envolvente de camada quatro dos elementos químicos não pode ser de ligação pela grande quantidade de fontes de velocidades voltadas para o centro dos átomos.
Nos astros com massas grandes, e entre dois valores, tal efeito é muito maior e então esses não podem também apresentar camada dois (carga negativa), envolvente de suas embás centrais (seus núcleos), como de ligação.
Logo as embás dos centros desses astros apresentam camadas dois que não são de ligação.
Por causa da rotação dos astros suas embás centrais apresentam achatamento nos polos e com isso, não para a embá como um todo, mas segundo algumas direções radiais ocorrem resultantes de carga elétricas e assim seu giro cria em sua vizinhança um campo magnético. Eis a origem e a natureza das chamadas estrelas de nêutrons.


AS EMBÁS DOS CENTROS DOS ASTROS SÓ PODEM CRESCER EM MASSA.

A camada três da embá do centro de um astro não pode decrescer em massa, pois é única e não de ligação, não podendo, portanto, sofrer separação, e envolvida por camada dois, e por essa razão se sofre junção com outras camadas três estas se fundem, fazendo sua capacidade de conter unifótons da sua camada quatro crescer. E camada três mais massiva em uma embá determina também mais massas para suas outras camadas.
Quando um astro cai em outro suas embás centrais, seus núcleos, se fundem. 


AS EMBÁS DOS ASTROS COM MASSA MAIOR QUE A DE ESTRELAS DE NÊUTRONS APRESENTAM CAMADAS UM QUE NÃO SÃO DE LIGAÇÃO.

A camada dois envolvente dos núcleos das estrelas de nêutrons não pode ser de ligação pela grande quantidade de fontes de velocidades voltadas para o seu centro.
Nos astros com massa maiores que a de estrelas de nêutrons tal efeito é maior e então esses não podem também apresentar camada um, envolvente de suas embás centrais, como de ligação.
Logo as embás dos centros desses astros apresentam camadas um que não são de ligação.
A camada zero não é pertencente a nenhuma embá, pois é apenas de ligação, não pertence a nenhuma estrutura material em particular. É a que constitui o vácuo.
Assim, a embá que constitui a esses astros muito massivos não apresenta camadas de ligação, e assim não pode sofrer separações, mas apenas junções; só pode absorver massa e não a emitir. Nesse tipo de astros só há uma embá e suas camadas não apresentam embás, pois não podem apresentar camadas de ligação. Eis os buracos negros e o que os origina.   
Apenas essa teoria prevê uma estrutura para os buracos negros.


AS EMBÁS DOS CENTROS DOS ASTROS CRESCEM EM MASSA ESCURA MAIS RAPIDAMENTE QUE EM MASSA.

Com o crescimento da massa de um astro cresce a massa de sua embá central, pois suas camadas três só podem ganhar massa uma vez que suas camadas dois não podem ser de ligação. E o aumento da massa dos astros, além de fazer aumentar a massa de sua embá central, aumenta a sua densidade, por efeito gravitacional, logo a massa escura do centro dos astros cresse mais que sua massa, pois além de crescer em massa, cresce também em densidade.  Assim as embás dos centros dos astros crescem em massa escura mais rapidamente que em massa.
Eis outra previsão apenas desta teoria.


AS EMBÁS DOS CENTROS DOS ASTROS COM EXCESSIVA MASSA ESCURA SÃO INSTÁVEIS.

Quanto maior a massa de um astro maior a massa escura da embá ocupante de seu centro.
As massas dos astros crescem, pois capturam outras massas, o que ocorre de forma crescente com o crescimento de suas massas, pois os alcances e suas forças gravitacionais aumentam. E com o crescimento da massa de um astro cresce mais ainda a massa e a densidade de sua embá central, crescendo assim sua massa escura, e como o crescimento da massa escura é maior que o da massa das embás, quando toda massa da camada 4 torna-se escura e a camada três que a envolve começa a se tornar escura, então esta não é capaz de conter a massa escura de seu centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando prótons (um quanto de massa de unifótons do tamanho quatro envolvida por uma quanto de massa de unifótons do tamanho três) , os quais se repelem mutuamente promovendo a explosão acelerada do astro final, do buraco negro. 
Essa teoria, diferentemente da quântica que prevê apenas uma evaporação para os buracos negros, prevê um final explosivo para os mesmos, quando se tornam muitíssimo massivos.


AS EMBÁS INSTÁVEIS (OS BURACOS NEGROS FINAIS) FAZEM A ENTROPIA VOLTAR AO SEU VALOR MÍNIMO

Na evolução das embás, conforme já tratamos em tópico anterior, a entropia apenas cresce, ou seja, a disponibilidade de energia apenas decresce.
Mas quando uma embá final ou instável (um buraco negro) explode, então os unifótons vindos dela, inicialmente não constituindo estruturas, logo constituem a prótons, que são as embás que dão início ao processo evolutivo delas. E, a nula disponibilidade de energia da embá final é completamente transformada em sua máxima energia disponível. Assim, o crescimento da entropia vale na evolução das embás, mas as embás finais fazem a entropia voltar ao seu valor mínimo.  
Essa teoria, de forma exclusiva, prevê uma exceção ao crescimento da entropia, pois no fim de ciclos evolutivos de embás a entropia volta ao valor mínimo.
Como todas as estruturas materiais evoluem para as embás finais de entropia máxima e essas explodem e geram as embás com entropia mínima e esses ciclos se repetem ao longo do tempo, então o cosmo apresenta, em termos médios ao longo do tempo, uma entropia invariável.
Esta é uma previsão contrária à de outras teorias, hoje aceitas, que preveem apenas a possibilidade de crescimento para a entropia cósmica.


AS EMBÁS QUANTO MAIS MASSIVAS, MAIS DISTANTES UMAS ESTARÃO DAS OUTRAS.

Sabemos que quanto mais distantes as embás dos centros dos astros mais rapidamente elas se afastam. Mas as embás crescendo em massa crescem em força gravitacional e em alcance suficiente para capturar a outras e as capturando, inclusive a outras muito massivas, que também crescem em massa, caem umas nas outras e se fundem, logo as embás quanto mais massivas mais distantes umas estarão das outras. E pode ser que os buracos negros instáveis (embás finais) só ocorram além do horizonte observável de outro, pois os mais distantes se afastariam mais rapidamente do que a luz que nos possibilitaria os ver. E assim a observação de explosões de buracos negros seria impossível. 
Se esse for o caso, então só podemos observar o crescimento da entropia e só, de forma indireta, poderemos verificar a constância da entropia para o cosmo, que decorre da explosão dos buracos negros instáveis.
Nesta nossa visão o cosmo é como um ser vivo onde células nascem e outras morrem. Nascem e morem buracos negros. O cosmo pode assim ser eterno e invariável, embora suas partes sejam instáveis e variáveis.


DAS EMBÁS A DEUS.

Quando ocorrem junções a energia liberada exerce uma força que promove afastamento de embás e separações das mesmas e assim dentro de ciclo maior que tende a uma embá final ocorrem ciclos parcialmente reversíveis. Estruturas materiais que sofrem junções e depois separações sucessivamente. Neste processo surgem estruturas mais estáveis, menos reversíveis, há evolução. Dentre essas ocorrem a formação dos seres vivos, os que crescem em perenidade inclusive mantendo e autocontrolando suas reproduções. Evoluem. Chegando ao mais complexo dos seres vivos. O humano. Os humanos evoluem, através de lutas intelectuais, espirituais, culturais, e por fim chegam, aonde ainda não chegamos, ao entendimento pleno da natureza e, assim, a controlam perfeitamente, para as suas sobrevivências, para seus interesses. Chegam ao pleno poder. Desta forma, atingem a imortalidade e a paz. A vida plena. A VIDA. A NATUREZA DIVINA. A DEUS.
Eis a previsão da existência de seres imortais, sempre sendo gerados, pois o cosmo se renova em suas partes, onde ocorrem a evolução caracterizada acima. Surgem assim, sempre, no cosmo eterno, Filhos de um Pai Eterno Cósmico, através de evolução, Filhos do Homem. Ocorre uma seta do tempo cósmica, no sentido do entendimento, da espiritualização; pois os tornados Deus não estão sujeitos aos ciclos evolutivos das partes do cosmo, da morte, como ocorre com a entropia; embora evoluam nesses ciclos.
O Filho do Homem é Deus. É filho do Pai Eterno Cósmico, que transcende o tempo e o espaço. Do Pai Eterno Cósmico e do Filho do Homem vem o Espirito Santo e Santificador (Salvador). Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, assim como sempre foi e para sempre será. 








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