A Última Física
A
ÚLTIMA FÍSICA.
A
PLENIFICAÇÃO DA FÍSICA ATRAVÉS DAS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA.
Como as estruturas materiais são constituídas por outras,
então, para não ocorrer a causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física
intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda
matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não
criáveis ou destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem, que,
portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a esses
átomos verdadeiros como unifótons.
A teoria dos unifótons não é um recorte da natureza, pois parte das
peças do jogo da natureza (dos unifótons) e da forma das mesmas operarem,
assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Dela derivo os princípios
das teorias físicas mais gerais atuais: os princípios da relatividade, da quântica, da
eletricidade, do magnetismo, do eletromagnetismo, da teoria atômica, da
termodinâmica e esclareço sobre o Big Bang, sobre a natureza da matéria e da
energia escura. Só a realidade da existência dos unifótons garante tal feito. É a teoria do
tudo.
Demócrito propôs a ideia de átomo em época desprovida de teorias gerais,
como as da relatividade e a quântica, que a checasse com exigência suficiente
para leva-la à perfeição; mas, embora imperfeita, sua teoria teve o mérito de
servir à evolução da ciência, por ser unificadora, e atingir a forma plena na
teoria dos unifótons, a dos átomos reais.
O conhecimento dos unifótons leva ao conhecimento das estruturas
materiais básicas (embás) e o dessas a outras mais complexas; muitos vão
explorar suas consequências, a desenvolver.
Lendo o que segui você se surpreenderá com o potencial
dessa ideia, que de fato plenifica à física.
Sabemos que sem movimento não há interações. Não há
comunicações. Não há mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.
Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move
até meus olhos; escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som
que move até meus ouvidos.
Como a física estuda os movimentos, estuda a comunicação
básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a física é ciência
básica.
Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe
porque cuidaram das leis do movimento, das leis básicas.
Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são
indivisíveis.
Os unifótons são os comunicadores de movimento; que é a
comunicação básica da qual decorrem todas as outras. Da qual decorrem todas as
leis físicas. É por essa razão que as teorias mais gerais da física partem de
postulados relativos a movimento. A seguir trataremos de alguns desses.
Objetos não acelerados, dentro de uma caixa acelerada,
apresentam, em relação à caixa, aceleração fictícia. Objetos acelerados
igualmente, como corpos em queda livre, são como não acelerados uns em relação
aos outros. Os referenciais acelerados geram acelerações e não acelerações
fictícias. Não servem para a representação de comunicações reais de movimento. São
aceitáveis se nos contentarmos apenas com a aparência ou ilusão da realidade,
com sua virtualidade, com uma física heurística, ou do como se fosse.
Objetos não acelerados dentro de uma caixa não acelerada,
não apresentam em relação à caixa aceleração fictícia. Objetos não acelerados
não servem a representações de acelerações fictícias, mas apenas de
representações de acelerações e não acelerações reais. Assim, servem a
representação de acelerações reais e também a representação da comunicação
básica: a de movimento.
Os unifótons não podem comunicar suas partes, pois são
indivisíveis. Como as leis físicas decorrem das comunicações básicas, ou seja,
as de movimento entre unifótons, sem as quais não ocorreriam às outras, e os
referenciais inerciais (os não acelerados, os que não ganham ou perdem
movimento) são necessários à representação real dessas comunicações; então, “as
leis físicas são as mesmas quando representadas em relação a qualquer
referencial inercial”. 1º princípio da teoria da relatividade restrita de
Einstein. Princípio que reforça a ideia de ser a comunicação de velocidade a
comunicação fundamental.
Todos
dizem que as ondas eletromagnéticas movem no vácuo, que é vazio, mas estão
errados.
Há
necessidade de um meio para uma onda propagar.
Onda é
oscilação de uma parte de um meio, que oscila a sua vizinhança, promovendo
oscilações sucessivas em movimento, sem que parte do meio seja transportada,
mas que apenas oscile com a passagem da onda. Há, então, necessidade de um meio
para uma onda propagar.
O vácuo
como plenamente penetrável, como vazio, não pode comunicar movimento. Uma parte
deste não promove movimento de sua vizinhança, pois não apresenta
impenetrabilidade.
Os entes
materiais apresentam certa impenetrabilidade, por serem constituídos, em última
instância, por elementares impenetráveis – unifótons; o que possibilita a
propagação de ondas nos mesmos.
As ondas
eletromagnéticas, dependendo de suas frequências, movem em toda parte, logo,
movem nos unifótons, que ocupam parcialmente a toda parte, inclusive o vácuo,
que, portanto, não é plenamente vazio.
A velocidade
de qualquer estrutura material é função das velocidades de seus unifótons, que
são seus constituintes em última instância.
A velocidade
de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus
constituintes. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser
superior à de seus constituintes.
Existe, por
comprovação experimental, uma velocidade máxima e essa é a mesma e ocorre como
onda luminosa ou gravitacional e em todas as direções. Assim, só pode ocorrer
nos entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, pois
é a velocidade máxima e ocorre em todas as direções, o que não pode ocorrer com
o movimento dos entes constituídos.
A existência
da velocidade máxima em todas as direções, fato básico da teoria da
relatividade, comprova a existência dos unifótons. Existem os elementares, os
constituintes da matéria em última instância. Não temos uma sequência
indefinida de constituintes, de constituintes, de constituintes, como alguns
físicos acreditam e criam uma física intrinsecamente incompleta.
E esses entes
elementares existem por toda parte, pois caso contrário não existiria essa
velocidade máxima em todas as direções.
Os unifótons
apresentam extensões limitadas e são impenetráveis, moveis e comunicadores de
movimento de uns aos outros.
A velocidade
de uma onda é absoluta em relação ao seu meio de propagação. A velocidade do som
no ar é de 340m/s em relação ao ar. O meio de propagação determina a velocidade
da onda no mesmo. Como vimos, os unifótons são os constituintes em última
instância de toda matéria, de tudo, e os entes mais rápidos; uma onda neles,
como é o caso das ondas luminosas e gravitacionais, é uma onda em toda a
matéria, em tudo, daí absoluta, pois seu meio é em tudo. É uma onda que move em
relação a tudo, em toda matéria, que existe por toda parte. É sempre medida em
seu meio de propagação.
Portanto., “
a velocidade da luz é absoluta, isto é, independe de referencial”. 2º princípio
da relatividade restrita de Einstein. Que agora prova a existência dos
unifótons. Da teoria dos unifótons os princípios da relatividade são
consequências e não postulados. A teoria dos unifótons engloba a teoria da
relatividade.
O princípio
que toda onda necessita de um meio para sua propagação, agora não tem as ondas
luminosas e gravitacionais como exceção. Estas ondas não movem no vazio, mas em
toda matéria, que existe por toda parte, move em toda parte; daí a importância
dessas ondas para a ciência e para as comunicações.
Supor uma
onda no espaço vazio, como muitos físicos acreditam ocorrer, é ser crédulo ao
extremo, é acreditar no movimento do espaço de extensão ilimitada, no movimento
do vazio infinito e penetrável, que não pode comunicar movimento, mas apenas
permitir o movimento dos entes com extensões limitadas e impenetráveis –dos
unifótons- cujo movimento faz sentido, pois podem alterar suas posições em
relação às dos outros, ou seja, mover e comunicar movimento.
Vimos que a
comunicação básica é a de movimento. Os unifótons por serem móveis e
impenetráveis colidem e assim uns comunicam velocidades aos outros. A origem de
todas as sucessões, ou seja, do tempo são as colisões dos unifótons.
Se não
ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material, não ocorrem
sucessões ou tempo na mesma.
Só agora
temos a causa do tempo: as colisões dos unifótons.
A frequência
das colisões dos unifótons determina o ritmo do tempo. Menor frequência de
colisões corresponde a tempo mais moroso.
Podemos
medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de sucessões.
Não podemos
utilizar o espaço vazio como régua, pois o mesmo não interage e não pode, por
essa razão, ser observado.
As réguas
são objetos materiais, que servem a medição do espaço, pois são observáveis.
As réguas
não servem à medição do espaço em larga escala.
Mas, como
vimos, a velocidade de onda nos unifótons é a máxima e absoluta. Ondas
luminosas e gravitacionais são exemplos de ondas nos unifótons.
A velocidade
de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.
Na
velocidade da luz uma estrutura material tem as velocidades de seus unifótons
orientadas no mesmo sentido, que por moverem com uma mesma velocidade, não
colidem; entre esses não pode ocorrer sucessões, não pode ocorrer o tempo. Para
tal estrutura a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Não
ocorre a causa do tempo: as colisões dos unifótons.
A morosidade
do tempo depende da velocidade das estruturas materiais, pois com o crescimento
da velocidade cresce a orientação das velocidades de seus unifótons e assim
decresce a frequência das colisões de seus unifótons, o tempo torna-se mais
moroso.
Temos a
forma de controlar o ritmo do tempo em uma estrutura material, basta alterar
sua velocidade.
A teoria dos
unifótons nos permitiu Interpretar, de maneira inédita, a medida do tempo, como
a frequência média das alterações das velocidades dos unifótons por efeito de
suas colisões. Assim, o tempo de fato se torna mais moroso quando a velocidade
de uma estrutura material se aproxima da velocidade da luz; o que é uma
consequência importante da teoria da relatividade restrita, da qual não podemos
inferir, como fizemos aqui utilizando a teoria dos unifótons, a causa do tempo.
Mas corrobora nossa interpretação.
A rapidez do
tempo é propriedade local, depende da frequência dos unifótons que constituem
uma estrutura material e daí ocupante de certa região do espaço.
Distância,
d, e tempo, t, variam no movimento, mas para a velocidade da luz, c, ser, à
observação, constante e absoluta pelo fator que t for multiplicado ou dividido,
d também deve ser, pois c=d/t. Ou seja, a constância da velocidade da luz e sua
independência de referencial leva a relatividade do tempo e do espaço
observável.
A velocidade
absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o
ritmo das sucessões.
Podendo
medir a rapidez do tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da
velocidade absoluta e constante da luz, podemos, como fez Einstein, utilizar as
transformações de Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual
para o espaço, onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo
se divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não
possa ser medido, o espaço relativo, que é virtual, pode ser determinado.
Como o tempo depende da velocidade dos entes materiais e a
velocidade observável da luz é absoluta, há, então, uma determinação de um
espaço relativo. Tal espaço será tanto mais curto quanto maior a velocidade da
estrutura material. O espaço contrai à frente de uma estrutura material em
movimento de forma crescente com sua velocidade, acompanhando a redução dos
intervalos de tempo, ou o crescimento da morosidade do tempo. E segundo uma
direção e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das
velocidades das estruturas moventes nessas direções onde o tempo torna-se tão
mais moroso quanto maior for a velocidade de cada movente, fazendo o mesmo
espaço contrair de forma diversa concomitantemente. Como o mesmo espaço vazio
não pode apresentar concomitantemente comprimentos distintos, o espaço
relativo, ao contrário do tempo, é apenas heurístico ou virtual. Assim, temos
dois tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não observável e
outro virtual, e determinável ou observável.
O tempo é propriedade local, depende do movimento das
estruturas materiais, mas o espaço não é propriedade local e assim o espaço
determinado pelo tempo local é apenas aparente ou observável, ou heurístico.
Eis outro argumento mostrando que o espaço relativo é
apenas heurístico.
Podemos
observar ondas sonoras dentro de aviões supersônicos. Esses transportam o meio
onde essas ondas propagam. A velocidade de uma onda qualquer é absoluta em
relação a seu meio de propagação, mas quando esse meio move em relação a outros
entes, a velocidade de qualquer onda se torna também relativa.
As
estruturas materiais muito afastadas de nos transportam seus unifótons e
afastam de nós em velocidade maior do que a da luz, assim, são veículos que
transportam seus unifótons; e as ondas neles apresentam em relação a nós
velocidades relativas e não uma velocidade absoluta.
Só à
observação local a velocidade da luz é absoluta.
Mais um
argumento mostrando que o espaço relativo é apenas heurístico.
Através
de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do espaço; quando
o tempo se torna mais moroso, as interações básicas reduzem e apenas à nossa
determinação o espaço contrai.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido. A contração do espaço é fato apenas heurístico, é apenas como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos interações, menor parte do espaço percorrido. A contração do espaço é fato apenas heurístico, é apenas como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.
O espaço
relativo, como a rotação dos astros em torno da Terra, é apenas aparente ou
heurístico, ao contrário do tempo relativo que é real.
Usando o
tempo relativo e real localmente, e a velocidade absoluta da luz, que apenas a
nossa observação local é absoluta, ou seja, absoluta apenas heuristicamente,
medimos o espaço relativo, o que torna tal medida fato apenas heurístico, pois
derivado também de fato heurístico, da velocidade absoluta da luz.
O espaço
relativo, assim como a rotação dos astros em torno da Terra, é apenas aparente
ou heurístico.
Einstein inferiu a existência do espaço relativo, mas não
relativizou sua conclusão; não percebeu que ocorre também o espaço absoluto,
pois suas premissas não permitiam a interpretação do tempo relativo como real e
do espaço relativo como apenas heurístico. Einstein, desta forma, amputou a
ideia de espaço absoluto e real e não interpretou o espaço relativo apenas como
heurístico. Eis falhas gravíssimas em sua cosmologia.
O espaço absoluto é vazio e daí não interagir; e por ser
penetrável permite o movimento dos impenetráveis, dos unifótons, dos que
interagem. O espaço apresenta extensão infinita; não é propriedade local, não é
alterável. É uma propriedade básica de todo o cosmo.
As teorias da
relatividade são incompletas, pois não podem interpretar suas consequências
básicas tempo e espaço relativos, funcionam como algorítmicas, como
heurísticas, na base do como se fosse e inquestionáveis para aqueles que
aceitam ingenuamente uma ciência virtual. Daí é que não podemos aceitar sem
crítica às teorias incompletas e saber onde são incompletas é algo importante
para não sermos enganados, para não amputarmos pernas da ciência. E para a utilizarmos de forma razoável.
Nossas
experiências podem nos enganar, quando não as interpretamos corretamente, e os
apegados à aparência da realidade, à experiência - de forma não crítica - não
aceitam e impedem o avanço da ciência. O pior cientista é aquele que não quer
interpretar suas experiências.
Copérnico
interpretou nossa observação da rotação do Sol, da Lua e das estrelas em torno
da Terra, supondo, como sabemos atualmente ocorrer, a rotação terrestre, como a
de uma piorra. Assim, e apenas à nossa observação, os outros astros giram em
torno da Terra. Uma aparência de realidade foi descoberta. E daí a
possibilidade da visão da realidade, pois enquanto não percebemos nossa ilusão
a tomamos como real.
Se não
houvesse Copérnico não existiria Newton para nos apresentar a razão da forma
das estruturas materiais, inclusive os astros, moverem. Não haveria a lei da
gravitação universal e nem as outras leis de Newton.
A teoria
dos unifótons nos mostrando aparências da realidade nos possibilita o
entendimento do real.
Mas não
podemos observar objetivamente aos referenciais inerciais, pois referenciais
igualmente acelerados são como se fossem inerciais uns para os outros.
A
necessidade do movimento - para ocorrer comunicação - nos leva a ideia da
existência de um espaço vazio separando os entes materiais, separando os
unifótons. Assim, os unifótons interagem quando colidem e para ocorrer colisões
os unifótons devem ser impenetráveis e o espaço entre os mesmos deve ser
penetrável para permitir os seus movimentos. Entre colisões unifótons não
sofrem alterações em seus movimentos, são referenciais inerciais. Assim, embora
não observáveis os referenciais inerciais existem. E existe também um espaço
absoluto onde os unifótons movem de maneira uniforme e retilínea entre colisões.
O espaço absoluto não é observável, pois não interage por ser penetrável.
As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas,
ao contrário da teoria dos unifótons, são incompletas por não poderem derivar
de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas
representações dos movimentos e daí indispensáveis às leis físicas
interpretáveis.
......,,,,,
Como vimos os unifótons são os comunicadores de
velocidades, são os motores móveis de todos os movimentos.
Unifótons são esferas indivisíveis, impenetráveis e móveis.
São os elementares verdadeiros.
A velocidade de um unifóton em um ponto de sua superfície é
a composição de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.
As velocidades que unifótons comunicam em suas colisões
são, de suas velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas
colisões, pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.
Se um unifóton colide com outros simultaneamente as
velocidades comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam
diretamente às outras. As colisões ocorrem entre os pontos de colisões dos
unifótons colidentes.
Lei
Fundamental Da Física
“Em
relação a um referencial inercial verdadeiro na colisão de unifótons os mesmos
transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas
de seus pontos em colisão. E para colisões múltiplas e simultâneas, os
unifótons perdem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes transferidas segundo a mesma; e
recebem segundo uma direção qualquer apenas
a maior das componentes recebíveis segundo a mesma; porém não perdem e não
recebem segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou
transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes
casos os unifótons funcionam apenas como intermediários ”.
Esta
é a lei fundamental da física, pois ela descreve a comunicação básica, que é a
de velocidades entre unifótons.
Esta
lei é indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza
decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento,
sem as quais não ocorrem as outras comunicações.
As
outras teorias físicas são incompletas, também, por não apresentarem a lei
básica da natureza. O princípio fundamental do cosmo.
A teoria dos
unifótons é: completa, coerente e interpretável.
Completa
por partir das peças do jogo da natureza e das formas destas interagirem; daí
poder explicar a todas as jogadas, a tudo.
Coerente
porque representa o único jogo da natureza, jogos diferentes não são coerentes.
Interpretável,
pois apresenta a causa de tudo: os unifótons; que não são criáveis ou
destrutíveis e invariáveis na forma de interagirem; sempre obedecem à lei
fundamental da física.
Só a
permanência das peças de um jogo e de suas formas de operarem permitem
entendimento do mesmo.
Se segundo
uma direção x um unifóton comunica a velocidade v a dois outros unifótons
parados e um desses recebe a velocidades v e o outro uma fração de v. Então, o
sistema ganha velocidade na direção x, pois v+uma fração de v (velocidades
recebidas) é maior que v (a velocidade transferida). Assim, no sistema surge
velocidade. Ocorre fonte de velocidade. A lei fundamental da física permite fontes
de velocidade. Os unifótons não conservam suas velocidades. Para eles não vale
a lei da inércia. Os unifótons aceleram por si mesmos. Assim, são os motores
móveis da natureza. Só agora temos a explicação básica das forças, ou da origem
das acelerações.
Colisões
simultâneas de um unifóton veloz com mais de um menos velozes normalmente são
fontes de velocidades.
Se segundo
uma direção x dois unifótons comunicam velocidades, por exemplo, um deles
comunica a velocidade v e o outro uma fração de v a um outro parado e esse
recebe somente a velocidade v. O sistema perde velocidade na direção x, pois v
+ uma fração de v (as velocidades comunicadas) é maior que v, a velocidade
recebida. Assim, no sistema desaparece velocidade. Ocorre sumidouro de
velocidade. A lei fundamental da física permite sumidouro de velocidade.
Colisões
simultâneas de unifótons mais velozes com um menos veloz normalmente são
sumidouros de velocidades.
Temos agora
a explicação da origem das acelerações e das desacelerações, a origem das
forças, das comunicações de velocidades. Realizamos o maior sonho entre os
sonhos dos físicos.
Os físicos
julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares forte e fraca,
as forças eletromagnéticas e as gravitacionais, mas não sabem a causa das
mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente.
Conhecer a
causa verdadeira das acelerações é o maior sonho dos físicos, pois a
comunicação de movimento é a fundamental. Sem a qual não ocorrem às outras
comunicações. O não conhecimento da causa das acelerações limita de forma radical
à física e, por tabela, limita a toda ciência.
Os unifótons
não conservam suas velocidades. Para eles não vale a lei da inércia. Os
unifótons aceleram e desaceleram por si mesmos. Essa exceção, à lei da inércia,
é necessária para explicar a causa básica das forças. Mas não se assuste, pois
o constituído – no caso, qualquer estrutura material – normalmente apresenta
propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra
apresenta propriedades que não são de suas letras. Veremos, mais adiante, a explicação da
inercia das estruturas materiais, onde se aplica a lei da inércia.
Unifótons
mais velozes colidem com maior frequência e 2/3 dos unifótons apresentam
componente de velocidade nula segundo uma direção qualquer por moverem
perpendicularmente às mesmas, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e
os unifótons movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Logo os
unifótons em velocidades inferiores a certo valor c tendem sempre a colidir
simultaneamente com mais de um outro em velocidade mais baixa segundo a direção
de seus movimentos. Fazendo a velocidade média deles sempre tender a crescer.
Mas com
unifótons em velocidade acima de c prevalece sempre as colisões de mais de um
deles com um menos rápido simultaneamente. Fazendo a velocidade média deles sempre
tender a decrescer.
Logo os
unifótons tendem a uma velocidade média, c, de equilíbrio entre suas tendências
ao aumento e a redução de suas velocidades.
Daí a
velocidade das ondas nos unifótons, no meio confundido como espaço vazio ou
vácuo, apresentar a velocidade constante, c.
Temos aqui a
causa de uma das constantes básicas da física, c.
Os unifótons
maiores tendem, por causa de seus tamanhos, a colidirem em maior frequência.
Colisões
anteriores são as que ocorrem no hemisfério que é no sentido do movimento dos
unifótons.
Colisões
posteriores são as que ocorrem no hemisfério que é oposto ao sentido do
movimento dos unifótons.
As colisões
posteriores são exclusivamente aumentadoras das velocidades dos unifótons que
as sofrem. Pois ocorrem somente com unifótons que os alcançam por apresentarem
velocidades superiores.
As colisões
anteriores, embora possam ser aumentadoras das velocidades dos unifótons, são
mais acentuadamente redutoras de suas velocidades, pois ocorrem com unifótons
alcançados, que podem ou não apresentarem velocidades superiores às suas,
ocorrem com unifótons em qualquer velocidade e mais acentuadamente com
unifótons menos velozes.
A frequência
de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores
aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois
esses apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores
tendem a menor velocidade.
E ondas
nestes são menos rápidas.
O equilíbrio
entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai
ocorrer em velocidade menor para os maiores.
Aqui a
frequência e a velocidade dos unifótons torna-se função de seus tamanhos. O
ritmo das comunicações básicas apresenta causa. Eis uma simplicidade básica na
natureza. Entenderemos a música cósmica. Suas ondas não são misteriosas.
A
ocupação do espaço por moventes é tanto maior quanto maior a velocidade dos
mesmos. A esta ocupação do espaço nomeamos como impenetrabilidade de uma região.
Como
as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa impenetrabilidade,
que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os unifótons, as partes
verdadeiramente elementares da matéria - impenetráveis e móveis, naturalmente
criam uma pressão, uma graduação de ocupação do espaço, uma medida de
impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade, nas regiões onde movem.
Quanto
maior a frequência de rotação de um ventilador e maior a densidade de suas pás,
maior a impenetrabilidade o mesmo cria. Unifótons em maior densidade, d, e de
maior frequência, f, de colisões criam na região onde movem maior
impenetrabilidade, I.
Temos que I = f/(1-d),
d
sendo expresso em termos percentuais faz com que I tenha unidade de frequência.
O que é natural, pois quanto menos tempo para ocorrer uma colisão maior a
intensidade do campo de impenetrabilidade.
Só
agora podemos explicar de forma básica à estruturação da matéria, pois vimos
como os entes elementares verdadeiros (os unifótons) ocupam o espaço, criam o
campo de impenetrabilidade; que determina a distribuição dos mesmos, ou seja,
da matéria no cosmo. O campo de impenetrabilidade criado pela matéria (pelos
unifótons) controla sua estruturação, sua forma.
Usando
peneiras separa-se grãos de tamanhos diferentes. O movimento dos unifótons faz
algo semelhante e separa os de tamanhos diferentes.
Unifótons
se diferem na impenetrabilidade que geram nas regiões em que movem.
Naturalmente, os que colidem em maior frequência, os maiores, geram maior
impenetrabilidade e apresentam menor liberdade para mover em uma direção
qualquer, assim de entre esses escapam os de menor frequência, os menores.
Daí é que os unifótons tendem e formam as estruturas
materiais básicas (embás), arredondadas, onde camadas de unifótons menores
envolvem as de maiores. A
matéria apresenta auto estruturação; que se molda devido ao campo de
impenetrabilidade.
Como
as regiões mais impenetráveis, nas estruturas materiais básicas, são envolvidas
por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford para os átomos
da química, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis. Só agora podemos interpretar ou explicar a
esse fato.
O campo
de impenetrabilidade determina a estruturação da matéria; é criado pela matéria
e controla a forma da matéria se distribuir no espaço. Só agora temos uma
explicação genérica para a estruturação da matéria e uma forma genérica para as
embás.
A
geração do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante ao efeito
dominó. É um efeito dominó auto regenerador, ou seja, de entes osciladores
autodeterminados: os unifótons.
Os esféricos
unifótons autodeterminam suas velocidades e suas frequências de colisões. São
auto osciladores. Comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo
qualquer direção que passe por seus centros aos unifótons de sua vizinhança,
através de colisões sucessivas desses. Geram, desta forma, seus campos de
impenetrabilidade.
É como
se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá (estrutura
material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que
cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se
estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade. Desta forma a
impenetrabilidade das embás derivada de seus unifótons, se estende a todo
espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna ou local, outra
derivada desta não local. O campo de impenetrabilidade das embás ocorre
localmente e a longa distância.
Só a
teoria dos unifótons interpreta ou explica o mecanismo da geração de campo
comunicador de velocidade, campo de força. As outras teorias os representam
através de equações, de forma algorítmica e heurística ou fictícia, como o faz,
por exemplo, a teoria da gravitação de Einstein que parte da postulação de uma
equivalência entre uma referencial acelerado e um campo gravitacional. E referenciais acelerados criam acelerações e
não acelerações fictícias, conforme já comentamos.
As
outras teorias descrevem as forças através de campos, mas a teoria dos
unifótons explica os campos de força através das comunicações de velocidades
dos unifótons, através da comunicação básica de velocidades. Os campos são
consequências de comunicações de velocidades, de forças básicas, e servem ás
representações dessas comunicações.
Assim
como unifótons que geram maior impenetrabilidade em sua vizinhança são
envolvidos pelos que geram menor impenetrabilidade. Estruturas materiais
básicas que geram maior impenetrabilidade são envolvidas pelas que geram menor
impenetrabilidade. O que leva as estruturas materiais a tenderem a regiões com
impenetrabilidade média de mesmo valor que as suas.
Embás
(estruturas materiais básicas) são estruturas que apresentam um crescimento em
densidade de unifótons no sentido de seus centos; e existem em vários tamanhos,
de estruturas consideradas elementares, como os elétrons, até grandes
estruturas cosmológicas como os aglomerados de galáxias; e umas podem
constituir a outras.
De acordo
com a teoria dos unifótons, a velocidade não se conserva e no sentido do centro
das embás ocorrem colisões de um unifóton com mais de um, por causa do aumento
da densidade de unifótons neste sentido. Fazendo surgir fontes de velocidades
voltadas para seus centros.
As
velocidades geradas no sentido do centro das embás, por convergirem, levam mais
de um unifóton a colidir com um e assim desaparecem componentes de velocidade
voltadas para o centro das embás; fazendo surgir sumidouros de velocidades voltadas
para seus centros.
Como
entre as fontes e os sumidouros de velocidades há uma distância, então, há
aceleração nos unifótons no sentido do centro das embás. Só agora temos a
interpretação da aceleração centrípeta nas embás.
Eis a
explicação do que leva à ocorrência da força centrípeta estruturadora da
matéria.
A
astrônoma Vera Rubin constatou que estrelas mais distantes dos centros das
galáxias transladam em tal velocidade que, caso obedecessem às leis da
gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas galáxias, assim como um
carro em alta velocidade que não consegui fazer uma curva. E para contornar a
tal problema foi proposta a existência de uma massa escura (inobservável e desconhecida),
para incrementar à gravidade o suficiente para manter a tais orbitas e salvar
as leis da gravitação de Newton e de Einstein. Uma hipótese quebra galho, ou
local. Que não é do agrado dos verdadeiros astrônomos.
Mas o que
incrementa a gravitação nas bordas das galáxias?
O campo
de impenetrabilidade, o que molda a matéria, criado pelas estrelas curvam e
torna mais densa, em suas vizinhanças, à matéria de suas galáxias, e esses
efeitos são mais acentuados na parte menos impenetrável, na parte mais externa
das galáxias; por ser parte mais moldável, formando, desta maneira, lentes de
convergência de velocidades galácticas no sentido dos centros destas, que
atingem às estrelas que as geram. Pois, como já tratamos, no sentido crescente
da densidade da matéria surgem velocidades, aceleração centrípeta.
Mais
velocidades atingem a estas estrelas; e, desta maneira, incrementam a
gravitação. E o foco destas lentes, dessas velocidades, para as estrelas mais
distantes dos centros de suas galáxias ocorre próximos a essas estrelas, em
termos de dimensões das galáxias, entre as mesmas e o centro da galáxia. Região
onde supõem e onde deveria existir a tal matéria escura. É como se esses focos
fossem massivos e atraíssem às estrelas. Nessas regiões ocorrem sumidouros de
velocidades.
Como não
é matéria extra que produz o aumento da força gravitacional, como não se pode
encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura,
mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer.
A
anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das estruturas
gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias) decorria da
falta do conhecimento do processo da gravitação nas físicas anteriores a
esta.
Estrelas
mais massivas provocam mais acentuadamente o efeito gerador das massas fictícias
nomeadas como escuras. Assim como carros mais massivos aumentam o atrito que
permite aos mesmos fazerem curvas com acelerações centrípetas iguais às dos
carros menos massivos. Não incrementando a força de atrito os carros mais massivos
não fariam as curvas com acelerações centrípetas iguais às dos menos massivos. O
que denuncia que as causas dos incrementos das forças estão associadas ás
massas que as sofrem. Maiores massas estelares criam maiores “massas escuras”,
assim como maiores massas de carros criam maiores forças de atrito. Fazendo com
que as acelerações centrípetas também dependam do incremento destas forças. E
isso é o que se observa para as estrelas mais distantes dos centros massivos
que as atraem gravitacionalmente. Nestas regiões o efeito matéria escura é mais
acentuado.
Há uma
força misteriosa que faz os aglomerados de galáxias (as maiores estruturas
astronômicas) se afastarem de forma acelerada.
O que
observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em
queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas
gravitacionais a ocorrência do contrário é o que se observa. Estranhamente
essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades. E os astrônomos ainda
não têm uma explicação satisfatória para este fato.
Como a
teoria dos unifótons explica o fato das maiores estruturas astronômicas se
afastarem aceleradamente?
Conforme
já vimos, os unifótons de menor frequência apenas envolvem às estruturas
materiais, pois não podem ser envolvidos, por apresentarem a menor
impenetrabilidade. Não podem constituir estruturas materiais básicas, embás,
pois apenas as podem envolver como camada de ligação delas, e, desta forma, as
envolvem a todas de forma direta ou indireta.
As
camadas de ligação, por serem envolventes de estruturas materiais e por
apresentarem impenetrabilidade, promovem uma repulsão entre essas estruturas.
Exercem forças contrárias às centrípetas, como as gravitacionais.
A
camada de unifótons envolvente e de ligação das maiores estruturas
gravitacionais, por causa da grande separação entre essas, é a dos menores
unifótons. E por ser camada de ligação as repelem, exercem forças contrárias às
gravitacionais, que os atraem. Eis a origem da força repulsiva entre tais
astros e atribuída hipoteticamente a uma energia desconhecida nomeada, por essa
razão, de escura. Só agora entendida como energia da camada dos menores
unifótons.
A
força atrativa da gravidade, por ser centrípeta, cai com a distância entre as
estruturas materiais, mas a força repulsiva da energia escura não cai com a
distância que separa a essas estruturas, uma vez que a energia escura (a camada
dos menores unifótons) existe entre elas, e, assim, a partir de distância
suficiente (que depende da intensidade dos campos gravitacionais) a força
repulsiva da energia escura supera a força atrativa da gravidade, e a
resultante dessas forças promove uma expansão acelerada em ocupação do espaço
pela matéria.
Desvendamos
mais um enigma: a natureza da energia escura.
Aqui não
temos apenas um termo em equação para prever o mecanismo da energia escura, não
só prevemos o efeito da energia escura, mas o interpretamos.
A
gravitação de Einstein “interpreta” o afastamento acelerado das grandes
estruturas materiais supondo uma expansão do espaço, mas já criticamos essa
falha em sua cosmologia.
A luz é
uma onda e assim sua velocidade é determinada pelo meio onde move.
As
estruturas materiais transportam o meio onde a luz propaga.
As
estruturas materiais se afastam em larga escala.
Para
objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais distantes
é maior. Por exemplo, se você estica um elástico onde existem letras, se as
inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm/s, então, as separadas por 2
cm vão se afastar a 2mm/s, as separadas por 3 cm vão se afastar a 3 mm/s, e
assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de afastamento.
A velocidade
dos entes que transportam o meio onde as ondas luminosas movem é ilimitada e,
portanto, a velocidade destas ondas em relação às transportadas por outros
entes é também ilimitada.
Logo, a
velocidade da luz é máxima apenas localmente.
As velocidades
das ondas são absolutas em relação aos seus meios de propagação. A velocidade
do som é de aproximadamente 340 m/s em relação ao ar.
As
estruturas materiais predem suas estruturas constituintes, por exemplo, prendem
a seus átomos, e esses constituintes prendem seus constituintes em última
instância – os unifótons, o meio onde propaga a onda luminosa. A medição da
velocidade da luz é feita de uma estrutura material, da Terra, por exemplo, e
assim do meio onde propaga a onda luminosa.
Logo a
velocidade da luz é absoluta em relação ao meio de onde é sempre medida. Daí,
apenas para as medições, a luz sempre apresente velocidade absoluta.
Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava
Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou
que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move
distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas
experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes
materiais não mudariam de velocidade por si próprios. Newton julgou essa lei
como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele,
mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um
corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um
corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção)
por si próprio”. A importância dessa lei, considerada a primeira por Newton,
decorre dela tratar da comunicação elementar: a de movimento. A comunicação
fundamental, pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações”.
O que causa a inércia? O que causa a não alteração
do movimento de um corpo por si mesmo?
A velocidade de uma estrutura material constituída
é a média vetorial das velocidades dos seus constituintes.
Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa
média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa
resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de
velocidades em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se não
ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo
nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou
como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.
De
acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões unitárias, de um
unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis
entre os mesmos. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os
unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só.
Apresentaria inércia.
Por
outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre unifótons, nas
colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro, pode não haver
conservação da velocidade. Na colisão de um unifóton em movimento com outros
que estejam parados, por exemplo, há aumento da velocidade, componente de
velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de unifótons
participantes da interação, onde ocorre uma fonte de velocidade.
E
se, ao contrário, unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem
com um parado, há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de
mais de um unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há
um sumidouro de velocidade.
As
embás. conforme já vimos, são estruturas arredondadas de camadas de unifótons,
onde camadas de unifótons menores envolvem a camadas de maiores.
Desconsideremos
para as colisões múltiplas dos unifótons em uma embá, as fortuitas, pois estas
podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e
intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma embá, essas se
cancelam.
As
fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um unifóton com mais de um,
naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de
unifótons, no sentido do centro das embás.
Estas
fontes convergentes de velocidades (por causa desta convergência) resultam em
correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um unifóton
contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões
mais centrais das embás.
Uma
embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção de seu
centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes sumidouros de
velocidade.
Percebe-se,
desta maneira, que a lei da inércia vale para as embás, isto é, elas não
aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas
desaparecem. Como embás constituem a toda estrutura matérial, então a inércia
ocorre para toda a matéria.
Observação:
Existe outra explicação da inércia dada por Higgs. Mas a mesma não se apoia na
origem de todas as forças explicada por essa teoria, mas no efeito mágico de um
campo sobre as partículas, o campo de Higgs. Um campo postulado com o propósito
exclusivo de explicar a inércia, a massa, a resistência à aceleração das
partículas. Sugiro para o mesmo uma navalha, que o corte.
Newton constatou que massas (quantidades de
matéria) maiores apresentam maior inércia, ou seja, maiores resistências a
mudarem seus movimentos. Mas não explicou a esse fato. Para medir a massa e a
inércia Newton propôs a expressão, que é a sua segunda lei, m=f/a, onde f é a
força aplicada na massa (na inércia) m, e a é aceleração decorrente da força,
f. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de matéria
for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são a metade
da inercia e da massa da outra.
Para Newton inércia é propriedade da matéria e
então a quantidade de matéria é medida da inércia, mas não explicou o que faz a
quantidade de matéria ser a medida da inércia.
O que faz a quantidade de matéria ser medida da
inércia? Como a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?
A
velocidade vetorial de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades
de seus unifótons (de seus constituintes em última instância).
Acelerar
uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus
unifótons.
A
soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à
alteração da mesma.
Por
exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a
soma destes comprimentos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.
Cada
unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das velocidades
escalares dos unifótons de uma porção de matéria determina uma medida da sua
resistência a aceleração, uma medida de sua inércia e uma medida de sua massa.
Agora,
interpretamos a dependência da inércia da quantidade de unifótons, da
quantidade de matéria.
Mas Einstein constatou que há uma velocidade máxima
na natureza, a da luz no vácuo, c. A partir dessa constatação Einstein inferiu
que a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da massa, mas
também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia. Ao
contrário da visão de Newton, na velocidade da luz, a inércia de qualquer
quantidade de matéria é infinita, pois os entes físicos não podem apresentar
velocidade superior a c.
Einstein inferiu da existência de uma velocidade
máxima que a inércia cresce com a velocidade, mas não interpretou o que faz a
inércia crescer com a velocidade.
O que a faz inércia crescer com a velocidade? Como
a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?
É a
orientação dos vetores velocidades dos unifótons de uma porção de matéria que
dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido a porção de
matéria está na velocidade máxima possível. Eis a interpretação da inércia
infinita, para a máxima velocidade.
A
inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos
unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de
estrutura material terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Eis a
interpretação do crescimento da inércia com o crescimento da velocidade das
estruturas materiais.
“Newton
não previu o crescimento da inércia com o crescimento da velocidade de uma
estrutura material, pois não interpretou o que determina a velocidade de uma
estrutura material”.
Einstein
inferiu o crescimento da inércia com o crescimento da velocidade da massa, não
a partir da interpretação do que determina a velocidade de um ente material,
mas a partir da constatação da existência de uma velocidade máxima e absoluta.
Só
agora, através da teoria dos unifótons, temos a interpretação da inércia
depender da massa e da velocidade de uma estrutura material e crescer com essas
grandezas.
Vimos
que a medida da inércia, a massa, m, cresce com a velocidade e que a variação
da velocidade de estruturas materiais é efeito de força externa às mesmas.
Assim, força provoca variação do produto: m.v, nomeado como quantidade de
movimento p. A rapidez da variação de p é uma medida da força aplicada a uma
porção de matéria.
Eis
a 2ª lei de Newton. F=dp/dt.
.....................
Os unifótons existem em cinco tamanhos,
nomeados em ordem crescente como: os de tamanho zero, um, dois, três e quatro.
Que formam, conforme previsão da teoria dos unifótons, estruturas de camadas
onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. Às estruturas assim
constituídas nomeio como embás.
As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus
unifótons. Assim, camada zero é a constituída pelos unifótons de tamanho zero.
Camada quatro é a constituída pelos unifótons de tamanho quatro.
As camadas três por serem muito pequenas, não
podem ser de ligação, não podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a
cada uma dessas camadas.
A camada zero não pode ser somente de uma determinada embá, pois, sendo
a dos menores unifótons, só pode ser camada envolvente de embás e envolve
diretamente ou indiretamente a todas as embás.
As camadas quatro só podem ser exclusivas de embás, sendo
a dos maiores unifótons, só podem ser camadas envolvidas e não compartilhadas
por embás.
As camadas três por serem muito pequenas, não
podem ser de ligação, não podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a
cada uma dessas camadas.
.
Os neutrinos são embás constituídas pelos
unifótons de tamanho um.
Os neutrinos só podem compartilhar a camada
zero. Só existem na camada zero.
Um neutrino não pode se ligar a outro(s) específico(s),
pois não pode ser envolvido por outra camada que não a zero.
Os elétrons são embás constituídas pelos
unifótons de tamanho dois.
Os elétrons compartilham camada um.
Elétrons envolvidos e ligados por camada um
compartilham à camada zero.
Os pósitrons são embás constituídas pelos
unifótons de tamanho três.
Os pósitrons compartilham camada dois.
Pósitrons envolvidos e ligados por camada dois
compartilham camada um.
As gamas são embás constituídas pelas camadas
três e dois. Onde a dois envolve a três.
As gamas compartilham camada um.
Gamas envolvidas e ligadas por camada um
compartilhar à camada zero.
Os nêutrons são embás constituídas pelos
unifótons de tamanho quatro.
Os nêutrons não compartilham e não são ligados
por camada três; só ocupam os centros destas camadas, pois estas, por serem
muito pequenas, apresentam grandes curvaturas.
Os prótons são embás constituídas pelas camadas
quatro e três. Onde a três envolve a quatro.
Os prótons compartilham camada dois.
Prótons envolvidos e ligados por camada dois
compartilham camada um.
Os hidrogênios são embás constituídas pelas
camadas quatro, três e dois. Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro.
Os hidrogênios compartilham camada um.
Hidrogênios ligados e envolvidos por camada um
compartilham à camada zero.
Só agora temos uma descrição da constituição
das embás fundamentais.
Embás são constituídas por camadas e estas por
unifótos.
A radiação gama é conhecida, mas a embá gama é
previsão exclusiva da teoria dos unifótons. Espero que a mesma seja observada
em breve.
As embás constituem a outras estruturas
materiais. E o estudo dessas mais complexas é trabalho praticamente inesgotável
e para muitos.
A limitação em cinco tamanhos para os unifótons
limita o número de embás fundamentais o que simplifica o entendimento das
estruturas materiais e a compreensão de suas propriedades como veremos a
seguir.
Embás interagem comunicando e recebendo camadas
e pacotes de unifótons: fótons.
O número de camadas de embás altera de duas
maneiras, às quais passo a descrever.
1ª - Uma embá perde camada quando se
aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de
existir, todos os unifótons dela escapam dessa região, e então as camadas mais
externas das embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se
tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre
uma junção de camadas. Desta forma, cada embá perde sua camada mais externa.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se
torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de um
pacote de unifótons, um fóton, para cada duas embás, que se ajuntam. O que
ocorre é que na junção de camadas o número de unifótons da camada unificada é
maior, pois veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons
pela sua envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde
unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem fótons. Eis a
explicação das reações exotérmicas, as que ocorrem, por exemplo, quando um gás
é comprimido.
Nos compressores das geladeiras o vapor vindo
do congelador é comprimido e condensa, ocorre junções de embás, e emissão de
energia para o ambiente.
2ª - Uma embá ganha camada quando se
afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas,
envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de
ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se
tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma,
cada embá ganha uma camada mais externa.
A estabilidade de cada camada resultante de
subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se
afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um pacote de unifótons, um
pacote de energia ou matéria: um fóton. O que ocorre é que na sua subdivisão o
número de seus unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em
outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela envolvente delas
continua aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote
de unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas
atraem os unifótons em falta o que as levam a ganhar fótons. Eis a explicação
das reações endotérmicas, as que ocorrem, por exemplo, quando um gás expande.
Nos congeladores um líquido vaporiza e expande,
ocorre separações de embás, e nesse processo o material ao evaporar e expandir
absorve energia do interior das geladeiras, o que as esfria.
Temos agora uma explicação da causa da existência
dos níveis de energia e do que faz a esses alterarem nas embás e não apenas a
postulação desses como fazem as físicas ou químicas anteriores. E também vimos
como se dá as absorções e emissões de fótons.
Nossa nova visão de níveis de energia é mais
geral, pois não cuida, como faz a química, apenas das absorções e emissões de
energia apenas por elétrons, mas das junções e separações nas embás de uma
forma genérica. Prevendo níveis de energia para todas as embás.
Vimos que as embás (estruturas materiais
básicas) interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das
junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem
camadas e fótons (pacotes de unifótons), ocorrendo reações exotérmicas; e nas
separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham
camadas e fótons (pacotes de energia), ocorrendo reações endotérmicas.
Deduzimos, de forma exclusiva da teoria dos
unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita,
mudanças estruturais às comunicações energéticas entre embás.
Os
fótons, de acordo com a ciência atual e quando observados como partículas,
apresentam as seguintes propriedades: são pacotes de energia; apresentam
quantidade de movimento; exercem forças; são localizáveis, podem surgir e
desaparecer; sofrem efeito gravitacional.
Os
fótons, de acordo com a ciência atual e quando observados como ondas,
apresentam as seguintes propriedades: movem na velocidade máxima: a da luz;
apresentam velocidade absoluta, isto é, que independe de referencial; não
apresentam massa; não são localizáveis.
Vamos
redefinir os fótons como sendo as embás (estruturas materiais básicas)
resultantes das emissões de unifótons de outras embás.
As
embás interagem, como vimos, trocando pacotes de energia entre as mesmas, ou
seja, fótons.
A
energia foi vista como propriedade da matéria e daí servir atualmente como
medição desta; assim os pacotes de energia emitidos por embás (os fótons) são
também pacotes de matéria, logo apresentam quantidade de movimento, que é
função de suas energias.
Fótons
por apresentarem quantidade de movimento, p, podem exercer forças, dp/dt, pois
suas emissões, absorções e colisões promovem variações na quantidade de
movimento, p, nas embás envolvidos nessas interações.
Fótons
são constituídos por unifótons e daí se constituírem e se desfazerem. Se
constituem quando emitidos por embás e se desfazem quando absorvidos por embás.
Os fótons sofrem efeito gravitacional, o que é natural, pois são entes
materiais e, como já vimos, todos esses sofrem e geram efeito gravitacional.
Assim,
nossa definição de fótons consegue interpretar a natureza de partícula deles.
Os
fótons como definidos acima não são os observáveis com as propriedades de ondas
e os nomearemos como reais.
Os
fótons reais são estruturas materiais, e ao contrário dos observados como
ondas, apresentam massa ou inércia; o que não ocorre com os observados como
ondas, que viajam na velocidade da luz.
Fótons
como definidos acima, a que nomearemos como reais, não podem sempre apresentar
a velocidade máxima, pois são estruturas constituídas por unifótons; e só podem
apresentar sempre a velocidade máxima os entes não constituídos, pois a
velocidade dos constituídos é a velocidade média vetorial dos seus
constituintes. Não podem apresentar velocidade absoluta, pois, para as
estruturas matérias, só faz sentido as velocidades relativas, ou seja, as
mudanças de posições de umas em relação às outras, pois não podemos observar o
espaço absoluto; que não interage.
Logo
nossa definição de fótons, embás resultantes das emissões de unifótons de
outras embás, não são ondas. Então temos
que complementar nossa definição.
Os
fótons observáveis como ondas são virtuais.
Os
fótons reais são embás, que existem no interior de camadas de unifótons menores
que os seus e nelas movem. E ao moverem, perturbam o campo de impenetrabilidade
de sua vizinhança, fazendo surgir ondas no campo de impenetrabilidade, ondas de
impenetrabilidade.
Ondas
geradas por fótons podem mover até camadas envolventes de outras embás com suas
frequências médias, pois apresentam frequências superiores à dos unifótons
desses meios, e, como veremos, por efeito dessas ondas, podem ocorrer emissões
e absorções de fótons de mesma energia que os que geram a tais ondas.
Uma
onda, gerada por um fóton, quando move entre estruturas materiais, pode as
aproximar ou afastar. E essa é a condição para as interações energéticas entre
as embás, que quando se aproximam suficientemente sofrem junções, emitem pacotes
de energia, fótons; e quando se afastam suficientemente sofrem separações,
absorvem pacotes de energia, fótons; conforme já tratamos. Ou seja, ondas
produzidas por fótons podem gerar ou fazer desaparecer a outros fótons.
Ondas
geradas por fótons são como fótons, pois podem gerar fótons reais. São fótons
virtuais. Essas ondas podem ser confundidas com fótons reais. Tais ondas são as
mais rápidas, pois movem nos entes mais rápidos nos unifóton; tais fótons, de
faz de conta ou virtuais, são assim também os entes mais rápidos, e como essas
ondas movem nos constituintes em última instância de tudo, elas movem em tudo,
esse é o seu meio; como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos
seus meios de propagação, as velocidades de tais ondas são absolutas, pois
movem em tudo; assim as ondas, que são vistas como fótons de faz de conta
apresentam velocidade absoluta. E não apresentam massa, pois ondas são assim. E
não são localizáveis, pois ondas são assim.
Logo os fótons observáveis como ondas são apenas heurísticos.
Agora
temos que os fótons observáveis como partículas são reais e os observáveis como
ondas são heurísticos (um atalho para explicar o que se observa).
Temos
agora dois tipos de fótons: os reais e os heurísticos. Como matéria interage
através de fótons e de ondas (fótons virtuais) sua natureza nos apresenta
experimentalmente nestas duas formas. Assim, entendemos o postulado de Louis De
Broglie: “Toda matéria apresenta características tanto ondulatórias (de fótons
virtuais) como corpusculares (fótons reais) comportando-se de um ou outro modo
dependendo do experimento específico”.
A
base puramente experimental da teoria quântica a torna não interpretável. Sua admissão de um único ente como de natureza dual, onda e partícula, funciona de
forma heurística. Onde a realidade é determinada pela sua forma de observação.
Em uma forma de observação a matéria se apresenta como estrutura material e em
outra se apresenta como onda.
As teorias
heurísticas, como as geocêntricas, são válidas do ponto de vista observacional.
Embora não sejam interpretáveis. E podem levar a conclusões falsas como a da
ilusão da realidade depender de nossa forma de observação. O que agrada aos
ilusionistas, como os falsos representantes de Deus, que adoram a “física
quântica” e a mistificam, como outros, outrora, adoravam às teorias
geocêntricas.
A física
quântica não atribui massa aos fótons, pois os virtuais, como são ondas, são
assim e como fótons reais podem surgir ou desaparecer por efeito de fótons
virtuais é como se não tivessem massa e viajassem na velocidade da luz.
A explicação
do efeito fotoelétrico por Einstein é também ilusória, os elétrons não são
arrancados dos metais por sofrerem colisões de fótons. Mas o que ocorre é o
efeito de onda nos unifótons (fótons virtuais), que aproxima embás causando
emissão de elétrons, que por nossa definição são também fótons reais. Mas Einstein não conhecia os processos de
junções e separações, que a pouco descrevi, e deve ter visto ou mesmo ter
atirado pedras em frutas para derrubá-las de árvores, embora esses alvos sejam
bem mais fáceis de serem atingidos.
Os que creem na gravidade de Einstein (relatividade generalizada) e na
teoria quântica sem perceber suas limitações (os donos da ciência atual) estão
enganados, pois elas, em conjunto levam a absurdos. Uma é boa para tratar das
partículas: a quântica; a outra para tratar dos movimentos: a relatividade; mas
são boas apenas no sentido heurístico, pois são confirmadas por experiências,
assim como as teorias geocêntricas, pois, heuristicamente, tudo gira em torno
da Terra. Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o impossível.
O Saci e a Cuca nem na cabeça de Monteiro Lobato são unificados. Unificar
fantasias gera maiores fantasias. É o que ocorre com as “unificações” da teoria
quântica e relatividade. A teoria dos unifótons não unifica a teoria quântica e
a relatividade, mas mostra que ambas são heurísticas e explica a razão delas
funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a
causa aparente da rotação de tudo em torno dela; teorias mais gerais mostram as
limitações das menos gerais e a razão dessas funcionarem de certa forma.
A
natureza das ondas, como são as luminosas e as gravitacionais, nos
constituintes em última instância de tudo (nos unifótons) é básica, por ser
forma fundamental das interações entre as estruturas materiais distantes.
A teoria
da relatividade e a quântica tratam dessas ondas, o que as fazem gerais; porem
essas teorias tratam a essas ondas em formas limitadas e heurísticas. O que as
limitam, as tornam incompatíveis, não unificáveis.
Os
unifótons autodeterminam suas velocidades e por tabela determinam a velocidade
das ondas nos mesmos. Tais ondas movem no meio básico, em tudo, pois nos
constituintes em última instância de tudo, daí à observação, e apenas à
observação, essas ondas apresentarem heuristicamente velocidade absoluta. São
observadas em seu meio de propagação e ondas apresentam velocidades absolutas
apenas em relação aos seus meios de propagação. Sendo apenas à observação
absolutas, geram tempos e espaços relativos. Visão que cancela o espaço
absoluto, da mesma forma, que a visão de tudo girar em torno da Terra impedir a
visão da rotação da própria Terra. Visões heurísticas funcionam, mas devem ser
interpretadas para não levarem a erros. Eis a limitação básica da teoria da
relatividade.
Ondas nos
unifótons provocam - de estruturas materiais constituídas por outras - emissões
e absorções de pacotes de energia, nomeados como fótons, e estruturas suas constituintes, por exemplo,
a luz provoca emissões de elétrons; por essa razão, na teoria quântica ondas nos
unifótons são confundidas com as estruturas materiais de tais emissões ou
absorções e vistas de forma misturada como sendo os entes quânticos; observados
em quatro naturezas: natureza ora de onda, ora de não onda, ora de partícula,
ora de não partícula; e pela teoria quântico, ao contrário do que pela teoria
dos unifótons, de natureza, naturalmente, não interpretável.
Os entes
quânticos apresentam uma natureza virtual de partículas, quando não as são
deveras, e são ondas, e partículas virtuais, pois essas ondas podem provocar
emissões e absorções de partículas; e uma natureza virtual de ondas, quando não
as são deveras, e são partículas e ondas virtuais, pois essas partículas ao
moverem geram ondas nos unifótons. Eis a interpretação das quatro naturezas dos
entes quânticos.
Os entes
quânticos são heurísticos, pois apresentam quatro naturezas duas a duas
contraditórias: de partícula e não partícula, de onda e não onda. Um como se
fosse, que funciona. Mas que deve ser interpretado para não levar a erros.
A teoria
dos unifótons interpreta a quântica e a relatividade; as engloba. Não as
unificam, pois basta uma teoria ser um como se fosse, uma heurística, para
impedir sua unificação a outra e, no caso, as duas são heurísticas. Eis a razão
secular dos fracassos dos que as vêm como realidade e não como aparências da
realidade e daí as tentam unificar.
As embás são constituídas por camadas de
unifótons que apresentam frequências específicas. Assim, apresentam frequências
específicas.
Desta forma geram em suas vizinhanças
impenetrabilidades específicas e quando movem geram ondas com frequências
específicas no campo de impenetrabilidade.
Nas alterações estruturais básicas (nas junções
e nas separações) embás são emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas
específicas e quando absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim
espectros de emissão e de absorção.
Como as embás são as comunicadoras básicas de
ondas específicas nos unifótons; então, são identificáveis por tais ondas
através de seus espectros de emissão ou de absorção.
Existem empacotadoras que determinam os
tamanhos dos pacotes.
Na camada energia escura (a dos menores
unifótons e apenas envolvente de embás) unifótons vindos de outras camadas
formam embás. Através do processo do qual já tratamos em que camadas de unifótons
menores confinam as de unifótons maiores, os empacotam.
A capacidade de confinamento de matéria ou
energia é função das frequências dos unifótons das camadas confinantes e das
confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão
da capacidade de confinamento de uma camada depender de sua frequência e da
frequência dos unifótons confinados.
Eis a razão:
As camadas mais externas apresentam menores
impenetrabilidades.
A colisão de um unifóton de camada mais
externa, movendo no sentido do centro de embá, ocorre, em maior frequência, com
mais de um da camada que envolve fazendo, de acordo com a lei das fontes de
velocidades da teoria dos unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das
embás, fazendo ocorrer aceleração centrípeta nas partes das embás, confinando
os unifótons de embás. E naturalmente um unifóton da camada mais externa colide
com um número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior for a
impenetrabilidade dos da camada mais interna. Daí é que os unifótons de maior
frequência são mais confináveis. E na camada energia escura se formam as embás
com energia tanto maior quanto maior a impenetrabilidade (função da frequência
média dos unifótons que as constituem).
A camada energia escura (a dos menores
unifótons e de menores frequências) é a confinante dos fótons, das embás, nela
formadas. É a empacotadora dos unifótons.; então essa faz surgir um parâmetro,
uma constante, h, que determina a quantidade de unifótons de outros tamanhos
confinados pela mesma, ou seja, da quantidade de matéria confinada, que depende
apenas da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da embá ali
formada. Daí a expressão da energia, E, das embás (tomadas como pacotes de
energia) em função da frequência média dos unifótons das mesmas, f, ou seja,
E=h.f.
Só, com a teoria dos unifótons, temos uma razão
para a existência de h.
Agora vimos, também, como entre as embás, na
camada zero, às vezes nomeada como vácuo, são formadas as estruturas materiais
básicas e constituintes de todas as outras. Vimos a criatividade da camada
zero, do “vácuo”, do “nada”. Daí é que a expressão “tudo veio ou vem do nada”
faz algum sentido.
A
camada três não pode ser de ligação, não pode ser compartilhada por embás, é
confinada por camada dois e confina camada quatro. A capacidade de confinamento
de uma camada depende da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons
da confinante e da confinada.
Parte
dos unifótons de tamanho quatro constituintes de um nêutron não apresentam
frequência definida. Pois os unifótons que formam a parte mais central das
embás apresentam frequências indefinidas, pois apresentam a densidade máxima
onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande
quantidade e essas não alteram suas velocidades e assim grande parte das
colisões deixam de definir suas velocidades e por isso suas frequências de
mudanças de velocidades ficam indefinidas.
Os
unifótons centrais das embás apresentam frequência indefinida e daí massa não
determinada por sua camada envolvente, massa indeterminada.
Com
o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos
unifótons se definem. Aumentando a quantidade de unifótons de tamanho quatro
aumenta-se a quantidade de seus unifótons com frequência indefinida, mas,
normalmente, não se altera a frequência dos mais externos da camada quatro.
Mas
a quantidade de unifótons de uma camada, exceto a mais interna de embás, tende
a determinar o número de unifótons de suas camadas envolventes e envolvidas.
Assim, o número de unifótons de tamanho 3 tende a determinar o número dos de
tamanho dois em uma embá e vice-versa.
Podemos
dizer que a massa, a carga de camada 3, tende, em cada embá, a determinar a
massa, a carga, de seus unifótons de tamanho dois e vice-versa. Mas a camada
dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode ganhar ou perder
unifótons. Assim, embás podem apresentar durante certo tempo falta ou excesso
de unifótons de tamanho dois.
O
que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de outras
camadas desta natureza e se estabilizam rapidamente e facilmente. Assim, a
instabilidade em número de unifótons ocorre por causa de eventuais faltas ou
excessos de unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de tamanho três.
Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas da camada três e
dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de carga positiva e à
massa de unifótons de tamanho dois de carga negativa.
Para
o ramo eletricidade, da física atual, a existência de dois tipos de cargas
elétricas é apenas fato experimental não explicado, pois, ao contrário da
teoria dos unifótons, é teoria incompleta. Como já estamos familiarizados à
existência de dois tipos de cargas elétricas: as positivas e as negativas, já
não julgamos a este fato como misterioso, o que deve ter ocorrido quando ainda
não tínhamos familiaridade com o mesmo.
Os
unifótons apresentam uma frequência de colisões ou de comunicação de suas
velocidades. São osciladores. Em qualquer direção definida, que passa pelo
centro de embás, seus unifótons comunicam a velocidade a que tendem na mesma,
segundo suas frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tal
direção, através de colisões sucessivas de unifótons.
É como
se cada embá (estrutura material básica) se estendesse a todo espaço em sua
volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até a mesma. Uma
propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus unifótons (de
força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um campo de
força.
As embás
autodeterminam o seu número de unifótons de cada tamanho, exceto os da camada
mais interna. E quando autodeterminadas criam um campo externo nulo, ou seja,
que não atrai ou repeli a outros unifótons específicos, mas, em caso contrário,
no processo de autodeterminação, criam um campo específico resultante.
Como
todos os unifótons de uma embá criam campo de força externo as mesmas, o mesmo
se dá com os de tamanho 2 e 3, os que apresentam a natureza de cargas elétricas
negativas e positivas e assim as embás criam seus campos elétricos.
A
teoria da eletricidade não explica a razão da existência dos campos elétricos,
pois, ao contrário da teoria dos unifótons, é teoria incompleta.
As
embás tendem a autodeterminar a quantidade de seus unifótons, inclusive dos
tamanhos dois e três. A atraírem os em falta e a repelirem os em excesso.
Quando em uma embá há falta de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada
positivamente e quando em uma embá há excesso de unifótons de tamanho dois a
mesma está carregada negativamente. Como as camadas dois estão presas às suas
embás e o campo de impenetrabilidade de uma se estende ao espaço em sua volta.
As positivas atraem às negativas. As negativas repelem a outras negativas e as
positivas repelem a outras positivas.
A
teoria da eletricidade não explica a razão de cargas de mesma natureza se
repelirem e as de natureza oposta se atraírem, pois, ao contrário da teoria dos
unifótons, é teoria incompleta.
A
carga positiva se conserva por causa da conservação dos unifótons de tamanho 3,
a carga negativa se conserva pela conservação dos unifótons de tamanho 2. Os
unifótons de tamanhos 2 e 3 se conservam pela conservação dos unifótons.
Como
matéria ou energia é constituída em última instância por unifótons ela se
conserva, de acordo com a 1ª lei da termodinâmica.
Assim
a conservação da carga é mais uma confirmação de sua natureza como parte da
matéria ou energia.
As
outras teorias físicas não explicam a razão da conservação das cargas elétricas
e da matéria, pois, ao contrário da teoria dos unifótons, são teorias
incompletas. E há até as que afirmem que cargas opostas, desde que em
quantidades iguais, possam surgir e desaparecer do nada, não causando saldo de
um dos tipos. Julgam que é esse saldo que se conserva e não as próprias cargas.
E assim dão um jeitinho falacioso para o surgimento de matéria.
Vimos
a razão da quantização da matéria e às cargas elétricas como formas da matéria,
assim, entendemos a quantização das cargas elétricas.
Os unifótons tendem a uma velocidade que depende de
seus tamanhos e de suas densidades.
Cada embá apresenta uma definida quantidade de cada
tamanho de unifótons e uma faixa de densidade para os mesmos.
Como as embás são arredondadas a soma de
velocidades dos unifótons segundo direções tangenciais em arcos concêntricos em
uma embá , como os unifótons mudam, até certo ponto, aleatoriamente de
velocidades, apresenta, em certo instante, naturalmente uma resultante de velocidade
em um sentido e como as colisões anteriores são mais frequentes elas
determinam, a partir do instante com resultante dessas velocidades, uma direção
de giro para todos esses arcos. E cada um desses arcos afeta, da mesma maneira,
a seus vizinhos imediatos fazendo os mesmos girarem em torno de um único eixo e
segundo um sentido, e assim determinam uma rotação para cada embá.
Desta forma, a teoria dos unifótons prevê a rotação
das embás.
As
outras teorias físicas não explicam a razão das rotações das estruturas
materiais básicas. Não as vêm como constituídas por unifótons, que
autodeterminam a seus movimentos. São teorias incompletas.
O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas,
com o giro das embás, esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na
direção do giro; que é nomeado como campo magnético.
Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a
origem dos campos magnéticos.
As outras teorias físicas não explicam a razão da
existência dos campos magnéticos.
Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram
em torno de uma mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da
outra se repelirão. Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos
opostos, aumentando a impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além
delas, reduzindo a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons que giram no mesmo
sentido se repelirem magneticamente.
Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram,
uma ao lado da outra, em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre
elas, irão se mover no mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta
região; e, em sentidos opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta
região.
Esta é a razão de elétrons com giros (spins)
opostos se atraírem magneticamente.
Embás girando em torno de direções perpendiculares
não se interagem magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade
diferentemente entre elas e além delas.
As outras teorias físicas não explicam a razão das
forças magnéticas.
Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas
d’água que sofrem sua força.
Um fluxo de carga elétrica, como o fluxo de
elétrons em um fio, em um sentido faz com que as embás com cargas elétricas
vizinhas ao mesmo orientem suas rotações, criando campo magnético perpendicular
ao fluxo de elétrons, em círculos orientados e concêntricos à corrente elétrica,
ao fio.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica
em um fio orienta a agulha magnética de uma bússola em direção perpendicular ao
fio.
Se o fluxo de cargas altera de sentido, por
alteração de sentido do campo elétrico, então seu campo magnético também altera
de sentido. E pulsos de campo magnético propagarão do fluxo de cargas em
sentido perpendicular ao da propagação dos pulsos elétricos.
Assim, fluxo oscilante de embás com cargas
elétricas criam ondas eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de
propagação.
Uma variação de campo elétrico gera uma variação de
campo magnético. Como o campo magnético está associado a embás com campo
elétrico resultante, o movimento destas altera o campo magnético juntamente com
o elétrico gerando onda eletromagnética.
A
teoria dos unifótons explica as bases do eletromagnetismo, o interpreta, o engloba.
Átomos
são embás com densidade média decrescente a partir de seu centro e com
determinado número de cargas elementares positivas envolvendo seus nêutrons.
Por
causa da convergência das velocidades geradas nas embás para o centro delas, a
camada mais central, a 4, é diminuta e o mesmo ocorre com a que a envolve a 3,
e assim essas camadas não podem ser de ligação das embás que as possuem, aos
quais nomeamos como átomos.
Mas
o mesmo não ocorre com a camada 2, que é constituída pelos unifótons de tamanho
menor que os de tamanhos 4 e 3 e maior que os de tamanhos 1 e 0. Esta, ao
contrário das camadas 4 e 3, constituí camada que pode ser de ligação, ou seja,
que pode pertencer ou não a uma embá, ser ou não ser de ligação. Assim, os
átomos são caracterizados não pela carga negativa dos unifótons de tamanho
dois, mas pela carga positiva de seus unifótons de tamanho 3 dos núcleos
atômicos.
Assim,
com uma dessas cargas elementares positiva temos o hidrogênio, com duas temos o
hélio, com três o lítio, ...
Os
unifótons que formam a parte mais central das embás apresentam frequência
indefinida, pois apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas,
simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas
velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas
velocidades, e suas frequências de mudanças de velocidades e suas frequências
de colisões ficam indefinidas.
Com
o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos
unifótons se definem e a estruturação da matéria é mantida.
Mas
se todos os unitótons da camada mais interna de uma embá se torna de frequência
indefinida por causa do aumento da densidade dos mesmos e se a camada
envolvente da mais interna passa a ter parcialmente unifótons com frequência
indefinida a estabilidade da embá é desfeita. E a mesma, em explosão, espalha
seus unifótons. Ao espalharem os unifótons esses voltam a suas frequências e
voltam a formarem a novas embás.
Existem
para pequenas embás pequenas explosões, e para grandes embás, como veremos, big
bangs.
Temos
agora a razão da estabilidade e da instabilidade das embás.
Camada de unifótons de tamanho 4 envolvida por
uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares
positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas
elementares positivas envolventes de nêutrons. Essa é uma nova definição de
número de prótons.
Nêutrons mais massivos é que podem ser
envolvidos por mais cargas elementares.
O número de nêutrons elementares não
caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.
Um átomo pode apresentar nêutrons em todas as
suas camadas e com números variados de cargas elementares positivas.
À soma dos números de prótons em um átomo
nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os
elementos químicos.
Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois
prótons, lítio três prótons, ...
A carga elétrica positiva se conserva, mas o
número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação
dos unifótons, inclusive os de tamanho 3 e 2. Mas prótons e nêutrons são
estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.
O que caracteriza um elemento químico é o
número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares
positivas envolventes de seus nêutrons.
Tudo que altera o número de cargas elementares
positivas envolventes de nêutrons em átomos são causas de transmutações.
Átomos muito massivos atingidos por nêutrons
podem ter suas partes centrais tonadas instáveis e se desestabilizarem pelo
aumento dos unifótons com frequência indefinida existentes nos mesmos.
Explodirem como explicamos a pouco. E então perder embás, como outros nêutrons,
inclusive envolvidos por carga positiva, como núcleo de hélio (partículas alfa)
e das partes resultantes surgirem novos átomos; e desses, emissões de nêutrons,
gamas, pósitrons, elétrons, neutrinos, ou seja, de energia.
Um átomo atingido por nêutron pode também transmutar
por outra razão, pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva
já existente no átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em embá
gama, que é constituída pelas camadas 3 e 2.
Se um pósitron (embá constituída por unifótons
de tamanho 3) colide com um nêutron e o envolve temos o surgimento de um
próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus
números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons,
que se tornam camada envolvente de nêutron, têm seus números atômicos aumentados.
Se uma embá gama (a constituída pelas camadas
três e dois) perde a camada dois ela se transforma em duas embás um pósitron e
um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de um nêutron de um
átomo esse transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a
emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um
nêutron.
A teoria dos unifótons, não carecendo do modelo
dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições: cargas
fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.
A teoria dos unifótons explica a estabilidade
dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão
da estabilidade e da estrutura dos átomos.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um
buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente
de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza
semelhante (de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros
menores.)
Camadas três não formam estruturas separadas
nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida
por uma só camada três, com quantidades de unifótons que dependem do elemento
químico.
Não há, como supõem os físicos tradicionais,
múltiplas partículas (nêutrons e prótons) nos núcleos atômicos. Não há forças
específicas nos núcleos atômicos para prender suas partículas, pois não há mais
de uma neles. Não há necessidade da suposição das forças fortes e fracas no
núcleo atômico. O que simplifica tremendamente à física, com a redução das
forças consideradas básicas. No núcleo atômico há apenas camadas de unifótons.
Podemos dispensar a complexa cromodinâmica quântica e seus quarks inobserváveis
e com carga elétrica fracionária, o que nega a quantização da carga elétrica.
Esta simplificação é semelhante a que ocorreu
quando da substituição de modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os
geocêntricos eram tremendamente complexos, quando comparados aos
heliocêntricos.
Os físicos tradicionais não conhecem o campo de
impenetrabilidade decorrente do movimento dos unifótons, que explica a forma
genérica da estruturação da matéria.
Não partindo dos elementares em última
instância, ou seja, dos unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções
desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas constituintes
dos núcleos atômicos.
Inventarem cordas para constituírem aos quarks,
inventaram os quarks para comporem as supostas partículas do núcleo atômico (os
nêutrons e os prótons). Inventaram os glúons para grudar os quarks. Criaram uma
física intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas
para “explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a
outros, o campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo
gravitacional. Suas físicas incompletas os fazem criativos em excesso, o que os
fazem crédulos em suas ilusões. Mas a teoria dos unifótons tem a navalha, que
corta ilusões, para a tristeza e a raiva de muitos.
A
hipótese tudo tem uma causa específica não é útil, pois leva a uma sequência
infinita da causa, da causa, da causa, .... Tornando a natureza, inexplicável,
não inteligível. O que não é verdade.
Para
entendermos um jogo suas peças e suas leis devem permanecer. Para entendermos o
jogo da natureza suas peças (os unifótons que constituem a matéria ou energia)
e suas leis devem permanecer. A hipótese tudo tem uma causa genérica é útil.
A
lei da conservação da matéria ou da energia é útil e a partir dela podemos
explicar o que existe, o que é constituído por matéria, o que apresenta
energia. Matéria é a causa genérica de tudo.
Pela
visão acadêmica atual, “a energia disponível só pode reduzir, pois é finita, se
conserva e só pode tornar-se indisponível”.
Há
o que se conserva, o que não pode ser criado ou destruído, a causa genérica de
tudo, o que cria tudo: a matéria com sua energia. Há uma seta do tempo; há o
crescimento da indisponibilidade da energia. Então é absurdo haver ainda
energia disponível. A eternidade da energia, considerando que ela não foi
criada, apresenta tempo suficiente para a sua total indisponibilidade. E se ela
foi criada há exceção à sua conservação, hipótese, que, como veremos, é
desnecessária. Mas a 2ª lei da termodinâmica deve apresentar exceção, a energia
não deve sempre tornar-se cada vez mais indisponível, deve de tempos em tempos
e em regiões diversas do cosmo renovar sua disponibilidade e, assim, existir um
cosmo atemporal.
E
o big bang não pode ser um início para o tempo e deve ser reinterpretado. Pois não
temos um início para a matéria, que não pode ser criada ou destruída, que se
conserva.
O
que causa o crescimento da indisponibilidade da energia? Ou, qual a explicação
do 2º princípio da termodinâmica?
Agora
podemos explicar mais um princípio da química e da física. Mais um fato deixa
de ser princípio e passa a ser consequência da teoria dos unifótons.
Há
uma regra da química que diz que a natureza tende a formar estruturas materiais
com um mínimo de energia. Ou melhor, as estruturas materiais formadas a partir
da emissão de energia são mais estáveis.
O
que ocorre é que para haver emissão de energia deve ocorrer junções de camadas.
Nas junções as embás perdem suas camadas mais externa que são mais instáveis,
por apresentarem menor impenetrabilidade, conforme já tratamos. Assim, as
junções são mais irreversíveis que as separações, onde ocorre o contrário embás
ganham energia e camadas mais externas, mais instáveis. Ou seja, as embás
tendem a não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais
difícil; a disponibilidade da energia reduz.
A
gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura material,
promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da impenetrabilidade que
promove junções de embás.
As
embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas
três, conforme já vimos, não formam camadas de ligação, e assim não podem
sofrer separações, mas apenas junções. Só podem ganhar matéria, energia. E
quando com mais matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para
as outras camadas das embás a que constituem.
A
gravidade promove junções de camadas três de átomos, ou seja, transmutações
desses. E quando gera força centrípeta suficiente para tornar um astro
arredondado a parte central desse se torna também uma embá com camadas com
quantidades de matéria muito maiores do que a dos átomos, mas com estrutura
semelhante a desses. Assim, as estruturas centrais de astros, a partir de certa
quantidade de matéria, são embás com camadas 4 e 3 em seus centros.
Com
o aumento de matéria nas embás essas crescem em impenetrabilidade e daí
tenderem a perder camadas de ligação de embás suas constituintes.
As
embás que crescem em quantidade de matéria tendem a perder suas constituintes.
Tendem a promover junções entre as camadas mais internas de suas embás
constituintes. Assim essas se fundem em uma só. Se tornam camadas de unifótons.
E se constituíam a embás mais complexas essas perdem embás suas constituintes.
E
as embás tendem a sofrer essas junções, pois tendem às mais estáveis.
E
assim as embás tendem a uma final, com muita matéria e não constituída por
outras, mas constituída apenas por camadas de unifótons. Estrutura a que
nomeamos como buraco negro. Eis a estrutura dos buracos negros e a definição
destes em termos estruturais.
Os
buracos negros tendem a crescerem em quantidade de matéria pois suas camadas
tendem a envolver outras embás é as destruírem incrementando suas camadas. Essa
embás não emitem energia só absorvem. Os buracos negros fazem toda energia
fluir para eles. Agora entendemos natureza dos buracos negros.
Esses
somente absorvendo energia a torna mais e mais indisponível.
Quanto
maior a quantidade de matéria de um buraco negro maior sua quantidade de
matéria com frequência indefinida (a de seu centro onde a grande densidade
torna as frequências dos unifótons indefinidas), o que ocorre de forma
crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, que aumenta sua força
gravitacional, mas chega a um ponto em que toda matéria constituída por
unifótons de tamanho 4 se torna de frequência indefinida e, então, a camada 3
que envolve a quatro começa a converter partes de seus unifótons com frequência
definida em indefinida, o que torna essa camada não capaz de conter a matéria
de seus centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando nêutrons (pacotes
de unifótons de tamanho quatro envolvidos por unifótons de tamanho três) , os
quais se repelem promovendo uma expansão acelerada do astro final, do buraco
negro, que se desfaz. Um big bang.
Sendo
a camada 3 mais impenetrável que a 0, a expansão que ela promove é mais
violenta que a da camada zero, que ocorre atualmente em nosso universo.
Assim,
a indisponibilidade total da energia do buraco negro final reverte em plena
disponibilização da mesma.
Temos
então que na evolução das embás a energia vai se tornando cada vez mais
indisponível, mas na última ela volta a ser plenamente disponível. Há exceção à
2ª lei da termodinâmica.
A
teoria dos unifótons de forma exclusiva prevê exceção à 2ª lei da
termodinâmica.
O
espaço e a matéria se conservam, ou seja, não são criados e nem destruídos. As
sucessões decorrem das interações entre os unifótons, que são os constituintes
em última instância da matéria. As sucessões caracterizam o tempo. Os unifótons
são moveis e comunicadores de movimento de uns aos outros; suas existências
estão intrinsicamente associadas à existência do espaço e do tempo, pois são
comunicadores de movimento, que só ocorre no espaço.
A
conservação dos unifótons, a conservação da matéria implica na atemporalidade
da existência do tempo. Matéria, espaço e tempo são atemporais. Não surgem e
não desaparecem. Surgimento de espaço e tempo é negação da conservação da
matéria e da energia, pois essa é determinante do tempo, das sucessões.
Não
há criação de espaço entre as estruturas materiais que as fazem afastar, já
explicamos o afastamento das mesmas de outra forma, não há expansão do espaço,
há afastamento entre as estruturas materiais em larga escala onde a força da
energia escura supera a gravitacional e há, também, concentração de matéria em
menor escala onde a gravidade supera a força repulsiva da energia escura,
conforme já vimos.
No
cosmo além de pequenas explosões de pequenas embás há grandes explosões de
grandes embás. Ocorrendo exceções ao crescimento da indisponibilidade da
energia.
Nas
pequenas e nas grandes explosões as embás lançam suas partes na direção de
outras, como em queimas de fogos de artifício. E assim, a matéria se espalha
pelo cosmo de forma homogênea.
Não
há limite para a junção da matéria a não ser a limitante desta pelo efeito do
crescimento da matéria com frequência indefinida em seu centro.
No
cosmo ocorrem pequenas e grandes explosões. Pois a evolução da estruturação da
matéria se dá igualmente em toda parte do cosmo. No cosmo ocorre renovações de
suas partes. O cosmo é atemporal. Mas nós que só podemos observar o big bang que
disponibilizou a energia para nossa história imaginamos ser esse o único e que
há um fim. Nossa observação limitada e nossa visão acadêmica atual não nos
deixa esperança, pois não vê exceção para a 2ª lei da termodinâmica e assim a
não disponibilização da energia, a morte, é o único fim. Ainda bem que os
acadêmicos atuais estão errados. O cosmo é atemporal.
Agora
por causa de nossa evolução temos a teoria do tudo: a dos unifótons.
Evoluiremos
até adaptarmos o ambiente aos nossos interesses de forma plena?! Ou com o nosso
poder nos destruiremos mutuamente? Nos uniremos ou nos destruiremos?
Nos
tornaremos imortais?! Ou um imortal? A pergunta é onde estão os evoluídos? Ou a
pergunta é onde está O Evoluído?
Você
deve mostrar essa teoria a seus amigos?
Caso você queira uma versão mais visual desta teoria acesse
o vídeo no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=gq1MjakdmnQ&list=UUJ3WJKsszwge3kjeUfO9OIw
AS PEÇAS DO
JOGO DA NATUREZA: OS UNIFÓTONS
A
PLENIFICAÇÃO DA FÍSICA ATRAVÉS DA TEORIA DOS UNIFÓTONS
1 – Introdução.
Quando
criança me preocupei em encontrar uma causa específica para cada efeito
específico. Gostei do livro infantil: O Poço Do Visconde de Monteiro Lobato,
onde o visconde de Sabugosa explicava a origem do petróleo. Quanto adolescente
gostei dos livros: A Origem das Espécies de Charles Darwin, obviamente, por
explicar a origem das espécies e do O Manifesto Do Partido Comunista de Karl
Marx e Friedrich Engels, por explicar a origem do capital, e, também, do livro Por
Que Não Sou Cristão de Bertrand Russell, especialmente por negar que todo
efeito deva ter uma causa específica.
Bertrand
Russell defendia que todo efeito ter uma causa específica leva a uma sequência
infinita da causa, da causa, da causa,... e assim nunca encontraríamos uma
verdadeira causa.
2 – A
matéria como causa de tudo, como causa genérica.
Mas a Física
propõe a conservação da matéria, algo sem causa, algo que não surge e não
desaparece. Vi na matéria a origem sem causa para as estruturas materiais.
Como as
estruturas materiais são constituídas por outras, então, para não ocorrer a
causa, da causa, da causa, ..., supus constituintes em última instância de toda
matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, e como
não criáveis ou destrutíveis, e que explicariam a tudo, seriam a causa genérica
de tudo. Nomeio a esses átomos verdadeiros como unifótons.
3 – A
comunicação básica: a de movimento.
Sabemos que sem movimento não há interações.
Não há comunicações.
Vejo através
da luz que move até meus olhos, escuto através do som que move até meus
ouvidos.
Como a
física estuda os movimentos, estuda a comunicação básica, sem a qual não ocorrem
as outras. Por essa razão a física é ciência básica.
4 – Os
indivisíveis só comunicam movimento.
Os unifótons
só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis. Os unifótons são os
comunicadores de movimento; que é a comunicação básica da qual decorrem todas
as outras. Da qual decorrem todas as leis físicas.
5 – A causa
da validade do 1º princípio da teoria da relatividade. “As leis físicas são as mesmas quando
representadas em relação a qualquer referencial inercial”.
Objetos não
acelerados dentro de uma caixa acelerada, apresentam em relação à mesma
aceleração fictícia. Objetos acelerados igualmente são como não acelerados uns
em relação aos outros. Os referenciais acelerados geram acelerações e não
acelerações fictícias. Não servem para a representação de comunicações reais de
movimento.
Objetos não
acelerados dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam em relação à mesma
aceleração fictícia. Objetos não acelerados não servem a representações de
acelerações fictícias, mas apenas de representações de acelerações e não
acelerações reais. Assim, servem a representação da comunicação básica a de
movimento.
Os unifótons
não podem comunicar suas partes, pois são indivisíveis. Como as leis físicas
decorrem das comunicações básicas, ou seja, a de movimento entre unifótons, sem
as quais não ocorreriam às outras, e os referenciais inerciais (os não
acelerados) são necessários à representação real dessas comunicações; então, as
leis físicas são as mesmas em relação a qualquer referencial inercial.
Através da
teoria dos unifótons derivamos e interpretamos o 1º princípio da teoria da
relatividade restrita de Einstein. “As leis físicas são as mesmas quando
representadas em relação a qualquer referencial inercial”
6 – A causa
da validade do 2º princípio da teoria da relatividade. “A velocidade da luz é
absoluta, isto é, independe do referencial inercial do qual é observada”.
A velocidade
de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de seus
constituintes. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode ser
superior à de seus constituintes.
Existe, por
comprovação experimental, uma velocidade máxima e essa é a mesma e ocorre como
onda luminosa ou gravitacional e em todas as direções. Assim, só pode ocorrer
nos entes elementares e constituintes em última instância de toda matéria, pois
é a velocidade máxima e ocorre em todas as direções, o que não ocorre com o
movimento dos entes constituídos.
A existência
da velocidade máxima em todas as direções comprova a existência dos unifótons.
A velocidade
de uma onda é absoluta em relação ao seu meio de propagação. A velocidade do
som no ar é de 340m/s em relação ao ar. O meio de propagação determina a
velocidade da onda no mesmo. Como vimos, os unifótons são os constituintes em
última instância de tudo e os entes mais rápidos, uma onda neles, como é o caso
das ondas luminosas e gravitacionais, é uma onda em tudo, daí absoluta, pois
seu meio é em tudo.
Através da
teoria dos unifótons interpretamos o 2º princípio da relatividade restrita de
Einstein. “ A velocidade da luz é absoluta, isto é, independe do referencial
inercial do qual é observada”.
7 - A causa do tempo.
Vimos que a
comunicação básica é a de movimento. Os unifótons por serem móveis e
impenetráveis colidem e assim uns comunicam velocidades aos outros. A origem de
todas as sucessões, ou seja, do tempo são as colisões dos unifótons.
Se não
ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material, não ocorrem
sucessões ou tempo na mesma.
A frequência
das colisões dos unifótons determina o ritmo do tempo. Menor frequência de
colisões corresponde a tempo mais moroso.
Podemos
medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de sucessões.
8 – O espaço
vazio não serve como régua.
Não podemos
utilizar o espaço vazio como régua, pois o mesmo não interage e não pode, por
essa razão, ser observado.
As réguas
são objetos materiais, que servem a medição do espaço, pois são constituídas
por unifótons através dos quais interage.
Mas as
réguas são limitadas em tamanho e assim não servem à medição do espaço em larga
escala.
9 – O tempo
relativo, a velocidade absoluta da luz e a necessidade heurística do espaço
relativo.
A velocidade
de algo movendo no espaço em larga escala não pode ser medida, pois não se pode
utilizar réguas neste caso.
Mas, como
vimos, a velocidade de onda nos unifótons é absoluta. Ondas luminosas e
gravitacionais são exemplos de ondas nos unifótons.
A velocidade
de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades de seus unifótons.
Na velocidade da luz uma estrutura material tem as velocidades de seus
unifótons orientadas no mesmo sentido, assim, entre esses não pode ocorre
sucessões. Para tal estrutura a morosidade do tempo é infinita, ou seja, o
tempo não passa.
A morosidade
do tempo depende da velocidade das estruturas materiais, pois com o crescimento
da velocidade cresce a orientação das velocidades de seus unifótons e assim
decresce a frequência das colisões de seus unifótons, o tempo torna-se mais
moroso.
A teoria dos
unifótons nos permitiu Interpretar, de maneira inédita, o tempo, como a
frequência média das alterações das velocidades dos unifótons por efeito de
suas colisões. Assim, o tempo de fato se torna mais moroso quando a velocidade
de uma estrutura material se aproxima da velocidade da luz.
A
velocidade, c, constante e absoluta da luz nos leva a relatividade do espaço,
pois c=d/t. Distância, d, e tempo, t, variam no movimento, mas para c ser
constante e absoluta pelo fator que t for multiplicado ou dividido d também
deve ser. Ou seja, a constância da velocidade da luz e sua independência de
referencial inercial leva a relatividade do tempo e do espaço.
Podemos
medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de sucessões. Mas não podemos medir
o espaço vazio; ele não interage e não pode ser observado.
A velocidade
absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do tempo, pois limita o
ritmo das sucessões.
Podendo
medir a rapidez do tempo em função da velocidade das estruturas materiais e da
velocidade absoluta e constante da luz, podemos utilizar as transformações de
Lorentz, podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço,
onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se
multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto não possa ser medido, o espaço
relativo, que é virtual, pode ser.
10 – Os
referenciais inerciais existem em um espaço absoluto.
Mas não
podemos observar objetivamente aos referenciais inerciais, pois referenciais
igualmente acelerados são como se fossem inerciais uns para os outros.
A
necessidade do movimento - para ocorrer comunicação - nos leva a ideia da
existência de um espaço vazio separando os entes materiais, separando os
unifótons. Assim, os unifótons interagem quando colidem e para ocorrer colisões
os unifótons devem ser impenetráveis e o espaço entre os mesmos deve ser
penetrável para permitir os seus movimentos. Entre colisões unifótons não sofrem
alterações em seus movimentos, são referenciais inerciais. Assim, embora não
observáveis os referenciais inerciais existem. E existe também um espaço
absoluto onde os unifótons movem de maneira uniforme entre colisões. O espaço absoluto
não pode ser observável, pois não interage por ser penetrável.
As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas,
ao contrário da teoria dos unifótons, são incompletas por não poderem derivar
de seus princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas
representações dos movimentos.
11 – Entendendo o jogo da natureza através de suas
peças.
Os unifótons
dão, em potencial, um conhecimento completo da natureza, pois são seus entes
verdadeiramente elementares. Nos permitem uma teoria do tudo. Conhecendo a
forma desses entes operarem podemos derivar dos mesmos um conhecimento
coerente. Uma teoria do tudo e coerente
nos permite interpretar a todos os fenômenos da natureza; assim como quem
conhece as peças de um jogo e suas regras pode interpretar a todas às jogadas.
A teoria dos unifótons é: completa, coerente e interpretável.
12 - Qual é a forma da
interação entre os unifótons?
Como vimos os unifótons são os comunicadores de
velocidades, são os motores móveis de todos os movimentos.
Unifótons são esferas indivisíveis, impenetráveis e móveis.
São os elementares verdadeiros.
A velocidade de um unifóton em um ponto de sua superfície é
a composição de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.
As velocidades que unifótons comunicam em suas colisões
são, de suas velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas
colisões, pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.
Se um unifóton colide com outros simultaneamente as velocidades
comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam diretamente às
outras.
As colisões ocorrem entre os pontos de colisões dos
unifótons colidentes. Entre os pontos de colisões de um mesmo unifóton não há
interações.
Lei
Fundamental Da Física
“Em
relação a um referencial inercial verdadeiro na colisão de unifótons os mesmos
transferem de suas velocidades relativas somente as componentes radiais destas
de seus pontos em colisão. E para colisões múltiplas e simultâneas, os
unifótons perdem segundo uma direção qualquer apenas a maior das componentes
transferidas segundo a mesma; e recebem segundo uma direção qualquer apenas a
maior das componentes recebíveis segundo a mesma; porém não perdem e não
recebem segundo uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou
transferíveis quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes
casos os unifótons funcionam apenas como intermediários ”.
Esta
é a lei fundamental da física, pois ela descreve a comunicação básica, que é a de
velocidades entre unifótons.
Esta
lei é indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras leis da natureza
decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações básicas: as de movimento,
sem as quais não ocorrem as outras comunicações.
As
outras teorias físicas são incompletas, também, por não apresentarem a lei
básica da natureza.
Conhecendo
as peças do jogo da natureza (os unifótons) e como operam (a lei fundamental da
física) vamos interpretar inicialmente as leis da mecânica, ou seja, das
comunicações de velocidades entre entes materiais.
13 – Exemplo
de fonte de velocidade.
Se segundo
uma direção x um unifóton comunica a velocidade v a dois outros unifótons
parados e um desses recebe a velocidades v e o outro uma fração de v. Então, o
sistema ganha velocidade na direção x, pois v+uma fração de v (velocidades
recebidas) é maior que v (a velocidade transferida). Assim, no sistema surge
velocidade. Ocorre fonte de velocidade. A lei fundamental da física permite
fontes de velocidade. Os unifótons não conservam suas velocidades. Para eles
não vale a lei da inércia. Os unifótons aceleram por si mesmos.
Não se assuste,
pois o constituído – no caso as estruturas materiais – normalmente apresenta
propriedade que não ocorrem nos constituintes.
Colisões
simultâneas de um unifóton veloz com mais de um menos velozes normalmente são
fontes de velocidades.
14 – Exemplo
de sumidouro de velocidade.
Se segundo
uma direção x dois unifótons comunicam velocidades, por exemplo, um deles comunica
a velocidade v e o outro uma fração de v a um outro parado e esse recebe a
velocidade v. O sistema perde velocidade na direção x, pois v + uma fração de v
(as velocidades comunicadas) é maior que v, a velocidade recebida. Assim, no
sistema desaparece velocidade. Ocorre sumidouro de velocidade. A lei
fundamental da física permite sumidouro de velocidade. Os unifótons não
conservam suas velocidades. Para eles não vale a lei da inércia. Os unifótons
desaceleram por si mesmos.
Colisões
simultâneas de unifótons mais velozes com um menos veloz normalmente são
sumidouros de velocidades.
15 – Os
unifótons tendem a uma velocidade, c.
Como os unifótons
movem em direções aleatórias, 2/3 dos unifótons apresentam componente de velocidade
nula segundo uma direção qualquer, pois em qualquer uma das direções ortogonais
há 1/3 das componentes de velocidades dos mesmos.
Unifótons
mais velozes colidem com maior frequência e 2/3 dos unifótons apresentam componente
de velocidade nula segundo uma direção qualquer por moverem perpendicularmente
à mesma, uma vez que o espaço apresente três dimensões. Logo os unifótons em
velocidades inferiores a certo valor c tendem sempre a colidir simultaneamente
com mais de um outro em velocidade mais baixa segundo a direção de seus
movimentos. Fazendo a velocidade média deles sempre tender a crescer.
Mas com
unifótons em velocidade acima de c prevalece sempre as colisões de mais de um
deles com um menos rápido simultaneamente. Fazendo a velocidade média sempre
tender a decrescer.
Logo os
unifótons tendem a uma velocidade média, c, de equilíbrio entre suas tendências
ao aumento e a redução de suas velocidades.
16 - A frequência dos unifótons e a velocidade a
que tendem são funções de seus tamanhos.
Os unifótons
maiores tendem, por causa de seus tamanhos, a colidirem em maior frequência.
Colisões
anteriores são as que ocorrem no hemisfério que é no sentido do movimento dos
unifótons.
Colisões
posteriores são as que ocorrem no hemisfério que é oposto ao sentido do
movimento dos unifótons.
As colisões
posteriores são exclusivamente aumentadoras das velocidades dos unifótons que
as sofrem. Pois ocorrem somente com unifótons que os alcança por apresentarem
velocidades superiores.
As colisões
anteriores, embora possam ser aumentadoras das velocidades dos unifótons, são
mais acentuadamente redutoras de suas velocidades, pois ocorrem com unifótons
alcançados, que podem ou não apresentarem velocidades superiores às suas,
ocorrem com unifótons em qualquer velocidade.
A frequência
de colisões anteriores redutoras de velocidades que equilibram às posteriores
aumentadoras das velocidades ocorre em menor velocidade para os maiores, pois
esses apresentam maior frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores
tendem a menor velocidade.
O equilíbrio
entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades dos unifótons vai
ocorrer em velocidade menor para os maiores.
17 – O campo
de impenetrabilidade
Como
as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa impenetrabilidade,
que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os unifótons, as partes
verdadeiramente elementares da matéria - impenetráveis e móveis, naturalmente
criam uma pressão, uma graduação de impenetrabilidade, um campo de
impenetrabilidade, nas regiões onde movem.
Quanto
maior a frequência de rotação de um ventilador e maior a densidade de suas pás,
maior a impenetrabilidade o mesmo cria. Unifótons em maior densidade, d, e de
maior frequência, f, de colisões criam na região onde movem maior
impenetrabilidade, I.
Temos que I = f/(1-d), d sendo
expresso em termos percentuais faz com que I tenha unidade de frequência. O que
é natural, pois quanto menos tempo para ocorrer uma colisão maior a intensidade
do campo de impenetrabilidade.
18
– A Matéria Cria O Campo De Impenetrabilidade Que Molda Sua Distribuição No
Espaço.
Só
agora podemos explicar de forma básica à estruturação da matéria, pois vimos
como os entes elementares verdadeiros (os unifótons) criam o campo de
impenetrabilidade; que determina a distribuição dos mesmos, ou seja, da matéria
no cosmo. O campo de impenetrabilidade criado pela matéria (pelos unifótons)
controla sua estruturação.
Usando
peneiras separa-se grãos de tamanhos diferentes. O movimento dos unifótons faz
algo semelhante e separa os de tamanhos diferentes.
Unifótons
se diferem na impenetrabilidade que geram nas regiões em que movem. Naturalmente,
os que colidem em maior frequência, os maiores, geram maior impenetrabilidade e
apresentam menor liberdade para mover em uma direção qualquer, assim de entre
esses escapam os de menor frequência, os menores.
Daí é que os unifótons tendem e formam as estruturas
materiais básicas (embás), arredondadas, onde camadas de unifótons menores
envolvem as de maiores. A
matéria apresenta auto estruturação; que se molda devido ao campo de
impenetrabilidade.
Como
as regiões mais impenetráveis, nas estruturas materiais básicas, são envolvidas
por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford para os átomos
da química, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis.
O campo
de impenetrabilidade determina a estruturação da matéria; é criado pela matéria
e controla a forma da matéria se distribuir no espaço.
19 - O
Campo De Impenetrabilidade Ocorre Localmente E A Longa Distância.
A
geração do campo de impenetrabilidade é muito simples. É semelhante ao efeito
dominó. É um efeito dominó auto regenerador, ou seja, entre osciladores
autodeterminados.
Os
esféricos unifótons autodeterminam suas velocidades e frequências de colisões. São
auto osciladores. Comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo
qualquer direção que passe por seus centros aos unifótons de sua vizinhança,
através de colisões sucessivas desses. Geram, desta forma, seus campos de
impenetrabilidade.
É como
se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá (estrutura
material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que
cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material se
estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade. Desta forma a
impenetrabilidade das embás derivada de seus unifótons, se estende a todo
espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna ou local, outra
derivada desta não local. O campo de impenetrabilidade ocorre localmente e a
longa distância.
20 - O Campo De Impenetrabilidade E O Campo
Gravitacional.
Assim
como unifótons que geram maior impenetrabilidade em sua vizinhança são
envolvidos pelos que geram menor impenetrabilidade. Estruturas materiais
básicas que geram maior impenetrabilidade são envolvidas pelas que geram menor
impenetrabilidade. O que leva as estruturas materiais a tenderem a regiões com
impenetrabilidade média de mesmo valor que as suas.
Embás
(estruturas materiais básicas) são estruturas que apresentam um crescimento em
densidade de unifótons no sentido de seus centos; e existem em vários tamanhos,
de estruturas consideradas elementares, como os elétrons, até grandes
estruturas cosmológicas como os aglomerados de galáxias; e umas podem
constituir a outras.
De acordo
com a teoria dos unifótons, a velocidade não se conserva e no sentido do centro
das embás ocorrem colisões de um unifóton com mais de um, por causa do aumento
da densidade de unifótons neste sentido. Fazendo, como já explicamos, surgir fontes
de velocidades voltadas para seus centros.
As
velocidades geradas no sentido do centro das embás, por convergirem, levam mais
de um unifóton a colidir com um e assim desaparecem componentes de velocidade
voltadas para o centro das embás; fazendo, como já explicamos, surgir
sumidouros de velocidades voltadas para seus centros.
Como
entre as fontes e os sumidouros de velocidades há uma distância, então, há
aceleração nos unifótons no sentido do centro das embás.
Eis a
explicação do que leva à ocorrência da gravitação e desta ser uma força
centrípeta e dependente das massas em interação.
21 – O Mistério Da Matéria Escura
A
astrônoma Vera Rubin constatou que estrelas mais distantes dos centros das
galáxias transladam em tal velocidade que, caso obedecessem às leis da
gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam de suas galáxias, assim como um
carro em alta velocidade que não consegui fazer uma curva. E para contornar a
tal problema foi proposta a existência de uma massa escura (inobservável e desconhecida),
para incrementar à gravidade o suficiente para manter a tais orbitas e salvar
as leis da gravitação de Newton e de Einstein. Uma hipótese quebra galho, ou
local.
Mas o que
incrementa a gravitação nas bordas das galáxias?
As
estrelas curvam e torna mais densa, em suas vizinhanças, à matéria de suas
galáxias e esses efeitos são mais acentuados na parte menos impenetrável, na
parte mais externa das galáxias; formando, desta maneira, lentes de
convergência de fontes de velocidades galácticas, que atingem às estrelas que
as geram.
Mais
velocidades atingem a estas estrelas; e, desta maneira, incrementam a
gravitação. E o foco destas lentes para as estrelas mais distantes dos centros
de suas galáxias ocorre próximos a essas estrelas, em termos de dimensões das
galáxias, entre as mesmas e o centro da galáxia. Região onde supõem e onde
deveria existir a tal matéria escura. É como se esses focos fossem massivos e
atraíssem às estrelas.
Como não
é matéria extra que produz o aumento da força gravitacional, como não se pode
encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a matéria escura,
mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer.
A
anterior não explicação da matéria faltante para a gravitação decorria da falta
do conhecimento do processo da gravitação nas físicas anteriores a esta.
22 – O Mistério Da Expansão
Acelerada Do Cosmo
Há uma
força misteriosa que faz os aglomerados de galáxias (as maiores estruturas
astronômicas) se afastarem de forma acelerada.
O que
observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os objetos em
queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as maiores estruturas
gravitacionais a ocorrência do contrário é o que se observa. Estranhamente
essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades.
A teoria
dos unifótons julga o espaço como apenas palco para os movimentos. É a parte
penetrável do cosmo, que permite o movimento de partes impenetráveis do mesmo,
que são os unifótons. O espaço vazio por ser uno não apresenta movimento, ele
não é constituído de partes que se aproximam ou se afastam, que movem; é um
todo sem partes móveis.
Como a
teoria dos unifótons explica o fato das maiores estruturas astronômicas se
afastarem aceleradamente?
Conforme
já vimos, os unifótons de menor frequência apenas envolvem às estruturas
materiais, pois não podem ser envolvidos, por apresentarem a menor
impenetrabilidade. Não podem constituir estruturas materiais básicas, embás,
pois apenas as podem envolver como camada de ligação delas, e, desta forma, as
envolvem a todas de forma direta ou indireta.
As
camadas de ligação, por serem envolventes de estruturas materiais e por
apresentarem impenetrabilidade, promovem uma repulsão entre essas estruturas.
Exercem forças contrárias às centrípetas, como as gravitacionais.
A
camada de unifótons envolvente e de ligação das maiores estruturas
gravitacionais, por causa da grande separação entre essas, é a dos menores
unifótons. E por ser camada de ligação as repelem, exercem forças contrárias às
gravitacionais, que os atraem. Eis a origem da força repulsiva entre os astros
e atribuída hipoteticamente a uma energia desconhecida nomeada, por essa razão,
de escura. Só agora entendida como energia da camada dos menores unifótons.
A
força atrativa da gravidade cai com o quadrado da distância entre as estruturas
materiais, mas a força repulsiva da energia escura não cai com a distância que
separa a essas estruturas, uma vez que a energia escura (a camada dos menores
unifótons) existe entre elas, e, assim, a partir de distância suficiente (que
depende da intensidade dos campos gravitacionais) a força repulsiva da energia
escura supera a força atrativa da gravidade, e a resultante dessas forças
promove uma expansão acelerada em ocupação do espaço pela matéria.
Desvendamos
mais um enigma: a natureza da matéria escura.
23 - Inédita Explicação Do Que Dá Inércia Às Estruturas
Materiais
Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava
Aristóteles, não era necessária uma força para manter um movimento. Observou
que um objeto colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move
distâncias maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas
experiências imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes
materiais não mudariam de velocidade por si próprios. Newton julgou essa lei
como muito importante e a nomeou como primeira, embora não descoberta por ele,
mas por Galileu. Esta é a lei que caracteriza a inércia. A propriedade de um
corpo de manter seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um
corpo não altera seu movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção)
por si próprio”. A importância dessa lei, considerada a primeira por Newton,
decorre dela tratar da comunicação elementar: a de movimento. A comunicação
fundamental, pois sem movimento não ocorrem as outras comunicações”.
O que causa a inércia?
Para os físicos matemáticos a velocidade de uma
estrutura material constituída é a média vetorial das velocidades dos seus
constituintes.
Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa
média, o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa
resultante. E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de
velocidades em uma estrutura material deve ser nulo e assim é como se não
ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo
nulo para as fontes e os sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou
como as fontes de velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.
De
acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões unitárias, de um
unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades transferíveis
entre os mesmos. Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os
unifótons de uma estrutura material, esta não iria acelerar por si só.
Apresentaria inércia.
Por
outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre unifótons, nas
colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro, pode não haver
conservação da velocidade. Na colisão de um unifóton em movimento com outros
que estejam parados, por exemplo, há aumento da velocidade, componente de
velocidade de um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de unifótons
participantes da interação, onde ocorre uma fonte de velocidade.
E
se, ao contrário, unifótons em movimento segundo uma direção e sentido colidem
com um parado, há uma diminuição da velocidade, componentes de velocidades de
mais de um unifóton desaparecem e só resta uma, há desaceleração do sistema. Há
um sumidouro de velocidade.
As
embás. conforme já vimos, são estruturas arredondadas de camadas de unifótons,
onde camadas de unifótons menores envolvem a camadas de maiores.
Desconsideremos
para as colisões múltiplas dos unifótons em uma embá, as fortuitas, pois estas
podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual probabilidade e
intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em uma embá, essas se
cancelam.
As
fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um unifóton com mais de um,
naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior densidade de
unifótons, no sentido do centro das embás.
Estas
fontes convergentes de velocidades (por causa desta convergência) resultam em
correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de um unifóton
contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em regiões
mais centrais das embás.
Uma
embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção de seu
centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes sumidouros de
velocidade.
Percebe-se,
desta maneira, que a lei da inércia vale para as embás, isto é, elas não
aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas
desaparecem. Como embás constituem a toda estrutura matérial, então a inércia
ocorre para toda a matéria.
24
- A Explicação Da Inércia De Uma
Estrutura Material Depender De Sua Massa E De Sua Velocidade.
Newton constatou, mas não explicou, que a inércia
podia ser medida pela quantidade de matéria, pela massa, m, e vice-versa. Para
medir a massa e a inércia propôs a expressão, que é a sua segunda lei, m=f/a,
onde f é a força aplicada na massa (na inércia) m, e a é aceleração decorrente
da força, f. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração de uma porção de
matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua inércia e sua massa são
a metade da inercia e da massa da outra.
Para Newton inércia é propriedade da matéria e
então a quantidade de matéria é medida da inércia, mas não explicou o que faz a
quantidade de matéria ser a medida da inércia.
O que faz a quantidade de matéria ser medida da
inércia? Como a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?
A
velocidade vetorial de uma porção de matéria é a média vetorial das velocidades
de seus unifótons (de seus constituintes em última instância).
Acelerar
uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais de seus
unifótons.
A
soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da resistência à
alteração da mesma.
Por
exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que, quanto maior a
soma destes comprimentos, menor o efeito nesta média da troca de um deles.
Cada
unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das velocidades
escalares dos unifótons de uma porção de matéria determina uma medida da sua
resistência a aceleração, uma medida de sua inércia e uma medida de sua massa.
Agora,
interpretamos a dependência da inércia da quantidade de unifótons, da
quantidade de matéria.
Mas Einstein constatou que há uma velocidade máxima
na natureza, a da luz no vácuo, c. A partir dessa constatação Einstein inferiu
que a inércia, alterando a visão de Newton, não dependia apenas da massa, mas
também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia. Ao
contrário da visão de Newton, na velocidade da luz, a inércia de qualquer
quantidade de matéria é infinita, pois os entes físicos não podem apresentar
velocidade superior a c.
Einstein inferiu da existência de uma velocidade
máxima que a inércia cresce com a velocidade, mas não interpretou o que faz a inércia
crescer com a velocidade.
O que a faz inércia crescer com a velocidade? Como
a teoria dos unifótons interpreta a esse fato?
É a
orientação dos vetores velocidades dos unifótons de uma porção de matéria que
dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido a porção de
matéria está na velocidade máxima possível. Eis a interpretação da inércia
infinita, para a máxima velocidade.
A
inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos
unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de
estrutura material terá o alinhamento de outros vetores velocidade. Eis a
interpretação do crescimento da inércia com o crescimento da velocidade das
estruturas materiais.
“Newton
não previu o crescimento da inércia com o crescimento da velocidade de uma
estrutura material, pois não interpretou o que determina a velocidade de uma
estrutura material”.
Einstein
inferiu o crescimento da inércia com o crescimento da velocidade da massa, não
a partir da interpretação do que determina a velocidade de um ente material,
mas a partir da constatação da existência de uma velocidade máxima e absoluta.
Só
agora, através da teoria dos unifótons, temos a interpretação da inércia
depender da massa e da velocidade de uma estrutura material e crescer com essas
grandezas.
25
– 2ª lei de Newton (F=dp/dt)
Vimos
que a medida da inércia, a massa, m, cresce com a velocidade e que a variação
da velocidade de estruturas materiais é efeito de força externa às mesmas.
Assim, força provoca variação do produto: m.v, nomeado como quantidade de
movimento p. A rapidez da variação de p é uma medida da força aplicada a uma
porção de matéria.
Eis
a 2ª lei de Newton. F=dp/dt.
26
- Os Tipos De Camadas De
Unifótons.
A matéria é constituída em última instância por
entes indivisíveis, a que nomeio como unifótons. Estes existem em cinco
tamanhos, nomeados em ordem crescente como: os de tamanho zero, um, dois, três
e quatro. Que formam, conforme previsão da teoria dos unifótons, estruturas de
camadas onde camadas de unifótons menores envolvem as de maiores. Às estruturas
assim constituídas nomeio como embás.
As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus
unifótons. Assim, camada zero é a constituída pelos unifótons de tamanho zero.
Camada quatro é a constituída pelos unifótons de tamanho quatro.
A camada zero não pode ser de embá, pois, sendo
a dos menores unifótons, só pode ser camada envolvente de embás e envolve
diretamente ou indiretamente a todas as embás.
As camadas quatro só podem ser de embás, sendo
a dos maiores unifótons, só podem ser camadas envolvidas e não compartilhadas
por embás.
As camadas três por serem muito pequenas, não
podem ser de ligação, não podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a
cada uma dessas camadas.
.
27 – Os
Tipos De Embás
Os unifótons de tamanho zero não constituem
embás, pois não podem ser envolvidos.
Os neutrinos são embás constituídas pelos
unifótons de tamanho um.
Os neutrinos só podem compartilhar a camada
zero. Só existem na camada zero.
Um neutrino não pode se ligar a outro(s)
específico(s), pois não pode ser envolvido por outra camada que não a zero.
Os elétrons são embás constituídas pelos
unifótons de tamanho dois.
Os elétrons compartilham camada um.
Elétrons envolvidos e ligados por camada um compartilham
à camada zero.
Os pósitrons são embás constituídas pelos
unifótons de tamanho três.
Os pósitrons compartilham camada dois.
Pósitrons envolvidos e ligados por camada dois
compartilham camada um.
As gamas são embás constituídas pelas camadas
três e dois. Onde a dois envolve a três.
As gamas compartilham camada um.
Gamas envolvidas e ligadas por camada um
compartilhar à camada zero.
Os nêutrons são embás constituídas pelos
unifótons de tamanho quatro.
Os nêutrons não compartilham e não são ligados
por camada três; só ocupam os centros destas camadas, pois estas apresentam
grandes curvaturas.
Os prótons são embás constituídas pelas camadas
quatro e três. Onde a três envolve a quatro.
Os prótons compartilham camada dois.
Prótons envolvidos e ligados por camada dois
compartilham camada um.
Os hidrogênios são embás constituídas pelas
camadas quatro, três e dois. Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro.
Os hidrogênios compartilham camada um.
Hidrogênios ligados e envolvidos por camada um
compartilham à camada zero.
28
- De como as embás comunicam
matéria.
O número de camadas de estruturas materiais
pode alterar de duas maneiras, às quais passo a descrever.
1ª - Uma embá perde camada quando se
aproxima de outra em tal medida que a camada de ligação entre elas deixa de
existir, todos os unifótons dela escapam dessa região, e então as camadas mais
externas das embás que se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se
tornam uma, que passa a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre
uma junção de camadas. Desta forma, cada embá perde sua camada mais externa.
A estabilidade de camadas que se ajuntam e se
torna uma de ligação de estruturas que se aproximaram ocorre com perca de um
pacote de unifótons. O que ocorre é que na junção de camadas o número de
unifótons da camada unificada é maior, pois veio de outras, e a capacidade de
confinamento de seus unifótons pela sua envolvente continua a mesma e então ela
perde um pacote de unifótons do tamanho dos outros seus. Assim estruturas
perdem quantos de unifótons. Eis a explicação das reações exotérmicas, as que
ocorrem, por exemplo, quando um gás é comprimido.
Nos compressores das geladeiras o vapor vindo
do congelador é comprimido e condensa, ocorre junções de embás, e nesse
processo emite energia para o ambiente.
2ª - Uma embá ganha camada quando se
afasta de outra, em tal medida que a camada, além da de ligação delas,
envolvente imediata dessas, entra na região entre elas e então torna-se de
ligação delas e a anterior de ligação das mesmas subdivide-se em outras, que se
tornam as mais externas dessas. Ocorre uma separação de camada. Desta forma,
cada embá ganha uma camada mais externa.
A estabilidade de cada camada resultante de
subdivisão de outra que deixou de ser de ser de ligação de estruturas que se
afastaram e se tornou destas ocorre com ganho de um quanto de unifótons, um
quanto de matéria ou energia. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de
seus unifótons reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a
capacidade de confinamento de seus unifótons pela envolvente delas continua a
mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote de unifótons do tamanho
dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas atraem os unifótons em falta
o que as levam a ganhar pacotes de unifótons. Eis a explicação das reações
endotérmicas, as que ocorrem, por exemplo, quando um gás expande.
Nos congeladores um líquido vaporiza e expande,
ocorre separações de embás, e nesse processo o material ao evaporar e expandir
absorve energia do interior das geladeiras, o que as esfria.
29 - Associação Inédita Entre Mudanças
Estruturais Da Matéria E As Comunicações Energéticas.
Vimos que as embás (estruturas materiais
básicas) interagem energeticamente de duas formas. Ou seja, através das
junções, que são resultantes de suas suficientes aproximações, onde perdem
camadas e energia (pacotes de unifótons), ocorrendo reações exotérmicas; e nas
separações, que são resultantes de seus suficientes afastamentos, onde ganham
camadas e energia, ocorrendo reações endotérmicas.
Deduzimos, de forma exclusiva da teoria dos
unifótons, a natureza material da energia; associando, de forma inédita,
mudanças estruturais às comunicações energéticas entre embás.
30
- Propriedades Atribuídas Aos Fótons
Os
fótons, de acordo com a ciência atual e quando observados como partículas,
apresentam as seguintes propriedades: são pacotes de energia; apresentam
quantidade de movimento; exercem forças; são localizáveis, podem surgir e
desaparecer; sofrem efeito gravitacional.
Os
fótons, de acordo com a ciência atual e quando observados como ondas,
apresentam as seguintes propriedades: movem na velocidade máxima: a da luz;
apresentam velocidade absoluta, isto é, que independe de referencial; não
apresentam massa; não são localizáveis.
31
- Redefinindo Os Fótons
Vamos
redefinir os fótons como sendo as embás (estruturas materiais básicas)
resultantes das emissões de unifótons de outras embás.
32 -
Checando A Redefinição De Fótons.
As
embás interagem trocando pacotes de energia entre as mesmas, ou seja, fótons.
A
energia foi vista como propriedade da matéria e daí servir atualmente como
medição desta; assim os pacotes de energia emitidos por embás (os fótons) são
também pacotes de matéria, logo apresentam quantidade de movimento, que é
função de suas energias.
Fótons
por apresentarem quantidade de movimento, p, podem exercer forças, dp/dt, pois
suas emissões, absorções e colisões promovem variações na quantidade de
movimento, p, nas embás envolvidos nessas interações.
Fótons
são constituídos por unifótons e daí poderem se constituírem e se desfazerem.
Se constituem quando emitidos por embás e se desfazem quando absorvidos por
embás. Os fótons sofrem efeito gravitacional, o que é natural, pois são entes
materiais e, como já vimos, todos esses sofrem e geram efeito gravitacional.
Assim,
nossa definição de fótons consegue interpretar a natureza de partícula deles.
3
3 - Os Fótons Reais Não São Ondas, Mas
Os Virtuais São Como Se Fossem Ondas.
33
– 1 Os fótons como definidos acima não
são os observáveis com as propriedades de ondas.
Os
fótons reais não apresentam massa nula, como ocorre com os observados como
ondas, que viajam na velocidade da luz, pois toda estrutura material apresenta
inércia.
Fótons
como redefinidos acima, a que nomearemos como reais, não podem apresentar a
velocidade máxima, pois são estruturas constituídas por unifótons; e só podem
apresentar sempre a velocidade máxima os entes não constituídos, pois a
velocidade dos constituídos é a velocidade média vetorial dos seus
constituintes. Não podem apresentar velocidade absoluta, pois, para as
estruturas matérias, só faz sentido as velocidades relativas, ou seja, as
mudanças de posições de umas em relação às outras, pois não podemos observar o espaço
absoluto; que não interage.
Logo
nossa definição de fótons, embás resultantes das emissões de unifótons de
outras embás, não são ondas. Então temos
que complementar nossa definição.
33
-2 Os fótons observáveis como ondas são virtuais.
Os
fótons reais são embás, que existem no interior de camadas de unifótons menores
que os seus e nelas movem. E ao moverem, perturbam o campo de impenetrabilidade
de sua vizinhança, fazendo surgir ondas no campo de impenetrabilidade, ondas de
impenetrabilidade.
Ondas
geradas por fótons podem mover até camadas envolventes de outras embás com suas
frequências médias, pois apresentam frequências superiores à dos unifótons
desses meios, e, como veremos, por efeito dessas ondas, podem ocorrer emissões
e absorções de fótons de mesma energia que os que geram a tais ondas.
Uma
onda, gerada por um fóton, quando move entre estruturas materiais, pode as
aproximar ou afastar. E essa é a condição para as interações energéticas entre
as embás, que quando se aproximam suficientemente sofrem junções, emitem
quantos de energia; e quando se afastam suficientemente sofrem separações,
absorvem quantos de energia; conforme já tratamos. Ou seja, ondas produzidas
por fótons podem gerar ou fazer desaparecer a outros fótons.
Ondas
geradas por fótons são como fótons, pois podem gerar fótons. São fótons
virtuais. Essas ondas podem ser confundidas com fótons. Tais ondas são as mais
rápidas, pois movem nos entes mais rápidos nos unifóton; tais fótons, de faz de
conta ou virtuais, são assim também os entes mais rápidos, e como essas ondas
movem nos constituintes em última instância de tudo, elas movem em tudo, esse é
o seu meio; como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus
meios de propagação, as velocidades de tais ondas são absolutas, pois movem em
tudo; assim as ondas, que são vistas como fótons de faz de conta apresentam
velocidade absoluta. E não apresentam massa, pois ondas são assim. E não são
localizáveis, pois ondas são assim. Logo
os fótons observáveis como ondas são apenas heurísticos.
33
– 3 A natureza dual da matéria.
Agora
temos que os fótons observáveis como partículas são reais e os observáveis como
ondas são heurísticos (um atalho para explicar o que se observa).
Temos
agora dois tipos de fótons: os reais e os heurísticos. Como matéria interage
através de fótons e de ondas sua natureza nos apresenta nestas duas formas. Assim,
interpretamos o postulado de Louis De Broglie: “Toda matéria apresenta
características tanto ondulatórias como corpusculares comportando-se de um ou
outro modo dependendo do experimento específico.
A mecânica
quântica admitindo um único ente como de natureza dual, onda e partícula,
funciona de forma heurística. Onde a realidade é determinada pela sua forma de
observação. Em uma forma de observação a matéria se apresenta como estrutura
material e em outra se apresenta como onda.
As teorias
heurísticas são válidas do ponto de vista observacional. Embora não sejam
interpretáveis.
34
- As embás são identificáveis por seus
espectros de emissão e de absorção.
As embás são constituídas por camadas de
unifótons que apresentam frequências específicas. Assim, apresentam frequências
específicas.
Desta forma geram em suas vizinhanças
impenetrabilidades específicas e quando movem geram ondas específicas no campo
de impenetrabilidade.
Nas alterações estruturais básicas (nas junções
e nas separações) embás são emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas
específicas e quando absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim
espectros de emissão e de absorção.
Como as embás são as comunicadoras básicas de
ondas nos unifótons; então, são identificáveis por tais ondas.
35
- A Razão de E ser proporcional a f e da constante
de Planck, h. (E= h.f)
Existem empacotadoras que determinam os
tamanhos dos pacotes.
Na camada energia escura (a dos menores
unifótons e apenas envolvente de embás) unifótons vindos de outras camadas
formam embás. Através do processo do qual já tratamos em que camadas de
unifótons menores confinam as de unifótons maiores, os empacotam.
A capacidade de confinamento de matéria ou
energia é função das frequências dos unifótons das camadas confinantes e das
confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão
da capacidade de confinamento de uma camada depender de sua frequência e da
frequência dos unifótons confinados.
Eis a razão:
As camadas mais externas apresentam menores
impenetrabilidades.
A colisão de um unifóton de camada mais
externa, movendo no sentido do centro da embá, ocorre com mais de um da camada
que envolve fazendo, de acordo com a lei das fontes de velocidades da teoria
dos unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das embás, fazendo
ocorrer aceleração centrípeta nas partes das embás, confinando os unifótons de
embás. E naturalmente um unifóton da camada mais externa colide com um número
tanto maior dos da camada mais interna quanto maior for a impenetrabilidade dos
da camada mais interna. Daí é que os unifótons de maior frequência são mais
confináveis. E na camada energia escura se formam as embás com energia tanto
maior quanto maior a impenetrabilidade (função da frequência média dos
unifótons que as constituem).
A camada energia escura (a dos menores
unifótons e de menores frequências) é a confinante dos fótons, das embás, nela
formadas. É a empacotadora dos unifótons.; então essa faz surgir um parâmetro,
uma constante, h, que determina a quantidade de unifótons de outros tamanhos
confinados pela mesma, ou seja, da quantidade de matéria confinada, que depende
apenas da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da embá ali
formada. Daí a expressão da energia, E, das embás (tomadas como pacotes de
energia) em função da frequência média dos unifótons das mesmas, f, ou seja,
E=h.f. Temos agora uma razão para a
existência de h.
36
- A razão da existência de dois tipos de cargas elétricas.
A
camada três não pode ser de ligação, não pode ser compartilhada por embás, é
confinada por camada dois e confina camada quatro. A capacidade de confinamento
de uma camada depende da frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons
da confinante e da confinada.
Parte
dos unifótons de tamanho quatro constituintes de um nêutron não apresentam
frequência definida. Pois os unifótons que formam a parte mais central das
embás apresentam frequências indefinidas, pois apresentam a densidade máxima
onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande
quantidade e essas não alteram suas velocidades e assim grande parte das
colisões deixam de definir suas velocidades e por isso suas frequências de
mudanças de velocidades ficam indefinidas.
Os
unifótons centrais das embás apresentam frequência indefinida e daí massa não
determinada por sua camada envolvente, massa indeterminada.
Com
o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos
unifótons se definem. Aumentando a quantidade de unifótons de tamanho quatro
aumenta-se a quantidade de seus unifótons com frequência indefinida, mas não se
altera a frequência dos mais externos da camada quatro.
Mas
a quantidade de unifótons de uma camada, exceto a mais interna de embás, tende
a determinar o número de unifótons de suas camadas envolventes e envolvidas.
Assim, o número de unifótons de tamanho 3 tende a determinar o número dos de
tamanho dois em uma embá e vice-versa.
Podemos
dizer que a massa, a carga, de camada 3 tende, em cada embá, a determinar a
massa, a carga, de seus unifótons de tamanho dois e vice-versa. Mas a camada
dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode ganhar ou perder
unifótons. Assim, embás podem apresentar durante certo tempo falta ou excesso
de unifótons de tamanho dois.
O
que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de outras
camadas desta natureza e se estabilizam rapidamente e facilmente. Assim, a
instabilidade em número de unifótons ocorre por causa de eventuais faltas ou
excessos de unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de tamanho três.
Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas da camada três e
dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de carga positiva e à
massa de unifótons de tamanho dois de carga negativa.
37 - O
campo elétrico.
Os unifótons
apresentam uma frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades.
São osciladores. Em qualquer direção definida, que passa pelo centro de embás,
seus unifótons comunicam a velocidade a que tendem na mesma, segundo suas
frequências nestas direções, a outros unifótons ocupantes de tal direção,
através de colisões sucessivas de unifótons.
É como
se cada embá (estrutura material básica) se estendesse a todo espaço em sua
volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até a mesma. Uma
propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus unifótons (de
força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um campo de
força.
As embás
autodeterminam o seu número de unifótons de cada tamanho, exceto os da camada
mais interna. E quando autodeterminadas criam um campo externo nulo, ou seja,
que não atrai ou repeli a outros unifótons, mas, em caso contrário, no processo
de autodeterminação, criam um campo resultante.
Como
todos os unifótons de uma embá criam campo de força externo as mesmas, o mesmo
se dá com os de tamanho 2 e 3, os que apresentam a natureza de cargas elétricas
negativas e positivas e assim as embás criam seus campos elétricos.
38
– A razão de cargas de mesma natureza se repelirem e de naturezas diferentes se
atraírem.
As
embás tendem a autodeterminar a quantidade de seus unifótons, inclusive dos
tamanhos dois e três. A atraírem os em falta e a repelirem os em excesso.
Quando em uma embá há falta de unifótons de tamanho dois a mesma está carregada
positivamente e quando em uma embá há excesso de unifótons de tamanho dois a
mesma está carregada negativamente. Como as camadas dois estão presas às suas
embás e o campo de impenetrabilidade de uma se estende ao espaço em sua volta.
As positivas atraem às negativas. As negativas repelem a outras negativas e as
positivas repelem a outras positivas.
39
– A Conservação das cargas elétricas.
A
carga positiva se conserva por causa da conservação dos unifótons de tamanho 3,
a carga negativa se conserva pela conservação dos unifótons de tamanho 2. Os
unifótons de tamanhos 2 e 3 se conservam pela conservação dos unifótons.
Como
matéria ou energia é constituída em última instância por unifótons ela se
conserva, de acordo com a 1ª lei da termodinâmica.
Assim
a conservação da carga é mais uma confirmação de sua natureza como parte da
matéria ou energia.
40
– A rotação das embás
Os unifótons tendem a uma velocidade que depende de
seus tamanhos e de suas densidades.
Cada embá apresenta uma definida quantidade de cada
tamanho de unifótons e uma faixa de densidade para os mesmos.
Como as embás são arredondadas a soma de
velocidades dos unifótons segundo direções tangenciais em arcos concêntricos em
uma embá , como os unifótons mudam aleatoriamente de velocidades, apresenta, em
certo instante, naturalmente uma resultante de velocidade em um sentido e como
as colisões anteriores são mais frequentes elas determinam, a partir do
instante com resultante dessas velocidades, uma direção de giro para todos esses
arcos. E cada um desses arcos afeta, da mesma maneira, a seus vizinhos
imediatos fazendo os mesmos girarem em torno de um único eixo e segundo um
sentido, e assim determinam uma rotação para cada embá.
Desta forma, a teoria dos unifótons prevê a rotação
das embás.
41
– O giro das embás cria o campo magnético.
O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas
com o giro das embás esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na
direção do giro; que é nomeado como campo magnético.
Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a
origem dos campos magnéticos.
42 – Embás girando exercem forças magnéticas umas
nas outras.
Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram
em torno de uma mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da
outra se repelirão. Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos opostos,
aumentando a impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além delas,
reduzindo a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons que giram no mesmo
sentido se repelirem magneticamente.
Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram,
uma ao lado da outra, em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre
elas, irão se mover no mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta
região; e, em sentidos opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta
região.
Esta é a razão de elétrons com giros (spins)
opostos se atraírem magneticamente.
Embás girando em torno de direções perpendiculares
não se interagem magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade
diferentemente entre elas e além delas.
43 – Oscilações de embás com cargas elétricas criam
ondas eletromagnéticas.
Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas
d’água que sofrem sua força.
Um fluxo de carga elétrica em embás, como o fluxo
de elétrons em um fio, em um sentido faz com que as embás com cargas elétricas
vizinhas ao mesmo orientem suas rotações, criando campo magnético perpendicular
ao fluxo, em círculos orientados e concêntricos ao fluxo.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica
em um fio orienta a agulha de uma bússola em direção perpendicular ao fio.
Se o fluxo de cargas altera de sentido, por
alteração de sentido do campo elétrico, então seu campo magnético também altera
de sentido. E pulsos de campo magnético propagarão do fluxo de cargas em
sentido perpendicular ao da propagação dos pulsos elétricos.
Assim, fluxo oscilante de embás com cargas
elétricas criam ondas eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de
propagação.
Uma variação de campo elétrico gera uma variação de
campo magnético. Como o campo magnético está associado a embás, o movimento
destas altera o campo magnético juntamente com o elétrico gerando onda
eletromagnética.
44
- A carga elétrica positiva dos núcleos atômicos determina a identidade dos
átomos.
Átomos
são embás com densidade média decrescente a partir de seu centro e com
determinado número de cargas elementares positivas envolvendo seus nêutrons.
Por
causa da convergência das velocidades geradas nas embás para o centro delas, a
camada mais central, a 4, é diminuta e o mesmo ocorre com a que a envolve a 3,
e assim essas camadas não podem ser de ligação das embás que as possuem, aos
quais nomeamos como átomos.
Mas
o mesmo não ocorre com a camada 2, que é constituída pelos unifótons de tamanho
menor que os de tamanhos 4 e 3 e maior que os de tamanhos 1 e 0. Esta, ao
contrário das camadas 4 e 3, constituí camada que pode ser de ligação, ou seja,
que pode pertencer ou não a uma embá, ser ou não ser de ligação. Assim, os
átomos são caracterizados não pela carga negativa dos unifótons de tamanho
dois, mas pela carga positiva de seus unifótons de tamanho 3 dos núcleos
atômicos.
Átomos
com uma carga elementar positiva em seus núcleos caracterizam o elemento
hidrogênio, com duas cargas elementares positivas temos o hélio, com três o
lítio, e assim em ordem crescente das cargas positivas de seus núcleos se
dispõem os elementos químicos na tabela periódica.
45
- A instabilidade das embás.
Os
unifótons que formam a parte mais central das embás apresentam frequência
indefinida, pois apresentam a densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas,
simultâneas e em sentidos opostos em grande quantidade e essas não alteram suas
velocidades e assim grande parte das colisões deixam de definir suas
velocidades, e suas frequências de mudanças de velocidades e suas frequências
de colisões ficam indefinidas.
Com
o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos
unifótons se definem e a estruturação da matéria é mantida.
Mas
se todos os unitótons da camada mais interna de uma embá se torna de frequência
indefinida por causa do aumento da densidade de embá por seu crescimento em
massa e toda essa se torna de unifótons com frequência indefinida e se a camada
envolvente da mais interna passa a ter parcialmente unifótons com frequência
indefinida a estabilidade da embá é desfeita. E a mesma, como se em explosão,
espalha seus unifótons. Ao espalharem os unifótons esses voltam a suas
frequências e voltam a formarem a novas embás.
46 – Nova Definição De Número De Prótons.
Camada de unifótons de tamanho 4 envolvida por
uma carga elementar positiva constitui um próton; por duas cargas elementares
positivas constitui dois prótons. Número de prótons é o número de cargas
elementares positivas envolventes de nêutrons. Essa é uma nova definição de
número de prótons.
Nêutrons mais massivos é que podem ser
envolvidos por mais cargas elementares.
O número de nêutrons elementares não
caracteriza os elementos químicos, não distingue os tipos de átomos.
Um átomo pode apresentar nêutrons em todas as
suas camadas e com números variados de cargas elementares positivas.
À soma dos números de prótons em um átomo
nomeamos como seu número atômico, número que nos permite distinguir os
elementos químicos.
Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois
prótons, lítio três prótons, ...
47 - Como transmutam os elementos químicos
segundo a teoria dos unifótons?
A carga elétrica positiva se conserva, mas o
número de nêutrons e prótons não. Cargas se conservam por causa da conservação
dos unifótons, inclusive os de tamanho 3 e 2. Mas prótons e nêutrons são
estruturas materiais, que podem modificar e assim não se conservarem.
O que caracteriza um elemento químico é o
número de prótons de seus átomos, que é o número de cargas elementares
positivas envolventes de seus nêutrons.
Tudo que altera o número de cargas elementares
positivas envolventes de nêutrons em átomos são causas de transmutações.
Átomos muito massivos atingidos por nêutrons
podem ter suas partes centrais tonadas instáveis e se desestabilizarem pelo
aumento dos unifótons com frequência indefinida existentes nos mesmos. E então
perder embás, como outros nêutrons, inclusive envolvidos por carga positiva,
como núcleo de hélio (partículas alfa) e das partes resultantes surgirem novos
átomos; e desses, emissões de elétrons, pósitrons e neutrinos, ou seja, de
energia.
Um átomo atingido por nêutron pode transmutar,
pois esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no
átomo, mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em embá gama, que é
constituída pelas camadas 3 e 2, onde a três é a que dá natureza a carga
positiva.
Se um pósitron (embá constituída por unifótons
de tamanho 3) colide com um nêutron e o envolve temos o surgimento de um
próton. Desta forma, pósitrons que atingem a átomos podem alterar os seus
números atômicos, podem provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons,
que se tornam camada envolvente de nêutron, têm seus números atômicos aumentados.
Se uma embá gama (a constituída pelas camadas
três e dois) perde a camada dois ela se transforma em duas embás um pósitron e
um elétron e se tal pósitron se tornar camada envolvente de um nêutron de um
átomo esse transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a
emissão de um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um
nêutron
A teoria dos unifótons, não carecendo do modelo
dos quarks para explicar as transmutações, evita suas contradições: cargas
fracionárias nos quarks e negativas nos núcleos atômicos.
48 – A visão falsa da natureza dos átomos e
suas complicações.
A teoria dos unifótons explica a estabilidade
dos núcleos atômicos de maneira diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão
da estrutura dos átomos.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um
buraco negro central muito massivo, que determina uma distribuição decrescente
de densidade de massa a partir de seu centro e com outros centros de natureza
semelhante (de estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros
menores.)
Camadas três não formam estruturas separadas
nos núcleos atômicos. Em cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro
envolvida por uma só camada três, com quantidades de unifótons que dependem do
elemento químico.
Não há, como supõem os físicos tradicionais,
múltiplas partículas (nêutrons e prótons) nos núcleos atômicos. Não há forças
específicas no núcleo atômico para prender suas partes, pois essas não existem.
Não há necessidade da suposição das forças fortes e fracas no núcleo atômico. O
que simplifica tremendamente à física. No núcleo atômico há apenas camadas de
unifótons. Podemos dispensar a complexa cromodinâmica quântica e seus quarks
inobserváveis e com carga elétrica fracionária, o que nega a quantização da
carga elétrica.
Os físicos tradicionais não conhecem o campo de
impenetrabilidade decorrente do movimento dos unifótons, que explica a todos os
tipos de força e a forma genérica da estruturação da matéria.
Não partindo dos elementares em última instância,
ou seja, dos unifótons, os físicos tradicionais fizeram invenções
desnecessárias de outras partículas para a composição de partes supostas
constituintes dos núcleos atômicos.
Inventaram os quarks para comporem as supostas
partículas do núcleo atômico (os nêutrons e os prótons). Inventaram os glúons
para grudar os quarks. Criaram uma física intrinsecamente incompleta, com
partículas para explicarem partículas para explicarem partículas...
49
– O Big Bang Não É A Causa De Tudo
A
hipótese tudo tem uma causa específica não é útil, pois leva a uma sequência
infinita da causa, da causa, da causa, .... Tornando a natureza, inexplicável,
não inteligível. O que não é verdade.
Para
entendermos um jogo suas peças e suas leis devem permanecer. Para entendermos o
jogo da natureza suas peças (os unifótons que constituem a matéria ou energia)
e suas leis devem permanecer. A hipótese tudo tem uma causa genérica é útil.
A
lei da conservação da matéria ou da energia é útil e a partir dela podemos
explicar o que existe, o que é constituído por matéria, o que apresenta
energia. Matéria é a causa genérica de tudo.
Pela
visão acadêmica atual, “a energia disponível só pode reduzir, pois é finita, se
conserva e só pode tornar-se indisponível”.
Há
o que se conserva, o que não pode ser criado ou destruído, a causa genérica de
tudo: a matéria com sua energia. Há uma seta do tempo; há o crescimento da
indisponibilidade da energia. Então é absurdo haver ainda energia disponível. A
eternidade da energia apresenta tempo suficiente para a sua total
indisponibilidade. A 2ª lei da termodinâmica deve apresentar exceção, a energia
não deve sempre tornar-se cada vez mais indisponível, deve de tempos em tempos
renovar sua disponibilidade.
E
o big bang não pode ser um início para o tempo e deve ser reinterpretado. Pois não
temos um início para a matéria, que não pode ser criada ou destruída, que se
conserva.
51
– O que causa o crescimento da indisponibilidade da energia?
Há
uma regra da química que diz que a natureza tende a formar estruturas materiais
com um mínimo de energia. Ou melhor, as estruturas materiais formadas a partir
da emissão de energia são mais estáveis.
O
que ocorre é que para haver emissão de energia deve ocorrer junções de camadas.
Nas junções as embás perdem suas camadas mais externa que são mais instáveis,
por apresentarem menor impenetrabilidade, conforme já tratamos. Assim, as
junções são mais irreversíveis que as separações, onde ocorre o contrário embás
ganham energia e camadas mais externas, mais instáveis. Ou seja, as embás
tendem a não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais
difícil; a disponibilidade da energia reduz.
A
gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura material,
promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da impenetrabilidade que
promove junções de embás.
As
embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria, pois suas camadas
três, conforme já vimos, não formam camadas de ligação, e assim não podem
sofrer separações, mas apenas junções. Só podem ganhar matéria, energia. E
quando com mais matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para
as outras camadas das embás a que constituem.
A
gravidade promove junções de camadas três de átomos, ou seja, transmutações
desses. E quando gera força centrípeta suficiente para tornar um astro
arredondado a parte central desse se torna também uma embá com camadas com
quantidades de matéria muito maiores do que a dos átomos, mas com estrutura
semelhante a desses. Assim, as estruturas centrais de astros a partir de certa
quantidade de matéria são embás.
Com
o aumento de matéria nas embás essas crescem em impenetrabilidade e daí
tenderem a perder camadas de ligação de embás suas constituintes.
As
embás que crescem em quantidade de matéria tendem a perder suas constituintes.
Tendem a promover junções entre as camadas mais internas de suas embás
constituintes. Assim essas se fundem em uma só. Se tornam camadas de unifótons.
E se constituíam a embás mais complexas essas perdem embás suas constituintes.
E
as embás tendem a sofrer essas junções, pois tendem às mais estáveis.
E
assim as embás tendem a uma final, com muita matéria e não constituída por
outras, mas constituída apenas por camadas de unifótons. Estrutura a que
nomeamos como buraco negro.
Os
buracos negros tendem a crescerem em quantidade de matéria pois suas camadas
tendem a envolver outras embás é as destruírem incrementando suas camadas. Essa
embás não emitem energia só absorvem. Os buracos negros fazem toda energia
fluir para eles. Agora entendemos a estrutura e natureza dos buracos
negros.
Esses
somente absorvendo energia a torna mais e mais indisponível.
52
– Há Almoço Grátis. O Fornecido Pelas Embás Mais Evoluídas.
Quanto
maior a quantidade de matéria de um buraco negro maior sua quantidade de
matéria com frequência indefinida (a de seu centro onde a grande densidade
torna as frequências dos unifótons indefinidas), o que ocorre de forma
crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, que aumenta sua força
gravitacional, mas chega a um ponto em que toda matéria constituída por
unifótons de tamanho 4 se torna de frequência indefinida (a quantidade de
matéria constituída por unifótons de tamanho quatro cresce menos que a de
unifótons de outros tamanhos, pois não existe em grande parte das embás camada
4 e os buracos negros absorvem a todas
indistintamente) e, então, a camada 3 que envolve a quatro começa a converter
partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que torna
essa camada não capaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é
envolvida por camadas três gerando prótons (um quanto de unifótons do tamanho
quatro envolvida por um quanto de unifótons de tamanho três) , os quais se
repelem promovendo uma expansão acelerada do astro final, do buraco negro, que
se desfaz. Um big bang.
Sendo
a camada 3 mais impenetrável que a 0, a expansão que ela promove é mais
violenta que a da camada zero, que ocorre atualmente, daí a expansão muito mais
violenta no “universo” primordial. Eis a explicação para esse fato, que também
intriga aos astrônomos.
Assim,
a indisponibilidade total da energia do buraco negro final reverte em plena
disponibilização da mesma.
Temos
então que na evolução das embás a energia vai se tornando cada vez mais
indisponível, mas na última ela volta a ser plenamente disponível. Há exceção à
2ª lei da termodinâmica. Há almoço grátis; o fornecido pelas embás mais
evoluídas.
53
– Nova Interpretação Do Big Bang.
O
espaço e a matéria se conservam, ou seja, não são criados e nem destruídos. As
sucessões decorrem das interações entre os unifótons, que são os constituintes
em última instância da matéria. As sucessões caracterizam o tempo. Os unifótons
são moveis e comunicadores de movimento de uns aos outros; suas existências
estão intrinsicamente associadas à existência do espaço e do tempo, pois são
comunicadores de movimento, que só ocorre no espaço.
A
conservação dos unifótons, a conservação da matéria implica na atemporalidade
da existência do tempo. Matéria, espaço e tempo são atemporais. Não surgem e
não desaparecem. Surgimento de espaço e tempo é negação da conservação da
matéria e da energia, pois essa é determinante do tempo, das sucessões.
O
big bang não é, como visto atualmente pelos acadêmicos, uma criação de espaço
entre as estruturas materiais que as afastam, não há expansão do espaço, há
afastamento entre as estruturas materiais em larga escala onde a força da
energia escura supera a gravitacional e há, também, concentração de matéria em
menor escala onde a gravidade supera a força repulsiva da energia escura,
conforme já vimos.
Como
os aglomerados de galáxias se afastam e assim os mais distantes se afastam mais
rapidamente; além de certa distância essas partes do cosmo são independentes,
pois se afastam mais rapidamente do que a luz, cuja velocidade como já vimos é
a de interação entre os unifótons. Como partes independentes podem apresentar
umas em relação a outras velocidades ilimitadas, de tal forma a possibilitar a
um aglomerado de galáxias ser atingido por outro em rota de colisão, mesmo
sendo inicialmente separados pela expansão do cosmo. Logo não há limite para a
junção da matéria a não ser a limitante desta pelo efeito do crescimento da
matéria com frequência indefinida em seu centro, conforme tratamos a pouco.
Logo no cosmo ocorrem big bangs. Renovações de suas partes. O cosmo é
atemporal. Mas nós que só podemos observar o big bang que disponibilizou a
energia para nossa história imaginamos ser esse o único e que há um fim. Nossa
observação limitada e nossa visão acadêmica atual não nos deixa esperança, pois
não vê exceção para a 2ª lei da termodinâmica e assim a não disponibilização da
energia, a morte, é o único fim. Ainda bem que os acadêmicos atuais estão
errados. O cosmo é atemporal.
Agora
por causa de nossa evolução temos a teoria do tudo: a dos unifótons.
Evoluiremos
até adaptarmos o ambiente aos nossos interesses de forma plena?!
Nos
tornaremos imortais?!
Você
deve mostrar essa teoria a seus amigos?
Caso você queira uma versão mais visual desta teoria acesse
o vídeo no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=gq1MjakdmnQ&list=UUJ3WJKsszwge3kjeUfO9OIw
INTRODUÇÃO
A TEORIA DOS
UNIFÓTONS E AS DA RELATIVIDADE
Neste tópico, eu o agraciarei com a interpretação de fatos básicos das
teorias da Relatividade.
Não podemos observar, de forma objetiva, os referenciais inerciais (os
que não apresentam aceleração). E, por tabela, não podemos observar o espaço
absoluto, pois em relação a esse um referencial é ou não acelerado. Não podemos
saber se um referencial é acelerado ou não em relação ao espaço absoluto. Mas o
que nos impede de observar os referenciais inerciais? Tenho duas respostas. Uma
é a de Einstein, para ele, não podemos distinguir um referencial inercial de um
acelerado, pois referenciais acelerados igualmente são como referenciais
inerciais uns para com os outros. Não há aceleração relativa entre eles. Nas naves
em queda livre como tudo dentro delas cai com aceleração igual é como se não
caíssem. Fica tudo flutuando, como observamos nas filmagens de dentro de naves
espaciais. Bastaria essa explicação para nos convencermos da não possibilidade
de observar de forma objetiva os referenciais inerciais, e daí de não
observarmos o espaço absoluto. Mas isso não significa que não existam
referenciais inerciais e espaço absoluto. O fato de não podermos os observar
decorre de limitação observacional e não de não existirem. Suponha a existência
dos unifótons, dos entes verdadeiramente elementares, que só alteram de
velocidade ao colidirem uns com outros. Entre colisões não apresentam
aceleração. São referenciais inerciais. As comunicações de velocidades não
ocorrem entre o espaço e esses entes. Nesta teoria o espaço é absoluto e só
permite o movimento. Sua característica essencial é ser penetrável, ao
contrário do que ocorre com os unifótons. Assim, entre colisões qualquer
unifóton é um referencial inercial.
E mais, na teoria dos unifótons, por efeito da lei de transferências
de velocidades entre eles, suas velocidades médias em relação a outros de suas
vizinhanças e frequências médias de interações ficam definidas em função de
seus tamanhos. E os maiores, em termos médios, são menos rápidos e colidem em
maior frequência.
Mas não podemos observar um unifóton entre colisões, pois observações
supõem interações. Eis outra razão para não podermos observar os referenciais
inerciais e, por tabela, o espaço absoluto.
Porém nem tudo está perdido. A velocidade da luz independe da
velocidade de sua fonte, independe de qualquer referencial, é absoluta.
Você pode jogar uma pedra com qualquer velocidade na água que a onda
formada terá a mesma velocidade em relação a água.
A velocidade de uma onda sonora não depende de sua fonte, você, em um
avião supersónico, não ouve o barulho do mesmo.
Uma onda em uma corda será tão mais rápida quanto menos massa ela
tiver por unidade de comprimento e quanto mais esticada ela estiver. A
velocidade de uma onda é determinada pelo meio onde ela propaga.
A luz é uma onda que propaga nos unifótons. Nos constituintes mais
elementares de todas as estruturas materiais. Sua velocidade é determinada por
esse meio. Como toda onda sua velocidade não depende da velocidade de sua
fonte.
As velocidades são relativas. Em relação a um ente qualquer outros
podem dele aproximar, ou afastar, ou nem uma coisa nem outra. Não faz sentido
falar na velocidade de um objeto que não seja em relação a outro. Não faz
sentido aproximar ou afastar ou ficar parado em relação ao nada. As velocidades
dos objetos são intrinsecamente relativas. Não se pode falar em velocidade
absoluta dos objetos. Mas “a velocidade da luz é absoluta! Não depende de
referencial”! Este é um dos princípios da relatividade. Algo absoluto!
Tudo, em última instância, é constituído por unifótons, logo a
velocidade da luz, da onda que propaga nos unifótons, é sempre medida no seu
meio de propagação e assim sua velocidade independe de referencial. Seu meio,
que é também seu referencial, é em tudo. Ela é medida sempre em seu
referencial.
Supondo a existência dos unifótons, os entes constituintes em última
instância de tudo, é que podemos interpretar o fato da luz apresentar
velocidade absoluta. Como este é um fato experimental, e cuja validade valida a
teoria da relatividade, então tal meio existe, ou seja, os unifótons existem.
O ‘paradoxo’ da luz apresentar velocidade absoluta foi interpretado,
mas ao custo de negar uma afirmação da física anterior, a de que ‘a luz propaga
no vazio’. Não existe o vazio, no espaço entre as estruturas materiais, no
vácuo, existem os menores unifótons, que não constituem estruturas materiais e
são os mais rápidos e de menor frequência de mudanças em seus movimentos. A luz
propaga como as outras ondas em um meio, nos unifótons. O que é necessário para
a compreensão da velocidade absoluta da luz.
Temos, como já vimos, uma velocidade máxima e absoluta para os menores
unifótons. E essa velocidade serve de parâmetro para a rapidez das interações e
daí das sucessões decorrentes delas, ou seja, do tempo observável. Servindo à
medida do tempo, a velocidade máxima e absoluta, c, serve na medição do espaço,
pois c=d/t. Assim, no lugar do espaço e
tempos absolutos, que não podemos observar, a velocidade absoluta dos unifótons
nos permite a observação de um espaço e tempo relativos. Desta forma, quem não
tem cachorro caça com gato. Não podemos observar o espaço absoluto, mas como já
provamos teoricamente e experimentalmente podemos observar a velocidade máxima
e absoluta, a da luz, a dos menores unifótons. Einstein nos ensinou a caçar com
esse gato. É uma boa sacada. Uma solução heurística, como diria o próprio
Einstein, que nos apresenta também outro atalho genial. A outra teoria da relatividade, a
generalizada, partindo de uma equivalência, desta forma de outra heurística, da
equivalência entre um campo gravitacional e um sistema de referência
uniformemente acelerado.
As teorias da
relatividade cuidam do movimento a partir de postulados básicos derivados das
experiências relativas a esse assunto. Não cuida de entes específicos e,
portanto, não é a verdadeiramente geral. Embora cuide de movimento que é
condição para as interações de todos os entes materiais, inclusive dos verdadeiramente
elementares. O que torna as teorias da relatividade indispensáveis e de grande
valor.
As teorias da
relatividade nos deram uma prova da existência dos unifótons como constituintes
em última instância de tudo, como já vimos, através de um de seus fatos
básicos: a velocidade absoluta da luz, mas elas também nos dão outra evidência
da existência dos unifótons, por meio de outro de seus fatos básicos: a
existência de uma velocidade máxima, a da luz no ‘vácuo’.
Vejamos
também a esta evidência.
A velocidade
de um ente constituído, em certo instante, é a velocidade vetorial média de
seus constituintes em relação a qualquer referencial, por ser velocidade
instantânea. Assim, o constituído não pode apresentar velocidade superior à de
alguns de seus constituintes, pois apresenta um valor médio. Mas o contrário é
verdadeiro, alguns constituintes podem apresentar velocidade superior à dos
entes que constituem, desde que os constituintes não apresentem uma única
velocidade.
E a
velocidade de uma onda só pode ser no máximo igual à dos entes que constituem o
seu meio de propagação. O movimento ondulatório ocorre com o movimento dos
constituintes de um meio.
Por outro
lado, temos na existência de uma velocidade máxima (algo comprovado pela
experiência, previsto pela teoria dos unifótons e fato básico das teorias da
relatividade) a prova da existência dos unifótons, dos entes verdadeiramente
elementares (os não constituídos por outros e constituintes em última instância
de tudo); pois só nos unifótons pode ocorrer a velocidade máxima (lembre-se ela
não pode ocorrer nos entes constituídos). Como a velocidade máxima ocorre e ela
só pode ocorrer nos unifótons então os unifótons existem.
“As leis
físicas são as mesmas para qualquer referencial inercial”, esse é, também,
princípio da relatividade restrita; a que cuida dos referenciais inerciais, os
que não alteram de velocidade. Esse princípio decorre de ser a comunicação
básica a de movimento. Onde comunicação é uma alteração que um ente provoca em
outro por efeito de interação entre os mesmos. Os unifótons só comunicam
velocidades e, por essa razão, entre colisões são referenciais inerciais. Pois
a interação básica é a de uns com outros através de colisões. A velocidade dos
entes constituídos é somente decorrente da de seus constituintes. Das
comunicações de velocidade decorrem todas as outras, pois sem movimento não há
interações. Logo todas as leis físicas decorrem das comunicações de velocidade entre
unifótons, que são representadas apenas por entes ou referenciais que não estão
sofrendo alterações em seus movimentos. Ou seja, pelos unifótons entre
colisões, ou outros entes que não aceleram em relação a esses, que são
referenciais inerciais verdadeiros, embora não observáveis. Assim, esses referenciais
detêm a base de toda a lógica das interações físicas, de todas as leis físicas.
Para os quais valem as leis de forma equivalente. A partir deles é que podemos
tratar da comunicação básica, a de movimento. Daí a relevância da mecânica (a
ciência que cuida dos movimentos) como base da física. São exemplos de
mecânica: a newtoniana, a relativística, a quântica e agora a da teoria dos
unifótons, que serve de base para todas essas, inclusive explicando os
princípios delas, como já começamos a ver.
Embora
possamos interpretar a seus postulados; as teorias da relatividade são
indispensáveis, pois, como vimos, não podemos observar o espaço absoluto, mas através
dessas teorias representamos os movimentos observáveis.
A TEORIA DOS UNIFÓTONS E A QUÂNTICA
Para existirem as ondas são necessários os osciladores que as geram.
Para observar os osciladores são necessárias as ondas originadas neles e às
vezes geradas por eles. São as ondas que nos trazem informações do que não
tocamos, do distante.
Os unifótons oscilam em frequências próprias. São osciladores. Criam
em suas vizinhanças um campo de impenetrabilidade, pois comunicam, através de
suas colisões, oscilações aos outros, e entes impenetráveis em movimento geram
campo de impenetrabilidade. Algo sólido não pode ficar entre as pás de um
ventilador em funcionamento por muito tempo, pois ali é gerado um campo de
impenetrabilidade.
Estruturas materiais movendo perturbam, através de seus unifótons, o
campo de impenetrabilidade de sua vizinhança, gerando ondas de impenetrabilidade,
que podem atingir a outras estruturas materiais.
Estruturas materiais são como antenas emissoras e receptoras.
Para observar estruturas materiais distantes precisamos das ondas originadas
nelas e para detectar as ondas precisamos das estruturas materiais que as recebam.
Estruturas materiais originam ondas que são detectadas por outras.
A teoria quântica, por não partir dos unifótons, não prevê, como faz a
teoria dos unifótons, as ondas de impenetrabilidade e as estruturas materiais
como constituídas por osciladores e não interpreta as estruturas materiais como
antenas emissoras e receptoras.
Para as observações as estruturas materiais e as ondas são interdependentes
e necessárias. Então, a teoria quântica postula para seus elementos uma
natureza não interpretável, estranha, contraditória: de onda e não onda, de partícula
e não partícula. Assim são os entes quânticos.
Para a figura de interferência, na experiência da dupla fenda com
fótons, (o resultado é o mesmo com outros entes quânticos) a física quântica
nos diz: fóton é onda.
Já a teoria dos unifótons nos diz: “os fótons são partículas, que ao
moverem geram ondas, as quais, nesse caso, produzem a figura de interferência”.
Com a detecção dos fótons, na mesma experiência, a teoria quântica nos
diz: “fóton é partícula”. E a teoria dos unifótons nos diz: “as ondas de
impenetrabilidade (assim como alterações de pressão podem provocar reações
químicas) condicionam a absorção de partículas, da natureza das que criaram as
ondas, no material que as detecta”.
(O detalhamento de como se dá a emissão e absorção de estruturas
materiais por outras será assunto de outros tópicos deste texto)
Para a teoria quântica fóton é partícula, portanto não pode ser onda.
É onda, portanto, não pode ser partícula. Fóton é e não é partícula. É e não é
onda.
Daí o conceito contraditório e necessário à Física Quântica de
onda-partícula para seus elementos.
Agora podemos entender porque os fótons da teoria quântica não
apresentam massa é por serem ondas (e assim podem viajar na velocidade da luz),
e podemos entender também a contradição de não apresentarem massa e
apresentarem energia: por serem também partículas. Mas a teoria dos unifótons
não carece de magias, ou de entes não interpretáveis, fantasiosos ou
heurísticos.
A teoria
quântica cuida dos entes quânticos, que são criados intelectualmente a partir
de experiências com estruturas materiais básicas, mas não parte de entes
verdadeiramente elementares, que é condição para uma teoria ser verdadeiramente
geral, ou do tudo. Pois o constituído só é entendido através de suas partes.
Daí a natureza não interpretável dos entes quânticos. A teoria quântica é bem
próxima de uma teoria do tudo, pois parte de estruturas materiais básicas
(embás). Embora em uma forma conceitual bizarra, em uma forma heurística. Mas uma
boa sacada. Uma solução algorítmica relativa à natureza das estruturas
materiais básicas, que possibilita previsões verificáveis experimentalmente.
Mas, ao contrário das teorias da relatividade, não indispensável; pois suas
estruturas materiais básicas (embás) podem ser substituídas pelas decorrentes
da teoria dos unifótons, que, naturalmente, são interpretáveis. Nesta
publicação veremos essa reinterpretação das embás.
A teoria dos unifótons simplifica a física, inclusive a quântica,
assim como a astronomia copernicana simplificou a ptolomaica, a qual baseia-se
em nossa experiência de, a cada dia, vermos o céu girar em torno de nós. Não
vemos, como propôs Copérnico, do ponto de vista do Sol, que simplifica nossa representação
do mundo físico. Devemos nos afastar de
nossas experiências rotineiras para ver melhor. Ver de outros ângulos, de
outros referenciais, nos ajuda a aproximar da verdade.
A REALIDADE E A SOMBRA DA REALIDADE
Nos vemos atrás de espelhos, onde não estamos. Existem experiências
ilusórias, que podem ser interpretadas. Podemos interpretar as imagens formadas
pelos espelhos.
O tempo e o espaço relativos não existem verdadeiramente, mas podem
ser observados; foi o que vimos no tópico: A TEORIA DOS UNIFÓTONS E AS DA RELATIVIDADE.
Os entes quânticos não existem verdadeiramente, mas podem ser
observados; foi o que vimos no tópico: A TEORIA DOS UNIFÓTONS E A QUÂNTICA.
O que observamos, como disse Platão, é a sombra da realidade e não a
realidade. Observar é um passo necessário, mas a explicação e a interpretação
teórica dos fatos observados são também atitudes necessárias ao avanço de nosso
conhecimento.
As observações comprovavam o modelo Ptolomaico, mas só o Copernicano pode
ser interpretado. Só este serviu de base para o desenvolvimento da ciência.
Para a criação da teoria gravitacional de Newton. Nos permitiu os conceitos de
força, de inércia e de energia. Criando uma linguagem geral e poderosa no
avanço de toda a ciência da natureza. Neste sentido, as hipóteses mais simples,
que permitem interpretações são vantajosas.
Os cientistas atuais acreditam na realidade da relatividade do espaço
e do tempo e na existência dos entes quânticos. Nestes pontos, por não
explicarem e não interpretarem o que observam, são ingênuos, como os seguidores
de Ptolomeu; são como pássaros que brigam com suas imagens em espelhos. São
semelhantes também aos fanáticos religiosos que acreditam nas parábolas como se
fossem verdades e não comparações.
E se alguém lhes mostra a realidade, não acreditam; pois, como disse
Platão, têm a sombra da realidade como toda a realidade. E preferem a sombra à
realidade, pois esta não carece da difícil tarefa de interpretar os fatos.
Seguir algoritmos é menos difícil.
Neste texto, interpretaremos as estruturas materiais básicas, as
embás. Através da simples e geral teoria dos unifótons.
OS FÍSICOS APANHAM A DÉCADAS
Os físicos apanham a décadas por não enxergarem como heurísticas e especificas
as teorias da relatividade e quântica.
Nas últimas décadas, ou no último século, milhares de cientistas
tentam desenvolver uma teoria do tudo a partir das teorias da relatividade e
quântica. Como é o caso da teoria das cordas. E só se enroscam em cordas
sufocantes e ajuntam sombras a mais sombras e se embrenham em noite cada vez
mais escura e cheia de fantasmas. Se frustram. Englobar teorias heurísticas
(sem levar em conta essa natureza delas) é como ajuntar um como se fosse
realidade com outro como se fosse realidade e aí a distância da verdade só pode
aumentar.
Algumas espécies de seres vivos voam, outras caminham e outras nadam e
nisso não há contradições.
Não julgando as teorias da relatividade e quântica como especificas, enxergam
contradições entre elas, que na verdade não ocorrem, são apenas propriedades
opostas ou diferentes em entes diferentes e não contradições e daí visarem
desfazer as supostas contradições; tentam desfazer o que não existe.
As teorias da
relatividade cuidam do movimento no espaço que é continuo e daí suas naturezas contínuas;
já a quântica cuida de estruturas materiais que são constituídas, em última
instância, por entes descontínuos ou corpúsculos, a que nomeio como unifótons,
e daí sua natureza quântica, descontinua.
As estruturas
materiais evoluem, umas dão origem a outras, no sentido do crescimento da
indisponibilidade da energia. Daí ocorrer a irreversibilidade na teoria
quântica.
O espaço não
evolui, não dá origem a outro, o movimento nele é reversível. Daí não ocorrer a
irreversibilidade nas teorias da relatividade.
Como
estruturas materiais podem dar origem a uma variedade de outras, as previsões
da teoria quântica são probabilísticas.
Como as
acelerações determinam os movimentos, as previsões das teorias da relatividade
são determinísticas.
As teorias da
relatividade e quântica não são contraditórias, mas muito diferentes, por
cuidarem de aspectos diferentes da natureza. Há fatos que derivam de uma delas
e outros que derivam da outra e alguns que precisam das duas para serem
compreendidos.
Dessas
espécies muito diferentes não dá para esperar descendentes férteis. Uma nova
teoria não pode nascer dessas duas. Mas deve ter origem independente dessas,
como ocorre com a teoria dos unifótons, que as pode interpretar (gerar), por
ser mais geral que ambas.
ADVERTÊNCIA
Nesta
publicação cuidaremos das estruturas materiais básicas, das embás, que são
interpretáveis através da teoria dos unifótons. Mas para o leitor não se sentir
um peixe fora da água farei referências às teorias físicas atuais.
A
NATUREZA DAS ESTRUTRAS MATERIAIS BÁSICAS - EMBÁS.
CARACTERIZAÇÃO
GENÉRICA DAS EMBÁS
A
CONSTITUIÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS, DAS EMBÁS.
Unifótons são
os entes verdadeiramente elementares, os constituintes em última instância de
toda estrutura material, apresentam forma esférica, existem em cinco tamanhos,
são impenetráveis, se conservam, e entre os mesmos comunicam apenas
velocidades, segundo uma lei, que os levam a apresentar as seguintes
propriedades:
1 – De acordo
com seus tamanhos, os unifótons tendem a uma velocidade média em relação aos
seus próximos e os maiores tendem a uma menor velocidade, que depende, em menor
proporção, também, da densidade deles em uma região. Quanto maior a densidade
deles menor a velocidade a que tendem.
2 – De acordo
com seus tamanhos, os unifótons tendem a uma frequência de colisões com
mudanças em seus movimentos, e os maiores tendem a uma maior frequência, que
depende, em menor proporção, também, da densidade deles em uma região. Quanto
maior a densidade deles menor a frequência a que tendem.
E como
consequência da natureza dos unifótons, a densidade deles é autodeterminada por
eles nas estruturas materiais básicas, a que nomeio como embás. Que são
constituídas por camadas de unifótons e onde as camadas de unifótons menores
envolvem as de maiores.
Aqui temos
uma renovação das ideias de Demócrito, que postulava a existência dos entes
indivisíveis como constituintes básicos de tudo. Que seriam como as letras que
constituem a todos os textos. E acrescentamos as estruturas materiais básicas
onde camadas de unifótons menores envolvem a outras de maiores. Exceto a dos
maiores unifótons, que, naturalmente, não podem envolver a outras. Temos assim
uma caracterização das sílabas do alfabeto da natureza.
Este texto
nos ajudará a nos tornarmos alfabéticos na linguagem da natureza.
EMBÁS
APRESENTAM VÁRIOS GRAUS DE COMPLEXIDADE E DE TAMANHOS.
Embás podem
conter outras, pois em uma camada delas podem existir outras de unifótons
maiores que os seus. Portanto, podem formar estruturas complexas; podem ser
pequenas como os fótons ou grandes como os astros.
Embás são
como as árvores que podem conter a galhos, que podem conter a outros galhos,
...
Daí algumas
embás apresentarem níveis e sub níveis de energia.
Aos maiores
unifótons nomeamos como de tamanho quatro e esses constituem as camadas quatro.
Aos imediatamente menores que os de tamanho quatro temos os de tamanho três e
esses constituem as camadas três, que envolvem as camadas quatro. Aos
imediatamente menores que os de tamanho três temos os de tamanho dois e esses
constituem as camadas dois, que envolvem as camadas três. Aos imediatamente
menores que os de tamanho dois temos os de tamanho um e esses constituem as
camadas um, que envolvem as camadas dois. Aos menores unifótons nomeamos como
de tamanho zero e esses constituem a camada zero, que envolve as camadas um.
As camadas
quatro não podem conter ou envolver a outras, pois são constituídas pelos
maiores unifótons. As camadas três podem envolver a camadas quatro. As camadas
dois podem conter e envolver: a camadas três, a camadas quatro, a camadas três
envolvendo camada quatro. As camadas um podem conter e envolver: a camadas dois
(elétrons), a camadas três (pósitrons), a camadas quatro (nêutrons), a camadas
dois envolvendo camada três (gamas), a camada dois envolvendo camada quatro, a
camadas dois envolvendo camadas três e quatro, a camadas três envolvendo a
quatro. A camada zero envolve a todas as outras, pois é constituída pelos
menores unifótons.
E dentro de
subcamadas podem existir outras.
Esta é uma
nova interpretação dos níveis e sub níveis de energia para as estruturas
materiais.
EMBÁS NÃO SÃO
ELEMENTARES.
Uma letra tem
menos propriedades que uma sílaba, uma sílaba tem menos propriedades que uma
palavra, uma palavra tem menos propriedade que um texto.
Entes com
mais grandezas (propriedades que podem ser medidas) são mais complexos.
Na física uma
interação é um efeito de um ente em outro que altere uma ou mais de suas
grandezas. Nesta teoria os entes verdadeiramente elementares são os que só
podem alterar suas velocidades através de suas colisões. Esses é que permitem a
velocidade dos constituídos que é a média das velocidades vetoriais de seus
unifótons.
Sem movimento
não ocorrem as outras interações. A interação entre unifótons é a básica e
delas decorrem todas as outras. Como a interação básica é a colisão, então não
há comunicação instantânea à distância; os unifótons, para colidirem, levam
tempo para percorrer as distâncias que os separam.
Para você ver
uma lâmpada, luz deve sair dela e atingir a seus olhos; para você ouvir um
violão, o som deve sair dele e atingir seus ouvidos; se você esbara em alguém,
você o sente pelo tato. Toda interação depende de movimento de algo.
A interação
básica é a de alteração de velocidade dos entes que só interagem assim. Entes
com outras grandezas como massa, carga elétrica, spin, etc. não são
elementares. Interagem de várias formas: gravitacionalmente, eletricamente,
magneticamente, etc.
Como as
estruturas materiais, inclusive as básicas – as embás, além de movimento,
apresentam algumas dessas grandezas, então não são elementares. São formadas
por unifótons (entes que só alteram em velocidade e só a comunicam).
Os entes
quânticos também não são elementares, pois não apresentam apenas a grandeza
mais elementar: a velocidade; além dela apresentam diversas grandezas: alguns
apresentam massa, outros carga elétrica, outros spin, etc. e interagem de
diversas formas.
O CAMPO DE
IMPENETRABILIDADE DETERMINA A FORMAÇÃO DAS EMBÁS.
Nesta parte
veremos como se dá a formação das estruturas materiais básicas (embás). Como os
unifótons formam, por potencialidade própria, às embás.
O movimento
das pás de um ventilador cria certa impenetrabilidade na região em que movem.
Se atirarmos um giz nesta região, ele pode passar ou não, ser atingido ou não
pelas pás. Um campo de impenetrabilidade é criado. Algo impenetrável movendo
cria na região em que move um campo de impenetrabilidade.
Os unifótons
movem e são impenetráveis e assim criam no espaço ocupado por eles um campo de
impenetrabilidade. Um campo existente em tudo, pois tudo é constituído, em
última instância, por unifótons. Um campo genérico. Os outros campos de força,
conforme veremos, decorrem dele.
Pedaços de
giz não podem permanecer na região entre as pás de um ventilador ligado; depois
de certo tempo, são atingidos por elas e lançados para regiões menos
impenetráveis.
Os unifótons
maiores, conforme a teoria do tudo, tendem a uma maior frequência de colisões,
e por isso, suas vizinhanças são regiões mais impenetráveis que as dos menores.
Daí é que os unifótons tendem e formam as embás, onde camadas de unifótons
menores envolvem as de maiores.
A explicação
de como as embás são formadas é exclusividade da teoria dos unifótons. Embora
haja explicações para a estruturação dos átomos através de forças
eletromagnéticas e nucleares forte e fraca e das estruturas gravitacionais
através da força gravitacional. Mas não havia antes do campo de
impenetrabilidade um que explicasse a todas as estruturações. Essa é uma
novidade dessa teoria. Os detalhes sobre essas estruturações serão tratados
nesta publicação.
A teoria quântica
cuida de estruturas materiais básicas, de embás, mas não parte dos entes
elementares de uma só natureza para explicar suas formações, suas
constituições, suas interações e suas propriedades.
Para explicar
as forças a teoria quântica utiliza diversas partículas a que nomeiam como
mediadoras, mas essas possuem naturezas distintas e servem para explicar as
distintas forças. Para a força gravitacional utilizam os grávitons, para a
eletromagnética os fótons, para a força forte os gluons, para a força fraca os
bósons vetoriais intermediários. Mas os físicos quânticos terão um caminho sem
fim pela frente, pois terão de explicar as partículas, que servem para explicar
a outras, que servem para explicar a outras, ... Ou seja nunca terão uma
explicação completa.
Como as
propriedades de entes constituídos decorrem dos constituintes não é possível
para a teoria quântica explicar as propriedades das embás de forma simples.
MATÉRIA
ESCURA CONSTITUI PARTE DAS EMBÁS.
O céu nos
envia radiações. Através dessas, os astrônomos fazem seus estudos. E avaliam as
massas dos astros que as emitem.
Estrelas mais
afastadas dos centros galácticos movem em tais velocidades que escapariam de
suas galáxias, caso não fossem atraídas na direção do centro dessas por forças
gravitacionais exercidas por massas não observáveis. Daí a suposição da
existência de tal massa que não emite radiação em frequência definida, massa
escura; pois o que caracteriza cada radiação é a sua frequência. Uma radiação
com frequência indefinida não é sintonizável.
E
surpreendente é que, como veremos agora, temos uma previsão da existência da
matéria escura e mais sabemos onde ela se encontra: no centro das embás.
A intensidade
do campo de impenetrabilidade, I, de acordo com a teoria do tudo ou dos
unifótons, é dada pela expressão. I=f/(1-d). Onde f é a frequência de mudanças
no movimento dos unifótons e também a frequência das radiações oriundas dos
mesmos e d uma medida da densidade de unifótons, que varia entre 0 e 1. Onde os
unifótons de maior f apresentam maior d.
A densidade,
d, e a frequência, f, e a impenetrabilidade, I, crescem no sentido do centro
das embás.
No centro delas
a densidade, d, tende a tornar-se a máxima, a de valor 1. A causa desse
fenômeno é que nas embás há fontes de velocidades voltadas para os centros das
mesmas onde ocorrem os correspondentes sumidouros de velocidades, conforme a
teoria dos unifótons ou do tudo. (Como um todo as embás não apresentam saldo de
fontes ou sumidouros de velocidades, apresentam inércia, não ganham ou perdem
velocidades por si sós). (1ª lei de
Newton).
As fontes de velocidades ocorrem quando um unifóton movendo colide com
mais de um (componente de velocidade de um aparece em mais de um); o que ocorre
no sentido do centro das embás por causa do crescimento da densidade deles
nesse sentido; e os sumidouros ocorrem quando mais de um unifóton movendo
colide com um (componentes de velocidades de mais de um unifóton desaparecem e
só resta uma), o que ocorre por causa da convergência das velocidades surgidas
das fontes dessas voltadas para o centro das embás. Então, na região mais
central delas, a densidade, d, de unifótons cresce aproximando do valor máximo,
1, em que as frequências dos unifótons e por tabela de suas radiações ficam
indefinidas, pois I=f/(1-d).
Desta forma,
em uma embá há unifótons para os quais d tende a 1 ficando com frequências
indefinidas. Os unifótons com frequências indefinidas constituem a matéria escura,
a que não pode ser identificada por sua frequência. Nas embás há, por essa
razão, matéria escura, na parte mais central delas.
Prevendo a
natureza das embás através dos unifótons, que as constituem, desvendamos mais
um enigma da natureza.
Vimos também
que a propriedade inércia (não existente nos unifótons, pois neles podem
ocorrer fontes e sumidouros de velocidades) surge nas embás pelo equilíbrio
entre as fontes e os equivalentes sumidouros de velocidades em seus unifótons,
que não apresentam essa propriedade. No constituído há propriedades que não são
dos constituintes. Assim como uma palavra tem propriedades que não são das
letras.
Além de prever,
interpretar e explicar a origem da matéria escura, em outros tópicos, nós
cuidaremos de outras propriedades dela, como por exemplo, sua distribuição no
cosmo e como a mesma afeta o campo gravitacional.
AS EMBÁS NÃO
APRESENTAM ENERGIA ESCURA.
Hubble
observou que as estrelas quanto mais distantes da Terra, mais rapidamente se
afastam de nós. Uma expansão do cosmo.
Suponha que a
Terra seja uma pequena parte de um bolo, se esse bolo cresce de mesma maneira
em toda a sua extensão, por exemplo: 1mm para cada 1cm por minuto, então uma
parte distante da parte T, correspondente à Terra, a 1 cm de T afastará de T na
velocidade de 1 mm por minuto, uma parte a 2cm de T afastará à velocidade de 2
mm por minuto, uma a 3cm afastará à velocidade de 3 mm por minuto, e assim por
diante, pois todo 1cm do bolo passa a ter 1,1 cm a cada um minuto. Na visão de
Hubble, a partir de suas observações, o cosmo é semelhante a esse nosso bolo.
Está em expansão.
Na equação
inicial da gravitação da teoria da relatividade havia um termo que previa a
expansão do cosmo. Einstein supondo o cosmo estático o retirou, mas depois da
descoberta de Hubble da expansão o colocou novamente para atender a essa
condição. As equações representam, mas não explicam, à realidade.
Os físicos
então supuseram uma energia, a que não conhecem e daí a chamaram de escura,
para ‘explicar’ a expansão do cosmo. Mas como veremos a seguir a teoria dos
unifótons prevê, interpreta e explica a essa energia e, por tabela, à expansão
do cosmo.
Os unifótons
de menor frequência, conforme já vimos, envolvem as estruturas materiais, pois
não podem ser envolvidos, por apresentarem a menor impenetrabilidade. Estes
constituem a energia escura, que não pode constituir embás ou outras estruturas
constituídas por embás, pois pode apenas as envolver como camada de ligação
delas, que as envolvem a todas de forma direta ou indireta.
A camada dos
unifótons de menor frequência, os que constituem a energia escura, envolvendo
as estruturas materiais e por apresentarem impenetrabilidade promovem uma
repulsão entre essas estruturas. Uma força contrária à gravitacional.
Caso não
ocorresse essa força contrária à atrativa gravitacional o cosmo seria instável
e se colapsaria.
A força atrativa da gravidade cai com o quadrado da distância entre as
estruturas materiais, mas a força repulsiva da energia escura ou do vácuo não
cai com a distância que separa a essas estruturas, uma vez que a energia escura
existe entre elas, e, assim, a partir de distância suficiente (que depende da
intensidade dos campos gravitacionais) a força repulsiva da energia escura
supera a força atrativa da gravidade, e a resultante dessas forças promove uma
expansão acelerada do cosmo.
Prevendo a
natureza das embás através dos unifótons, que as constituem e que constituem
também o entorno das estruturas materiais (o vácuo), desvendamos mais um enigma
da natureza.
O cosmo
colapsa em pequenas escalas cósmicas (nas regiões em que a gravidade supera a
força repulsiva da energia escura) e expande em larga escala cósmica (nas
regiões em que a força repulsiva de energia escura supera à atrativa
gravitacional). O cosmo é instável. Implode e explode.
Observações
cosmológicas confirmam as implosões que ocorrem nas proximidades dos buracos
negros e a expansão acelerada (explosão) do cosmo.
Trataremos
mais do assunto instabilidade do cosmo em outros tópicos.
HÁ QUANTIZAÇÃO EM TODAS AS EMBÁS
Planck, para obter sucesso na explicação da enigmática radiação de um
corpo negro, criou a ideia da quantização da energia, ou seja, que a energia é
descontinua, se apresenta em pacotes com quantidades proporcionais às
frequências, em que suas radiações são observadas. E= h.f. Onde h é uma
constante, hoje nomeada como de Planck e f a frequência da radiação.
Usando essa ideia Einstein obteve sucesso na explicação do também
enigmático efeito fotoelétrico, que lhe rendeu o prémio Nobel em Física. Assim,
desvendando enigmas nasceu a física quântica.
Mas o que leva à existência da quantização? Veja a seguir a
explicação.
As camadas de unifótons apresentam uma capacidade de conter unifótons
limitada. Assim, as embás apresentam uma quantidade de determinados unifótons. São
quantizada.
Colisão de um unifóton dos menores, de camada envolvente, ocorre, em
média, com mais de um dos envolvidos; pois esses apresentam maior frequência de
colisões. Daí é que, quanto maior a frequência dos envolvidos maior a
capacidade da camada envolvente de os conter. E assim, a quantidade de
unifótons ou de energia confinada ser tanto maior quanto maior a frequência dos
confinados.
Fótons são embás envolvidas por camada dos menores unifótons e daí se
apresentam em quantos de energia proporcionais às suas frequências. E= h.f.
Mas todas as embás, e não somente os fótons, são confinadas por
camadas de ligação (camada envolvente e compartilhada por embás) e assim a quantização
da energia delas fica explicada.
Agora a hipótese da quantização passa a ser consequência da teoria dos
unifótons, que prevê a essa propriedade para as embás e daí para todas as
estruturas materiais, exceto para os menores unifótons, que não constituem
embás, mas que envolvem a todas as estruturas materiais constituindo o ‘vácuo’,
cuja energia não aparece em pacotes.
AS EMBÁS COMUNICAM UNIFÓTONS OU MATÉRIA (ENERGIA).
As embás alteram perdendo ou ganhando unifótons, em fótons, pacotes de
energia, ou camadas de unifótons.
Neste tópico explicaremos a causa das reações endotérmicas, em que as
embás ganham energia, e exotérmicas, em que as embás perdem energia.
As embás apresentam movimento. Quando duas embás se aproximam
suficientemente, então os unifótons da camada de ligação delas (camada
compartilhada por ambas e que as envolvem imediatamente e mutuamente) escapam
da região entre as mesmas e suas camadas mais externas se fundem em uma só, que
se torna de ligação delas e com os unifótons das duas. Dizemos que houve uma
junção de tais embás. A nova camada de ligação envolverá e será envolvida pelas
que envolviam seus unifótons anterior à junção e assim, essas camadas
confinantes da nova não poderão conter a todos os seus unifótons. Então, a nova
camada de ligação perderá o excesso de seus unifótons, que constituem um pacote
de energia. Ocorre, dessa forma, uma perca de energia pelas embás que sofreram
junções. Eis a razão das reações exotérmicas.
Ocorre reações exotérmicas nas fusões nucleares. Onde átomos sofrem
junções e se transmutam em outros de maior número atômico. Embora ocorra
reações exotérmicas também nas fissões nucleares, onde átomos quebram e formam
outros de menores números atômicos. As fissões ocorrem para átomos naturalmente
instáveis ou radioativos e para outros tornados instáveis pela absorção de
nêutrons (camadas com um fóton de unifótons do tamanho quatro). Em ambos os
casos nêutrons, motivam o processo. E após a quebra dos átomos há junções em
suas partes. A energia liberada nas fissões decorre não das fissões em si, mas
das junções que ocorrem durante e/ou logo após as mesmas. Quando um átomo
recebe um nêutron ele recebe muita energia, pois é partícula que define a
energia dos átomos. E a energia liberada em cada fissão é fração dessa energia.
Então podemos supor que as fissões em si não são exotérmicas e sim as junções
que ocorrem por efeito delas.
Quando átomos se ajuntam e formam moléculas, há liberação de energia. Reação
exotérmica.
Quando estruturas materiais de um vapor se ajuntam e formam um
líquido, há liberação de energia. Reação exotérmica.
Quando estruturas materiais de um líquido se ajuntam e formam um
sólido, há liberação de energia. Reação exotérmica.
Quando duas embás se afastam suficientemente, então os unifótons, da
camada que envolve a de ligação delas entram na região entre as mesmas e, a
camada, antes de ligação das mesmas, separe-se em duas que passam a ser das embás
que se afastaram. Dizemos que houve uma separação de tais embás. As novas
camadas delas serão confinadas pelas mesmas que as confinavam antes da
separação e como apresentam menos unifótons que os que elas podem conter elas
absorverão outros, em pacotes suficientes para completá-las. Ocorre assim um
ganho de energia pelas embás que sofreram separações. Eis a razão das reações endotérmicas.
Para quebrar moléculas é necessário fornecer energia a elas, há
absorção de energia. Reação endotérmica.
Para afastar as estruturas materiais de um sólido e torná-lo líquido é
necessário fornecer energia a ele, há absorção de energia. Reação endotérmica.
Para afastar as estruturas materiais de um líquido e torná-lo vapor é
necessário fornecer energia a ele, há absorção de energia. Reação endotérmica.
Embás liberam energia e perdem camadas nas junções, e recebem energia
e ganham camadas nas separações. E em ambos os processos, a quantização da
energia não é postulada, mas prevista por essa teoria.
Na física quântica elétrons absorvem energia e emitem energia aos
saltos, a explicação é que os elétrons só apresentam certos níveis de energia,
mas não apresenta uma razão para esses níveis. Dizem os elétrons são ondas
estacionárias e no átomo há várias ondas estacionárias e umas podem substituir
a outras e suas frequências dão as energias de tais ondas. Mas o que causa a
substituição de uma onda menos energética por outra mais energética quando o
átomo recebe energia? E o inverso, o que causa a substituição de uma onda mais
energética por outra menos energética quando o átomo perde energia? O que
defini o excesso ao a falta de energia em um átomo?
Mas nas camadas há os osciladores, os unifótons, com frequências que
os caracterizam; ou seja, as camadas de fato podem conter e contêm ondas
estacionárias. E como as camadas podem ser substituídas nas embás, estas também
podem e às vezes ganham unifótons e em outras perdem e assim há alterações
nessas ondas estacionárias, que agora podem ser interpretadas.
As embás e outras estruturas materiais, inclusive os elétrons, se
ligam umas às outras através de camadas de ligação e assim sofrem junções e
separações o que explica os saltos energéticos para as mesmas. Agora temos uma
explicação geral para as reações exotérmicas e endotérmicas e para os saltos
energéticos dos átomos, para os antes enigmáticos saltos quânticos.
AS EMBÁS E OS ÁTOMOS
AS EMBÁS COM CAMADAS QUATRO ENVOLVIDAS POR CAMADAS TRÊS CARACTERIZAM
OS DISTINTOS ELEMENTOS QUÍMICOS. UM NOVO MODELO ATÔMICO.
A densidade material dos átomos é maior no centro deles, em acordo com
as observações de Rutherford.
As camadas 3 não permanecem, por tempo significativo, como camada de
ligação de camadas quatro, pois as camadas 4 interligadas por elas tendem a se
juntarem, por efeito de suas grandes inércias e das fontes de velocidades
voltadas para o centro das embás.
Essas camadas 3, não sendo de ligação, tendem a não variar em massa,
por não sofrerem nem junções e nem separações. Para separarem deveriam ser de
ligação, o que não ocorre. Para juntarem as camadas dois imediatamente
envolventes delas devem sofrer junções, o que tende a não ocorrer em virtude da
alta impenetrabilidade das mesmas.
Por essas razões, uma camada três envolvente de camada quatro tende a
não variar em massa e daí caracterizar e individualizar às embás constituídas
pelas mesmas. Os elementos químicos.
Nossa visão de elementos químicos é distinta da da química, pois não
há múltiplas partículas, como prótons e nêutrons, no núcleo dos átomos e sim
uma única estrutura material em que unifótons de tamanho três envolvem
unifótons de tamanho quatro.
Aqui não precisamos procurar uma razão para prótons que se repelem
permanecerem no núcleo atômico. Não há prótons no núcleo atômico. Só temos uma
camada com carga positiva a 3, que envolve a 4. Não há múltiplas partículas no
núcleo atômico.
Não temos também nêutrons (embás não constituídas por outras, mas só
de unifótons de tamanho quatro envolvidas diretamente por camadas um). Só temos
uma camada quatro. Não precisamos postular a força forte para prender
partículas, que não existem, no núcleo atômico. Há ali apenas camadas de
unifótons. Podemos dispensar a complexa cromodinâmica quântica e seus quarks com
as estranhas cargas fracionárias da elementar e inobserváveis.
Não precisamos dos nêutrons para estabilizar os núcleos atômicos,
embora ainda precisemos da camada quatro para essa função. Através dela
entendemos como tal camada estabiliza a camada três, a tornando não de ligação
e não a mais interna de outra camada.
A massa de camada três envolvente de camada quatro é invariável para
cada elemento distinto, para cada tipo de átomo.
As massas de camadas três, que caracterizam os elementos químicos,
apresentam valores distintos, múltiplos inteiros de uma quantidade mínima. A de
um pósitron, que é uma embá não constituída por outas, mas só de unifótons de
tamanho três envolvida diretamente por uma camada um, que determina o pacote
mínimo de carga positiva.
A camada quatro mais interna das embás não caracteriza os elementos
químicos, pois camadas três de mesma massa podem conter quantidades variadas de
unifótons de tamanho quatro, por causa do efeito que gera a matéria escura, já
tratada neste texto.
A química também não explica por que o número de nêutrons, ao
contrário do número de prótons, no núcleo atômico não é definido para cada
elemento químico.
Agora temos a razão da existência dos isóbaros; de átomos de um mesmo
elemento químico com massas distintas.
Os átomos mais massivos apresentam mais do que proporcionalmente
massas em suas camadas quatro e assim apresentam também mais matéria escura. Daí
a previsão da existência de mais elementos muito massivos nas regiões de
ocorrência de mais matéria escura e vice-versa. Essas regiões devem ser também
mais antigas, pois, como veremos, as embás aumentam em matéria escura com suas
evoluções.
Nas camadas um dos átomos podem existir elétrons como partículas ou
embás, mas a carga negativa dos átomos pode ocorrer também nas camadas dois
deles. Onde se apresentam, como camada de unifótons, ou como uma nuvem, na
visão da física quântica.
EMBÁS, QUE SÃO ELEMENTOS QUÍMICOS, PODEM EMITIR A EMBÁ GAMA E SUA
RADIAÇÃO.
Um elétron é uma camada dois envolvida por camada um, tendo a camada
zero como de ligação.
Um pósitron é uma camada três envolvida por camada um, tendo a camada
zero como de ligação.
Quando estas embás colidem as camada um sofrem junções e emitem um
neutrino. Que é uma camada um tendo a camada zero como de ligação.
E então a camada dois do elétron envolve a camada três do pósitron e
forma uma nova embá, com uma massa muitíssimo pequena, uma embá a que nomeio
como gama. A radiação ou o campo de impenetrabilidade que emana dessa embá é
nomeada como radiação gama.
É fato experimental o surgimento de radiação gama, quando um elétron
colide com um pósitron. Mas a interpretação é que essas embás desaparecem e
surge no lugar apenas radiação gama. De fato detectar a embá gama é difícil,
pois ela não apresenta carga elétrica resultante e sua massa é muito
pequena.
Há átomos que emitem a embá gama e com ela a radiação gama e não
sofrem mutação. O que nos leva a concluir não ser a carga positiva dos átomos
que os caracterizam como distintos elementos químicos.
Vejamos como isto ocorre.
Em um átomo podem existir camadas dois, que contenham embá(s)
pósitron(s). Caso essas sofram junções a nova camada dois poderá perder energia
na forma de embá(s) gama. E assim o átomo não altera em carga elétrica
resultante.
E não ocorrerá transmutação. Apenas radiação de embá com as camadas
dois e três formadas pelo elétron e pelo pósitron emitido pelo átomo (radiação
gama).
Neste caso, a radiação gama não provoca mutação dos elementos que a
emitem.
Unifótons de tamanho 3 não envolventes de camada 4, podem existir nos
átomos, mas não os distinguem como elementos químicos; conforme já vimos o que
caracteriza um elemento químico é sua carga positiva (camada três) envolvente
de camada quatro.
A química atual nos diz que o átomo não sofre mutação por emitir
radiação gama, porque essa é uma radiação que não apresenta carga elétrica. Mas
aqui há um erro, não apresenta carga resultante, embora apresente as duas
formas da carga elétrica. E outro erro da ciência é afirmar que quando um
elétron colide com um pósitron ambos desaparecem e resta apenas radiação; pois
normalmente quando uma embá interage com outra surge uma terceira. Como ocorre
nas reações químicas e nas nucleares. Prevejo que surja de elétrons e pósitrons
as embás gama.
Assim, dizer que a carga positiva é que distingue um elemento químico
de outro não corresponde aos fatos.
AS EMBÁS EXISTENTES EM CAMADAS DISTINTAS DE UM ELEMENTO QUÍMICO
EXPLICAM OS NÍVEIS E SUBNÍVEIS DE ENERGIA DOS MESMOS.
Um elemento químico pode ser constituído por outros e por outras
embás, pois dentro de uma camada que não a quatro e a três de um elemento
químico, podem existir outros elementos químicos e outras embás, pois são
estruturas de camadas.
Existem átomos com múltiplos núcleos. Eis uma explicação para a
radiação alfa de átomos que sofrem fissões.
Daí, também, os níveis e sub níveis de suas energias conforme se
observa experimentalmente.
Quando ocorrem junções ou separações em algum sub nível de um átomo
esse pode absorver ou emitir fótons ou outras embás conforme já tratamos.
EMBÁS (INCLUSIVE ÁTOMOS) PODEM SER COMPARTILHADAS POR OUTRAS.
As embás compartilham suas camadas de ligação (as camadas que as
envolvem imediatamente e mutuamente), e nessas camadas podem existir outras
embás. Desta forma, embás podem ser compartilhadas por outras.
Átomos são embás, logo inclusive os constituintes de outros, quando
compartilham camadas de ligação, podem compartilhar outras embás.
A embá compartilhada por outras as liga, pois será como pertencente a
cada uma das compartilhantes. É como um elo de corrente prendendo outros. Esta
forma de ligação reforça o efeito da camada de ligação.
A química atual explica as ligações utilizando também compartilhamento
de embás.
Na molécula de água cada um dos hidrogênios compartilha com o oxigênio
um elétron. A esta ligação, a química nomeia como covalente.
E as moléculas de água compartilham seus hidrogênios com outras
através da ligação de hidrogênio.
EMBÁS QUE SÃO ELEMENTOS QUÍMICOS PODEM SOFRER TRANSMUTAÇÕES.
O que caracteriza um elemento químico (um tipo de átomo) é sua massa
em unifótons de camada três (sua carga positiva) envolvente de camada quatro, e
junções e separações que alterem a estas massas de camadas três causam
transmutações (mutações que alteram a natureza básica dos átomos).
Quando camadas, envolvidas por uma de ligação, contêm íons positivos
(átomos com falta de carga negativa) e são internas a uma embá, a um átomo,
sofrem junções então a nova camada de ligação formada poderá emitir, além de
energia, íons, como partículas alfa; sofrendo transmutação.
Quando camada de ligação, pode conter íons positivos e são internas a
uma embá, a um átomo, sofre separação, então as novas camadas poderão absorver
íons positivos e assim provocar mutação no átomo que constituem.
Estruturas atômicas, que sofrem junções sucessivas, podem transmutar
seus átomos em outros de maior número atômicos. Assim ocorrem transmutações de átomos
de hidrogênio em átomos de hélio no Sol.
Quando camadas dois sofrem junções, a camada formada perde carga
negativa e a essa junção pode suceder outra com as camadas três envolvidas, e a
formada por essas pode perder também uma carga positiva e, caso essa seja
envolvente de camada quatro, o átomo perde um número atômico.
Neste caso a química atual nos diz que é como se um próton
transformasse em um nêutron. E agora entendemos o processo. Um pacote mínimo de
unifótons de tamanho 3 é perdido por uma camada 3 envolvente de camada 4.
Quando carbono de massa atômica 14 (número atômico 6) transmuta em
nitrogênio de massa atômica 14 (número atômico 7) ocorre o inverso, ou seja, é
como se um nêutron transformasse em um próton. O átomo não altera a massa que
continua 14 e altera o número atômico de 6 para 7, de acordo com a química
atual. Vejamos como isso ocorre.
Isto ocorre assim: um átomo de carbono é atingido por uma embá gama,
que perderá suas camadas para as do átomo, que ficará com mais a carga de um
elétron e de um pósitron, que por passar a envolver camada 4 aumentará o número
atômico do átomo receptor, que transmutará no átomo de nitrogênio. Desta forma
é como se um nêutron (que não apresenta elétron) por emissão de um elétron
transformasse em um próton, na versão estranha da cromo-dinâmica quântica.
UMA EMBÁ QUE RECEBE UM NÊUTRON PODE PROVOCAR TRANSMUTAÇÃO DO ELEMENTO
QUE O RECEBE.
Quando um elemento químico recebe um nêutron ele pode ser envolvido
por camada três do mesmo que não envolvia camada quatro e assim o nêutron
transforma em um próton (próton é um quantum de unifótons de tamanho quatro
envolvido por um pósitron); transmutando o elemento químico.
Pode ocorrer também de um átomo constituído por outros ao receber um
nêutron ter, dessa forma, sua massa aumentada e a inércia da nova parte
desestabilizar o sistema provocando a fissão do átomo constituído por outros em
seus átomos constituintes.
O fato de um átomo poder ser constituído por outros torna natural o
surgimento dos constituintes quando da ocorrência de fissão atômica.
ENTRELAÇAMENTO
AS EMBÁS APRESENTAM PROPRIEDADES LOCAIS E NÃO LOCAIS
As embás fazem marcas localizáveis em chapa fotográfica. Suas
trajetórias são observáveis na câmera de Wilson. Colidem, como na experiência
de Rutherford.
As embás são constituídas por unifótons, que são impenetráveis. Assim
elas tornam-se, em certa medida, impenetráveis e ocupam uma região limitada,
pois os unifóton autodeterminam suas densidades. Os unifótons de uma embá
ocupando certa região e a tornando em certa medida impenetrável a torna
localizável.
Estruturas materiais, como nos diz a experiência cotidiana, ocupam espaço.
As ondas se espalham nos meios onde propagam. Apresentam natureza não
local. Algo semelhante ocorre com as embás.
Os unifótons apresentam uma frequência de comunicação de suas
velocidades. São osciladores. Em uma direção definida, que passa pelos seus
centros, eles comunicam a velocidade a que tendem na mesma, segundo uma
frequência, a outros unifótons ocupantes de tal direção, através de colisões
sucessivas desses.
É como se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer
embá estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a
distância até a embá a que pertence. Uma propriedade da embá se estende a todo
espaço. Assim, essas apresentam propriedade não local. Um efeito no espaço. Um
campo.
O campo que propaga a partir das embás o faz na velocidade da luz,
pois se propaga através dos unifótos, os quais apresentam a velocidade da luz;
e para quem observa algo viajando na velocidade da luz é como se para esse
viajante o tempo não passasse; em conformidade com a relatividade restrita. É
uma comunicação instantânea do ponto de vista da embá de onde saiu o sinal
independente da distância entre os entes em interação.
Desta forma entendemos a instantaneidade no fenômeno da não
localidade.
Esta interpretação da não localidade, embora dependa também da
relatividade, só é possível através da teoria dos unifótons. A teoria quântica
usa, mas não interpreta a não localidade, pois para ela não existem os
unifótons que transportam os campos das estruturas materiais e para a teoria da
relatividade restrita não existem tais campos, pois as estruturas materiais,
que os geram e os transmitem, não constituem objetos desta teoria.
AS EMBÁS APRESENTAM ROTAÇÃO
A carga elétrica em uma bola, que gira, cria um campo magnético
semelhante ao de um elétron, ou outro ente quântico com carga elétrica. Mas os
entes quânticos não são caracterizados apenas como partículas, pois apresentam
também natureza ondulatória, algo como uma onda-partícula. E assim seu campo
magnético não pode ser atribuído à rotação de partícula com carga elétrica. Mas
esses campos magnéticos são observáveis nos entes quânticos com carga elétrica.
São atributos desses entes a que a física quântica não pode explicar.
O que ocorre é que os entes quânticos são embás, sua natureza
ondulatória é a decorrente das propriedades não locais dos mesmos.
Passemos a explicar como se dá a autorrotação das embás.
Os unifótons tendem a uma velocidade que depende de seus tamanhos e de
suas densidades. Cada embá apresenta uma definida quantidade de cada tamanho de
unifótons e uma faixa de densidade para os mesmos. Como as embás são
arredondadas a soma de velocidades dos unifótons segundo direções tangenciais
de arcos concêntricos a uma embá , como os unifótons mudam aleatoriamente de
velocidades, apresenta, em certo instante, naturalmente uma resultante de
velocidade em um sentido e como as colisões anteriores são mais frequentes elas
determinam, a partir do instante com resultante dessas velocidades, uma direção
de giro para todos os arcos, desta forma. E cada um desses arcos afeta, da
mesma maneira, a seus vizinhos imediatos fazendo os mesmos girarem em torno de
um único eixo e segundo um sentido, e assim determinam uma rotação para cada
embá.
Desta forma, a teoria dos unifótons prevê a rotação das embás.
EMBÁS VIZINHAS IMEDIATAS GIRAM EM SENTIDOS OPOSTOS - ENTRELAÇAM
As embás interligadas, por girarem, determinam um mesmo sentido para o
movimento
dos unifótons entre elas de sua camada de ligação, por causa do efeito
do maior número de colisões anteriores que posteriores para os unifótons.
Fazendo as embás vizinhas próximas ou não, embora o efeito seja mais
intenso para as mais próximas, girarem em sentidos opostos. Dizemos que elas se
entrelaçam.
O que está de acordo com a química, que nos diz que elétrons de spins
(rotação) de mesmo sentido não podem ser vizinhos imediatos, o que pode ocorrer
com elétrons de spins opostos. Assim, utilizando, como hipótese o spin dos
elétrons a química cuida da distribuição destes entes nos átomos. Ou seja, essa
propriedade das embás afeta o comportamento das mesmas.
O spin é uma propriedade básica das embás.
Esta é uma
possibilidade derivada da teoria dos unifótons. Assim, segundo uma direção uma
radiação pode fazer embás emaranharem a distância e como as radiações atingem a
embás de mesma natureza é como se embás emaranhadas fossem emitidas
instantaneamente à distância. A observação das embás que emite a radiação
determina a das observáveis em outra região. Uma informação não local
ocorreria. Se feixe desta radiação pudessem ser separados e enviados para
posições diferentes a informação chegada em um local seria equivalente a
chegada em outro. E pessoas poderiam ter informações iguais em lugares
distintos simultaneamente.
O
entrelaçamento pode ocorrer também não localmente e ser com muitas partículas.
EMBÁS
INTERAGEM A DISTÂNCIA ATRAVÉS DAS ONDAS QUE EMITEM
Quando uma
embá ou uma estrutura material move entre outras ela afeta a impenetrabilidade
por onde passa e assim pode causar junções ou separações promovendo, por
exemplo, mudanças de estado físico como ocorre na câmara de Wilson. A
comunicação de energia é a condição das observações, no caso a ocorrida por
mudança de fase.
Mas se uma
dessas estruturas move no vácuo as ondas geradas por ela no campo de
impenetrabilidade propaga até outras, onde por alterarem a impenetrabilidade
podem promover junções, ou separações e então gerarem novas estruturas
materiais e daí a outras ondas que alteram a original. Assim, se diz, em física
quântica, que uma onda de probabilidades sofreu um colapso e se materializou em
embás. Ocorre que essas ondas não podem ser observadas diretamente, pois não
comunicam energia, o que ocorre apenas com as estruturas materiais. Elas apenas
condicionam comunicações energéticas, por alterarem a impenetrabilidade na
região em que movem. Daí a nomeação delas como ondas de probabilidades. Ondas
que revelam algo apenas quando provocam comunicações energéticas, que as
revelam nas partículas sensíveis às mesmas.
Uma onda nos
unifótons só pode mover nos de frequência inferior ao da onda, pois são
refletidas pelos unifótons de maior frequência. Assim, as ondas emitidas por
uma partícula só podem mover até outras idênticas à sua geradora. Por essa
razão, a física quântica nos diz que a onda de probabilidades transporta propriedades
virtuais de partículas de uma região para outra, mas só enquanto transportam,
que essas são apenas em potencial, mas se materializam no colapso da onda, ou
seja, quando interagem com estruturas materiais, quando, por essa razão, são
observáveis.
A onda
colapsa promovendo comunicação energética e outras ondas através de junções ou
separações de estruturas materiais. É como se a condição para observações gerasse
estruturas materiais, grandezas.
EMBÁS E
CAMPOS
AS EMBÁS
CRIAM CAMPO GRAVITACIONAL.
O que gera o
campo gravitacional? Esta pergunta foi feita por Newton, que criou uma equação
que representa a forma da gravidade atuar, mas não explica sua origem. Einstein
fez o mesmo, embora sua equação tenha mais ampla e refinada área de aplicação.
Agora veremos
como a teoria dos unifótons explica a origem do campo gravitacional.
Como os
esféricos unifótons apresentam frequências de colisões e velocidades
autodeterminadas, por não apresentarem uma direção preferencial para moverem,
comunicam frequências e velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção
que passe por seus centros aos unifótons de suas vizinhanças, gerando, desta
forma, seus campos de impenetrabilidade.
Os unifótons são impenetráveis. Entes impenetráveis e móveis, como as
pás de um ventilador, criam na região em que movem uma certa impenetrabilidade,
um campo de impenetrabilidade.
Como já tratamos, os unifótons tendem a regiões com
impenetrabilidades equivalentes às suas, pois os geradores de regiões menos
impenetráveis tendem a envolver os geradores de regiões mais impenetráveis.
As embás,
como os unifótons e por causa deles, tendem a regiões que apresentam uma
impenetrabilidade média equivalente à das mesmas; às vizinhanças de outras
embás, eis o efeito gravitacional. O qual estende, com o campo de
impenetrabilidade, a todo espaço onde haja unifótons. Resultando no efeito
geral da gravidade sobre qualquer porção de matéria, e proporcional as medidas
das quantidades de matéria em que atuam. Daí é que a gravidade provoca a mesma
aceleração em qualquer porção de matéria. O que serve de base ao princípio da
gravitação, proposto por Einstein com base experimental e sem uma explicação,
que diz ser um campo gravitacional equivalente a um referencial uniformemente
acelerado. A gravitação de Einstein parte de ‘’um como se’’, de uma
equivalência. É uma sacada heurística, e não uma verdadeira explicação.
As embás por
serem redondas e apresentarem unifótons também geram em suas vizinhanças, onde
há também unifótons, seus campos de impenetrabilidade radiais, daí é que os
campos gravitacionais têm essa natureza, e caem com o inverso do quadrado da
distância das embás.
Uma vez que a
gravidade decorre dos entes verdadeiramente elementares e constituintes de
tudo, naturalmente, a atração gravitacional entre duas massas é proporcional ao
produto delas.
Tudo isto
está de acordo com as teorias gravitacionais e com a experiência.
A teoria dos
unifótons completa a explicação do campo gravitacional explicando sua origem e
a razão da validade das equações que a representam.
A origem da
gravidade e de todas as forças não está nas embás, (em partículas como supõe a
teoria quântica) mas nos unifótons que as constituem. São esses os entes que
comunicam apenas velocidades através de suas colisões. As forças sobre as
embás, resultam dos seus constituintes mais elementares, dos unifótons. Nestes
originam todas as forças e o campo geral delas: o campo de
impenetrabilidade.
AS EMBÁS
CRIAM CAMPO ELÉTRICO.
As embás
tendem à estabilidade em número de unifótons e em número de camadas que as
constituem. Se autodeterminam.
As embás autodeterminadas
criam na região externa a elas um campo de impenetrabilidade neutro, isto é,
que não atrai para as mesmas ou repele das mesmas unifótons dos tamanhos que as
constituem.
Mas as embás
com falta de pacotes de unifótons de certo tamanho tendem a atrair outras que
os apresentem, e se apresentam excesso de pacotes de um tipo tendem a repelir a
outras de mesma natureza, ou a atrair as com falta dos mesmos para se
equilibrarem. E essa força é função desses excessos e proporcionais aos mesmos.
Lembre-se, do
que foi dito no tópico anterior: É como
se cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá estivesse
sempre em todo espaço, mas com uma intensidade que cai com a distância até a
embá a que pertence.
As embás
podem apresentar excesso ou falta de camadas dois. Quando em excesso dizemos
que apresentam carga elétrica negativa, quando em falta dizemos que apresentam
carga elétrica positiva.
Agora temos a
razão de cargas de naturezas diferentes se atraírem e as de mesma natureza se
repelirem.
Eis o campo
elétrico (o gerado por cargas elétricas) e a razão da força elétrica ser um
fenômeno de natureza específica de embás com falta ou excesso de quantos ou
pacotes de unifótons de camada dois.
A física
atual, inclusive a quântica, ao contrário do que acabamos de fazer utilizando a
teoria dos unifótons, não interpreta as cargas elétricas, não as explicam,
apenas as postulam.
Por causa da forma redonda das camadas o campo elétrico é
perpendicular às camadas ou aproximadamente radial a uma embá. Daí a razão da
queda da intensidade desse campo com o quadrado da distância à carga. Como
experimentalmente se verifica.
O campo elétrico é fato confirmado experimentalmente. Previsto e
explicado por esta teoria e postulado pela teoria da eletricidade.
Já vimos a estabilidade das camadas 3 e 4. A camada zero não é de
estrutura, mas apenas de ligação por apresentar os menores unifótons. A camada um
sendo a envolvida imediatamente pela zero está próxima a outra e assim se
estabilizam rapidamente, quando sofre junções ou separações. Mas a dois é
separada de outra pelo menos pela camada um, mais impenetrável que a zero, e
assim leva mais tempo a ser estabilizada por efeito de outra de mesma natureza,
quando sofre junções e separações. Eis a razão da carga elétrica das embás
decorrer de faltas ou excessos de unifótons do tamanho dois. A razão das embás
poderem apresentar carga elétrica.
Quando uma camada dois é envolvida apenas pela um, a embá assim
constituída é nomeada como elétron e sua carga é determinada pela capacidade de
confinamento da camada um. Assim é determinando a carga elementar negativa.
Quando uma camada três é envolvida apenas pela um, a embá assim
constituída é nomeada como pósiton e sua carga é determinada pela capacidade de
confinamento da camada um. Assim é determinada a carga elementar positiva.
Daí a equivalência entre a carga elementar positiva e a negativa.
Desta forma ocorre a quantização da carga elétrica.
A carga elétrica se conserva, pois ela é constituída por unifótons e
esses se conservam.
A carga elétrica é parte da constituição de algumas embás, como
elétrons, pósitrons, átomos.
O campo elétrico é um aspecto do campo de impenetrabilidade.
Nesta teoria a explicação para todos os campos de força, para todas as
forças, é o campo de impenetrabilidade. Através deste entendemos a formação das
embás, e explicamos a força gravitacional, a elétrica e a devida à energia
escura. Já explicamos a estruturação do núcleo atômico e assim não precisamos
explicar às forças nucleares. Mas ainda precisamos, para completar a todas as
forças básicas, explicar a força magnética. É o que passaremos a fazer.
O GIRO DAS EMBÁS FAZ SEUS CAMPOS DE IMPENETRABILIDADE INCLUSIVE O
ELÉTRICO GIRAREM.
O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas com o giro das
embás esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na direção do giro;
que é nomeado como campo magnético, mas definido, pela teoria do
eletromagnetismo, como em direção perpendicular ao giro, embora não exerça
força nessa direção, mas em direção perpendicular a essa.
Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a origem dos campos
magnéticos nas embás com carga elétrica.
EMBÁS GIRANDO PODEM EXERCER FORÇAS MAGNÉTICAS UMAS NAS OUTRAS.
Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram em torno de uma
mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da outra se repelirão.
Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos opostos, aumentando a
impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além delas, reduzindo a
impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons com spins com mesmo sentido se repelirem magneticamente.
Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram, uma ao lado da
outra, em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre elas, irão se
mover no mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta região; e, em
sentidos opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de elétrons com spins opostos se atraírem
magneticamente.
Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem
magneticamente. Pois não
afetam a impenetrabilidade diferentemente entre elas e além
delas.
FLUXO OSCILANTE DE EMBÁS COM CARGAS ELÉTRICAS CRIAM ONDAS
ELETROMAGNÉTICAS.
Embás vizinhas imediatas apresentam, como engrenagens, uma orientação
para os seus giros, para seu campo magnético em sentidos opostos.
Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas d’água que sofrem
sua força.
Um fluxo de carga elétrica em embás, como o fluxo de elétrons em um
fio, em um sentido faz com que as embás com cargas elétricas vizinhas ao mesmo
orientem suas rotações, criando campo magnético perpendicular ao fluxo, em
círculos orientados e concêntricos ao fluxo.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a
agulha de uma bússola em direção perpendicular ao fio.
Se o fluxo de cargas altera de sentido, por causa da alteração do
sentido do campo elétrico que as acelera, então seu campo magnético também
altera. E pulsos de campo magnético propagarão do fluxo de cargas em sentido
perpendicular ao da propagação dos pulsos. O mesmo ocorrendo com o campo elétrico,
oscilante que faz as embás do fluxo oscilarem.
Assim, fluxo oscilante de embás com cargas elétricas criam ondas
eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de propagação.
Aqui uma variação de campo elétrico gera uma variação de campo
magnético. Como o campo magnético está associado a embás, o movimento destas
altera o campo magnético juntamente com o elétrico gerando onda
eletromagnética. O que está de acordo com a teoria do eletromagnetismo. Mas
agora com uma interpretação dessas alterações mútuas e simultâneas de tais
campos.
Esta é a origem das ondas utilizadas nas telecomunicações atuais.
DINÂMICA
AS EMBÁS APRESENTAM UMA MEDIDA DE QUANTIDADE DE MATÉRIA VARIÁVEL.
Vimos que embás apresentam inércia; que nelas não há saldo de fontes e
de sumidouros de velocidades e assim elas não alteram de velocidades por si
próprias. (1ª lei de Newton).
A velocidade de uma embá é função das velocidades de seus unifótons. As
embás confinam seus unifótons, ou seja, definem para cada um dos mesmos um
vetor velocidade média igual a de si própria, pois todos movem com a mesma. E a
medida desse confinamento é tanto maior quanto maior a soma dos módulos das velocidades
desses. Essa soma define a quantidade de matéria das embás. Uma função do
número de cada tamanho de seus unifótons e dos módulos de suas velocidades.
As velocidades dos unifótons dependem de seus tamanhos e da densidade
deles nas embás. Uma embá autodetermina seus unifótons e os limites máximos e
mínimos de densidade desses. Limitando assim as velocidades máximas e mínimas
de seus unifótons. Definindo uma quantidade de matéria que varia de um valor
mínimo a um máximo.
AS EMBÁS PODEM APRESENTAR UMA INÉRCIA INFINITA
As embás como vimos apresentam uma quantidade de matéria que varia
entre um valor máximo e um mínimo.
A velocidade de uma embá é a média vetorial das velocidades de seus
unifótons.
A massa inercial de uma embá é a medida de sua resistência à
aceleração.
A massa inercial de uma embá cresce com sua quantidade de matéria,
pois a alteração da velocidade de uma embá cresce com o crescimento das
velocidades de seus constituintes, uma vez que a velocidade de uma embá é a
velocidade vetorial média de seus unifótons.
A teoria da relatividade prevê que a inércia de uma estrutura material
também cresça com sua velocidade. O que ocorre é que a velocidade vetorial
média dos unifótons de uma estrutura material cresce com a orientação das velocidades
dos seus unifótons, pois as velocidades escalares desses são autodeterminadas.
E no caso extremo, quando a velocidade de todos os unifótons apresenta um só
sentido, a velocidade não pode aumentar mais. Ou seja, os entes físicos não
podem viajar em velocidade superior à da luz. (A velocidade a que tendem os
unifótons e que determina a velocidade das ondas que neles movem, inclusive a
da luz.) Agora entendemos a razão da massa inercial infinita para as estruturas
materiais na velocidade da luz.
Esta teoria, além de prever a massa inercial para as estruturas
materiais, a interpreta, a explica e, ao meu ver, de forma mais simples do que
a proposta por Higgs.
Na massa inercial infinita cada unifóton de uma estrutura material não
pode mudar de velocidade, não pode colidir, sofrer a interação básica, desta
forma, nesse ente material não ocorrem sucessões, tempo, em conformidade com a
teoria da relatividade, e mais, esse ente pode viajar até, por exemplo, colidir
com outro e assim o espaço entre esses é como se fosse nulo, pois não levou
tempo para um ente atingir a outro, o que também está de acordo com a
relatividade restrita. Assim, interpretamos a heurística das transformações de
Lorentz utilizadas na teoria de Einstein.
NA INTERAÇÃO ENTRE EMBÁS NÃO HÁ FONTES NEM SUMIDOUROS DE VELOCIDADES.
Embás próximas interagem através da camada de ligação delas.
A camada de ligação entre duas embás determina a força de suas
interações e por ser a mesma camada a intensidade dessas forças são iguais e
opostas. Se atraem ou se repelem. Não gerando, portanto, fontes ou sumidouros de
velocidades. Valendo para essas interações a 3ª lei de Newton.
Embás distantes interagem através de seus campos de impenetrabilidade.
Cada duas embás determinam o campo de interação das mesmas e assim as atrações
ou repulsões entre as mesmas apresentam a mesma intensidade. Valendo para essas
a 3ªlei de Newton.
Desta forma a 3ª lei de Newton vale para embás próximas ou distantes. Validando
a 1ª lei de Newton para toda matéria constituída por embás.
Naturalmente, a medida de uma força, em um ente material, é
proporcional ao seu efeito básico: a aceleração de sua massa inercial, que é a
constante de proporcionalidade para essa relação. (2ª lei de Newton). F=m.a.
TERMODINÂMICA
A QUANTIDADE MÁXIMA DE MATÉRIA DE UMA EMBÁ DEFINE E MEDE SUA ENERGIA.
As embás apresentam uma densidade mínima, pois a estabilidade delas
depende de suas densidades. E quando em menor densidade seus unifótons
apresentam suas maiores velocidades, e as embás, por essa razão, apresentam
suas quantidades máximas de matéria e por definição suas energias dinâmicas
máximas.
A energia de uma embá é definida como a soma de sua energia em
potencial ou de densidade (a que pode converter em energia dinâmica) mais sua
energia dinâmica. E na situação de máxima energia dinâmica, de maior quantidade
de matéria, ela só apresenta essa forma de energia. Logo a quantidade máxima de
matéria de uma embá mede sua energia total. Matéria e energia se equivalem.
A ENERGIA DE UMA EMBÁ SÓ DEPENDE DOS UNIFÓTONS QUE A CONSTITUEM
A energia, Q, de uma embá é a sua energia dinâmica, E, mais a sua
energia de densidade, D, a em potencial, a que pode converter em dinâmica.
Q=E+D. Como a energia dinâmica máxima de uma embá , que é a que ocorre quando
sua energia de densidade é nula, só depende dos unifótons que a constituem,
então a energia de uma embá só depende dos unifótons que a constituem.
Como os unifótons se conservam, então a energia se conserva.
Esta teoria, além de explicar a conservação da energia, apresenta uma
razão para a existência de duas formas básicas e conversíveis uma na outra para
a mesma. Interpreta a 1ª lei da termodinâmica.
AS ENERGIAS DAS EMBÁS SÓ ALTERAM ATRAVÉS DE SUAS COMUNICAÇÕES DE
UNIFÓTONS.
Só quando há transferência de unifótons entre embás essas alteram
energeticamente, pois são os unifótons constituintes de uma embá que determinam
sua energia. E unifótons se conservam.
Nomearemos a transferência de unifótons entre embás como calor. E como
vimos esse ocorre normalmente em pacotes de energia.
Logo só o calor altera a energia de uma embá. É a energia básica. Daí
a relevância da termodinâmica.
A física quântica explica as interações básicas entre seus entes como
comunicações de partículas, que também comunicam força. Este é fato básico para
a mecânica quântica.
A teoria dos unifótons prevê o calor não como comunicador de força,
mas como a forma da comunicação básica de unifótons entre embás. As forças não são explicadas utilizando a
comunicação de partículas, mas através do campo de impenetrabilidade criado
pelos unifótons, entes não existentes na física quântica e assim não utilizados
por ela na explicação das forças, das comunicações de movimento, base de todas
as comunicações.
AS EMBÁS TROCAM CALOR ATRAVÉS DE SUAS MUTAÇÕES
Nas mutações as embás ganham ou perdem camadas. Desta forma, ganham ou
perdem os unifótons constituintes das camadas ganhas ou perdidas; ganham ou
perdem quantos de energia, ou de calor.
Como a comunicação de movimento é básica para os unifótons e as
estruturas o comunicam por apresentarem unifótons, assim também a comunicação
de calor é básica para as embás e as estruturas constituídas por embás o
comunicam por apresentarem embás.
Assim como os unifótons são essencialmente comunicadores de movimento,
as embás são essencialmente comunicadoras de calor.
O calor sendo comunicação básica é, por essa razão, assunto básico da
física.
AS EMBÁS TROCAM CALOR QUANDO SUAS CAMADAS CORRESPONDENTES (AS DE
UNIFÓTONS DE IGUAIS TAMANHOS E ENVOLVIDADAS E ENVOLVENTES DE CAMADAS
CORRESPONDENTES) APRESENTAM A RAZÃO, D/E, ENERGIA DE DENSIDADE POR ENERGIA
DINÂMICA DIFERENTES.
Como a capacidade de conter unifótons de camadas correspondentes são
equivalentes, então essas tendem a apresentar o mesmo número de unifótons, a
mesma impenetrabilidade (pressão), e o mesmo quociente entre suas energias de
densidade e energia dinâmica a que nomeamos como temperatura. E o calor flui entre
camadas correspondentes das onde a temperatura for maior para as de menor
temperatura. (Lei zero da termodinâmica). Eis uma interpretação da lei zero da
termodinâmica.
Para essa teoria o calor não flui em uma estrutura material básica,
como em um átomo, de suas camadas mais internas que são mais quentes para
outras da mesma embá mais frias, mas apenas entre camadas correspondentes de
embás diferentes e em temperaturas diferentes. Aqui temos uma exceção à uma lei
da termodinâmica, a que indica o sentido do calor, e uma definição de
temperatura mais restrita, porém sem a falha da anterior.
EMBÁS SÃO FORMADAS NO VÁCUO
A camada zero, o vácuo, é a camada de menor temperatura, D/E, pois é
onde a energia de densidade, D, é mínima em ralação à energia dinâmica, E. Como
unifótons tendem a deslocar para camadas correspondentes mais frias eles quando
perdidos por estruturas materiais podem deslocar através do vácuo para
atingirem camadas correspondentes à de sua origem. E, nesta passagem, a camada
zero que constitui o vácuo envolve a esses unifótons e os limita em pacotes de energia
(fótons). E se esses pacotes encontram no vácuo a outros esses podem sofrer
junções. Assim, no vácuo surgem embás de várias naturezas. O vácuo é criativo,
mas mantém a conservação dos unifótons, da energia.
A ESTABILIDADE DE UMA CAMADA DE LIGAÇÃO DE EMBÁS OCORRE QUANDO A
IMPENETRABILIDADE DE TODAS AS SUAS PARTES FOR MENOR DO QUE A DAS CAMADAS QUE
ELA ENVOLVE E MAIOR QUE A DE SUA ENVOLVENTE.
A impenetrabilidade de uma camada de uma embá é menor do que a de sua
envolvida e maior do que a de sua envolvente, pois os unifótons que geram maior
impenetrabilidade em suas vizinhanças são envolvidos pelos que geram menor
impenetrabilidade. E o mesmo vale para as camadas de ligação.
Mas quando embás se aproximam as regiões na camada de ligação delas, onde
elas estão mais próximas, podem apresentar impenetrabilidade superior à das
camadas envolvidas e assim essas sofrem junções. E quando embás se afastam as
regiões na camada de ligação delas, onde elas estão mais afastadas, podem
apresentar impenetrabilidade inferior à da envolvente delas e assim essas
sofrem separações.
Portanto a estabilidade de uma camada de ligação de embás ocorre
quando a impenetrabilidade de todas as suas partes for menor do que a das camadas
que ela envolve e maior que a de sua envolvente.
Assim, caracterizamos ou interpretamos a limitação em estabilidade das
camadas de ligação de uma forma genérica e teórica.
A impenetrabilidade de uma camada depende do número das embás que
contém, por exemplo de seu número de elétrons.
A química determina a estabilidade das camadas de ligação como função
do número de seus elétrons. E agora percebemos a razão para o raciocínio dos
químicos.
A ESTABILIDADE DE UMA CAMADA DE LIGAÇÃO ENTRE EMBÁS OU DE EMBÁS OCORRE
EM CERTA FAIXA DE SUA PRESSÃO (IMPENETRABILIDADE) E DE SUA TEMPERATURA, D/E.
A impenetrabilidade de uma camada de ligação cresce com o crescimento
da velocidade das estruturas materiais que interliga, pois, entes impenetráveis
em movimento geram campo de impenetrabilidade tanto maior quanto maior a
velocidade dos mesmos. A esse campo de impenetrabilidade gerado pelo movimento
das partículas nomeamos como pressão.
A alteração da impenetrabilidade pode ocorrer também com a variação da
densidade de estruturaras materiais contidas pela camada de ligação, pois a
impenetrabilidade cai com a distância das estruturas materiais. E assim a
estabilidade das camadas de ligação dependem de D/E, ou seja, da
temperatura.
A estabilidade de uma camada de ligação ocorrer quando a
impenetrabilidade de todas as suas partes for menor do que a das camadas que
ela envolve e maior que a de sua envolvente equivale a ocorrer para certa faixa
de sua pressão e de sua temperatura.
É fato experimental ou lei da química que a estabilidade de estruturas
materiais dependa da pressão e da temperatura, e a teoria dos unifótons
interpreta a esse fato.
ALTERAÇOES NA IMPENETRABILIDADE NAS CAMADAS DE LIGAÇÃO E/OU EM SUAS
VIZINHAS IMEDIATAS PODEM PROMOVER MUTAÇÕES NAS EMBÁS.
Como a estabilidade de uma camada de ligação de embás ocorre quando a impenetrabilidade
de todas as suas partes for menor do que a das camadas que ela envolve e maior
que a de sua envolvente, então alterações na impenetrabilidade nas camadas de
ligação e/ou em suas vizinhas imediatas podem promover mutações nas embás.
Assim, alterações de pressão e de temperatura nas camadas de ligação podem
promover mutações nas estruturas materiais.
A aproximação ou afastamento de embás como vimos pode desestabilizar
suas camadas de ligação
e se as embás de uma estrutura material alteram em densidade, então
suas embás se afastam ou aproximam e se esses efeitos forem suficiente para
desestabilizarem suas camadas de ligação essas mudam e pode ocorrer o que
nomeamos como mudança de estado físico, pois esses dependem das ligações entre
estruturas materiais de um material.
Aqui entendemos as mudanças de estado físico, como mudanças em camadas
de ligação. Essa é uma visão mais geral dos estados físicos, que permite,
inclusive, utilizá-la para as partes internas de estruturas materiais.
Daí também é que as quantizações, como calor latente das mudanças de
estado físico, apresentarem a mesma lógica das energias das ligações químicas.
AS EMBÁS MAIS EXTERNAS DE UMA OUTRA SÃO LIGADAS POR CAMADAS DE LIGAÇÃO
MENOS ESTÁVEIS
As camadas mais externas das embás são menos impenetráveis e por isso
variam mais em impenetrabilidade e em temperatura que as mais internas assim
essas são mais susceptíveis a sofrerem junções e separações. A sofrerem
mutações. A sofrerem mudanças de fases. Podem inclusive desligarem das embás
que constituíam ou passarem a constituírem a outras embás. A serem absorvidas
ou emitidas por embás mais complexas que as podem conter ou não.
Nos átomos, por exemplo, suas partes mais externas são mais instáveis.
Eles podem emitir e absorver mais facilmente a seus elétrons mais externos,
como nos diz a química.
EMBÁS MOVENDO CRIAM ONDAS NO CAMPO DE IMPENETRABILIDADE.
Embás criam campo de impenetrabilidade, conforme já tratamos, assim ao
moverem alteram a impenetrabilidade de sua vizinhança e tal efeito propaga por
todo o campo de impenetrabilidade. Ou seja, uma embá em movimento gera uma onda
no campo de impenetrabilidade. Uma onda de impenetrabilidade.
As ondas eletromagnéticas são exemplos de ondas de impenetrabilidade
geradas por movimento de embás, de elétrons.
ONDAS DE IMPENETRABILIDADE PODEM PROMOVER JUNÇÕES OU SEPARAÇÕES DE
EMBÁS
Quando ocorre alterações suficientes na impenetrabilidade das camadas
de ligação e/ou em suas vizinhas imediatas, então essas podem sofrer junções ou
separações de embás, mutações nas embás. Ondas no campo de impenetrabilidade
podem causar alterações na impenetrabilidade das camadas de ligação e/ou em
suas vizinhas imediatas suficientes para promover mutações nas embás. Especialmente
das embás mais externas de outras, que são menos energéticas e menos
impenetráveis.
As ondas luminosas ocorrem no campo de impenetrabilidade e provocam,
por exemplo, o conhecido efeito fotoelétrico.
Mas as embás não emitem ou absorvem apenas elétrons, mas a uma
variedade de embás, que possam existir nas camadas que se tornam instáveis
através de junções ou separações.
As ondas de impenetrabilidade não comunicam energia apenas convertem
energia de densidade em energia dinâmica e vice-versa. Desta forma podem afetar
a estabilidade de camadas de ligação promovendo junções e separações. Não é que
as ondas comuniquem energia elas apenas condicionam a essas comunicações. As
ondas de impenetrabilidade são observáveis através deste efeito. É aí que embás
tornam-se observáveis, pois emitidas ou absorvidas por outras. A física
quântica nomeia a esse fenômeno como colapso da função de onda. A onda não é
uma partícula quântica, mas é como se fosse; pois é a condição para a
observação dessas. Nos observadores, que são sensores, ondas promovem mudanças
estruturais; que tornam um material condutor ou isolante, por exemplo. Mudanças
estruturais constituem a base dos sensores.
As embás (as partículas) geram as ondas de impenetrabilidade, mas não
são essas ondas. O ente quântico apresenta natureza de onda e não onda de
partícula e não partícula, porque os fenômenos que ocorrem no nível das embás
decorrem das mesmas e de suas ondas que são interdependentes.
A onda de impenetrabilidade não comunica nada apenas transforma
energia de densidade em energia dinâmica e vice-versa. E daí não ser observável
diretamente. Embora a física quântica atribua às partículas quânticas a
velocidade da função da onda de impenetrabilidade, a velocidade da luz, quando
essas não apresentam massa significativa, pois julgam que essas ondas comunicam
essas partículas. O que se dá por essas partículas apresentarem uma mesma
natureza em toda parte. Assim, as observadas em uma região são tomadas como
enviadas por outras que apenas geraram a onda que atinge a região de outras
embás. As embás, na verdade estão confinadas umas em outras e apenas oscilam ou
quando se deslocam o fazem normalmente em baixa velocidade e só enquanto são
transferidas entre embás vizinhas.
As ondas de impenetrabilidade são deduzíveis das mudanças estruturais
que geram. Através do ‘colapso’ de tais ondas na linguagem quântica.
O EFEITO DE ONDAS DE IMPENETRABILIDADE NA EMISSÃO OU ABSORÇÃO DE EMBÁS
É PRATICAMENTE INSANTÂNEO.
O efeito de ondas de impenetrabilidade na emissão ou absorção de embás
é praticamente instantâneo, pois se dá com a passagem das ondas mais rápidas em
um meio, as que propagam nos unifótons, as ondas de impenetrabilidade. E as junções e separações são rápidas, e essas
como vimos é que causam emissões ou absorções de embás.
Esta rapidez ocorre, por exemplo, no efeito fotoelétrico, mas é ‘explicada’,
pela física quântica’ supondo a colisão de fótons com elétrons nos átomos, mas essa
mesma física nos diz que os elétrons estão espalhados como uma nuvem nos
átomos. Jogue pedra na neblina e veja o que ocorre.
SÓ ONDAS DE IMPENETRABILIDADE COM FREQUÊNCIA ACIMA DE CERTO VALOR
PODEM PROVOCAR EMISSÃO DE EMBÁS MAIS ENERGÉTICAS.
As ondas que propagam em uma camada são as que apresentam frequência
maior que a dos unifótons da mesma, pois, em caso contrário a onda não pode
existir, ela é refletida. Assim, só ondas de impenetrabilidade com frequência
acima de certo valor podem atingir e provocar emissões de embás mais
energéticas. As mais internas em uma embá.
Tudo isto é corroborado pelo fato experimental da penetrabilidade das
ondas ser tão maior quanto maior suas frequências.
A explicação, pela física quântica, de apenas ondas acima de certa
frequência explicar o efeito fotoelétrico é diferente da aqui exposta. Nesta
física as ondas são tomadas também como partículas e essas apresentam a
frequência de tais ondas e a energia das mesmas é proporcional a tais
frequências. E só partículas com energia acima de certo valor pode arrancar
elétrons de um átomo, através de suas colisões.
COMO A ENERGIA DINÂMICA DE EMBÁS, DA MESMA FORMA QUE O CALOR, PODEM
AFETAR A TEMPERATURA DE UMA CAMADA
A equivalência entre energia dinâmica e calor é no sentido de ambas
apresentarem a mesma capacidade de provocar aquecimento. O aquecimento (o
aumento da razão D/E) resulta das estruturas materiais ao serem aceleradas
passarem a ocupar maior espaço na camada de ligação das mesmas, que são
limitadas em volume, e assim a energia de densidade, D, da camada de ligação
aumenta e a energia dinâmica, E, diminui, ou seja, ela sofre aquecimento,
equivalente ao recebimento, pela camada de ligação, de unifótons ou calor.
Aqui interpretamos a equivalência entre energia dinâmica e calor, mas
não identificamos energia dinâmica com calor. Calor é a forma genérica da
energia. Energia dinâmica e energia de
densidade constituem a energia, são formas do calor se apresentar. Daí é que nossa
“fonte” básica de energia são as fontes de calor, como as reações nucleares, e
entre essas, a mais básica, para nós, e a das fusões nucleares, que ocorrem no
Sol. De onde recebemos de forma direta ou indireta, quase toda energia que
utilizamos.
A EVOLUÇÃO DAS EMBÁS
AS INTERAÇÕES ENTRE AS EMBÁS REDUZEM A DISPONIBILIDADE DA ENERGIA.
A energia se conservar é fato experimental, e consequência da
conservação dos unifótons, que a constituem.
Quando duas embás se aproximam suficientemente, então os unifótons da
camada de ligação delas (camada compartilhada por ambas e que as envolvem
imediatamente e mutuamente) escapam da região entre as mesmas e suas camadas
mais externas se fundem em uma só, que se torna de ligação delas e com os
unifótons das duas. Dizemos que houve uma junção de tais embás. A nova camada
de ligação envolverá e será envolvida pelas que envolviam seus unifótons
anterior à junção e assim, essas camadas confinantes da nova não poderão conter
a todos os unifótons confinados. Então, a nova camada de ligação perderá o
excesso de seus unifótons, que constituem um pacote de energia. Ocorre, dessa
forma, uma perca de energia pelas embás que sofreram junções. Eis a razão das
reações exotérmicas.
Quando duas embás se afastam suficientemente, então os unifótons, da
camada que envolve a de ligação delas entram na região entre as mesmas e, a
camada, antes de ligação das mesmas, separe-se em duas que passam a ser das
embás que se afastaram. Dizemos que houve uma separação de tais embás. As novas
camadas delas serão confinadas pelas mesmas que as confinavam antes da
separação e como apresentam menos unifótons que os que elas podem conter elas
absorverão outros, em pacotes suficientes para completá-las. Ocorre assim um
ganho de energia pelas embás que sofreram separações. Eis a razão das reações endotérmicas.
Embás liberam energia e perdem camadas nas junções, e recebem energia
e ganham camadas nas separações. E em ambos os processos, a quantização da
energia não é postulada, mas prevista.
As junções são menos reversíveis que as separações, pois as estruturas
que sofrem junções, ao contrário do que ocorre com as que sofrem separações,
passam a ser ligadas por camadas mais internas, mais impenetráveis, de
unifótons maiores e, por essa razão, mais estáveis. Aumenta-se, dessa forma, a
estabilidade das estruturas materiais, que reduzem suas camadas mais propensas
ás junções.
Há redução nas junções; pois, elas geram camadas de ligação mais
internas e daí mais estáveis, o que resulta em menos fontes de energia, em
menos liberações de energia, em menos energia disponível.
A termodinâmica postula a possibilidade da energia apenas crescer em
indisponibilidade (2ª lei da termodinâmica); aqui vimos a razão pela qual isso
ocorre, e por tabela, temos uma interpretação dos saltos quânticos, dos saltos
energéticos das estruturas materiais e também da seta do tempo, ou de um sentido
para a evolução das estruturas materiais.
Nesta teoria as embás são decorrentes do campo de impenetrabilidade
criado pelos unifótons que as constituem e essas estruturas evoluem formando outras
mais complexas, que, entre outros, apresentam um sentido para evoluírem; onde a
disponibilidade de energia decresce. A evolução é inerente às estruturas
materiais. Há orientação para as mudanças. Há seta do tempo.
O NÚMERO DE EMBÁS TENDE A REDUZIR.
Há teias de aranha em forma de cone, e quando um inseto cai no
interior de uma, ele as vezes se solta da parte mais externa, mas se amarra
mais na parte mais interna, onde a densidade das linhas é maior, e assim ele
fica cada vez mais amarrado e tende ao centro onde está a aranha, que o irá
devorar. Para a felicidade da aranha (ou de outro animal, que cria armadilha) há
para esse tipo de caso uma seta do tempo.
Entre duas embás as junções sucessivas ocorrem cada vez em camadas
mais internas, pois as junções são menos reversíveis que as separações.
Quando as junções ocorrem com camadas mais internas de duas embás elas
se tornam uma e o processo inverso não ocorre, pois, nesses casos, camadas de
ligação deixam de existir e as separações são ocorrências que envolvem camadas
de ligação e nesses casos não há camadas de ligação para condicionarem essas
reações.
Desta forma o número de embás tende a reduzir.
Nas fusões (junções) atômicas mais de um átomo da origem a um, ou
seja, há redução do número de átomos. E ocorre junções de núcleos atômicos.
Nas nomeadas, pela física atual, fissões, o que ocorre são separações
dos múltiplos núcleos constituintes dos átomos muito massivos, mas não como se
diz quebra de núcleos, pois esses não sofrem separações, conforme explicamos
acima.
Além da evolução estrutural dos átomos, há a dos astros, das quais
trataremos nos próximos tópicos.
AS EMBÁS CAMADAS QUATRO ENVOLVIDAS POR CAMADAS TRÊS, OS NÚCLEOS
ATÔMICOS SÓ PODEM CRESCER EM QUANTIDADE DE MATÉRIA.
Os núcleos atômicos (camadas quatro envolvidas por camadas três) nunca
reduzem em quantidade de matéria, pois não sendo camadas de ligação não sofrem
separações. Podendo, em certas circunstâncias, sofrerem junções, como nas
fusões atômicas. Os núcleos atômicos, são como os buracos negros, só podem
crescer em massa. Eis outra seta do tempo.
OS NÚCLEOS DOS ASTROS SÃO EMBÁS.
Os núcleos dos astros são formados pela junção de núcleos atômicos.
Nos astros, devido às suas grandes massas, a força centrípeta devida
às fontes de velocidades voltadas para os seus centros é, na região central
desses, muito intensa e promove a junção das camadas mais internas de um grande
número de átomos ocupantes desta região, formando uma estrutura onde camada 4,
com grande quantidade de massa escura, é envolvida por camada 3 dos elementos
químicos, que a geraram. Os núcleos dos astros são embás com camadas muito
massivas e de natureza semelhante à dos átomos.
Os núcleos dos astros são supernúcleos atômicos e também não podem
reduzir em massa.
Eis uma previsão exclusiva desta teoria.
NOS ASTROS MASSIVOS O SUFICIENTE ESTRUTURAS QUE NÃO SÃO EMBÁS
TRANSFORMAM-SE EM EMBÁS.
Envolvendo as embás, que constituem o centro dos astros, há, neles,
estruturas formadas por embás, como moléculas, que resultam de junções de
embás, e não são embás. Mas por causa da ação gravitacional essas estruturas
são comprimidas umas contra as outras, que podem ou não sofre junções
sucessivas que as transformam em embás, às vezes, até mesmo, em átomos de maior
número atômico, ou seja, com mais massa em suas camadas três envolventes de
camadas quatro. Ocorrendo a formação de elementos químicos de números atômicos
acima de um.
Nos planetas ocorrem junções de átomos que formam, por exemplo, as
moléculas. Nas estrelas ocorre a nucleossíntese formação de elementos químicos
mais massivos a partir de outros menos massivos. E a formação de elementos mais
massivos ocorrem em astros mais massivos que os comprimem com maior força.
JUNÇÕES DE EMBÁS NOS ASTROS LIBERAM ENERGIA QUE PODEM LEVAR ATÉ A
EXPLOSÕES DOS MESMOS.
As junções liberam energia. Nos astros, por efeito de um grande número
de junções causadas pela gravidade que comprime suas embás e também a
estruturas constituídas por essas, uma grande quantidade de energia é liberada
exercendo força oposta à gravitacional. Tal força pode ser maior, menor ou
igual à gravitacional e pode variar. Assim, um astro pode explodir, expandir,
encolher, apresentar sucessões de contrações e expansões. Tudo dependendo do
nível de junções que ocorram no mesmo.
E quando contraem, quando prevalecem as fontes de velocidades voltadas
para seus centros suas embás centrais, as de natureza semelhante às dos núcleos
atômicos, crescem em massa, através da junção de mais átomos.
E quando expandem ou até mesmo explodem suas embás centrais não perdem
massas.
Quando explodem os núcleos atômicos espalhados na região da explosão
não decrescem em massa, pois como vimos só podem crescer em massa. Esses
elementos pesados, por efeito gravitacional, vão constituir a outros astros.
Onde seres como nós são constituídos por tais átomos pesados.
AS EMBÁS DOS CENTROS DOS ASTROS EM CERTA FAIXA DE MASSAS APRESENTAM
CAMADAS DOIS QUE NÃO SÃO DE LIGAÇÃO
A camada três envolvente de camada quatro dos elementos químicos não
pode ser de ligação pela grande quantidade de fontes de velocidades voltadas
para o centro dos átomos.
Nos astros com massas grandes, e entre dois valores, tal efeito é
muito maior e então esses não podem também apresentar camada dois (carga
negativa), envolvente de suas embás centrais (seus núcleos), como de ligação.
Logo as embás dos centros desses astros apresentam camadas dois que
não são de ligação.
Por causa da rotação dos astros suas embás centrais apresentam
achatamento nos polos e com isso, não para a embá como um todo, mas segundo
algumas direções radiais ocorrem resultantes de carga elétricas e assim seu
giro cria em sua vizinhança um campo magnético. Eis a origem e a natureza das
chamadas estrelas de nêutrons.
AS EMBÁS DOS CENTROS DOS ASTROS SÓ PODEM CRESCER EM MASSA.
A camada três da embá do centro de um astro não pode decrescer em
massa, pois é única e não de ligação, não podendo, portanto, sofrer separação,
e envolvida por camada dois, e por essa razão se sofre junção com outras
camadas três estas se fundem, fazendo sua capacidade de conter unifótons da sua
camada quatro crescer. E camada três mais massiva em uma embá determina também
mais massas para suas outras camadas.
Quando um astro cai em outro suas embás centrais, seus núcleos, se
fundem.
AS EMBÁS DOS ASTROS COM MASSA MAIOR QUE A DE ESTRELAS DE NÊUTRONS
APRESENTAM CAMADAS UM QUE NÃO SÃO DE LIGAÇÃO.
A camada dois envolvente dos núcleos das estrelas de nêutrons não pode
ser de ligação pela grande quantidade de fontes de velocidades voltadas para o
seu centro.
Nos astros com massa maiores que a de estrelas de nêutrons tal efeito
é maior e então esses não podem também apresentar camada um, envolvente de suas
embás centrais, como de ligação.
Logo as embás dos centros desses astros apresentam camadas um que não
são de ligação.
A camada zero não é pertencente a nenhuma embá, pois é apenas de
ligação, não pertence a nenhuma estrutura material em particular. É a que
constitui o vácuo.
Assim, a embá que constitui a esses astros muito massivos não
apresenta camadas de ligação, e assim não pode sofrer separações, mas apenas
junções; só pode absorver massa e não a emitir. Nesse tipo de astros só há uma
embá e suas camadas não apresentam embás, pois não podem apresentar camadas de
ligação. Eis os buracos negros e o que os origina.
Apenas essa teoria prevê uma estrutura para os buracos negros.
AS EMBÁS DOS CENTROS DOS ASTROS CRESCEM EM MASSA ESCURA MAIS
RAPIDAMENTE QUE EM MASSA.
Com o crescimento da massa de um astro cresce a massa de sua embá
central, pois suas camadas três só podem ganhar massa uma vez que suas camadas
dois não podem ser de ligação. E o aumento da massa dos astros, além de fazer
aumentar a massa de sua embá central, aumenta a sua densidade, por efeito
gravitacional, logo a massa escura do centro dos astros cresse mais que sua
massa, pois além de crescer em massa, cresce também em densidade. Assim as embás dos centros dos astros crescem
em massa escura mais rapidamente que em massa.
Eis outra previsão apenas desta teoria.
AS EMBÁS DOS CENTROS DOS ASTROS COM EXCESSIVA MASSA ESCURA SÃO
INSTÁVEIS.
Quanto maior a massa de um astro maior a massa escura da embá ocupante
de seu centro.
As massas dos astros crescem, pois capturam outras massas, o que
ocorre de forma crescente com o crescimento de suas massas, pois os alcances e
suas forças gravitacionais aumentam. E com o crescimento da massa de um astro
cresce mais ainda a massa e a densidade de sua embá central, crescendo assim
sua massa escura, e como o crescimento da massa escura é maior que o da massa
das embás, quando toda massa da camada 4 torna-se escura e a camada três que a
envolve começa a se tornar escura, então esta não é capaz de conter a massa
escura de seu centro, que escapando é envolvida por camadas três gerando
prótons (um quanto de massa de unifótons do tamanho quatro envolvida por uma
quanto de massa de unifótons do tamanho três) , os quais se repelem mutuamente
promovendo a explosão acelerada do astro final, do buraco negro.
Essa teoria, diferentemente da quântica que prevê apenas uma
evaporação para os buracos negros, prevê um final explosivo para os mesmos,
quando se tornam muitíssimo massivos.
AS EMBÁS INSTÁVEIS (OS BURACOS NEGROS FINAIS) FAZEM A ENTROPIA VOLTAR
AO SEU VALOR MÍNIMO
Na evolução das embás, conforme já tratamos em tópico anterior, a entropia
apenas cresce, ou seja, a disponibilidade de energia apenas decresce.
Mas quando uma embá final ou instável (um buraco negro) explode, então
os unifótons vindos dela, inicialmente não constituindo estruturas, logo
constituem a prótons, que são as embás que dão início ao processo evolutivo
delas. E, a nula disponibilidade de energia da embá final é completamente
transformada em sua máxima energia disponível. Assim, o crescimento da entropia
vale na evolução das embás, mas as embás finais fazem a entropia voltar ao seu
valor mínimo.
Essa teoria, de forma exclusiva, prevê uma exceção ao crescimento da
entropia, pois no fim de ciclos evolutivos de embás a entropia volta ao valor
mínimo.
Como todas as estruturas materiais evoluem para as embás finais de
entropia máxima e essas explodem e geram as embás com entropia mínima e esses
ciclos se repetem ao longo do tempo, então o cosmo apresenta, em termos médios
ao longo do tempo, uma entropia invariável.
Esta é uma previsão contrária à de outras teorias, hoje aceitas, que
preveem apenas a possibilidade de crescimento para a entropia cósmica.
AS EMBÁS QUANTO MAIS MASSIVAS, MAIS DISTANTES UMAS ESTARÃO DAS OUTRAS.
Sabemos que quanto mais distantes as embás dos centros dos astros mais
rapidamente elas se afastam. Mas as embás crescendo em massa crescem em força
gravitacional e em alcance suficiente para capturar a outras e as capturando,
inclusive a outras muito massivas, que também crescem em massa, caem umas nas
outras e se fundem, logo as embás quanto mais massivas mais distantes umas
estarão das outras. E pode ser que os buracos negros instáveis (embás finais)
só ocorram além do horizonte observável de outro, pois os mais distantes se
afastariam mais rapidamente do que a luz que nos possibilitaria os ver. E assim
a observação de explosões de buracos negros seria impossível.
Se esse for o caso, então só podemos observar o crescimento da
entropia e só, de forma indireta, poderemos verificar a constância da entropia
para o cosmo, que decorre da explosão dos buracos negros instáveis.
Nesta nossa visão o cosmo é como um ser vivo onde células nascem e
outras morrem. Nascem e morem buracos negros. O cosmo pode assim ser eterno e
invariável, embora suas partes sejam instáveis e variáveis.
DAS EMBÁS A DEUS.
Quando ocorrem junções a energia liberada exerce uma força que promove
afastamento de embás e separações das mesmas e assim dentro de ciclo maior que
tende a uma embá final ocorrem ciclos parcialmente reversíveis. Estruturas
materiais que sofrem junções e depois separações sucessivamente. Neste processo
surgem estruturas mais estáveis, menos reversíveis, há evolução. Dentre essas ocorrem
a formação dos seres vivos, os que crescem em perenidade inclusive mantendo e
autocontrolando suas reproduções. Evoluem. Chegando ao mais complexo dos seres
vivos. O humano. Os humanos evoluem, através de lutas intelectuais, espirituais,
culturais, e por fim chegam, aonde ainda não chegamos, ao entendimento pleno da
natureza e, assim, a controlam perfeitamente, para as suas sobrevivências, para
seus interesses. Chegam ao pleno poder. Desta forma, atingem a imortalidade e a
paz. A vida plena. A VIDA. A NATUREZA DIVINA. A DEUS.
Eis a previsão da existência de seres imortais, sempre sendo gerados,
pois o cosmo se renova em suas partes, onde ocorrem a evolução caracterizada
acima. Surgem assim, sempre, no cosmo eterno, Filhos de um Pai Eterno Cósmico, através
de evolução, Filhos do Homem. Ocorre uma seta do tempo cósmica, no sentido do
entendimento, da espiritualização; pois os tornados Deus não estão sujeitos aos
ciclos evolutivos das partes do cosmo, da morte, como ocorre com a entropia;
embora evoluam nesses ciclos.
O Filho do Homem é Deus. É filho do Pai Eterno Cósmico, que transcende
o tempo e o espaço. Do Pai Eterno Cósmico e do Filho do Homem vem o Espirito
Santo e Santificador (Salvador). Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
assim como sempre foi e para sempre será.
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